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ABREE E PREFEITURA DE BELÉM REALIZAM DRIVE THRU PARA RECICLAGEM PRODUTOS PÓS-CONSUMO

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Campanha será realizada no dia 5 de novembro e tem como intuito assegurar a destinação ambientalmente correta para os equipamentos em fase final de vida útil

ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – em parceria com a Prefeitura de Belém (PA), por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (semma), promove campanha de coleta de eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo. No dia 05 de novembro, das 9h30 às 17h, será realizado na cidade um drive thru para receber equipamentos em fase final de vida útil. O objetivo da ação é conscientizar e incentivar a população belenense a fazer o descarte correto dos produtos que precisam ser reciclados. Para o drive thru, será instalado um ponto de recebimento na Doca, onde a população poderá levar o máximo de equipamentos que serão descartados dentro do horário de atendimento.

Os produtos vão desde fones de ouvido a geladeiras que não funcionam mais. Por isso, a orientação é que as pessoas observem os itens de casa que estão nessa condição e levem até o ponto de recebimento. A equipe da ABREE estará no local para receber os resíduos e tirar dúvidas em relação à importância da destinação ambientalmente correta dos materiais.

Muitas pessoas ficam em dúvida de como se desfazer desses produtos, já que são resíduos diferentes dos mais conhecidos para reciclagem. Pensando nisso, ajudar na conscientização do descarte correto de eletroeletrônicos e eletrodomésticos é gratificante. Assim, melhoramos o meio ambiente e incentivamos, cada vez mais a população tomar essa atitude que traz benefícios para todos, levando nossos coletores por todo o Brasil”, explica, Sergio de Carvalho Mauricio, presidente executivo da ABREE.

Além disso, a ABREE conta com 93 pontos de recebimento espalhados pelo estado, sendo 28 deles localizado na capital paraense. Os impactos da logística reversa são benéficos para o meio ambiente, pois permitem a preservação dos recursos naturais, reduzindo a poluição e emissão de gases nocivos nas vias, mares e rios. Vale ressaltar ainda que isso é refletido no bem-estar da população, além de criar oportunidades, com a criação de mais de dez mil empregos e inserção de mais de R$ 700 milhões na economia, de acordo com o Governo Federal.

A ABREE, como entidade gestora, colabora no atendimento legal da destinação de 100% dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos descartados pelos consumidores, visando atingir as metas estabelecidas no Decreto Federal 10.240/20. E, junto aos seus parceiros, contabiliza mais de 4,5 mil pontos de recebimento pelo Brasil, estando presente em mais de 1,3 mil municípios.

No site da associação, é possível encontrar os pontos de recebimento mais próximos, realizando uma busca por meio do CEP. Além disso, consta uma lista completa de quais produtos podem ser descartados, como: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros. Para saber mais, acesse: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento

SERVIÇO

CAMPANHA DE ARRECADAÇÂO DE ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS EM BELÉM (PA)

  • Data: 05 de novembro
  • Horário: 09h30 às 17h
  • Local: Avenida Visconde de Souza Franco entre Pedro Álvares Cabral e Marechal Hermes. Próximo ao Porto Futuro

Exemplos de equipamentos pós-consumo que podem ser descartados:

  • Celulares
  • Fone de ouvidos
  • Geladeiras
  • Baterias
  • Televisores
  • Secadores
  • Batedeiras
  • Fogões
  • Micro-ondas
  • Entre outros

Com informações da Assessoria de Imprensa

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WALK YOUR TALK DA INOVAÇÃO: ESTRATÉGIAS DE GARANTIA DA LÓGICA INOVATIVA NO MODELO DE NEGÓCIO

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Inovar em serviços e produtos é necessário, mas é possível – apesar de não recomendado – manter o modelo de negócio na zona de conforto enquanto criamos soluções inovadoras que serão aplicadas da porta para fora.

Quando pensamos em estratégias de inovação aparecem algumas regras básicas como o foco no problema; o estudo de públicos-alvo, localidades e setores de interesse; a formação diversa e representativa de equipe; a exploração possíveis de soluções de forma colaborativa; e a realização de validações e testes das soluções criadas.

O foco no problema representa atenção inicial ao desafio que será resolvido, para que a partir dele se criem soluções específicas, o que por sua vez demanda um conhecimento profundo e holístico de seu contexto, seja histórico, local ou temático; e também de seu ecossistema, que representa públicos e grupos que são atrelados ou se relacionam com o desafio. Tais perfis podem ser de natureza identitária ou institucional.

Mas é quando falamos dessas contextualizações dentro de nossas equipes, empresas ou organizações? O conhecimento de nosso nicho de mercado é central, assim como sua dinâmica de relacionamento, mas para além disso é necessário saber como o sistema de governança foi instituído, ajustado e aplicado, assim como a relação entre colaboradores, parceiros e clientes.

A foto deste cenário nos permite perceber onde estão os principais focos de atenção e desafios em um movimento de melhorias contínuas e progressivas, lembrando que a relação entre membros é sempre viva e orgânica, pautada pelos direcionamentos da cultura organizacional em um sistema de influência mútua. Ao mesmo tempo que o clima interno afeta a estruturação da organização, as regras pactuadas de seu funcionamento interferem nas dinâmicas dos relacionamentos internos. Estes são os pontos análogos ao foco no problema e conhecimentos de públicos-alvo, localidades e setores de interesse.

Quando falamos na formação diversa e representativa de equipe, parece um ponto óbvio a valorização de diferentes perfis, sejam de idade, gênero, históricos de formação, entre outros, mas um erro comum é normatizarmos equipes, ou seja, criarmos um perfil ideal de pessoa que deve ocupar tal cargo e sua própria seleção se torna enviesada. Assim como é costumeiro que as equipes que trabalham juntas comecem a desenvolver similaridades no perfil e padronizações de formas de trabalho e de resolução de conflitos, o que pode se tornar um entrave aos estímulos provocativos que são a base da inovação.

Como contornar a formação destes processos? Uma boa estratégia é selecionar integrantes de equipes com foco na complementaridade de perfis, assim como investir na formação técnica de colaboradores para que desempenhem as funções necessárias após a seleção, possibilitando que perfis diferentes dos normalizados alcancem as cadeiras disponíveis. Outras possibilidades passam pela criação de sistemas de intercâmbios de cargos e incentivo para troca de áreas entre os colaboradores já existentes enquanto estratégia de plano de carreira.

Ainda sobre este tópico, podemos tratar a criação de soluções de forma colaborativa: ao mapear desafios e processos internos que podem ser aprimorados, compreendê-los como projetos pode levar a uma composição de ideação e implementação de solução improvável, como desafios entre núcleos, ou formação de equipes mistas com o objetivo comum, que de forma autogestionada destinará tempo para a tarefa. É importante que sejam priorizadas as agendas e institucionalizadas as demandas para que os envolvidos dediquem tempo de qualidade e suficiente ao projeto, lembrando que os problemas internos importam tanto quanto (ou em alguns casos até mais do que) os externos.

Como consideração final, é preciso acabar com o mito da perfeição e incentivar a cultura de autorização do erro. As soluções internas desempenhadas também devem passar por processos de testes, ajustes, descontinuidades e novas criações. Isso impulsiona a maturidade da organização e da equipe envolvida, o trajeto da inovação tem seu valor em sua aplicação independente do resultado final, sendo que em alguns dos casos a cultura interna pode se manifestar intolerante aos erros. Não deveria ser justamente o contrário?

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SOLUÇÃO MOBILE COM REALIDADE AUMENTADA REDUZ DESPERDÍCIO DE TEMPO COM MANUTENÇÃO

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Projeto é um dos quatro selecionados no Edital de Autopeças, iniciativa da ABDI com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças)

Um aplicativo para inspeções de manutenção na indústria com interface em realidade aumentada e Internet Industrial das Coisas (IIoT). Esse foi um dos quatro projetos selecionados do Edital da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores). O grupo é formado pela empresa MWM Motores e Geradores e pela fornecedora Arkmeds Soluções Tecnológicas.

O projeto, em fase final de implementação, elimina o uso do papel nas inspeções de rotina, substituindo atividades manuais por dispositivos mobile. Dessa forma, o responsável pela manutenção tem acesso a documentações, esquemas elétricos e dados de dispositivos IIoT. A principal tecnologia utilizada – a realidade aumentada – permite ao técnico acessar os componentes 3D da máquina, manuais e dados de sensores enquanto realiza a inspeção ou a manutenção.

O fundador da Arkmeds, Thiago Bajur, explica que, ao ocorrer uma interrupção não programada na produção, o responsável, por meio do celular, acessa o gêmeo digital da máquina, que fornece informações em tempo real como indicadores de desempenho, histórico de interrupções anteriores, resoluções anteriores, etc. De posse dessas informações, é realizado o reparo para que a máquina volte a funcionar o mais rápido possível.

Para ele, apesar de o objetivo em curto prazo ser reduzir o tempo médio de reparo, o ganho de valor é bem maior.  “O grande retorno é intangível porque o processo da gestão do conhecimento vai crescendo ao longo do tempo dentro da empresa. A gente vai trazer a maior massa de valor à medida que isso for rodando e a gente for preparando melhor a qualidade dos dados, preparando a Inteligência Artificial para que trabalhe de forma mais assertiva”, explicou. Na opinião de Bajur, o projeto ajudou a pivotar a Arkmeds, que passou a mirar um mercado muito maior, passando de empresa de software de manutenção a “empresa que promove a transformação digital, conectando os ativos reais aos seus gêmeos digitais”.

De acordo com o engenheiro de processos da MWM, Fernando Cavalcante Venturoso, a solução possibilita ainda a tomada de decisão mais precisa, com um processo estruturado. “Isso ajuda o manutentor a prever falhas, programar manutenções de forma antecipada, realizar outras manutenções antes do tempo previsto, enfim, trabalhar com redução de riscos e maior produtividade”.

De acordo com Venturoso, “as atividades de manutenção sem planejamento podem gerar até 65% de desperdício de tempo. Com o projeto, a aquisição de dados foi facilitada e a expectativa é atuar diretamente nas reduções de tempo gasto com instruções, deslocamento, atrasos no início das atividades, ociosidade, início tardio ou término adiantado. A meta agora é aumentar a produtividade em até 33%”.

Edital de Autopeças 4.0
O edital foi lançado em 2020 pela ABDI para estimular a transformação digital na cadeia de autopeças e o processo de digitalização do setor, por meio de uma parceria entre um fornecedor e uma empresa âncora. “O setor de autopeças é muito importante porque tem interações com outros setores, o que permite que o desenvolvimento de uma solução traga ganhos para toda a cadeia”, explicou o gerente de Difusão de Tecnologias da ABDI, Bruno Jorge.

Ao todo foram investidos R$ 1,2 milhão em recursos da ABDI, divididos entre quatro projetos. “O fato de o projeto ter sido concebido em parceria permite que o ganho aconteça na relação entre empresa-âncora e fornecedor. O fornecedor tem outros clientes, o que multiplica a potencialidade da tecnologia. A âncora, por sua vez, adquire uma cultura e uma competência de fazer projetos de parceria com seus fornecedores”, afirmou.

Fonte: ABDI

PRECISAMOS DE CIDADES COMPACTAS E ELETRIFICADAS PARA FREAR AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

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Reduzir as emissões de gases de efeito estufa do transporte urbano para limitar o aumento da temperatura global em 1,5 °C só é possível por meio da combinação de estratégias para promover cidades compactas e para induzir a adoção de veículos elétricos.

Estudos diversos vêm indicando que, para evitar que a temperatura global suba mais de 1,5° C, deve haver uma grande queda nas emissões de gases de efeito estufa (GEEs). Para isso, é preciso desenvolver cidades compactas para pedestres, ciclistas e usuários do transporte público, bem como adotar, de forma rápida e estratégica, veículos elétricos.

O novo estudo O Cenário de Cidades Compactas Eletrificadas, desenvolvido pelo Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP) e pela Universidade americana UCDavis, destaca que somente com a combinação de estratégias para promover cidades mais compactas e para induzir a adoção de veículos elétricos, será possível reduzir as emissões cumulativas de gases de efeito estufa do transporte urbano de passageiros até 2050. Essa combinação reduziria as emissões do setor em cerca de 50% nos próximos 30 anos, pouco abaixo do que é necessário para limitar os danos iminentes das mudanças climáticas.

Durante a última Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), foram estabelecidas iniciativas a serem seguidas pelos países signatários para redução da emissão de gases de efeito estufa. Entre elas, os veículos elétricos foram apontados como uma possível solução. Um acordo multilateral — assinado por instituições do setor público e privado — comprometeu-se a realizar a transição necessária para que 100% dos novos veículos vendidos no mundo todo até 2040 tenham tecnologia com zero emissões. Quinze países também assinaram um compromisso separado para atingir 100% de vendas de caminhões e ônibus novos com emissão zero até 2040. Embora a eletrificação, principalmente de veículos individuais, seja um passo importante, por si só não é suficiente para enfrentar a crise climática.

Em Santiago, Chile, os ônibus elétricos emitem menos gases de efeito estufa e poluem menos que outros modelos

A eletrificação tem sido frequentemente apontada como uma solução fácil que aliviará a carga de gases de efeito estufa emitidos pelos veículos. Não é bem assim. A eletrificação extensiva de veículos particulares é capaz de promover apenas parte da redução necessária. No entanto, é necessário combinar esta estratégia com a promoção de cidades compactas e acessíveis. Com essa abordagem coordenada, as emissões de gases de efeito estufa do transporte urbano de passageiros pode ser reduzidas em 59 gigatoneladas (Gt) CO2-e até 2050.

Em 2015, o transporte urbano de passageiros representou aproximadamente 10% de todas as emissões antrópicas (produzidas como resultado da ação humana) de gases de efeito estufa globais, mas as emissões têm aumentado constantemente à medida que se torna mais fácil adquirir veículos particulares nas economias emergentes. Para cumprir as metas do Acordo de Paris, manter o aquecimento abaixo de 1,5 °C e evitar as mudanças climáticas catastróficas, as emissões cumulativas de dióxido de carbono equivalente do transporte público urbano devem cair aproximadamente 54 Gt nos próximos 30 anos em relação à tendência atual.

As cidades compactas não são apenas melhores para o meio ambiente, mas também proporcionam deslocamentos de maneira muito mais equitativa. Muitas famílias em países em desenvolvimento gastam até um terço de sua renda em transportes. No Brasil, o comprometimento do orçamento familiar com o transporte é de 13%, de acordo com o Ipea. Esse ônus financeiro impede que as pessoas ganhem mobilidade econômica e pode mantê-las presas em um ciclo de pobreza. Cidades compactas são mais caminháveis, permitindo que as pessoas se desloquem para os destinos a pé ou com transporte público.

Cidades compactas são aquelas construídas em torno do transporte público e da mobilidade a pé e por bicicleta. Ao libertar as pessoas de sua dependência de automóveis, as cidades compactas oferecem aos moradores e visitantes um local em escala humana para explorar e se mover com segurança

O desenvolvimento de centros urbanos compactos e densos exige políticas sobre o uso do solo, incentivos para melhoria da infraestrutura para pedestres, ciclistas e usuários de transporte público, além de estratégias para o desincentivo ao uso de automóveis. Em cidades compactas e de uso misto, as pessoas vivem a distâncias curtas de suas necessidades diárias, o que significa que podem caminhar ou pedalar até elas. Essas cidades também tornam o transporte público mais eficiente por terem mais destinos (como moradias, empregos e serviços) nas redondezas das estações de transporte público, além de distâncias mais curtas entre as estações. Algumas cidades que adotaram essas medidas em suas políticas de uso do solo são Kigali, em Ruanda; Paris, na França; Singapura; Portland, nos EUA; e Curitiba, no Brasil.

“As nossas cidades foram planejadas para o uso do carro, e por isso é muito comum as pessoas acharem que a solução para o problema dos transportes e das emissões seria a eletrificação de carros particulares. Mas isso não resolverá o problema”, afirma Clarisse Cunha Linke, diretora executiva do ITDP Brasil. Jacob Mason, do ITDP, um dos autores do relatório, complementa a ideia: “O mundo precisa aplicar a mesma energia e dedicação para construir cidades compactas. Caminhar, pedalar e usar transporte público são igualmente importantes se quisermos manter as mudanças climáticas abaixo de níveis catastróficos.”

Fonte: ITDP

PROJETO “CARONINHA” INCENTIVA BARES A TRANSPORTAREM CLIENTES COM VEÍCULOS ELÉTRICOS DURANTE OS JOGOS DA COPA

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Cicloway incentiva bares, restaurantes e lanchonetes a usarem a Joaninhas e Jardineiras, Tuk tuks elétricos da fabricante

O delivery também é beneficiado com eficiência e economia de combustível Ciclomotores são uma forma de publicidade por atuarem como mídia móvel pelas ruas

A maratona de jogos da Copa acontece entre 20 de novembro e 18 de dezembro e é motivo para reunir amigos, equipes de trabalho e família para assistir às partidas. São 64 jogos e com grandes possibilidades de que os consumidores busquem estabelecimentos durante o período.

Para impulsionar o movimento em bares e restaurantes, a Cicloway – pioneira no mercado brasileiro em soluções de mobilidade elétrica – incentiva ações de responsabilidade social e ambiental. Além de ser parceira do meio ambiente, com emissão zero de carbono, a empresa oferece veículos elétricos que barateiam os gastos com combustíveis e promovem experiências diferenciadas.

Projeto Caroninha

O Projeto Caroninha preza pela segurança dos consumidores de estabelecimentos como bares e restaurantes após os jogos ou comemorações. A locação de produtos tuk-tuks elétricos como a Joaninha é opção para levar os consumidores para casa sem riscos. O transporte de pessoas é feito de acordo com distância pré-determinada e pode ser um grande diferencial.

Entregas e micro distribuição

Os modelos de motos elétricas são ideais para solucionar a operação de entregas na cidade. Elas podem ser personalizadas, além de econômicas e portáteis. Já o Formigão Baú, modelo de tuk tuk elétrico, por exemplo, é uma solução para armazenamento de insumos e praticidade nas rotas de entregas.

Mídia Móvel

Ao utilizar um veículo elétrico personalizado, tendo a marca estampada nele, existe grande possibilidade de impactar diferentes públicos. A Mídia Móvel da Cicloway, amplia o alcance e oportunidades de ativação do Grupo e Parceiros, atendendo todos os requisitos e sendo uma grande oportunidade com as limitações da Lei Cidade Limpa. Por meio de um painel de LED é possível exibir vídeos e mensagens para os consumidores, aumentando a visibilidade da marca.

Em divulgação em massa ou segmentada, a mídia combina sustentabilidade com conteúdo dinâmico e cada veículo poderá ter uma comunicação independente, sendo possível segmentar por rota e atualizar o conteúdo diariamente. Após as campanhas, a Cicloway congresso@eventoampere.com.br prepara um relatório de quilometragem, mensuração de impacto e alcance, coletado pela Mídia Móvel.

Otimismo no setor
Cerca de 45% dos empresários de bares e restaurantes têm a intenção de contratar funcionários até o fim do ano (Abrasel). Sendo assim, oferecer novidades como o uso de veículos elétricos tanto para o transporte de pessoas ou cargas, entrega de produtos, pode aumentar a visibilidade das marcas.

“Estamos otimistas com o movimento do mercado em relação à Copa do Mundo 2022 e aos eventos de final de ano. Já percebemos um aumento considerável da adesão do setor de delivery por veículos elétricos, agora também queremos incentivar os estabelecimentos a promoverem experiências incríveis e, inclusive, terem uma mídia móvel em circulação pelas ruas, levando brand, sem afetar o meio ambiente”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM MOBILIDADE PREVÊ AUMENTO DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NOS PRÓXIMOS ANOS

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A evolução da inteligência artificial – máquinas capazes de realizar tarefas e aprender a usar os mesmos dados para medir, gerenciar e planejar – com o cruzamento de informações, deverá trazer mudanças para o planejamento de mobilidade. Uma delas, é que o conceito de ‘propriedade de automóvel’ deverá desaparecer gradualmente.

Registros fornecidos por inteligência artificial relacionados ao clima, aos fluxos de tráfego e à aglomeração já são uma realidade. No entanto, prevenir condições futuras de congestionamentos, por exemplo, é cada vez mais necessário na medida em que a pressão sobre as cidades e o planeta aumenta.

Para que se tenha ideia, nos últimos dez anos, a frota de veículos no país cresceu 77%, de acordo com o Mapa da Motorização Individual no Brasil, elaborado pelo Observatório das Metrópoles. O documento mostra que entre 2008 e 2018, o total de automóveis passou de 37,1 milhões para 65,7 milhões, sendo que as 17 principais regiões metropolitanas são responsáveis por 40% desse crescimento. No mesmo caminho está o crescimento de motocicletas e caminhões. “Os veículos individuais e coletivos têm papel fundamental neste processo. Importante pensar que, nos últimos 20 anos, tudo o que evoluiu para melhor, foram ações que podem ser medidas e gerenciadas”, afirma Guilherme Araújo que é especialista em mobilidade urbana.

Novas tecnologias e conceitos em mobilidade

Paralelamente a isso, os equipamentos de mobilidade também estão sendo desenvolvidos com inteligência artificial para o planejamento de uma gestão urbana mais sustentável. “Sistemas com tecnologia 100% nacional possibilitam a implantação de uma maior quantidade de sensores, que coletam dados em tempo real. Isso resulta em uma maior integração de dados das vias, dos motoristas e dos veículos”, reforça Guilherme.

Na Dinamarca, uma das referências em mobilidade no mundo, sistemas de sinais de tráfego inteligentes, possibilitam identificar veículos que se aproximam e enviam alertas quando ciclistas estão perto de cruzamentos, ampliam a segurança de quem transita e permite melhor organização para que todos em seus veículos ou a pé se movimente, sem atritos e evitando possíveis acidentes.

Transporte compartilhado e menos veículos nas ruas

Na visão de especialistas, nos próximos 50 anos a mobilidade será 100% partilhada, alimentada por fontes de energia menos poluente e o conceito de propriedade de automóveis deverá desaparecer gradualmente.

Uma das evoluções que comprovam esta tendência são as faixas designadas para veículos que transportam duas ou mais pessoas, em inglês (HOV High-Occupancy Vehicle Lane).

A HOV, além de incentivar a carona solidária e o transporte público, contribuem para gerenciar o congestionamento, reduzir as emissões de carbono e otimizar os investimentos em infraestrutura. As faixas HOV também são destinadas, em muitos países, para veículos elétricos e híbridos.

Em Ontário, no Canadá, as faixas HOV estão no lado esquerdo da rodovia e são claramente marcadas por sinais e marcações no pavimento.

De acordo com o supervisor de tecnologia aplicada da Velsis, fabricante de tecnologia em mobilidade, Jeferson Manuel Barreira Cáceres, a empresa já dispõe de sistemas que podem ser instalados em módulos ou pontos de fiscalização e podem detectar o número de ocupantes dentro dos veículos.

“Os módulos além de um processamento, usam câmeras com inteligência computacional que detectam o número de pessoas em qualquer tipo de veículo”, conta Jeferson.

Para ele, estas tecnologias que estão por vir contribuirão para uma mudança de comportamento. “Com o aumento da economia e da produção veicular no país, o número de veículos por família aumentou, muitas vezes, sem necessidade. Tendo cada vez mais ferramentas de controle de mobilidade integradas, aliada ao cruzamento de dados, porém, será possível entender a mobilidade de cada cidade ou estado, para planejamento no mesmo nível de crescimento dos centros urbanos”, prevê.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA PRODUZIR ÔNIBUS ELÉTRICOS

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A ABVE divulgou nota oficial, reiterando a capacidade da indústria brasileira de produzir todos os ônibus elétricos requeridos pelas novas leis de descarbonização das frotas em cidades como São Paulo e outras.

A nota segue-se às declarações do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que anunciou a proibição da compra de novos ônibus a diesel para a frota paulistana, e do secretário municipal de Mudanças Climáticas, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, que levantou dúvidas sobre a capacidade da indústria de suprir a demanda por ônibus elétricos.

“A ABVE reafirma a plena capacidade da cadeia produtiva nacional de responder com rapidez e eficiência a todas as exigências da Lei Municipal 16.802/2018, que fixou metas anuais de transição da frota de ônibus a diesel para veículos de baixa emissão” – diz o texto assinado pelo presidente da Associação, Adalberto Maluf.

“Empresas instaladas no País, como BYD, Eletra, WEG, Scania, Mercedes-Benz, Moura, Caio, Marcopolo e outras estão plenamente qualificadas e aptas a produzir mais de 2 mil ônibus elétricos por ano”.

“São empresas que pagam impostos e geram milhares de empregos em território nacional, além de assegurar assistência técnica e reposição aos operadores de transporte público em todas as regiões do Brasil”  – acrescenta a nota.

A manifestação da ABVE ocorre poucos dias depois que o prefeito Ricardo Nunes proibiu o ingresso de novos ônibus a diesel no sistema de transporte público paulistano.

Ele já tinha assumido compromisso de eletrificar pelo menos 20% da frota até 2024, o que equivale a cerca de 2.600 ônibus.

O compromisso está em linha com as metas de transição da frota de ônibus a diesel para ônibus de baixa emissão de poluentes fixadas pela Lei 16.802 e pela atual licitação para renovar os contratos da Prefeitura com as empresas de transporte.

A declaração do prefeito foi seguida pela divulgação, no dia 17 de outubro, de uma circular da SPTrans – órgão municipal regulador do transporte público – reiterando o veto à contratação de novos ônibus a diesel pelos operadores que prestam serviço na cidade.

Poucos dias depois, no entanto, o secretário executivo de Mudanças Climáticas da própria Prefeitura, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, admitiu, numa entrevista ao programa Olhar de Repórter, da Band, ter se surpreendido com o anúncio da SPTrans.

No programa, o secretário lançou dúvidas sobre a capacidade da indústria brasileira de suprir a demanda por ônibus elétricos requerida pelas metas de transição da frota paulistana definidas pela Lei 16.802/2018.

O secretário é também o coordenador do Comfrota, o comitê multissetorial criado pela Prefeitura para administrar a transição da frota a diesel para frotas de baixa emissão em São Paulo.

Em sua nota oficial, a ABVE lembrou que o compromisso da cadeia produtiva nacional de produzir até 2 mil ônibus elétricos/ano já tinha sido afirmando em documento enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo já em 2017, um ano antes da aprovação pela Câmara Municipal da Lei 16.802.

“Essa capacidade tem sido reiterada a cada dia, com novos modelos de ônibus elétricos apresentados ao público, novas empresas brasileiras entrando no mercado de transporte público e novos desafios tecnológicos sendo superados” – concluiu a nota.

ÍNTEGRA

INDÚSTRIA BRASILEIRA ESTÁ PREPARADA PARA
ATENDER A DEMANDA POR ÔNIBUS ELÉTRICOS

Cadeia produtiva nacional pode produzir mais de 2 mil veículos/ano

A Associação Brasileira do Veículo Elétrico vem a público reiterar o compromisso da indústria brasileira de ônibus elétricos de atender às demandas por transporte público sustentável no Município de São Paulo e em qualquer outra cidade do Brasil.

A propósito de manifestações recentes sobre o tema do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e do secretário executivo de Mudanças Climáticas da Prefeitura paulistana, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, a ABVE reafirma a plena capacidade da cadeia produtiva nacional de responder com rapidez e eficiência a todas as exigências da Lei Municipal 16.802/2018, que fixou metas anuais de transição da frota de ônibus a diesel para veículos de baixa emissão.

Empresas instaladas no País, como BYD, Eletra, WEG, Scania, Mercedes-Benz, Moura, Caio, Marcopolo e outras estão plenamente qualificadas e aptas a produzir mais de 2 mil ônibus elétricos por ano.

São empresas que pagam impostos e geram milhares de empregos em território nacional, além de assegurar assistência técnica e reposição aos operadores de transporte público em todas as regiões do Brasil. 

A ABVE entende que as declarações do prefeito e a recente circular divulgada pela SP Trans, proibindo a contratação de novos ônibus a diesel na cidade de São Paulo, limitam-se a reiterar os termos da Lei 16.802 e as regras da atual licitação para renovar os contratos de concessão com as operadoras de transporte.

Por isso mesmo, apoia sem reservas a manifestação do prefeito Ricardo Nunes e seu compromisso de eletrificar até 20% da frota paulistana de ônibus até 2024.

A ABVE lembra que já em 2017 – portanto, antes do anúncio da Lei 16.802 – havia enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo documento assegurando a plena capacidade da indústria brasileira de produzir até 2 mil ônibus elétricos/ano e, assim, responder às metas de descarbonização da frota paulistana de transporte público.

Essa capacidade tem sido reiterada a cada dia, com novos modelos de ônibus elétricos apresentados ao público, novas empresas brasileiras entrando no mercado de transporte público e novos desafios tecnológicos sendo superados.

O mais recentes desses desafios, aliás, foi alcançado pela WEG, uma empresa 100% brasileira, que anunciou a capacidade de fornecer baterias elétricas produzidas no País para ônibus elétricos fabricados em território nacional.

Cabe destacar, ademais, que outras empresas, como BYD e Moura, também se posicionam para assegurar o fornecimento das baterias elétricas requeridas pelo mercado nacional de ônibus de baixa emissão.

Para a ABVE, o Brasil já tem todas as condições de posicionar-se como um importante ator no mercado global de transporte urbano sustentável, com solidez, experiência e tecnologia comprovada.

Cabe agora ao Poder Público pôr em prática as leis já em vigor e dar as garantias mínimas para que a indústria já instalada no País possa fazer a sua parte na grande tarefa de assegurar transporte público limpo e sustentável para as cidades brasileiras.

São Paulo, 25 de outubro de 2022

Adalberto Maluf
Presidente da ABVE

Fonte: ABVE

AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL APRESENTA PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO WEB SUMMIT 2022

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Jornada Digital auxilia a digitalização de pequenos negócios brasileiros; a apresentação será realizada no estande da Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) estará no Web Summit 2022, o maior evento de tecnologia e empreendedorismo da Europa, que acontece de 1º a 4 de novembro em Lisboa, Portugal. No dia 2/11 (quarta-feira), a Agência apresentará o programa que desenvolveu para ajudar as micro e pequenas empresas brasileiras, tradicionalmente analógicas, no processo de digitalização: o Jornada Digital.

Criado há pouco mais de um ano, o programa é totalmente gratuito e on-line. Como o próprio nome sugere, os empreendedores devem cumprir um roteiro desenhado de acordo com suas necessidades que contém algumas etapas para concretizar a transição para o universo digital e alcançar resultados positivos nos negócios. O primeiro passo é fazer o cadastro, realizar um autodiagnóstico para identificar o nível de maturidade digital da empresa e acessar o Guia de Boas Práticas Digitais. O diagnóstico é estruturado em cinco dimensões de análise: conectar e engajar clientes; estabelecer novas bases de competição; construir uma organização orientada a dados, inovar mais rápido e colaborativamente; e gerar mais valor para o cliente.

O empresário poderá construir o próprio mapa da digitalização, a partir do resultado desse levantamento de informações. Assim, inicia-se a jornada de acordo com o perfil revelado. Vídeos demonstrativos, e-books, podcasts, arquivos editáveis de plano de ação, entre outros conteúdos, são liberados para acesso à medida que o participante avança em sua jornada.

A qualquer momento o empreendedor pode refazer o autodiagnóstico e gerar um novo mapa de digitalização, selecionando outros desafios que irão disponibilizar novas práticas para serem implementadas no dia a dia do seu negócio. O Jornada Digital é dedicado a qualquer segmento econômico — comércio, serviço, indústria. O programa também pode ser útil para negócios que já estão familiarizados com o ambiente digital em algum nível e pretendem ampliar o escopo de atuação.

Contexto brasileiro

Desde 2021, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a ABDI realiza pesquisas para verificar o nível de maturidade digital das micro e pequenas empresas brasileiras, bem como identificar o grau de implementação de tecnologias digitais habilitadoras.

Recentemente divulgada, a segunda edição do Mapa da Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras identificou que o uso de recursos digitais cresce nos pequenos negócios do país. O acesso à banda larga saltou de 69% no ano passado para 79% em 2022. Práticas de back-up e armazenamento de dados também registraram aumento significativo. Em 2022, 55% das 1.701 empresas respondentes afirmaram ter rotinas de back-up de dados formalmente estabelecidas. Em 2021, eram apenas 38%.

“Website com funcionalidades interativas” e “Ferramentas de personalização da experiência” saltaram de 27,5% e 14,9% respectivamente em 2021 para 34,3% e 38% em 2022 como práticas “implementadas” pelas empresas.

O estudo tem uma escala de 0 (empresa totalmente analógica) a 100 pontos (empresa líder digital). Este ano, houve um discreto aumento na maturidade digital dos pequenos negócios: 41,47 pontos contra 40,77 em 2021.

A primeira rodada da pesquisa, realizada no ano passado, revelou que 66% dos micro e pequenos empresários estavam nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo 18% empresas analógicas (nível 1) e 48% emergentes (nível 2). Só 3% eram consideradas líderes digitais (nível 4), e 30% estavam na etapa intermediária (nível 3). Em 2022, a distribuição das empresas brasileiras, por categorias de maturidade digital, se manteve estável com 66% das empresas nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo 19% empresas analógicas (nível 1) e 47% emergentes (nível 2). Acesse a pesquisa Mapa da Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras 2022.

“A missão da ABDI é fomentar a transformação digital das empresas brasileiras, e foi nesse contexto que o Jornada Digital foi criado com foco no micro e pequeno empreendedor. O programa está funcionando no Brasil, obtendo resultados positivos e identificamos que ele pode ser aplicado em outros países. A ABDI tem interesse em estabelecer parcerias com formuladores de políticas públicas de outras nacionalidades e o Web Summit será uma excelente oportunidade para o network e intercâmbio de conhecimento”, destaca Adryelle Pedrosa, gerente da Unidade de Transformação Digital da ABDI.

A apresentação do Jornada Digital será dia 2/11, às 13h30, no estande da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que fez o convite à ABDI.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRINCIPAL EVENTO DO SETOR DE PPPS TEM NOVA DATA

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Agendado para fevereiro, o P3C promove o encontro entre os novos gestores públicos e a iniciativa privada para o debate sobre as tendências das PPPs. 

Prazo para inscrições com condições especiais foi prorrogado

Para discutir e propor soluções com parcerias público privadas, o P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil tem nova data e acontecerá nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2023

A mudança aconteceu em função do calendário da Copa do Mundo, com previsão de jogo para o dia 09, e a realização de outros eventos do mesmo segmento que serão realizados na mesma semana. “Além disso, optamos pela nova data de realização para garantir que o evento ofereça interação já com os decisores das novas gestões públicas e, assim, proporcionar um intercâmbio de informações pautado na realidade de 2023”, comenta Paula Faria, CEO da Necta, organizadora do P3C com apoio da B3 e da Portugal Ribeiro Advogados.

No dia 27 acontece a abertura e a entrega do Prêmio P3C na  Sede da B3, em São Paulo e no dia 28 é realizada a conferência, no Centro de Convenções Frei Caneca, também na capital paulista. O evento terá oito palcos simultâneos, 32 painéis de discussão e a participação de mais de 200 palestrantes. A abertura e o prêmio serão no formato presencial com transmissão online e as plenárias serão realizadas no formato presencial. 

O P3C é uma plataforma multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema e é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Inscrições prorrogadas

Também foi prorrogada para 02 de dezembro de 2022 a data limite para as inscrições do terceiro lote. Agora, os interessados em participar do P3C têm até o dia 02 de dezembro de 2022 para se inscreverem com 15% de desconto

Conferência e rodadas de negócios

A Conferência da segunda edição do P3C contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais com o objetivo de gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas dos setores de infraestrutura. A intenção é tratar de problemas concretos, atuais, polêmicos e inovadores dos setores de infraestrutura.

“A programação da conferência foi desenvolvida de forma a propor discussões de alto teor técnico e que ofereçam aos participantes recortes estratégicos para a formulação de projetos na modalidade PPP e que, também, traduzam as fragilidades que devem ser atacadas para mitigar riscos”, diz Paula.

Além da conferência, o P3C promove rodadas de negócios entre a iniciativa privada e os gestores públicos para incentivar a viabilização com foco em projetos de infraestrutura

Prêmio P3C

Durante o P3C em fevereiro acontece também a entrega da segunda edição do Prêmio P3C 2023, que aponta profissionais, empresas e órgãos públicos que se destacam na atuação em infraestrutura econômica, social e ativos ambientais e contempla entidades e profissionais. Entre os premiados estarão concessionárias, poder concedente e agências reguladoras que se destacaram na estruturação ou na gestão de contratos relativos aos setores de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais.

Serviço:

P3C 2022 – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Quando:      27 de fevereiro – Abertura e Prêmio P3C – B3, São Paulo.

                     28 de fevereiro – Conferência – Centro de Convenções Frei Caneca.

Programação: Clique aqui.

Inscrições: https://p3c.com.br/inscricoes/ 

Sobre P3C

Organizado pela Necta, organizadora do P3C com apoio da B3 e da Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é a principal plataforma multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana.

UNIÃO EUROPEIA APROVA O BANIMENTO DOS CARROS A COMBUSTÃO ATÉ 2035

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  Proposta aprovada segue o acordado da COP26 e faz parte de medidas contra o aquecimento global

A União Europeia determinou que os automóveis movidos à combustão serão banidos do bloco até 2035. A mudança segue o que foi acordado entre nações e montadoras na COP26. A medida prevê o banimento de automóveis movidos a diesel e gasolina e pode ser uma grande oportunidade de mercado para automóveis elétricos e a biocombustíveis.

Segundo Ricardo David, sociodiretor da Elev, empresa que apresenta soluções para o setor da mobilidade elétrica, o mundo só tende a ganhar com a nova mudança. “Estamos acompanhando uma transformação no segmento da mobilidade urbana e a União Europeia está dando um grande passo no caminho para o futuro”, afirma o executivo.

Segundo as informações divulgadas pela Reuters, os países da União Europeia, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia acordaram que as montadoras precisam eliminar 100% das emissões de CO2 até o ano de 2035, algo que torna impossível vender novos automóveis movidos a combustíveis fósseis nos 27 países que compõe o bloco.

“O Brasil precisa observar o cenário como uma grande oportunidade já a partir do ano que vem, preparando-se para se tornar uma potência no setor, principalmente porque nosso país tem as condições de produzir as baterias para essa demanda que alcançará outro patamar em 2035”, afirma o executivo.

Ainda segundo as informações da Reuters, o novo acordo também inclui um corte de 55% de emissões de CO2 para novos automóveis vendidos em 2030, em comparação com os níveis de 2021. Algo que é muito superior ao objetivo anterior, de 37,5% de redução até o final do mesmo período.

A pressão legislativa é um dos fatores que está fazendo as montadoras buscarem alternativas, como a eletrificação total dos seus modelos. Algo visto no Brasil, recentemente, com a Caoa Cherry e que está acontecendo com empresas como a Volkswagen. A medida faz parte de um pacote de propostas sustentáveis que estão sendo apresentadas no bloco e segue proposições estabelecidas na COP26 que, no total, teve cerca de 200 países acordando na mudança de práticas em prol da sustentabilidade e contra as mudanças climáticas.

“Vamos lembrar sempre da COP26 como um passo inicial para as mudanças que nós estamos acompanhando neste momento, mas o Brasil ainda precisa se adaptar e buscar não ficar para trás nessa corrida”, declara Ricardo David.

Em setembro deste ano, o volume mensal de emplacamentos de carros híbridos e elétricos bateu mais um recorde. Segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), tivemos um total de 6,4 mil emplacamentos no mês, o maior desde 2012. A alta foi de 50,4% em relação ao mês anterior. Nos primeiros nove meses do ano, o total de carros elétricos e híbridos emplacados no Brasil já somam 34,2 mil unidades. Porém os resultados ainda estão longe de alcançarem os países que pertencem à União Europeia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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