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SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE TRENS EM REALIDADE VIRTUAL TREINA OS CONDUTORES NAS LINHAS 8-DIAMANTE E 9-ESMERALDA

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Ferramenta replica trecho da via entre as estações Pinheiros e Cidade Jardim

A ViaMobilidade Linhas 8 e 9 está utilizando um simulador de operação de trens em realidade virtual para o treinamento de condutores. Por meio de óculos e dois controles de mão, os colaboradores conseguem vivenciar situações que ocorrem durante a operação.

Com o simulador, desenvolvido pela Waba, é possível realizar atividades como inicialização do trem, procedimentos para dar início à prestação do serviço, abrir e fechar as portas, frear, acelerar e controlar a velocidade. Também é possível conduzir pela réplica da via e visualizar detalhes como curvas, plataformas e sinalização.

O dispositivo replica um trecho da via entre as estações Pinheiros e Cidade Jardim e traz todos os detalhes de uma cabine, do painel de controle e até os principais pontos da paisagem do trajeto entre as estações da Linha 9-Esmeralda, como a ciclovia do Rio Pinheiros e os principais edifícios da região.

“A utilização do simulador é uma iniciativa proativa da ViaMobilidade Linhas 8 e 9, pois não é uma exigência contratual. Decidimos implementar esta tecnologia em prol do conforto e da segurança dos passageiros, que são prioridades da concessionária desde quando assumimos a operação das linhas”, afirma Hamilton Trindade, Gerente Executivo de Atendimento da ViaMobilidade Linhas 8 e 9.

Até o momento, a ViaMobilidade Linhas 8 e 9 adquiriu cinco equipamentos. Por meio dos Oculus Quest 2, o simulador permitirá que os condutores se sintam imersos.

“É possível interagir com os equipamentos, apertar os botões e realizar todos os processos que fazem parte do dia a dia, como dar partida, conduzir o trem pelas estações, frear e ter a experiência de todas as eventualidades que podem surgir pelo caminho, como uma parada de emergência, simulação de entrada e saída de passageiros, entre outras”, explica Sérgio Ferreirinho, CEO da Waba.

A simulação foi desenvolvida por meio do software Unity, que permite criar toda a ambientação em 3D e todas as interações. “Durante todo o processo, a Waba buscou o máximo de realismo em todos os detalhes do cotidiano do condutor, desde a velocidade com que o trem parte da estação, ao som e vibração do manípulo – utilizado na operação da composição”, afirma também o CEO.

“Um dos desafios para o desenvolvimento da simulação em realidade virtual foi usar joystick para substituir o manípulo, pois este é fixo, demanda uma força para levá-lo para frente e acelerar e levá-lo para trás para reduzir velocidade ou frear, porém com a tecnologia conseguimos dar o mesmo realismo através da combinação de vibração e áudio. Ficou nítido que a realidade virtual funciona muito bem para esse tipo de ação, fizemos testes com diversos condutores que afirmaram que a operação é muito semelhante à do dia a dia”, complementa.

A nova ferramenta facilitará os treinamentos, já que os óculos irão até onde o condutor está e não haverá mais a necessidade de levar todos os condutores para um simulador. Outro ganho é que os condutores poderão ter treinamentos mais frequentes.

O objetivo é que todos os condutores possam utilizar o simulador minutos antes de iniciar o trabalho. A atividade funciona como uma forma de manter sempre ativos na memória do condutor os principais procedimentos da operação, reforçando a segurança dos passageiros.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AES BRASIL INICIA PROVA DE CONCEITO DE MOBILIDADE ELÉTRICA PARA MOTORISTAS DE APLICATIVO

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Companhia estuda a utilização de veículos elétricos por motoristas de aplicativos em parceria com MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia e Movida

Com a proposta de impactar a forma como os motoristas de aplicativos se deslocam, a AES Brasil lança, em parceria com empresas do setor de mobilidade urbana, uma nova prova de conceito no segmento da mobilidade elétrica.

A iniciativa, que conta com a participação da MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia, Movida, tem o objetivo de trazer uma nova experiência a três motoristas da Uber durante três meses: rodar na cidade de São Paulo com um carro elétrico. Para a recarga dos veículos, foram instaladas estações de carregamento semirrápidas nas residências dos condutores, que terão à sua disposição o controle e gestão destas recargas domésticas, bem como, a busca, seleção e reserva de estações na cidade através do uso de um aplicativo da MovE.

“Sem dúvida nenhuma, a experiência que estes motoristas terão ao usar a infraestrutura de recarga na casa deles e a busca inteligente por estações na cidade será fundamental para consolidar mais e mais a adoção desta nova tecnologia, sem medo”, diz Cesare Quinteiro, CEO da MovE.

Como parte do projeto de P&D ANEEL da Chamada 22 da AES Brasil, a empresa almeja capturar a percepção dos clientes em relação ao veículo e à infraestrutura de recarga. “A Companhia visa a avaliar a experiência dos motoristas ao andarem pela cidade com esta nova tecnologia. Sendo uma empresa de energia e um elo importante nesta nova cadeia, pretendemos monitorar as oportunidades que este mercado, ainda incipiente, pode trazer à mobilidade urbana” afirma Julia Rodrigues, gerente de P&D e Inovação da empresa.

Pela leitura e intepretação dos dados da operação dos veículos elétricos feitos pela Netz Engenharia, a Barassa & Cruz Consulting fará a avaliação dos parâmetros técnicos e financeiros vinculados ao uso do transporte por aplicativo. Os veículos do projeto são da Movida, empresa de aluguel de veículos, que tem apostado na transição e na democratização ao uso dos modelos elétricos.

“Desde 2006, a Movida trabalha e cresce com foco na construção de iniciativas sustentáveis e uma delas é a crescente disponibilização de carros elétricos para os nossos clientes. Acreditamos que projetos como esse podem ajudar na popularização do carro elétrico no país, reforçando esse tipo de veículo como uma solução de mobilidade sustentável”, ressalta o diretor executivo de vendas e marketing da Movida, Jamyl Jarrus.

Atualmente, a Movida conta com a maior frota de veículos elétricos para locação do país – mais de 800 ativos de diferentes modelos – que podem ser alugados no segmento Rent a Car e também no Movida Cargo, serviço de locação de veículos utilitários para empresas que atende desde pequenos e-commerces até grandes redes varejistas brasileiras. O investimento da companhia nesse tipo de veículo é constante e vai ao encontro de duas das principais metas da empresa: eletrificar 20% da frota até 2030 e reduzir em 30% sua emissão de Gases de Efeito Estufa.

“Construímos um projeto com parceiros que trazem as competências técnicas e os atributos necessários, a fim de conceber um modelo de negócio viabilizador para a operação em transporte de aplicativo com um carro elétrico. Estamos confiantes que teremos resultados surpreendentes”, afirma o CEO da Barassa & Cruz Consulting, Robson Ferreira da Cruz.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BID APROVA R$ 852,8 MI PARA GOVERNO DE SP ACELERAR DIGITALIZAÇÃO

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Recursos serão usados pelo governo do Estado para ampliar serviços de inclusão digital, cibersegurança e central de dados

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um crédito de US$ 164 milhões para o governo de São Paulo (o equivalente a R$ 852,8 milhões no câmbio atual) para acelerar os planos de transformação digital do Estado. O crédito tem prazo de amortização de 24,5 anos, período de carência de seis anos, taxa de juros baseada na SOFR e uma contrapartida de US$ 41 milhões do governo local.

Os recursos deverão ser usados para ampliar iniciativas de inclusão digital e o acesso e a utilização dos serviços públicos digitais no Estado, além de melhorar a eficiência e a transparência da gestão pública.

A plataforma Poupatempo Digital, na qual os cidadãos podem acessar serviços públicos, também deverá ser modernizada. Outra parte dos recursos serão investidos em projetos de cibersegurança; no apoio a Central de Dados do Estado de São Paulo, incluindo o desenvolvimento de uma estratégia estadual de dados e o aperfeiçoamento do portal de transparência e dados abertos.

Estão previstas também novas ações para aprimorar a conectividade da população vulnerável em áreas do Estado com menor acesso à internet e aceleração da digitalização da saúde pública, com destaque a ampliação da oferta da telemedicina.

Após aprovação do crédito pelo BID, o mesmo passará por aprovações locais antes de ser assinado e liberado. Esta é a quinta operação individual sob a Linha de Crédito Condicional para Projetos de Investimento “Brasil Mais Digital” de US$ 1 bilhão, aprovada pelo BID em abril de 2021.

Fonte: It forum

ITDP FINALIZA OFICINAS DE CAPACITAÇÃO SOBRE O USO DE DADOS ABERTOS PARA GESTORES PÚBLICOS

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O programa contou com 11 oficinas virtuais divididas em dois módulos

No último mês, mais de 100 representantes de municípios com mais de 80 mil habitantes foram capacitados para o uso e abertura de dados para a gestão do transporte público. A atividade foi coordenada pelo ITDP Brasil, no âmbito do projeto AcessoCidades, que é uma iniciativa é da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) em parceria com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos) e a Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI), com cofinanciamento da União Europeia.

No total, o programa contou com 11 oficinas virtuais divididas em dois módulos. O primeiro módulo introduziu a importância dos dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS para a gestão do transporte público e as possibilidades de utilização dessas informações. Para o coordenador de monitoramento e avaliação do ITDP Brasil, o primeiro módulo “foi fundamental para aprofundar os conhecimentos dos técnicos e gestores em temas cada vez mais relevantes para a gestão de dados de transporte público, como inovações contratuais, dados abertos e uso de indicadores para o monitoramento da qualidade do serviço”.

Já o segundo módulo aprofundou o conhecimento dos participantes sobre as técnicas e ferramentas de estruturação e armazenamento de dados e apresentação dos principais desafios e soluções para a gestão de dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS.

De acordo com a técnica especialista em mobilidade urbana do projeto AcessoCidades, Tainá Bittencourt, dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS trazem informações sobre a oferta e demanda do transporte público, “que são fundamentais para planejar um sistema que seja adequado às necessidades da população, monitorar a qualidade do serviço prestado e assegurar a transparência na utilização dos recursos públicos”.

Saiba como as cidades já estão introduzindo os aprendizados do programa de capacitação por essa notícia no site da Frente Nacional de Prefeitos.

Em breve, o curso será disponibilizado em formato EAD no portal da Escola Virtual de Governo, em um convênio entre a FNP e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Sobre o projeto AcessoCidades

Lançado em 2021, o projeto AcessoCidades tem como objetivo qualificar as políticas de mobilidade urbana desenvolvidas pelas cidades brasileiras como instrumento de integração de políticas públicas que agregam a sustentabilidade e redução da desigualdade. A partir dos quatro eixos de atuação – governança; diagnóstico e capacitação; planejamento e viabilização de boas práticas; e engajamento – a iniciativa discute sobre a sustentabilidade financeira do serviço de transporte público, a inovação tecnológica para qualificação e eficiência no setor, a mobilidade ativa e a regulamentação do transporte individual por aplicativos, entre outras questões.

Mais informações sobre o projeto estão no site da Frente Nacional dos Prefeitos. Outras questões sobre o Projeto AcessoCidades podem ser enviadas para  acesso.cidades@fnp.org.br.

Fonte: ITDP

TRANSPORTES MOVIDOS A ENERGIA ELÉTRICA

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A pesquisa Environment Research, realizada pela Tetra Pak, analisou mais de 15 países

53% dos CEOs das grandes empresas se preocupam com as perdas da biodiversidade. Dados são da consultoria McKinsey. A preocupação com o meio ambiente, aliada à escassez dos recursos minerais, tem elevado a importância de discutir formas de implantar a mobilidade elétrica no Brasil.

A pesquisa Environment Research, realizada pela Tetra Pak, analisou mais de 15 países e constatou que globalmente mais de 80% da população acredita que as discussões relacionadas ao meio ambiente aumentarão nos próximos cinco anos. Já no Brasil, 93% dos consumidores consideram marcas com embalagens ambientalmente responsáveis no momento de decisão de compra e 73% acreditam que a mudança de hábito se dá pensando nas futuras gerações.

Transportes movidos à eletricidade, como motocicletas e bicicletas, já são comumente utilizados como um meio de transporte alternativo e mais econômico. A partir daí, a criação de uma infraestrutura específica para isso, suportando carros e outros veículos, parece ser uma consequência natural.

Mobilidade elétrica
“A mobilidade elétrica é um movimento progressivo. A cada ano, o número de automóveis comercializados sobe no mundo inteiro. Países como a China e o Reino Unido já têm projetos visando banir o comércio de veículos movidos a gasolina e a diesel. No Brasil, já existe um projeto de lei que objetiva a proibição da venda de automóveis movidos a combustíveis fósseis até 2030”, comenta Luiz Alberto Wagner, CEO da HCC Energia Solar.

Para Luiz, embora o processo seja mais lento em terras brasileiras, já é possível vislumbrar um futuro movido à eletricidade. “Não distante de hoje, poderemos ver um país menos movido à antiga combustão dos derivados de petróleo”, diz.

Conforme pesquisa realizada pela ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico, o país registrou um crescimento de 220% de vendas no primeiro semestre do ano retrasado (2020). Dessa forma, atualmente há mais de 30 mil veículos em circulação no país, podendo chegar a até 1 milhão até 2030, segundo a pesquisa.

Marcas no Brasil

Em ações recentes, uma startup de São Paulo disponibilizou um serviço inovador de compartilhamento de veículos elétricos, seguindo a mesma linha das bicicletas que estamos acostumados a ver, com a liberação do automóvel sendo liberada através de aplicativo.

Já a Renault, em conjunto com a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, forneceu mais de 10 unidades do Twizy para servidores públicos do Distrito Federal. Além disso, a promessa é que os ônibus elétricos possam reduzir o custo das passagens e integrar a frota nacional em pouco tempo.

“Apesar dos avanços no sentido de popularizar o uso dos veículos elétricos, ainda há um longo caminho a percorrer para que toda a tecnologia necessária seja implementada, a começar pelas tomadas. Para que seja possível fazer a recarga em casa, é necessário que as instalações elétricas sejam adaptadas de acordo com cada região.

Já nos postos especializados, é importante se atentar ao tipo de plugue. Atualmente existem 4 tipos diferentes.”, comenta Luiz.

Para o empresário, é necessário, além de multiplicar a quantidade de postos disponíveis, buscar formas baratas e sustentáveis de produzir energia. “Caso não seja assim, o sistema hídrico tradicional poderá entrar em colapso. Além disso, as empresas precisam buscar formas de gerar motores com mais autonomia e velocidade menor no carregamento”, afirma.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM A CHEGADA DO 5G, CRESCE A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO PÚBLICA MAIS CONECTADA

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Os próximos anos serão críticos para o desenvolvimento do 5G no Brasil e representam uma enorme janela de oportunidades para a geração de riqueza e de crescimento econômico

Recentemente o jornal Valor Econômico entrevistou os principais fabricantes globais de equipamentos para fazer um balanço dos primeiros meses do 5G no Brasil.  Na data da publicação do texto, a tecnologia já estava presente em 12 cidades e vinha gerando uma alta demanda por smartphones compatíveis com a quinta geração da telefonia móvel. Segundo o jornal, mais de 5 milhões haviam sido vendidos desde julho. No entanto, muitos consumidores relataram instabilidades. Isso acontece porque as redes ainda estão sendo instaladas e testadas. Estima-se que são necessárias mais de um milhão de novas antenas para que tenhamos uma cobertura de alcance nacional.

Este cenário carrega ainda uma outra particularidade. Ele coincide com as eleições gerais, abrindo a oportunidade para uma importante discussão sobre políticas públicas voltadas à inclusão digital e à ampliação da oferta de serviços públicos conectados. Nesse contexto, o papel do governo federal e, especialmente, dos governadores é fundamental para a promoção de políticas e de projetos em parceria com os municípios. 

Os próximos quatro anos serão críticos para o desenvolvimento do 5G no Brasil e representam uma enorme janela de oportunidades para a geração de riqueza e de crescimento econômico. Segundo o jornal Valor, o Fórum Econômico Mundial prevê, até o ano que vem, a implantação das fábricas inteligentes e da realidade aumentada em saúde em inúmeros lugares ao redor do mundo. Em 2024, chegarão o carro autônomo e o banco em tempo real. Em 2025, a tecnologia nos dará a internet das coisas, as cidades e a agricultura inteligentes. Em um período de tempo muito curto, experimentaremos grandes transformações. Assim, os governadores que forem eleitos e assumirem seus cargos em janeiro de 2023 terão a tarefa crucial de não permitir que esse momento escape de suas mãos. 

No final do mês de agosto, o Ministério da Economia (ME), juntamente com o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), apresentou um estudo sobre a maturidade digital dos municípios brasileiros. A pesquisa foi aplicada de fevereiro a março de 2022, entre gestores de 52 cidades (sendo 16 capitais) com população acima de 200 mil habitantes, recorte de um universo de 155 municípios que produzem 59% do Produto Interno Bruto (PIB) e onde vivem 99 milhões de pessoas. O documento traz a análise de mais de 80 indicadores da Pesquisa de Informações Básicas Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Munic/IBGE), que estão relacionados às dimensões de infraestrutura, governança, pessoas, serviços e processos TIC.

A pesquisa do ME revela que as infraestruturas em TIC foram aprimoradas nos municípios, mas ainda persistem os baixos níveis de integração de informações e sistemas, além da falta de transparência de dados. Foram identificadas, também, tendências claras de institucionalização do esforço de transformação digital, que é financiado, na maioria das vezes, por recursos próprios. Com relação às principais motivações para o aprimoramento digital, foram apontadas a necessidade de melhoria de serviços aos cidadãos e a redução dos custos de operação. O estudo constatou, ainda, que as prefeituras estão utilizando, cada vez mais, as redes sociais para promover os serviços e ouvir as pessoas.

Desses achados, o esforço das cidades com a transformação digital utilizando recursos próprios chama atenção, visto que já existem alguns canais de fomento na esfera federal. É nesse ponto que o papel dos governadores pode fazer a diferença, fazendo esta intermediação e lançando mecanismos estaduais de financiamento. Lembremos que um dos objetivos estratégicos da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes é justamente o estímulo a modelos de financiamento para o desenvolvimento urbano sustentável no contexto da transformação digital. 

Em meu artigo Onde encontrar financiamento para tirar do papel projetos de cidades inteligentes, procurei elencar vários programas existentes, incluindo o Pró-Cidades, do governo federal, que destina recursos na ordem de R$ 2 bilhões por ano do FGTS, com operação da Caixa Econômica Federal, para diversas iniciativas, entre elas a implementação de soluções tecnológicas. Com a chegada do 5G, no entanto, as políticas de investimento, capacitação e fomento merecem um olhar ainda mais estratégico por parte dos novos governadores.

A tomada de decisões precisa estar em sintonia com a velocidade exponencial das demandas que surgirão. O momento é ideal justamente porque as redes estão sendo instaladas nos municípios. A geração de novos empregos e de novos negócios está ao alcance de nossas mãos. É importante que os governadores também tenham consciência da importância dos projetos de cidades inteligentes com o advento da tecnologia 5G e busquem priorizar a TIC na administração pública. Se assim for, daqui a quatro anos, certamente colheremos os resultados do bom caminho escolhido.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

APLICATIVO DA FORD MOSTRA OS NOVOS HÁBITOS DOS MOTORISTAS COM A CONECTIVIDADE

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· Lançado em 2018, o aplicativo FordPass vem ganhando acessos e tem hoje mais de 160.000 usuários no Brasil

· O app oferece histórico de serviços, alertas de revisões e recalls, manual do proprietário, informações de garantia, Guia 360, busca por concessionárias e agendamento 100% online — veja aqui

· O cliente também pode receber ofertas e promoções exclusivas, como lavagem gratuita e ingressos para jogos, e tirar dúvidas com os Guias Ford

A conectividade é uma tecnologia recente nos veículos, mas já começa a se incorporar aos hábitos de muitos motoristas. A Ford foi uma das pioneiras nessa área e o seu aplicativo FordPass, lançado em 2018, tem hoje mais de 160.000 usuários no Brasil — com um crescimento de 18% só no primeiro semestre deste ano.

Disponível gratuitamente nas lojas de aplicativos, o FordPass oferece uma série de funcionalidades para donos de veículos da Ford, como agendamento 100% online e histórico de serviços, recebimento de alertas de revisões e recalls, manual do proprietário, informações de garantia, tour interativo pelos veículos no Guia 360 e busca por concessionárias.

O cliente também pode receber ofertas e promoções exclusivas e personalizadas na seção Benefícios, como lavagem gratuita e ingressos para jogos, e tirar dúvidas com os Guias Ford por chat ou telefone.

Todos os carros novos da Ford hoje são conectados, com modem embarcado — incluindo Ranger, Maverick, Bronco Sport, Territory, Mustang e Transit. Para eles, o aplicativo traz ainda as funções de ligar, travar e destravar o veículo, receber alertas de funcionamento e de alarme, localizar o veículo e checar o estado do odômetro e do combustível remotamente.

Agendamento online

O agendamento de serviços online é uma das facilidades do FordPass que têm contribuído para a criação de novos hábitos — veja aqui. O cliente escolhe a concessionária, o dia, o horário e até o consultor da sua preferência, por processo totalmente digital, e fica sabendo na hora o valor do serviço, com transparência.

É possível também optar pela retirada e entrega do veículo, com o Serviço Sem Sair de Casa, e tudo fica registrado no histórico para ser acessado a qualquer momento pelo aplicativo. Este ano, até julho, já foram feitos mais de 15.000 agendamentos online pelo FordPass, superando o total registrado em 2021. E mais de 80% dos usuários dão nota máxima de satisfação ao avaliar a experiência.

“Os usuários do FordPass estão descobrindo as facilidades de ter todas as informações do carro na palma da mão”, diz Guillermo Ferrero, supervisor do FordPass na América do Sul. “Todos os proprietários de carros da Ford estão convidados a testar e usar o FordPass. Tenho certeza de que vão adorar a experiência.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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2º TORNEIO BRASILEIRO DE SUSTENTABILIDADE ABRE INSCRIÇÕES PARA QUE ESTUDANTES DESENVOLVAM PROJETOS SOBRE RECICLAGEM

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Iniciativa é da ONG Alpha Lumen e da Ball Corporation e envolve a Agenda 2030

O Instituto Alpha Lumen (IAL) abriu inscrições para o 2º Torneio Brasileiro de Sustentabilidade (TBS) até o dia 6 de outubro. Essa é uma iniciativa do Instituto Alpha Lumen, ONG de Impacto Social, e da Ball Corporation, líder mundial em embalagens sustentáveis de alumínio, e tem o objetivo de conscientizar os jovens, adolescentes e as crianças sobre a necessidade de se ter um planeta sustentável e em harmonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas.

O evento busca, por meio do jovem, sensibilizar as famílias e comunidades sobre a importância e urgência de aderirem aos conceitos de sustentabilidade, como o reaproveitamento dos resíduos sólidos para fonte de matéria prima e uma economia mais circular, com uma menor demanda por recursos ambientais.

Entre as funções do torneio está a abordagem do uso e esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros. O evento está dividido em três grandes grupos, nos quais poderão se inscrever escolas públicas e particulares. O grupo 1 abrange alunos do 3º ano ao 5º ano do Ensino Fundamental I.

Já o grupo 2 abrange estudantes do 6º ano ao 9º ano Fundamental II, com a obrigatoriedade do docente que ocupar o cargo de orientador ministrar aulas na escola de origem do aluno participante ou do grupo, acompanhando os aprendizes durante todo o projeto. O grupo 3 contemplará o Ensino Médio e Técnico Profissionalizante. Nestes dois casos o número de inscritos irá de um aluno até a formação de times com no máximo 3 estudantes.

Para cada grupo há especificações pré-determinadas para os projetos a serem desenvolvidos, inclusive com a orientação dos materiais a serem reciclados e usados. Os trabalhos devem ser submetidos para avaliação entre 13 de setembro e 13 de outubro, com a votação pública e avaliação dos projetos entre 18 e 26 de outubro. O resultado final será divulgado no dia 29 de outubro.

A edição passada, realizada em 2020, aconteceu durante a pandemia e, por isso, um dos problemas iniciais dos times participantes foi a dificuldade de encontros dos grupos para trabalhar em cima das propostas. Ao todo, foram 430 times inscritos oriundos de 60 escolas de 12 estados brasileiros na última edição.

“A Ball trabalha fortemente sob dois pilares no Brasil: educação e reciclagem. Por isso, o Torneio Brasileiro de Sustentabilidade é um dos nossos maiores orgulhos. Acreditamos que incentivando os jovens, que fazem parte dessa nova geração de consumidores, a pensarem de maneira sustentável e consciente sobre impactos ambientais e climáticos, estamos contribuindo ainda mais para o futuro que idealizamos quando pensamos nas nossas metas de sustentabilidade. O Torneio é a oportunidade perfeita para estudantes se engajarem no tema e atuarem conosco na caminhada em direção a uma economia cada vez mais circular”, diz Thaís Moraes, Diretora de Comunicação e Relacionamento com a Comunidade da Ball para América do Sul. A empresa contribui com o torneiro via Recurso Incentivado a partir de doação para o Fundo da Criança e do Adolescente.

A expectativa para este ano é a participação do dobro de alunos, times e escolas participando, em comparação à última edição. “Estamos consolidando o Instituto Alpha Lumen como uma grande referência em olimpíadas cientificas e a forma acolhedora e dedicada que damos aos participantes está tendo o retorno que é a participação dos inscritos em todas as nossas atividades, seja a OIMC, OBT e neste caso o TBS” comentou Nuricel Villalonga Aguilera, diretora fundadora do Alpha Lumen.

Para mais informações acesse o site: https://alphalumen.org.br/tbs-2022/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRADESCO FECHA PARCERIA COM CLARO E EMBRATEL PARA EXPLORAR SOLUÇÕES 5G E TECNOLOGIAS IMERSIVAS

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Com caráter experimental, o projeto faz parte de um acordo de colaboração para cocriação e testes de casos de uso, que envolve ainda o hub de inovação da operadora, o beOn Claro, e o inovabra, ecossistema do Banco que fomenta a inovação

O uso do 5G, de tecnologias imersivas e de visão computacional tem sido uma das grandes apostas da sociedade para a modernização de atividades em diversos setores da economia. Com foco em aprimorar o atendimento e proporcionar uma melhor experiência para seus clientes, o Bradesco se uniu a Claro e a Embratel para cocriar, desenvolver e testar casos de uso que envolvam a tecnologia 5G. A parceria envolve ainda as empresas NTT DATA Brasil e a Tecnologia IBM, além do hub de inovação da operadora, o beOn Claro, e o inovabra, ecossistema do Bradesco que fomenta a inovação dentro e fora da Organização.

Um dos principais objetivos da iniciativa, centrada no aprimoramento da jornada do cliente, é avaliar o desempenho de aplicações 5G em serviços cuja alta velocidade, baixa latência e grande capacidade de processamento de dados em tempo real sejam diferenciais para criar novas experiências para o cliente.

AGILIDADE NA BUSCA POR IMÓVEIS

A primeira prova de conceito desenvolvida em conjunto pelas empresas para o banco tem como ponto de partida facilitar a busca por imóveis para serem financiados. A solução pretende agilizar a procura e a aquisição de imóveis, permitindo que o cliente faça buscas por filtros de interesses, navegue pelo modelo da propriedade em 3D e interaja com os ambientes em Realidade Aumentada e computação espacial por meio de aplicativo. O projeto-piloto já está em andamento em parceria com uma incorporadora. Nos testes, por meio de um aplicativo desenvolvido pela NTT DATA Brasil, o usuário poderá apontar a câmera de seu smartphone para o prédio e um anúncio em Realidade Aumentada aparecerá na tela, possibilitando acessar todas as informações do imóvel, além de enxergar os ambientes internos do apartamento. Simultaneamente à exploração detalhada do imóvel, a ferramenta possibilita a simulação das condições para contratação do financiamento imobiliário. “Trabalhamos com as tecnologias para o Metaverso há mais de dois anos no nosso laboratório de inovação”, diz Silvana Pioli Vallim, sócia da NTT DATA na área de banking. “Buscamos nos antecipar às necessidades das empresas por meio das tecnologias mais inovadoras e proporcionar uma experiência diferenciada aos clientes finais, tornando a jornada mais ágil e cômoda. ”

MAIS SEGURANÇA

Outro caso de uso que deve ser testado em breve é um protótipo que avalia o uso da tecnologia para ampliar a eficiência operacional e a segurança das agências. Para isso, em uma das unidades do banco, localizada na cidade de São Paulo, foi instalada uma rede 5G da Claro. Por meio de câmeras digitais conectadas à rede 5G de alta velocidade integrada ao IBM Maximo Visual Inspection, será viavel analisar e detectar possíveis situações de risco de segurança em tempo real, o que ajudará a reduzir o tempo de resposta das equipes a situações suspeitas ou comportamentos perigosos dentro das agências. O IBM Maximo Visual Inspection é uma plataforma de análise de vídeo e imagem que aproveita modelos de aprendizado profundo e IA para treinar modelos complexos de visão computacional para habilitar e dimensionar rapidamente inspeções visuais e detectar e classificar objetos, com base no treinamento recebido pelo sistema; e devido aos valores de latência extremamente baixos da tecnologia 5G, as respostas imediatas podem ser analisadas. Neste projeto, o IBM Maximo Visual Inspection foi implementado pelo Magna, IBM Business Partner.

Pioneiro no mercado brasileiro em tecnologia bancária, desde o lançamento dos primeiros cartões magnéticos até a implantação do Internet Banking, o Bradesco investe em soluções pensadas para melhoria da interação com o cliente. “O avanço do 5G representa uma série de oportunidades habilitando um maior volume de dados conectados à devices de IoT que possibilitarão uma maior compreensão das necessidades das pessoas. Com tudo conectado, sai na frente quem interpreta melhor os dados em prol de melhores experiências e ofertas 100% centradas no perfil e momento de vida do cliente” afirma Edilson Dias dos Reis, Diretor Executivo do Bradesco. O inovabra é um ecossistema de inovação que fomenta soluções transformadoras dentro e fora do Bradesco. “É um trabalho de colaboração entre nossas áreas de negócios, clientes, parceiros de tecnologia, investidores e mentores. Assim está acontecendo nas experimentações com 5G, conectamos as áreas de negócio do Bradesco com parceiros de tecnologia para testar processos operacionais mais eficientes e otimizados, além de melhores experiências para clientes e usuários, estreitando nosso relacionamento e gerando confiança”, completa o Executivo.

A Embratel exerce um papel fundamental para a customização de aplicações, de acordo com os desafios da empresa e área de atuação, fornecendo todo suporte para que o projeto possa acontecer com excelência. “A partir da instalação da rede 5G nos ambientes de testes do Bradesco, realizamos um projeto com soluções personalizadas, que atendem as necessidades e fomentam o desenvolvimento da inovação no setor. O 5G irá revolucionar o mercado corporativo, em diversos segmentos, e os testes realizados no Bradesco já demostram o potencial da tecnologia. A Embratel está muito feliz em trazer novas possibilidades ao mercado, integrando as tecnologias e infraestruturas digitais necessárias para a iniciativa. Como líderes no segmento empresarial e corporativo no Brasil, queremos construir e habilitar ainda mais oportunidades para as empresas usarem o 5G, indo muito além da conectividade”, afirma Antonio João Filho, Diretor-Executivo da Embratel para mercado financeiro.

Este projeto, com foco em inovação aberta, vem somar a uma série de iniciativas que estão sendo fomentadas pelo beOn Claro, visando o desenvolvimento de empreendimentos que permitam mapear e usufruir de todo o potencial que as redes 5G têm a oferecer em diversas verticais, incluindo a de Cidades Inteligentes. “O leque de possibilidades que o 5G oferece é extremamente vasto e as principais aplicações que devem revolucionar diversos setores provavelmente ainda não foram criadas. Entendemos que a aproximação com empresas, academia e empreendedores é fundamental para identificar oportunidades e cocriar soluções adequadas aos desafios do século 21, como estamos fazendo agora com o Bradesco”, explica Rodrigo Duclos, diretor de Inovação Digital da Claro e fundador do beOn Claro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PEQUENAS INTERVENÇÕES PARA GRANDES MUDANÇAS

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Pesquisadora comprova que manutenções menos custosas nos traçados urbanos podem trazer mudanças significativas para a mobilidade

Com o aumento populacional, um dos maiores desafios do futuro da mobilidade é propor soluções que evitem o alastramento urbano, que traz como consequências congestionamentos, além de prejuízos para o meio ambiente e para os espaços de convivência. É preciso encontrar alternativas que promovam a mobilidade ativa, o incentivo ao uso do transporte coletivo e melhores soluções para pedestres e ciclistas, como a adequação de ruas, calçadas e outros equipamentos públicos.

O chamado (adaptação e reajuste de estruturas) não é novidade nas cidades para resolver essa complexa equação. “No entanto, os modelos existentes costumam ser orientados por soluções que passam pelo aumento da capacidade de fluxo e maior conforto para usuários de automóveis, sem prever os seus impactos”, explica a arquiteta Marcela Noronha, pós-doutoranda da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Essa tarefa complexa requer o acesso a dados muitas vezes caros e difíceis de ser obtidos. Principalmente, desestimula as pessoas a usar o transporte público e a bicicleta, formando um círculo vicioso. E não virtuoso.”

Aprimorar o que já temos

Marcela desenvolveu uma nova tecnologia a partir de um modelo computacional e matemático que permite mapear o desenho das ruas e fornecer informações que podem dar suporte a projetos privados ou políticas públicas de mobilidade urbana. A solução automatizada ajuda a aprimorar as estruturas viárias já existentes e se adapta a diferentes tipologias de ruas, fluxo de carros, número de faixas e largura da calçada.  Ainda, permite a simplificação da coleta de dados, por meio de software, e a capacidade de gerar múltiplas opções de intervenção para uma mesma rua, ampliando o diálogo desde as fases iniciais dos projetos de adequação.

Com esse estudo, a pesquisadora conseguiu comprovar que não é preciso grandes e dispendiosas alterações no traçado das ruas para promover e aprimorar o tráfego de pedestres na malha urbana. “É possível transportar mais pessoas sem expandir superfícies, mudando paradigmas para que projetos menores possibilitem mudanças mais significativas. Isso faz com que as pessoas optem mais por caminhar, usar a bicicleta e o transporte público. Consequentemente, reduzir essa dependência do veículo privado e estimular sua responsabilidade ambiental.”

Na prática

A metodologia foi testada na State College, no distrito de Centre County, na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Nessa região, Marcela avaliou o nível de serviço de ruas e calçadas a partir de 11 padrões descritos na literatura urbanística, além de outros propostos por ela.

A pesquisa começa com uma análise ampla com estudo sobre os cruzamentos, faixas de estacionamento, o raio de giro das esquinas e a arborização das vias. Cumprida essa etapa, Marcela definiu as hierarquias viárias e as ruas com maior fluxo de pedestres. Aí então propôs alterações como nova instalação de faixas de estacionamento junto às guias, travessias de pedestre elevadas, parklets e até a transformação de uma das ruas em calçadão.

Aqui no Brasil, essa metodologia possui pedido de patente feito pela Inova Unicamp. O trabalho da pesquisadora deve fornecer informações valiosas para o projeto de urbanização da área do antigo Ciatec 2, no Polo de Alta Tecnologia de Campinas, que já nasce com a aplicação de diversos conceitos de cidade inteligente e sustentável, entre eles a mobilidade ativa.

Fonte: Mobilidade Estadão