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BRASILEIROS TÊM ALTO INTERESSE EM TECNOLOGIAS WEARABLE, MAS OS APLICATIVOS SÃO CONSIDERADOS OS RESPONSÁVEIS PELAS EXPERIÊNCIAS DIGITAIS

O mercado de wearables, como smartwatches e outros sensores é um dos setores que mais cresce na indústria de tecnologia

O mercado de wearables (ou dispositivos vestíveis) como smartwatches e outros sensores é um dos setores que mais cresce na indústria de tecnologia. Pesquisas recentes mostram que o mercado global de wearables voltados à saúde deve atingir US$ 30,1 bilhões até 2026, de US$ 16,2 bilhões em 2021. De acordo com a Deloitte, 320 milhões de wearables de saúde serão vendidos globalmente em 2022.

Com o avanço das inovações tecnológicas, a possibilidade de resolver alguns dos maiores desafios de saúde e bem-estar que enfrentamos em nossa sociedade se torna cada vez mais empolgante. Sejam monitores de frequência cardíaca que poderiam ser usados para detectar tendências preocupantes ou pulseiras que ajudam na previsão e concepção da ovulação, os benefícios potenciais das tecnologias wearable se tornam cada vez maiores.



Do ponto de vista dos fornecedores, as oportunidades para conquistar uma fatia deste enorme mercado são imensas, tanto para os players já estabelecidos quanto para a infinidade de novas startups que estão surgindo em todas as áreas da saúde digital.

A Cisco AppDynamics realizou uma pesquisa sobre as atitudes e comportamentos do consumidor em relação às tecnologias wearable e os resultados mostraram alta demanda e expectativa dos consumidores nesta área – 88% acreditam que a tecnologia wearable agora tem o potencial de transformar positivamente tanto a saúde pessoal quanto os serviços de saúde pública como um todo.

A pesquisa descobriu que as pessoas estão abertas ao uso de dispositivos e aplicativos de saúde digital relacionados à sua saúde e bem-estar para rastrear e gerenciar desde sua aptidão física geral, gerenciamento da saúde sexual e fertilidade até a identificar e reduzir a propagação de doenças infecciosas. De fato, o estudo aponta que descobrimos que 89% dos consumidores brasileiros desejam usar tecnologias de saúde, incluindo wearables, para gerenciar condições crônicas ou contínuas de saúde e 92% gostariam de ser capazes de identificar os primeiros sinais de alerta de doenças.

Ainda, 90% dos entrevistados no Brasil estão entusiasmados com o potencial dessa tecnologia para ajudá-los a rastrear e melhorar a saúde e o bem-estar de seus entes queridos.

 Os aplicativos – e não os dispositivos – são a chave para impulsionar a tecnologia wearable

Ao pensar em tecnologia wearable, é natural imaginar um relógio ou pulseira. Também pode-se pensar em um monitor de ECG ou uma peça de roupa conectada. A realidade é que a grande maioria funciona apenas como dispositivos de coleta de dados que alimentam aplicativos de saúde digital utilizados pelos consumidores para monitorar e gerenciar um número crescente de diferentes aspectos de sua saúde, condicionamento físico e bem-estar.

Os consumidores já têm acesso a mais de 350.000 aplicativos de saúde digital e espera-se que este número aumente ainda mais. Com tanto entusiasmo, é vital que as marcas não negligenciem o papel crítico que estes aplicativos precisam desempenhar.

O sucesso da tecnologia médica wearable vai depender do desempenho dos aplicativos

Os fornecedores de aplicativos de tecnologia wearable precisam reconhecer que as expectativas do consumidor em relação às experiências digitais dispararam nos últimos dois anos. Com as pessoas dependendo quase exclusivamente de serviços e aplicativos digitais em tantas áreas de suas vidas durante a pandemia, elas se tornaram muito mais exigentes e menos tolerantes quando os aplicativos não funcionam como deveriam.

De fato, um relatório recente da Cisco AppDynamics descobriu que 58% dos consumidores ao redor do mundo afirmam que as marcas têm apenas “uma chance de impressionar” e, se não oferecerem uma boa experiência digital, mudarão para um concorrente – possivelmente para sempre. Essa é a realidade que todas as marcas agora têm que enfrentar.

E quando se trata de saúde digital, onde a confiança é de suma importância, as apostas em torno da experiência digital são ainda maiores. Ao usar um dispositivo como um smartwatch ou pulseira para monitorar os dados de saúde, os consumidores estão compartilhando dados extremamente pessoais e confidenciais e eles precisam saber que esses dados estão sendo tratados adequadamente.

De fato, 92% dos brasileiros relataram que a confiança é um fator crítico ao escolherem um dispositivo wearable ou aplicativo médico. Contudo, não é apenas em relação à privacidade e segurança de dados que as pessoas têm tolerância zero para experiências ruins. Desde aplicativos lentos ou que travam até dificuldades com download e instalação, os consumidores não perdoam quando encontram experiências ruins de fornecedores de tecnologia médica desse tipo. É por isso que 83% dos entrevistados brasileiros afirmam que deixariam de usar um dispositivo ou aplicativo wearable específico se tivessem uma experiência digital ruim.

A mensagem é clara. As marcas precisam garantir que estão sempre oferecendo experiências digitais excelentes, caso contrário, correm o risco de ver uma grande parte de seus clientes indo embora. E em um momento em que a adoção dessa tecnologia (com todos os seus benefícios potenciais para a saúde global) está prestes a explodir, isso não pode sequer ser uma possibilidade.

Com isso em mente, os profissionais de tecnologia precisam garantir que tenham as ferramentas e os insights certos para monitorar e gerenciar o desempenho e a disponibilidade da infraestrutura de TI e aplicações o tempo todo. Isso significa gerar visibilidade em tempo real do desempenho em toda a domínio de TI para que possam identificar problemas em potencial e resolvê-los antes que eles afetem a experiência do usuário final.

Ao garantir isso, os aplicativos de saúde digital podem atender a novos níveis de expectativas dos consumidores e cumprir totalmente a promessa da tecnologia wearable.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O INÍCIO DE UMA DEMOCRATIZAÇÃO EM MEIO A ALTA DIGITALIZAÇÃO

O movimento Low-Code/No Code cria a possibilidade aos cidadãos corporativos de criar aplicações para as suas atividades repetitivas, sem precisar do envolvimento da TI

O mercado brasileiro vem sendo desafiado constantemente e de forma crescente com a falta de profissionais qualificados em tecnologia. O movimento Low-Code/No Code cria a possibilidade aos cidadãos corporativos de criar aplicações para as suas atividades repetitivas, sem precisar do envolvimento da TI – uma possível solução para a já mencionada falta de profissionais, justamente pela possibilidade de desenvolver soluções sem uso de codificação.

No Brasil, o setor de tecnologia vive um otimismo crescente em soluções tecnológicas que ajudam a viabilizar e acelerar as transformações digitais. Seja pelo “amor” às transformações de ambientes de on-premises para a nuvem, seja pela ‘dor’ que a pandemia impôs a todas as organizações brasileiras que rapidamente precisaram atuar remotamente. É indispensável que as empresas saibam dos benefícios destas iniciativas e quais são os principais parceiros do ecossistema que podem ajudar as organizações a superar mais rapidamente os novos desafios, viabilizando alcançar os objetivos de negócios.



A questão é que o movimento Low-Code/No Code permite uma democratização, até porque essa dificuldade em encontrar profissionais qualificados no mercado não é exclusividade do nosso país. Trata-se de algo que está acontecendo no mundo inteiro. Vemos muitos brasileiros sendo contratados por empresas de fora e recebendo em dólar, o que aumenta ainda mais o desafio para encontrar profissionais talentosos no Brasil que estejam disponíveis para trabalhar nas nossas companhias locais.

Entendo que essa democratização está apenas no começo de uma curva, principalmente entre os cidadãos corporativos que se encontram nas áreas de negócio e apresentam a capacidade de criar diversas soluções que podem otimizar os processos repetitivos. É indispensável levar em consideração, também, a governança, a questão de segurança e compliance, sendo que estas aplicações podem se conectar através de APIs a vários bancos de dados e processos diferentes.

As empresas de maior desempenho já estão criando competência e explorando os benefícios do Low-Code/No Code. Ainda que permita certa “independência”, todas as áreas devem compor parcerias com seus departamentos de TI a fim de manter um alto nível de severidade, entendimento e de ajuste às questões de segurança, compliance e governança na implementação do Low-Code/No Code.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AS CONSTRUTORAS E OS PROGRAMAS DE HABITAÇÃO: UMA BOA RELAÇÃO QUE DEVE SER FORTALECIDA E DEBATIDA

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A falta de moradias chegava a 5,876 milhões, o que representava aproximadamente 8% dos domicílios do País

O déficit habitacional é uma realidade debatida diariamente no Brasil. Segundo dados da Fundação João Pinheiro, em 2019, a falta de moradias chegava a 5,876 milhões, o que representava aproximadamente 8% dos domicílios do País. Dentre as diversas camadas que essa questão atinge, gostaria de focar na parcela que se encaixa em alguns programas habitacionais, também já levantando uma reflexão sobre a possibilidade de uma abrangência maior nessas ações.

Tentando trazer uma visão menos comum: nesses programas de habitação acontece uma união de expertises. O poder público traz o seu conhecimento da sociedade, as prioridades apresentadas e a gestão de orçamento, enquanto as construtoras atuam com o desenvolvimento das moradias e agregam o lado da construção civil.

Vejo que existe um certo debate sobre quem deve atuar nesse problema social e, enquanto não chegamos a uma conclusão, parte da população segue desatendida. O que envolve a sociedade abrange governo, instituições privadas e a população: todos devem unir esforços.

Acredito que, para alcançarmos uma melhor consistência nessas ações, falta uma análise mais técnica, buscar o que cada um pode oferecer de melhor, independente de sua esfera, e atuarmos no problema sem o pensamento de “esta responsabilidade é dele”. Trocar o pensamento pré-estabelecido de “público e privado”, por exemplo, por “eficiente no conhecimento social e eficiente na construção”, juntando os solucionadores para cada etapa. Talvez o preconceito com rótulos afaste a melhor execução de alguma das partes do processo.

Para as construtoras, o “Casa Verde e Amarela” também trouxe novas possibilidades. Um novo campo de atuação se abriu e o trabalho das empresas ganhou, positivamente, uma carga social maior. A partir disso, destaco os benefícios de estudar e entender mais os moradores dos projetos que serão construídos.

Nesse ponto também gostaria de entrar um pouco na nossa atuação. Com estudos, tempo e prática, vimos que os programas habitacionais não precisam ser sinônimos de entregas residenciais mínimas. Há alguns anos, se você pesquisasse itens que temos em nossos condomínios hoje, os encontrariam em empreendimentos de luxo ou, pelo menos, em um bom segmento médio. Como isso foi possível?

Adaptar custos de construção, ter garantias para executar o planejamento dos projetos e, reforçando, entender o público que vai morar nos condomínios são algumas das chaves, na nossa opinião. Além disso, trabalhar os espaços comuns de maneira personalizada, atento aos momentos da sociedade, é uma maneira poderosa de se conectar com as demandas do público.

A questão habitacional é um desafio de toda a sociedade, e as construtoras, quando se atentam aos programas de habitação para baixa renda, encontram possibilidades de conhecimento e troca com a população. A reflexão que fica é que precisamos de uma atuação mais conjunta, interessada e empática nessa causa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL: PILARES PARA ACELERAÇÃO

Com o objetivo de melhorar o ambiente competitivo através de tecnologia, chamando-as de plano de transformação digital

Embora o termo transformação digital não seja novo, inicialmente utilizado pelo MIT e pela Capgemini em 2011, ganhou maior visibilidade com o início da pandemia da Covid-19. Na última década, empresas criaram diversas iniciativas com o objetivo de melhorar o ambiente competitivo através de tecnologia, chamando-as de plano de transformação digital. Quando a pandemia chegou, a qualidade dessas iniciativas, ou a falta das mesmas, foi testada.

Warren Buffet tem uma frase que pode ser aplicada ao contexto, “Quando a maré baixa é que se vê quem está nadando pelado”. Que as empresas foram duramente impactadas em seus planos de transformação digital com a chegada do coronavírus, todos concordamos. Que as organizações precisaram promover a aceleração digital de seus negócios da noite para o dia, também não é novidade. Mas qual a maior dificuldade de executar um processo de aceleração digital? O que é necessário para se obter sucesso?

Penso que alguns executivos ainda relacionem a transformação digital puramente com aplicativos e soluções digitais. Tecnologia é um elemento importante, mas não é o único, e precisamos compreender o contexto mais amplo de mudanças percebidas nos últimos anos. As expectativas de clientes não param de crescer, intensificando a competição por experiências positivas. Consumidores têm mais opções e maior facilidade de comparação de preço e avaliação de produtos. Uma nova geração de clientes que faz um PIX com dois cliques, em uma transação instantânea, compara essa experiência com outros serviços digitais, mesmo que em contextos diferentes.

Em vários setores, startups possuem maiores condições de competir com os gigantes, fazendo o que Thales Teixeira, brasileiro que lecionou na Harvard Business School, chama de “desacoplamento da cadeia de valor do cliente”. Um bom exemplo seria a competição dos grandes bancos. Antes era uma briga de “rinocerontes” batendo de cabeça com iguais. Embora ainda acredite que os grandes bancos possuam uma posição de competição favorável, é inegável que estão sendo atacados por “abelhas”. Para cada item do menu do seu home banking, há centenas de startups tentando ganhar algum espaço e, como sabemos, várias estão conseguindo sucesso.

Tecnologias emergentes surgem e ficam cada vez mais maduras podendo afetar fortemente a competição. Não tenho dúvidas que uma organização que utiliza recursos tecnológicos na nuvem, que consegue criar inteligência a partir de dados e automatizar processos com inteligência artificial terá vantagem competitiva sobre a competição. Adicionalmente, vivemos em um mundo cada vez mais VUCA, acrônimo em inglês para Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Esse cenário dificulta a capacidade de planejamento de longo prazo e força uma maior habilidade de reação e adaptação.

Com base no contexto anteriormente apresentado, é fundamental que iniciativas de transformação digital contemplem mudança cultural, atualização das práticas de estratégia e gestão, e evolução tecnológica.

A mudança cultural é elemento fundamental para fomentar maior capacidade de inovação por meio de ciclos mais rápidos de experimentação e foco no aprendizado constante. A capacidade de entendimento do ambiente e adaptação são imperativos para navegar em mares incertos. Adicionalmente, é imprescindível ser ágil, buscar soluções simples para problemas complexos, ter capacidade para entender o ambiente, experimentar e aprender rápido.

Com mudanças frequentes, o cenário atual oferece vantagens para quem aprende o “jogo”, que muda constantemente, e “move as peças” primeiro. Profissionais devem ser protagonistas e contar com autonomia para tomar decisões e fazer a diferença, ao invés de terem como foco apenas tarefas operacionais. O cliente deve estar no centro de qualquer decisão, sempre com um olhar especial para a experiência gerada ponta a ponta, ou seja, ao longo de toda a jornada de interação com a empresa ou produto.

Em resumo, a transformação digital somente será efetiva se a cultura privilegiar velocidade versus risco, simplicidade versus perfeição e empoderamento versus controle, sempre tendo o cliente como o ator principal e alcançando, assim, a aceleração digital.

Em um contexto de rápidas mudanças, a estrutura, a estratégia, o planejamento e as políticas não apenas diminuem a sua eficácia, mas podem se tornar um obstáculo. O grande desafio é definir um modelo de gestão ágil que conecte a operação com a estratégia.

Embora o componente tecnológico não seja o único, acaba sendo fundamental para o processo evolutivo. Desse modo, todo executivo deveria estar atento em como tecnologias-chaves podem afetar a organização nos próximos anos, se é que já não estão afetando agora. Apontaria as seguintes como as que olharia com mais atenção: análise e ciência de dados, Inteligência Artificial (IA), blockchain, Metaverso e computação em nuvem.

Nessa direção, ao alcançar a aceleração digital, as empresas a utilizarão como uma ferramenta de proteção frente à concorrência, como uma forma de explorar caminhos para melhorar a experiência de clientes e para criação de novas fontes de receita, através de produtos e serviços digitais. É uma jornada que pode ser complexa, mas acredito ser inevitável e que oferece inúmeras oportunidades. A pandemia aumentou a percepção de necessidade e acelerou o processo de transformação, mas ainda existe espaço para elevar a efetividade das iniciativas oferecendo uma evolução verdadeira para as empresas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VISÕES DE LEGISLADOR, INVESTIDOR E OPERADOR SERÃO DISCUTIDAS NO FÓRUM DE MOBILIDADE ANPTRILHOS

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Deputado Hildo Rocha; Márcio Hannas, do Grupo CCR; e Pedro Bisch, da Trensurb, confirmam presença  no Fórum de Mobilidade 

 Candidatos à Presidência da República irão debater as propostas para a mobilidade urbana sobre trilhos, com transmissão on-line e ao vivo   

A segunda edição do Fórum de Mobilidade ANPTrilhos será realizada no dia 27 de julho, em Brasília. O objetivo é debater as propostas dos candidatos à Presidência da República para o futuro do transporte de passageiros sobre trilhos no Brasil. A transmissão do evento será on-line, ao vivo, com cobertura exclusiva da Imprensa. 

O Deputado Hildo Rocha, Presidente da Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados; Márcio Hannas, Presidente da Divisão de Mobilidade do Grupo CCR; e Pedro Bisch, Diretor-Presidente da Trensurb – Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre -,  confirmaram presença na 2ª edição do Fórum de Mobilidade ANPTrilhos. Também estarão presentes Ester Litovsky, Presidenta da Divisão América Latina da UITP – Associação Internacional do Transporte Público – e Diretora de Planejamento Estratégico da Emova; e Jorge Mariano Rebelo, Consultor Principal de Transportes do Banco Mundial.  Eles participarão dos paineis setoriais do evento.



O legislador Hildo Rocha participará do painel que discutirá a importância do transporte sobre trilhos para o desenvolvimento econômico e social e os principais desafios a serem enfrentados nos próximos quatro anos. O deputado deve trazer a visão do Poder Legislativo sobre o desenvolvimento do setor metroferroviário.  

Dentro do mesmo painel, Márcio Hannas fará a abordagem sobre a visão do investidor e comenta que o desenvolvimento das cidades passa por políticas públicas que priorizem o transporte integrado e conectado aos serviços. Hannas defende que “o Brasil precisa avançar na regulação e na constituição da autoridade metropolitana, com viés puramente técnico, que possa organizar o transporte público nas grandes metrópoles”. Segundo ele, esse avanço permitirá que “o passageiro seja beneficiado com uma malha capilar que permite o deslocamento mais ágil de um ponto a outro das cidades”.

Pedro Bisch apresentará a visão de operador do painel e afirma que as grandes cidades não podem mais deixar de dar importância à mobilidade urbana. “A importância deste evento é pautar, para os próximos governos, a prioridade que entendemos como essencial com que a mobilidade deve ser tratada. As grandes cidades não podem mais viver sem equacionar essa questão”, disse. 

A Presidenta da Divisão América Latina da UITP, Ester Litovsky, e o Consultor Principal de Transportes do Banco Mundial, Jorge Mariano Rebelo, apresentarão as visões dos especialistas em mobilidade urbana e financiamento de projetos no primeiro painel do evento, que abordará  o que esperar da economia brasileira, da mobilidade urbana e do desenvolvimento de novos projetos na perspectiva dos próximos 4 anos.

Também estão confirmadas as presenças dos presidentes das operadoras metroferroviárias SuperVia, ViaQuatro, ViaMobilidade, Metrô-DF, CTB, CCR Metrô Bahia, MetrôRio, CBTU, Metrô de São Paulo, VLT Carioca, CPTM e Metrofor  no Fórum de Mobilidade ANPTrilhos. 

Para acompanhamento e cobertura do Fórum de Mobilidade, os profissionais de Imprensa deverão solicitar o credenciamento por meio do link. Após cada mesa redonda com um presidenciável, os jornalistas poderão fazer perguntas pertinentes ao tema da mesa. 

As vagas são limitadas por veículo de Imprensa e sujeitas a confirmação, posteriormente. O contato será retornado em breve.

Outras informações sobre o 2º Fórum de Mobilidade ANPTrilhos, você encontra no site.

O PAPEL DOS SISTEMAS CORPORATIVOS NA AGENDA ESG

“Não temos um plano B, porque não temos um Planeta B.” Esta frase foi dita pelo Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em outubro de 2015, durante uma visita à Eslováquia, às vésperas da COP21 (tratado internacional contra as mudanças climáticas causadas pelo ser humano), que aconteceu em Paris.

Esta frase certamente, traz à tona uma grande reflexão sobre a consciência ambiental tornar-se cada vez mais prioritária e alinhada aos propósitos das organizações.

Diante deste cenário, é imprescindível priorizar a sustentabilidade, apoiar a diversidade e inclusão social – dentro e fora da empresa -, concentrando-se em fortalecer a governança corporativa e as relações com os parceiros e demais públicos estratégicos.

É notável que há uma geração mais consciente de seus direitos e responsabilidades com as questões ecológicas e sustentáveis. Por isso, tornou-se cada vez mais comum, as companhias depararem-se com novos talentos que possuem preocupações que vão muito além da remuneração e plano de carreira.

Esta nova geração, que busca empresas sustentáveis e transformadoras, começa a ocupar os cargos de direção nas organizações defendendo estes valores, tanto internamente, quanto junto ao mercado. Ou seja, os novos gestores serão muito mais criteriosos na escolha de seus fornecedores, em especial no que tange a indicadores de sustentabilidade.

Por isso, conhecer e se conectar com o propósito transformador massivo de uma empresa, é um dos maiores atrativos para os novos talentos. E, esse comportamento, não se reflete apenas na busca por empregos, mas também nos hábitos de consumo.

Segundo estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 38% dos consumidores checam, antes da compra, se um produto foi produzido de forma ambientalmente correta e 62% boicotam marcas que, de alguma forma, violam direitos fundamentais de pessoas ou animais e não são sustentáveis ou inclusivas.

Além disso, a agência de pesquisa norte-americana Union + Webster, também apresenta dados que reforçam esse movimento. De acordo com o levantamento, 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% dos entrevistados disseram que não se importar em pagar um pouco mais por isso.

Por fim, precisamos relembrar que, em 2020, Larry Fink, CEO da BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, em sua carta anual aos CEOs das empresas investidas, informou que, a partir daquele momento, nas avaliações de investimento, passaria a considerar o risco das práticas no mesmo patamar das avaliações de crédito e liquidez.

Ou seja, para mantermos nossa atratividade para talentos, clientes e investidores é fundamental que a agenda ESG – Environmental, Social and Corporate Governance (Ambiente, Social e Governança Empresarial, na tradução) ganhe destaque nas empresas, com o alinhamento de iniciativas e a adoção de métricas e ferramentas que permitam o estabelecimento de políticas, controles e, fundamentalmente, de uma cultura de sustentabilidade.

Responsabilidade Ambiental: é preciso medir para reduzir e compensar

Uma das medidas que pode ser citada é a pegada de carbono, que consiste no cálculo da emissão de carbono equivalente lançado na atmosfera por uma determinada empresa e que permite seu controle, redução e compensação anual.

É por isso que os sistemas corporativos, em sua totalidade, precisam estar preparados para este novo momento, uma vez que congregam boa parte das informações necessárias para o seu projeto ESG, e este deve ser um fator importante no momento da escolha de um sistema corporativo.

É no ERP que serão encontrados os dados referentes ao consumo de papel e energia, viagens corporativas, sobre a produção de resíduos industriais, dentre outros fatores levados em consideração no cálculo.

Já no sistema de RH, existem dados referentes ao deslocamento de funcionários, distância, frequência e tipo de meio de transporte. Neste sentido, é fundamental que os seus sistemas de ERP e RH permitam a compilação destes dados, o cálculo e acompanhamento da sua pegada de carbono segundo os critérios do Greenhouse Gas Protocol e da ISO 14064 e 4067, a qual deve ser, preferencialmente, exposta para todos os colaboradores em painéis indicativos, buscando o engajamento do time e a redução constante.

Quando se fala sobre responsabilidade social, o papel do RH é ainda mais fundamental, pois é dele que serão extraídas as informações necessárias para compor, medir, analisar e definir ações que tornem a empresa mais alinhada com as práticas ESG. Desta forma, é imperativo que a solução de RH permita avaliar, medir e expor a composição e remuneração do quadro de colaboradores e gestores conforme raça, religião, sexo, gênero ou orientação sexual, buscando máximo de diversidade no time e de equidade nas oportunidades.

Contudo, responsabilidade social não é apenas quanto ao time, mas também perante a comunidade e a sociedade em geral. Indicadores referentes a ações sociais, em especial, frente à comunidade em que a empresa está inserida, devem estar contemplados em seus sistemas corporativos.

E, é quando falamos do papel social da empresa e de sua relação com a sociedade, que outros sistemas corporativos também ganham importância, como por exemplo, na área jurídica. A quantidade de ações judiciais que a empresa detém, por exemplo, denota sua relação com os colaboradores, clientes, fornecedores e o governo, portanto seu sistema de gestão de processos judiciais também deve fornecer informações precisas e evolutivas, mostrando a preocupação da companhia com a melhoria destas relações com a sociedade.

Por fim, não se pode esquecer do CRM, uma vez que lá serão encontrados um dos mais relevantes indicadores de sustentabilidade corporativa, o NPS, que também é um indicador ESG. O Net Promote Score — NPS, mede o grau de satisfação dos seus clientes e o quanto eles estariam dispostos a indicar a sua empresa para outras pessoas. Ou seja, ele demonstra a relação da organização com seus clientes e denota a sua sustentabilidade. Portanto, uma boa gestão deste indicador, dentro do CRM, ou de uma ferramenta específica, gerida pelo time de Customer Success, faz-se imprescindível.

ESG is the new black

Assim, ao avaliar todo este movimento, a única conclusão que podemos chegar é que, se as empresas não investirem na agenda de sustentabilidade, usando como base os indicadores ESG, não será possível recrutar e reter os talentos da nova geração, nem ser atrativo para os clientes (empresas e consumidores finais), e sequer, atrair investimentos. Ou seja, como alguns já cunharam recentemente, “ESG is the new black”, é o básico, sem o qual sua empresa não irá sobreviver.

Lembre-se que, sem ESG quer dizer, a médio prazo, sem time, sem clientes e sem investidores!

Texto:  VP de Inovação e Tecnologia do Grupo Benner, Marcelo Murilo

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVAS SOLUÇÕES EM MOBILIDADE PRECISAM INTEGRAR PESSOAS, SERVIÇOS, CONVENIÊNCIA E MODAIS DE TRANSPORTE

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Como a aplicação de gestão e tecnologia nos espaços urbanos pode contribuir neste cenário?

Desenvolver soluções em mobilidade é um desafio para cidades de todo o mundo. Isso porque as mudanças na forma como as pessoas trabalham, interagem e fazem seus deslocamentos apontam para novas necessidades e para o aumento da demanda por serviços integrados. Mas como a aplicação de gestão e tecnologia nos espaços urbanos pode contribuir neste cenário?

Com o uso de aplicativos, sistemas de automação e ferramentas remotas de gestão é possível pensar em soluções que permitam integrar melhor as pessoas às cidades onde vivem. Conectar modais de transporte é uma forma de ampliar as opções de deslocamento de massa, proporcionando ao usuário a possibilidade de definir suas rotas e os melhores meios e serviços a serem utilizados para chegar ao destino.



Tornar a circulação de pessoas e a oferta de serviços mais eficientes nas grandes cidades pode parecer um panorama desafiador. Mas planejar essas novas possibilidades de integração e acessibilidade nos meios e serviços conectados à circulação das pessoas passa, sobretudo, por uma mudança importante de visão e cultura do mercado e dos órgãos públicos responsáveis pelo planejamento das cidades. Nesse sentido, o estabelecimento de parcerias público-privadas contribui para trazer mais mobilidade e segurança às condições de tráfego, diminuindo também os custos e as dificuldades de locomoção.

Para agregar tantas possibilidades e serviços, os estacionamentos surgem como pontos estratégicos. Muito além de gerenciar fluxos de entrada e saída de veículos e de guardá-los, os novos estacionamentos passam a funcionar como um hub de serviços, otimizando os espaços urbanos e trazendo conveniência para as pessoas. 

Com o aumento da demanda por espaços de conexão, economia limpa e tecnologia, os estacionamentos, assim como outros espaços já construídos, podem se tornar locais fundamentais para as cidades inteligentes que começam a se desenhar, mais sustentáveis e conectadas.

A alternativa de acomodar automóveis no subterrâneo, já adotada desde o fim da década de 1960 em países europeus, diminui impactos na paisagem das cidades, principalmente em pontos turísticos que guardam tesouros arquitetônicos e históricos. O crescimento das cidades do futuro, portanto, pode ser projetado em uma malha tridimensional, considerando os níveis acima do solo, subterrâneo superficial e subterrâneo profundo.

Em diferentes países, a Indigo possui soluções em funcionamento ou sendo implantadas para construir espaços mais agradáveis e funcionais nas cidades. São projetos para soluções diretas ao cliente ou a outros negócios, possibilitados por meio de parcerias com companhias de varejo, mobilidade, e-commerce, entregas, locação de espaços ou armazenamento de estoques.

Outra mudança de grande impacto para a mobilidade como serviço é a expansão da venda de carros elétricos no Brasil. Mais sustentáveis, os veículos elétricos não geram emissões de gás carbônico para a atmosfera. Mas o preço e a quantidade reduzida de estações de recarga podem ainda pesar contra essa decisão.

O entrave da eletromobilidade, no entanto, caminha para uma solução. Atualmente, empresas privadas estão apostando no segmento e são as responsáveis pelas principais iniciativas, como eletropostos em estacionamentos, centros comerciais e estradas. E no roteiro das opções de carregamento, os shoppings despontam como um dos principais pontos de recarga para os veículos elétricos. A Indigo, que, atualmente, administra cerca de 130 mil vagas de estacionamento em shoppings de todo o país, planeja instalar 350 pontos de recarga para veículos elétricos com o apoio de  um dos nossos parceiros.

O desafio de gerenciar o espaço urbano, tornando-o mais tranquilo e acessível, convergindo todas as possibilidades de modais e serviços e onde tudo pode ser acessado rapidamente é uma emergência do nosso tempo. A preservação do meio ambiente, o crescimento econômico sustentável e a geração de saúde e bem-estar à população fazem parte do debate sobre novas soluções em mobilidade e exigem um redesenho das cidades e da implementação de novas dinâmicas que gerem funcionalidade e eficiência.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ESTUDO REFORÇA A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Pesquisa mostra que elementos de sustentabilidade na construção civil são itens de desejo do público que até opta por pagar mais para tê-los

Dois estudos recentes reforçam o que já está se vendo na prática, no dia a dia do mercado da construção. O conceito de morar tem se aprimorado e está cada vez mais voltado a casas e edifícios com soluções eco-friendly, cujos projetos estão ainda mais customizados e seguem uma linha de versatilidade para atender a demanda do dia a dia das famílias. Itens de sustentabilidade como ambientes mais arejados e em contato com a natureza fazem a diferença na decisão de compra do consumidor. E também já impactam no aspecto decisório do mercado corporativo.

Segundo relatório da consultoria PwC, divulgado em outubro, 79% dos investidores consultados afirmam que as práticas ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), que em tradução literal significa Ambiental, Social e Governança Corporativa, afetam as tomadas de decisão sobre seus investimentos. “Isso faz com que a sociedade como um todo saia ganhando, já que para atender os anseios do mercado, as empresas buscam se moldar cumprindo as práticas ambientais, sociais e de governança”, destaca a sócia-diretora da Edificart e arquiteta com especialização em Tecnologia em Materiais e Técnicas Construtivas, Thaisa Nascimento Corrêa. Além desse elevado índice, há outro que já chega próximo aos 50% de entrevistados, que alegam optar por retirar recursos de companhias que não realizam medidas concretas conectadas a esses princípios.

Em Itajaí, que integra a lista das 10 cidades do país com o valor do metro quadrado mais elevado, atualmente na faixa dos R$ 7.909, algumas construtoras despontam não apenas por seguir uma tendência, mas por seus gestores adotarem esse propósito que rege a vida da atual geração. A arquiteta vê no conceito de utilizar a natureza como elemento-chave dos projetos uma identidade corporativa. Faz parte do DNA da Edificart, desde o primeiro empreendimento levantado há 10 anos, essa relação ser humano x sustentabilidade. “Não precisamos escolher entre o moderno e o rústico, ou então entre o tecnológico e o analógico. Porque impor esta dualidade, se no fundo nós somos uma essência completa? Por isso a ideia é que possamos viver de forma livre e com o melhor estilo de vida dentro das necessidades de cada um, e também deixar esse legado para as próximas gerações”, explica.

Sustentabilidade como decisor de compra

Ela já vivencia, no dia a dia dos projetos da Edificart, o que a pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostrou em recente levantamento sobre a jornada de compra dos imóveis do país. Entre as exigências que pesam na hora da decisão pela aquisição do imóvel estão o uso de energia solar (com 66% dos entrevistados dispostos até a pagar mais por isso), espaços arejados e integrados com a natureza, tecnologia de conectividade e tecnologia para reutilização da água da chuva. Quem está à procura de um imóvel também considera que a valorização se dá pelo fato de se morar em um local arejado e em contato com o meio ambiente. Neste quesito, 57% dos entrevistados disseram que até pagariam mais por isso. “A valorização do imóvel envolve muitas variáveis, por isso é importante levar em consideração todos estes pontos nos projetos, afinal é o que atrai o cliente, não somente para o bem-estar das famílias, mas também para o potencial de investimentos futuros”, esclarece um dos diretores da Edificart, Júnior Kalil.

A pesquisa da Abrainc mostra, ainda, que o brasileiro que está atrás de um imóvel tem escolhido apartamentos. Esta escolha está em alta e responde por 47% das vendas. Do total, 70% querem o imóvel para usar como moradia. E a decisão de compra é baseada principalmente na localização do imóvel (81%), no preço (70%) e na segurança dos arredores (43%).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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USINAS BIOTÉRMICAS: BBF AVANÇA NA GERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL NO AMAZONAS

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Sistemas isolados do Estado já possuem seis usinas biotérmicas de baixo impacto ambiental

A Brasil BioFuels (BBF) iniciou nesta semana a operação das usinas Feijoal e Belém do Solimões, localizadas nas comunidades homônimas, nos municípios de Benjamin Constant (AM) e Tabatinga (AM), respectivamente. Essas são a quinta e a sexta usinas implantadas pela BBF para atender as populações residentes nos sistemas isolados no Estado. As duas novas unidades possuem, respectivamente, 1.188 kW e 891 kW de potência. Ao todo, já são 12,47 MW de capacidade de geração de energia em usinas biotérmicas amazonenses que são abastecidas com biodiesel produzido pela BBF.

Os projetos da BBF comprovam que é possível ter soluções renováveis diversas e integradas, principalmente em um País com uma diversidade ambiental tão grande como a do Brasil. “Antigamente, a geração térmica desses locais dependia do óleo diesel fóssil, produzido no Sudeste e com alto custo de logística. Nós desenvolvemos uma alternativa mais sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental, ao realizar o abastecimento com Biodiesel cultivado e produzido na região Norte”, destaca Milton Steagall, CEO da Brasil BioFuels. O biocombustível da BBF é uma alternativa sustentável para o Diesel S500, que possui alto teor de enxofre, e ainda muito utilizado nos sistemas isolados. O biodiesel de palma não contém enxofre, não emite substâncias cancerígenas e reduz em até 94% a emissão de CO2, oferecendo incontáveis benefícios ao meio ambiente e à saúde pública.

Além dos benefícios do ponto de vista ambiental, as usinas geradoras de eletricidade e a produção do biodiesel contribuem para o desenvolvimento da Região Norte, gerando empregos, renda e empoderando as comunidades no entorno. As usinas de Feijoal e Belém do Solimões estão localizadas integralmente em áreas indígenas, e levam eletricidade e maior qualidade de vida para suas populações.

Por conta disso, as implementações das geradoras foram feitas com base em estudos aprofundados sobre possíveis impactos. Todo o planejamento contou com a colaboração das comunidades tradicionais para a elaboração dos estudos de Componente Indígena, com base nos termos de referência elaborados pela Fundação Nacional do índio (FUNAI). Após toda a execução das exigências, a BBF recebeu a anuência da FUNAI e as Licenças Ambientais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), autorizando a devida operação das usinas. As equipes de operadores das duas usinas são compostas integralmente por indígenas, fazendo com que os empreendimentos também proporcionem desenvolvimento econômico e social na região.

A BBF assumiu a missão de mudar a matriz energética dos sistemas isolados no Norte com soluções que aproveitem a riqueza de recursos e mão-de-obra local. “A concentração das etapas produtivas também promove empregos locais e permite que os habitantes atuem na geração de seus próprios recursos. Acreditamos no potencial e na autonomia da região ao criar um modelo de negócios totalmente focado nesses Estados” conclui Steagall.

O modelo de negócios da BBF, totalmente verticalizado, coloca em prática uma solução renovável com caráter regional. A empresa produz em Rondônia o biodiesel fabricado com óleo de palma, cultivado e extraído em Roraima e no Pará. O biocombustível, além de comercializado para ser adicionado ao diesel rodoviário, é utilizado nas 22 usinas de geração de energia elétrica em operação da empresa, localizadas no Amazonas, Acre e Rondônia.

Atualmente, a empresa está construindo uma Biorefinaria na Zona Franca de Manaus para aumentar a produção do biocombustível e fornecer diesel verde (HVO) e combustível renovável de aviação (SAF). A previsão de inauguração do novo empreendimento é 2025. Além dos biocombustíveis, a empresa também avança na geração elétrica. “Em breve, vamos atuar também na geração termelétrica em Roraima e no Pará, por meio das novas usinas que estão em processo de implementação nessas regiões”, finaliza o CEO da BBF.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AUTOMAÇÃO NO SEGMENTO FARMACÊUTICO PODE EVITAR GARGALOS E MELHORAR A ENTREGA

Especialista da Pitney Bowes explica que a maioria dos processos ainda são realizados de forma manual, impactando na eficiência da entrega

O e-commerce brasileiro cresceu 20,56% em janeiro de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do indicador MCC-ENET, uma parceria entre a Companhia Compre & Confie e a Câmara Brasileira da Economia Digital. Apesar de se manter aquecido, o e-commerce do setor farmacêutico é mais sensível e impactado por conta da retomada das lojas físicas por épocas sazonais e picos de demanda, como, por exemplo, a pandemia da COVID-19, o que fez com que os consumidores equilibrassem mais suas compras entre o varejo físico e a compra digital.

É neste cenário, que contar com processos automatizados poderia trazer mais agilidade e eficiência em momentos de picos dentro deste mercado, tornando o processo de separação, armazenamento e distribuição de medicamentos e produtos mais inteligente.

“Neste segmento, as vendas online possuem processos diferentes de outros setores, como o varejo. Ao comercializar medicamentos, existem preocupações como o lote de fabricação e a validade do item, coisas que por si só já tornam a venda online mais delicada”, afirma Moisés White, Sales Executive da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes.

Segundo o especialista, no setor farmacêutico, nem mesmo a maioria dos grandes players contam com uma estrutura de automação adequada para atender às necessidades dos clientes e ainda utilizam processos manuais para realização de tarefas que podem ser automatizadas.

Além disso, diferentemente do modelo observado no varejo, as indústrias farmacêuticas contam com distribuidores, que também precisam estar com seus processos adequados de forma automatizada, para atenderem desde a separação, passando pela roteirização e até o monitoramento e controle dos lotes fabricados. “É possível automatizar no controle de lote, na rastreabilidade, ter menos erros de cadastro, separar os itens tanto no processo de picking quanto no de packing”, afirma White.

Há, também, picos de demanda de acordo com mudanças climáticas, surtos de doenças, pandemias, endemias e outros eventos que podem desencadear a procura por determinada medicação e o senso de urgência no recebimento. “Daí a importância de deixar de lado antigos processos e contar com ferramentas para realizar a triagem completa e ter uma boa rastreabilidade, com mais precisão e assertividade”, diz.

White lembra que há situações relacionadas ao picking e ao packing (separação de itens) na fase de distribuição e somente depois há o processo de embalagem e expedição – um detalhe bastante peculiar deste mercado. Ele também sugere o uso de sistemas de gestão de demandas e monitoramento de entregas para complementar o todo o processo e torná-lo mais produtivo e assertivo.

“No setor farmacêutico, esta pode ser uma estratégia interessante para atender melhor os picos e, até mesmo, compreender melhor a jornada do cliente para oferecer um produto ou serviço complementar à oferta que o cliente adquiriu. Mas isso só é possível com a adoção de tecnologias inovadoras”, conclui o Sales Executive da Pitney.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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