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VISA ATINGE A MARCA DE MAIS DE 2 BILHÕES DE TOKENS EMITIDOS NO MUNDO

Um dos maiores desafios enfrentados pela indústria de pagamentos é proteger as informações do cartão do usuário

Uma solução está na tokenização, que forma a base do comércio digital do futuro. Somente em 2021, a Visa alcançou a marca de dois bilhões de tokens emitidos em todo o mundo, e o Brasil tem um papel fundamental nesse crescimento com a solução de tokenização presente em sites e aplicativos de mobilidade urbana, delivery de alimentação, streaming e lojas virtuais.

A tecnologia de tokenização substitui os dados da credencial do portador do cartão, como o número de conta e a data de validade do cartão, por um identificador digital único (um “token”) que pode ser usado para fazer pagamentos sem expor informações sensíveis de uma conta. A solução da Visa vem com funcionalidades importantes que operam nos bastidores proporcionando um nível de segurança que vai além de um número da conta. Isso porque o processo oferece uma camada adicional de proteção que pode ser restrita a um tipo de transação, estabelecimento comercial ou dispositivos específicos, dificultando a atuação de fraudadores e hackers.



Além disso, os tokens têm capacidades de controle de domínio, o que os tornam válidos apenas nos dispositivos ou canais selecionados. Por exemplo, o token de uma determinada carteira digital só é válido para uso nessa carteira específica, não podendo ser usado para fazer pagamentos fora deste ambiente. Além disso, cada transação gera um código único chamado de criptograma. Se um criminoso capturar seu token, mas não gerar o criptograma, não conseguirá utilizá-lo em transações.

Ao mesmo tempo que reduz o risco de fraude, a tokenização proporciona melhores experiências de pagamento digital sem fricção, já que facilita o processo de compra. A tecnologia permite que emissores façam atualizações dinâmicas em credenciais perdidas, roubadas ou expiradas – tudo para proporcionar uma experiência fluida e ininterrupta aos consumidores. Ou seja: você não vai mais precisar atualizar seu cadastro no app de transporte, de streaming ou até mesmo na sua assinatura de jornais e revistas, cada vez que o seu cartão for trocado por renovações, perda ou extravio.

Em um futuro massivamente conectado, a tokenização surge ainda como um grande impulsionador da Internet das Coisas (IoT) e do débito na internet. Ao lado do 5G, os tokens permitirão habilitar sua geladeira, carro ou televisão para fazer pagamentos integrados e seguros. Além disso, a tecnologia possibilitará a inclusão digital dos consumidores que utilizam o débito no mundo online.

Hoje, no Brasil, a tokenização tem sido amplamente utilizada no pagamento por meio do Whatsapp. Neste tipo de transação eletrônica, todas as informações dos usuários do aplicativo são substituídas por uma credencial única e armazenada na nuvem. Quando uma transação ocorre, a Visa troca os dígitos originais por um identificador único que fica no sistema do comprador. Cada aplicativo ou dispositivo possui um identificador diferente, e em caso de roubo do telefone, por exemplo, o identificador pode ser desabilitado remotamente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SIEMENS TRAZ AO SNPTEE TRÊS CASES DE DIGITALIZAÇÃO PARA SUBESTAÇÕES DE ENERGIA

Empresa traz ao Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE) três cases de digitalização para subestações de energia

Empresa especializada em inovação e tecnologia, a Siemens estará presente no Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE), promovido pelo Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica – CIGRE-Brasil, de 15 a 18 de maio de 2022, no Riocentro, Rio. O objetivo do evento é disseminar conhecimento para modernizar o setor elétrico brasileiro que vive um grande momento em busca de digitalizar seus processos de transmissão de energia e discutir marcos comerciais e regulatórios.

A companhia submeteu, de forma conjunta, três cases técnicos para avaliação antecipada e eles serão apresentados no dia 16 e 17 de maio. O primeiro é sobre Reflexões sobre o Potencial de Uso de Tecnologias de Comunicação 5G no Setor Elétrico. O segundo, chamado Implementação do Process Bus na SES da Neoenergia – Teste de Aceitação, vai mostrar a jornada de digitalização de uma subestação de energia. “Os testes iniciais foram feitos em algumas subestações da Neoenergia (cliente Siemens), e servem como base para toda a estrutura. Seguimos à risca as normas estabelecidas pela IEC61850 e IEC61869, bem como as normatizações do ONS (Operador Nacional do Sistema) e seus procedimentos de redes para subestações digitais”, diz Osvaldo Foroni Jr., especialista de Engenharia da Siemens. O terceiro será o artigo de coautoria da empresa versa sobre o mesmo tema – Aplicação da Tecnologia Process Bus em Subestações Digitais.



Ainda durante o SNPTEE, Sergio Jacobsen, Vice-presidente da Smart Infrastructure da Siemens, vai participar de uma mesa técnica, reforçando a presença da companhia que ainda terá um estande na ExpoSNPTEE, feira que abrigará os principais players do mercado de energia. Normalmente realizado a cada dois anos, o SNPTEE não ocorreu em 2021 por causa da pandemia e retorna em maio de 2022, presencialmente, com diversas empresas de engenharia, consultoria, centros de pesquisa, universidades, fabricantes de equipamentos, concessionárias e demais órgãos e agentes setoriais.

Inscrições e informações do evento aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABB E EVINY INSTALAM O CARREGADOR DE CARRO ELÉTRICO MAIS RÁPIDO DO MUNDO NA NORUEGA

Experiência de carregamento mais rápida do mercado está agora disponível para mais de 600.000 motoristas de EVs da Noruega

Em parceria com a Eviny, a líder norueguesa de mobilidade elétrica, o Terra 360 da ABB está agora disponível para uso pela crescente comunidade de motoristas de veículos elétricos do país no Oasen Shopping Center, em Bergen, e na estância de esqui norueguesa de Geilo.

As instalações piloto, que serão seguidas por uma implantação mais ampla na Noruega e na Suécia, servem como uma demonstração adicional da capacidade da tecnologia de carregamento da ABB de funcionar em condições climáticas extremas e permitir soluções de transporte sustentáveis na mais ampla variedade de locais.

As estações podem carregar simultaneamente até dois veículos com distribuição dinâmica de energia. Com uma potência máxima de 360 kW, o Terra 360 é uma solução à prova de futuro capaz de carregar totalmente um carro elétrico em 15 minutos ou menos.



Frank Muehlon, CEO da ABB E-mobility explica: “Tendo revelado recentemente o Terra 360 para o mundo, estes são lançamentos verdadeiramente marcantes nos quais temos o prazer de fazer parceria com a Eviny. A Noruega está definindo o padrão global quando se trata da transição para a mobilidade elétrica e estamos animados em ouvir a reação dos motoristas de veículos elétricos em uma das nações mais avançadas para adoção desses veículos.”

A Noruega está tentando se tornar o primeiro país a acabar com a venda de carros a gasolina e diesel até 2025. O percentual de vendas de veículos elétricos puros é de longe a mais alta do mundo, representando 64,5% de todos os carros novos comercializados em 2021 – quase dois em três carros. A Eviny está facilitando ativamente a transição EV da Noruega, com mais de 400 carregadores rápidos atualmente instalados em mais de 150 locais em todo o país.

O CEO da Eviny, Jannicke Hilland, explica por que o Terra 360 da ABB representou a melhor escolha para a mais recente expansão de rede da empresa: “Por vários anos, estivemos envolvidos na transição norueguesa para a mobilidade elétrica. Sabemos o quão importante é uma experiência confiável de carregamento rápido ao escolher um carro elétrico em vez de um carro movido a combustível fóssil. A transição da mobilidade elétrica está acontecendo muito rápido aqui na Noruega e, para continuar liderando a mudança, precisamos dos carregadores mais rápidos. Estamos orgulhosos de sermos os primeiros no mundo a usar o Terra 360 da ABB.”

O Terra 360 oferece velocidade e conveniência, além de conforto, facilidade de uso e sensação de familiaridade. Rápido e fácil de implantar e com um tamanho reduzido, oferece um sistema de iluminação inovador para guiar o usuário durante o processo de carregamento, um display simples de estado de carga e cabos de carregamento flexíveis e leves de 5m. Também é acessível a cadeiras de rodas.

A ABB é líder mundial em infraestrutura de veículos elétricos, oferecendo uma gama completa de soluções de carregamento e eletrificação para carros elétricos, ônibus elétricos e híbridos, vans, caminhões, navios e ferrovias. A ABB entrou no mercado de mobilidade elétrica em 2010 e hoje já vendeu mais de 680.000 carregadores de veículos elétricos em mais de 85 mercados; mais de 30.000 carregadores rápidos DC e 650.000 carregadores AC, incluindo os vendidos através da Chargedot.

Para mais detalhes sobre o carregador Terra 360 da ABB, visite Terra 360 | ABB.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL DEVE PRODUZIR HIDROGÊNIO EM ESCALA ATÉ 2025

O Brasil entrou na rota do hidrogênio. Até 2025, o país tem potencial para produzir hidrogênio em escala para diversos estados do território nacional

Essa realidade teve início em fevereiro de 2021, quando o governo do Ceará anunciou um projeto de implantação de um hub de hidrogênio verde no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

“O lançamento pelo governo cearense foi o primeiro passo para colocar o Brasil no mapa global do hidrogênio. Desde o anúncio até hoje, foram captados US$ 20 bilhões de investimentos em toda a cadeia produtiva do hidrogênio verde, incluindo plantas de energia renovável e de eletrólise, e produção de derivados, como a amônia, entre outros”, disse Monica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível, diretora de Relações Institucionais da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), mentora da Mobilidade a Hidrogênio da SAE Brasil e curadora do núcleo temático “Transformação Energética – Hidrogênio” da BW Expo Summit Digital.



De acordo com Monica, a partir desse anúncio, mais estados lançaram seus projetos, como o Rio de Janeiro, no Porto de Açu; em Pernambuco, no Porto de Suape; no Rio Grande do Norte, em Minas Gerais, na Bahia, no Piauí e no Rio Grande do Sul, sempre em cooperação com o setor privado. “Esse movimento é importante, pois é possível entender qual o potencial de cada região, uma vez que cada uma delas conta com fontes de energia específicas”, explicou. O Ministério de Minas Energia também está engajado nesse setor, ao realizar estudos específicos para avaliar o potencial brasileiro e a demanda futura, bem como tem trabalhado juntos às agências regulatórias nos temas de certificação e arcabouço regulatório.

O hidrogênio pode ser utilizado em diversos setores, como o aço, fertilizantes, cimento, energia e transporte, por exemplo. Como resultado, haverá oportunidades para todos os portes de empresas, pois a cadeia produtiva do hidrogênio conta com prestadores de serviços e fornecedores em diferentes áreas. Sobre a geração de empregos, Monica avaliou que haverá a criação de novas funções e a chance para profissionais que atuam em outros segmentos e setores como o elétrico, o de gases industriais, o de biocombustíveis e o de refinarias.

A especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível ponderou que existem dois modelos de negócios vigentes nos projetos anunciados. O primeiro são os hubs, onde as regiões portuárias implantarão a infraestrutura para produção, armazenamento, transporte, utilização e exportação de hidrogênio e todas as atividades relacionadas à cadeia produtiva. Já o segundo é a energia distribuída, ou seja, a geração independente pela indústria para produzir hidrogênio, e outros insumos que podem substituir as matérias primas de origem fóssil, como o carvão, e reconvertendo, se for de interesse, o hidrogênio em energia.

Para Monica, a aposta no hidrogênio é vital, pois a descarbonização é um caminho sem volta. “As empresas estão com planos voltados para emissão zero e para a fabricação de produtos verdes. E o Brasil tem inúmeras fontes de energia para produção de hidrogênio em grande escala, podendo se tornar um país exportador de hidrogênio verde e atender a demanda global de descarbonização na indústria e no transporte.”

Por fim, ela ressaltou o pioneirismo do Movimento BW para trazer o tema do hidrogênio para o país, em 2019, ressaltando sua importância para a descarbonização do planeta e para o atendimento das metas globais para diminuir os impactos da mudança climática.

O BW Talks Hidrogênio: Caminho Crescente e Irreversível está disponível no site oficial do Movimento BW.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESPECIALISTA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENSINA COMO CRIAR UM SISTEMA CASEIRO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR OU EÓLICA

Sejam em residências ou em pequenas empresas, tecnologias sustentáveis trazem benefícios financeiros, contribuem com o meio ambiente e geram boas expectativas para o futuro

Já pensou em parar de utilizar a energia proveniente da companhia elétrica e passar a produzir a sua própria? Essa já é uma realidade em muitos países do mundo com tecnologias sustentáveis, como as placas de energia solar fotovoltaica e turbinas eólicas. Sabe-se que as tarifas de energia elétrica do Brasil são uma das mais caras do mundo e, esse ano, o setor foi severamente afetado pela escassez de chuvas em vários estados brasileiros, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, que deixou os principais reservatórios do país com baixos níveis de água e causou a mais preocupante crise hídrica dos últimos tempos.

Para amenizar os altos custos que serão repassados aos consumidores brasileiros, a instalação de um sistema de energia solar/eólica permite grande economia que, com os cálculos corretos do consumo mensal, é possível até mesmo zerar os gastos com eletricidade. De acordo com Wagner Carvalho, especialista em eficiência energética da W-Energy, já existem muitas residências e pequenas empresas que estão investindo na sua própria produção de energia elétrica através da energia fotovoltaica ou eólica para driblar a crise, valorizar suas propriedades e tornar suas atividades mais sustentáveis. “Apesar de demandar um valor um pouco alto para a instalação do sistema de energia solar ou eólica, que vai depender do tamanho do imóvel, a economia na conta de luz traz o retorno do investimento. Aqui no Brasil temos um grande potencial de insolação e comparando a poucos anos atrás, houve uma queda de aproximadamente 70% nos preços das placas solares”, revela.



O professor de sustentabilidade ensina como criar um sistema caseiro de captação de energia solar ou eólica em residências ou pequenas empresas em 5 passos:

– Avalie o tamanho do imóvel e quantas placas fotovoltaicas ou turbinas eólicas serão necessárias para o funcionamento do sistema de captação de energia, com um engenheiro elétrico ou eletricista especializado. Uma única placa ou turbina podem gerar até 400 watts de potência no mês, capaz de alimentar de 80 a 100 lâmpadas de LED de 4 a 5 watts por cerca de 1 hora.

– Após adquirir as placas fotovoltaicas/turbinas eólicas, há duas opções: armazenar energia ou alimentar o quadro de distribuição. Feito a instalação num local apropriado, instale um inversor de frequência, que é conectado ao quadro de distribuição de energia elétrica. O inversor tem como objetivo transformar a energia solar ou eólica, que é de corrente contínua, em corrente alternada, que prepara a energia para entrar na residência, assim como a que vem diretamente da concessionária (tanto 110v como 220v).

– Para armazenar energia – e utilizar como um ‘nobreak’ em caso de apagão, por exemplo – é preciso uma ou mais baterias estacionárias, junto a um controlador, conectadas às placas ou turbinas, para gerenciar o armazenamento da energia.

– Independente dos dois casos, é possível fornecer o excedente de energia gerada para a rede da concessionária de distribuição, receber créditos e utilizá-los como descontos. A concessionária vai abater esse crédito da sua conta de luz, que poderá ser usado em até 5 anos. Também é possível enviar esse crédito para outra unidade consumidora, desde que estejam na mesma rede de concessão. Para isso é preciso fazer um cadastro na concessionária, que providenciará a troca do medidor para gerenciar a energia que entra, que é utilizada e que é enviada para a rede ou outra unidade consumidora.

– Em termos de investimentos, se a conta de energia é de, em média, 200 reais (sem a taxa extra, equivale a 340 kWh/mês), o valor de todo o sistema de captação de energia ficará em torno de 17 mil reais. Se a conta é de, em média, 500 reais, o custo sobe para 30 mil reais. O mais importante é que todo o investimento feito inicialmente terá retorno em 6 a 7 anos.

Conheça outras vantagens da instalação do sistema: 

– Não afeta o recurso hídrico: A maioria dos processos de geração de energia mais usuais hoje no planeta envolvem o uso de recursos hídricos em sua produção, resultando na diminuição da quantidade de água adequada para o uso humano disponível no planeta. A energia solar ou eólica, por outro lado, não requer o uso de nenhuma quantidade de água na geração de energia, já que apenas o sol ou vento atua. 

– Produção de energia limpa: Por vir de uma fonte totalmente limpa, renovável e com disponibilidade infinita, o sol e vento são as grandes apostas para as futuras gerações. Além disso, sua produção não emite qualquer tipo de poluição ou gases de efeito estufa, garantindo o compromisso do país na diminuição de CO². 

– Valorização do imóvel: Além de trazer economia na conta de energia, um sistema solar fotovoltaico ou eólico pode valorizar e muito um imóvel em caso de negociação, ou seja, você acelera mais ainda o retorno do investimento. 

– Instalação e manutenção fáceis: Os equipamentos e componentes do sistema são de tecnologia simples, por isso a necessidade de manutenção é mínima. A duração, em termos de vida útil dos componentes, é longa. Geralmente a garantia das tecnologias são de, no mínimo, 25 anos. 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SENADO CONVOCA DISTRIBUIDORAS PARA DEBATER REDUÇÃO DO VALOR DA CONTA DE LUZ

O debate entre as distribuidoras de energia vai abordar a utilização de créditos tributários na redução da conta de luz

A Comissão de Infraestrutura do Senado decidiu convocar as distribuidoras de energia para debater a utilização de R$ 60 bilhões em créditos tributários para a redução da conta de energia. Uma audiência pública a pedido do senador Fábio Garcia (UNIÃO-MT) está marcada para a próxima semana, dia 17/5, e contará com a presença de integrantes do Ministério de Minas e Energia, da Aneel e de associações das distribuidoras e dos consumidores de energia elétrica.

O senador Fábio Garcia (UNIÃO-MT) explica que esse crédito se refere à incidência indevida do ICMS na base de cálculo da contribuição do PIS/Cofins na conta de luz, paga pelos consumidores. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a retirada do ICMS dos estados da base de cálculo do PIS/Cofins federais sobre energia elétrica, por entender que se tratava de uma bitributação.



“Esse dinheiro é um tributo que o consumidor de energia pagou a mais de forma indevida durante muitos anos e que o STF decidiu que não poderia pagar, portanto, esse imposto gerou um crédito tributário que pertence ao consumidor e, por isso, ele deve ser utilizado para reduzir o preço da energia”, afirma.

Segundo o senador, há uma pressão muito forte tanto na Câmara como no Senado para a aprovação de medidas para a reduzir o valor da energia elétrica. “Tem que pressionar e é isso que nós estamos fazendo. Mostrar para o governo caminhos que nós temos e um deles é utilizar esse recurso”, disse. Do montante de R$ 6 bi, R$ 1,2 bilhão seriam para a redução da energia no estado de Mato Grosso. Segundo ele, se a Aneel aprovar o uso desse dinheiro o aumento de 22,5% poderia cair para 5% para os mato-grossenses.

Além da Aneel e do ministério de Minas e Energia, foram convidados para a audiência representantes da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE; da Associação dos Grandes Consumidores de Industriais de Energia e de Consumidores Livres – ABRACE; da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica – ABRADEE e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BALNEÁRIO CAMBORIÚ, CLIMATEMPO, TRATA BRASIL E CONVIDADOS REÚNEM-SE PARA DISCUTIR OS INDICADORES DO EIXO MEIO AMBIENTE, NESTA TERÇA-FEIRA, NO DEBATE DOS EVENTOS TEMÁTICOS DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

Os encontros online acontecem quinzenalmente nas redes sociais do CSC e a participação é gratuita 

Nesta terça-feira, 10, a partir das 9h, será a vez de discutir o eixo Meio Ambiente nos debates dos eventos temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022. Maria Heloisa Furtado Lenzi, Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Balneário Camboriú, Cátia Valente, Head de Projetos Governamentais do Climatempo, Luana Siewert Pretto, CEO do Trata Brasil, Leonardo Musumeci, Pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da USP e professor do MBA Cidades e Inovações, Vitor Raydan Diab, Gerente de Área da RainBird e a mediadora, Iara Negreiros, Consultora Associada da Spin Soluções Públicas Inteligentes e Doutora na Escola Politécnica da USP e ABNT/CEE-268 de “Cidades e Comunidades Sustentáveis”, são presenças confirmadas no evento temático do Ranking CSC para debaterem os indicadores de Meio Ambiente e apresentarem cases do que vem acontecendo nas cidades e instituições.

Balneário Camboriú, 1º lugar em Meio Ambiente no Ranking Connected Smart Cities 2021, fornece água encanada a 100% dos domicílios na cidade. O índice de atendimento urbano de esgoto é de 94,9% e 100% do esgoto coletado é tratado. A taxa de materiais recicláveis recuperados é de 2,7%, e o município tem 100% de cobertura do serviço de coleta de resíduos. Há, ainda, monitoramento de área de risco, e do total da frota de veículos, 0,26% são de baixa emissão de C02.  



A Secretária Municipal de Meio Ambiente de Balneário Camboriú, Maria Heloisa Furtado Lenzi, afirma que a Secretaria tem o grande desafio de manter o equilíbrio entre a urbanização e a preservação ambiental. “Buscamos soluções inovadoras para garantir o desenvolvimento social, econômico e a proteção ambiental, que são os pilares da sustentabilidade. As experiências e resultados desta equação podem ser modelo para cidades que têm o crescimento a médio e longo prazo como foco”, disse. 

Cátia Valente, Head de Projetos Governamentais da Climatempo, comenta que, em um meio ambiente de constante mudança, o aplicativo de previsão do tempo trabalha com o propósito de prever o futuro da humanidade, através da ciência e da tecnologia. “Voltada a diversos públicos, a Climatempo está estruturada em Verticais que atuam como se fossem empresas independentes para que possamos nos dedicar totalmente a cada um dos setores de Energia, Agro, Mídia, Varejo, Transporte e Logística, Mineração e Construção e Projetos Governamentais. E é sobre o trabalho desenvolvido pela Vertical Projetos Governamentais que vamos tratar neste evento temático, mostrando um pouquinho do que fazemos, e de como a empresa privada pode contribuir com o setor público. O intuito é servir a comunidade de modo a protegê-la dos impactos climáticos que tem sido cada vez mais constantes e intensos nas nossas cidades”, afirmou.

Luana Siewert Pretto, CEO do Instituto Trata Brasil, diz que o cenário é desafiador no país, onde quase 35 milhões de pessoas não são abastecidas com água tratada, aproximadamente 100 milhões continuam sem os serviços de coleta de esgoto, e somente 50% do volume de esgotos gerados são tratados. “Como Presidente Executiva do Instituto Trata Brasil, tenho o propósito de transformar a realidade de vida das pessoas por meio do saneamento básico. Junto ao ITB, enxergo a união de esforços com os mais diferentes atores como uma forma de gerar melhorias efetivas para o saneamento, impactando positivamente a saúde da população, a qualidade de vida, a educação, o desenvolvimento econômico, entre outras áreas que são afetadas pela falta de acesso aos serviços de saneamento”, disse Pretto. 

A CEO comenta que a expectativa é contribuir para o evento temático do Ranking CSC com dados e informações dos estudos e projetos realizados pelo Trata Brasil, para promover o saneamento no país. “O conhecimento é um importante instrumento para melhorar os índices atuais, de modo que toda população brasileira tenha acesso à água potável e possamos aumentar os índices de esgoto coletado e tratado, mudando a realidade de muitas pessoas tanto nas regiões mais centrais, quanto nas regiões do interior mais afastadas do Brasil”, comentou.

Leonardo Musumeci, pesquisador vinculado à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo na linha de sistemas urbanos, saúde e sustentabilidade, participa do debate com o objetivo de contribuir tanto com municípios de maior capacidade institucional, a partir do relato da experiência de municipalização da Agenda 2030 de São Paulo, e de seu esforço em adaptar indicadores globais e nacionais para a realidade municipal; como com cidades de menor capacidade, dando ênfase à produção de dados de políticas de base comunitária com atenção primária em saúde. Segundo o pesquisador e professor do MBA Cidades e Inovações, “em qualquer dos casos, a participação social, a intersetorialidade e a análise especializada de dados com ênfase intraurbana são bases fundamentais para dar conta das especificidades dos desafios nos diferentes territórios”.

Para fechar os convidados da mesa, o gerente de área da RainBird, Vitor Raydan Diab, comenta que a multinacional de irrigação é pioneira no uso eficiente da água para espaços verdes. “Nossa tecnologia se baseia no uso inteligente dos recursos hídricos para manter jardins, parques e campos esportivos saudáveis durante todo o ano com máxima economia. Estamos presentes no Brasil através de uma ampla rede de fornecedores e projetistas para conceber projetos de paisagismo e irrigação eficientes”, afirma. 

Os Eventos Temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022 acontecem até 02 de agosto, sempre a partir das 9h. Para acessar o calendário com a programação visite o site do evento. Acompanhe os debates, gratuitamente, pelas redes sociais do CSC (Facebook, YouTube, Linkedin). Para interagir com os participantes, inscreva-se neste link.

BRASKEM LANÇA EDITAL INÉDITO PARA INCENTIVO DE ATÉ R$ 1 MILHÃO A PROJETOS SOCIAIS EM SÃO PAULO E OUTROS ESTADOS DO PAÍS

Iniciativa visa apoiar projetos que tenham como premissa o desenvolvimento local e sustentável nas cidades paulistas; interessados poderão se inscrever para primeira capacitação até 23 de maio 

Estão abertas as inscrições para o 1º Edital Braskem: Projetos que Transformam, sua primeira seleção para apoiar projetos sociais voltados ao desenvolvimento local e sustentável onde a companhia tem atuação. Nas cidades de São Paulo, Cubatão, Mauá e Santo André, a empresa selecionará iniciativas da região para receberem recursos que podem chegar a R$ 80 mil por projeto. Além de São Paulo, outros estados também serão contemplados, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas e Bahia. No total, o novo edital destinará R$ 1 milhão em recursos para até 15 projetos nos cinco estados contemplados. Os interessados poderão se inscrever até 23 de maio em uma capacitação para apoiar a elaboração dos projetos. O período de inscrições para o edital será de 20 de junho a 14 de julho.

Com esse investimento a Braskem espera acolher demandas das organizações sociais locais que precisem de apoio para atender necessidades da população. Os projetos apoiados pelo edital deverão promover o desenvolvimento sustentável das comunidades e atender a alguns requisitos, como serem executados em até 12 meses e serem desenvolvidos por instituições que já atuam comprovadamente no local.



“A Braskem a cada dia investe potencialmente nas regiões onde está inserida e, desta vez, não seria diferente. Nossa estratégia de engajamento social local prevê ampliar o impacto positivo da empresa junto com a comunidade. Por isso, estamos muito felizes com esse edital inédito. Por meio dessa iniciativa, queremos favorecer e incentivar projetos que possam auxiliar no desenvolvimento das comunidades, dando protagonismo e valorizando as instituições que atuam no entorno das fábricas da empresa”, afirma Sylvia Tabarin, Gerente de Relações Institucionais da Braskem.

Para este edital, serão priorizadas as instituições com iniciativas voltadas à economia circular, educação ou inovação e empreendedorismo e que promovam a inclusão social de públicos que precisam de apoio. As organizações sociais interessadas em participar poderão se inscrever no site da Prosas, empresa responsável pela elaboração do edital, pelo link entre os dias 20 de junho e 14 de julho. Antes da abertura do edital, a Braskem irá realizar uma capacitação para apoiar a elaboração dos projetos, que têm inscrições abertas até 23 de maio pelo mesmo endereço.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OPORTUNIDADES DE RENOVAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO

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É o momento de expandirmos a agenda de requalificação de patrimônio e parcerias a outros ativos com potencial de uso público e função social.  O pontapé já foi dado pelo BNDES em dois processos recentes, no Projeto Revive Brasil e no Projeto Museu Marítimo do Brasil.

Os últimos anos têm sido muito produtivos para a agenda de fomento às parcerias em ativos ambientais brasileiros, especificamente os parques naturais e urbanos, e acredito que estamos em um momento de expandir essas oportunidades a outros equipamentos com grande potencial de uso público de perfil correlato.

Fazendo um retrospecto recente das parcerias em ativos ambientais, no caso dos parques naturais, é sabido que o ecoturismo é uma das ferramentas mais importantes para proteção dessas áreas, como dito no jargão do setor “é preciso conhecer para conservar”. Além de manutenção das áreas protegidas, o ecoturismo em parques naturais é capaz de fazer dos parques importantes vetores de desenvolvimento no Brasil. 



A posta em prática dessa agenda tem se concretizado por meio de diversas parcerias entre setores público e privado nos últimos anos, caso dos parques nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral e Iguaçú, das Florestas Nacionais de Canela e São Francisco de Paula, e do Parque estadual da Cantareira, projetos que tivemos a oportunidade de participar, entre outros. 

Segundo estudos do Instituto Semeia, a visitação nas unidades de conservação possui o potencial de gerar um milhão de empregos, além de um impacto substancial no PIB brasileiro: entre R$ 36 bilhões e R$ 44 bilhões. Nesse cenário, o número de visitas aos nossos parques aumentaria cerca de quatro vezes, atingindo a quantidade de 56 milhões ao ano”. 

No caso dos parques urbanos, para além da proteção e manutenção das áreas verdes nos centros urbanos, destaca-se sua função social, seu impacto positivo na saúde da população e o seu importante papel como opção de lazer, em alguns casos a única, de acesso livre e gratuito para a população.

As parcerias nos ativos urbanos, caso dos Parques Ibirapuera, Água Branca, Villa Lobos em São Paulo, e Capivari em Campos do Jordão, também tem potencial de se traduzirem em grandes benefícios ao turismo e oportunidades para as comunidades de seu entorno.

Na outra ponta, temos ampla experiência nacional em grandes projetos de parcerias em infraestruturas mais robustas, caso das rodovias, aeroportos e saneamento, mobilidade urbana e outros ativos de infraestrutura social geridos via ppps como educação, habitação e presídios.

No meio do caminho, existem uma série de equipamentos que se requalificados podem trazer muitos benefícios à população, como os ativos históricos e culturais. 

Voltando ao título do artigo, é o momento de expandirmos a agenda de requalificação e parcerias a outros ativos com potencial de uso público e função social. 

O pontapé já foi dado pelo BNDES em dois processos recentes, no Projeto Revive Brasil e no Projeto Museu Marítimo do Brasil.

Segundo o BNDES “o Programa Revive Brasil foi inspirado no Programa Revive Portugal, criado em 2016, que transferiu até o momento 17 imóveis do patrimônio português à gestão privada, gerando investimentos nas edificações da ordem de 150 milhões de euros e renda anual para o poder público da ordem de 2,9 milhões de euros”. Na versão piloto do programa brasileiro pretende-se modelar a concessão de 5 ativos de patrimônio histórico em regiões diversas do país e com perfis tão distintos como uma antiga fazenda de café em São Paulo, uma estação de trem em Minas Gerais, um Palacete no Ceará e duas fortificações em Pernambuco e Paraíba. 

Já o Projeto Museu Marítimo tem como objetivo viabilizar a construção de um museu no Espaço Cultural da Marinha, que deverá também agregar outros ativos como embarcações, e um submarino, convertendo assim ativos de defesa sem uso em ativos de interesse turístico. Infelizmente o projeto não chegou a tempo de incluir o Nae São Paulo, único porta-aviões da marinha brasileira que foi  aposentado e comercializado como sucata.

Esperemos que os projetos inspirem outras iniciativas nos governos estaduais, prefeituras e outros órgãos federais, de requalificação dos tantos ativos de patrimônio hoje em processo de abandono, e que consigamos exercer seu potencial de uso público, confirmando o conceito de que é preciso conhecer, e nesse caso utilizar, para se conservar.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

DISPENSA ELETRÔNICA DE LICITAÇÃO JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO APP COMPRAS.GOV.BR

Expectativa do Ministério da Economia é beneficiar cerca de 438 mil fornecedores 

aplicativo Compras.gov.br recebeu uma nova funcionalidade que simplifica e otimiza a participação de interessados nas aquisições realizadas pelo governo. A novidade conta com a tecnologia do Serpro e pode beneficiar cerca de 438 mil fornecedores que passam a ter, além do computador, o app, no celular ou no tablet, para cadastrar propostas de dispensa eletrônica de licitação.

Para o Ministério da Economia, a inovação facilita ainda mais a participação dos fornecedores pois ao simplificar o processo aumenta a competitividade. E o aumento da concorrência facilita a escolha da proposta mais vantajosa para a Administração Pública, que é uma das finalidades da licitação, além de permitir que o fornecedor se relacione com o governo de forma totalmente digital.



Na palma da mão 

Com o Compras.gov.br qualquer empresa pode se credenciar, verificar e analisar oportunidades e enviar suas propostas diretamente do celular, sendo suficiente ter uma conta na platagorma Gov.br.

Thiago Baere, gerente de projeto do Serpro, exemplifica: “o dono de uma padaria, que deseja aumentar seu faturamento e vender sua mercadoria para o governo, pode, detrás de um balcão, fazer tudo isso. Um microempresário individual que se utiliza de transporte público e quer aproveitar para gerar oportunidades para si durante o trânsito, também. O Compras.gov.br está na vanguarda da tecnologia, utilizando a multicanalidade para atrair novos fornecedores e aumentar a competitividade nas compras públicas” ressalta.

Como usar 

O aplicativo está disponível gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store. Usuários já cadastrados no Gov.br entram automaticamente com o mesmo login. Dessa forma, com uma única porta de entrada, o fornecedor recebe informações para cumprir os requisitos Nível I do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf) e garante acesso ao site para cadastramento no Compras.gov.br. Não existe mais a necessidade de obtenção de certificado digital, nem apresentação de documentação física nas unidades de cadastramento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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