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ABINC ENDOSSA DECLARAÇÃO GLOBAL SOBRE SEGURANÇA DE IOT DO CONSUMIDOR

De acordo com a Associação, documento é passo inicial para disseminar as melhores práticas de segurança e proteção de dados para a comunidade em geral

A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) revelou, em nota, que vai auxiliar a promover o desenvolvimento responsável da tecnologia e fortalecer a segurança dos consumidores por meio do endosso da Declaração Global sobre Segurança de IoT do Consumidor, anunciada pelo Fórum Econômico Mundial como forma de apresentar um consenso comum sobre os requisitos mínimos de segurança para dispositivos IoT voltados para o mercado consumidor.

“A finalidade da declaração está plenamente aderente e em conformidade com a missão, visão e objetivos estratégicos da ABINC, que consiste em contribuir e disseminar as melhores práticas de segurança e proteção de dados para a comunidade em geral”, explica Yanis Cardoso Stoyannis, presidente do comitê de Segurança da ABINC. “Este alinhamento pode ser vislumbrado através das iniciativas praticadas pela ABINC, como a promoção da resiliência cibernética, caracterizado pela proposição de padrões e metodologias de segurança que possam ser adotadas no ciclo de vida de soluções IoT”.



Endossada por cerca de 100 organizações mundiais, sendo 7 brasileiras com a ABINC assumindo o papel principal entre ela, a declaração clama aos fabricantes e fornecedores de dispositivos que tomem medidas imediatas para mitigar as diversas falhas identificadas no processo de desenvolvimento de dispositivos IoT voltados para o consumidor. Segundo dados do Geographic Scope And Forecast, o mercado consumidor de IoT está projetado para atingir US$ 153,80 bilhões até 2028, crescendo a cerca de 16,69% de 2021 até 2028.

Yanis afirma que as crescentes preocupações com riscos de segurança e privacidade estão levando consumidores a desconfiar dos dispositivos conectados, o que coloca em risco estratégias comerciais, minando seus benefícios potenciais. “Embora alguns governos estejam empenhados em aprimorar a segurança de dispositivos IoT através da imposição de mecanismos regulatórios, as iniciativas são modestas e não atendem todas as etapas envolvidas na cadeia global de fornecimento da tecnologia, sendo necessário envidar esforços comuns e harmonizados para resultar em produtos mais seguros e confiáveis para o mercado consumidor”.

Ele esclarece que a Declaração Global sobre Segurança de IoT do Consumidor é apenas um ponto de partida, mas essencial no sentido de disseminar um consenso global sobre os requisitos mínimos de segurança que devem formar a base de todos os padrões, especificações e diretrizes de segurança cibernética de IoT para o mercado consumidor. “Trata-se de um passo importante para que organizações do setor público-privado possam se unir e cooperar para construir uma base global forte e resiliente para enfrentamento de ameaças cibernéticas.

O Fórum Econômico Mundial revelou que, ao longo de 6 meses, especialistas concordaram em estabelecer cinco “obrigações” como requisitos mínimos de segurança para dispositivos IoT voltados para o consumidor, entre eles o não uso de senhas universais, atualização de software, comunicação segura, garantir que os dados pessoais estejam seguros e implementar uma política de divulgação de vulnerabilidades.

O presidente destaca que, no Brasil, o primeiro passo para a implementação dos tópicos da Declaração é ter consciência dos riscos inerentes ao uso da tecnologia e os impactos dos ataques cibernéticos na nossa sociedade. “Recursos de proteção e segurança de dados não devem ser tratados somente como requisitos complementares em produtos e soluções, mas como elementos compulsórios essenciais que devem ser adotados em todo o ciclo da cadeia produtiva. Torna-se imperativo que segurança e privacidade façam parte intrínseca de todas as etapas de desenvolvimento de soluções de IoT”.

A Associação assume a Declaração como um instrumento valioso ao encorajar o desenvolvimento de políticas públicas e regulamentações setoriais ao harmonizar padrões que atendam às necessidades dos consumidores, devendo refletir um crescente consenso internacional sobre o aprimoramento da segurança de IoT baseado em instrumentos internacionais, como o padrão europeu ETSI 303-645 e demais padrões internacionais de segurança, destacando a participação da Associação neste quesito. “Neste sentido, a ABINC desempenha um papel importante na sociedade ao promover a adoção das melhores práticas de segurança e privacidade”, finaliza.

As organizações que desejam endossar o documento ou obter mais informações, podem fazê-lo por meio do e-mail: info@cybertechaccord.org.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DELL TECHNOLOGIES ANUNCIA PROGRAMA DE CONSULTORIA E RELACIONAMENTO COM STARTUPS BRASILEIRAS

Dell for Startups chega ao Brasil para apoiar empresas locais com consultoria gratuita especializada em tecnologia

A Dell Technologies anuncia o lançamento no Brasil do Dell for Startups, programa de relacionamento que permitirá às startups, em diferentes estágios, terem acesso à soluções escaláveis por atendimento consultivo, além de outros benefícios. A novidade foi anunciada hoje, durante a apresentação da empresa no South Summit Brazil, em Porto Alegre, encontro global entre startups, empresas e investidores.

Ao se inscreverem no programa, as startups participantes passam a ter benefícios como um consultor em tecnologia dedicado, soluções escaláveis, além de conteúdos exclusivos como webinars, podcasts, eventos e concursos de pitches. As consultorias envolvem todo tipo de tecnologia que a startup necessitar: desde soluções de end point (notebooks e desktops), incluidno todo o portfólio de infraestrutura com servidores, storage, networking, softwares e serviços integrados à nuvem em soluções híbridas.



Já consolidado como um programa de muito sucesso nos Estados Unidos, o Dell for Startups chega ao país com o objetivo de contribuir com a jornada de crescimento das startups brasileiras. “O programa é pioneiro em empresas de tecnologia no Brasil e levará as startups uma experiência de compra diferenciada, disponibilizando aos participantes ofertas exclusivas, condições de pagamento diferenciadas, cupons de desconto, além de um atendimento consultivo”, afirma Luciane Dalmolin, diretora de vendas para pequenas empresas na Dell Technologies.

O programa Dell for Startups não é limitado ao momento de negociação e compra. A Dell Technologies, além de prover soluções escaláveis em tecnologia, tem como meta expandir o modelo de relacionamento já existente com grandes nomes das startus brasileiras e trazer essa oportunidade para as startups em fases iniciais (early stages) ou de crescimento (growth stages).

“Com o Dell for Startups, nosso time passa a fornecer para uma rede de startups brasileiras uma consultoria de primeira linha e gratuita, com foco em identificar caso a caso a infraestrutura essencial que essas novas empresas precisam para avançar tecnologicamente e expandir seus negócios. Teremos uma densa programação de interações presenciais e online, com forte presença nos principais ecossistemas do Brasil, com concursos de pitches, premiações, networking e muita tecnologia.”, conclui Luciane.

O mercado de pequenas empresas segue como prioridade para a Dell Technologies no país. O reflexo dessa iniciativa está evidenciado, inclusive, nos resultados da empresa. Em 2021, as vendas de PCs no segmento registraram crescimento de 38,9% com relação a 2020.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PLATAFORMA COM IA SERÁ GRANDE ALIADA DA MEDICINA DIAGNÓSTICA NO BRASIL

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Integração do histórico de dados dos pacientes vai gerar insights para todo o ecossistema de saúde: médicos, hospitais, laboratórios, operadoras de saúde e indústria farmacêutica

O maior grupo de infraestrutura diagnóstica do Brasil vem investindo fortemente em inovação para melhorar o acesso da população à saúde. O Grupo Pardini – um dos maiores realizadores de exames do país acaba de lançar o Precision Care: plataforma de relacionamento digital que vai conectar pacientes, médicos, operadoras de saúde, empresas, hospitais, laboratórios e indústria farmacêutica. Todos produtos e serviços que a rede de laboratórios oferece, para todos esses públicos, estarão integrados em uma única plataforma, facilitando ou trazendo diagnóstico mais preciso e tratamento mais rápido para o paciente.

 Utilizando-se do know-how e expertise em tecnologia e inovação em saúde, essa ferramenta foi desenvolvida pelo Grupo Pardini, exclusivamente para suas 17 marcas, que conta com mais de 8 mil produtos e serviços (o maior portfólio do país) e 7 unidades de negócios. O usuário, seja ele qual for, terá acesso a todo o portfólio, independentemente da marca escolhida, da região onde está, e do tipo de teste a ser realizado.



IA a serviço da medicina diagnóstica

Os dados históricos dos pacientes permitirão análises relevantes para médicos, hospitais, operadoras ou indústria farmacêutica. Como o Grupo realiza exames em todos os estados do Brasil, haverá diversidade de dados clínicos representando a população do país. E é isso que vai revolucionar o setor. Ganha o paciente, com mais qualidade de vida, e também toda a cadeia de saúde.

Nesse primeiro momento, o canal está acessível para o público médico, que poderá, com um clique, no celular ou computador, acessar os exames de seus pacientes, discutir laudos e casos clínicos com a assessoria científica do Grupo, e tirar dúvidas dos produtos e serviços do portfólio de testes.

Segundo o Diretor de TI e Digital do Grupo, João Alvarenga, o Precision Care é um projeto evolutivo. “É uma construção que não tem fim. Com os achados clínicos e correlações entre exames feitos no Grupo, poderemos emitir informações, insights e análises para apoiar os médicos nas tomadas de decisões e ajudar os pacientes a chegar no diagnóstico mais precoce”, explicou sobre o potencial da plataforma. A solução foi desenvolvida considerando o que há de mais moderno em segurança da informação, privacidade de dados e as diretrizes da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

“Temos acesso aos pacientes e seus dados clínicos, isso é muito valioso para toda a cadeia de saúde do Brasil. È com o cruzamento dessas informações que vamos transformar a medicina diagnóstica no Brasil”, comentou o vice-presidente da companhia, Alessandro Ferreira. Para o executivo, a ferramenta tecnológica faz valer, na prática, o propósito da empresa: “levar saúde para quem precisa, onde estiver”, literalmente. “Seja em hospitais de ponta nos grandes centros urbanos ou nos pequenos postos médicos do interior: todos os cidadãos merecem um diagnóstico assertivo, rápido e consciente”, reforçou ele.

O legado

Inovação e ineditismo para buscar o melhor desfecho clínico para o paciente está no DNA do Grupo Pardini. A companhia criou um modelo de produção laboratorial inédito no país. É o Enterprise, que revolucionou a forma como se processam exames de análises clínicas em escala no Brasil, com aumento exponencial da capacidade produtiva (160 milhões de testes/ano confirmar estes dados), redução de custos com equipamentos e insumos, controle integrado da operação automatizada com monitoramento em tempo real por um comand center.

 Para atender a todos os estados brasileiros, a rede conta com mais de 160 unidades próprias de atendimento e é pioneira na terceirização do serviço para mais de 6 mil laboratórios parceiros que processam seus exames nas 20 plantas produtivas do Grupo. Uma delas, em Minas Gerais, é o maior polo automatizado para realização de exames do mundo. Lá está o Guardian, um centro de produção de exames de RT-PCR com capacidade
para realizar até 20 mil testes diários no Brasil, criado em pleno pico da pandemia da Covid-19.

Mas a inovação e o investimento em tecnologia não ficam apenas no campo produtivo. Para dar conta da grandeza dessa operação que chega diariamente a mais de 2 mil municípios do país, inovações logísticas também são necessárias. Uma delas é o JetLab, criado de maneira inédita no Brasil, que conta com aeronaves contratadas para tornar mais rápido o transporte das amostras. Ainda no campo logístico, a rede está desenvolvendo e testando um projeto de transporte de amostras biológicas por drones.

Agora, com o Precision Care, o Grupo Pardini dá um grande salto rumo à sua visão de ser reconhecido como um player gerador de dados e insights clínicos, com extrema relevância para toda a cadeia de saúde.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O ‘PAÍS’ SÃO PAULO TEM A 5ª MAIOR TAXA DE EMPREENDEDORISMO TOTAL DO MUNDO

Com 31,4% da população adulta envolvida em um negócio próprio, o Estado está à frente do próprio Brasil e de nações desenvolvidas

Quando comparado a países, o Estado de São Paulo ocupa o quinto lugar no ranking que mede a taxa de empreendedorismo total entre nações. Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a taxa paulista registrada em 2021 é de 31,4%, o que representa a parcela da população adulta do Estado envolvida com negócios nas fases de manutenção ou criação. O índice está acima, inclusive, do próprio Brasil, que apresenta 30,4% no indicador.

O país com a maior taxa de empreendedorismo total é a República Dominicana (45,2%). O segundo lugar fica com o Sudão (41,5%), seguido por Guatemala (39,8%) e Chile (35,9%). São Paulo está mais bem colocado do que Canadá (27,4%, nono lugar, no ranking considerando São Paulo), Estados Unidos (24,5%, 15ª posição) e Reino Unido (17,5%, 25º posto).



Os 31,4% representam, em números absolutos, 9,74 milhões de pessoas com atividades empreendedoras em 2021. Em 2020, o porcentual era de 30,8%, configurando um ligeiro aumento de um ano para outro, portanto.

“O resultado da pesquisa, com São Paulo em quinto lugar na comparação com países, reafirma a vocação do Estado para o empreendedorismo”, diz o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Wilson Poit. “Assim como constatar a boa colocação, é preciso lembrar que São Paulo oferece condições — infraestrutura, recursos tecnológicos, mercado amplo e força de trabalho variada — para se montar o próprio negócio com qualidade, caracterizando o Estado como um centro de oportunidades e possiblidades. Isso é muito bom para a economia paulista e brasileira, já que o que se faz em São Paulo tem reflexo para além de suas divisas.”

O aumento do empreendedorismo total foi puxado pelo aumento no empreendedorismo estabelecido, aquele com mais de três anos e meio em atividade, que foi de 10,0% em 2020 para 12,4% em 2021 em São Paulo.

O dado indica que os empreendimentos que existiam há mais tempo tiveram maior sobrevivência, compensando a redução de 21,2% (2020) para 19,2% (2021) dos empreendedores iniciais (aqueles com até três anos e meio no mercado ou que tomaram medidas para empreender em até um ano).

Novamente, na comparação de São Paulo com países, o Estado ocuparia a quarta colocação no que diz respeito à taxa de empreendedorismo estabelecido, também à frente do Brasil (9,9%, na oitava posição, no ranking considerando São Paulo). A Coreia do Sul é o país com maior taxa nesse item (16,4%), seguida por Grécia (14,7%) e Guatemala (12,7%).

A soma dos empreendedores iniciais e estabelecidos resulta nos empreendedores totais.

Poit destaca que a sobrevivência maior dos empreendimentos sinaliza uma busca por conhecimento e qualificação pelos donos e donas de negócios. Em 2021, o Sebrae-SP registrou aumento de 49% em seus atendimentos na comparação com ao ano anterior. A procura por informação e orientação se intensificou tanto no modelo presencial quanto no digital. “O Sebrae-SP realizou no ano passado 4,1 milhões de atendimentos; em 2020, foram 2,7 milhões, entre consultorias e cursos presenciais e a distância”, ressalta o diretor-superintendente.

Além do aumento quantitativo, o público fez uma avaliação extremamente positiva do Sebrae-SP em 2021. De acordo com o Net Promoter Score (NPS), metodologia mundialmente utilizada para medir a satisfação dos clientes de uma empresa e o quanto eles a recomendariam, o Sebrae-SP atingiu a pontuação de 83,8 em uma escala até 100.

Digitalização

A pesquisa GEM revelou ainda a aceleração do processo de digitalização das empresas durante a pandemia. De acordo com o estudo, 40,4% dos empreendimentos estabelecidos, 48,9% dos nascentes e 33,6% dos novos buscaram implantar com mais rapidez tecnologias ou passaram a fazer uso delas no período. Os nascentes são os que estão até três meses no mercado ou que realizaram ações para empreender no horizonte de um ano. Os novos são os empreendedores entre três meses e três anos e meio de existência. Ambos compõem os empreendimentos iniciais.

Metodologia

A pesquisa GEM São Paulo 2021 foi realizada com uma amostra de duas mil pessoas da população adulta (18 a 64 anos) do Estado de São Paulo. O levantamento foi feito de julho a outubro de 2021. No Estado a pesquisa foi realizada pelo Sebrae-SP e pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). O projeto GEM é coordenado por um consórcio internacional, com a liderança da Babson College (EUA). Além de São Paulo, em 2021 a pesquisa com a população adulta foi realizada em 47 países.

Com informações da Assessoria de Imprensa Sebrae SP

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AUTORIZADA PELA ANATEL, STARLINK, EMPRESA DE ELON MUSK, PODERÁ OFERECER INTERNET VIA SATÉLITE NO BRASIL ATÉ 2027

Professor Marcio Mathias, especialista em telecomunicações da FEI, explica tecnologia de banda-larga da SpaceX e seu potencial impacto no mercado

Em fevereiro passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou o uso de internet banda larga via satélite da Starlink pelos consumidores brasileiros. Com licença válida até 2027, a subsidiária da SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, poderá utilizar seus atuais 4.408 satélites não-geoestacionários de baixa órbita para ofertar mais uma opção de conexão no território nacional.

“Desde outubro de 2021 com operação comercial nos EUA, a Starlink tem como proposta possibilitar o acesso à internet em qualquer local do planeta apenas com uma antena. Esse serviço já é ofertado por outras operadoras globais, mas resta saber se será mais rápido e estável como anunciado pela empresa uma vez que sua rede estiver completa”, conta o professor de Engenharia Elétrica da FEI, Marcio Mathias, especialista na indústria de sistemas de telecomunicações e no desenvolvimento de serviços de rede inteligente e sistemas multiplex.



De acordo com a companhia, enquanto seus atuais concorrentes com serviços de internet semelhantes utilizam satélites geoestacionários simples, orbitando a Terra a cerca de 35 mil quilômetros de altitude, sua conexão teria a vantagem de ser mais rápido e estável por ser prestada por meio de vários pequenos satélites que orbitam o planeta a uma distância menor, de cerca de 550 quilômetros. Na prática, por estarem em baixa órbita, a latência, ou o tempo de envio e recepção de dados entre o consumidor e o satélite, também seria menor.

Atualmente, a Starlink oferece uma conexão com velocidade máxima de 97 Mbps (Megabits por segundo), segundo levantamento feito pela Speedtest no mercado norte-americano. Contudo, no futuro, a Starlink pretende oferecer internet de até 1 Gbps (Gigabit por segundo), inclusive no Brasil, quando sua rede espacial estiver completa, com mais de 7 mil satélites.

Até o momento, os pacotes de consumo da Starlink custam a partir de US$ 99 por mês (R$ 532) e o kit de instalação, com antena e roteador, está disponível por US$ 499 (R$ 2.689). “É possível, no entanto, que os preços venham a abaixar, conforme a rede aumente e alcance uma escala sustentável no número de usuários. Além disso, a disponibilidade de um serviço de conexão por satélites não-geoestacionários no mercado é bem-vinda, pois traz mais uma opção de banda larga aos consumidores em países de grandes dimensões territoriais, a exemplo do Brasil”, explica o professor Marcio Mathias da FEI.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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BARUERI INAUGURA 107 POSTOS DE MONITORAMENTO PARA INIBIR A CRIMINALIDADE

Os totens da Helper Tecnologia possuem câmeras 360 graus e botão de acionamento de emergência, ajudando a inibir a criminalidade e auxiliando as forças policiais locais

Com uma população aproximada de 280 mil habitantes, o município de Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, inaugurou recentemente 107 Postos Avançados de Monitoramento em pontos estratégicos da cidade com o objetivo de inibir a criminalidade e auxiliar as forças policiais locais. O investimento constante em tecnologias inteligentes e amigáveis na área de Segurança Urbana é fruto de uma parceria com a empresa paranaense Helper Tecnologia.

A tecnologia 100% brasileira tem uma presença imponente, referendada por plotagens das forças policiais locais, proporcionando mais segurança no local de sua instalação. Os equipamentos contam, por exemplo, com um sistema de giroflex para alertas instantâneos e podem ser programados para repassar mensagens à população.



“Nosso projeto é focado na prevenção e traz um ganho neste sentido. Por ser um totem vertical, ele tem visibilidade e traz mais sensação de segurança. Além disso, o monitoramento contínuo do totem permite que os guardas façam rondas ostensivas e efetivas”, explica o diretor comercial da Helper Tecnologia, Edison Endo. Os totens contam ainda com sistema de câmeras que permite monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea.

Atualmente, os totens da Helper Tecnologia já estão presentes em diversas cidades de 5 estados brasileiros, entre elas estão dois municípios paulistas que já se tornaram case de sucesso: Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, que passou da 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz, para a 22ª posição em menos de dois anos; e Santa Bárbara D’Oeste, localizada a 140 quilômetros da capital paulista, que lidera atualmente o ranking de segurança estadual, com o menor IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentes). Os equipamentos também estão presentes no maior complexo hospitalar da América Latina: o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FM-USP).

Para mais informações, acesse o site da Helper Tecnologia.

Com informações da Assessoria de Imprensa P+G Comunicação Integrada

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TECNOLOGIA 5G DEVE INJETAR MAIS DE R$ 88 BILHÕES NO COMÉRCIO BRASILEIRO ATÉ 2035, PROJETA SECRETÁRIA DO MCOM

Representando o Ministério no Painel Telebrasil 2022, a secretária de Telecomunicações, Nathalia Lobo, discorreu sobre a chegada do 5G e como o varejo, indústria e agronegócio serão impactados pela tecnologia

Ministério das Comunicações (MCom) participou do Painel Telebrasil 2022, na última terça-feira (3/5) em Brasília (DF), que discutiu o impacto da conectividade no setor financeiro do Brasil. A secretária de Telecomunicações, Nathalia Lobo, destacou estudo da Nokia indicando que a chegada do 5G no país será responsável pela geração de um valor econômico total de R$ 1,2 trilhão até 2035, dos quais, R$ 88 bilhões correspondem ao montante gerado no varejo.

Além do impacto no comércio varejista, a secretária do MCom lembrou que diversos setores serão afetados pela chegada da tecnologia, “principalmente a indústria e o agronegócio”. Ela exemplificou essa transformação com a cobertura de 35 mil km de rodovias federais com internet de alta velocidade, compromisso assumido pelas operadoras vencedoras do leilão do 5G realizado em novembro do ano passado.



Para Nathalia, a logística de cargas contará com veículos autônomos, monitoramento online, documentos digitalizados e a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) para garantir mais segurança aos funcionários e produtos. “Não é só mais um ‘G’. Vamos sair de uma banda larga para uma internet massiva, com vários dispositivos integrados e otimização de estoques, tudo para conseguir chegar ao consumidor final de uma forma mais inteligente”, afirmou.

Lobo lembrou que a tecnologia 5G chega a todas as capitais brasileiras ainda este ano e a todas as demais cidades até o final da década. “A intenção é promover inclusão digital para os brasileiros que ainda não possuíam acesso à conectividade, gerando uma nova demanda para o comércio eletrônico”, afirmou a secretária.

Ao lado de Lobo, compartilharam o espaço no painel a secretária Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques; o diretor da Câmara Brasileira da Economia Digital; o diretor de Vendas, Indústria e Comércio da Oi Soluções, Luís Ramos; e o vice-presidente de TI e Transformação da Rede Paguemenos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ministério das Comunicações

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ESTUDO DA VIAVI APONTA QUE 635 NOVAS CIDADES RECEBERAM A REDE 5G EM 2021, TOTALIZANDO 1947 CIDADES EM TODO O MUNDO

Pesquisa “The State of 5G” também mostra 23 implantações de Open RAN e 24 redes 5G Standalone pelo mundo

A VIAVI Solutions acaba de divulgar novos dados do levantamento “The State of 5G”, que revela que o número de cidades com redes 5G agora é de 1.947 globalmente. Apesar da pandemia, quase duas cidades por dia passaram a contar com 5G em 2021, totalizando 635 novas cidades no ano, de acordo com o novo relatório da VIAVI, agora em seu sexto ano.

No final de janeiro de 2022, 72 países tinham redes 5G em funcionamento, considerando uma nova leva de nações, como Argentina, Butão, Quênia, Cazaquistão, Malásia, Malta e Ilhas Maurício, nos quais o 5G entrou em funcionamento na segunda metade de 2021. A região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) ultrapassou a APAC (Ásia-Pacífico – incluindo a Grande China), com o maior número de cidades 5G, sendo 839 no total; APAC tem 689 cidades de 5G e as Américas somam 419.



A nível de país, as duas maiores economias do mundo, Estados Unidos e China, estão em primeiro e segundo lugar em relação ao número de cidades com 5G – a China com 356 e os EUA com 296. As Filipinas permaneceram em terceiro lugar globalmente com um total de 98 cidades com 5G.

Em relação à infraestrutura de 5G existente, atualmente, a maioria das redes implantadas são non-standalone (NSA), o que significa que o equipamento 5G é adicionado à infraestrutura de rede 4G existente. O levantamento da VIAVI indica que, globalmente, existem 24 redes 5G autônomas (standalone; SA), ou seja, com infraestrutura e rede construídas especialmente para o 5G. Neste sentido, especialistas do mercado concordam que o aproveitamento total do 5G, bem como seus novos modelos de monetização e negócios, além da banda larga móvel aprimorada (eMBB), só serão possíveis quando as redes 5G standalone criadas em novas redes principais estiverem plenamente funcionais.

“The State of 5G” também destaca o crescente ecossistema Open RAN pelo mundo, combinando operadoras móveis e fornecedores de software e infraestrutura que buscam desenvolver uma Rede de Acesso de Rádio (RAN) aberta e virtualizada com controle de Inteligência Artificial (IA) incorporado. Em março de 2022, 64 operadoras anunciaram publicamente sua participação no desenvolvimento de redes Open RAN. Isso se divide em 23 implantações, 34 na fase de teste e outras sete operadoras que anunciaram publicamente que estão na fase de pré-teste.

“O 5G continuou em expansão, apesar das dificuldades de uma pandemia global”, analisa Sameh Yamany, CTO da VIAVI Solutions. “O reforço das redes é o próximo passo para o 5G e isso deve acontecer estruturado em alguns passos. Em primeiro lugar, esperamos ver mais redes 5G standalone, que cumprirão grande parte da promessa do 5G, tanto para as operadoras quanto para o ecossistema mais amplo de usuários. E em segundo lugar, esperamos ver o Open RAN continuar seu rápido desenvolvimento e começar a se tornar o padrão de fato. A VIAVI continuará desempenhando um papel central nos testes dessas novas redes à medida que são construídas e expandidas”, conclui.

O infográfico “The State of 5G” está disponível para download aqui. Os dados da pesquisa foram compilados de fontes publicamente disponíveis apenas para fins informativos, como parte da prática da VIAVI de rastrear tendências de tecnologia de comunicação.

Com informações da Assessoria de Imprensa Edelman SP

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INOVAR É TAMBÉM OLHAR PARA FORA

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Estar com pessoas que pensam e trabalham para esse futuro nos ajuda a praticar a “repercepção” todos os dias, em um mundo cada vez mais complexo, esse é um diferencial competitivo para todas as cidades se tornarem inteligentes.

Em 2018, o prefeito Rafael Greca me pediu para assumir a Agência Curitiba de Inovação para fazer o Vale do Pinhão acontecer. A primeira coisa que fiz foi me encontrar com algumas empresas e startups e perguntar: o que vocês precisam? Uma das principais respostas era fortalecer Curitiba buscando atração de investimentos e talentos. O Vale do Pinhão aconteceu, com o trabalho e união do ecossistema de inovação da cidade, com projetos consistentes da Prefeitura e com as inúmeras conquistas de nossos empreendedores, que colocaram o Vale no TOP 3 dos ecossistemas consolidados mais inovadores do Brasil, entre as 7 comunidades mais inteligentes do mundo, temos 3 dos 16 unicórnios brasileiros, estamos na segunda posição nacional no ranking global que aponta os melhores ecossistemas para surgimento e crescimento de startups, enfim, Curitiba está no radar internacional.

Para isso acontecer, foi fundamental estar em eventos e encontros do setor no Brasil e no mundo. Para inovar é preciso constantemente olhar para fora. O ano de 2022 começou trazendo de volta os eventos presenciais e começou quente com a CES Las Vegas abrindo o calendário em janeiro. Em março, fui ao SXSW, em Austin, o maior evento de inovação do mundo. Foram 10 dias, com 1.400 palestras, 400 filmes e centenas de intervenções de marcas em espaços da cidade mostrando temas como Realidade virtual, aumentada, mista e XR; NFTs; Metaverso; Identidade Virtual; Criptomoedas. Assuntos recorrentes entre os palestrantes como Web3; Blockchain; Organização Autônoma Descentralizada (DAO); Diversidade e Inclusão; Saúde mental e qualidade de vida; Mudanças Climáticas. A capital do Texas se transforma durante o SXSW, e andando pelas ruas pude aprender, interagir e traçar um paralelo entre lá e aqui.



Ainda em março o Vale do Pinhão foi um dos protagonistas do Smart City Expo Curitiba, com público recorde de 10.200 pessoas em dois dias. Nosso palco teve mais de 300 pitches e o público pôde ver as novidades de Cidade Inteligente, como a nova luminária de rua que tem uma antena 5G embutida, ou a Muralha Digital de Curitiba, em que câmeras dos guardas municipais transmitem imagem em tempo real ao Centro de Operações.

Em seguida fui convidada para apresentar o Vale do Pinhão no Smart City Expo Doha, no Catar, onde pude perceber como diferentes culturas discutem assuntos semelhantes. Metaverso, Biotecnologia, Mudanças Climáticas e Criptofinance também foram temas recorrentes no evento. 

O Catar vem se transformando através do National Vision 2030, plano lançado pelo governo para impulsionar o desenvolvimento do país nos âmbitos econômico, ambiental, humano e social. Doha é uma cidade ultramoderna, com arranha céus iluminados em neons coloridos e muita tecnologia de um lado e, com espaços que mantêm a tradição árabe e muçulmana viva de outro. De uma vila de pescadores de pérolas se tornou uma das mais modernas cidades do mundo. O evento foi realizado no bairro de Msheireb Downtown – um exemplo de reconstrução urbana que alia tecnologia, sustentabilidade, desenvolvimento econômico e preservação histórica. Tive a oportunidade de discutir com as cidades de Madinah, Arábia Saudita e Wales, Austrália no painel ‘Smart Cities in Action: tornando a inovação real’ – como fazer uma Smart City de forma concreta.

Em maio foi a vez de Porto Alegre, que trouxe o South Summit ao Brasil.  Lá assinamos um memorando de Curitiba com as cidades de Florianópolis, Porto Alegre, Caxias do Sul e Joinville, estabelecendo as bases do Techroad, um programa de esforços conjuntos para a valorização, fortalecimento e atração de novos negócios para a região sul do Brasil, bem como a atração de talentos e de investimentos privados e públicos para as cidades.

O futuro é da colaboração! Estar com pessoas que pensam e trabalham para esse futuro nos ajuda a praticar a “repercepção” todos os dias, em um mundo cada vez mais complexo, esse é um diferencial competitivo para todas as cidades se tornarem inteligentes.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

AWS PARTICIPA DA 1A EDIÇÃO DO SOUTH SUMMIT BRASIL

Palestrantes da AWS irão falar sobre o mercado de EdTechs, sustentabilidade e como a Amazon apoia o crescimento de startups

A Amazon Web Services (AWS) vai compartilhar sua experiência em inovação durante a primeira edição do South Summit Brasil, que será realizado de 4 a 6 de maio no Cais Mauá, em Porto Alegre (RS). Considerado um dos maiores eventos globais do ecossistema de startups, o South Summit é uma plataforma de inovação que conecta empreendedores, investidores e empresas para a geração de negócios.

As EdTechs terão destaque especial na participação da AWS no evento. Katie Herritage, Head Global do programa AWS EdStart, acelerador virtual de EdTechs da AWS, virá ao Brasil para falar sobre como as startups de educação podem acelerar a inovação e ajudar a construir o ensino do futuro. A apresentação de Katie será complementada pelo exemplo prático de duas EdTechs apoiadas pela AWS: a Educbank e a School Guardian.



Fred Santoro, head da AWS Startups no Brasil, contará como a AWS apoia startups que se tornaram líderes em seus mercados, como Nubank, iFood e Cleancloud. Indo além em temas de sustentabilidade e futuro, Paulo Cunha trará uma visão da Amazon e da AWS sobre sustentabilidade e como esse tema é de fundamental importância. A participação da AWS será encerrada com a palestra de Rodrigo Madeira, gerente de EdTechs da AWS no Brasil, sobre aquisições e fusões no mercado local de EdTechs.

A computação em nuvem é a grande habilitadora das startups, e a maioria delas está na nuvem da AWS. Além do EdStart, a AWS mantém outras iniciativas de apoio às startups, como o AWS Activate, programa que oferece benefícios como créditos AWS e treinamento técnico para ajudar no crescimento dos negócios.

Confira as palestras da AWS no South Summit 2022:

04 de maio

Das 9h30 às 9h45

Como as EdTechs podem acelerar a inovação e ajudar a construir a educação do futuro?

Palestrante: Katie Herritage, Head Global do programa AWS EdStart, aceleradora virtual de EdTechs da AWS.

Das 17h15 às 18h

Como escalar a sua EdTech para um mercado global

Palestrantes: Lars Janér, CEO do Educbank, e Leo Gmeiner, CEO e fundador da School Guardian

Das 15h05 às 15h35

Mulheres acelerando a inovação aberta

Palestrantes: Clara Bidorini (AWS), Amanda Graciano (Fisher Venture Builder), Dani Junco (B2Mamy), Luciana Bazanella (White Rabbit), Fabiele Nunes (Startup Mundi)

05 de maio

Das 11h30 às 11h45

Os consumidores por trás da inovação

Palestrante: Fred Santoro, head da AWS Startups no Brasil

Das 14h25 às 14h40

Construindo um negócio sustentável – Entenda como podemos construir juntos um negócio sustentável para nossos funcionários, clientes e comunidades

Palestrante: Paulo Cunha, diretor geral para o Setor Público da AWS no Brasil

06 de maio

Das 13h30 às 14h30

Aquisições e fusões no mercado de EdTechs no Brasil

Palestrante: Rodrigo Madeira, gerente de EdTechs da AWS no Brasil

As inscrições devem ser realizadas no site do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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