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ABINC TERÁ HUB DE IOT NA FUTURECOM DE 2022

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Com vários espaços de apresentações, a Associação Brasileira de Internet das Coisas promete reunir os melhores profissionais e especialistas do setor no maior evento de tecnologia da América Latina

O ABINC Summit é considerado um dos maiores encontros anuais de IoT do Brasil, desenvolvido para promover contatos, facilitar soluções e fortalecer diálogos. Nesta edição, o congresso ganha um espaço exclusivo dentro do Futurecom, em São Paulo, o evento mais importante na América Latina de tecnologia, transformação digital e telecomunicações, que acontece entre os dias 18 e 20 de outubro, no Expo Imigrantes, em São Paulo. Para isso, a ABINC promete reunir os melhores profissionais e especialistas do setor e debater os rumos e aplicabilidades das tecnologias em diferentes negócios.

O Futurecom é uma plataforma phygital de conteúdo e relacionamento sobre o universo de conectividade da América Latina. O evento será presencial e na última edição contou com mais de 800 palestrantes e mais de 30 mil visitantes inscritos. Está há mais de 20 anos fomentando o mercado, combinando exposição, experiências, debates, networking e demonstrações sobre os impactos das aplicações de tecnologias em praticamente todos os segmentos da economia. Com um conteúdo de alto nível, a edição deste ano ainda será sede do ABINC Summit, somando expertise e conexões.

A arena da ABINC vai contar com um espaço exclusivo no ecossistema de IoT dentro do Futurecom, com acesso a sala privativa para receber visitantes e futuros parceiros de negócios. “Com espaço de 140 metros quadrados, com 5 ambientes temáticos e 28 espaços de apresentações, trará todas as novidades dos ecossistemas como agronegócio, manufatura 4.0, saúde e smart cities, sendo o centro deles a conectividade. Além disso, participantes do ABINC Summit terão acesso aos conteúdos do Futurecom, bem como aos debates, networking e demonstrações sobre os impactos das aplicações de tecnologias em praticamente todos os segmentos da economia”, explica Paulo Spaccaquerche, presidente da entidade.

Durante o evento, também será realizada a entrega do Prêmio IoT 2022 da ABINC, que vai eleger as melhores iniciativas que estimulem o uso da IoT, visando o desenvolvimento e a inovação em diversas áreas da sociedade, com foco em obter ganhos de produtividade, eficiência e redução de custos em seus negócios e operações. Para celebrar os vencedores, a entidade ainda vai promover um coquetel com 120 convidados durante o Futurecom.

No mais, existem diversos benefícios em participar do congresso, como, por exemplo, expor soluções e produtos para profissionais qualificados, atualização sobre as novidades do mercado, networking, fortalecimento do seu negócio, como também captação de leads do evento e visitação qualificada de profissionais do setor. Essa é uma oportunidade de desenvolver seus conhecimentos sobre a aplicação da Internet das Coisas (IoT), com foco em produtividade, eficiência e redução de custos em seus negócios e tirar suas dúvidas sobre o presente e futuro do IoT no Brasil com quem é referência no setor privado e público.

Para saber mais sobre o ABINC Summit 2022, clique aqui.

Fonte: ABINC

SITE MAPEIA ÔNIBUS ELÉTRICOS NA AMÉRICA LATINA

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Plataforma E-Bus Radar foi desenvolvida pelo Laboratório de Mobilidade Sustentável da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Quantos ônibus elétricos existem na América Latina? A plataforma E-Bus Radar traz essa e outras respostas sobre eletromobilidade no continente. De acordo com o site, os dados foram atualizados em setembro de 2022.

O site mapeia o número de ônibus elétricos por país. Além disso, detalha quantos são de cada empresa. Outra função da plataforma é mostrar a quantidade de veículos por tipo de tecnologia.

Por exemplo, existem 1.750 ônibus elétricos convencionais à bateria mapeados no continente. Já os articulados à bateria são apenas 12. Por sua vez, existem 1.047 trólebus e 874 ônibus elétricos “midi” à bateria.

Entretanto, esses números refletem a quantidade de veículos mapeados até o momento.Ao todo, são 4,23% dos ônibus das cidades na plataforma. Em números absolutos, são 87.070.

Segundo o E-Bus Radar, no Brasil estão mapeados 371 ônibus elétricos até o momento. Há 1,95% dos ônibus das cidades do país na plataforma.

O objetivo da plataforma é monitorar as frotas de ônibus elétricos no transporte público das cidades latino-americanas. Além disso, a plataforma visa “monitorar e georreferenciar as frotas de ônibus elétricos em operação; promover a transparência de dados; e quantificar as emissões de CO2 evitadas graças à operação desses veículos”.

Outras funções da plataforma

Além de mapear o número de ônibus elétricos na América Latina, o E-Bus Radar também detalha as licitações em andamento. Ou seja, especifica os certames que podem resultar na implantação de ônibus elétrico em cada município.

Outra função do E-Bus Radar é trazer projeções com base em análises da equipe do C40 Benefits. A C40 Cities conecta 96 das principais cidades do mundo que buscam um futuro mais saudável e sustentável. As projeções podem ser consultadas aqui.

Desenvolvimento do E-Bus Radar

A plataforma que traz dados sobre ônibus elétricos foi desenvolvida pelo Laboratório de Mobilidade Sustentável (LABMOB) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Em suma, o LABMOB desenvolve soluções focadas em tecnologias sustentáveis, logística urbana, mobilidade corporativa e micromobilidade. Trata-se de uma colaboração entre academia, setor privado e sociedade civil.

Além disso, a plataforma conta com diversos parceiros. Entre eles está o Zero Emission Bus Rapid-deployment Accelerator (ZEBRA). O programa visa acelerar a implementação de ônibus zero emissões na América Latina. Outro parceiro é a própria C40.

O E-Bus Radar também conta com o apoio do Conselho Internacional de Transportes Limpos (ICCT) e da P4G, uma iniciativa global que investe em parcerias público-privadas com potencial de oferecer soluções de mercado para um crescimento econômico sustentável.

Colaboram ainda o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) e o iCS (Instituto de Clima e Sociedade), que oferece apoio à plataforma.

Fonte: Mobilidade Estadão

CURITIBA TERÁ 500 BICICLETAS COMPARTILHADAS E 50 ESTAÇÕES DO SERVIÇO

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Serão 50 estações, em locais que ainda serão definidos, e 500 bicicletas disponíveis nos principais eixos cicloviários da cidade.

O prefeito Rafael Greca anunciou a primeira empresa habilitada a prestar o serviço de bicicletas compartilhadas em Curitiba, a Tembici, nesta quinta-feira (22/9), Dia Mundial sem Carro, no estacionamento da Prefeitura. Serão 50 estações, em locais que ainda serão definidos, e 500 bicicletas disponíveis nos principais eixos cicloviários da cidade.

O anúncio faz parte da ação Curitiba Viva Bem, da Semana Nacional do Trânsito e do Setembro da Mobilidade, um estímulo da Prefeitura à intermodalidade, com foco no pedestre e na adoção de tecnologias limpas de transporte.

“Esse é um momento de fundação de uma nova mentalidade, de abandonar a ideia de andar somente de carro”, disse Greca

“A prioridade na cidade é de quem anda a pé, de bike, de transporte coletivo e, por último, de transporte individual”, ressaltou o prefeito. Ele comemorou: “Viva Curitiba, que agora tem ‘bici’.”

Greca destacou também a presença da professora e influenciadora digital Viviane Mendonça, que não tem carro e faz seus deslocamentos de bike por toda a cidade. “Viviane é um exemplo de curitibinha que vai em direção ao futuro”, elogiou o prefeito.

Malha cicloviária

Curitiba conta com uma malha cicloviária de 252,1 quilômetros, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas. Até 2025, a cidade terá mais de 400 quilômetros de estrutura cicloviária espalhada pelos bairros.

A empresa Tembici foi a primeira a apresentar proposta no chamamento público, iniciado em maio pela Prefeitura e que prevê a implantação, instalação, manutenção e operação de sistemas de compartilhamento de bicicletas.

“O projeto em Curitiba é mais uma importante etapa do nosso propósito de transformar as cidades e a forma como as pessoas se deslocam. Temos certeza de que as bikes se tornarão parte da rotina dos curitibanos, em deslocamentos mais eficientes, econômicos e sustentáveis”, conta Juliana Minorello, diretora de Relações Governamentais e Advocacy da Tembici.

A empresa é líder em micromobilidade na América Latina e conta com 18 mil bicicletas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre, além de Santiago no Chile e Buenos Aires na Argentina.

Segundo o secretário do Governo Municipal e presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur, a iniciativa está inserida no Plano de Estrutura Cicloviária de Curitiba e alinhada aos demais projetos de mobilidade ativa, como o Caminhar Melhor. “Essa é mais uma etapa cumprida do plano de mobilidade da cidade”, afirmou Jamur.

Após o anúncio, o vice-prefeito Eduardo Pimentel, com a Família Folhas, testou e deu uma volta com as novas bikes.

Como vai funcionar

O sistema de compartilhamento de bikes com estação irá funcionar 24h, sete dias por semana, permitindo o acesso a informações, o cadastramento de usuários, retirada e devolução das bikes, de forma ininterrupta.

Para que possam utilizar as bicicletas, os usuários terão que fazer um cadastro e adquirir um plano pelo aplicativo de celular que será disponibilizado pela Tembici. A empresa oferecerá assinatura variadas, como viagem única, plano lazer, plano mensal e plano anual, para contemplar usuários eventuais e habituais. Os preços ainda estão sendo definidos pela empresa e vão depender do número de patrocinadores.

Após o uso, a bike precisará ser devolvida obrigatoriamente em uma das estações.

A fiscalização do serviço será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito, através da Superintendência de Trânsito (Setran).

Segundo a superintendente de Trânsito de Curitiba, Rosângela Battistella, o edital de chamamento público segue aberto e outras empresas interessadas podem iniciar o processo de credenciamento a qualquer momento.

Equipamentos

As bicicletas disponíveis nas estações poderão ser convencionais ou elétricas e devem estar em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e suas Resoluções sobre os critérios e equipamentos obrigatórios.

No caso das bicicletas elétricas, elas devem atingir a velocidade máxima de 25 km/h e possuir indicador de velocidade, campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelhos retrovisores em ambos os lados e pneus em condições de segurança.

Implantação

Em até 30 dias, a Tembici fará a apresentação de um protótipo de estação com quatro bicicletas, em local a ser definido pela SMDT. O equipamento então passará por uma avaliação de uma comissão formada por técnicos da Setran e do Ippuc.

Após a aprovação da estação-teste e do licenciamento dos equipamentos, a empresa terá 60 dias para disponibilizar 70% da frota, e mais 30 dias para atingir 100% da frota. Ou seja, após aprovado o protótipo, a Tembici terá 90 dias para disponibilizar as 500 bikes.

A localização das estações que irão abrigar os equipamentos está sendo discutida com a Prefeitura de Curitiba. Os locais precisam estar adequados com os espaços disponíveis nas vias públicas, logradouros da cidade e nos principais eixos cicloviários, com maior enfoque na região central.

Presenças

Participaram o superintendente da Polícia Federal no Paraná, Antônio Paim de Abreu Júnior; representando o Detran-PR, Guilherme Rangel; o presidente da Urbs, Ogeny Maia Neto; a secretária municipal de Comunicação Social, Cinthia Genguini; o secretário municipal de Finanças, Cristiano Hotz; a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi; a secretária municipal de Meio Ambiente, Marilza do Carmo Oliveira Dias; o controlador geral do Município, Daniel Conde Falcão Ribeiro; o diretor da Escola Pública de Trânsito, Claudionor Agibert; vereadores; e servidores da Prefeitura.

Fonte: Prefeitura Municipal de Curitiba 

TRANSPORTE PÚBLICO: OS CANDIDATOS ESTÃO PREOCUPADOS COM ESTE DIREITO SOCIAL?

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Rodrigo Tortoriello é Consultor Especialista em Mobilidade Urbana e Mobilidade Ativa, pós-graduado com MBA em engenharia de transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pós graduado no Master em Liderança e Gestão Pública – MLG do Centro de Liderança Pública (CLP).

O Dia Mundial Sem Meu Carro (22/09), já pelo simples significado da data, oportuniza profundos questionamentos sobre este tema, de tão relevada importância para a nossa sociedade, principalmente envolvendo as camadas mais necessitadas da população. A questão ganha mais relevância, ainda, com a proximidade de uma eleição de tamanha abrangência, envolvendo debates cada vez mais acalorados sobre quem seriam os melhores candidatos para comandar o destino do nosso País durante os próximos quatro anos!

Infelizmente, constatamos poucos espaços, irrelevantes até, dedicados à apresentação de propostas objetivas na busca de soluções de alguns problemas básicos, como, mais especificamente, neste caso, a questão da mobilidade urbana, que envolve a todos nós. É verdade que a discussão sobre o preço da gasolina mereceu amplo destaque na mídia. Só que esse fato está diretamente ligado, apenas, ao transporte individual. Mas, sobre os transportes públicos e coletivos, que atendem uma expressiva parcela dos brasileiros, quais as medidas práticas para a garantia e qualificação desse serviço, de fundamental importância principalmente para as pessoas menos favorecidas financeiramente?

É importante lembrar que o período da pandemia foi de grande dificuldade para toda a sociedade. O isolamento social, absolutamente necessário por questões sanitárias, forçou um processo de adaptação em muitas das atividades realizadas no dia a dia, inclusive com a paralisação de diversas delas. Entretanto, para o transporte público, esta não era uma opção. E a situação se mostrou extremamente dramática. Foi preciso manter uma prestação de serviços, ainda que básica, para não paralisar o atendimento de hospitais, farmácias, laboratórios, padarias, supermercados, entre outros serviços. A demanda de passageiros caiu significativamente e, por consequência, a receita despencou vertiginosamente. Este período serviu para demonstrar a fragilidade do nosso modelo de financiamento do transporte público, baseado somente na arrecadação tarifária.

E foi exatamente na pandemia que o Brasil “descobriu” a necessidade, e a importância, de tratar o transporte coletivo como investimento social e público, e não como uma atividade privada. Várias cidades se viram obrigadas a realizar aportes financeiros, para que os sistemas não interrompessem suas atividades. Algumas assumiram a operação de forma direta, e outras repensam a lógica de financiamento e de cobrança de tarifa. Em meio a este tumulto, surgiram casos de Tarifa Zero, impensáveis até bem pouco tempo. Com o processo de superação da barreira de custeio do transporte coletivo com recursos públicos, é necessário, aos governantes, desenvolver uma política pública perene. Para isso, torna-se indispensável aprofundar uma outra discussão: encontrar fontes alternativas de investimentos e custeios neste segmento.

Por várias décadas, o país adotou uma política de apoio e subsídios ao transporte individual, de formas diversas: desoneração fiscal, pela redução de IPI dos carros novos; redução de preços de combustíveis, em desacordo com os preços de mercado; implantação de sinalização e estacionamentos gratuitos em via pública, beneficiando somente o transporte individual. Nunca se perguntou aos cidadãos, que só tem o transporte público como opção, se eles concordavam em financiar o transporte individual desta ou daquela maneira!

Em um exemplo hipotético, e um tanto exagerado, mas ilustrando bem o tamanho dos investimentos, ou subsídios, em infraestrutura, dedicadas ao transporte individual, se toda uma cidade fosse atendida exclusivamente por transporte público, as ruas necessitariam apenas de uma faixa por sentido. Em alguns casos, nos pontos de embarque e desembarque mais movimentados, talvez fosse necessária uma ampliação para inclusão de uma faixa de ultrapassagem. Dessa forma, todas as ampliações viárias nas cidades foram realizadas e projetadas para atender ao transporte individual. Já parou para refletir o quanto de dinheiro de impostos está investido em toda essa infraestrutura?

Propostas como a tarifa de congestionamento, nos moldes do que já ocorre em Singapura, Londres, Estocolmo e Nova York, possuem um alto poder de financiamento do transporte coletivo. E ainda auxiliam na redução do uso dos veículos particulares. Como consequência direta, tem-se a redução de tarifa, tornando o transporte público mais atrativo e barato para a população. Como uma das consequências indiretas, tem-se a redução das emissões de poluentes e dos custos com saúde causados pelas doenças respiratórias. Ou seja, o investimento na redução da tarifa do transporte público, por intermédio dos recursos gerados pelo transporte individual, tem potencial para reduzir os gastos com saúde pública!

Outras decisões em utilizar o transporte individual para reduzir o preço das tarifas de transporte público podem estar atreladas na destinação dos recursos arrecadados nos estacionamentos em via pública, conhecidos como Área Azul; na retirada de parte dos valores das multas de trânsito; de compensações financeiras pagas pelos grandes polos geradores de tráfego, como, por exemplo, os shoppings centers; na destinação de uma parcela do IPVA arrecadado pelos estados; entre outras opções.

O que se pretende, com essa discussão, é demonstrar a importância de investir em transporte coletivo e reduzir os custos dos deslocamentos nas cidades para aqueles que usam este meio de locomoção. O financiamento dos serviços de transporte, através de fontes alternativas de receita, permite uma tarifa mais baixa para quem utiliza este meio de deslocamento, além de novos investimentos, tanto na melhoria da qualidade dos ônibus, quanto na oferta de viagens; redução dos custos sociais das externalidades causadas pelo uso excessivo do automóvel, entre outras vantagens.

Com foco novamente direcionado ao período eleitoral em curso, se impõe perguntar: Quantos candidatos têm abordado profundamente a temática do transporte público, um serviço prestado à população, considerado de extrema relevância no nosso dia a dia? Certamente é preciso questionar, e provocar, os candidatos a cargos no executivo, e igualmente na ocupação de cadeiras no legislativo, sobre o que eles fariam para melhorar a mobilidade urbana nas nossas cidades, caso fossem eleitos? São dúvidas pertinentes diante da possibilidade concreta de um caos na mobilidade urbana, caso não sejam tomadas medidas urgentes e eficazes diante de uma realidade cada vez mais palpável, angustiante.

Fonte: Estadão

SIEMENS E SUSTAMIZE COLABORAM PARA ADICIONAR DADOS DE EMISSÕES DE CARBONO AO SIEMENS XCELERATOR

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Siemens Digital Industries Software anunciou sua colaboração com a sustamize GmbH

A descarbonização é um foco importante para as principais organizações de projeto, engenharia e manufatura. Para fornecer acesso aos dados mais recentes de emissão de CO2 equivalente de materiais e energias, a Siemens Digital Industries Software anunciou sua colaboração com a sustamize GmbH, empresa líder em tecnologia climática e provedora de soluções profissionais de tecnologia, dados e software, permitindo que as empresas façam medições, otimizações e gerenciamento das emissões de CO2 equivalente. O novo software Teamcenter® Carbon Footprint Calculator, que faz parte da solução de gerenciamento de custos de produtos Teamcenter da plataforma Siemens Xcelerator, permite que as organizações façam medições, simulações, redução e rastreamento da pegada de carbono de seus produtos no início da fase de desenvolvimento. Com isso, diferentes departamentos podem medir, otimizar e gerenciar as pegadas de carbono em cada nível da cadeia de valor do produto.

O novo software Teamcenter® Carbon Footprint Calculator mostra a presença de carbono para energia, incluindo taxas de carbono para gás em todo o mundo, taxa de carbono para petróleo em todo o mundo, taxa de carbono para eletricidade (mistura de energia para 52 países diferentes, 4 regiões).

 

“Hoje, acredita-se que 80% do impacto ambiental associado a um produto pode ser evitado na fase de projeto e desenvolvimento. Nossa colaboração com a sustamize permitirá que os clientes entendam os impactos ambientais de seus produtos e processos no início do desenvolvimento do produto com base em dados abrangentes e atualizados”, disse Eryn Devola, vice-presidente de sustentabilidade da Siemens Digital Industries Software. “Ao capacitar nossa comunidade a tomar decisões baseadas em fatos usando dados uniformes em toda a cadeia de suprimentos, podemos ajudar a nossa equipe a evitar materiais perigosos, usar insumos e energia com eficiência, desenvolver procedimentos de manufatura limpa e ajudar a acelerar a transição para zero emissão líquida.”

Com essa colaboração, a riqueza de dados do Product Footprint Engine da sustamize, incluindo a biblioteca de fatores de emissão de CO2 equivalente pré-produzida com um conjunto de fatores de energia e materiais usados com frequência, estará acessível no portfólio Siemens Xcelerator. Esses dados fornecerão suporte ao cálculo da pegada de carbono do produto e emissões de escopo 3 (para peças adquiridas e serviços externos), com a capacidade de adicionar conjuntos de dados de categoria adicionais com base na demanda. A tecnologia da sustamize permite o gerenciamento automatizado da pegada de carbono do produto com um dos maiores bancos de dados de CO2e do mundo e algoritmos inteligentes, de modo que o Product Footprint Engine é baseado em dados cientificamente pesquisados enriquecidos com mais de 20 anos de conhecimento do setor e validados de acordo com a norma ISO 14048 pela DEKRA.

“Capacitar os usuários de organizações de manufatura para entender os impactos e os fatores de emissão de CO2e associados aos seus próprios produtos e cadeias de suprimentos usando uma ferramenta sofisticada que é fácil de usar e que já conhecem é um passo significativo na superação de obstáculos relacionados ao gerenciamento de CO2e”, disse Viola Hasani, cofundadora e líder de Customer Success da sustamize.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BIKE ITAÚ, PARCERIA DO BANCO COM A TEMBICI, CELEBRA 10 ANOS COM NOVO CONTRATO PARA MAIS UMA DÉCADA

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  • Parceria já acumula mais de 71 milhões de viagens e 3 milhões de usuários no Brasil, Chile e Argentina, e projeta chegar a 20 mil unidades na América Latina
  • Nessa primeira década de existência, a operação do Bike Itaú evitou a emissão potencial de 32 mil toneladas de CO2

 No Dia Mundial Sem Carro, a Tembici, empresa líder de micromobilidade na América Latina, e o Itaú Unibanco, maior banco privado da América Latina e patrocinador do Bike Itaú, reforçam seu compromisso, que completa 10 anos, de promover o uso da bicicleta como meio de transporte e revolucionar a mobilidade das cidades ao anunciar a renovação da parceria por mais dez anos. A expectativa é de que mais de 20 mil bicicletas estejam disponíveis no período, ampliando em 50% o número de bikes no sistema na América Latina, tanto nas cidades em que já opera, como em novos países e cidades.

O sistema Bike Itaú, que chegou ao seu escopo nacional em 2012, registra seus primeiros 10 anos de operação com diversos marcos: na última década, o uso de bicicletas compartilhadas teve um aumento de mais de 400%. Ao longo dessa jornada, o sistema chegou a três países – Brasil, Chile e Argentina – cobrindo hoje 10 cidades latino-americanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Recife,Jaboatão dos Guarapes e Olinda, Santiago, Nordelta e Buenos Aires. Já foram registradas mais de 71 milhões de viagens realizadas e 440 milhões de quilômetros rodados, o equivalente a 15 mil voltas ao mundo.

“A mobilidade urbana sustentável é uma causa levada muito a sério pelo Itaú. Olhar para os números dessa parceria e constatar que estamos consolidando uma iniciativa que realmente faz a diferença na vida das pessoas e ainda contribui para a preservação do meio ambiente e criação de cidades mais sustentáveis e funcionais nos enche de orgulho”, explica Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco.

“Ter o Itaú como viabilizador foi fundamental para promovermos essa transformação nas cidades, evidenciando a bicicleta compartilhada como um modo de transporte econômico e altamente eficaz para diversos trajetos. Já está mais que provado o poder de transformação e potencial do nosso negócio, tanto para nossos patrocinadores, como para investidores, e também para a sociedade. Nos próximos dez anos, agora com o sistema consolidado, iremos expandir nossa operação e continuar investindo em um sistema democrático e sustentável” destaca Tomás Martins, CEO da Tembici.

Além do bike-share, o projeto contempla diversos outros pilares, como bicicletários, pesquisas e estudos de comportamento, sempre com o objetivo de avaliar os impactos do serviço e a sua contribuição na melhora da qualidade de vida, educação, conscientização da sociedade e no processo de humanização das cidades.

Eletrificação da mobilidade

Ao longo dos anos, a análise de dados sobre a utilização do Bike Itaú e o acompanhamento de tendências e práticas ESG foi essencial para a melhoria contínua do projeto. Prova disso é a chegada recente das bikes elétricas ao sistema, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo – tornando o Bike Itaú um dos maiores sistemas de compartilhamento de bicicletas elétricas da América Latina.

Em menos de dois anos de projeto, as e-bikes já fizeram cerca de 2 milhões de viagens nas duas capitais, o que demonstra uma demanda cada vez maior por modais mais eficientes para as novas necessidades do consumo urbano. E que ganhará cada vez mais importância, uma vez que esses modais atendem novas necessidades das pessoas que pedalam em seu dia a dia.

A bicicleta tem sido protagonista na agenda climática, como meio de transporte, para a construção de cidades mais sustentáveis e funcionais, além de ser um mecanismo de democratização nos espaços da cidade. Mais de 32 mil toneladas de dióxido de carbono foram potencialmente evitadas com uso das bicicletas compartilhadas, e o tema tem sido prioridade frente às necessidades de um planeta mais sustentável.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES E ABGI LANÇAM O GUIA DIGITAL DE FOMENTO À INOVAÇÃO 2022

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A ABES realizou nesta quarta-feira (21/09) o Bate-papo “Fomento à inovação para a competitividade das empresas”, com o objetivo de compartilhar conhecimento sobre as ferramentas de financiamento à inovação no Brasil. Além disso, o evento contou com a lançamento do novo Guia Digital de Fomento à Inovação, desenvolvido em parceria com a consultoria ABGI Brasil. Esta é a 4ª edição do Guia, que tem evoluído para acompanhar as inovações do ecossistema inovador e das linhas de financiamento.

O guia está focado no setor de tecnologia da informação. Neste ano, trouxemos também as linhas direcionadas à ESG, pois este é um assunto de interesse crescente e a ABES tem o compromisso de incentivar ações que promovam sustentabilidade e responsabilidade social”, ressaltou Jamile Sabatine Marques, Diretora de Inovação e Fomento da entidade.

Carina Leão, Diretora Tributária da ABGI Brasil, consultoria parceira na elaboração do Guia, destacou que a plataforma traz informações sobre os principais instrumentos e programas de apoio à inovação no Brasil. “Consideramos fundamental que as empresas tenham conhecimento destes instrumentos e da forma como operam para que possam identificar a que mais se adequam ao seu negócio e objetivos de mercado”, explicou.

Participaram do bate-papo Newton Hamatsu, Superintendente de Inovação da Finep, atuando nos temas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs); Igor Manhães Nazareth, Diretor de Planejamento e Relações Institucionais da Embrapii; e Fernanda Freitas, Coordenadora de Inovação na ABGI Brasil.

Fonte: ABES

ÔNIBUS ELÉTRICOS CHAMAM ATENÇÃO NA SEMANA DA MOBILIDADE URBANA

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Em cumprimento ao seu Plano de Ação Climática que prevê zerar emissões até 2050, Curitiba inicia os testes de eletrificação da frota do transporte coletivo. Outras cidades também se preparam para mudar a fonte de combustível e ampliar o acesso a um serviço de qualidade.

Nesses dias em que se comemora a Semana da Mobilidade, cidades de diferentes países realizam eventos educativos sobre segurança no trânsito e a necessidade de novas políticas públicas para o deslocamento de pessoas nos centros urbanos. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa é o compromisso que muitos governos fizeram para mitigar os efeitos das mudanças climáticas nas cidades, em cumprimento ao Acordo de Paris. Curitiba, a capital paranaense, que tem a meta de zerar emissões até 2050, está realizando testes com ônibus elétricos de última geração para apresentar à população a alternativa de menor impacto ambiental. 

Logo no primeiro fim de semana os passeios gratuitos atraíram diferentes perfis de passageiros e passageiras: pessoas acostumadas a usar o modal diariamente, busólogos e busólogas – as pessoas aficionadas por ônibus, e quem não andava de transporte coletivo há mais de uma década. A partir de um edital de chamamento público, a prefeitura espera receber para os testes diferentes fabricantes nacionais e internacionais até março de 2023. 

Substituir os combustíveis fósseis por fontes não poluentes, como o ônibus 100% elétrico movido a baterias recarregáveis, e diminuir a dependência do transporte individual são estratégias essenciais para colocar em prática os Planos de Ação Climática dos municípios. 

O setor de transportes é a fonte de emissões de gases de efeito estufa que mais cresce em todo o mundo. Nas áreas urbanas brasileiras a maior parte das emissões é oriunda da geração e do uso de energia, relacionada majoritariamente ao transporte de cargas, passageiros e produção de combustíveis. Em Curitiba, correspondem a 67% do total de emissões. A eletrificação das frotas é uma estratégia eficaz, especialmente num país onde 83% da matriz elétrica é de fontes renováveis. 

Os testes são importantes para engajar a população, validar as configurações dos itinerários, verificar o desempenho dos veículos, e aperfeiçoar o treinamento de motoristas na nova tecnologia. Não se trata apenas de trocar o tipo de combustível – o diesel por eletricidade. 

O apoio técnico que a Missão Ônibus Elétrico da Iniciativa Transformadora de Mobilidade Urbana (TUMI, na sigla em inglês) vem dando para cinco cidades no Brasil – Curitiba, São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Salvador – tem como base a transição justa e equitativa para a economia zero carbono. 

Ao investir na transição, aproveita-se para redesenhar os serviços, tornando o transporte público mais atraente e inclusivo. Por exemplo, considerando os diferentes usos feitos por homens e mulheres. Enquanto a maioria dos usuários masculinos costuma fazer um trajeto linear (casa-trabalho-casa), a maioria das mulheres usa o transporte público em formato de estrela (casa-creche-supermercado-casa dos pais-trabalho-creche-casa). Prioriza-se também ampliar o acesso às pessoas de baixa renda, ao mesmo tempo em que se busca formas de tornar o serviço mais preciso e confortável, para também atrair quem não anda de ônibus ou deixou de usar este modal. 

As parcerias com o terceiro setor, o compromisso dos agentes políticos, o interesse econômico de fabricantes para investir em inovações, e o acesso a linhas de financiamento com baixos juros são fundamentais para que as metas dos Planos de Ação Climática, baseadas na ciência, sejam concretizadas. Além de reduzir os riscos de saúde pública, com menor poluição sonora e atmosférica, colocar os projetos em prática vai gerar empregos e combater a desigualdade.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PRESIDENTES DAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS PARTICIPAM DA AÇÃO DA ANPTRILHOS PELA SEMANA DA MOBILIDADE

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Com o tema “Transporte sobre trilhos – mobilidade sustentável, rápida e segura para todos os brasileiros”, a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) lança a sua campanha da Semana da Mobilidade. A ação será nas redes sociais da entidade com mensagens dos presidentes das operadoras metroferroviárias de todo o País abordando a importância do setor na mobilidade urbana.

“Ao oferecer um serviço de transporte rápido, seguro e confortável, o transporte sobre trilhos favorece a redução do número de carros nas ruas e as emissões de poluentes dos combustíveis fosseis, contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana e da qualidade de vida nos grandes centros”, explica José Eduardo Ribeiro Copello, Diretor-Presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) e Vice-Presidente de Desenvolvimento da ANPTrilhos.

Presidente da SuperVia e Vice-Presidente Executivo da ANPTrilhos, Antonio Carlos Sanches, ressalta que ao tratar do sistema de transportes sobre trilhos, pensamos em mobilidade urbana e sustentabilidade. “Precisamos ter um olhar atento para esse setor, solucionando problemas e propondo melhorias. Investir no sistema metroferroviário, através de parcerias e incentivos, é estimular o desenvolvimento de um transporte eficiente e de maior qualidade”.

Diretor-Presidente do Metrofor, Igor Ponte, destaca que os investimentos na infraestrutura de trilhos é uma necessidade nacional, pois esse é o transporte estruturador da mobilidade e um dos motores do desenvolvimento do País e do bem-estar da população. “Investir em trilhos é garantir conforto, segurança e eficiência, um direito da população. Nos últimos anos, o Ceará tem sido destaque nestes investimentos”.

Diretor Executivo do VLT Carioca, Paulo Ferreira, também destaca que investir no transporte sobre trilhos é investir na melhoria de vida das pessoas. “É buscar mobilidade urbana com sustentabilidade e agilidade. É oferecer hoje infraestrutura de longo prazo que será aproveitada pelas gerações futuras, ampliando as oportunidades de desenvolvimento do País”.

Na opinião do Presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho, o bom funcionamento das cidades passa, necessariamente, por um planejamento de mobilidade urbana que priorize o transporte de alta capacidade integrado em rede com outros modos. “É assim que avançaremos em agendas importantes como preservação do meio ambiente, desafogo das vias públicas, acessibilidade e qualidade de vida”.

“Quando pensamos em planejamento urbano o transporte sobre trilhos exerce papel fundamental da organização do fluxo de passageiros e de pessoas na Grande São Paulo, já que não existe mais espaço para ampliar o uso de carros nas cidades. Quanto mais saudável for o modelo de operação das empresas de transporte público, melhor será o dia a dia da metrópole e da qualidade de vida”, comenta Pedro Moro, Diretor-Presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O Diretor-Presidente da Trensurb, Pedro Bisch Neto, também enfatiza que é importante que o setor seja privilegiado em políticas governamentais porque ele estabelece melhor mobilidade nos grandes centros urbanos. “Além disso, é importante que esses meios sejam interligados cada vez mais com os mais modernos e descentralizados meios de transporte, como motos, bicicletas e patinetes que surgem”, complementa.

Para o Diretor-Presidente do Metrô São Paulo, Silvani Pereira, “a mobilidade nas grandes cidades deixou de ser apenas uma forma de transporte e passou a ser um vetor de crescimento”. Ele explica que, na capital paulista, “o Metrô traduz o novo significado da mobilidade, que transporta, atrai serviços, comércios e moradias, além de gerar benefícios com a economia de tempo e ganhos ambientais”.

“Como operadores, acreditamos e trabalhamos diariamente para que o transporte sobre trilhos nas grandes metrópoles seja eficiente, seguro e confiável e para que a população escolha esse modal e, assim, tenhamos mais apoio da opinião pública para envidar mais investimentos a longo prazo nessa solução que, sem dúvida, traz qualidade de vida e oportunidades aos cidadãos”, explica o Diretor-Presidente da ViaQuatro e ViaMobilidade, Francisco Pierrini.

Presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, defende que o “transporte sobre trilhos é a garantia de uma maior eficácia na mobilidade urbana do País. Além da alta capacidade para transportar pessoas, é mais rápido, confortável, moderno, seguro e menos poluente”.

“Por meio do transporte sobre trilhos deslocamos multidões, agimos como indutores de urbanização e atividades econômicas por onde passamos, reduzimos distâncias e solucionamos congestionamentos. Sem dúvida, o transporte metroferroviário é um dos principais vetores para o desenvolvimento sustentável das cidades”, destaca José Marques, Diretor-Presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

Diretor da CCR Metrô Bahia, Andre Costa, defende o compromisso com os passageiros: “Somos uma empresa de mobilidade humana e temos o compromisso de transportar milhares de pessoas diariamente com rapidez, conforto, segurança, contribuindo para a construção de uma sociedade mais integrada e de cidades mais inclusivas e acessíveis.”

Semana da Mobilidade

A Semana da Mobilidade é realizada anualmente, em setembro, com objetivo de debater os assuntos relacionados aos deslocamentos dos brasileiros. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e o Ministério da Infraestrutura (MInfra) promovem ações em âmbito nacional, com debates, palestras e parcerias para o fortalecimento de ações de trânsito e mobilidade urbana.

A ANPTrilhos apoia as atividades da Semana da Mobilidade. “Nesta semana que celebra a Mobilidade, queremos ratificar o compromisso dos operadores metroferroviários brasileiros com a segurança, a qualidade, agilidade e sustentabilidade da mobilidade de todo cidadão brasileiro”, ressalta Roberta Marchesi, Diretora Executiva da ANPTrilhos.

Programação completa

Segunda-Feira – 19 de setembro

10h – 12h: MDR
Lançamento da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana – Projetos de Transporte de Média e Alta Capacidade

14h – 17h: MDR + Minfra
Oficina: Como utilizar a comunicação a favor de cidades mais sustentáveis

Terça-Feira – 20 de setembro

10h – 12h30: MDR
Seminário Internacional – Regulação do Transporte Público Coletivo

14h30 – 16h: MDR + MInfra
Oficina on-line: Transporte por Bicicletas: legislação x realidade e as mudanças propostas pela estratégia nacional da mobilidade por bicicleta

Quarta-Feira – 21 de setembro

10h – 12h30: MDR
Seminário Internacional – Regulação do Transporte Público Coletivo

14h – 17h: MDR + Minfra
Oficina com WRI: Ruas Completas

Quinta-feira – 22 de setembro

10h – 12h: MDR
Live com as iniciativas premiadas pelo Selo Bicicleta Brasil

14h – 16h: MDR +Minfra
Roda de Conversa sobre Mobilidade Ativa: desafios e soluções para as cidades

Sexta-feira – 23 de setembro

10h – 12h: MDR
Reunião Fórum Consultivo da Mobilidade Urbana – 1 ano de Funcionamento

14h – 17h: MDR + Minfra
Visita técnica à Escola Vivencial de Trânsito – Transitolândia (DER/DF)

As atividades serão transmitidas pelo canal do MDR no YouTube – www.youtube.com/c/MinistériodoDesenvolvimentoRegional

Fonte: ANP Trilhos

5G SERÁ DIFERENCIAL PARA MOBILIDADE URBANA

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Melhor monitoramento do trânsito, semáforos inteligentes, câmeras conectadas e até veículos autônomos: o 5G é uma tecnologia determinante para melhorar a mobilidade

Imagine que tenha ocorrido um acidente em um determinado ponto de uma cidade. Normalmente, isso impacta o trânsito, trazendo grandes congestionamentos, e pode levar também à dificuldade de socorro das vítimas. Mas, com a semaforização inteligente e câmeras conectadas, o problema pode ser minimizado.

Em uma cidade inteligente, com todos os dispositivos conectados, o alerta para o socorro é imediato e uma onda verde é ativada nos semáforos, para garantir a fluidez do trânsito. Além disso, aplicativos de trânsito podem identificar o problema imediatamente e direcionar os veículos para caminhos alternativos.

Isso tudo não é mais uma realidade distante. Às vésperas da entrada do 5G nas principais capitais do país (que deve acontecer até 29 de setembro), a comunicação autônoma entre dispositivos conectados deve transformar os meios de transporte.

“Ao se conectarem e trocarem dados entre si (comunicação veículo para veículo — V2V) ou com outros sistemas (comunicação veículo para qualquer coisa — V2X) de forma rápida, veículos podem tomar decisões inteligentes ou sugeri-las aos condures, melhorando a eficiência geral do transporte (público ou não) com melhores rotas, redução de consumo de combustível e energia, redução de riscos de acidentes e direção autônoma e assistida segura para passageiros e pedestres”, afirmou Luiz Bittencourt, professor do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ao Estadão.

5G habilita mobilidade será mais inteligente

A agilidade e a flexibilidade das redes 5G permitirão ainda a expansão de dispositivos embarcados (IoT), veículos conectados (V2X), além de estruturas de controle e monitoramento de tráfego.

5g mobilidade

“Teremos uma grande evolução no conceito de cidades inteligentes, pois os dados coletados por imagens de câmeras e dispositivos de telemetria espalhados pelas vias poderão ser processados praticamente em tempo real por sistemas dotados de Inteligência Artificial, garantindo assim o aumento da fluidez e consequente redução de tempo dos usuários desse ecossistema”, explicou a superintendente de TI da Veloe, Fernanda Toscano, à reportagem do Estadão.

Segundo ela, as características do 5G, com taxa de transferência maior e latência de acesso menor, viabilizará as mais diversas soluções para a melhoria do trânsito e da mobilidade – da data e melhor local em seu trajeto para abastecer até a reserva de vaga de estacionamento, tudo integrado à agenda de cada usuário.

Fonte: Próximo Nível Embratel