spot_img
Home Blog Página 169

HEALTHTECHS E EDTECHS RIVALIZAM COM FINTECHS POR INVESTIDORES

Startups de saúde e de educação se aproximam das empresas de tecnologia financeira na disputa pelos aportes

Acostumadas a liderar com folga o apetite dos investidores pelos recursos em startups, as fintechs começam agora a sentir uma forte concorrência por estes investimentos. As principais ameaças vêm das healthtechs e das edtechs, segundo estudo feito pela Efund, plataforma de investimentos em startups.

De acordo com a pesquisa, os projetos ligados à tecnologia financeira continuam em primeiro lugar, com 13,5% da preferência, mas as iniciativas ligadas à inovação no setor da saúde já alcançam exatamente o mesmo percentual. Na segunda colocação, mas bem próximo desse patamar, aparecem os projetos que visam resolver problemas do segmento educacional. Este tipo de empreendimento é o principal foco de 11,5% das pessoas que buscam oportunidades de ganhos de receita com aportes feitos em companhias emergentes.



O trabalho foi feito junto a 360 pessoas presentes na base de contatos da Efund e revelou ainda que 46,2% dos entrevistados pretendem realizar aportes entre R$ 11 mil e R$ 100 mil em startups nos próximos 12 meses.

Segundo a avaliação do sócio fundador da Efund, Igor Romeiro, a pandemia forçou um olhar mais atento para a inovação no ambiente da saúde e da educação. “A necessidade de responder rapidamente aos problemas causados pela crise sanitária mundial acelerou a busca por soluções nestas duas áreas e isso mostrou tanto aos empreendedores quanto aos investidores o tamanho das oportunidades que existem para o desenvolvimento de projetos lucrativos nestes setores”, disse. Ele destaca que dois anos após o início da luta contra a Covid, alguns desses projetos estão chegando à maturidade e atraindo cada vez mais as atenções.

A opinião é reforçada pelo estudo Mapeamento HealthTechs 2022, feito por intermédio de uma parceria entre a Associação Brasileira de Startups e a Deloitte. O trabalho ressalta que das 215 startups mapeadas, 45% foram criadas entre 2019 e 2021, confirmando uma forte relação entre a pandemia e o desenvolvimento de ideias disruptivas no setor. Outra constatação da pesquisa foi de que quase 60% das empresas já receberam algum tipo de investimento.

No caso das edtechs, um dos casos que demonstram a evolução do ecossistema é o da startup Beedoo, que opera por meio de uma plataforma focada em treinamento, comunicação e engajamento. Consolidada no setor de centrais de atendimento, no qual atende a algumas das principais marcas globais, a companhia já está presente em mais de dez nações, superando a marca de 200 mil usuários. No início de maio a empresa anunciou o início de suas operações no México.

O CEO da Beedoo, Daniel Lima, se mostra bastante otimista com a estratégia de expansão da empresa. Ele afirma que o avanço sobre novos mercados e a expansão geográfica deve possibilitar dobrar de tamanho até o final do ano. “Estamos confiantes pois temos o aval de grandes clientes que já usam nossa tecnologia e porque as empresas que operam na América Latina precisam muito de plataformas de treinamento e comunicação como a nossa. Há muita oportunidade para ser explorada”, afirma o executivo.

De acordo com o diretor da plataforma de serviços especializados de consultoria para o mercado financeiro e de pagamentos Xsfera, Renato Aragon, as fintechs enfrentam o desafio de continuar inovando frente a novos cenários. “Além de já estarem próximo de um patamar de estabilidade no que se refere à quantidade de projetos, as fintechs acabam sendo afetadas em suas estratégias por conta do momento de alta acelerada dos juros dos últimos meses”, diz.

Isso, segundo ele, pode fazer com que os investidores menos dispostos a correr riscos olhem para outros setores em busca de alternativas. “Mas as oportunidades que se abrem para as empresas de inovação para a tecnologia financeira com a chegada do Open Finance, do Pix, do Cadastro Positivo, e da regulação das criptomoedas, por exemplo, mostram que ainda há muito a evoluir e quem investir nos projetos certos , seguramente terá os retornos esperados”.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

PLATAFORMA CLOE DE APRENDIZAGEM ATIVA PASSA A OFERECER CONTEÚDO PARA ENSINO MÉDIO

Dentre as novidades, está a parceria com a AIO, edtech que utiliza inteligência artificial para auxiliar estudantes e professores na hora de estudar para o Enem e vestibulares

Cloe, plataforma de aprendizagem ativa, elaborada para engajar professores e estudantes, iniciou o ano de 2022 com uma grande novidade: a companhia, que até então oferecia conteúdo apenas para o Ensino Infantil e Fundamental, agora conta também com conteúdo para apoiar as aulas do Ensino Médio.

Para isso, a plataforma se adequou às novas regras do novo Ensino Médio que passam a valer a partir deste ano, e dentre as principais mudanças estão o aumento da carga horária letiva anual e a atualização na grade curricular dos alunos de escolas públicas e privadas de todo o país.



O tempo de aulas passará a ser de 5 horas diárias, o que no fim do ano somarão mil horas letivas, um aumento de 200 horas em comparação ao modelo antigo. Além disso, a nova lei permite que 30% do Ensino Médio noturno e 20% do diurno possam ser feito remotamente.

Já conhecidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), as disciplinas passam a ser divididas por áreas de conhecimento, sendo elas: Linguagens e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e Ciências Humanas e Sociais aplicadas.

“Estamos muito felizes em anunciar esta parceria: ela é o exemplo de que não precisa haver dilema em educação e é possível inovar e, simultaneamente, manter a qualidade das avaliações. Essa é nossa missão desde o início: transformar a educação e fazer isso com muito rigor. A integração com a AIO visa oferecer caminhos para que os estudantes alcancem melhores desempenhos nas provas e consequentemente alavanquem suas carreiras por meio de boas universidades”, acredita o fundador e Chief Product Officer da Cloe, Renato Dias.

Criada em 2020 pelos sócios-fundadores, Patricia Oakim (CEO) e Murilo Vasconcelos (CTO), a AIO agora é integrada à Cloe, em um único acesso, que disponibilizará avaliações personalizadas e orientação individual feitas com inteligência artificial a partir de dados da própria performance dos estudantes, mostrando para eles os temas prioritários de estudo que podem alavancar seu desempenho.

Por meio da parceria com a Cloe, que faz parte da Camino Education, grupo educacional que também é mantenedor da Camino School, a expectativa é que a solução integrada chegue em mais de 130 mil estudantes, além da expansão do conteúdo já disponível na plataforma.

Como funciona?

Os estudantes que acessarem a plataforma da Cloe poderão realizar simulados reduzidos com 12 questões para cada área do Enem que irão detectar o nível de conhecimento e orientar os estudos de cada aluno. As questões são divididas entre as áreas de conhecimento, que são: Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática.

Usando inteligência artificial, a AIO direciona a próxima questão para o aluno de acordo com o seu desempenho na questão anterior. Além disso, a AIO inclui um cronômetro que permite verificar o tempo gasto para responder cada uma das questões.

Também estão disponíveis os simulados do Enem, divididos em 45 questões em cada área do conhecimento. Caso o aluno consiga fazer dois simulados no mesmo dia, é possível reproduzir a experiência da prova do Enem, que contempla 90 questões.

Simulados disponíveis

Serão duas edições para o 1º ano, quatro edições para o 2º ano e seis edições para o 3º ano, que servem para que os alunos testem a resistência nas provas. Além disso, haverá também um simulado para a Fuvest, um para Unesp e um para a Unicamp.

Todos os simulados e avaliações disponíveis na plataforma utilizam a metodologia de avaliação do Enem, a TRI (Teoria de Resposta ao Item) que, diferente das avaliações tradicionais, contabiliza o número de pontos de acordo com a dificuldade das perguntas, utilizando um cruzamento de dados.

Acompanhamento dos professores

A integração da AIO na Cloe também possibilita que professores e coordenadores das escolas acessem um painel para avaliar o desempenho das turmas, assim entendem tanto de forma conjunta quanto de forma individual, como está sendo a evolução das turmas e de cada um dos alunos em determinadas disciplinas, podendo desenvolver ações pedagógicas direcionadas.

“A AIO é uma aliada do professor. Conseguimos fornecer informações precisas de desempenho porque usamos avaliações personalizadas criadas com inteligência artificial. E esse tipo de inovação tecnológica em conjunto com conteúdo de qualidade apoia o professor para que ele auxilie o aluno a se desenvolver de uma forma mais dinâmica e precisa.”, afirma Patricia Oakim, sócia fundadora e CEO da AIO.

A importância do Enem

O Enem é uma importante ferramenta de seleção utilizada pelas principais universidades públicas e privadas de todo o país, além de possibilitar o acesso a bolsas de estudo integrais ou parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni).

“O estudante que atinge um bom desempenho no Enem, consequentemente também aumenta suas chances de alcançar um futuro promissor, uma vez que tem a oportunidade de utilizar a nota para acesso às melhores universidades do país, portanto, estamos abrindo mais essa porta para que os alunos possam ter todo o suporte necessário na conquista dos seus objetivos”, finaliza Renato.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

THALES ASSINA ACORDO PARA ADQUIRIR EMPRESAS LÍDERES EM CIBERSEGURANÇA NA EUROPA

Com a aquisição, grupo francês expande sua atuação em cibersegurança para Espanha, Portugal, Luxemburgo e Bélgica

A Thales (Euronext Paris: HO) anunciou, hoje, a assinatura de um acordo definitivo com a Sonae Investment Management para adquirir duas das principais empresas europeias de segurança cibernética, S21sec Excellium, reunidas sob a holding Maxive Cybersecurity.

Esta aquisição complementará o portfólio de cibersegurança da Thales, fortalecendo seus serviços de detecção e resposta a incidentes (Security Operations Centre — SOC), bem como os serviços de consultoria, auditoria e integração.

Além disso, ela contribuirá com uma ampla experiência industrial e uma base de clientes sólida e diversificada de empresas industriais e provedoras de importante infraestrutura, inclusive nos serviços financeiros, governamentais e públicos, que representaram mais de 50% de sua receita em 2021.



Com 75% da equipe em nove locais na Espanha e Portugal, e 25% em Luxemburgo e Bélgica, isso também expandirá fisicamente a presença europeia de cibersegurança da Thales, com base no forte histórico de inovação e liderança em segurança cibernética das empresas.

Com 546 funcionários, os negócios da S21sec e Excellium juntos geraram 59 milhões de euros em vendas no ano passado.

A aquisição, por um valor empresarial de 120 milhões de euros, é um importante passo à frente da Thales no mercado altamente dinâmico de consultoria e serviços gerenciados de cibersegurança, que prevê um crescimento significativo entre 2020 e 2025.

Como líder mundial nessa área, a Thales está envolvida em todos os níveis da cadeia de valor cibernética, oferecendo soluções que vão desde a avaliação de riscos até a proteção de infraestruturas críticas, apoiada por recursos abrangentes de detecção e resposta a ameaças. Sua oferta gira em torno de três famílias de produtos e serviços, que geraram mais de 1 bilhão de euros em vendas em 2021:

  • Portfólio de soluções Cybels — um conjunto completo de serviços de cibersegurança que inclui avaliação de risco, formação e simulação, bem como detecção e resposta a ataques cibernéticos
  • Produtos soberanos — incluindo criptografadores e sensores para proteger sistemas de informações essenciais
  • A plataforma de segurança de dados CipherTrust, o Safenet Trusted Access Identity & Access Management como solução de serviço, e as ofertas mais amplas de proteção e licenciamento em nuvem

Em 2022, a Thales planeja contratar 11 mil pessoas no mundo todo, incluindo mil no campo de segurança cibernética.

A transação está sujeita a aprovações regulatórias e outras condições habituais de fechamento e deve ser concluída durante o segundo semestre de 2022.

“Após as aquisições bem-sucedidas da Vormetric em 2016 e da Gemalto em 2019, que representaram uma mudança radical na experiência em criptografia e segurança de dados da Thales, a aquisição da S21sec e da Excellium consolida nossa liderança em consultoria de cibersegurança e serviços gerenciados. Temos o prazer de receber as equipes de especialistas da S21sec e Excellium como parte de nossas equipes de cibersegurança em rápido crescimento. Juntos, seremos capazes de fornecer soluções que proporcionem um desempenho cada vez maior aos nossos clientes”, disse Marc Darmon, vice-presidente executivo de Comunicações Seguras e Sistemas de Informação da Thales.

“Como acionista majoritário da empresa, ajudamos a Maxive Cybersecurity a mais que triplicar suas receitas anuais, aproveitando sua história de inovação e especialização e ajudando-a a se tornar uma das principais empresas de MSSP da Europa. A aquisição pela Thales é o reconhecimento desse trabalho excepcional feito por toda a equipe e o próximo passo lógico na jornada da Maxive. Estamos confiantes de que será uma grande oportunidade para crescer ainda mais, tanto em termos de negócios quanto de pessoas da Maxive”, disse Carlos Alberto Silva, sócio-diretor da Sonae Investment Management.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SEGURANÇA

O USO DE ASSINATURAS ELETRÔNICAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL É CONFIÁVEL?

0

Qualquer mudança que envolva a responsabilidade dos atores políticos mediante os atos praticados e aprovados, precisa estar respaldada na legislação e garantir a segurança de qualquer novo procedimento adotado para a administração municipal

Ao entrar em uma prefeitura, é comum nos depararmos com pilhas de papel sobre as mesas dos gestores públicos, que são em maioria documentos esperando por assinaturas para serem despachados. Embora a utilização de assinaturas digitais já seja usual no setor privado há algum tempo, no âmbito da administração pública municipal o uso da assinatura física é habitual. 

Por um lado, há o receio de alguns gestores em relação à validade das assinaturas e documentos digitais, que amparados por leis anteriores que estabelecem diretrizes para as prestações de contas, questionam o processo de migração para o digital.

Sem dúvidas, qualquer mudança que envolva a responsabilidade dos atores políticos mediante os atos praticados e aprovados, precisa estar respaldada na legislação e garantir a segurança de qualquer novo procedimento adotado para a administração municipal. 

Ao longo destes últimos 2 anos e com a publicação da Lei n° 14.129 de março de 2021, que dispõe sobre princípios para a transformação digital e o acesso aos diversos serviços públicos digitais, a agenda de governo digital na esfera federal se solidifica na medida em que o portal gov.br constitui pauta fundamental da Secretaria de Governo Digital, que continuamente investe e incorpora novas implementações no portal. 



Este esforço foi reconhecido pelo Banco Mundial em 2021, que posicionou o Brasil no 7° lugar dentre 198 países avaliados em maturidade de governo digital, em grande parte devido ao volume de serviços públicos digitais disponíveis no portal gov.br, que deu um salto em número de usuários de 1,8 milhões para 115 milhões de 2019 para 2021. 

Dentre as inovações constantes no portal, a assinatura eletrônica do gov.br está disponível desde 2020 para qualquer cidadão que possua o nível de segurança prata ou ouro, tendo a mesma validade da assinatura física, regulamentada pelo Decreto n° 10.543 de 13 de novembro de 2020, que dispõe sobre o uso de assinaturas eletrônicas na administração pública federal e regulamenta o art. 5° da Lei n° 14.063, de setembro de 2020.

A Lei n° 14.063 é fundamental para regulamentar as decisões dos gestores públicos, instituindo quais assinaturas podem ser utilizadas para cada tipo de documento. A lei classifica as assinaturas de acordo com o grau de confiabilidade e segurança, que variam entre simples, avançada e qualificada. A diferença entre elas consiste principalmente no nível de autenticação e utilização de certificados, sendo que a assinatura avançada, que é o caso da assinatura do portal gov.br, contempla um certificado, porém não é o certificado emitido pelo ICP-Brasil. Já a assinatura qualificada é a assinatura que utiliza certificado digital de acordo com o padrão das Chaves Públicas Brasileiras – ICP-Brasil, nos termos do § 1º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

Os tipos de documentos tramitados em uma prefeitura diferem e podem ser identificados entre documentos de menor impacto, como os documentos internos de comunicação do próprio órgão, e aqueles de maior confiabilidade, como por exemplo, os que são enviados para os tribunais para a prestação de contas do município. Sobre estes, incorre uma responsabilidade administrativa e consequentemente, exigem maior atenção em relação ao nível de assinaturas a serem utilizadas.

No início da pandemia, enquanto as cidades avançavam no uso de soluções de digitalização, havia uma suposição de que todos os documentos deveriam conter assinaturas do padrão ICP-Brasil, sendo a recomendação inicial a aquisição de certificados digitais A1 ou A3 para todos os servidores que movimentavam documentos digitais. Este fator impunha algumas barreiras, tanto pelo processo de compra, que poderia atrasar os projetos, como pela própria validade dos certificados, que teriam que ser renovados periodicamente. 

Atualmente, já é possível estabelecer graus de relevância para os documentos, que exigirão assinaturas simples, avançadas ou qualificadas, facilitando a implantação de projetos de digitalização e fomentando a desburocratização nos processos internos, contribuindo com mais eficiência e agilidade. Podemos perceber que a demanda por certificados digitais, na maioria dos casos, será para os secretários das pastas, enquanto os demais poderão utilizar assinaturas avançadas, inclusive do próprio portal gov.br, sem a incorrência de gastos para o município. 

Recomenda-se que haja um decreto municipal regulamentando todas as ações para a institucionalização do novo processo de assinaturas, inclusive em relação ao uso de documentos digitais, apropriando-se da legislação federal para viabilizar os projetos de inovação e digitalização. 

Diversas soluções de digitalização já contemplam a opção de escolha entre os tipos de assinatura visando atender as necessidades de implementação dos processos digitais e facilitar a adesão pelas prefeituras. Além disso, os gestores se sentem mais confiantes para acatar as mudanças nos trâmites internos em virtude do resguardo da legislação e do governo federal. Nesse sentido, é interessante observar o movimento do governo federal em relação a assinatura do portal gov.br para amparar as ações dos gestores públicos na adesão das assinaturas eletrônicas na municipalidade. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE RODOVIÁRIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL SERÁ REALIZADO NESTA QUARTA-FEIRA

0

Evento pretende contribuir para reduzir as tragédias nas rodovias com veículos pesados

Será realizado nesta quarta-feira, 18 de maio, em Brasília, o seminário “Transporte Rodoviário Socialmente Responsável”. Com apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), o evento busca difundir boas práticas que possam reduzir os acidentes (sinistros) nas viagens rodoviárias, a exploração de motoristas profissionais e a concorrência desleal na categoria. O seminário ocorre na Procuradoria-Geral do Trabalho (PGT) a partir das 9h e terá transmissão online no canal TV MPT no Youtube. Na ocasião, estarão presentes diversos representantes do setor público e privado, bem como entidade que atua em prol de vítimas de trânsito.

A abertura do evento será feita pelo procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira. Veja abaixo os temas que serão debatidos ao longo de quatro horas:



1) As dificuldades encontradas pelas autoridades

Neste painel, as instituições responsáveis pela fiscalização das condições de trabalho, do trânsito nas rodovias e do atendimento aos acidentes (sinistros) vão explicar de que forma a iniciativa privada e as entidades da sociedade civil organizada podem contribuir para garantir que o transporte seja mais seguro e que haja uma efetiva redução de autuações de infrações decorrentes da má conduta dos motoristas e demais atores do universo do transporte de carga.

Neste painel, as apresentações estarão a cargo do Diretor de Operações da Polícia Rodoviária Federal, Djairlon Henrique Moura, seguido do Coronel Marcelo Egídio Costa, da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME).

Logo depois, será a vez de Felipe Ricardo da Costa Freitas, Superintendente de Fiscalização de Serviços de Transporte de Cargas e Passageiros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O primeiro painel será encerrado pelo vice-coordenador nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat) do MPT, Luciano Lima Leivas.

2) Os desafios da iniciativa privada no transporte rodoviário

Para garantir a segurança no transporte, caminhoneiros, transportadoras e os donos da carga também enfrentam dificuldades. O objetivo do painel é que sejam identificados cada uma delas e a forma de superá-las, ajudando as autoridades e contribuindo assim, ainda mais para a segurança viária.

Neste painel, serão apresentadas as sugestões da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), representada por Marlon Maues. Em seguida, o Diretor Executivo da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias, José Carlos Cassaniga, trará a perspectiva de quem administra as melhores rodovias do país.

Diego Hoffmann, da Sociedade Internacional de Pesagem em Movimento e da ABEETRANS, vai abordar as tecnologias de pesagem em movimento e controle de velocidade. Já o Gerente de Transportes da Raízen, Gabriel de Lima Salgado, vai apresentar a experiência do grupo no transporte rodoviário socialmente responsável.

3) Boas práticas para evitar as tragédias rodoviárias

O aumento da segurança no transporte passa por boas práticas e, neste painel, serão apresentadas várias sugestões para aprimorar a atuação responsável no transporte rodoviário. A auditora-fiscal do Trabalho, Jacqueline Carrijo, vai apresentar os primeiros resultados da operação “Saúde e Segurança do Trabalho nas Estradas Salvam Vidas”, realizada no último dia 10 de maio, na BR-060 em Anápolis, estado de Goiás.

Jefferson Oliveira, conselheiro do Sindipeças, fará uma análise sobre a manutenção da frota de veículos pesados no país. Já Francisco Garonce, membro de Câmara Temática do Contran, com sua experiência de aviador, vai mostrar como a segurança no transporte aéreo pode servir de modelo para o transporte rodoviário.

O diretor de Postos de Rodovias da Fecombustiveis, Giancarlo Pasa, dará sua contribuição mostrando como viabilizar mais locais seguros para o pernoite dos caminhoneiros.

4) O custo dos acidentes (sinistros)

Ao final, especialistas vão explicar o custo dos acidentes (sinistros) não apenas do ponto de vista econômico, mas, também humano e social.

Em seguida, Renato Dias, presidente da Associação Brasileira de Toxicologia (ABTOX), vai apresentar o impacto positivo na redução de acidentes e uso de drogas, após a exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção para motoristas de caminhão e ônibus.

O médico Antônio Meira, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), vai demonstrar o custo das tragédias rodoviárias e do trânsito em geral, para o sistema de saúde e previdência.

Cláudio Contador, ex-diretor da Escola Nacional de Seguros, vai atualizar os dados do custo dos sinistros de trânsito no país utilizando o enfoque dado no estudo em que é co-autor : “Estatísticas da Dor e da Perda de Futuro: Novas Estimativas”.

Encerrando o evento, Rodolfo Rizzotto, coordenador do SOS Estradas e um dos fundadores da Associação de Parentes, Amigos e Vítimas de Trânsito – TRÂNSITOAMIGO, falará sobre o gigantesco contingente de pessoas que não aparecem nas estatísticas mas sofrem as consequências da violência no trânsito pelo resto de suas vidas. Além disso, Rizzotto vai explicar a formação do grupo de trabalho para garantir “Boas práticas para o transporte rodoviário socialmente responsável”.

Inscrições

O evento terá início às 9h com término as 13h. Cada painel tem previsão de 1h de duração. O auditório tem limites de ocupação em função de protocolos da Covid-19. Serão apenas 50 lugares disponíveis e reservados com antecedência através do e-mail seminario@estradas.com.br

Todos os participantes presenciais serão identificados previamente e deverão apresentar comprovante de vacinação, além de usarem máscaras durante a permanência no ambiente da PGT.

Para mais informações, envie e-mail para o endereço seminario@estradas.com.br .

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

 

CONTRATAÇÃO DE TÉRMICAS EMERGENCIAIS DEVE SER SUSPENSA, DEFENDE IDEC

0

Custo elevado da energia para consumidores, problemas na contratação das usinas e altos níveis de poluição justificam denúncia apresentada ao TCU

O Brasil precisa suspender a contratação de energia emergencial realizada em outubro do ano passado, uma vez que as usinas são caríssimas, poluentes e se demonstram desnecessárias. O processo também desrespeitou princípios da administração pública. Este é o tema de denúncia entregue na última quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) ao Tribunal de Contas da União (TCU) e se refere às usinas a gás natural contratadas por meio de leilão realizado em outubro do ano passado, para reduzir o risco de racionamento.

“O art. 276 do Regimento Interno do TCU estabelece que o Plenário, o relator, ou, na hipótese do art. 28, inciso XVI, o Presidente, em caso de urgência, de fundado receio de grave lesão ao erário, ao interesse público, ou de risco de ineficácia da decisão de mérito, poderá adotar medida cautelar, determinando, entre outras providências, a suspensão do ato impugnado”, indica a denúncia elaborada pelo escritório Pessoa Valente Advogados.



Denominado Procedimento Competitivo Simplificado para Contratação de Reserva de Capacidade para os Subsistemas Elétricos Sudeste/Centro-Oeste e Sul (PSC), o leilão foi estruturado a partir de resolução da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG) para suprimento de energia de 2022 a 2025. No processo, foram contratadas 17 usinas (1.220,8 MW), sendo a maior parte da potência proveniente de 14 plantas a gás natural (1.177,8). As usinas deveriam ter entrado em operação no dia 1º de maio, o que ainda não aconteceu.

O parecer alerta, em primeiro lugar, para o custo elevado da energia elétrica a ser gerada pelas usinas a gás. “O custo equivale a cerca de 10 vezes o valor praticado nos processos anteriores de contratação de energia”, destaca o coordenador do Programa de Energia e Sustentabilidade do Idec, Anton Schwyter, lembrando que, enquanto o ICB dos leilões realizados anteriormente em 2021 foram em torno de R$ 160 por MWh, o do PCS foi de R$ 1.598,76 por MWh. O deságio médio foi de apenas 1,2%, contra a média de 18%.

Essas usinas têm o agravante de que, diferentemente de outras térmicas que são acionadas apenas em situações específicas, devem funcionar na base, ou seja, com fornecimento ininterrupto de energia. Essa premissa aumenta o custo a ser pago pelos consumidores, que pode superar R$ 39 bilhões e representar um impacto médio de 4,49% nas tarifas, segundo estimativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A geração na base também amplia significativamente as emissões de gases de efeito estufa. Cálculos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema) mostram que o acionamento das térmicas responderá pela emissão de 11,6 milhões de toneladas de gás carbônico até 2025. Isso significa que, por ano, apenas essas usinas emitirão o equivalente a 6,3% das emissões totais do setor elétrico em 2020. Em termos ambientais, outro agravante do PSC foi a flexibilização das licenças ambientais para que as usinas pudessem ser construídas a toque de caixa.

A denúncia também destaca que todas as outras medidas tomadas pela CREG foram suspensas diante da melhora considerável do nível dos reservatórios das hidrelétricas verificada já a partir do final do ano passado. “A mudança fática autoriza a extinção do contrato, quando este se tornou prejudicial à coletividade”, alerta o texto.

Princípios da administração

Por fim, a peça chama a atenção para o fato de que o processo não observou os princípios da administração pública. O princípio da legalidade foi contrariado por o leilão ter sido realizado com fundamento em medida provisória que sequer foi convertida em lei, sem nenhum apreço à legalidade que deve nortear as ações do administrador público. O princípio da legalidade também foi contrariado em relação à determinação de flexibilização do licenciamento ambiental. Além disso, não foram respeitados os princípios do planejamento – a contratação emergencial claramente decorreu de falta de planejamento por parte do Ministério de Minas e Energia (MME), que há anos sabia do risco hídrico existente e não adotou medidas efetivas para enfrentá-lo – e da motivação, que exige da Administração Pública a indicação expressa dos fundamentos de fato e de direito de suas decisões.

Alternativas para a crise hídrica

Para lidar com a crise do ano passado, o país deveria ter feito campanhas intensas para conscientização dos consumidores quanto à gravidade da situação e a necessidade de se economizar energia, consumindo-a de maneira mais eficiente. “Como alertamos em inúmeras oportunidades, o governo deveria ter enfrentado a crise com um tripé composto por uma política efetiva de eficiência energética, programa de resposta da demanda com participação de todos os consumidores e expansão do parque gerador com base em fontes renováveis”, destaca Schwyter.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

REGULAMENTAÇÃO PODE ATRASAR DESENVOLVIMENTO DA CRIPTOECONOMIA NO BRASIL

0

Projeto aprovado pode inviabilizar startups, frear inovação e atrasar o desenvolvimento da criptoeconomia

Apesar de endurecer a punição à prática de pirâmides financeiras, incentivar o uso de energia renovável para a mineração de bitcoin e dar mais segurança às empresas do setor de criptoativos, a proposta de regulamentação das criptomoedas aprovada no Senado pode inviabilizar as startups nacionais e minar o seu potencial de inovação.

Lucas Cardeal, especialista em criptoativos e CEO da Lunes, avalia que aplicar às startups as mesmas normas das grandes corporações provocará o desaparecimento de muitas empresas. “A preocupação com a arrecadação de impostos pode engessar o mercado de criptos e quebrar pequenas startups, que não terão os recursos necessários para se adequarem às regras, como as exigências jurídicas e de compliance. As empresas que estão nascendo precisam de incentivo, mas o projeto dá a elas as mesmas obrigações legais das grandes corporações”, explica.



Segundo o especialista, o setor da criptoativos é o mais promissor do mundo e deve impactar de forma positiva os demais setores da nossa economia. Em 2021, segundo a Receita Federal, os brasileiros movimentaram R$ 200 bilhões em criptomoedas, o dobro do ano anterior. “Mas, ainda assim, o governo não dá ao mercado a importância que ele merece, praticando altos impostos. Deveríamos ter uma lei que possibilite atrair o capital estrangeiro e fomentar o desenvolvimento das empresas nacionais, mas nesse formato que está sendo implementado, provavelmente muitas startups deixarão de existir porque não conseguirão se adequar”, diz.

Centralização

Outra preocupação das empresas do setor é a burocratização do Banco Central na regulação. “Essa burocracia pode reduzir a chegada de investidores estrangeiros, que se assustam com a alta carga tributária brasileira. Isso dificulta o desenvolvimento da economia descentralizada e de ecossistemas de inovação”, explica.

O impacto disso se reflete nos demais setores da economia e até na geração de empregos. “Do jeito que a lei está escrita, nossas empresas deixam de ser competitivas e serão engolidas pelas internacionais. A obrigatoriedade de compliance equiparado ao dos bancos e de outras grandes corporações, vai inviabilizar a inovação”, resume.

Acertos

Algo extremamente positivo para o mercado, segundo o especialista, é o combate às pirâmides financeiras. “Ao punir de forma exemplar essa prática criminosa, você contribui para o desenvolvimento do mercado e dá mais segurança aos investidores”, comenta.

O simples fato de regulamentar o mercado também contribui para o desenvolvimento do setor e para dar mais segurança e tranquilidade aos operadores. “Já tivemos casos de o banco bloquear a conta bancária de uma empresa, mesmo apresentando todo sistema de compliance. Isso também acontece com pessoas físicas que atuam no mercado de criptos. A gente não tinha segurança nenhuma para atuar no mercado. A regulamentação vai mudar o olhar do mundo corporativo para os criptoativos e isso, com certeza, vai provocar a injeção de recursos neste mercado”, avalia o especialista.

Regulamentação no Panamá

No extremo oposto do Brasil está o Panamá, que regulamentou esse mercado de forma bem mais abrangente. O país da América Central oferece isenções fiscais para o setor, permite o uso de criptos como forma de pagamento e até para a quitação de impostos. Isso possibilita a assinatura de contratos com previsão de pagamentos em criptomoedas. “Com estas medidas, o Panamá se posiciona no ranking dos países mais liberais para a criptoeconomia e deve atrair várias empresas estrangeiras interessadas em fugir de países onde a regulamentação é mais dura, como o Brasil”, resume.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ECONOMIA

FLORIANÓPOLIS VAI REMUNERAR MORADOR QUE CUIDAR DA SUA COMUNIDADE

Município adota solução tecnológica que amplia o alcance da limpeza pública e torna morador protagonista em ações sustentáveis

A cidade de Florianópolis começou a implementar um novo modelo de limpeza urbana baseado na participação dos próprios moradores dos bairros. Desde o começo de maio, a plataforma AMA – Agentes do Meio Ambiente – está recebendo o cadastro de pessoas interessadas em serem zeladores ambientais. Os candidatos selecionados ganharão uma remuneração mensal para cumprir todas as tarefas indicadas pelo aplicativo.

Entre as atividades do zelador ambiental estão a varrição da microárea onde vive, manutenção da lixeira comunitária, recolha e destinação dos resíduos de maneira correta, desobstrução superficial das bocas de lobo, monitoramento do descarte irregular de lixo, apoio a implantação de hortas comunitárias e auxílio em iniciativas de compostagem, educação ambiental dos vizinhos e o registro e encaminhamento de demandas dos moradores.



A Gerente Técnica Operacional da Plataforma AMA em Florianópolis, Francine Breitenbach, lembra que a inovação não concorre com os serviços de limpeza pública tradicionais. “Nosso objetivo é chegar nos bairros mais periféricos, onde nem todos os serviços estão disponíveis. O serviço de zeladoria ambiental pretende inserir o morador nos serviços de limpeza urbana. São os moradores quem conhecem a área onde vivem, são eles quem sabem as necessidades locais e podem auxiliar na melhoria de suas localidades. O zelador ambiental irá fazer a limpeza do local, mas como principal atividade irá realizar a educação ambiental para integrar os vizinhos em ações sustentáveis”, afirma.

Como participar e como funciona

Para participar é preciso se cadastrar no site https://amafloripa.com.br/. Com o cadastro finalizado e aprovado, o morador receberá acesso à plataforma que organiza, monitora e orienta todas as ações ambientais executadas por cada zelador na sua área de atuação.

Por meio de GPS, o percurso realizado é registrado junto com fotos e tags coletadas a cada tarefa. As informações são gerenciadas e compartilhadas com a Prefeitura Municipal de Florianópolis, que têm acesso aos dados gerados no portal de gestão. Além da fiscalização via GPS e fotos, o serviço prestado é semanalmente avaliado pelos próprios moradores da área. Serão chamados 120 zeladores em junho, 120 em julho e 120 em agosto.

Rede Social Ambiental

Desenvolvida pela empresa Smart Citizen, a Plataforma AMA usa a tecnologia de redes sociais para criar influenciadores locais em microrregiões urbanas, conectando e remunerando vizinhos para que colaborem e participem de programas de educação ambiental, limpeza e zeladoria urbana, logística reversa, fazendas urbanas, compostagem, entre outras ações.

A solução é uma das duas iniciativas brasileiras entre os 45 finalistas do Climate Smart Cities Challenge, desafio global promovido para enfrentar os desafios climáticos nas cidades pela UN-Habitat (ONU) e a Agência de Inovação da Suécia (Viable Cities).

Inspirado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o aplicativo oferece tarefas diárias, pontuações e cashback como forma de incentivar mudanças de hábitos. As ações são registradas e podem ser compartilhadas através de um feed de notícias que inspira os participantes a fazer parte da causa. O app AMA está disponível nas plataformas IOS e Android e pode ser baixado no site www.cidadeama.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

COM QUARTO FUTURISTA E NFTS, HOUSI É A PRIMEIRA EMPRESA DO SEGMENTO IMOBILIÁRIO A OFERECER EXPERIÊNCIAS NO METAVERSO

Pioneira em moradia por assinatura lança seu prédio na plataforma Decentraland, um dos maiores metaversos da atualidade, e replica experiência de suas flagships

A Housi – pioneira em moradia flexível, 100% digital – irá estrear no Metaverso Decentraland com um prédio virtual baseado em suas flagships, onde o usuário poderá vivenciar toda a experiência de ser um morador. Através da parceria com a empresa MetaMundi, especializada em soluções para metaverso, a Housi inova mais uma vez dentro do segmento de empresas imobiliárias, oferecendo uma experiência imersiva em um ambiente 100% virtual.

A empresa está levando a sua própria comunidade para dentro do metaverso, com a promessa de festas digitais, housi talks e eventos exclusivos com presenças VIPs.

Inicialmente, o prédio da Housi no metaverso será desenvolvido junto a agência MetaMundi – crossover da Metaverse Agency, de Byron Mendes, e a Dellarte Soluções Culturais, de Steffen Daueslberg – e contará com atividades em três dos quatro andares disponíveis.



Um dos principais metaversos da atualidade, Decentraland foi o universo virtual escolhido para abrigar o empreendimento. O espaço, que já conta com a presença de grandes empresas e instituições, como o banco JPMorgan, Samsung, Dolce & Gabbana, Tommy Hilfiger e Hugo Boss, será a nova casa da Housi no metaverso.

Toda a praticidade de ter serviços na palma da mão em um modelo de moradia flexível e 100% digital que conecta pessoas com experiências, agora estará disponível no universo virtual, a partir do AppSpace da Housi.

A começar pelo térreo, onde os visitantes encontrarão obras produzidas em parceria com o artista Beto Gatti. Elas irão retratar variações do mascote da empresa, o urso Otto. Suas versões em NFT vão estar disponíveis para a compra e darão acesso a benefícios exclusivos no futuro, como: encontros com influenciadores, jantares com celebridades e acesso a festas VIPs nas unidades Housi.

No lobby do prédio, estão concentrados todos os serviços que a Housi oferece para a praticidade do dia a dia de seus moradores: lavanderia, academia, mercadinho, adega de vinhos, área Pet, farmácia e café 24 horas.

Além do lobby e do térreo, no 3° andar os visitantes serão inseridos em uma releitura tecnológica dos espaços de coworking, presentes nas unidades físicas da startup. No rooftop, também no 3º andar, os usuários poderão usufruir de um calendário completo de atividades interativas e comunitárias, como festas na piscina com direito a drinks, flamingos e os ursos da Housi, em uma experiência que reflete totalmente o estilo de vida que a empresa oferece aos seus moradores.

“A essência da Housi é inovadora e disruptiva. O nosso pontapé inicial nesse universo foi quando apresentamos o primeiro empreendimento conectado à tokenização. Agora, com o Metaverso poderemos atender nossos clientes em qualquer lugar. Imagina estar em uma Housi de outro estado participando de um evento no Metaverso, e o melhor, em tempo real”, comenta Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Apartamento hitech permite tornar Metaverso ainda mais real

Com o propósito de atrelar a vida digital com a experiência física, a Housi montou um apartamento showroom totalmente tecnológico no lobby do seu prédio na R. Bela Cintra 1425, que permite que a pessoa sinta como será viver no futuro. “Queremos continuar com o nosso propósito de conectar pessoas com experiências inovadoras e agora faremos isso também na Web 3.0”, afirma Alexandre.

Como meio de oferecer uma experiência “figital”, ou seja, que dialogue entre o mundo real e o metaverso, a Housi criou o ambiente “Housi do Futuro”. O apartamento será todo revestido por telas de LED, através das quais cada visitante poderá criar seu próprio avatar e visitar o espaço da marca no universo virtual da Decentraland, aproveitando a agenda de eventos que será desenvolvida junto a artistas e influencers.

A imersão no apartamento vem para mostrar que o futuro é bem menos complicado do que se imagina. Em um quarto totalmente branco, que conta apenas com uma cama, um computador e telas de LED, a Housi vai deixar claro que é possível usufruir das experiências digitais que dominarão o nosso futuro dentro de casa e sem muito esforço. Além disso, as telas de LED vão disponibilizar tutoriais para que todos possam usufruir de todas as funcionalidades tecnológicas do espaço.

“A ideia é mostrar a Housi no Futuro. As pessoas poderão morar de Housi para vivenciar a vida no universo paralelo. É como se fosse o quarto do Black Mirror, será o nosso Housi Pink Mirror”, comentou o CEO da Housi, fazendo comparações com a famosa série “Black Mirror” da Netflix, que utiliza a ficção científica para apresentar situações de um dia a dia envolto em tecnologias futuristas.

Sobre o calendário de atividades do espaço, a Housi programou uma agenda de eventos e shows que irá atrair a própria comunidade e os entusiastas do Metaverso. A agenda estará recheada de ações como: happy hour, caça ao tesouro, tour com visita guiada nos novos empreendimentos e palestras. Tudo isso será realizado no Metaverso e nos prédios da Housi, simultaneamente, para continuar conectando pessoas no ambiente físico e no digital.

O lançamento do quarto será na quarta-feira, 18 de Maio, com a presença de moradores e influencers na R. Bela Cintra, 1425 e no prédio da Housi em Decentraland.

Mais informações, visite o Site: https://housi.com/ ou o blog:https://blog.housi.com/

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

ESTADO DE SÃO PAULO JÁ CONTA COM 16 PEVS INSTALADOS PARA A RECICLAGEM DE VIDRO

Massfix e Verallia se unem em operação para reduzir custos ambientais incalculáveis

No embalo da adoção de boas práticas para o descarte correto do vidro, no ano Internacional do Vidro, a Massfix e a Verallia instalarão em cidades do estado de São Paulo mais de 100 Pontos de Entregas Voluntárias – PEVs para receber potes, garrafas inteiras ou quebradas e outras embalagens de vidro de forma segura e ambientalmente correta, garantindo, assim, o retorno deste material para a cadeia produtiva e destacando sua preocupação com a preservação ambiental. Já foram instalados 4 em Arujá, 2 em Mogi das Cruzes, 3 em Guarulhos e 7 na cidade de São Paulo.

O Projeto PEV consiste em instalar 200 PEVs no eixo Minas Gerais – São Paulo e no Estado do Rio Grande do Sul, em locais de maior consumo de vidro no período de um ano. No entanto, caso haja maior interesse das prefeituras e viabilidade, esse número pode chegar a mil nesse primeiro ano.



A capacidade de armazenamento de cada PEV é de 800 quilos e a cada 1000 quilos coletados os municípios deixam de custear 1000 quilos de vidro que poderiam ir para os aterros sanitários. Importante registrar que o custo médio de aterro e transporte varia de acordo com cada município e gira em torno de R$ 150,00 a R$ 400,00 a tonelada. Isso sem contar o custo ambiental que é imensurável, pois os aterros estão a cada dia esgotando sua capacidade.

Caberá à Massfix o monitoramento dos volumes, a rota otimizada, a coleta e a reciclagem do vidro. A Verallia custeará os PEVs que contam com sensor que irá auxiliar na elaboração de uma rota lógica, além de controlar o volume de resíduos depositados para a devida coleta e controle da operação.

O Projeto PEV gerará novos empregos, inclusive para cooperados e catadores que serão envolvidos no trabalho de educadores ambientais, manutenção dos espaços e em alguns casos, as cooperativas poderão ser contratadas para realizarem a logística de coleta.

“O maior desafio de um projeto como este é o envolvimento dos cidadãos para levarem seus resíduos de vidro até o PEV e agirem de forma educada ambientalmente. Essa conscientização é essencial para o sucesso do projeto. Outro desafio é seu custo, já que a logística da coleta ponto a ponto é extremamente cara. E por último, e não menos importante, a concessão de espaços públicos para a instalação dos PEVS, que é um dos principais entraves”, avalia Juliana Schunck, Diretora da Massfix.

Vale registrar ainda, que existe a possibilidade de envolvimento das marcas de bens e consumo de bebidas participarem do projeto. “Isso seria extremamente positivo, pois poderemos agregar apoiadores e expandir o Projeto PEV mais rapidamente por todo Brasil, da mesma forma como nos principais países europeus, como Alemanha, Espanha, Portugal, França e Bélgica. Como curiosidade, a Bélgica chega a recuperar 80% do vidro, possuindo mais de 15 mil PEVs espalhados pelo país, tendo onze mil habitantes e área total de 30 mil km2”, finaliza Schunck.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE