spot_img
Home Blog Página 172

SEGURANÇA NO TRÂNSITO – COMO MOBILIZAR A SOCIEDADE A FAVOR DE UM TRÂNSITO MAIS SEGURO?

0

Executivos discutem ações e projetos para a segurança no trânsito, durante o evento Parque da Mobilidade Urbana.

A ONU definiu a Segunda Década para Segurança no Trânsito, e para discutir o tema contamos com a participação de Luís Fernando Villaça Meyer, Diretor de Operações do Instituto Cordial; Marcius Flaviani Martins D´Ávila, Coordenador de Relacionamentos do Observatório Nacional de Segurança Viária; Rivaldo Leite, Vice-Presidente Comercial e Marketing da Porto e Frederico Pierotti Arantes, Presidente do Cetran e do FOCOTRAN.

Os executivos participaram do painel “Segurança no trânsito – Como mobilizar a sociedade a favor de um trânsito mais seguro?”, no qual foi discutido sobre os avanços do trânsito na última década, projetos e soluções para diminuir a violência no trânsito e garantir a segurança dos motoristas, pedestres e ciclistas.



Para iniciar a discussão, Luís Fernando compartilhou as diversas ações que o Instituto Cordial desenvolveu, como as intervenções educativas para segurança no trânsito. Além disso, divulgou dados de como Belo Horizonte conseguiu reduzir em 54% as mortes no trânsito.

“Priorização do espaço viário para pedestres e ciclistas não apenas para melhorar a segurança, mas também para aumentar a segurança viária como um todo”, completou Meyer. Com a análise dos dados é possível mostrar o porquê estamos tomando a decisão, onde está sendo feita a intervenção, impacto que teve e isso ajuda na relação com a opinião pública, finalizou ele.

Na sequência, Marcius falou sobre a importância das campanhas do Maio Amarelo promovidas na sociedade. Com o intuito de mudar o comportamento da população, e hoje, muitas empresas já promovem a causa.

O Maio Amarelo foi criado em 2014, na época, o número de mortes no trânsito era de cerca de 43.780, e os dados de 2020 apontam a diminuição para 30.168 mortes.

Para completar as informações sobre um trânsito mais seguro, Frederico Pierotti Arantes enfatizou que todas as secretarias têm uma participação no tema trânsito, sem essa participação, só se trabalha com apenas um segmento, e com isso,  não é possível atingir o resultado esperado.

Durante o debate, moderado por Lorena Freitas, Coordenadora de Gestão da Mobilidade – ITDP – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento, os participantes discutiram a importância de engajar a população, transmitir mensagens claras, pois assim conseguem incentivar os políticos para que tenham isso como objetivo central da gestão e plano de metas e segurança viária.

EMPRESAS UTILIZAM APLICATIVO PARA MONITORAR A COVID-19 ENTRE OS TRABALHADORES

0

Ferramenta garante a segurança sanitária na retomada do trabalho presencial

Desde outubro de 2021 o Governo Federal estabeleceu as regras de retorno gradual ao trabalho presencial e pesquisas demonstram que a retomada é aguardada pelos funcionários. Um estudo realizado pelo site de empregos Indeed apontou que 53% dos entrevistados se sentem mais produtivos trabalhando presencialmente, 27% sentem falta de socializar com colegas de trabalho e que o trabalho híbrido é uma preferência para 44% dos entrevistados. Porém o desejo da retomada do modelo presencial traz uma preocupação para os empregadores relacionada ao controle da Covid-19  no espaço de trabalho.

Desde o uso de máscaras, até o uso de aplicativos de controle do coronavírus, são diversas as possibilidades para garantir a segurança no trabalho.  A startup GHM, criadora do aplicativo homônimo que monitora casos de Covid-19, desenvolveu a ferramenta para auxiliar os governos no combate à pandemia, mas agora fornece o serviço para empresas diversas, incluindo instituições de ensino.



“A retomada do trabalho presencial trouxe a necessidade de monitoramento de sintomas entre os colaboradores e isto garante a segurança sanitária de todos. A nossa ferramenta consegue fazer a interface entre o empregador e o colaborador, auxiliando na detecção da Covid-19, no tratamento e controle da quarentena”, conta Henrique Mendes, sócio criador da GHM.

O aplicativo foi um case de sucesso em 2021, em seu primeiro ano de implementação, quando contou com a parceria do time de infectologistas do Instituto Butantan e passou a monitorar a Covid-19 entre os mais de 3 mil funcionários da instituição e mais de 39 mil usuários em cidades-piloto. Hoje, o aplicativo monitora não somente a Covid-19, mas todos os tipos de doenças e dispõe de uma base com mais de 2 milhões de exames de saúde incorporados, mais de 200 mil autoavaliações de usuários e cerca de 38 mil exposições ao coronavírus notificadas.

“O aplicativo é eficaz e segue as regras da LGPD, não há invasão de privacidade. O trabalhador se sente seguro a todo momento e o empregador também. Contabilizamos cerca de  30% de assertividade na orientação dos assintomáticos testados”, avalia Mendes.

O app GHM faz o rastreamento de dados por contact tracing e o usuário é notificado mesmo estando assintomático e o monitoramento não tem restrição de idade. “Utilizamos a  mesma tecnologia implementada pelo governo chinês e em mais 52 países. Nós acreditamos que um futuro saudável para a humanidade está no monitoramento adequado de surtos e enfermidades e o app torna este controle possível”, finaliza Adam San Barão, CTO da startup.

Para fazer o download do GHM, basta acessar as lojas online da Apple  ou do Google no smartphone.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SAÚDE

AME OFERECE CURSO ONLINE DE PROGRAMAÇÃO GRATUITO PARA MULHERES

0

Fintech da Americanas S.A. quer capacitar mulheres para o mercado de tecnologia e contribuir com o aumento da diversidade no setor

A Ame — fintech da Americanas S.A. — lança capacitação gratuita para mulheres desenvolvedoras de software, com foco na arquitetura de microsserviços. Intitulado de “Construindo aplicações em Microsserviços”, o curso é voltado para mulheres e reforça o compromisso da Ame com a equidade de gênero na tecnologia. A iniciativa contribui para a formação de novos e qualificados talentos femininos nesta área e para o atingimento da meta da Americanas S.A. de formar, até 2023, cinco mil mulheres em funções ligadas à tecnologia. As inscrições vão até 15 de agosto pelo site.

O curso é voltado para profissionais que buscam aprimorar seus conhecimentos em tecnologia. As aulas online serão ministradas por especialistas de mercado durante três sábados de setembro a outubro (17, 24 e 8), das 8h às 18h, em quatro módulos que incluem temas como a introdução a Microsserviços com conceitos RESTful, sua aplicação nas linguagens Java 17 e NodeJS e a evolução do backend para o Devops. Todas as alunas da capacitação terão acompanhamento de instrutores e monitores do time de tecnologia da Ame.



Para concorrer às vagas, é necessário ter conhecimento básico de programação em Java, estar cursando o último ano da universidade em qualquer curso de graduação ou já ter concluído a formação. O processo seletivo terá testes de agilidade de aprendizado, por meio da plataforma Mindsight, e um teste técnico sobre Java. Na etapa final do curso, as alunas vão realizar um projeto para recebimento de certificado de conclusão.

Programa Ame Fast Forward – O curso “Construindo aplicações em Microsserviços” é uma das iniciativas do Ame Fast Forward, programa da Ame para capacitação de pessoas desenvolvedoras, com cursos ministrados por especialistas de mercado e foco em estimular a empregabilidade e qualificar a mão de obra no setor. Com temas que vão desde desenvolvimento Java a Data Science, o Ame Fast Forward tem como propósito compartilhar informação para ajudar no desenvolvimento técnico dos profissionais que desejam se especializar cada vez mais.

Diversidade tech – Em linha com o pilar social da sua estratégia ESG e com a Agenda 2030 da ONU, a Americanas S.A., companhia da qual a Ame faz parte, acredita na educação como ferramenta de inclusão social e aumento da diversidade. Além da meta de formar cinco mil mulheres em funções ligadas à tecnologia até 2023, a companhia quer ter 50% de mulheres em cargos de liderança na área até 2030.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CURSOS

PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA TRAZ NOVOS ARES À INDÚSTRIA DO AÇO

0

Bons ventos sopram na direção da indústria do aço com crescimento de oportunidades do segmento de energia eólica em franca expansão no Brasil

A busca por novas fontes de energia tem movimentado o mundo, seja pelo desenvolvimento de novas políticas ou investimentos regionais para implantação das infraestruturas dos motores e torres eólicas, por exemplo. No Brasil, os estados estão se movimentando para atrair investimentos: o governo do Rio de Janeiro apresentou mapas do potencial de geração de energia eólica e de produção de hidrogênio no estado, estudos que integram as iniciativas governamentais para incentivar a implantação de projetos de energias renováveis no território fluminense.

Atualmente, o estado possui nove projetos em fase de licenciamento no IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), totalizando a potência de 27,498GW, e com potencial de atração de investimento de US$85,244 bilhões nos próximos anos. E o município de São Gabriel (BA) vai receber R$1,5 bilhão da Voltalia Energia na Bahia na construção de parques eólicos. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mostram a Bahia como líder na geração de energia eólica: 33,88% da geração nacional.



O Rio Grande do Sul também está atento às mudanças do vento: o diretor de Energia da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Eberson Silveira, afirma que o futuro é promissor nesta área. E uma maneira de atrair e acelerar investimentos, pode ser a redução do piso de royalties arrecadados na proposta de marco legal para as eólicas, apresentada pelo senador Carlos Portinho (PL/RJ), relator do marco para geração de energia offshore.
Cadeia do aço

O gerente de marketing da Açovisa, Giovanni Marques da Costa, reforça a opinião de que o Brasil está entre os países que mais cresce nesta área, com diversas empresas certificadas e com uma tecnologia de ponta e sem dúvida com plenas condições de atender toda a demanda futura desta área. “Cada vez mais as concessionárias de energias junto aos governos dos estados vêm adotando esta nova forma de geração de energia, pois além do efeito benéfico para o meio ambiente tem também o lado econômico”.

Ainda de acordo com Costa, em muitos municípios a energia gerada via hidroelétrica está muito distante, tendo um alto custo nas redes de transmissão, diferente do meio eólico que pode ser instalado um parque em qualquer local mais próximo que tenha condições climáticas favoráveis a instalação, além do custo de geração do kilowatt ser menor em muitos casos.
Sobre oportunidades para o fornecimento do material, o gerente lista que uma torre eólica possui sua base inteira construída por aços planos, com reforços estruturais em vigas. E ainda que as pás sejam construídas por um material composto e na proporção do seu tamanho se use pouco aço, nos geradores é que se concentra a maior parte dos aços de alto valor agregado, como eixos, carcaça, válvulas, pinos, mancais etc.
E quanto à infraestrutura para suportar efeitos do tempo, Costa lembra que todos os aços são produzidos diante de normas internacionais super rigorosas, com olhar atento dos mestres em siderurgia para que tudo saia de acordo com o planejado na produção. Desta forma, ao aplicar os aços em seu projeto o engenheiro pode ter certeza de que a turbina eólica suportará todas as variantes externas e também as internas como o peso próprio e solo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE CARBONO DEVE SER FEITA COM BASE EM DADOS CONFIÁVEIS

GEMÜ do Brasil apaga suas pegadas de 2020 e investe na mitigação das mudanças climáticas

De olho nas mudanças climáticas, empresas de diversos ramos buscam compensar sua pegada de carbono – e são inúmeras as opções no mercado atualmente. A ideia é contribuir com a meta brasileira de reduzir emissões líquidas dos gases que causam o efeito estufa em 37% em 2025 e 43% até 2030. E a indústria tem um importante compromisso dentro desse desafio.

Na busca por compensar e reduzir emissões, é preciso que as empresas estejam munidas de dados confiáveis. No caso da GEMÜ do Brasil, foi feito um inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) com auxílio de uma consultoria ambiental especializada e certificada. Com base nas informações obtidas por meio desse investimento, foi obtida a pegada de carbono (tCO²e) de 2020 da companhia. “Realizamos uma busca no mercado de créditos de carbono até encontrar algo que atendesse nossos interesses morais e éticos, ou seja, padrões de créditos certificados, auditados e controlados por órgãos internacionalmente reconhecidos”, explica o supervisor de Qualidade da GEMÜ do Brasil, Fábio Kuriyama.



Por meio de indicações confiáveis, foi adquirido o acesso à plataforma do Instituto Ekos Brasil, um portal de intermediação de créditos de carbono que se mostra seguro e confiável, e onde os projetos são verificados por uma equipe qualificada, tendo entre eles o projeto socioambiental Ituiutaba Ceramic Fuel Switching Project (https://www.sustainablecarbon.com/projetos/ituiutaba/), que foi escolhido pela GEMÜ.

“Verificamos que esse projeto foi analisado e certificado pelo VERRA, um dos órgãos mais reconhecido mundialmente. Assim, efetuamos a compensação da nossa pegada de 2020 apoiando essa iniciativa da Sustainable Carbon.”

O próximo passo é obter o inventário do GEE de 2021 para limpar as pegadas de carbono – e estar abertos às necessidades da indústria de se posicionar ambientalmente.

“Visto que o aquecimento global é um fato que já vem acontecendo com bastante intensidade, e tende a piorar a cada ano que passa, é imprescindível reduzir ou neutralizar nossos impactos ambientais”, explica o supervisor da GEMÜ. “Caso contrário, nossas futuras gerações serão drasticamente afetadas. Por isso, trabalhamos fortemente para minimizar cada vez mais essas pegadas que são deixadas em nosso planeta.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

CONFIRA CINCO TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

Especialista no setor aponta as principais novidades da área tech que podem contribuir com o trabalho no canteiro de obras

O mercado da construção civil segue aquecido no Brasil. É isso o que aponta a última projeção realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), que revela o crescimento de 2,5% da área até o fim de 2022. Com este cenário otimista, empresas têm buscado expandir suas atividades com tecnologias que beneficiem novas edificações. Para Wanderson Leite, fundador da Prospecta Obras, empresa especializada em prospecção com tecnologia Big Data neste ramo, o crescimento do setor traz novas possibilidades de trabalho. “A área está em constante expansão, e não apenas no seu faturamento, mas na forma de entregar soluções inteligentes a partir do uso da tecnologia”, conta.

A especialidade da construção civil faz parte dos segmentos atendidos pela franquia Prospecta Analytica, que também gerencia soluções em Big Data para as áreas do agronegócio, saúde e business. Pensando no crescimento do setor, o executivo compartilhou cinco tendências tecnológicas, confira:



1 – Uso de drones

Os drones podem ser grandes aliados. Além de ajudar na hora de ter uma visualização mais completa de toda a obra (até mesmo à distância), o equipamento pode fornecer mapeamentos 3D de edificações, avaliações termográficas de revestimentos e ainda auxiliar na gestão e andamento do trabalho. “Os drones também ajudam na fiscalização do uso de EPIs dos colaboradores e conseguem ter acesso a áreas mais complexas do local”, comenta Wanderson Leite.

2 – Realidade virtual invadindo a rotina da construção civil

Além do apoio dos drones, também precisamos observar o avanço do uso da tecnologia de realidade virtual. Com a utilização dos óculos VR, junto aos programas e aplicativos, é possível mostrar toda a planta de uma obra e oferecer ao cliente uma simulação de como acontecerá cada etapa. O custo benefício de ter essa ‘planta virtual’ é significativo na hora de fechar um negócio.

3 –  Informações e mapeamentos das obras em Big Data

Hoje em dia, informação é tudo, principalmente se você quer crescer dentro de um segmento. Por isso, investir em catalogação e mapeamento de dados referentes ao andamento das obras ou até mesmo na conexão entre fornecedores e compradores pode ser uma alternativa para empreender na área. De acordo com o CEO da Prospecta Analytica, o trabalho com apuração e armazenamento de dados é positivo. “Só no primeiro trimestre de 2022, mais de 200 mil obras foram catalogadas pelos nossos servidores, abrindo oportunidades de vendas e novos negócios”, afirma.

4 – Impressões 3D 

As impressões 3D facilitam a rotina no campo de obras, seja na hora de criar construções modulares ou pré-fabricar componentes antes de serem instalados. Além de otimizar o tempo das construções, esse tipo de material pode tornar a obra mais econômica, evitando desperdícios dos materiais utilizados para erguer as novas estruturas no canteiro.

5 – Robôs a serviço da obra

Há quem diga que os robôs não podem ajudar, mas na construção civil eles são grandes parceiros. Existem aqueles que assentam tijolos e tem até ‘cão robô’, que funciona como um ‘fiscal de obra’, auxiliando no monitoramento e na captura de imagens 3D. Leite comenta que “além do acompanhamento do serviço realizado, os aparelhos também colaboram na elaboração dos cenários de realidade virtual utilizados para captar novos clientes ou para planejar as etapas da obra”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

5G DEVE ACELERAR TECNOLOGIA NO AGRONEGÓCIO

Adoção da nuvem pode permitir a conectividade no campo, impulsionando a agricultura de precisão e agricultura 4.0, fundamentais para segurança alimentar do planeta

O sinal de 5G puro (sem interferência de outras frequências) estreou no Brasil no início do mês e deve chegar a todas as capitais até 29 de setembro. A tecnologia oferece velocidade média de 1 Gigabit por segundo (Gbps), dez vezes superior ao sinal 4G, e tem a possibilidade de chegar a 20 Gbps. Entre outras vantagens, a novidade pode ajudar a acelerar a digitalização do agronegócio, fundamental para o futuro da segurança alimentar do planeta.

“O agronegócio é uma atividade que ocorre em área aberta e 70% destas áreas produtivas ainda são descobertas de conectividade, são os chamados pontos cegos ou pontos de sombra. Com a chegada do 5G, além de mais qualidade no sinal de internet, haverá maior cobertura e mais ofertas de conectividade, futuramente levando a tecnologia para todos estes pontos”, destacou o account manager para o agronegócio da dataRain — empresa 100% nacional dedicada à tecnologia em nuvem, parceira da AWS —, Bruno Barros.



Barros destaca a importância da adesão da nuvem para o setor, que pode trazer benefícios que garantem a chamada Agricultura de Precisão e a Agricultura 4.0, conceitos de otimização da gestão agrícola por meio de conectividade, sensoriamento remoto, softwares gerenciais, dispositivos Internet das Coisas (IoT) e Big Data, que coletam e analisam dados sobre a lavoura para viabilizar a automação e dar base para decisões mais assertivas. “Com o uso dessas ferramentas, é possível ter acesso a informações sobre diferentes culturas e solos, além de previsões meteorológicas, fundamentais para o sucesso na colheita, permitindo a tomada de decisões estratégicas”, ressaltou Barros.

O especialista dá exemplos práticos de como a computação em nuvem pode contribuir com o agronegócio, incluindo o acompanhamento das mudanças climáticas, monitoramento da lavoura para detecção e combate às pragas, programação para irrigação automática, a operação autônoma de máquinas agrícolas e a telemetria, que permite a coleta remota de informações, garantindo um raio-x completo de toda a operação, auxiliando uma produção sustentável e capaz de entregar resultados mais expressivos de cultivo e colheita.

Entre as funções em destaque, estão o armazenamento e segurança de dados e informações, a capacidade computacional escalável, disponibilidade, acessibilidade e o acesso à tecnologias como Machine Learning, Data Lake, Data Analytics. “Quando falamos em nuvem, falamos de uma vasta gama de soluções que podem ser moldadas, visando atender à necessidade de cada área.  Assim que conhece os benefícios da tecnologia para o agronegócio, o produtor percebe a eficiência e passa a tê-la como uma aliada para enfrentar as adversidades inerentes ao setor”, destaca.

Para ele, a tecnologia é fundamental para otimizar o setor no País, atividade em franco crescimento, que atualmente é responsável por 27% do PIB brasileiro e deve finalizar o ano em 30%.  Além do crescimento econômico, Barros destaca o papel fundamental da tecnologia para garantir a segurança alimentar do planeta. “Até 2050, a previsão é passarmos de 7 para 10 bilhões de habitantes no planeta Terra. Por esta razão, a demanda pela produção de alimentos crescerá muito e o Brasil é um grande expoente neste cenário. Hoje, a cada cinco pratos de alimentos servidos no mundo, um é cultivado pelo Brasil. Nossa demanda vai dobrar e por isso, a única saída é a tecnologia, que começa com a conectividade no campo”, finalizou Barros.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SOLUÇÕES

AS HABILIDADES E AS COMPETÊNCIAS DOS NOVOS TALENTOS DO 5G

0

As maiores expectativas de transformação estão no mercado corporativo e nos postos de trabalho

Finalmente estamos entrando na era do 5G. Até o final do ano, muitos brasileiros já serão impactados pela nova tecnologia de conexão de rede. Entretanto, ainda que os donos de smartphones sejam os primeiros a ter uma experiência diferenciada, as maiores expectativas de transformação estão no mercado corporativo e nos postos de trabalho. Mais vagas serão abertas e novas habilidades serão exigidas. O ecossistema 5G vai demandar profissionais híbridos, ou seja, além do conhecimento técnico, eles deverão ter também uma visão holística para o ambiente de negócios.  

Com o 5G, as empresas irão transformar os processos tradicionais em operações inteligentes, orientadas por dados. Esse movimento vai desencadear mudanças significativas na forma como trabalhamos. Em alguns setores da economia, funções tradicionais já estão se tornando obsoletas e novas habilidades já são exigidas, como no setor de tecnologia, que vem enfrentando dificuldades para encontrar mão de obra qualificada. Na condição de líder global em TIC, a Huawei, em parceria com a Softex, lançou no começo do ano o Whitepaper de Desenvolvimento de Talentos Pan-indústria 5G+. O documento analisa os desafios e apresenta diretrizes de competências operacional e organizacional para as principais funções e habilidades que serão necessárias para os profissionais da era 5G.



De acordo com o estudo, a transformação digital vai redefinir funções de estratégia, marketing, vendas, recursos humanos, P&D e comunicação. Isso irá exigir uma reconfiguração interna das organizações, criando um ecossistema multissetorial, pelo qual os trabalhadores devem saber transitar. Os profissionais precisam ser capazes de organizar, projetar e implementar novos tipos de soluções, considerando todas as variáveis e diferentes possibilidades.

No nível individual, os novos talentos do 5G deverão concentrar seu foco nas habilidades analíticas, criativas e práticas baseadas em inteligência. Esses profissionais deverão ter um perfil híbrido para assumir tarefas mais interpretativas e orientadas a serviços que envolvem resolução de problemas, interpretação de dados, atendimento ao cliente e empatia. Capacidade de comunicação, escuta, trabalho em equipe e colaboração com times multiculturais e multidisciplinares também serão cruciais para quem pretende atuar em um mercado cada vez mais digitalizado.

No White Paper apresentado pela Softex, todas essas características são divididas em três macro tipos de talentos híbridos, que unem soft e hard skills para diferentes funções: os facilitadores, os usuários avançados e os especialistas.

Os facilitadores são ligados a funções relacionadas a comunicação interna e externa, coordenação, promoção e organização. Para ter sucesso, precisam de habilidades técnicas e de negócios mais abrangentes, mas não necessariamente um conhecimento profundo em uma variedade de campos e ferramentas. Além disso, precisam apresentar excelentes habilidades comportamentais como, por exemplo, inteligência emocional e comunicação eficaz.

Diferente dos facilitadores, que são mais generalistas, os usuários avançados são aqueles que mergulham na dimensão técnica das soluções. Embora essa função exija um conhecimento profundo nos âmbitos técnico e de negócios, eles precisam se especializar nas áreas em que atuam. Os usuários avançados são aqueles que sabem operar e usar as tecnologias, mas também devem possuir certas habilidades comportamentais, principalmente naquelas relacionadas à análise de problemas, trabalho em equipe, comunicação e colaboração.

Já os especialistas da era 5G têm um escopo de trabalho comparativamente maior do que dos especialistas tradicionais, pois precisarão entender as tecnologias emergentes, ter domínio das soluções e desenvolver habilidades direcionadas a atividades mais complexas. Os especialistas são capazes de programar a inteligência artificial, gerar inovação e permitir que pessoas e máquinas cooperem de diversas maneiras. Em comparação com os usuários avançados, os especialistas têm um grau a mais de especialização técnica e habilidades tanto de consultores de negócios quanto de cientistas de dados.

Esses três principais tipos de talentos híbridos são os que têm mais potencial de sucesso na economia 4.0. No entanto, para criar e desenvolver o ecossistema do 5G no Brasil não basta apenas o esforço individual no desenvolvimento das novas habilidades. Será necessário também o estabelecimento de parcerias mais profundas entre universidades e empresas. As organizações terão que investir, de forma crescente e contínua, na capacitação de mão de obra, e reformular seus planos de negócios para incluir o desenvolvimento de talentos digitais como um dos pontos chave de sua estratégia, juntamente com o plano de crescimento e de metas.

Os atores dos setores público e privado que melhor souberem capacitar os recursos humanos já existentes no país serão os mais competitivos e terão mais chances de promover a transformação dos seus negócios no âmbito do ecossistema 5G.

*Este conteúdo foi produzido com informações do Whitepaper de Desenvolvimento de Talentos Pan-indústria 5G+ no Brasil, fruto de uma parceria entre a Huawei e a Softex. Clique aqui para acessar a íntegra do estudo

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

METAVERSO NO AMBIENTE CORPORATIVO – ENTENDA COMO ESSA NOVA REALIDADE ESTÁ SE EXPANDINDO NO COTIDIANO EMPRESARIAL

Especialista da Facens explica como o metaverso está sendo utilizado pelas empresas

Desde os primeiros rumores do surgimento do metaverso, até os primeiros ambientes concretizados, o assunto é destaque em praticamente todos os setores e tem sido considerado uma das principais tendências tecnológicas para os próximos anos, apesar de não ser uma tecnologia nova. Contudo, o custo elevado de criação, assim como o número restrito de profissionais capacitados para o desenvolvimento desses ambientes virtuais ainda torna a pluralização do metaverso mais lenta.

Por ser um ambiente digital imersivo, o metaverso é fundamentado em tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e hologramas. Ou seja, ele é uma espécie de nova camada de realidade, sendo capaz de unir os mundos real e virtual em uma única experiência.



Por isso, o metaverso é uma excelente opção para as empresas desenvolverem ambientes de treinamento, interação social, aprimoramento da experiência do home office e reuniões. Outra opção que vem sendo muito explorada, é a utilização do metaverso em congressos, summits e encontros em geral, que anteriormente aconteciam apenas em plataformas de videoconferências.

“Como especialista reconhecida mundialmente em Smart Cities e varejo, participo de diversos congressos e prêmios internacionais que debatem o tema. Percebo que há uma tendência de que estes eventos ocorram simultaneamente no metaverso, colocando em prática os conceitos do “figital” a mistura do mundo físico e do digital e que também sejam um canal de vendas. Recentemente, participei do Smart City Day, promovido pela Must Metaverse B2B, que aconteceu integralmente no metaverso. Foi uma experiência muito interessante porque conseguimos colocar todos os projetos do 5G Smart Campus Facens no metaverso, para que as pessoas pudessem navegar nas soluções de forma imersiva e realista. Sem dúvidas, é uma mudança que veio para ficar e que proporciona uma experiência muito interativa para todos os participantes”, explica Regiane Relva Romana, diretora do Smart Lab Facens.

Regiane destaca ainda que, no Brasil, já existem empresas investindo de forma substancial no metaverso e que o LIGA Facens (Laboratório de Inovações, Games e Apps do Centro Universitário Facens) já desenvolveu alguns projetos de metaverso para fins de treinamentos industriais e educacionais, que podem ser levados para todas as salas de aulas das redes públicas e privadas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

UCORP E PRINCIPAIS PLAYERS DE ELETRIFICAÇÃO PARTICIPAM DO EXPOPOSTOS 2022

0

Realizada a cada dois anos, a feira apresenta as últimas tendências e novidades do mercado, incluindo novas soluções de recarga, produtos, equipamentos, serviços e tecnologias para eletromobilidade

Dos dias 26 a 28 de julho, no São Paulo Expo, será realizada a 15ª edição da ExpoPostos & Conveniência, evento oficial do mercado na América Latina que abrange toda a distribuição e revenda de combustíveis, lubrificantes, equipamentos, lojas de conveniência e food service.

Durante a feira, a UCorp, primeira startup de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa do Brasil focada em veículos elétricos compartilhados, irá disponibilizar em seu estande, ao lado de outras startups e empresas do segmento como: Tupinamba, Osten Go, E-Wolf, os aspectos do ecossistema de eletromobilidade, levando para os presentes a oportunidade de conhecer mais sobre o Tesla Plaid, o carro mais rápido do mundo e o Byd Tan, lançamento da BYD, além dos principais equipamentos de recarga rápida e ultra rápida do mercado.



De acordo com Guilherme Cavalcante, CEO e fundador da  UCorp, o evento traz uma ótima oportunidade de apresentar para as principais marcas do setor e da cadeia produtiva um pouco mais dos avanços que o segmento de eletromobilidade oferece. “Poderemos mostrar como o mercado de postos será impactado pela eletromobilidade, por exemplo, como podemos desenvolver parcerias e expandir a infraestrutura de recarga e serviços de carros compartilhados com redes de postos em todo país, bem como, ajudar no desenvolvimento da nova mobilidade urbana, cada vez mais sustentável, elétrica e conectada”, comenta.

A participação no evento é restrita a profissionais do setor, e o credenciamento pode ser feito de forma online e gratuita clicando aqui.

Serviço:

Evento: ExpoPostos 2022

Data: de 26 a 28 de julho

Horário: 8h30 às 13h30

Local: São Paulo Expo

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS