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LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: CONFIRA AS VANTAGENS DESSA TECNOLOGIA

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Palhoça(SC), Florianópolis (SC) e Ribeirão das Neves (MG) são exemplos de cidades que adotaram a tecnologia para ganhar em eficiência energética, sustentabilidade e bem-estar social 

O uso de LED na iluminação pública permite aos municípios aliar tecnologia, economia, sustentabilidade e mais segurança em um único projeto. A substituição das antigas lâmpadas de vapor metálico tóxico pode garantir economia de até 50% com os gastos de energia elétrica, manter ruas e praças mais seguras e ainda contribuir com o meio ambiente.

No Brasil, muitos municípios apostam nessa tecnologia e estão modernizando seus sistemas. E um bom exemplo disso vem de Santa Catarina, com as cidades de Palhoça, Florianópolis, Indaial e São Francisco. Atualmente, Palhoça está com 100% do seu parque de iluminação pública em LED, modernização feita pela QLuz, concessionária responsável pela execução dos serviços no município desde maio de 2020. Enquanto que na capital catarinense, dos 61.261 pontos de iluminação pública, quase 11 mil lâmpadas antigas foram substituídas por LED, num trabalho realizado pela Quantum Engenharia.



Já em Indaial e São Francisco, que também encararam essa corrida, pontos estratégicos das cidades receberam nova iluminação em LED. Com isso, em Indaial, dos 8.248 pontos de iluminação, 1.892 já foram modernizados. E em São Francisco, que está no início desta atualização de sistema, 964 pontos já estão em LED. Os projetos das duas cidades são assinados pela SQE Luz, concessionária formada pelas empresas QUANTUM e ENGIE.

Outro estado que também está investindo na modernização é Minas Gerais. Ruas de Ribeirão das Neves, por exemplo, já contam com sistema de iluminação pública mais eficiente. Com projetos assinados pelo Consórcio IP Minas, formado pelas empresas Quantum e Fortnort Desenvolvimento Ambiental e Urbano, ao todo já foram trocadas mais de 18.300 mil lâmpadas por luminárias com lâmpadas de LED, trazendo benefícios aos municípios, à população e ao meio ambiente.

As vantagens do uso de LED na iluminação pública não se limitam às econômicas. A tecnologia também traz benefícios ambientais, por ser livre de metais pesados; ser composta por materiais recicláveis; e ter vida útil prolongada, diminuindo a necessidade de descarte. O trabalho de implantação segue protocolos rígidos conforme as normas ambientais vigentes, com o descarte enviado a empresas especializadas, que emitem certificado de descontaminação.

“Isoladamente, a lâmpada tradicional tem uma concentração relativamente baixa de compostos tóxicos, porém, em grandes volumes, pode causar danos sérios à população e ao meio ambiente”, alerta o engenheiro Derek Voigt Derek, mestre em engenharia de produção com foco em gestão de operações e logística reversa pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Outro ponto positivo para o LED é no que diz respeito ao conforto visual e à maior nitidez para os usuários. A tecnologia promove um facho de luz mais direcionado e apresenta maior índice de reprodução de cores, de até 90% para o LED e pouco mais de 20% para a de vapor de sódio.

Apesar disso, o Brasil ainda tem um longo percurso a seguir. Conforme dados da Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública (ABCIP), o país tem cerca de 16 milhões pontos de iluminação pública, e a maior parte ainda conta com lâmpadas poluentes e de baixa eficiência.

Cinco benefícios do LED para a iluminação pública 

1. Gera economia aos cofres públicos

Estima-se que as lâmpadas LED são 80% mais econômicas do que as incandescentes e 30% mais econômicas do que as fluorescentes. Isso acontece por diversos motivos. Um deles é porque o consumo de energia proporcionado por meio da tecnologia LED passa a ser menor, o que ajuda a evitar o desperdício.

2. Menos manutenção

A tecnologia LED é conhecida por ser bastante resistente e com uma taxa de falha muito baixa, devido à própria estrutura que apresenta: suas cúpulas são produzidas com mecanismos que evitam danos à pintura e impedem que as peças se soltem.

3. Tem maior durabilidade e vida útil

A LED tem durabilidade mínima de 60 mil horas – o que pode durar pelo menos 5 anos, dependendo da frequência de utilização diária. As lâmpadas incandescentes, por exemplo, duram 1 mil horas em média, período pela qual produzem pouca luminosidade e geram muito calor. Já as fluorescentes têm uma capacidade luminosa até cinco vezes maior, durando de 10 mil a 15 mil horas.

4. Mais segurança à população

As lâmpadas LED possuem um brilho menor e mais uniforme que as lâmpadas convencionais, que emitem radiação ultravioleta e podem causar uma sensação de cansaço visual aos motoristas e aos pedestres. Além disso, possui também um fluxo luminoso mais amplificado e potente e uma luminosidade mais clara, oferecendo mais segurança à população.

5. É sustentável

As lâmpadas LED não são nocivas ao meio ambiente. Cerca de 98% dos materiais que as compõem são recicláveis e, por isso, podem ser descartados sem causar danos à natureza – ao contrário das lâmpadas tradicionais, que possuem mercúrio em sua composição, um dos metais mais tóxicos do planeta, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana.

Com informações da Assessoria de Imprensa ESTRUTURA

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A AGRICULTURA MILENAR, A AGRICULTURA MODERNA E A LGPD

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Os setores produtivos, na busca por aumento de produtividade e melhoria da rentabilidade, rapidamente incorporaram a digitalização nas suas atividades, o que ocorreu também com a agricultura

Este texto é de coautoria de:

Sergio Sgobbi, diretor de Relações Governamentais e Institucionais da Brasscom

Sarah Martins, assistente de Relações Institucionais e Governamentais da Brasscom

Larissa Militão, especialista de relações governamentais da Serasa Experian

Pedro Palatinik, gerente de Relações Governamentais da Corteva Agriscience

Há milênios, a agricultura faz parte do cotidiano da humanidade. Desde o descobrimento dos primeiros ferramentais que auxiliaram o homem nas tarefas mais rudimentares, até o surgimento e a concentração das forças produtivas nos chamados agronegócios. Com o controle de parte da natureza pelos processos de mecanização, quimificação e monitoramento do clima, a humanidade deu saltos significativos na busca da satisfação das necessidades alimentares da população. Segundo a FAO, a demanda por alimentos crescerá 60% até 2050.

Fenômeno mais recente é a ascensão dos meios telemáticos propiciados pelas constantes evoluções das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, e a consequente digitalização dos processos. Maior controle, eficiência, rapidez e segurança são benefícios latentes desse movimento. Os setores produtivos, na busca por aumento de produtividade e melhoria da rentabilidade, rapidamente incorporaram essa digitalização nas suas atividades, o que ocorreu também com a agricultura.



Nessa ascensão, houve o surgimento de um novo elemento: os dados. Eles passaram de coadjuvantes e despercebidos para peças relevantes no novo cenário. O fato é que o acúmulo dos dados e suas análises podem identificar particularidades e individualidades inerentes às pessoas naturais, o que fez surgir regulações de proteção aos indivíduos, no que tange aos seus dados. No Brasil, o marco legal é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, que foi instituída em 2018 e está em vigência desde agosto de 2020.

A agricultura moderna e digitalizada é intensiva na coleta, uso, tratamento e armazenamento dos dados para desempenho das suas atividades – desde as atividades mais rotineiras, como a compra de insumos agrícolas em revendas, até a captura de imagens de georreferenciamento (imageamento) ou o gerenciamento remoto de equipamentos. Os dados são coletados, tratados e analisados, em volumes cada vez maiores.

Nesse sentido, para além da visão restritiva e limitada do cumprimento legal, advinda das obrigações instituídas pela LGPD, essa conjuntura possibilita à agricultura oportunidades para o desenvolvimento de inovações, ampliações de mercados com novas ofertas de produtos e serviços, e a capacidade de estabelecer ainda mais vantagem competitiva assegurando sustentabilidade e rastreabilidade da produção. 

Os desafios para concretizar esses benefícios resultam de fatores variados, por exemplo: a falta de cultura associada às boas práticas de gestão dos dados, físicos ou digitais; o desconhecimento sobre a LGPD, até pelo fato de a legislação ser recente; a visão imediatista de implementação da lei, em detrimento de uma visão de longo prazo e contínua; o desconhecimento sobre as responsabilidades inerentes à coleta de dados pessoais; as restrições financeiras para a efetiva implementação da LGPD; e até o entendimento incorreto de que essa é uma responsabilidade somente dos setores que trabalham com tecnologia

É necessário, portanto, difundir o conhecimento sobre a LGPD, fomentar o debate sobre as principais dúvidas, esclarecer suas aplicações e, assim, fazer o aculturamento das estruturas organizacionais (pessoas) diante desse novo cenário.

A agricultura brasileira é integrada, invariavelmente tem dimensão nacional e possui atores que se articulam e se relacionam. Sendo assim, o aproveitamento dessas características pode ser um fator diferencial e impulsionador para a superação dos desafios. Articuladamente, problemas comuns podem ser resolvidos mais facilmente e, consequentemente, suas soluções podem ser mais amplamente difundidas. Desse modo, as empresas atuantes na agricultura, independentemente do porte, características e tamanho, estão sob a égide da LGPD, e têm a oportunidade de trabalhar de maneira conjunta para o fortalecimento de todos os elos dessa cadeia. 

A digitalização é um fenômeno irreversível e muito bem-vindo para o aumento da eficiência produtiva, a preservação dos recursos naturais e a melhoria da qualidade dos produtos, fatores que são essenciais para a agricultura. Soma-se agora a proteção, a privacidade e a segurança dos dados pessoais tratados nas atividades desenvolvidas pela agricultura. 

Dessa forma, quem trabalha a terra, faz o plantio, o manejo e a colheita das plantações, deverá saber irrigar a cultura de respeito à LGPD e colher seus melhores frutos, seguindo as legislações e aproveitando-se também das oportunidades que essa nova situação permite.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

4INTELLIGENCE REALIZA LIVES PARA DEBATER IMPORTÂNCIA DA REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO MERCADO TECH

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Segundo um levantamento da Deloitte, a cada quatro profissionais em áreas técnicas, apenas uma é mulher. Além disso, de acordo com a consultoria Mercer, a remuneração das mulheres chega a ser 36% menor no nível executivo. São dados que reforçam a necessidade de criar espaços para ampliar a representatividade feminina no mercado de trabalho.

Para debater esses desafios e apontar soluções, a 4intelligence, especializada em soluções que apoiam a tomada de decisão por meio da análise de dados, realiza uma série de quatro lives em seu perfil no Instagram (@4intelligence.ai). Os encontros acontecem entre 25 de abril e 4 de maio, sempre a partir das 19h. E serão mediados por uma profissional da 4intelligence e uma convidada que atua no mercado tech.



A iniciativa é uma comemoração ao Dia Nacional da Mulher, celebrado em 30 de abril. O objetivo é promover um debate sobre o mundo dos negócios e da tecnologia a partir da perspectiva feminina, além de ressaltar a importância da representatividade e do apoio de profissionais mulheres nas empresas do setor.

“Cada vez vemos mais mulheres conquistando espaço no mundo de tecnologia e ultrapassando vários desafios para sua voz ser escutada. Nestas lives queremos compartilhar estas histórias e experiências, para inspirarmos outras mulheres a darem o primeiro passo. E traremos dados também para mostrar que ainda há muito que precisa mudar no mundo de negócios” explica Joana Lage, Head de People da 4intelligence.

Confira a programação completa:

25/04 — Ruptura de Preconceitos e Interseccionalidade

Joana Lage, head of People da 4intelligence, convida Victoria Napolitano, coordenadora global da área de diversidade, equidade e inclusão da Pismo.

27/04 — Carreira em produto

Giulia Coelho, product manager da 4intelligence, convida Isadora Freitas, líder de produtos digitais B2B no Zé Delivery.

02/05 — Representatividade feminina em tecnologia

Sinara Medeiros, estagiária de data engineer da 4intelligence, convida Débora Fernandes, engineer manager na Capim Tecnologia.

04/05 — Colocando a mão na massa: crescendo com os desafios

Isabela Sales, account executive da 4intelligence, convida Lorena Braga, product owner no Iti (banco digital do Itaú).

Com informações da Assessoria de Imprensa NB Press

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TRABALHO HÍBRIDO INCENTIVA REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CARBONO

Pesquisa revela que, entre os trabalhadores híbridos, a preocupação com as mudanças climáticas é maior do que em relação aumento dos preços dos combustíveis

Dois terços (66%) concordam que é importante reduzir o deslocamento para tornar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal mais sustentável

Quase três quartos dos líderes empresariais (73%) estão preocupados com o impacto do deslocamento no meio ambiente

78% das empresas estão comprometidas em reduzir sua emissão de carbono

De acordo com uma pesquisa realizada, entre as empresas do índice FTSE 250, pelo IWG — líder global e nacional em espaços de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios — como uma tendência global, os funcionários de escritórios estão reduzindo seus deslocamentos e adotando um regime de trabalho mais sustentável. Em média, esses trabalhadores estão se deslocando 2,5 dias por semana a menos em comparação com os níveis pré-pandemia.

O trabalho híbrido, que permite aos trabalhadores gastarem menos tempo em deslocamentos, pode reduzir substancialmente as emissões de gases poluentes. O último relatório da ONU sobre Mudanças Climáticas alertou que a resistência às mudanças comportamentais era uma das maiores barreiras para enfrentar a crise climática e a organização já destacou que o trabalho híbrido aborda seis dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.



No início da pandemia, em 2020, as emissões globais de CO2 caíram em até um quarto quando a quarentena foi estipulada. Hoje, os dados confirmam que três quartos dos funcionários de escritórios acreditam que se deslocar menos contribuiria para reduzir a crise climática, enquanto dois terços dizem que torna a vida profissional mais sustentável.

Para os funcionários

Há evidências ainda que a mudança repentina nos padrões de trabalho está levando a uma mudança permanente em relação ao deslocamento. Quase metade dos trabalhadores (45%) está frequentando os escritórios pelo menos três dias na semana, e mais da metade (55%) tem ido pelo menos duas vezes para o trabalho presencial. Dos respondentes, quase metade (45%) se recusaria a voltar a voltar a trabalhar na empresa cinco dias por semana.

À medida que a crise do custo de vida se agrava, o gasto com deslocamento também é destacado como um incentivo significativo. Quase metade dos funcionários (44%) diz que a economia financeira é a razão pela qual se deslocam menos, e 48% reforçam que isso impacta positivamente no meio ambiente. Os preços médios de gasolina e diesel no Brasil registraram uma disparada. Somente no último mês, a gasolina apresentou um aumento de 8,6% e o diesel, 15,8%.

Uma grande maioria (84%) concorda que a melhor maneira de reduzir o deslocamento para o trabalho é a adoção do trabalho híbrido. Porém, ainda há uma certa insegurança de que esse desejo para redução das emissões de carbono não seja compartilhado por todos os empregadores, pois quase metade dos trabalhadores respondentes (49%) temem que seus empregadores queiram retomar as atividades presenciais. No entanto, há evidências de que esses cargos de liderança também visam uma abordagem híbrida.

Para os gestores

A redução do deslocamento também é apoiada e incentivada, por mais de dois terços (69%) dos líderes empresariais dizendo que auxiliar a equipe a reduzir suas jornadas diárias é uma maneira importante de ajudar a atingir as metas de sustentabilidade da companhia. Mais de três quartos (78%) dizem que sua empresa está comprometida em reduzir seu impacto no planeta. A pesquisa de líderes empresariais também revela que a maioria (69%) acredita que permitir que os funcionários não se desloquem longas distâncias todos os dias ajudará sua empresa a atingir as metas de sustentabilidade e mais de três quartos (77%) dizem que o trabalho híbrido teve um impacto positivo de pegada de carbono.

Dois em cada cinco (38%) acreditam que suas empresas economizaram mais em serviços públicos e custos de construção devido à redução no deslocamento. Eles também observam que 25% do quadro de funcionários está solicitando um espaço de trabalho próximo de sua casa.

Para o CEO dog rupo, Mark Dixon, mesmo em um momento de aumentos quase sem precedentes no custo de vida e na condução dos negócios, esta pesquisa mostra que os líderes empresariais e os funcionários estão igualmente unidos em sua preocupação com o meio ambiente. “As empresas querem reter seus melhores talentos e reduzir seu impacto no meio ambiente. A adoção do trabalho híbrido faz as duas coisas. O corte de longos deslocamentos diários para locais no centro da cidade não apenas traz benefícios ambientais claros, mas também ajuda as empresas a economizarem mais de £ 8.000 por funcionário. Em última análise, ao adotar o trabalho híbrido, as empresas economizam dinheiro, ganham flexibilidade e reduzem sua pegada de carbono, enquanto os funcionários gastam menos tempo e dinheiro viajando sem perder o aspecto social da vida no escritório”, destaca o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolf

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MACHINE LEARNING SÃO A MESMA COISA?

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O mundo da tecnologia de ponta traz soluções que anteriormente faziam parte somente da imaginação de autores e roteiristas hollywoodianos. Enquanto isso, para trazer emoção às suas narrativas, a Inteligência Artificial (IA) é comumente retratada como o vilão que substituirá a força de trabalho e, no fim das contas, conquistará o domínio da raça humana.

A verdade é que já estamos vivendo com a Inteligência Artificial há algum tempo e nada disso ainda aconteceu — e nem vai acontecer. Essa tecnologia nada mais é do que a evolução dos computadores para responder a pergunta que não queria calar desde a invenção do primeiro computador da história: será que eles conseguem pensar? Sim, eles conseguem!



“Basicamente, se uma máquina consegue fazer predições, classificações, agrupamentos de informação, recomendações e tomar decisões, ela pode ser chamada de inteligente”, diz Florêncio Ponte Cabral Jr., CEO da Virtus Automation & AI, startup que produz códigos de IA e robôs sob medida para a necessidade de seus clientes.

Segundo o profissional, a IA se divide entre duas categorias principais: a Narrow Artificial Intelligence, que realiza tarefas específicas sozinha e muito bem, como o mecanismo de pesquisa do Google; e a Artificial General Intelligence, que é capaz de simular o comportamento do ser humano.

Dentro da segunda categoria, é que se encaixa o Machine Learning. Ou seja, essa é uma tecnologia que não é exatamente sinônimo de Inteligência Artificial, mas uma de suas técnicas. “O Machine Learning, ou aprendizagem de máquina, usa dados para classificar ou efetuar predições (de forma supervisionada ou não) para identificar ou classificar padrões e para aprender continuamente a evoluir suas funções. Ele extingue a necessidade de programadores atualizarem continuamente códigos específicos para realizar determinadas tarefas, dando maior escalabilidade ao processo, trazendo maior satisfação para os clientes dado o alto nível de personalização”, explica o especialista.

Paralelo ao Machine Learning, o profissional também menciona outro método de IA: o Deep Learning. Ele faz parte do Machine Learning, mas consegue fazer ainda mais do que ele: trabalhando com redes neurais artificiais, ele é o que mais se aproxima do comportamento humano. “Esse método é o mais sofisticado que conhecemos até hoje, porque ele é capaz de reconhecer e imitar até questões aparentemente subjetivas, como análise de sentimento, reconhecimento de imagens e prever inúmeros tipos de situações de forma não linear.” Isso conta desde o desenvolvimento de doenças crônicas, até variações na bolsa de valores ou criptomoedas e o comportamento do consumidor online.

“Com o aumento do poder computacional e com as novas tecnologias como o blockchain, que podem dar maior privacidade às informações, a Inteligência Artificial é a maior revolução depois da criação da internet, podendo mudar completamente a sociedade de consumo para uma sociedade 5.0. Isto envolve todas as áreas, desde educação e saúde, até finanças, leis, comércio e sustentabilidade”, finaliza o empresário.

Com informações da Assessoria de Imprensa Virtus Automation & A.I

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LEGADO DOS JETSONS SERÁ LEMBRADO NA PROGRAMAÇÃO DO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA QUE FARÁ CONEXÃO COM ECOSSISTEMA DA MOBILIDADE NO BRASIL

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Programação do evento, parceria entre Connected Smart Cities e Mobilidade Estadão, já está disponível no site. Objetivo é discutir o deslocamento das pessoas nas cidades   

A Família Jetsons vivia em um futuro automatizado desde 1962, quando entrou no ar o primeiro episódio, exibido no Brasil pela extinta TV Excelsior. Seria possível, a partir de meados do século 21, que o futuro da humanidade fosse com carros autônomos, rodovias compostas por painéis solares, táxi aéreo (eVtols), robôs como criados, drones fazendo delivery, e, com tudo isso, a conexão de uma mobilidade urbana disruptiva e, em paralelo, sustentável e ainda inclusiva?

Discutir esses temas, e pensar alternativas para um mundo melhor, é o objetivo do PMU (Parque da Mobilidade Urbana), que será realizado, entre os dias 23 a 25 de junho, pelo  Connected Smart Cities e Mobilidade Estadão, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Connected e Estadão se unem com o propósito de promover a conexão desse ecossistema, por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias para a mobilidade no Brasil e no mundo.  



Programação

Mais que um evento, o PMU vai compartilhar experiências, engajar discussões e realizar ações concretas que serão desenvolvidas de forma colaborativa com diversos parceiros. Para a Conferência, que começa no dia 23 de junho a partir das 10h, a programação traz para as mesas redondas:

  • Como superar as barreiras da infraestrutura e preço dos carros elétricos no Brasil?
  • Como mobilizar a sociedade a favor de um trânsito mais seguro? 
  • De que forma a mobilidade como um serviço está avançando no Brasil?
  • Mobilidade urbana no Brasil: como é se mover em São Paulo? 
  • Quais são as mudanças previstas na revisão do Marco Legal do Transporte Público Coletivo? 
  • Como vão funcionar as rodovias do futuro? 
  • Como os sistemas de transporte convencionais podem favorecer a mobilidade compartilhada? 
  • E quais são os caminhos para a construção de cidades diversas, inclusivas e democráticas?

  No dia 24, as conferências continuam trazendo à discussão:

  • Como popularizar a utilização dos carros elétricos no Brasil?
  • Como serão as entregas por drones no Brasil?
  • Qual é a contribuição do setor corporativo para fazer com que as pessoas optem por meios mais sustentáveis de transporte?
  • Você sabia que o transporte público colabora com a desigualdade social?
  • Qual o papel das empresas para a transição da mobilidade sustentável?
  • Quais são as mudanças no cenário da mobilidade urbana com a operação dos eVTOLs?
  • Qual é a solução para a logística nas grandes cidades?
  • Oráculo da mobilidade: teremos drones entregando encomendas em nossas casas?
  • Como promover a transformação da mobilidade ativa nas cidades?
  • Como utilizar indicadores e dados para o planejamento da mobilidade urbana?
  • Compromissos da Amobitec pela Nova Mobilidade
  • Oráculo da mobilidade 2: teremos veículos aéreos funcionando como táxi sobrevoando as cidades?

Além das Conferências, o PMU será dividido em diversos espaços estratégicos com atividades interativas. No Espaço Mobilidade Disruptiva serão compartilhadas experiências e discussões com uma arena montada no local para demonstrar como se utilizam os drones. O público presente também poderá viver a experiência de conhecer um veículo autônomo neste espaço, além de soltar a imaginação com a realidade virtual. 

Já no Espaço Mobilidade Sustentável, serão priorizadas as discussões sobre transporte coletivo e mobilidade elétrica. O objetivo é incentivar a mobilidade ativa e discutir a ampliação da infraestrutura cicloviária, com exposição e test-drive de carros elétricos; e test-ride com bicicleta, patinete, scooter e motos elétricas.

Haverá ainda o Espaço Mobilidade Inclusiva, para discutir o acesso aos espaços e serviços públicos urbanos. Serão apresentados neste espaço os jovens participantes da websérie “Me dá uma chance” do Summit Mobilidade Urbana do Estadão. E o Espaço Logística Inteligente Urbana vai discutir o impacto do delivery e do e-commerce para a mobilidade urbana, incluindo um espaço interativo dos aplicativos de delivery e de e-commerce no local, além de um espaço de logística urbana e gestão de frotas.

Também será apresentado o Espaço Experiência Multimodal, em que os participantes poderão se inscrever pelo site e dizer como é possível chegar ao Parque (no Memorial da América Latina) utilizando, no mínimo, 3 modais, preferencialmente, compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo. Após publicarem no mural da experiência multimodal os meios que foram utilizados, ganharão, ao final do evento, um presente exclusivo da organização.

O Parque da Mobilidade é uma das ações que vai compor, ao longo do ano, a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, entre os dias 04 e 05 de outubro. O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial. 

58% DOS BRASILEIROS ECONOMIZARAM APÓS O TRABALHO REMOTO, APONTA PESQUISA DA DEEL

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Levantamento feito em parceria com a Momentive traz informações sobre produtividade, finanças pessoais e carreira

A Deel, líder global em gestão de contratos e pagamentos internacionais, realizou um levantamento com mais de 700 participantes do mundo todo, na faixa etária de 25 a 35 anos. A pesquisa reúne dados a respeito do impacto do trabalho remoto na sociedade, explorando temas como desenvolvimento profissional, finanças e vida pessoal. As informações foram levantadas em parceria com a Momentive, empresa especializada em gerenciamento de experiências ágeis.

Brasil

Mais da metade dos entrevistados afirmam que o trabalho remoto proporcionou aumento salarial (58% – mesmo número quando se trata do Brasil); uma modalidade de trabalho mais flexível (53% – mesmo número quando se trata do Brasil) e aumento da produtividade (51% global vs. 56% dos brasileiros afirmam terem aumentado sua produtividade). Além disso, a maioria (64% global vs. 58% Brasil) dos entrevistados dizem que conseguiram aumentar suas economias trabalhando remotamente.



Global

Três em cada quatro profissionais entrevistados (76%) ​​- mulheres e homens – dizem que o trabalho remoto criou um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Mais de um em cada três (35%) dizem que encontraram o emprego dos sonhos trabalhando remotamente. Neste caso, os homens são mais propensos do que mulheres (38% vs. 30%). Mais de um em cada 10 (11%) diz ter sido promovido trabalhando remotamente. Quando se trata das promoções no ambiente de trabalho, os homens saem na frente das mulheres (13% vs. 9%).

De acordo com o levantamento, mais de 91% dizem que o trabalho remoto os ajudou a superar barreiras profissionais. E 83% das mães ao redor do mundo, com filhos menores de 18 anos, dizem que o trabalho remoto as ajudou na rotina, são 10 pontos a mais do que entre os pais (73%).

Quatro em cada 10 (40%) dos entrevistados dizem que pagam menos por viagens; 30% dos respondentes dizem que começaram a viajar mais ao integrar o trabalho remoto em sua rotina. 39% dos participantes dizem que se mudaram para mais perto de amigos e/ou familiares; 21% dizem que pagam menos por moradia; 17% dos entrevistados se mudaram para mais perto de seu parceiro romântico; 14% dos respondentes afirmam terem conseguido se mudar para a cidade dos sonhos.

Além disso, 9% dos entrevistados conseguiram curar ou tratar uma doença ao aderir o trabalho remoto.

Com informações da Assessoria de Imprensa Fala Criativa

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INOVAÇÕES EM AGRICULTURA DA BASF CONTRIBUEM COM A SEGURANÇA ALIMENTAR, O CLIMA E O MEIO AMBIENTE

Tecnologias em sementes e traits, tratamento de sementes, proteção biológica e química e agricultura digital para importantes culturas em todo o mundo

Melhorias para lidar com as mudanças climática, preservação da biodiversidade, aplicação de precisão e redução das emissões de CO2

Potencial pico de vendas estimado de mais de 7,5 bilhões de euros

A BASF anuncia seu panorama de 10 anos para inovações agrícolas que reforçam a segurança alimentar para as gerações futuras e, ao mesmo tempo, minimizam o impacto da agricultura sobre o clima e o meio ambiente.

A empresa se concentra em melhorar os resultados nos principais cultivos, como soja, milho, algodão, arroz, trigo e canola, assim como frutas e vegetais. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), estes cultivos representam mais de 50% das terras agrícolas do mundo. É por isso que as inovações aplicadas em tão grande escala têm o potencial de tornar a agricultura ainda mais produtiva e sustentável.



Para esses cultivos, a BASF continua inovando em seu desenvolvimento de sementes e traits, tratamento de sementes, soluções biológicas e químicas, assim como ferramentas de agricultura digital e lançará grandes projetos em todas as áreas até a próxima década. O valor do pipeline de inovação continua forte, com um potencial de vendas estimado em mais de 7,5 bilhões de euros.

A importância das soluções da BASF para a sociedade está crescendo, uma vez que a empresa incorpora constantemente critérios de sustentabilidade às suas pesquisas agrícolas. Em 2021, a BASF investiu aproximadamente 900 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento no segmento de Soluções para Agricultura, representando cerca de 11% das vendas do segmento. Em 2022, continuará investindo em pesquisa e desenvolvimento de inovações agrícolas de alto nível.

Ao mesmo tempo em que se concentra em sistemas produtivos estratégicos nas diferentes regiões agrícolas, a empresa adapta seus produtos, tecnologias e serviços para ajudar os agricultores a produzirem da melhor forma, mesmo em condições ambientais desafiadoras.

“A inovação na agricultura é essencial para permitir a produção sustentável de alimentos. Precisamos encontrar o equilíbrio certo para obtermos uma melhor produtividade que atenda às exigências das gerações futuras, tenha um impacto mínimo sobre o meio ambiente e ajude os agricultores a terem longevidade nos seus negócios”, disse Dr. Livio Tedeschi, presidente da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. “Nossas inovações permitem ao mesmo tempo uma agricultura mais produtiva e sustentável sendo estas as principais alavancas identificadas pelas Nações Unidas e incorporadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Para nós essa é uma prioridade e nos comprometemos a promover a agricultura sustentável até 2030, com metas claras e mensuráveis”.

“Na última década, desenvolvemos um amplo portfólio que abrange todas as tecnologias necessárias para um futuro mais sustentável da agricultura”, disse Dr. Peter Eckes, presidente de R&D e Regulatório da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. “Como uma parceira de inovação conceituada e confiável, nossa pesquisa de soluções para agricultura reflete uma estratégia de longo prazo que oferece estabilidade aos agricultores em um mundo em mudança, além de permitir que aumentem sua produtividade e reduzam o impacto sobre os recursos naturais”.

Aplicação precisa e uso eficiente da terra com um pipeline de inovação de soja diversificado e sob medida para agricultores na América Latina

A BASF está desenvolvendo e conectando inovações em sementes, proteção de cultivos e soluções digitais, adaptadas às necessidades dos agricultores na América Latina. Nos próximos anos, a empresa oferecerá para os agricultores da região novos produtos à base de Revysol® e Xemium® que proporcionam um controle eficiente das doenças da soja, incluindo a ferrugem asiática, e ajudam no manejo de resistência. Além disso, os agricultores de soja se beneficiarão de um novo trait em desenvolvimento para tolerância a nematoides, pragas que geram até 30% de perda na colheita.

Para controlar plantas daninhas com precisão, a BASF, juntamente com a Bosch, desenvolveu a solução Smart Spraying que combina a inteligência agronômica do xarvio® com a tecnologia e o software de sensor de câmera da Bosch. A solução oferece identificação e controle automatizados em tempo real, em pré e pós-emergência de plantas daninhas.

O Smart Spraying reduz o risco de resistência de plantas daninhas utilizando formulações e taxas otimizadas de herbicidas especificamente desenvolvidas, garantindo que o produto seja aplicado apenas onde e quando necessário. Com a aplicação pontual, é possível reduzir o uso de herbicida em até 70%, dependendo das condições de campo prevalecentes e da pressão das plantas daninhas.

A solução está prevista para ser lançada no Brasil, na América do Norte e na Europa dentro dos próximos 18 meses. “Nosso compromisso é levar soluções digitais como estas a 400 milhões de hectares globalmente até 2030, e a América Latina será uma peça importante”, disse Sergi Vizoso, Vice-Presidente Sênior de Soluções para Agricultura da BASF para a América Latina.

“Para obter longevidade no agronegócio, precisamos dessa visão de longo prazo”. O agricultor e engenheiro agrônomo brasileiro Maurício De Bortoli acredita que o uso de inovações é essencial para o sucesso: “na verdade, estamos sempre acrescentando novas tecnologias no campo. Normalmente pesquisamos, medimos, quantificamos o que cada tecnologia acrescenta e todo ano adicionamos mais ferramentas para aumentar a produtividade. Portanto, estamos evoluindo ao longo dos anos”.

Mais inovações nos principais mercados agrícolas

O trigo híbrido Ideltis™ será lançado na segunda metade da década no mercado europeu. Contará com o apoio do xarvio® Digital Farming Solutions para otimizar as recomendações de plantio, por meio da análise de dados de campo específicos de cada zona e a aplicação precisa de inovações sustentáveis de proteção de cultivos, como o fungicida Revysol®, inseticida Axalion™ e o herbicida Luximo®. O Revysol® aumenta a produtividade, permitindo que o agricultor alcance a mesma produção com 4% menos de terra cultivada. Com inovações na formulação do Revysol® os agricultores vão utilizar menos fungicidas, reduzindo ainda mais a emissão de CO2.

Na América do Norte, a BASF oferece um portfólio ainda mais abrangente e inovador para o cultivo da canola. A empresa continua trabalhando no aprimoramento da sua solução InVigor®, além de desenvolver os híbridos de canola em semente amarela para serem cultivados em terras agrícolas historicamente menos produtivas do Canadá e EUA. Os híbridos de canola terão tolerância a herbicidas, sendo uma ferramenta para auxiliar o agricultor no controle de plantas daninhas. A BASF planeja trazer esta inovação para os agricultores nos próximos anos.

Na Ásia, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa da rizicultura, a BASF oferece inovações alinhadas com as soluções já disponíveis no mercado. A empresa disponibilizará dois traits tolerantes a herbicidas que podem ser utilizados em sistemas híbridos de arroz de plantio direto como alternativa ao arroz em casca. Para a região Ásia-Pacífico, o Sistema de Arroz Clearfield® já está disponível, e o Sistema de Arroz Provisia® deverá ser lançado em meados da década.

BASF na Agricultura. Juntos pelo seu Legado.

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Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn&Wolfe

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ENTENDA OS BENEFÍCIOS DO 5G PARA INDÚSTRIA E COMO SE PREPARAR PARA ESSE AVANÇO TECNOLÓGICO

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A Tecnologia 5G é a quinta geração da rede móvel e de banda larga. Além de ser mais confiável, segura e oferecer alta velocidade, ela também traz um grande diferencial, que é a possibilidade de conectar diversos objetos e dispositivos ao mesmo tempo, assim como as máquinas.

Na indústria essa tecnologia proporciona diversos avanços no setor, sendo inclusive essencial para a quarta revolução industrial, também conhecida como indústria 4.0. Esse é um conceito que marca a chegada de tecnologias modernas na indústria como a automação, inteligência artificial, internet das coisas e computação em nuvem, que tem como objetivo aprimorar os processos e melhorar a produtividade.



Benefícios do 5g na indústria

Através dessa conexão com as máquinas as empresas terão diversos benefícios no dia a dia, desde aumentar e aperfeiçoar as linhas de produção, controlar de forma inteligente estoques e processos internos até mesmo realizar monitoramentos em tempo real.

Com o 5G também é possível ter acesso e controle dos equipamentos de qualquer lugar, além de deixar os processos mais práticos, essa funcionalidade também contribui para a otimização dessas atividades, que se tornam muito mais rápidas.

Outra grande vantagem é que, por ser uma tecnologia sem fio, através do 5G também é possível promover interatividade entre todas as máquinas e setores da empresa, alinhando os processos internos para uma eficiência ainda maior.

Como se preparar internamente para a chegada do 5G

Para usufruir dessa tecnologia será necessário investir em novos equipamentos compatíveis com o 5G. Nessa circunstância, a fábrica pode realizar a venda dos equipamentos antigos para reverter o recurso e investir em novos maquinários modernos. Além de ser vantajoso economicamente, essa também é uma forma de dar uma segunda vida ao equipamento em bom estado para continuar em atividade em outra empresa, apoiando os esforços sustentáveis de ambos os lados assim como a economia circular.

Segundo Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, é possível realizar esse processo de venda de forma segura, rápida e simplificada através do MarketPlace Global da EquipNet.

“A EquipNet oferece ao vendedor um suporte completo que vai desde a possibilidade de realocação interna de um ativo até a venda para o mercado externo com um serviço de precificação adequado, definição do canal de vendas e trabalho proativo de marketing e vendas. Esse processo possui rastreabilidade e transparência, permitindo ao vendedor maximizar a recuperação financeira de seus ativos através de um processo confiável e profissional”, ressalta.

Nesse cenário atual é essencial que as empresas se preparem para a chegada do 5G e para a evolução que se aproxima. Realizar pesquisas internas e avaliações é um exemplo de iniciativa que pode ajudar a compreender melhor as opções viáveis para cada empresa e, consequentemente, os melhores caminhos a serem traçados até a chegada dessa tecnologia em todo o país.

Conheça mais sobre a EquipNet: https://www.equipnet.com/pt/equipnetdobrasil/

Com informações da Assessoria de Imprensa Alfapress Comunicações

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