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AEGEA É DESTAQUE NO 25º PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE EM SANEAMENTO

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Águas Guariroba e Prolagos, concessionárias que fazem parte do grupo Aegea, foram reconhecidos com o troféu Quíron Bronze por práticas de excelência em gestão de saneamento ambiental

 A Aegea, companhia líder no setor privado de saneamento, teve duas de suas concessionárias reconhecidas no 25º Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS), evento realizado nos dias 29 e 30 de novembro em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. As concessionárias Águas Guariroba, localizada na capital do MS, e Prolagos, na Região dos Lagos no Rio de Janeiro, receberam os troféus Quíron Bronze na categoria AMEGSA – As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental – “Compromisso com a Excelência”.

A premiação, considerada o “Oscar do Saneamento”, tem como objetivo reconhecer as empresas do setor que se destacam pela boa gestão dos serviços de saneamento, estimular a busca e a aplicação de boas práticas e promover o intercâmbio das melhores práticas para o desenvolvimento do saneamento ambiental.

“É uma honra que nossas concessões sejam reconhecidas em um evento tão relevante, que destaca projetos de sucesso e proporciona espaço para troca de experiências entre empresas do segmento para a evolução dos índices de saneamento no Brasil. A Aegea trabalha com as melhores práticas ESG e esses reconhecimentos refletem o compromisso da companhia em levar mais qualidade de vida para a população nas cidades onde atua”, afirma o vice-presidente de Relações Institucionais da Aegea, Rogério Tavares.

A Aegea foi patrocinadora anfitriã do PNQS 2022 que, além da Cerimônia de Premiação, contou com um Seminário de Benchmarking. Cerca de 580 pessoas participaram dos dias de programação. A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, principal organização não governamental do Setor na América Latina, promove o evento, que completa 25 anos. O PNQS já capacitou mais de 13 mil pessoas do setor de saneamento e reconheceu mais de 350 organizações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RUMOS DA MOBILIDADE ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO

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2° Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica, recém-lançado pela PNME, traz uma análise abrangente e multissetorial do que acontece no Brasil e no mundo

Se, por um lado, o governo federal está atrasado em definir uma estratégia nacional sobre eletrificação; por outro, estados, municípios e organizações civis já vêm se movimentando no sentido de discutir um caminho assertivo para a eletromobilidade.

Uma das principais organizações em prol da mobilidade sem emissão de poluentes, a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), lançou, este mês, o 2° Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, que traz uma visão abrangente e multissetorial dos cenários nacional e internacional.

A redação ficou a cargo de sete especialistas, que trazem o resultado de suas pesquisas e/ou entrevistas com governos e profissionais da área.

Confira, a seguir, alguns destaques dos seis capítulos da publicação.

Capítulo 1 – Cenário da América Latina

Elaborado por Tatiana Bermúdez Rodríguez, doutora em política científica e tecnológica, o primeiro capítulo aborda como alguns países latino-americanos, como Colômbia, Costa Rica e Chile, têm trabalhado a mobilidade elétrica de forma bem-sucedida.

O texto destaca alguns aspectos importantes, como:

•       Em suma, é fundamental estabelecer uma estratégia ou lei nacional para o estímulo à mobilidade elétrica com visões e metas de curto, médio e longo prazos.

•       Com o mercado latino-americano em franco processo de crescimento e a chegada de montadoras chinesas na região, é essencial estimular a fabricação nacional de ônibus elétricos e de baixa emissão.

Documento reforça a importância de estabelecer uma estratégia nacional para o estímulo à mobilidade elétrica. Crédito: divulgação PNME

Capítulo 2 – Mercado brasileiro

A dupla Edgar Barassa e Robson Cruz, da Barassa & Cruz Consulting, traz as novidades que contribuem para a expansão da mobilidade elétrica no País. Para eles:

•       A agenda ESG está em alta. A reboque veio o interesse das instituições financeiras, que dão grande relevância a como as empresas tratam a sustentabilidade. Simultaneamente, o interesse das empresas em frotas elétricas – uma alternativa para a redução de emissões. Com essa demanda, as locadoras estão reconfigurando seus portfólios com modelos eletrificados.

Capítulo 3 – Indústria da eletromobilidadade

Mestre em direito e economia, André Fortes Chaves ficou encarregado de trazer a visão dos players que oferecem produtos, serviços e soluções para a mobilidade elétrica. Confira um rápido resumo do texto.

•       A instalação de eletropostos tem grande potencial, uma vez que o Brasil possui vasta disponibilidade de espaços privados (garagens). Isso já pode ser visto na estratégia de expansão que empresas do setor têm adotado.

•       Empresas tradicionais do setor de combustíveis estão investindo de forma consistente em redes de infraestrutura de recarga.

Capítulo 4 – Visão dos usuários

Redigido por Carolina Navarro, mestre e doutoranda em política científica e tecnológica, o texto traz a perspectiva dos consumidores.

•       A infraestrutura de recarga não está acompanhando a evolução de crescimento do mercado.

•       Antes de mais nada, o argumento de que os veículos elétricos não são utilizados para longas distâncias foi desconstruído. Veículos elétricos estão sendo usados em longas jornadas para economia de recursos, já que o reabastecimento com combustíveis fósseis é mais caro.

Capítulo 5 – Governo e instituições

O texto de autoria da professora Flávia Consoni, do Departamento de Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências, da Unicamp, aborda como o Poder Público e as associações enxergam a mobilidade elétrica no Brasil.

•       O governo brasileiro, contudo, ao não sinalizar de forma mais incisiva para o ritmo da transição para a descarbonização e deixar que o mercado faça suas escolhas, reforça dúvidas dos atores não governamentais.

•      Em síntese, a transição energética implica em um processo de longo prazo e que requer esforços contínuos e estruturados. Será necessário coerência entre as políticas já existentes e as que ainda serão criadas.

Capítulo 6 – Projeções para o Brasil

Tarik Marques do Prado Tanure, pesquisador do Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada (Nemea) conclui, enfim, o documento trazendo as projeções de crescimento do mercado de mobilidade elétrica no Brasil.

•       As menores taxas de crescimento projetadas foram verificadas nos segmentos de veículos de passeio leves híbridos (HEV), ônibus elétricos (cenário conservador e moderado) e na modalidade de ciclomotor CityCoco, tipo chopper e pneus rechonchudos.

•     Já as maiores taxas ficaram para veículos comerciais elétricos e scooters elétricas, em todos os cenários, e para ônibus elétricos, no cenário agressivo.

Para ler o documento na íntegra, acesse PNME. Para saber mais sobre eletromobilidade, acesse Planeta Elétrico.

Fonte: Mobilidade Estadão

IMPORTÂNCIA DA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES PLANEJADAS SERÁ DESTAQUE NA NOVA EDIÇÃO DO SUMMIT TEMBICI

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No dia 08, acontece a quarta edição do Summit Tembici com quatro painéis com conteúdo online e gratuito

No próximo dia 8, a Tembici, líder em micromobilidade na América Latina, realizará a 4ª edição do SUMMIT, que acontecerá de maneira totalmente virtual e gratuita. Com o tema “Do micro para o macro: como a inovação da mobilidade sustentável pode transformar cidades inteiras”, o evento irá trazer reflexões sobre como políticas públicas, organizações e pessoas podem fazer parte da revolução dos espaços públicos.

O evento vai reunir grandes nomes envolvidos no planejamento das cidades, na melhoria da mobilidade urbana e no fomento da mobilidade ativa sustentável, em quatro painéis – todos abertos para o público em geral. Confira abaixo mais informações sobre o evento:

Evento aberto ao público

Dia: 8 de dezembro

Horário: 15h00

Local: Online

InscriçãoSite oficial

Programação:

Painel: Mobilização de multiatores para a revolução da mobilidade.

Convidados: Glaucia Pereira, pesquisadora e especialista em mobilidade urbana no Multiplicidade Mobilidade Urbana; Barbara Barbosa, arquiteta e empresária no Bike Anjo; Juliana De Castro, Coordenadora de Planejamento Urbano na Tembici.

Painel: Como transformar espaços públicos conectando multimodais.

Convidados: Jurandir Fernandes, V.P. honorário na UITP; Rafael Pimentel, Gerente de Mobilidade no BNDES; Ruth Helena da Costa, Diretora Presidenta da União dos Ciclistas do Brasil.

Painel: Posicionamento das marcas junto à mobilidade sustentável e seus impactos no meio ambiente.

Convidados: Fernando Martins, Head de Logística e Inovação no iFood; Luciana Nicola, Diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade no Itaú; Leandro Fariello, CFO na Tembici; Stephanie Fleury, apresentadora na CNN.

Painel: Bicis compartilhadas: Políticas públicas e planejamento para um dos maiores e mais inclusivos sistemas da América Latina. *Painel em espanhol, com legenda em português

Convidados: Alejandro Ceballos, Assessor Técnico na Cooperação Alemã na Colômbia – GIZ; Deyanira Moreno, Secretária de Mobilidade de Bogotá; Simón Pinilla, Gerente Geral da Colômbia na Tembici; Maria Villate,Gerente de Assuntos Governamentais na Tembici.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNO DO DF ALTERA PROJETO DO VLT EM BRASÍLIA PARA ATENDER NORMAS DE TOMBAMENTO

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Construção do sistema será realizada no Plano Piloto e prevê seis novas rodoviárias em Itapoã, Varjão, Arapoanga, Sol Nascente, Estrutural e Samambaia

O Governo do Distrito Federal alterou o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Plano Piloto. Conforme informado, em nota, o motivo foi um ajuste para atender a normas de tombamento.

A princípio, o projeto não considerava essas normas. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Plano Piloto é tombado por reunir princípios do modernismo em seu plano urbanístico, arquitetônico e artístico.

Antes da mudança, o VLT teria fiação aérea, por meio de catenárias. Contudo, agora a opção adotada será Alimentação Pelo Solo (APS), sistema similar ao do Rio de Janeiro.

“Até o fim do mês, a empresa responsável pelo projeto o entrega, para então levarmos ao Tribunal de Contas; assim, se tudo correr bem, poderemos licitá-lo no ano que vem e iniciar as obras no final de 2023 ou início de 2024”, diz o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.

Segundo o governo, o custo para implantar o VLT é estimado em R$ 2,5 bilhões. Assim, R$ 1,5 bilhão fica a cargo do Distrito Federal e R$ 1 bilhão da empresa vencedora da concessão.

Fases do projeto

De acordo com a previsão inicial, o VLT na W3 vai ligar o Terminal Asa Norte (TAN), no fim da Asa Norte e próximo ao Noroeste, ao Terminal Asa Sul (TAS), próximo à Enap e à Academia do Corpo de Bombeiros, fazendo a ligação de toda a W3.

Já a segunda fase do projeto consiste em ligar o TAS ao aeroporto. Com isso, o objetivo é reduzir ao máximo o fluxo de ônibus ao longo da avenida W3.

“Os ônibus que viriam para poder atender os passageiros na W3 vão desembarcar nos terminais e alimentar o VLT, para que ele possa fazer a distribuição dos passageiros ao longo da W3”, explica Valter Casimiro. “Assim, você tira as linhas circulares que passam pela W3 e passa a usar o VLT”, detalha.

Novas rodoviárias

Além disso, o projeto prevê a construção de seis rodoviárias. As estruturas estarão em Itapoã, Varjão, Arapoanga, Sol Nascente, Estrutural e Samambaia.

De acordo com o governo, as obras estão em andamento no Sol Nascente/Pôr do Sol, Itapoã e Varjão. Futuramente, outros terminais serão construídos no Arapoanga, Estrutural e em Furnas (Samambaia).

Além desses, foram entregues um em Sobradinho e em Santa Maria, além da reforma já concluída em Brazlândia e a em andamento no Gama.

Por fim, o governo informa que vai construir outras estruturas de integração do BRT em Planaltina, Sobradinho, Riacho Fundo, Recanto das Emas e Samambaia.

Já a reforma da Rodoviária do Gama está em andamento, com 20% da obra executada. Por sua vez, as obras no Sol Nascente estão em 76%.

Enquanto isso, a Rodoviária do Varjão atingiu 48% de execução. No Itapoã, a obra está com andamento de 10%.

Já as rodoviárias de Arapoanga e da Estrutural aguardam a liberação do terreno para elaboração dos projetos. Segundo o governo, com relação à Rodoviária de Furnas, o processo licitatório para contratação da empresa para executar a obra está nos trâmites finais.

Fonte: Mobilidade Estadão

MOBILIDADE ELÉTRICA VERSUS MATRIZ FÓSSIL: UMA QUESTÃO DE COERÊNCIA

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Se é verdade que o transporte de pessoas e cargas terá como destino a eletrificação, também é fato que a matriz energética precisa ser repensada

Nos anos mais recentes, a proporção de veículos 100% elétricos ou híbridos tem crescido de forma exponencial. Como aponta um levantamento da Fapesp, em 2016, essa frota chegou a 2 milhões de unidades em todo o mundo, número 60% superior ao do ano anterior.

Já existem projeções de que o volume de veículos dessa categoria chegue a 70 milhões em 2025, segundo o relatório Global EV Outlook de 2017, realizado pela Agência Internacional de Energia (AIE).

Projetando um futuro um pouco mais distante, um estudo da consultoria Morgan Stanley sugere que, em 2030, a proporção de veículos elétricos ou híbridos chegue a 16% do total.

Trata-se de uma ótima perspectiva, por vários motivos. Reduzir a quantidade de veículos movidos à combustão é, de fato, uma providência cada vez mais urgente em todos os países, particularmente nas grandes cidades.

Do ponto de vista urbano, atmosferas saturadas de partículas poluentes representam um efetivo problema de saúde pública. Nessa situação, registra-se aumento da ocorrência de diversas doenças, especialmente do trato respiratório, sobrecarregando hospitais e demais centros de atendimento. Como consequência, também ocorre o aumento do absenteísmo e, em última análise, a redução da produtividade geral da economia.

Sustentabilidade

Examinando a situação do ponto de vista do planeta, reduzir emissões é importante e urgente porque, de fato, os países precisam atuar de forma conjunta para frear o aquecimento global e essa é uma tarefa de todos, já que a atmosfera que recobre a Terra é a mesma para todos.

Adianta pouco, no âmbito geral, que um conjunto de países caminhe na direção da descarbonização enquanto os demais apenas assistam a esse movimento. Nesse sentido, restringir a circulação e mesmo a fabricação de veículos movidos a combustíveis fósseis é um caminho seguro para a redução de emissões, certo? Depende.

É preciso olhar esta questão de uma forma ampla, já que veículos elétricos, afinal, precisam de energia elétrica para cumprir sua função, e as fontes para a geração dessa energia importam, e muito.

Experiências globais

O continente europeu, por exemplo, é um dos mais empenhados em definir novas regulamentações para a restrição de carros com motores à combustão. No entanto, os combustíveis fósseis ainda respondem por cerca de 77% das necessidades energéticas dos países da região.

A China, outro mercado de alta relevância, tem 80% de sua energia gerada a partir de recursos fósseis, notadamente o carvão, um dos mais poluentes. Nos últimos anos, o gigante asiático tem empreendido esforços no sentido de ampliar a proporção de fontes renováveis em sua matriz energética. Além da construção de usinas hidrelétricas, a China também tem investido nas fontes solar e eólica, que, no entanto, ainda correspondem a cerca de 11% de sua matriz.

Lugar destacado

O Brasil ocupa uma posição privilegiada nesse contexto, já que tradicionalmente nossa demanda energética tem sido suprida por fontes hídricas, com aumento progressivo de fontes renováveis nos anos mais recentes.

No que se refere à eletricidade, mais de 80% do volume é produzido por meio de fontes renováveis. Essa condição muito mais cômoda não pode, de qualquer forma, servir para que o País se acomode.

O crescimento da população, as crises hídricas ocasionais e o aumento da atividade econômica são riscos habituais ao desabastecimento, e não têm sido raras as oportunidades nas quais o Brasil precisa lançar mão de suas usinas térmicas para despachar energia.

Portanto, tão importante quanto projetar um sistema de mobilidade baseado em eletricidade é dimensionar a geração de energia com foco em fontes renováveis.

O caminho para que essa transição seja executada de forma eficiente e coerente passa não apenas pela eletrificação, mas também, e, principalmente, por sistemas de geração distribuída e por mecanismos de armazenamento de energia, que possam dar conta da demanda, mesmo diante de instabilidades e da intermitência inerente às fontes renováveis.

Fonte: Mobilidade Estadão

COM 5G, POLÍTICAS DE E-CIDADANIA SÃO ESSENCIAIS PARA CONSTRUÇÃO DA NOVA ECONOMIA DIGITAL E DE CIDADES INTELIGENTES

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Não deve demorar muito para que o acesso às tecnologias seja considerado um direito universal, como já são a saúde e a educação

O 5G abre uma enorme janela de oportunidades para a sociedade brasileira. Até o final da década, veremos surgir novos e melhores produtos, mais rapidez e agilidade na prestação de serviços, novas formas de geração de renda, novos postos de trabalho melhores e mais qualificados e a multiplicação de novos negócios mais competitivos e eficientes. 

No entanto, uma reflexão importante se faz necessária no atual momento, principalmente para as cidades em seu caminho de se tornarem inteligentes. Para não perderem essas oportunidades, os governos, as instituições e as empresas precisam encontrar formas de garantir o acesso amplo e inclusivo de toda a população aos benefícios que as novas tecnologias certamente proporcionarão. Há um abismo digital a ser combatido com soluções concretas a serem implementadas ainda na atual conjuntura.

Não deve demorar muito para que o acesso às tecnologias seja considerado um direito universal, como já são a saúde e a educação. Estas, por exemplo, passarão por exponencial transformação com tecnologias como cloud computing, inteligência artificial e internet das coisas, que o 5G ajuda como uma estrutura onde esses sistemas podem ser aplicados em todo o seu potencial. 

Para os gestores municipais, isso significará oferecer às redes de saúde e de educação, por exemplo, novas formas de atendimento, de diagnóstico, de distribuição de medicamentos, de plataformas de educação, de aprendizado, de recursos pedagógicos e de muitos outros serviços digitais.

É importante ressaltar que as soluções para a superação do abismo digital em nosso país existem e estão mais próximas do que imaginamos. Requerem, no entanto, planejamento e visão de futuro adequados às demandas que a tecnologia e o mercado necessitam. Para superá-lo, elencamos três pilares essenciais nessa tarefa: a conectividade, o acesso a dispositivos móveis e a capacitação

No caso da conectividade, trata-se do acesso à rede móvel com qualidade. No momento, muitas cidades estão instalando sua infraestrutura 5G e organizando as regras para o setor. O trabalho avança em todo o país com celeridade desde que o processo começou efetivamente em junho deste ano. Atualmente, 83% dos municípios brasileiros são cobertos pela internet, ou seja, há ainda 17% que precisam melhorar suas redes de conexão. 

O leilão do 5G, que aconteceu no ano passado, foi inovador ao destinar 90% dos recursos para obrigações contratuais, garantindo a infraestrutura. Esses recursos devem permitir a instalação, por exemplo, de 36 mil quilômetros de rodovias com tecnologia de banda larga móvel, de escolas conectadas e de outros serviços em todas as regiões do país. 

No caso do acesso a dispositivos móveis, segundo a Anatel, o país conta hoje com 261 milhões de celulares e cerca de 100 milhões de tablets que, somados, chegam a 361 milhões de aparelhos ou 1,6 aparelhos por habitante. No entanto, a distribuição, como a renda, é muito desigual. Os cidadãos das classes D e E correspondem a menos de 1% dos usuários. Neste caso, o poder público pode fazer muito a partir de políticas públicas como a aquisição e distribuição de celulares ou o acesso subsidiado e mais barato a essas tecnologias.

Por fim, é necessário fazer uma reflexão sobre capacitação, formação e treinamento voltados para duas frentes diferentes: a redução do analfabetismo digital e a formação de uma mão de obra qualificada, essencial para garantir o desenvolvimento do setor de TIC no país. Posso dizer que este é o fator mais importante na redução do abismo digital brasileiro. A educação é a área que requer o maior esforço dos diversos atores sociais. 

O poder público deve fomentar políticas educacionais direcionadas às novas demandas, as instituições de ensino públicas e privadas precisam atualizar suas grades curriculares e oferecer cursos, treinamentos e certificações e, por fim, as empresas precisam participar ativamente desse sistema de capacitação. A Huawei, por exemplo, tem inúmeras iniciativas, como o ICT Academy e o Seeds for the Future, que são realizados em parceria com governos, instituições e mais de 190 universidades só no Brasil. Desenvolver talentos é a chave para o sucesso digital de qualquer país.

A situação brasileira, se comparada a outras realidades, e desde que não se perca a janela de oportunidades aberta neste momento, é positiva.  A inclusão está acontecendo de maneira rápida. Dados do Banco Central mostram que temos mais de 182,2 milhões de brasileiros com acesso ao sistema bancário, graças ao advento do pix, aos programas sociais de renda mínima e aos bancos digitais. 

Na área de e-gov, segundo o Banco Mundial, em uma pesquisa que englobou 198 países, o Brasil ocupa a 2a posição em serviços digitais oferecidos pelas três esferas de governo, atrás somente da Coréia do Sul. Ocupamos a primeira posição entre todos os países das Américas e entre os países com mais de 100 milhões de habitantes, com mais de quatro mil serviços oferecidos à população. É um fato notável.

Este é o caminho a ser traçado para que o Brasil se desenvolva plenamente como nação conectada e apta a se destacar na nova economia digital, que já corresponde, hoje, a 50% de toda riqueza global.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

GOVERNO FEDERAL ABRE CONSULTA PÚBLICA PARA DEBATER PROJETO DE LEI QUE CRIA O MARCO LEGAL DO TRANSPORTE PÚBLICO

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A maior luta do setor de transporte coletivo urbano ganhou um importante avanço: o Marco Legal que regula o transporte público, projeto que vem sendo construído com participação das principais entidades que atuam na área, foi finalmente finalizado e segue agora para Consulta Pública.

O PL nasceu como resposta à crise no setor agravada pela pandemia COVID-19.

A minuta do Projeto de Lei que “Institui o Marco Legal do Transporte Público Coletivo e altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana” foi elaborada em um processo iniciado em 2021.

Coordenada pelo Departamento de Projetos de Mobilidade e Serviços Urbanos do Ministério do Desenvolvimento Regional, a proposta teve a iniciativa e participação constante e colaborativa de entidades como a ANTP (Associação Nacional de Transportes Coletivos), que reuniu em diversos encontros representante das principais organizações.

Estão no rol de participantes das entidades que vêm lutando por um novo marco a FNP (Frente Nacional de Prefeitos), a ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos e a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), além de Fabus (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus) e do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), dentre outras, com apoio do Fórum Nacional de Secretários de Mobilidade Urbana.

O novo Marco Regulatório do Transporte Público Coletivo trata da reestruturação do modelo de prestação de serviços de Transporte Público Coletivo.

Como ações definidoras, traz princípios, diretrizes, objetivos e definições sobre o Transporte Público Coletivo, além da organização e financiamento dos serviços de transporte, bem como apresenta aspectos sobre a operação, como a contratação de operadores e o regime econômico-financeiro.

A Consulta Pública é aberta para contribuições de todas as pessoas interessadas.

O processo será realizado de forma eletrônica e ficará disponível entre os dias 28 de novembro de 2022 e 26 de janeiro de 2023, já sob novo governo, que já foi sensibilizado pelas entidades quanto à necessária aprovação da proposta.

As contribuições poderão ser realizadas no formato de sugestões de redação aos artigos e incisos da proposta.

As pessoas interessadas deverão acessar o endereço eletrônico https://www.gov.br/participamaisbrasil/consultas-publicas para acesso à minuta e ao ambiente de contribuições.

Na pandemia, durante a busca pelo recurso extraordinário que não veio, operadores, fabricantes, órgãos públicos e a comunidade técnica passaram a atuar diante de um modelo de gestão do transporte público que se mostrava esgotado, insustentável nas bases atuais de contratação e custeio, impedindo sua expansão e melhoria.

Dentre as propostas apresentadas no novo Marco Legal estão a priorização de corredores exclusivos e de faixas preferenciais para o transporte público em vias urbanas, prevendo na outra mão a obrigatoriedade de exigências de contrapartida pelos empreendimentos imobiliários e eventos que causem ônus à mobilidade urbana.

O requisito “qualidade” é um dos pontos altos do projeto: a prestação dos serviços de mobilidade urbana deverá atender a requisitos mínimos, incluindo a universalidade, a continuidade, a regularidade e aqueles relativos aos veículos e às instalações fixas.

Caberá ao Poder Público garantir as condições de acessibilidade dos usuários aos pontos de parada, estações e terminais que compõem o sistema de transporte, além de disponibilizar espaços ao longo da rede que permitam a integração modal entre os meios de transporte individual e o sistema coletivo.

Na parte de regulação o projeto traz um dos pontos altos, que é a questão da transparência e de independência decisória, o que busca afastar interferências políticas e econômicas das decisões técnicas sobre mobilidade em cada ente da Federação.

A questão da subsistência do sistema de transporte, escorada em recursos extra-tarifários, é outro ponto alto. O sistema não pode mais ficar refém da tarifa como única fonte de receita.

A regulação do setor em cada ente deverá, ainda, estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para o atendimento dos usuários; promover a melhoria contínua dos padrões de serviços e garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; e definir as tarifas públicas que serão pagas pelos usuários dos serviços, observando requisitos como a capacidade de pagamento, as necessidades da população e o menor custo possível para o cidadão.

Os Municípios, por seu turno, precisarão fornecer semestralmente à União as informações sobre os sistemas de transporte público coletivo sob sua gestão para alimentar o sistema nacional de informações; planejar e implantar as redes de transporte público coletivo com base em estudos técnicos e econômicos confiáveis e de forma a atender, em primeiro lugar, o interesse público; e garantir a manutenção da infraestrutura e do mobiliário urbano utilizado pelas redes de transporte público coletivo sob sua gestão.

São diretrizes gerais para auxiliar Estados e Municípios a melhorarem a qualidade dos serviços públicos de transporte e mobilidade urbana.

Fonte: ANTP

ABREE REALIZA A CAMPANHA COLETA VERDE NA REGIÃO DA AVENIDA PAULISTA PARA RECICLAGEM DE ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS

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Ação acontece nos dias 10 e 11 de dezembro e tem como objetivo viabilizar o descarte adequado dos resíduos

A ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – e a Vertas, com apoio da associação Paulista Viva, Colégio Dante Alighieri e Grupo Vikings – Odin Segurança, realizam a campanha Coleta Verde (https://abree.org.br/coletaverde) para o recebimento de produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos para reciclagem. A ação acontece nos dias 10 e 11 de dezembro, das 9h às 17h, na Praça Alexandre de Gusmão – Jardim Paulista, bem próximo da Avenida Paulista. A iniciativa faz parte do projeto Coleta Verde e tem o objetivo conscientizar e incentivar a população sobre o descarte correto por meio da logística reversa. Além disso, também faz parte da programação do aniversário de 131 anos da Avenida Paulista e do Projeto Avenida Paulista Sustentável.

Para quem deseja participar da campanha de arrecadação, é orientado separar todos os itens eletroeletrônicos e eletrodomésticos que já não têm mais utilidade e levar no local de descarte. Os consumidores que estiverem de carro podem fazer a entrega pelo sistema drive thru e aos que estiverem a pé, a entrega pode ser realizada com a equipe de apoio. Durante toda a ação, o time da ABREE estará no ponto de recebimento, para tirar dúvidas sobre a destinação ambientalmente correta dos produtos.

“A realização dessa campanha é fundamental para a conscientização da população e o progresso da logística reversa no país. Por esse motivo, convido a todos os moradores de São Paulo que participem do projeto e aproveitem a oportunidade para se desfazerem, por exemplo, de fones de ouvidos, celulares, ferramentas, cabos e até geladeiras, além de outros equipamentos que não funcionam mais. Assim, abrimos espaço para produtos novos e ainda ajudamos o meio ambiente com o descarte ambientalmente correto”, destaca Sergio de Carvalho Mauricio, presidente executivo da ABREE.

A Coleta Verde contará com diversas atrações para o público. Nos horários das 11h às 13h e das 14h às 16h, dos dois dias de coleta, a empresa CRIA fará as seguintes atividades no local:

  • Recreação com Jogos e brincadeiras;
  • Escultura de balão e tatuagem removível;
  • Oficina de bolha de sabão gigante;
  • Oficina com material de tecnologia reciclado.

O projeto Coleta Verde também possui um e-mail (atendimento@coletaverde.com.br) para atender as demandas e tirar dúvidas dos consumidores.

Diante das metas estabelecidas no Decreto Federal 10.240/20, a ABREE trabalha como entidade gestora e colabora no atendimento legal da destinação de 100% dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos descartados pelos consumidores. Atualmente, a associação soma mais de 4,7 mil pontos de recebimento pelo país, e está presente em mais de 1,3 mil municípios. Dentre eles 1.045 pontos estão localizados no Estado de São Paulo e 216 na capital paulista.

No site da ABREE, é possível encontrar os pontos de recebimento mais próximos, realizando uma busca por meio do CEP. Além disso, consta uma lista completa de quais produtos podem ser descartados, como:  celulares, computadores, batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros. Para saber mais, acesse: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento .

SERVIÇO

COLETA VERDE – DRIVE THRU DE ARRECADAÇÂO DE ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS EM SÃO PAULO (SP)

  • Data: 10 e 11 de dezembro
  • Horário: das 9h às 17h
  • Local: Praça Alexandre de Gusmão – Jardim Paulista (SP) – entrada pela Alameda Jaú

Exemplos de equipamentos pós-consumo que podem ser descartados:

  • Celulares
  • Fone de ouvidos
  • Geladeiras
  • Fios e cabos
  • Ferramentas
  • Computadores e impressoras
  • Televisores
  • Secadores
  • Batedeiras
  • Fogões
  • Micro-ondas
  • Entre outros

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADES INTELIGENTES SÃO IMPULSIONADAS PELO 5G, QUE TEM IMPACTO DIRETO NAS CORPORAÇÕES, DIZ DIRETOR DA LIGGA

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Para Vitor Menezes, Diretor de Relações Institucionais e Regulatório da Ligga Telecom, tecnologia é um marco para o desenvolvimento urbano

Aconteceu em Curitiba, na última semana, o Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública (SECOP). Com foco em profissionais de tecnologia do setor público e representantes das três esferas do governo, o evento promovido pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) reuniu mais de 2 mil pessoas de todos os cantos do Brasil.

Com palestras sobre Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Informática Pública, o SECOP teve como objetivo promover o debate sobre a utilização dos recursos de informática nas esferas governamentais. Entre os speakers, destacou-se a apresentação de Vitor Menezes, advogado e Diretor de Relações Institucionais e Regulatório da Ligga.

Com palestra intitulada “Impactos do 5G no Desenvolvimento Urbano”, Menezes compartilhou sua visão e perspectivas sobre os efeitos da nova tecnologia nas cidades e levou aos participantes casos de uso e aplicabilidade do 5G para potencializar os serviços públicos e modelos de negócios entre empresas – B2B.

“O 5G não é uma evolução do 4G. É uma tecnologia completamente disruptiva e que chega focado na indústria. Ainda que, para o dia a dia da população, possamos vislumbrar uma qualidade melhor de download e latência, as possibilidades para as empresas e órgãos governamentais são infinitas. Uma cidade inteligente pode utilizar o 5G nos mais diversos setores, seja no trânsito, seja nos serviços de saúde, seja no monitoramento ambiental e até mesmo na gestão automatizada de infraestrutura. Tudo isso vai propiciar o uso massivo de dados e, por consequência, vai potencializar o uso da inteligência artificial”, avalia o especialista.

As projeções para o futuro do 5G são bastante promissoras. De acordo com um estudo que envolveu o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a consultoria de negócios Deloitte e o governo brasileiro, as aplicações que envolvem o 5G podem movimentar, cerca de R$590 bilhões por ano no Brasil até 2031.

“Com o 5G temos mais velocidade, maior capacidade de transmissão, baixa latência e consequentemente mais possibilidades de realizar operações. Analisando todo esse cenário, podemos esperar, num futuro próximo, equipamentos públicos mais inteligentes e melhora na entrega dos serviços à população. A Internet das Coisas e o 5G já são realidade para as smart cities”, comenta Menezes.

Para acompanhar as tendências tecnológicas e conectar brasileiros, sejam cidadãos ou grandes corporações, a Ligga tem investido mais de R$1 bilhão de reais para levar a conexão 5G para cidades do Paraná, São Paulo, Mato Grosso e também na Região Norte.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COPA DO MUNDO: CONHEÇA OS INDICADORES DE SANEAMENTO DAS CIDADES DE DOIS ATACANTES DO BRASIL

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Desta vez, o Trata Brasil mostra os serviços básicos de Nova Venécia (ES) e São Gonçalo (RJ), cidades que nasceram Richarlison e Vinicius JR

Classificado para as oitavas de final da Copa do Mundo que acontece no Qatar, o Brasil venceu os dois jogos contra Sérvia e Suíça, conquistando vaga antecipada para a próxima fase do torneio – na sexta-feira (02), a seleção volta a campo pela última rodada da fase de grupos para enfrentar Camarões. Destaques da Seleção Brasileira até o momento, o ITB analisa os indicadores de saneamento básico das cidades de Richarlison e Vinicius Jr.

Autor de dois gols na estreia do Brasil contra a Sérvia, Richarlison de Andrade nasceu em Nova Venécia (ES). Com pouco mais de 50 mil habitantes, a cidade atende 63,9% da população com água potável e 20,9% têm acesso a coleta de esgoto – apenas 29,9% do esgoto produzido é tratado no município. Além disso, a cidade perde 25,7% da água potável nos sistemas de distribuição – média menor que a nacional de 40,1%.

Com participação em todos os gols do Brasil até o momento na Copa do Mundo, Vinicius José Paixão de Oliveira Júnior, conhecido como Vini Jr, nasceu em São Gonçalo (RJ). O município do Rio de Janeiro abriga mais de 1 milhão de habitantes, em que 90,9% têm acesso à água potável e atende somente 33,5% da população com coleta de esgoto, enquanto apenas 15,3% do esgoto produzido é tratado. Em relação ao índice de perdas de água, 30,5% do recurso hídrico é desperdiçado nos sistemas de destruição, isto é, essa porcentagem não chega de forma oficial para as residências da cidade.

A partir das metas definidas pelo Marco Legal de Saneamento, Nova Venécia e São Gonçalo devem trabalhar para universalizar os serviços básicos até 2033, principalmente voltando os esforços para os serviços de esgotamento sanitário.

Para mais informações de saneamento nas cidades acesse o Painel Saneamento Brasil, plataforma criada pelo Trata Brasil que reúne indicadores dos serviços básicos de 893 localidades do país. Confira também as redes sociais do ITB e fique ligado para as próximas cidades dos jogadores que serão analisadas.

Fonte: Trata Brasil