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FÓRUM DE SANEAMENTO E RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA É REALIZADO EM SÃO PAULO

Foi realizado nesta terça-feira, 26 de abril de 2022, a 2ª edição do Fórum de Saneamento e Recuperação Energética, chancelado pela IFAT, feira líder mundial em tecnologias ambientais. O evento aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo, e teve como intuito debater o desenvolvimento das ações referentes à implementação do Novo Marco Legal do Saneamento na prática, além de comentar os desafios da indústria, mostrar projetos em estudo e execução e elucidar sobre como a recuperação energética no país se encaixa nesse processo.

A solenidade de abertura contou com as presenças de Rolf Pickert – CEO da Messe Muenchen do Brasil; Rubens Aebi – Vice-Presidente da ABREN; Thomas Timm – Vice-Presidente Executivo da AHK São Paulo; Josivan Cardoso Moreno – Diretor Executivo da ABES Nacional; Percy Soares Neto – Diretor na ABCON SINDCON; Estela Testa – CEO da Pieralisi Américas e Presidente do SINDESAM da ABIMAQ; Katharina Schlegel – IFAT Exhibition Director; Enrique Montes – Sales Manager Latin America da Binder Group AG, e Reges de Lima Dias – Diretor de Operações da Ember Lion Brasil.



Rolf Pickert destacou que o Marco Legal do Saneamento é uma oportunidade para que operadores públicos possam se reinventar e trazer uma infraestrutura eficiente para o país bem como ressaltou a importância da retomada dos eventos. “De acordo com o plano nacional de saneamento básico será necessário investir R$ 753 bilhões até 2033 e isso tudo deve ser feito de forma mais sustentável e bem planejada com nítidos benefícios para o meio ambiente e saúde da população.

Os painéis realizados no período da manhã discutiram temas abrangentes, trazendo as consequências do marco regulatório do saneamento, as expectativas sobre os leilões esperados em 2022 e sobre como a indústria nacional de máquinas e equipamentos está preparada para atender aos projetos de saneamento.

Maurício Portugal, sócio do Portugal Ribeiro Advogados e Professor de Modelos Regulatórios da FGV-SP deu início ao primeiro painel como moderador e contextualizou o cenário trazido pelo decreto 10.710/2010 que prevê que as operadoras de saneamento básico comprovem sua capacidade econômico-financeira para universalização serviços. O assunto seguiu com as participações de Pedro Maranhão, Secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional; Percy Soares Neto, Diretor Executivo da ABCON SINDCON; Marcus Macedo, Gerente Especialista em Infraestrutura e Power na Marsh Brasil; e Ceci Caprio, Consultora em Saneamento Ambiental na GO Associados.  No painel foram levantadas as necessidades de regulação das operadoras ao passo que se não comprovadas suas capacidades econômico-financeiras, abre-se espaço aos municípios para a realização de leilões e participação da iniciativa privada.

Para Pedro Maranhão, Secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional, o Marco Legal do Saneamento atraiu a iniciativa privada para investir na universalização, trazendo saneamento para todo país, contribuindo para sustentabilidade. “O Marco do Saneamento é o maior programa ambiental do mundo porque é um programa que vai tratar esgoto para mais de 100 milhões de pessoas, tratar água para 35 milhões de pessoas e vai zerar mais de 3 mil lixões a céu aberto. E isso está acontecendo por conta do Marco que trouxe regulação, previsibilidade e garantias para todo setor”.

O segundo painel seguiu conectado ao tema trazendo informações sobre o que esperar dos leilões de saneamento em 2022.  A moderadora Cíntia Araújo, Superintendente da Regulação Econômica na Agência Nacional de Águas (ANA), conduziu a conversa com os convidados: Fabio Abrahão, Diretor de Concessões e Privatizações do BNDES e Luana Siewert Pretto, CEO do Instituto Trata Brasil, que destacaram questões importantes como as estratégias de processamento de informações e ordenação de conhecimento (bottom-up e top-down). Os palestrantes deixaram evidente que a captação de investimentos privados é um importante fomento para o avanço do saneamento universalizado nas regiões com baixa capacidade econômico-financeira.

Segundo Luana Siewert Pretto, o Instituto Trata Brasil atua para que a população entenda a importância do Saneamento Básico e que sua ausência vai fazer com que isso afete a saúde do país o que acaba prejudicando o desenvolvimento, principalmente, de crianças. “A conscientização faz com que haja um movimento em prol do Saneamento Básico nos Municípios, Estados e no País. Nós temos um grande caminho pela frente e há uma necessidade maior de investimentos no Saneamento Básico”.

Para Fabio Abrahão, Diretor de Concessões e Privatizações do BNDES, o Marco Legal do Saneamento veio do Executivo e Legislativo, mas é a sociedade que criou tais condições. “O Marco nasce da cobrança do reconhecimento da necessidade dessa infraestrutura por meio da sociedade. Um exemplo concreto de que tenho mais gostado é o Leilão do Bloco B, em Alagoas, pois eram somente municípios do agreste alagoano e tivemos a disputa de duas companhias de qualidade”.

Na sequência, Estela Testa, CEO da Pieralisi Américas, empresa patrocinadora do evento e Presidente do SINDESAM da ABIMAQ recebeu Glauco Montagna, Diretor do SAM do Segmento Saneamento da Schneider Eletric e Vice-Presidente do SINDESAM da ABIMAQ; Wagner Setti, Relações Institucionais e Governamentais da WEG e Eduardo Pacheco, Diretor Técnico do Portal Tratamento de Água e do Portal Saneamento Básico. As informações discutidas no painel indicaram que a indústria nacional está preparada para atender a alta demanda esperada para os próximos anos, ainda com espaço para aumentar a capacidade de produção. Ficou evidente também que o consumo e o reaproveitamento de energia, assim como a automação dos processos e a interatividade (ioT) das máquinas e equipamentos são preocupações já presentes na indústria nacional. Outro ponto ressaltado foi a importância da qualificação da mão-de-obra.

Estamos muito otimistas com o Marco do Saneamento e não temos problemas em relação ao parque instalado, pois nosso setor está preparado. Temos uma capacidade de aumentar nossa produção para demanda que vier”, revelou Estela Testa.

No período da tarde, seis painéis abordaram questões técnicas, com discussões sobre a impactos dos custos, capacitação, tecnologia e inovação e recuperação energética de resíduos sólidos urbanos.

Gilson Cassini Afonso, Sócio Fundador da Nordic Water Brasil e Vice-Presidente do SINDESAM da ABIMAQ falou sobre os impactos do Capex e OPEX aos investimentos de longo prazo. Segundo ele é preciso ficar atento ao know-how das empresas na elaboração de projetos de ETA e/ou ETE. “No Brasil há um problema de capacitação tecnológica de quem vai desenvolver a unidade (ETA e/ou ETE). Muitas vezes o cliente que desenha não sabe comprar, não sabe fiscalizar e exigir, e acaba se perdendo na fonte de recursos”.

O segundo painel da tarde contou com a presença de Newton Lima Azevedo, Presidente da Hydrus do Brasil e Membro do Conselho do International Water Bank, que abordou a importância da capacitação no desenvolvimento do saneamento do Brasil. “A educação é um dos pilares principais para retomar o desenvolvimento do país. Especificamente sobre o saneamento, não temos mão de obra especializada, e a maioria das empresas nunca deram muita importância para a capacitação destes profissionais. O Brasil é um país continental e por isso é importante investir em capacitação customizada pois cada região tem sua peculiaridade”, destacou.

Logo em seguida, Enrique Montes, Gerente de Vendas América Latina da Binder Group AG, empresa patrocinadora do evento, apresentou cases na palestra Tecnologias para economia de energia e eficiência energética na operação de estações de tratamento de água e esgoto. “O investimento em tecnologia é fundamental para melhorar a segurança e eficiência dos processos, além de proteger o meio ambiente. Por isso projetamos e fabricamos equipamentos, como a válvula de aço inoxidável, para medição de vazão de gás e controle de pressão e temperatura de gás para purificação biológica em estações de tratamento de águas residuais (ETE)”, comentou.

A Inovação para Sustentabilidade no setor de saneamento foi tema da palestra de Gustavo Possetti, Gerente de Pesquisa e Inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), que abordou a importância da inovação ante as mudanças climáticas. “Nós temos o novo contexto de mudanças climáticas que nos tem colocado cada vez mais, em contato com períodos de estiagem severa fazendo com que precisemos entender melhor como navegar nessas águas turbulentas. Não tenho dúvida nenhuma que precisamos pensar diferente e agir diferente e isso clama fundamentalmente o tema inovação”.

Já o painel “Recuperação energética de resíduos sólidos no setor de saneamento e indústria: Biogás, CDR (Combustível Derivado de Resíduos) e Gaseificação”, foi conduzido por Mayara Santana, responsável pelo marketing da Verdera e com participação de Reges de Lima Dias – Diretor de Operações da Ember Lion Brasil, mais uma empresa patrocinadora do Fórum, Francisco Leme – CEO da W4 Resources e Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da ABREN, Rafael Gonzalez – Diretor Presidente da CIBiogás.

Atuamos em tecnologia para gaseificação de material orgânico, do lado de ETE, para recuperação energética. Nosso principal objetivo é recuperar todo o rejeito, pois reciclar é recuperar energia. São operações simples e flexíveis que transformam passivo em ativo e contribuem para sustentabilidade do planeta”, comentou Reges de Lima Dias.

O último painel da tarde contou com a presença de Yuri Schmitke, Presidente da ABREN e do WtERT Brasil, Jorge Elias, Diretor de Engenharia e Implantação da Orizon, e Antônio Bolognesi, Presidente do Conselho da ABREN. Eles trouxeram cases e toda expertise em relação à recuperação energética de resíduos sólidos urbanos: Waste-to-Energy.

De acordo com Yuri Schmitke, o Waste-to-Energy é a tecnologia que tem o maior custo benefício operacional e de implementação, porém no Brasil a viabilidade é um pouco complicada. “Esperamos que o Brasil possa desenvolver tecnologias, mas a financiabilidade do projeto tem que ter maturidade tecnológica. Além disso, dependemos de outros agentes como Ministério Público e Tribunal de Contas. São departamentos que estão envolvidos   no processo de concessão para tratar toneladas de resíduos em plantas que utilizam a tecnologia Waste-to-Energy”.

Para quem não pôde participar, todo conteúdo gravado estará disponível até o dia 22 de maio de 2022.

O Fórum de Saneamento e Recuperação Energética conta com a atuação do Conselho Consultivo integrado por ABCON SINDCON (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), ABREN (Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos), SINDESAM da ABIMAQ (Sindicato Nacional das Indústrias de Saneamento Básico e Ambiental) e IFAT (feira líder mundial de tecnologias ambientais).

Para mais informações: Site oficial do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa  a4&holofote comunicação

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BIG DATA CONCEITOS, TEMÁTICAS, DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES

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Demonstrar as características desses sistemas e o conceito de Big Data que é utilizado para descrever dados que possuem alto volume, velocidade ou variedade. Por tanto aprimorar o aluno a está temática.

Os Professores Dr. Yuzo Iano, e MSc. Gabriel Gomes convida a todos para participarem do novo curso de extensão, Big Data: Conceitos, Temáticas, Desenvolvimento e Aplicações, promovido pela Escola de Extensão da Unicamp, (Extecamp).

O curso está com as inscrições abertas, e trata-se de uma excelente oportunidade para quem deseja aperfeiçoar os conhecimentos relacionados a Big Data.



O curso contempla 5 módulos, sendo estes:

• Parte 1: Introdução a Big Data: Introdução a Big Data.

• Parte 2: Conceitos básicos relacionados a Big Data.

• Parte 3: Metodologia empregada a Big Data.

• Parte 4: Desenvolvimento a conceitos relacionados a Big Data:

• Parte 5: Apresentação do Projeto Final Descrição.

É importante ressaltar que neste ano de 2022 teremos 2 (dois) Oferecimentos:

• 2° Turma de 2022: https://lnkd.in/dF8VuzdT

• 3° Turma de 2022: https://lnkd.in/d3dkBTC2

Informações gerais do curso:

  • Sigla: FEE-0228.
  • Oferecimento: 003.
  • Unidade: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO.
  • Ementa: O curso contempla 5 módulos, sendo estes: Parte 1: Introdução a Big Data – Introdução a Big Data; Principais características; Conceitos básicos de Matemática; Conceitos básicos de Estatística; Parte 2: Conceitos básicos relacionados a Big Data – Requerimentos do Big Data; Complex Workload; Economics; Características do Big Data Batch, Real-Time, Near Real-Tim; Parte 3: Metodologia empregada a Big Data – Load; Gigabytes, Terabytes, Petabytes; Fontes para o Big Data; Direcionadores para a Mudança de paradigma; Alguns números do mercado Brasileiro e Mundial; Ferramentas/Arquitetura; Machine Learning; Textual ETL; Parte 4: Desenvolvimento a conceitos relacionados a Big Data – Hadoop; Hadoop DB Architecture; Hadoop Limitations; Diferenciações no Hadoop; Map Reduce; NoSQL; Players de Mercado; Cientista de Dados; The Big Data; Schema Flexibility; Parte 5: Apresentação do Projeto Final Descrição: Definição do tema do projeto final com os professores. Proposta de arquitetura de implementação, justificando a escolha de: placa, protocolo e infraestrutura de comunicação. Desenvolvimento do projeto final. Uso das ferramentas/protocolos analisados e desenvolvimento de código. Apresentação e avaliação do projeto final..
  • Pré-requisito: NÍVEL MÉDIO COMPLETO.
  • Tipo do curso: CURSO DE EXTENSÃO.
  • Certificação: Certificado.
  • Público-alvo: Público em Geral..
  • Professor(a) responsável: YUZO IANO
  • Professor(es) do curso: YUZO IANO , DIEGO ARTURO PAJUELO CASTRO , GABRIEL CAUMO VAZ , GABRIEL GOMES DE OLIVEIRA

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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SIMPÓSIO SAE BRASIL CHALLENGE H2 TRUCK ELÉTRICO-ETANOL DEBATE VEÍCULOS A HIDROGÊNIO NO PAÍS

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Tecnologias de propulsão a hidrogênio, células, veículos elétricos a hidrogênio e elétricos a etanol são destaques do simpósio online, 28 de abril, das 9 às 15h30

Alto conteúdo técnico sobre tecnologias a célula a combustível, veículos movidos a célula a combustível comercializados no mundo e seu desenvolvimento no Brasil, inovação em sistemas de propulsão híbridos e combustíveis alternativos, e como o hidrogênio pode abastecer motores a combustão são alguns dos temas da pauta do Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol, nesta quinta-feira 28 de abril, com acesso online.

“Todos os países desenvolvidos já definiram estratégias de descarbonização da mobilidade pelo do uso do Hidrogênio Verde. A SAE BRASIL abraçou essa tendência e foi a primeira a criar um Programa Estudantil com veículos movidos a célula a combustível hidrogênio e inova mais uma vez com o Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol”, destaca Camilo Adas, presidente da SAE BRASIL.



Monica Saraiva Panik, mentora de Mobilidade a Hidrogênio da SAE BRASIL e coordenadora do simpósio, defende a necessidade urgente da discussão de alternativas para limitar o aquecimento global e evitar impactos climáticos severos que alavancaram uma onda global de descarbonização com substituição gradual de combustíveis fósseis por combustíveis a partir de energia renovável e biocombustíveis. “No Brasil, a eletrificação parece enfrentar concorrência com os biocombustíveis, mas o hidrogênio pode combinar as duas rotas”, diz Monica. Para ela o sonho brasileiro de ter um veículo elétrico a hidrogênio movido a etanol pode virar realidade, daí a importância do debate sobre como seria esse sistema.

O Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol apresentará casos em que se destacam os desafios para a engenharia automotiva, com três estudos para um caminhão a hidrogênio elétrico-etanol, além outros casos para aplicação do hidrogênio na mobilidade brasileira.

Fecha a programação mesa-redonda com os membros da mentoria da Mobilidade a Hidrogênio da SAE BRASIL e outros especialistas dos setores automotivo, de biocombustível, elétrico e hidrogênio, atuantes em instituições públicas e privadas, incluindo indústria, agências regulatórias e academia.

Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol

28 de abril de 2022 – Online, das 9h às 15h30

Inscrições gratuitas https://icongresso.newsae.itarget.com.br/estacao/index/index/evento/2312

Com informações da Assessoria de Imprensa Companhia de Imprensa

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DISPARADA NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE FAZ CONSUMIDOR BRASILEIRO MIRAR A COMPRA DE CARROS ELÉTRICOS

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Visto como um sonho ainda muito distante, os veículos elétricos começam a ganhar espaço no mercado e na cabeça do consumidor por terem custo operacional até 80% menor do que carros movidos por combustão

O consumidor brasileiro está cada vez mais propenso a ter um carro elétrico. É o que aponta uma análise digital da Similarweb, empresa de inteligência de mercado global, que mostra que, apesar dos preços mais altos, as buscas orgânicas por “carro elétrico” e palavras-chave similares cresceram nos últimos dois anos, alcançando pico de procura pelo termo nos últimos meses de 2021, enquanto o Senado discutia a superação de obstáculos legais e tributários para uma expansão do mercado de veículos elétricos no Brasil.

De acordo com outra pesquisa, feita pelo Itaú Unibanco no início do ano, 62% dos brasileiros preferem veículos elétricos e 50% planejam adquirir um no futuro próximo. Hoje já são cerca de cinco mil veículos 100% elétricos em circulação no Brasil.



A explicação para o crescimento, além da questão da sustentabilidade, engloba uma necessidade frequente: a constante alta dos combustíveis e o preço da gasolina que, hoje, chega a custar em média, R$8,40 por litro, no país. A escalada nos preços somada a uma discussão mais robusta do assunto faz com que o consumidor comece a pensar que realmente o carro elétrico pode vir a ser uma possibilidade não tão remota.

Fonte: Similarweb Pro

O aumento de intenção e de compras efetivadas é corroborada por dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico). Segundo a entidade, o mercado de veículos eletrificados no Brasil iniciou 2022 em ritmo forte, com 9.844 emplacamentos no primeiro trimestre- recordes para esses meses na série histórica, em 10 anos, uma alta de 115% no número de veículos negociados no mesmo período do ano passado. Além disso, projeções indicam que o número de automóveis e comerciais leves eletrificados no país deve passar a marca de 100 mil unidades no segundo semestre do ano (hoje essa frota é composta por pouco mais de 82 mil veículos).

Esse movimento é impulsionado pela indústria automotiva no mundo todo, que pretende avançar com o número de veículos elétricos nas rodovias até 2030. Jac Motors, Volvo, Mercedes já estão no páreo, recentemente a Ford e a Volkswagen anunciaram uma parceria para entrar neste mercado. O Grupo Stellantis, dono das marcas Fiat, Jeep, Citroën e Peugeot, tem previsto sete lançamentos de carros híbridos e elétricos até 2025 na região e espera que 20% de suas vendas na América do Sul e Brasil sejam de modelos eletrificados até 2030. Também neste mês de abril, em parceria, Honda e General Motors divulgaram que estão trabalhando no desenvolvimento de uma nova família de veículos elétricos acessíveis.

Incentivos e preços 

A ideia de ter um carro elétrico fica mais próxima também por conta da movimentação política. Recentemente, o Senado aprovou a criação da Frente Parlamentar Mista pela Eletromobilidade. O PRS (Projeto de Resolução) 64/2021, criado pelo senador Rodrigo Cunha tem o intuito de discutir iniciativas para o incentivo do uso de carros elétricos no Brasil.

O avanço no Congresso pode ajudar na redução de custos e aproximar o brasileiro ainda mais de um futuro elétrico. Atualmente, os valores de veículos eletrificados e híbridos ultrapassam os R$ 150 mil no Brasil. Por outro lado, os custos de propriedade e manutenção são bem mais baixos em modelos elétricos. Afinal, não há óleo para ser trocado ou velas, bobinas, bicos injetores e centenas de outras peças móveis que se desgastam e quebram com o tempo.

O JAC E-JS1, mais barato do tipo no Brasil, custa de R$ 164.900. A Jac Motors, inclusive, quer quebrar essa associação de preço alto com o 1º carro 100% elétrico que custa o mesmo que seus concorrentes movidos a combustíveis fósseis.

Segundo Juliana Junkes, diretora de vendas da Similaweb, tem sido interessante notar como os tópicos de interesse do consumidor têm evoluído acerca do tema. “Temos observado um maior crescimento de buscas sobre especialmente o abastecimento de carros elétricos e, claro, preço”, destaca.

 

Fonte: Similarweb Pro

Com informações da Assessoria de Imprensa Dialetto

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HUAWEI OPEN CLASS DE ABRIL SERÁ SOBRE MODELARTS, PLATAFORMA PARA DESENVOLVEDORES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Aula online e gratuita sobre a plataforma aconteceu nessa quinta-feira, 28 de abril

A 22ª edição do Huawei Open Class, programa de aulas online e gratuitas ministradas por profissionais da empresa líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), terá como tema “#AI ModelArts: conceitos e rotulagem de dados”. O curso envolvendo esta plataforma unificada e completa para desenvolvedores de Inteligência Artificial será ministrado por André Schiavon Ferreira, Arquiteto de Soluções da Huawei Cloud, e aconteceu nessa quinta-feira, 28 de abril, às 18h30, no canal da Huawei Brasil no Youtube.

O Huawei OpenClass de abril teve como foco os serviços de IA, especificamente o ModelArts, uma plataforma na qual os usuários possuem tudo coberto, desde o processamento de dados, o desenvolvimento e gerenciamento de modelos, até o lançamento do modelo. A aula teve desde uma parte conceitual, para entender as capacidades do serviço, até a exploração da ferramenta de maneira prática.



Nosso palestrante, André Schiavon Ferreira, é Arquiteto de Soluções Data & AI na Huawei Cloud e tem mais de 16 anos de experiência no mercado de Data & Analytics, além de colecionar mais de 60 certificações, 5 pós-graduações e passagens por diversas empresas do mercado.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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LANÇAMENTO DO CIDADES GOV.BR

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O Serpro, empresa de tecnologia do Governo Federal, em parceria com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SEGG) do Ministério da Economia, lançaram, nessa quinta-feira, 28, a plataforma Cidades Gov.br, solução desenvolvida para potencializar a transformação digital dos municípios brasileiros.

A solução, além de garantir autenticação no Portal da cidade, disponibiliza todos os benefícios, segurança, confiabilidade e visual gráfico das plataformas digitais do Governo Federal, incluindo conteúdos relevantes, notícias e serviços ao cidadão.



E, mais importante, possibilita a navegação do usuário sem que haja consumo de seu próprio pacote de dados de internet.

O lançamento aconteceu às 11h20, no Centro Internacional de Convenções de Brasília, durante a XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, durante a palestra “Inovação e oportunidades de desenvolvimento”, pelo presidente do Serpro, Gileno Barreto

Com informações da Assessoria de Imprensa SERPRO

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BMW GROUP ULTRAPASSA 10 MIL CARREGADORES ENTREGUES NO BRASIL

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Em 2022, o BMW Group Brasil terá cinco veículos 100% elétricos à venda no país (BMW i3, MINI Cooper S E, já à venda, BMW iX, em fase de pré-venda, e os BMW iX3 e i4, com lançamento até o final do ano)

 O futuro da mobilidade premium é elétrico e irá se desenvolver com diferentes tipos de infraestrutura de recarga: privada (nas residências), corporativa (instaladas em empresas) e ainda a rede pública compartilhada. Crescendo mês a mês, o número de carregadores reforça cada vez mais que o Brasil terá ao menos 50% do mercado premium automotivo com propulsão elétrica no final da década

“Sabemos que o cliente premium prefere fazer o carregamento em residência ou nas empresas e por isso vamos seguir entregando carregadores com todos os nossos modelos elétricos BMW e MINI vendidos no Brasil”, afirma Márcio Filho, Diretor de Suporte ao Cliente BMW e MINI do Brasil. “Além de apoiar a venda de produtos, seguimos a oferecer carregadores corporativos e residenciais no Brasil, assim como seguiremos a ampliar a oferta de rede pública compartilhada no país”, reforça o executivo.



Com base na coleta de informações de telemetria local dos veículos, o BMW Group Brasil confirma que, no segmento de elétricos premium, a preferência está em recarregar nas residências ou empresas. Sendo assim todos os carros elétricos vendidos pelo grupo são entregues com dois carregadores: um carregador fixo, BMW/MINI Wallbox e um carregador portátil, oferecendo o máximo de flexibilidade e praticidade.

O cliente também pode optar pela compra do de carregadores extras, à venda na rede de concessionárias ou diretamente pela loja oficial do BMW Group Brasil no Mercado Livre, para ter mais e mais opções de recarga à disposição. O tempo de recarregamento varia de acordo com a potência da rede elétrica, assim como o tamanho das baterias dos carros.

Carregadores públicos também seguem como opção

Apesar de priorizar as recargas particulares, desde 2014 o BMW Group Brasil também investe na rede pública de carregamento. Inaugurado em 2018, o mais importante corredor elétrico de carregamento para carros elétricos da América Latina continua em pleno funcionamento, ligando São Paulo ao Rio de Janeiro e oferecendo acesso à infraestrutura para viagens realizadas com carros elétricos. A BMW também é parceira do corredor elétrico Norte-Sul do estado de Santa Catarina. Atualmente, o BMW Group instalou mais de 400 carregadores compartilhados e públicos, que podem ser usados sem custos, no Brasil.

Além disso, a parceria firmada entre Energy Source, WEG e BMW Group Brasil desenvolveu a estação de recarga mais inovadora e inédita no mercado brasileiro, que utiliza módulos de painéis solares e baterias usadas do BMW i3 para fornecer recarga rápida para veículos elétricos com energia 100% limpa. O protótipo está em fase de testes e ainda sem data de lançamento comercial.

Para mais informações sobre a BMW do Brasil, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa JeffreyGroup

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DIA 15 DE ABRIL FOI O DIA INTERNACIONAL DO CICLISTA E HÁ O QUE SER COMEMORADO!

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As prefeituras brasileiras estão oferecendo mais segurança e oportunidades para que as pessoas possam pedalar nos deslocamentos diários e não só para o lazer

A pandemia do Coronavírus dá sinais de que está sendo controlada e a vacinação mais abrangente trouxe a segurança esperada pelas pessoas poderem retomar as suas atividades do dia a dia. Mesmo as mudanças de hábito, como a introdução de home office e de jornadas híbridas que alternam dias em casa com atividades presenciais nos escritórios, não evitaram que os deslocamentos diários ficassem cada vez mais frequentes. Também está sendo possível perceber mudanças de comportamento no que diz respeito à escolha do veículo que será utilizado para a realização das viagens diárias. O número de passageiros que utilizam os transportes públicos encontra-se na faixa dos 70% a 80% do que se verificava antes da pandemia, entretanto o uso dos automóveis tem se mostrado superior aos registros de antes de março de 2020. 

Outro modo que também passou a ser utilizado com mais frequência durante e depois da pandemia, foi a bicicleta. Iniciativas como as da Cidade do México e de Bogotá, como a implantação de ciclovias temporárias logo no início da crise sanitária mundial, visavam oferecer uma alternativa segura e menos poluente que os automóveis. Ainda que essas medidas não tenham sido comuns em nossas cidades, as bicicletas estão ganhando cada vez mais espaço nas vias brasileiras. De acordo com um levantamento da ABRACICLO – Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares –, através das informações divulgadas pelas capitais brasileiras, a extensão de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas cresceu mais de 40% entre 2018 e 2021. Ou seja, as prefeituras brasileiras estão oferecendo mais segurança e oportunidades para que as pessoas possam pedalar nos deslocamentos diários e não só para o lazer. 



O aumento da infraestrutura dedicada às bicicletas está aquecendo o setor e as vendas apresentam um crescimento cada vez mais consistente.  Nesse segmento as bicicletas elétricas é que se tornaram o produto com maior destaque. Se no ano de 2018 foram vendidas 22.500 unidades, em 2021 os números atingiram a marca de 40.891 bicicletas, um crescimento de 81% e uma movimentação financeira da ordem de R$ 289,3 milhões.  

Com preços médios na casa de R$ 7.200, as elétricas ainda não estão acessíveis à todas as classes sociais e, nesse sentido, o mercado de micro mobilidade como serviço apresenta opções acessíveis. Também foi durante a pandemia que o uso das bicicletas compartilhadas cresceu de forma significativa. Só no Rio de Janeiro o sistema denominado BIkeRio, operado pela Tembici, registrou um aumento de 44% no número de novos usuários. O crescimento de clientes, não só na cidade do Rio de Janeiro, fez com que a empresa investisse numa nova fábrica de bicicletas elétricas em Manaus. Com cerca de 6 mil veículos no Brasil, Chile e Argentina a meta é chegar às 30 mil unidades em 2022, sendo que dessas, 10 mil serão elétricas.  

Uma outra opção para quem não pode ou não pretende adquirir uma bicicleta elétrica nesse momento, são os serviços de assinatura, como o da E-Moving. Nesse modelo, empresas podem disponibilizar as bicicletas para os deslocamentos durante o trabalho, no trajeto casa-trabalho-casa ou como um benefício, chegando até a substituir o vale-transporte. Tendo em vista o sucesso dos planos de assinatura para pessoas jurídicas, a E-Moving já planeja retomar os planos para pessoas físicas ainda em 2022. 

Os serviços de delivery estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia e as bicicletas elétricas estão se mostrando como um importante veículo para a ampliação desses serviços, sem falar na redução da poluição quando comparadas às motocicletas. Também já é visualmente perceptível o quanto o uso das bicicletas em nossas cidades se tornou mais comum e isso demonstra o quão importante são as políticas públicas que fomentem a ampliação da rede de infraestrutura dedicada aos ciclistas. Mais segurança, mais infraestrutura e novos modelos de negócio para aqueles que querem utilizar a bicicleta no dia a dia parece ser a fórmula para que cada vez mais pessoas passem a utilizar esse veículo como meio de transporte habitual, reduzindo os congestionamentos, a poluição e tendo hábitos mais saudáveis.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES REFORÇA A NECESSIDADE DE ALAVANCAR A PRODUÇÃO BRASILEIRA DE SEMICONDUTORES

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Em evento organizado pelo Itamaraty, o ministro Fábio Faria destacou que o Brasil só produz 10% do consumo interno de chips e que a chegada do 5G vai demandar fabricação ainda maior

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, comentou o panorama nacional e internacional da produção de semicondutores (chips) no seminário “A Cadeia Internacional de Semicondutores e o Brasil”, organizado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Fundação Alexandre Gusmão, na última quarta-feira (27), em Brasília/DF.

Faria destacou que o País só produz 10% do consumo brasileiro de semicondutores e nenhum deles, atualmente, serve para a tecnologia 5G. “Quanto menos nanômetro (unidade usada para medir as dimensões em microchip, equivalente a 1 bilionésimo de 1 metro), maior a inteligência. O menor chip que já conseguimos fabricar foi o de 180 nanômetros – para identificação de passaporte – enquanto um chip para 5G é de apenas 10 nanômetros”, explicou.



De acordo com o ministro, 100% dos chips voltados para a quinta geração de dados móveis são, hoje, fabricados na Ásia: 92% em Taiwan e 8% na Coreia do Sul. Faria também acrescentou que carros “comuns” precisam de 1.000 chips para abarcar as atuais tecnologias, enquanto carros da Tesla, que faz veículos elétricos e mais modernos, chegam a precisar de 10 mil chips, ou seja, quanto maior a tecnologia, maior a necessidade de uso de semicondutores.

O ministro das Comunicações ressaltou que o Brasil tem tudo para ser um hub do setor, já que tem potencial como player, visto que é o maior país da América Latina, e o primeiro a implementar a tecnologia 5G, além de estar localizado próximo à África e à Europa. “Mas é preciso somar esforços e atrair parcerias internacionais”, acrescentou Faria.

O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, endossou o discurso do ministro das Comunicações e destacou que, há 200 anos, o Itamaraty defende a soberania nacional, por isso, mantém diálogo permanente com outras pastas, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e o Ministério da Economia (ME), e o setor produtivo para a criação de políticas que possam fortalecer a fabricação brasileira de chips.

O embaixador elogiou a participação do ministro das Comunicações no seminário. “O ministro Fábio Faria demonstra a preocupação do Governo Federal sobre a cadeia de semicondutores como um todo”. França comentou, ainda, sobre a tendência acentuada de crescimento da economia digital que, hoje, já corresponde a 22% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e os semicondutores representam o papel central dessa economia.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério das Comunicações

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PREFEITURA DO RIO, TEMBICI E ZCO2 DÃO INÍCIO AO PRIMEIRO LEILÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO DE MICROMOBILIDADE NO MUNDO

Essa será a primeira transação de créditos de carbono dentro do projeto Bolsa Verde Rio

Nesta quarta-feira (27), será realizada a abertura oficial do primeiro leilão de créditos de carbono de micromobilidade no mundo. A iniciativa é da Bolsa Verde Rio, da Prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com a Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina e a ZCO2. Empresas de todos os países podem participar do leilão e dar seus lances, a partir da plataforma AirCarbon Exchange (ACX). O início será hoje, a partir das 12h (horário de Brasília) e se encerrará amanhã, no mesmo horário.

A Tembici é a primeira empresa a disponibilizar créditos de carbono para um leilão nesse segmento. O bike Itaú, sistema de bikes compartilhadas realizado pela empresa, com patrocínio do Itaú Unibanco, vem contribuindo há 10 anos com a mobilidade do Rio de Janeiro e melhores condições de deslocamento das pessoas, além de questões como economia financeira, qualidade de vida, impactos sociais, ambientais, como redução do trânsito e poluição.



“Estamos muito felizes com esse lançamento pioneiro, pois sabemos que esse é o início de um negócio com alto potencial. Os créditos que serão leiloados hoje possuem um potencial 30 vezes maior de serem gerados e com um grande diferencial: dentro do perímetro urbano à partir do poder da coletividade. Entendemos que esse tema estará cada vez mais presente e conectado ao negócio das empresas, assim como toda a agenda ESG. Por isso, contamos com parceiros e organizações que entendem a relevância do assunto, possuem iniciativas verdes e agem pelas mudanças urgentes que nosso planeta exige”, comenta Leandro Fariello, CFO da Tembici.

Esse é o primeiro leilão sob a metodologia de cálculo de créditos de carbono de mobilidade estipulada pela UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima), entidade das Nações Unidas (ONU) responsável pelas análises, diretrizes e metodologias de cálculo relacionadas com as concentrações de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera e registrado pela Verra, organismo internacional de desenvolvimento e gestão programas para o combate à emergência climática.

Os créditos gerados pela Tembici foram calculados pela ZCO2 e BlockC, empresas coligadas com atuação global no cálculo de emissões e comércio de créditos de carbono, e que há 20 anos atuam na jornada de descarbonização de empresas, por meio de uma plataforma baseada na tecnologia blockchain.

Para mais informações, as empresas interessadas podem enviar e-mail para: esg@tembici.com

Cenário

Em 2021, a taxa de CO2 na atmosfera atingiu seu maior nível desde o início das medições. Os cenários calculados pelos organismos internacionais se tornam cada vez mais graves e irreversíveis, reiterando a urgência da redução das emissões de carbono na atmosfera.

Nesse cenário, o mercado de carbono se coloca como instrumento de grande relevância tanto na tangibilização do impacto ambiental e da responsabilidade climática dos países e das empresas, agindo na correção dessa falha de mercado, quanto no financiamento de novas tecnologias que fomentem a transição para uma economia de baixo carbono.

O plano da Prefeitura do Rio de Janeiro é transformar o município em um hub de investimentos de sustentabilidade por meio de ações que visam instalar na Zona Portuária, uma bolsa de valores de ativos verdes.

Com informações da Assessoria de Imprensa VCRP Brasil

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