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LOGÍSTICA VERDE REDUZ EM 21% A EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA

Agropalma implementa caminhão movido a gás natural em sua operação; projeto é pioneiro e vai proporcionar uma economia de mais de R$ 500 mil para a empresa

Um estudo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em 2021, mostrou que o transporte é o principal responsável pela emissão de gases de efeito estufa no Brasil. O combate às mudanças climáticas é um dos principais pilares da Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável das Américas, e o seu compromisso com a sustentabilidade levou a empresa a desenvolver um projeto de logística verde que reduzirá suas emissões de CO2 em 21%, em uma rota pré-definida, inicialmente em São Paulo. A partir de (junho), a companhia contará com um caminhão movido a gás natural em suas operações.

Com a iniciativa, a Agropalma se torna a pioneira no setor no uso de combustível menos poluente e reforça seu compromisso com a sustentabilidade. A mudança do combustível traz diversos benefícios ao meio ambiente, como emissão significativamente menor de óxidos de nitrogênio e a supressão de óxidos de enxofre, responsáveis pela chuva ácida. Além disso, a companhia estima que reduzirá suas emissões de dióxido de carbono em 21%, o que representa uma redução de 36.000 kg por ano.



“Temos trabalho nos últimos dois anos com diversas iniciativas com foco em logística verde e a mais recente ação teremos a implementação deste primeiro caminhão movido à gás natural que além do ganho ambiental, tivemos um interessante retorno financeiro como consequência”, Marcella Novaes, Diretora Administrativa da Agropalma.

De acordo com os cálculos da companhia, a partir da nona viagem do caminhão na rota planejada, os custos do transporte a diesel e do a gás atingem o ponto de equilíbrio. A estimativa é uma economia de R$ 220 mil reais no ano. “Ao longo do período de contrato do caminhão, conseguiremos economizar R$ 660 mil reais”, conclui Marcella.

A tecnologia foi desenvolvida recentemente e é uma novidade para o setor de logística. A produção e entrega dos primeiros caminhões à GNV no Brasil aconteceu no primeiro semestre de 2020. Na Agropalma, a iniciativa começou a ser desenvolvida em junho de 2021 e será implementada este mês. A estimativa é que, em um futuro próximo, grande parte da frota seja de veículos movidos à GNV.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRÁTICAS QUE PODEM TRANSFORMAR OS CONDOMÍNIOS EM AMBIENTES SUSTENTÁVEIS

Com laboratório de inovação na vida comum, Lello Condomínios apresenta ações adaptáveis para diferentes realidades e de fácil adesão no dia a dia em comunidade

A Lello Condomínios, a maior administradora de condomínios do país, incentiva a sustentabilidade de seus clientes residenciais. Só em 2021, foram R$ 15 milhões investidos para promover inovação com foco em responsabilidade socioambiental, promovendo melhor qualidade de vida aos condôminos, mais praticidade cotidiana e diminuição dos impactos condominiais na cidade.

A administradora desenvolve soluções exclusivas para as distintas realidades dos condomínios, cocriando projetos com startups, desde soluções financeiras até os cuidados com o meio ambiente. “Temos o dever de ir além. Não se trata apenas de um condomínio bem cuidado, ele precisa ser funcional para os moradores e para o planeta. Por isso, implementamos as práticas sustentáveis por meio do LelloLab, nosso laboratório de inovação na vida comum.” explica Angélica Arbex, Diretora de Marketing e Inovação da Lello Condomínios.



As boas práticas devem acontecer no dia a dia. Para isso, é essencial que os síndicos compreendam a importância de abraçar a sustentabilidade no seu condomínio para que possam ensinar e engajar os condôminos a aderirem a essa mentalidade. Pensando nisso, a administradora elenca algumas soluções disponíveis no mercado que podem transformar a rotina dos condomínios, promovendo maior qualidade de vida e bem-estar ambiental:

Reciclagem de Resíduos

A coleta de lixo correta e a reciclagem de resíduos é uma prática adotada há mais de uma década no Brasil. Contêineres específicos para divisão de materiais estão na rotina da população brasileira, especialmente em grandes locais públicos como escolas e shoppings, por exemplo. É preciso reforçar este hábito em sociedade, a começar pela casa de cada um. E porque não no condomínio?

A fim de garantir uma maior adesão ao movimento, o projeto Lello Recicla, em parceria com o Instituto Muda, promove treinamentos com os colaboradores, condôminos e funcionários do lar. O intuito é ensinar a forma correta do descarte de resíduos e materiais específicos como pilhas, roupas e óleos de cozinha, por exemplo.

A Eng. Raquel Bueno, Gerente de Produtos e Parcerias da Lello Condomínios, sinaliza que a conscientização é implementada e exercitada diariamente. Até as sacolas utilizadas para retirar o lixo, chamadas de Big Bags, não são de plásticos, gerando uma economia de 70% de sacos de lixo nos condomínios administrados por eles.

Economia de Água

Considerando a importante necessidade de reduzir o consumo de água no nosso dia a dia, diminuir o número de descargas diárias pode ser uma solução. A administradora implementou em alguns condomínios e em sua sede, uma solução que reduz o número de descargas por dia. Criado pela Piipee, startup focada na economia de água, o Piipee Spray atua nas características da urina, removendo o odor, alterando a coloração, higienizando e perfumando o vaso sanitário.

A expectativa é que possam ser economizados 3200 litros de água mensalmente. “Sabemos que o vaso sanitário representa, em média, 35% do consumo na conta de água e essa solução pode gerar poupar mais de R$ 50,00 lá no final do mês. Nosso objetivo é trazer não só o benefício sustentável, mas o financeiro também”, afirma Bueno.

Para Ellen Rocha, síndica do condomínio Flex Carapicuíba, um dos empreendimentos que já adotou o Piipee Spray, a experiência trouxe economia logo no primeiro mês. “A conta de água diminuiu pela metade. Sem contar que tivemos a redução no uso de produtos de limpeza. Foi uma decisão em que todos saíram ganhando”, comenta.

Hortas urbanas

É muito comum encontrarmos condomínios cheios de áreas verdes decorativas e espaços comuns mal utilizados. Além de bonitos esses ambientes podem ser funcionais. Com o projeto “Nossa Horta”, em parceria com a startup Loa Terra, a administradora implanta hortas nos condomínios e oferece aos moradores cursos e oficinas sobre agricultura em áreas residenciais, compostagem de resíduos e ocupação sustentável de espaços urbanos.

Nos últimos dois anos, o número de adeptos às hortas domiciliares aumentou. Se é um hábito individual, ele pode ser replicado no coletivo e promover mais soluções sustentáveis e momentos de socialização entre os condôminos.

Energia Renovável

A administradora também tem incentivado e investido em co-geração distribuída de energias renováveis. A ideia é que as usinas solares sejam construídas, reunindo clientes e consumidores na mesma área de concessão, seguindo a legislação vigente.

A adesão a este modelo permite ao consumidor a chance de utilizar energia solar e fontes renováveis sem a necessidade de instalações ou manutenções de equipamentos. Basta o condomínio aderir ao consórcio para garantir a economia. Além disso, não agregará qualquer custo aos condôminos e apresenta potencial de redução de até 20% das faturas mensais de energia elétrica.

Reduza o uso de papéis

O avanço da tecnologia e acesso à internet, permitiram que, hoje em dia, nós possamos digitalizar muitos processos, diminuindo drasticamente a circulação de papeis e consequentemente o número de impressões.

Esse projeto da administradora, chamado de Papel Zero, já está em andamento desde janeiro de 2019 e tem como propósito diminuir o uso de papel dentro dos condomínios. A campanha já gerou benefícios para o meio ambiente e mais de 202,7 mil boletos deixaram de ser impressos mensalmente, representando mais de 2,4 milhões por ano, além de todo volume de impressões na empresa que caiu drasticamente nos últimos 38 meses.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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KPMG: EXPERIÊNCIA DE CONSUMO IMERSIVO E INTERAÇÃO COMO PRIORIDADES NO METAVERSO

Metaverso está se tornando um novo espaço de interação entre marcas e consumidores

Com o avanço de tecnologias viabilizadoras, o conceito de metaverso está se tornando um novo espaço de interação entre marcas e consumidores que prioriza o consumo e a digitalização. Esse é um dos apontamentos que faz o estudo Confiança e cautela no Metaverso: novas possibilidades para o consumo e varejo (do inglês Go boldly, not blindly, into the metaverse: enabling a new consumer world) da KPMG que também ressalta que não há uma estratégia única para que uma empresa entre no conceito do metaverso. Elas devem priorizar a ideia de experiência mais imersiva de compra, reimaginando a vivência do consumidor nesse espaço.

Como apresenta o relatório, para ter sucesso, essas vivências virtuais precisarão atender às expectativas dos clientes, assim como já é feito no processo de compra física. No entanto, no metaverso, isso adquire um significado adicional à medida que as empresas vão além de oferecer produtos e serviços para também se tornarem fornecedoras de experiências de compra.



“As oportunidades potenciais do metaverso para varejistas e empresas de bens de consumo parecem infinitas. Por isso, a chegada desse universo desperta uma urgência de participação, mais no que diz respeito aos impactos nas marcas e menos nas formas de execução, visto que ainda estamos desbravando estas possibilidades. Essas instituições estão aproveitando as oportunidades criadas para aumentar a base de clientes, gerar fidelidade e relevância de marca, além de buscar novos fluxos de receita”, explica o sócio líder de consumo e varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, Fernando Gambôa.

De acordo com o estudo, ainda que o metaverso já exista há algum tempo, os recursos tecnológicos e a aceitação do consumidor agora estão aumentando. Os clientes estão prontos para gastar dinheiro nesse mundo virtual e, consequentemente, as marcas estão fazendo movimentos ousados e inovadores para atender aos diversos desejos.

“Essa imersão dos consumidores no metaverso, respondendo aos anúncios virtuais e às compras diretas, pode levar a diversas oportunidades para as marcas nesse espaço, já que mais da metade dos clientes se baseia em publicidade e recomendações de mídias sociais para tomarem duas decisões de compras. Por isso, é muito importante que os varejistas e empresas de consumo reflitam sobre os objetivos que querem alcançar no metaverso para fundamentar as estratégias organizacionais e impulsionar o engajamento”, conclui o sócio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESTUDO REVOLUCIONÁRIO LIDERADO PELA BIOLOGIQ EM PARCERIA COM A GREENPLAT CONCLUI QUE PLÁSTICO DE AMIDO DE VEGETAIS PODE SER RECICLADO

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Plástico base planta pode retornar ao ciclo produtivo e contribuir para a Economia Circular, além de ter menor pegada de carbono. Foram produzidas e avaliadas mais de 10 toneladas de matéria-prima

Décadas de estudos feitos pelos principais ecologistas de cada geração listam os inúmeros perigos que o plástico, polímero de origem fóssil produzido a partir de processos petroquímicos, representam para o meio ambiente. Não à toa, um levantamento recente da Ipsos, uma das principais empresas de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo, apontou que 75% das pessoas querem a abolição de plásticos descartáveis.

Esse dado demonstra a importância de iniciativas como as da BioLogiQ, companhia norte-americana que, desde 2013, desenvolve soluções inteligentes para um mundo sustentável. Um dos principais produtos da empresa é o NuPlastiQ, biopolímero, produzido com amido de milho, batata ou mandioca, com o objetivo de reduzir a circulação de produtos plásticos fabricados com recursos fósseis.



Apesar de a qualidade dos produtos feitos com NuPlastiQ ser bastante similar à dos produtos feitos com o plástico tradicional, a BioLogiQ precisava entender como o produto à base de amido reagiria a processos de reciclagem. Para isso, firmou parceria com a GreenPlat, startup brasileira de gerenciamento de resíduos, para realizar o estudo de reciclagem mecânica.

“O biopolímero da BioLogiQ, por si só, já é bem mais sustentável que o polímero oriundo do petróleo, pois tem menor pegada de carbono, e vem de recursos renováveis, mas a companhia precisava entender se o produto poderia ser reciclado e como ele impactaria a cadeia de reciclagem”, afirma Raphael Guiguer, COO da GreenPlat.

A reciclabilidade do NuPlastiQ começou a ser estudada pala GreenPlat no fim de 2019 em diversas etapas: na primeira, em Manaus, foram produzidas aproximadamente 10 toneladas de filmes plásticos que serviram como matéria-prima base para o estudo. No segundo momento, o material foi enviado para Curitiba, onde foi realizado o primeiro ciclo de reciclagem junto de resíduos pós-consumo (lixo comum). Desta etapa foi produzido um novo filme para avaliar um segundo ciclo de reciclagem sobre o mesmo produto para a produção de mais um filme.

“Foram feitos diversos ensaios físico-químicos com o produto para entender suas propriedades e como elas se comparam ao polietileno comum por meio de análises laboratoriais, para entender inclusive como esse material se comportaria na cadeia de reciclagem após ‘estresse’ de diversas condições climáticas ou de utilização”, comenta Raphael.

Raphael ressalta que o principal benefício do estudo é garantir aos produtores de produtos plásticos que materiais feitos com NuPlastiQ poderão ser reciclados, o que era a principal preocupação tanto da BioLogiQ quanto da associação dos recicladores de plástico dos EUA.

Apenas quando em concentrações superiores a 5% no volume total sendo reciclado seria percebida alguma diferença no processo dos recicladores, mas na prática, dificilmente esse cenário acontecerá.

“Foi muito importante para a GreenPlat participar dessa análise pois pudemos contribuir com o conhecimento que temos da cadeia de valor e conectar os fornecedores brasileiros ideais para a condução do estudo, contribuindo cientificamente para a reciclagem não só  Brasil, mas mundo”, ressalta  o executivo.

Oito toneladas de grãos do plástico sobraram após a finalização do estudo. Parte desse material será doado a empresas que fabricam itens plásticos e parte será utilizada para a fabricação de composteiras domésticas, que serão doadas para algumas escolas da rede pública de São Paulo, para que as crianças tenham aulas de educação ambiental e aprendam como elas podem fazer a compostagem dos resíduos orgânicos que geram nas refeições, utilizando posteriormente o adubo produzido nas composteiras no jardim ou na horta das próprias escolas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO A TECNOLOGIA PODE APRIMORAR A SEGURANÇA EM CIDADES INTELIGENTES?

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Apesar de o conceito de cidade inteligente ser relativamente recente, ele já se consolidou como assunto fundamental na discussão da segurança global e movimenta um mercado gigante de soluções tecnológicas

Já pensou morar em uma cidade que seja sinônimo de segurança? Quando falamos de segurança pública nos referimos a um aspecto fundamental para qualquer cidade ou nação, sendo papel dos planejadores urbanos do município garantirem esse direito às pessoas, organizações e instituições locais. Contudo, a insegurança é um dos principais desafios enfrentados por diversas cidades em todo o país. De acordo com o Global Peace Index (GPI) de 2021, os brasileiros são o povo com mais alto grau de medo da violência. Em meio a este grande desafio, surgem tecnologias a fim de aprimorar o conceito de cidades inteligentes.

As cidades inteligentes são mais seguras pois adotam diversas soluções inovadoras para servir melhor os cidadãos, proporcionando ambientes mais harmoniosos, com inclusão social, soluções urbanísticas, espaços compartilhados e ocupação das áreas públicas. “Apesar do conceito de cidade inteligente ser relativamente recente, ele já se consolidou como assunto fundamental na discussão da segurança global e movimenta um mercado gigante de soluções tecnológicas”, aponta Edison Endo, Diretor da Helper Tecnologia, empresa referência em tecnologia para segurança em cidades.



Em junho de 2020, o Governo Federal já havia destinado R$ 502 milhões aos estados e municípios para a contratação de novos equipamentos e tecnologias. Em novembro do mesmo ano, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deu início a um repasse de R$ 755 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Neste caminho, dois municípios paulistas são provas de que com inteligência, planejamento e tecnologia é possível atingir um modelo de segurança de excelência. Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, passou da 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz, para a 22ª posição em menos de dois anos. Já Santa Bárbara D’Oeste, localizada a 140 quilômetros da capital paulista, lidera atualmente o ranking de segurança estadual, com o menor IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentes).

Ambas as cidades optaram pela instalação de Totens de Segurança para auxiliar o trabalho exercido pela Guarda Civil Municipal. “Desde que assumi a Prefeitura de Cotia, iniciei estudos para investimento em segurança. Nestes estudos, encontramos na tecnologia dos totens de monitoramento da Helper Tecnologia uma solução para o sistema de segurança do município. Decidimos então implantar em pontos estratégicos de Cotia, de acordo com a demanda de cada região, para auxiliar no combate à criminalidade e no atendimento de ocorrências”, explica o Prefeito de Cotia, Rogério Franco.

Com uma presença imponente, a tecnologia patenteada pela Helper tem proporcionado mais segurança no local de sua instalação, inibindo drasticamente as ações criminosas. Os equipamentos contam com um sistema de giroflex, sirene para alertas instantâneos, comunicador de áudio de alta intensidade que pode ser programado para repassar mensagens à população, além de câmeras que permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea. “O Totem é focado na prevenção e traz um ganho neste sentido. Por ser vertical, ele tem visibilidade e traz mais sensação de segurança. Além disso, o monitoramento contínuo oferece mais liberdade à Guarda Municipal na realização de suas atividades”, explica Endo. “Com mais segurança pública, nos aproximamos a cada dia do conceito de excelência das cidades inteligentes”, completa o Diretor da Helper Tecnologia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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REDE PARA IOT DA AMERICAN TOWER É UTILIZADA EM PROJETO DE SMART CITIES EM SÃO PAULO

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Implementação de casos de uso Internet das Coisas (IoT), conduzidos pelo LSI-TEC e financiados pelo BNDES, podem ampliar o monitoramento de áreas urbanas, melhorar os tempos de resposta dos serviços de emergência e da mobilidade e a gestão da segurança dos pedestres

A American Tower, líder global em infraestrutura para telecomunicações, participa de projeto que visa implementar casos de uso de Smart Cities na cidade de São Paulo. O projeto, conduzido pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológicos (LSI-TEC) no contexto do Plano Nacional de IoT e financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contempla aplicações de diversas naturezas. Um dos experimentos utiliza sensores em veículos para monitorar acidentes e cenas de crimes. O outro instala sensores em semáforos para enviar alertas automáticos às viaturas policiais ou centrais de controle, de forma remota, a custo muito mais baixo comparado com as soluções existentes.

Para isso, a American Tower fornece sua rede neutra LoRaWAN®, que permite excelente custo-benefício e possibilita a rápida escala de soluções, favorecendo o desenvolvimento do segmento de Smart Cities. Desde o lançamento da rede, em 2018, sua cobertura nacional já alcançou 67% do PIB, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal, e mais de cinco bilhões de mensagens já foram transmitidas pela infraestrutura.



De acordo com Daniel Laper, diretor de Fibra e Novos Negócios da American Tower do Brasil, a rede para Internet das Coisas fornecida pela companhia é reconhecida por contribuir com a expansão do ecossistema de maneira aberta e eficiente. “A American Tower está colaborando com projetos que visam trazer benefícios importantes para a população. Parcerias como essa com a LSI-TEC permitem que novas soluções sejam desenvolvidas, sempre visando real impacto e escala, para a sociedade e para o ecossistema de parceiros como um todo”.

Para Marcelo Zuffo, professor titular da Poli-USP e conselheiro científico-tecnológico dos pilotos, “o projeto de cidades inteligentes com IoT é extremamente desafiador. Engloba aspectos do estado da arte em tecnologia IoT com aspectos relevantes de impacto socioeconômico para a população, como diminuir o tempo de socorro em casos de acidentes, aumentar a eficiência das abordagens da polícia e otimizar o processo de programação de semáforos, contribuindo para uma maior segurança nas travessias e melhora da fluidez do tráfego”, diz.

Smart Cities: Benefícios aos cidadãos

O Plano Nacional de IoT, realizado pelo BNDES em 2017 e 2018, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC), indicou que os impactos do desenvolvimento de aplicações de IoT no Brasil, considerando os ambientes de cidades, saúde, rural e indústria, podem chegar a US$ 132 bilhões. O relatório apresentou um diagnóstico e proposição de plano de ação estratégico em IoT para o país. Com isso, o BNDES iniciou as chamadas para seleção de projetos-piloto de Internet das Coisas.

O primeiro caso de uso, que envolve a aplicação de sensores de IoT em automóveis para identificação e notificação de padrões que podem caracterizar acidentes ou atividades suspeitas. O programa já apresenta os primeiros resultados, como o dispositivo piloto Sentinela, desenvolvido com tecnologia nacional para identificar e notificar situações de risco de vida e ações criminosas. O dispositivo faz a leitura das placas dos carros, monitora o ambiente e identifica situações de risco a partir de imagens de uma câmera, usando Inteligência Artificial. Os eventos são notificados por meio da rede LoRaWAN® para um servidor remoto.

No segundo caso de uso, de mobilidade urbana, é investigado o potencial da tecnologia para monitoramento e controle da rede semafórica, com o objetivo de gerar uma maior segurança nas travessias de pedestres e melhorar a fluidez no tráfego de automóveis. O piloto foi testado ainda em março, com dispositivos aplicados em dois semáforos na Cidade Universitária.

Ao fim dos testes, previstos para o segundo semestre de 2022, os resultados serão publicados, de forma a ampliar a disseminação do conhecimento sobre a tecnologia. Os relatórios de experiência em campo podem ajudar a disseminar o conhecimento da tecnologia aplicada e servir de subsídio para aperfeiçoar estruturas regulatórias, visando facilitar a introdução de IoT e de novos modelos de parceria do Estado com a iniciativa privada.

Com valor total de R$ 5,3 milhões, os pilotos estão sendo conduzidos pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológicos (LSI-TEC), instituição de ciência e tecnologia (ICT) dedicada ao desenvolvimento e inovação em tecnologias avançadas. Segundo Laisa Costa De Biase, coordenadora do projeto pela LSI-TEC, é aplicada tecnologia nacional por meio do programa de plataformas IoT do “Caninos Loucos” para o desenvolvimento de Inteligência Artificial na Borda.

Cooperação financeira para Smart Cities

Para a execução dos pilotos, foi estabelecida uma rede de colaboração em que diferentes instituições cooperaram no financiamento, na implantação da solução e na disponibilização de tecnologia e ambientes para execução dos pilotos. Além da American Tower, também participam do projeto a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo.

Os experimentos contam, ainda, com o apoio do grupo automotivo Stellantis, da Smart Modular Technologies, provedora nacional de memórias digitais de última geração, e da Deloitte, líder em serviços de consultoria e transformação digital do mundo, que irá desempenhar o papel de fiscalizador e elaborar o relatório de avaliação do potencial impacto social dos projetos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PARQUE DA MOBILIDADE URBANA RECEBE RICKY RIBEIRO, CEO DA MOBILIZE, E LUÍSA PEIXOTO, GERENTE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E ESPECIALISTA DE MOBILIDADE DA MAAS GLOBAL

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Deixar um legado está na força da mente, diz Ricky Ribeiro, portador de E.L.A, no segundo dia do evento que tem entrada gratuita, e continua até este sábado, 25  

E se tivéssemos dados abertos dos meios de transporte em todas as cidades brasileiras? Esta foi a pergunta provocada por Luísa Peixoto, Gerente de Políticas Públicas e Especialista de Mobilidade da MaasS Global, presente no segundo dia de Conferências do Parque da Mobilidade Urbana. 

Luísa explicou como funciona a MaaS – Mobilidade como Serviço – e como o Brasil pode chegar ao patamar de implementar essa política pública em território nacional. Segundo a Gerente de Políticas Públicas, é impossível implementar a mobilidade como serviço sozinho. A MaaS Global recentemente adquiriu a startup brasileira Quicko para juntas pensarem soluções a esse ecossistema no país. Luísa salientou que tudo começa pela abertura de dados oriundos do Governo. Essas informações são trabalhadas para que transformem-se em informações úteis para a sociedade. 



“Ser o elo que vai qualificar o sistema de transporte e conectá-lo às pessoas por meio de facilitação e tecnologia é o propósito da mobilidade como serviço. Para oferecermos um ecossistema integrado, a bilhetagem digital aberta e os dados compartilhados são essenciais para o progresso do setor e satisfação do cliente. Isso só é possível se houver colaboração entre os setores público e privado”, defende Luísa Peixoto. 

Em seguida, no mesmo Palco Augusta, Ricky Ribeiro, Fundador e CEO da Mobilize, e portador da E.L.A – Esclerose Lateral Amiotrófica – tomou o palco com sua leitura óptica e fez sua apresentação em powerpoint, mostrando como fundou a Mobilize, após 2 anos do diagnóstico da doença, sem cura, que transformaria sua vida para sempre. Ricky reforçou a importância da manutenção das calçadas, sobretudo a ele que vive sobre uma cadeira de rodas pesando em torno de 200 quilos. 

A principal mensagem deixada por Ricky Ribeiro é que o legado é construído pela força da mente. Hoje, o CEO da Mobilize viaja o Brasil e o mundo para palestrar contando sua história e mostrando sua experiência com a mobilidade. Antes de ser diagnosticado, Ricky era ciclista e se deslocava pelas cidades, no Brasil e exterior, somente por meio de bicicletas e transporte público. 

Entregas por Drones

Samuel Salomão, Presidente da Speedbird Aero, abriu a tarde trazendo a realidade de hoje no ecossistema de drones. O que se pode esperar da entrega via drones? Salomão afirmou que somente em janeiro deste ano foi autorizado o voo para rotas comerciais, que foram solicitadas para operar em qualquer lugar do Brasil. “Junto com a Anac, fomos entender sobre a segurança da entrega no Brasil, mas como estruturar de forma segura e financeiramente viável?”, questionou o CEO da Speedbird. 

De acordo com Salomão, os drones não estão nas áreas de aviões, e, por ser um modal disruptivo, sua implementação é gradual e contínua. “As rotas são automatizadas e uma vez obtendo aprovação do DECEA, o operador não interfere e não pode mudar a rota. A câmera não filma as residências e não invade a privacidade de ninguém, apenas monitora as rotas. Um ponto de pouso viável seria em condomínios para que tivéssemos drones entregando encomendas em nossas casas”, disse.  

Logística com bicicletas

Daniel Guth, Diretor Executivo da Aliança Bike, associação com foco na economia da bicicleta, participou do painel de logística urbana trazendo possíveis soluções para a logística nas grandes cidades. Guth contou como a ciclologística nasceu e disse que a bicicleta se deu por conta de carteiros que foram desenvolvendo um produto para uso urbano. A ciclologística são empresas que contratam seus ciclistas para fazer entregas por aplicativo, no varejo ( com o comércio local entregando nas residências), nas indústrias, e nos serviços de manutenção. “Nas grandes embarcadoras, a bicicleta convencional já é usada por pelo menos 8% das empresas. A capacidade de carga e o tempo são dois pontos relevantes levados em conta para que possam escolher as bicicletas como meio de entrega”, afirmou. 

EvTols

Outro painel também abordado neste segundo dia de Parque da Mobilidade Urbana tratou sobre os e-vtols. Lucas Fontoura da HeliSul Drones, afirmou que a mobilidade urbana é sinônimo de congestionamento nos dias atuais e o transporte terrestre é o principal modal utilizado. “Acessibilidade, custo, tempo, versatilidade, facilidade e conforto são os critérios do usuário hoje para escolher um modal de transporte. A ideia do e-vtol para centros urbanos é permitir velocidade média perto de 90km/h com custo próximo ao uso de uma viagem de uber ou táxi”, comentou Fontoura.

O Parque da Mobilidade Urbana continua no Memorial da América Latina até este sábado, 25, com muito conteúdo e atividades interativas para todos os públicos. Para acompanhar a transmissão online ou obter mais conteúdos, basta acessar o canal do You Tube da Connected Smart Cities.

 

ENERGIA SOLAR POR ASSINATURA: 71% DOS BRASILEIROS TÊM ASSINATURA EM ALGUM SERVIÇO

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No Brasil os serviços de assinatura fazem parte da rotina de 71% dos brasileiros, que afirmam ser assinantes ou já terem assinado algum serviço disponível. Dados foram constatados de acordo com um levantamento da Hibou.

A Netflix, por exemplo, revolucionou o mercado de locação de filmes em meados de 2000. Ao todo, 222 milhões de pessoas são inscritas na Netflix em mais de 190 países. Na plataforma, os usuários pagam uma mensalidade e têm acesso a filmes e séries 24 horas por dia.



O modelo de negócios onde o cliente quer o acesso e não a posse é uma tendência, principalmente nas novas gerações. Chama-se de “economia compartilhada”, um conceito que ganha força onde há compartilhamento de bens e serviços. Na Netflix, os usuários médios consomem 733 horas de conteúdo por ano, o equivalente a apenas 2% do material disponível na plataforma.

Num caminho semelhante, temos o desenvolvimento tecnológico que vem acontecendo na área de energia, energia solar, geração distribuída, armazenamento, blockChain, Internet e smart grids. Os modelos da nova economia com um sistema que, até então, era dominado pelos grandes monopólios e baseado fundamentalmente em geração de energia poluente ou com grande impacto ambiental.

O Brasil, no último, ano ultrapassou a marca de 1 milhão de consumidores com a própria geração de energia solar. Mesmo com a marca inédita, o setor espera um crescimento ainda maior para o ano de 2022, com a possibilidade de injetar R$ 50 bilhões na economia do país e gerar 350 mil postos de trabalho.

Aumento no valor da conta de energia 

escassez hídrica no Brasil e o acionamento das termoelétricas acaba imputando um custo extra para a conta de energia, que ultrapassa a barreira de R$ 1,00 por kwh em todas as localidades do país e torna o consumidor vulnerável e passivo nesse processo inflacionário.

Resolução 482/2012 da ANEEL promoveu o sistema de compensação e instituiu o início da geração distribuída no Brasil. No entanto, a adesão começou a ser significativa somente após o ano de 2017, onde a conta de energia passou a ficar mais cara.

Nesse contexto, a energia solar fotovoltaica vem promovendo uma verdadeira revolução no atual modelo, trazendo junto com a tecnologia um poder sem igual para os pequenos produtores de energia, fazendo com que o consumidor seja protagonista e efetivamente livre para consumir energia de quem ele quer e por quanto ele está disposto a pagar.

Com os diferentes modelos de geração distribuída no Brasil temos a possibilidade de abrirmos uma nova fronteira na democratização da energia solar fotovoltaica, a energia por assinatura.

O movimento consiste em: o cliente assina um pacote de energia por um determinado período e acaba ingressando num consórcio que aluga uma usina de energia solar de uma empresa e redistribui os créditos de energia a seus consorciados. A HCC, empresa de distribuição de energia solar, já oferece o serviço.

“Por ser a energia mais barata, houve aumento da procura pela energia solar. Vale muito mais a pena investir um pouco nessa energia (solar) e economizar ao decorrer dos meses”, comenta Luiz Alberto Wagner, CEO da HCC Energia Solar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM CONECTIVIDADE, BRASIL DEVE AVANÇAR RAPIDAMENTE NO DESENVOLVIMENTO CIDADE INTELIGENTE, PREVÊ ABINC

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Em um futuro próximo, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns; no entanto, falta de continuidade em trocas de gestões dos municípios pode ser um desafio

“Uma Cidade Inteligente é aquela que entrega a tecnologia e usa o que tem de melhor com seus recursos para melhorar a vida das pessoas dentro do seu ecossistema”. Isso é o que reforça Aleksandro Montanha, líder do comitê de Cidades Inteligentes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC). Segundo ele, a conectividade e o 5G estão inaugurando uma nova fase de aplicações tecnológicas no Brasil, que vão potencializar ainda mais o uso de soluções para o desenvolvimento de cidades inteligentes, transformando o futuro em realidade.

O líder do comitê da ABINC explica que o 5G e a conectividade abrem um precedente para uma grande capacidade de processamento de sinais, que por consequência vão gerar soluções inéditas no Brasil. “Estamos em um momento onde a maturidade dos algoritmos de inteligência artificial permitem entregar resultados muito melhores, assim se aproximam muito das demandas existentes”, comenta.



Neste cenário, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns, além de haver uma transição entre tecnologias de metaverso e realidade aumentada, mas existem ainda muitos desafios.

“O grande desafio que se instala agora é a diversidade de oferta de tecnologias. A multipluralidade de soluções que muitas vezes não se conversam ou não geram continuidade, geram passivos muito custosos para a administração pública.  Esse momento, de forma equivocada, transmite a sensação que existe uma conformidade no trato com o investimento em inovação.”, afirma Aleksandro.

O Comitê de Cidade Inteligente da ABINC tem como objetivo apresentar para a sociedade o que, de fato, é inovação. Atualmente, o grupo está envolvido em projetos para as “Smart Agro-Cities”, com ações em locais como Ivaiporã, cidade do Paraná. Com 30 mil habitantes e um olhar voltado para o agro, a cidade está desenvolvendo um projeto de tropicalização e, ao mesmo tempo, buscando um parceiro internacional para alavancar a tecnologia no município e no estado.

“Onde você tem recursos hoje de investimento e muita demanda reprimida é no campo. Então, eu acredito que vamos andar muito forte com a questão de infraestrutura de comunicação estendendo para áreas mais remotas, principalmente para áreas rurais. Por conta disso, nós vamos ter um desenvolvimento dessa integração do campo com as cidades”, adianta Montanha.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AGENTES DE ATENDIMENTO E SEGURANÇA DAS LINHAS 8-DIAMANTE E 9-ESMERALDA PASSAM A USAR BODYCAMS

Objetivo é ampliar a transparência nas relações entre passageiros e colaboradores

Os agentes de atendimento e segurança (AAS) da ViaMobilidade Linhas 8 e 9 passam a portar câmeras de segurança acopladas ao corpo, conhecidas como bodycams.

A utilização do equipamento, que registra as ações de segurança, tem por objetivo tornar mais transparente o trabalho realizado pelos AAS. Entre as orientações ao portar o equipamento está a de o agente manter a câmera sempre no modo “stand by” quando estiver em seu turno de trabalho. No momento em que ele for realizar qualquer abordagem, a câmera deve ser obrigatoriamente acionada.



Ao longo das linhas, há pontos com uma base para descarregamento das imagens gravadas, que são captadas pelo sistema, sob a coordenação do Centro de Controle Operacional (CCO), seguindo as normas de sigilo e privacidade de dados.

“A chegada das bodycams nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda mostra o alinhamento da concessionária com as novas tecnologias de apuração de ocorrências para melhor atender a população”, diz Hamilton Trindade, Gerente Executivo de Atendimento da ViaMobilidade Linhas 8 e 9. Segundo ele, o equipamento vem reforçar a preocupação da concessionária com a segurança e bem-estar de seu público.

A ViaMobilidade Linhas 8 e 9 é a concessionária responsável pela operação e manutenção das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo. A Linha 8-Diamante é composta por 22 estações, ligando Júlio Prestes a Amador Bueno, com integração nas linhas 3-Vermelha e 7-Rubi. Já a Linha 9-Esmeralda, que conecta Mendes-Vila Natal a Osasco, possui 20 estações e faz integração com as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 8-Diamante. E, futuramente, com a Linha 17-Ouro de monotrilho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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