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ENERGIA COMPARTILHADA CHEGA AOS 20% DE ECONOMIA PARA OS PEQUENOS CONSUMIDORES NO BRASIL

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De acordo com o próprio Ministério de Minas e Energia – MME, esse tipo de geração evoluiu nos últimos anos

A Presidência da República sancionou no início desse ano o Projeto de Lei n° 5.829/2019, que estabelece o marco legal da microgeração e minigeração distribuída. De acordo com o próprio Ministério de Minas e Energia – MME, esse tipo de geração evoluiu nos últimos anos. O crescimento foi de 316% nos últimos dois anos, chegando a 8.550 MW ao final de 2021. Isso representa cerca de 5% de toda a capacidade instalada atual de geração de energia elétrica do país. Com isso foi aprovada a Lei 14.300.

Para o presidente da primeira cooperativa de energia compartilhada do Brasil, a COGECOM, Roberto Corrêa, a aprovação dessa Lei 14.300 trouxe um cenário de segurança regulatória para o segmento de geração distribuída, visto que anteriormente a regulamentação se dava através de resolução da Aneel. Essa mudança trouxe maior previsibilidade tendo como consequência a atração de mais recursos para investimentos no setor.  Ele alerta para os primeiros números dessa nova realidade e comenta que “o mercado de energia compartilhada já está proporcionando uma economia de até 20% no custo da energia elétrica, sem qualquer investimento ou necessidade de fidelização”.



Para o presidente esse cenário que fecha nosso primeiro semestre é ótimo para o país. “A geração compartilhada é o modelo mais democrático dentre todas as possibilidades que a geração distribuída oferece, pois, é a única que permite acesso à energia limpa e mais barata para todas as classes de renda, visto que não carece de investimento. Tal característica torna a geração compartilhada um dos pilares para que esse modelo seja equilibrado e acessível a toda sociedade”, comenta Corrêa.

Uma das preocupações evidentes que esse novo mercado tem é com relação à sua regulamentação pela ANEEL. “A regulamentação do setor é fundamental porque afeta diretamente o modelo “convencional” de consumo de energia. Existe uma grande resistência por parte das concessionárias de energia em adequar-se e cumprir o que temos vigentes na lei. Tal resistência converte-se em pressões na Aneel para que a burocracia postergue ao máximo a “decolagem” da geração distribuída”, diz ele. Mesmo assim Roberto Corrêa expõe que o período de transição gradual dos benefícios atende à proposta da GD em relação à energia compartilhada, num modelo gradual e equilibrado, que permite ao setor manter-se competitivo.

O presidente da COGECOM lembra que hoje existem muitos empreendimentos de energia compartilhada que se enquadram no marco. “São milhares de empreendimentos que estão enquadrados e outros que estão em vias de adequar-se. É difícil prever um número exato, pois existem muito projetos que ainda não estão protocolados e, portanto, não são contabilizados, mas acreditamos que até o fim do prazo para garantia das regras vigentes por 25 anos, devemos ter um incremento da ordem de pelo menos 20% da capacidade instalada de geração distribuída”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EVENTO NACIONAL CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY OCORRERÁ EM OUTUBRO E OS INGRESSOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VENDA

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A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility ocorrerá em outubro e os ingressos estão disponíveis para venda

A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility será entre os dias 04 e 05 de outubro e no dia 6 de outubro somente digital,  integrado à 3ª edição do AirConnected.

O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial.



Em 2019, o CSCM reuniu 3.000 participantes, mais de 300 palestrantes e 50 expositores distribuídos em 12 áreas de conteúdo em mais de 7.000 m².

O objetivo do Connected Smart Cities & Mobility é trazer soluções para tornar as cidades brasileiras mais desenvolvidas, inteligentes e conectadas.

A programação pré-evento está acontecendo quinzenalmente, e encerra amanhã dia 02 de agosto, não perca. Os eventos temáticos discutiram com os representantes das cidades, e organizações relacionadas aos temas apresentados, quais as mudanças sugeridas para a edição 2022 do Ranking, que será remodelado com base nessas colaborações.

Ranking Connected Smart Cities

A edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo estimativa populacional do IBGE em 2019), totalizando 677 cidades, sendo: 48 com mais de 500 mil habitantes, 274 com 100 a 500 mil habitantes e 349 com 50 a 100 mil habitantes.

Já em 2022, o Ranking será remodelado com a contribuição de representantes das cidades e outras organizações relacionadas aos temas. O lançamento será com uma edição repaginada, contendo a contribuição efetiva das cidades.

Para Paula Faria, são 8 anos de atuação que a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos, na busca pela inovação. “O objetivo fundamental é tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, com integração, colaboração, inovação, transparência e foco nas pessoas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility.

Garanta já seu ingresso para o principal evento de conexões e negócios das cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil!

BRASIL: SUSTENTABILIDADE E DE SEGURANÇA ALIMENTAR E ENERGÉTICA

Ministros ressaltaram a importância de apresentar o agronegócio real, que preserva o meio ambiente, enquanto realizada a produção de alimentos, fibras e energia

O Brasil é a resposta ao mundo, tanto em termos de segurança alimentar e energética, como perante à sustentabilidade global. O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, ressaltou que a integração nas cadeias produtivas viabilizará o complexo mundo tropical brasileiro, fortalecendo a biodiversidade, provendo segurança alimentar e energética, produzindo mercados menos voláteis, reduzindo comportamentos individualistas, populistas e protecionistas. Além disso, estimula a competitividade em processo mais aberto e criativo, e une o público e o privado em ações conjuntas.

“Nossa integração agroindustrial traz claras vantagens que precisam ser entendidas pelo mundo temperado e as suas diferenças incorporadas a qualquer modelo ou métricas sobre sustentabilidade. Isso é tão legítimo como as cobranças sobre a preservação brasileira de sua Amazônia”, ressaltou Carvalho, durante a solenidade de abertura do 21º Congresso Brasileiro do Agronegócio, uma realização da ABAG, em parceria com a B3 – a bolsa do Brasil, que acontece nesta segunda-feira, 1º de agosto, em formato híbrido. Acompanhe a transmissão em tempo real, via Internet, por meio do site oficial.



Ele afirmou que é importante realizar a integração dos temas que realmente pesam globalmente. “Essa integração da visão da geopolítica com o clima, produção e demanda de alimentos e energias se dá sob a pressão de macro fatores, como a soberania, competitividade e confiança, e sua consequência, que são os investimentos. Esses fatores mapeados e trabalhados são essenciais ao Brasil e empresas para enfrentar um mercado com as complexidades de cada país. As políticas públicas preparadas em conjunto pelo setor público e privado são fundamentais ao equilíbrio de um país das dimensões e da responsabilidade do Brasil”.

Em relação à sustentabilidade, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, enfatizou que as ações precisam ser lucrativas para o meio ambiente, para a natureza, para as pessoas, para o setor e para o empreendedor. “É assim que vamos criar uma economia verde global. Caso ela não seja lucrativa, não vai escalar na velocidade e na manear como precisamos”, pontuou.

No caso do mercado do carbono, Leite afirmou que o Brasil é o primeiro país a incluir o agro no programa. “O setor é parte da solução, pois absorve parte das emissões. Hoje, a produção de cultivares absorve 45% das emissões”, disse. A seu ver, esse é o caminho para sair de um passivo ambiental seguir para um ativo ambiental.

Ele comentou ainda sobre a importância do etanol, como um combustível que emite menos emissões e que propiciou uma solução híbrida para os veículos automotores, sobre o fornecimento de energia renovável mais barata e sobre mostrar na COP 27 o Brasil real, que é sustentável e verde.

Já o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, destacou que a regularização fundiária é fundamental para o país; que tanto a agricultura empresarial como a agricultura familiar avançaram nos últimos anos; e que a ABAG tem trazido uma contribuição destacada para o crescimento o setor no país. “A cada ano, o Congresso debate o tema que o agro está vivendo”, afirmou.

Ele ponderou que a competividade brasileira no setor tem incomodado os demais players globais. “Todos nós buscamos a preservação ambiental, mas ela não pode ser usada para nos prejudicar e para diminuir nossa competitividade. Temos projetos futuristas nessa área e estamos fazendo nosso dever de casa”.

Para o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, o Brasil tem um papel preponderante como produtor de alimentos. “O preço das commodities podem variar, mas o alimento continuará a ser a mola propulsora do agro no mundo”, afirmou. A seu ver, um dos principais desafios enfrentados é a guerra da narrativa e da comunicação. 

Gilson Finkelsztain, CEO da B3, falou sobre a importância do agronegócio para o país e para o mundo e destacou que o mercado financeiro evolui de forma exponencial, contribuindo para a proteção de preços e para a gestão de riscos e ampliando a captação de recursos, crédito e investimentos para todos os agentes do setor.

Nesse sentido, um dos produtos lançados foi o índice composto por empresas relacionados à cadeia do agronegócio, o IAGRO B3, que é formado por 32 ativos mais negociados na bolsa, que chegam a R$ 700 bilhões em valor de mercado. São empresas do setor primário, fornecedores de insumos, agroindústria, agroserviços, transporte e comércio. “Os investidores nacionais e internacionais passam a contar com o termômetro para medir o setor”, pontuou Finkelsztain.

A solenidade de abertura contou também com os pronunciamentos do secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Francisco Matturro, que trouxe os avanços dos programas realizados pela pasta no estado, como 100% do CAR analisado neste mês de agosto. Também participaram o deputado federal Arnaldo Jardim; o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior; e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Gino Paulucci Junior.

A programação conta com quatro painéis: Geopolítica, Segurança Alimentar e Interesses; Agronegócio: Meio Ambiente e Mercados; Agronegócio: Tecnologia e Informação; e Agronegócio: Perspectivas 2023/2026. Durante o evento, a ABAG entregará o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo – Personalidade do Agronegócio a Arnaldo Jardim, criador do Fundo de Investimentos para o Setor Agropecuário – Fiagro; e o Prêmio Norman Borlaug – Sustentabilidade, a Mariangela Hungria da Cunha, pesquisadora da Embrapa Soja.

Serviço:

21º Congresso Brasileiro do Agronegócio – Presencial e On-Line

Tema: Integrar para Fortalecer

Data: 1 de agosto de 2022

Horário: das 9h00 às 18h00

Local: Sheraton WTC São Paulo Hotel – Av. das Nações Unidas, 12559

Informações e inscrições online e presencial: https://congressoabag.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVA TECNOLOGIA REDUZ AUTOMATICAMENTE A VELOCIDADE DE CARROS CONECTADOS EM ZONAS RESTRITAS

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Novo sistema testado pela Ford na Europa mostra como a conectividade pode melhorar o trânsito nas cidades

A Ford está testando uma nova tecnologia na Europa que mostra como a conectividade pode ajudar a melhorar o trânsito das cidades. Chamada “geofencing”, ou delimitação virtual de área, ela permite que os carros reduzam a velocidade automaticamente ao entrar em zonas de restrição, como ao redor de escolas, hospitais ou centros comerciais.

Além de aumentar a segurança no trânsito, essa nova funcionalidade ajudará a evitar multas por excesso de velocidade. Outro benefício é tornar o visual das cidades mais limpo, substituindo com vantagem os sinais de trânsito, que muitas vezes são confundidos no cenário urbano ou encobertos por galhos.



Todos os carros da Ford no Brasil hoje já vêm equipados com um modem embarcado de série que permite a comunicação remota com o aplicativo FordPass, ou com outros recursos que venham a ser incorporados ao sistema.

“A tecnologia de veículos conectados pode comprovadamente ajudar a tornar o trânsito mais fácil e seguro para todos e não só para quem dirige”, diz Michael Huynh, gerente de soluções urbanas da Ford Europa. “A geofencing permite que as velocidades sejam reduzidas onde necessário para melhorar a segurança e criar um ambiente mais agradável.”

Proteção de pedestres

A criação de zonas de 30 km/h é considerada uma das principais medidas para reduzir o risco para os pedestres nas zonas urbanas, pois os motoristas têm mais tempo de reação e a velocidade de impacto é menor. Na Europa, cerca de 30% das mortes no trânsito são de pedestres e ciclistas.

As tecnologias de assistência ao motorista, como o piloto automático adaptativo, ajudam os motoristas a não exceder os limites de velocidade, mas o controle de velocidade por geofencing é considerado potencialmente mais flexível e eficaz.

Nos testes realizados pela Ford em Colônia, na Alemanha, estão sendo usadas duas vans elétricas Ford E-Transit para analisar o impacto da limitação de velocidade na melhoria do tráfego e redução de acidentes. O teste de 12 meses abrange todas as zonas de 30 km/h no centro de Colônia, na Alemanha, e zonas selecionadas de 50 km/h e 30 km/h no resto da cidade.

Outras pesquisas recentes da Ford para melhorar a segurança nas estradas incluem a tecnologia de semáforos conectados, que podem se tornar verdes automaticamente para ambulâncias, bombeiros e veículos da polícia, e alertas sonoros para o motorista sobre a aproximação de pessoas e objetos.

Como funciona

A tecnologia da Ford usa o rastreamento por GPS e troca de dados para reduzir a velocidade do veículo quando ele entra numa zona georreferenciada. O motorista é informado do novo limite por uma luz piscante no painel e pode desativar o sistema a qualquer momento.

No futuro, os motoristas poderão definir suas próprias zonas de geofencing com velocidades de até 20 km/h, inclusive em depósitos e áreas particulares, ou mesmo de forma dinâmica, considerando os perigos locais, obras na estrada e hora do dia.

A Ford também está usando a tecnologia de geofencing para melhorar a qualidade do ar nas cidades, programando seus modelos híbridos para funcionar automaticamente no modo elétrico ao entrar em zonas de baixa emissão.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PODE REDUZIR EM ATÉ US$ 650 BILHÕES POR ANO AS CONTAS DOMÉSTICAS

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Brasil está na penúltima posição do ranking internacional sobre o assunto e depende de empresas e pessoas físicas mudarem seus hábitos de energia por uma questão de economia e conscientização

Líderes globais de energia e clima reunidos na Conferência Global de Eficiência Energética da Agência Internacional de Energia (AIE) estabeleceram várias ações em conjunto para acelerar melhorias na eficiência energética no mundo. O objetivo é reduzir não só as contas de energia de pessoas físicas e empresas, mas, também, amenizar o estado de submissão e dependência de combustíveis importados e, principalmente, reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

No fim da Conferência, que ocorreu na Dinamarca, representantes seniores de 24 países – incluindo Alemanha, França, Japão, Indonésia, México, Senegal e Estados Unidos, bem como as Uniões Africanas e Europeias – emitiram uma declaração conjunta enfatizando a importância da eficiência energética para enfrentar muitos dos desafios críticos atuais, incluindo a crise energética, pressões inflacionárias e o aumento das emissões de gases de efeito estufa.



Nos cálculos da AIE, a eficiência energética cooperaria para abater as contas de energia domésticas em pelo menos US$ 650 bilhões por ano até 2030 em comparação com as políticas atuais.

No Brasil, apesar do país estar na penúltima posição no ranking internacional da eficiência energética entre as 16 maiores economias do mundo, à frente somente do México, a Reymaster, especializada no comércio de venda de materiais elétricos para o setor residencial, comercial e industrial em Curitiba e região, vem lutando continuamente para que o assunto se torne a bola da vez. Prova disso é a realização de um evento de conscientização, que ocorreu também no início do mês, “pegando carona” com a Conferência Global, e que contou com 40 participantes, representantes de importantes indústrias do Paraná, como técnicos, engenheiros e coordenadores do setor elétrico industrial.

Na visão de Felipe Martins, promotor técnico da Reymaster e um dos expositores na atividade, a eficiência energética tem um papel singularmente importante a ser trabalhado agora, visto que os valores globais de energia são altos e voláteis, prejudicando economias inteiras: “Não podemos mais adiar esse tema. É preciso mudarmos hábitos imediatamente”, disse. “Afinal, são vários os benefícios de se ‘fazer mais com menos’, entre eles podemos destacar que além de contribuir com um meio ambiente mais salutar, teremos redução do consumo de energia, o que resultará na redução dos preços das contas e maior segurança, no tocante à eletricidade, para as casas e ambientes de trabalho”.

Neste sentido, Gustavo Batista, engenheiro eletricista e promotor técnico na Reymaster, explicou no evento que o primeiro passo a ser dado está na iluminação inteligente, “para o controle exato do uso de energia elétrica, sendo capaz de oferecer resultados reais e palpáveis, no que diz respeito à economia e à sustentabilidade”.

Durante o encontro, foi possível ver, na prática, com produtos da Philips para iluminação industrial exemplificando, como o uso desse tipo de tecnologia promove, indiretamente, a conscientização e a mudança de hábitos dos usuários sobre o uso abusivo de energia.

Outro aparelho importante no universo da eficiência energética apresentado foi o inversor de frequência, utilizado para partidas de motores. “Trata-se de uma solução que controla a frequência que é fornecida ao motor, variando, assim, a sua velocidade e adquirindo uma economia de energia de até 50% em relação às partidas diretas, que ocorrem quando se liga o motor diretamente na rede de energia, sem intermédio algum”, explicou Felipe.

Na opinião dos especialistas, viabilizar esse tipo de atividade é bem importante para a economia financeira das empresas, o que possibilitará em curto prazo mais investimentos na cadeia produtiva e no seu próprio crescimento.

Por fim, vale lembrar que sistemas mal dimensionados podem levar a gastos exorbitantes e até a multas por parte das concessionárias de energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESIGUALDADES REGIONAIS NO BRASIL E O PAPEL DA AMAZÔNIA SÃO TEMAS DO PRÓXIMO DEBATE DOS DIÁLOGOS AMAZÔNICOS DA FGV EESP

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O evento será online e gratuito, no dia 1° de agosto, às 19h, e contará com as participações de Paulo Haddad, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda; e Rodemarck de Castello Branco, professor na UFAM.

 A Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP) realizará um webinar gratuito sobre Desigualdades regionais no Brasil e o papel da Amazônia, no dia 1° de agosto, às 19h, com as participações de Paulo Haddad, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda; e Rodemarck de Castello Branco, professor na UFAM. Os interessados em participar devem fazer a inscrição neste Link . Após o cadastro, receberão o endereço do evento por e-mail.

Esse é o último episódio dos Diálogos Amazônicos. O objetivo é discorrer sobre o papel das políticas de desenvolvimento econômico para o Brasil e os instrumentos atuais para atração dos investimentos para a região amazônica brasileira; além de abordar as desigualdades regionais brasileiras e fazer um balanço sobre as políticas públicas voltadas para mitigar essas desigualdades e explicar qual é papel da Amazônia brasileira e da Zona Franca de Manaus nesse processo. A moderação será de Márcio Holland, coordenador da Pós-Graduação em Finanças e Economia (Master) da FGV EESP.



A série de webinars Diálogos Amazônicos, que encerra seu segundo ano, é uma plataforma digital para discutir com toda a sociedade civil organizada temas de interesse do desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia brasileira.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SOLUÇÕES DA SCHNEIDER ELECTRIC PODEM ADIAR O DIA DE SOBRECARGA DA TERRA EM 21 DIAS

Segundo levantamento da empresa, em parceria com o Global Footprint Network, tecnologias aplicadas em edifícios, redes elétricas e indústrias poderiam postergar o Earth Overshoot Day

 Como uma forma de postergar o Dia da Sobrecarga da Terra, a Schneider Electric constatou que, com a adoção de suas tecnologias de energia e automação industrial em edifícios, redes elétricas e processos da indústria, seria possível adiar a data em 21 dias (em 2022, o dia da sobrecarga ocorre no dia 28 de julho mundialmente e, no Brasil, em 12 de agosto). O levantamento foi realizado pela líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia em parceria com o Global Footprint Network.

O Earth Overshoot Day, nome pelo qual a data é conhecida globalmente, marca o momento em que a humanidade passa a utilizar mais da natureza do planeta do que é possível renovar em um ano cheio. Com isso, a partir desse dia, a sociedade começa a ter uma “dívida” com o meio ambiente, além de acumular dióxido de carbono na atmosfera. Com exceção de 2020, quando a data foi adiada para 22 de agosto, o Earth Overshoot Day tem acontecido cada vez mais cedo, o que pode gerar sérios problemas para o planeta. No ano passado, por exemplo, foi em 29 de julho.



“As empresas tendem a olhar para a sustentabilidade como um desafio de longo prazo que é difícil de conciliar com as necessidades de retorno em curto e médio prazo. Mas a realidade é que estamos em um cenário onde os mercados estão encontrando maiores expectativas dos consumidores por transparência e rastreabilidade e, ainda, estão expostos a recursos ecológicos cada vez mais escassos e com preços voláteis. Além disso, elas têm chances otimizadas de garantir financiamento e o valor de longo prazo dos ativos se investirem na estratégia correta”, afirma Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para América do Sul.

Por isso, em uma jornada sustentável que começou há 16 anos, a companhia tem fortalecido seu portfólio com soluções que ajudam outras empresas a obter eficiência energética, descarbonização e melhor uso de recursos naturais. No Brasil, por exemplo, a Schneider deu início a um projeto com a Casa Granado, a mais antiga fabricante de cosméticos do País, para a área de automação industrial.

Através da implantação da solução EcoStruxure, a arquitetura e a plataforma interoperável da Schneider Electric, foi possível aumentar a qualidade da produção da empresa de cosméticos em 15%. Dessa forma, foi possível reduzir a quantidade de produtos rejeitados nos testes de qualidade e, consequentemente, a quantidade de resíduos gerados pelo processo produtivo. A emissão de resíduos também foi diminuída graças à digitalização de operações de limpeza (chamadas Clean in Place, em inglês).

Atualmente, cerca de 70% do faturamento total da Schneider Electric está atrelado ao tema da sustentabilidade. Para impulsionar ainda mais essa participação, no Brasil, a empresa anunciou que está dobrando seus serviços de consultorias sustentáveis em 2022.

“As tecnologias que podem ajudar as empresas a atuar para postergar o dia da sobrecarga já existem e estão disponíveis no mercado. Como a energia é central para três das cinco alavancas para adiar a data, a implementação de soluções digitais para os edifícios inteligentes, para a indústria 4.0 e para converter as redes elétricas em redes descarbonizadas e descentralizadas já seria capaz de adiar a data por 21 dias”, diz Segrera. Outro fator crucial, na visão dele, é a indução e engajamento da cadeia de fornecimento. De acordo com um estudo da CDP, as emissões destas podem ser de duas a sete vezes maiores que as emissões provenientes das operações diretas das empresas, dependendo da indústria.

Adiamento do Earth Overshoot Day

Como forma de estabelecer uma campanha sólida para mudar a data, as companhias podem dar o primeiro passo por meio da digitalização e da inclusão da sustentabilidade como parte do modelo de negócios. De acordo com Segrera, os fornecedores, clientes e investidores estão cada vez mais exigentes em relação ao tema, portanto, esse é o futuro independentemente do segmento.

“Existem diversas tecnologias no mercado, muitas delas nossas, para que as empresas possam começar sua transformação. Além disso, há organizações, como a Schneider, que auxiliam na construção de uma jornada sustentável por meio de consultorias e parcerias. Juntos, é possível, sim, mudarmos a data”, conclui o presidente da Schneider Electric para América do Sul.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARROS ELÉTRICOS NO BRASIL TERÃO POSTOS DE RECARGA COM PAGAMENTO POR NFC E QR CODE

Parceria com a TNS deverá fornecer à Tritium novas opções de terminais de pagamento para integração com sua linha de carregadores rápidos DC. Terminais de pagamento fornecidos pela TNS permitirão que a Tritium expanda suas soluções de pagamento para 10 novos países e ofereça uma opção de pagamento complementar em 30 países.

Tritium DCFC Limited (“Tritium”) (Nasdaq: DCFC), desenvolvedora e fabricante global de carregadores rápidos de corrente contínua (“DC”) para veículos elétricos (“EVs”), anuncia parceria com a Transaction Network Services (“TNS”), provedor líder mundial de infrastructure-as-a-service para meios de pagamento, de modo a reforçar as opções de pagamento em pontos de recarga de veículos elétricos.

Por meio dessa parceria, a Tritium terá acesso a um hardware de pagamento fabricado pela Ingenico, empresa líder do setor de pagamentos há mais de 30 anos e líder global em soluções de pagamento integradas, como parte da solução TNS UnattendedPayments. O TNS UnattendedPayments, que faz parte do portfólio de produtos da TNS (anteriormente conhecido como ADVAM), é uma solução de pagamentos de ponta a ponta que permite pagamentos sem dinheiro em autoatendimento, projetada para ajudar a aumentar a eficiência operacional. A solução consiste em uma combinação de terminais de pagamento de alto desempenho, um portal de administração rico em funcionalidades que permite gerenciamento abrangente de relatórios e administração, além de processamento seguro por meio do TNS Gateway – o sofisticado mecanismo de processamento de pagamentos da TNS.



“Estamos orgulhosos desta parceria com a Tritium para trazer nossas principais opções de pagamento para seus premiados carregadores rápidos DC”, disse John Tait, Diretor Executivo Global – Mercado de Pagamentos da TNS. “Nossos negócios têm um forte foco no sucesso do cliente e estamos entusiasmados em fornecer à Tritium e a seus clientes soluções de ponta a ponta que oferecem muitas formas de pagar com facilidade, rapidez e segurança.”

Espera-se que as soluções de pagamento fornecidas pela TNS estejam disponíveis para clientes Tritium em 40 países, expandindo para um total de 80 países para os quais a Tritium pode fornecer opções de pagamento integradas aos carregadores. A TNS fornecerá a nova linha Ingenico Self Series como parte de sua solução UnattendedPayments (Self 5000 nos Estados Unidos, Self 4000 no Reino Unido e Self 2000 em outros países). Esses terminais premium fornecerão tecnologia de pagamento avançada e segura (como touchscreens coloridas e câmeras para pagamentos com QR code), aceitarão pagamentos sem contato e por carteira digital e, até mesmo, incluirão suporte para wearables como Apple Watch e Samsung Watch. O Self 4000 inclui capacidade de PIN, tornando-o uma solução ideal para atender à regulamentação europeia PSD2.

“Flexibilidade é uma filosofia central da tecnologia da Tritium e essa parceria com a TNS nos permite oferecer opções e flexibilidade adicionais aos nossos clientes”, afirma Jane Hunter, CEO da Tritium. “Os motoristas querem soluções convenientes quando recarregam, desde a localização do local de carregamento até a experiência completa do usuário. As soluções da TNS ajudarão a Tritium a continuar aprimorando a excelente experiência do motorista pela qual somos conhecidos.”

A Tritium espera oferecer os terminais de pagamento Ingenico Self 2000, 4000 e 5000 aos clientes durante todo o ano de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GRUPO GR INVESTE EM SERVIÇOS BASEADOS EM TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS

O Grupo de segurança patrimonial passa a oferecer análises preditivas baseadas em comportamentos

O Grupo GR, um dos maiores do setor de segurança privada no país, oferece os serviços baseados em tecnologias disruptivas há anos e o mais recente tem como diferencial a análise preditiva baseada em comportamentos.

“Como em outras frentes de aplicação, a inteligência artificial como ferramenta de segurança de dados é capaz de encontrar padrões nos comportamentos dos usuários, nos acessos, no tráfego dos dados e identificar condutas diferentes do comum. A IA é chave no monitoramento constante, um dos focos na adoção de soluções de Zero Trust Network Access”, explica Ricardo Franco, CEO da área de Tecnologia de Segurança e Inovação.



Ele esclarece ainda que a empresa tem avaliado não só oportunidades de investimento e de produto, mas trabalhado cada vez mais buscando empresas e startups que precisem de ajuda no desenvolvimento da estratégia de go to market através do Smart. Segundo Franco, o mercado é sempre receptivo à inovação, mas para isso é preciso provar os ganhos. “Não existe espaço para adoção de tecnologia apenas por tecnologia. É preciso demonstrar que ela permite realizar as tarefas melhor, mais rápido, de forma mais assertiva e mais econômica do que com as soluções de antes. Isto sem contar as soluções que abrem novos mercados”, afirma.                                                     

Ricardo Bacci, Superintendente de Segurança Eletrônica do Grupo GR, destaca que a empresa tem focado em soluções de problemas reais e que um dos principais caminhos tem sido a adoção da inteligência artificial. Não só as soluções de machine learning, processo de aprendizado de máquinas em que se usam os algoritmos para entender os dados, identificando padrões, mas também o deep learning, que detecta e decifra imagens e processamento de linguagem natural, como já ocorre no aperfeiçoamento de identificação e reconhecimento facial para sistemas de segurança.

“Usamos essas tecnologias em várias frentes. Posso citar a identificação e o aperfeiçoamento das leituras faciais ligados a controles de acesso, visando o aumento da assertividade e da velocidade. Temos também as soluções de vídeos analíticos, que vão desde uma identificação da falta de uso de um EPI em uma área de risco, passando pela identificação de invasões de perímetro e de comportamentos fora do padrão para um determinado local”, conta Bacci.

Franco finaliza: “essas soluções mudam a maneira que as pessoas executam suas atividades. Neste sentido, temos dentro da empresa um time dedicado à gestão de mudanças e trabalhamos em sintonia com os nossos parceiros. O nosso primeiro papel é identificar problemas reais que se configurem em oportunidades de aplicação de determinadas tecnologias para resolvê-los. Usamos ferramentas tradicionais de salas de treinamento, workshops e palestras, além dos cursos da nossa Universidade Corporativa e processos de gamificação para isso. Muito em breve lançaremos uma nova forma de realizar treinamentos, alinhada com os conceitos de web 3.0”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DURANTE O EVENTO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA, CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DA LETZ, STARTUP DE MOBILIDADE CORPORATIVA

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A Letz, startup de mobilidade corporativa, com dois anos de mercado, já realizou cerca de 700 mil viagens, economizando mais de 250 mil horas para os usuários.

Quando falamos sobre bem-estar, um dos pontos cruciais do debate é o modo e o tempo que se leva no deslocamento de casa ao trabalho e do trabalho para casa. Segundo dados de um levantamento realizado em 2019 pela Ipsos, a população de São Paulo fica aproximadamente 1 mês por ano dentro de transporte público.

Pensando nisso, a iniciativa da LETz foi criar as rotas compartilhadas. Uma mistura do conforto do carro de passeio com a acessibilidade do transporte público, compartilhamento, falou Bruno Oliveira, CEO e co-founder da startup.



A LETz surgiu como uma solução inovadora para oferecer mais qualidade de vida aos funcionários que podem receber o benefício de um deslocamento mais confortável, prático e seguro.

“O aplicativo, pensado para o transporte de colaboradores, combina conforto e segurança, com a proposta de oferecer uma opção de transporte digno e econômico para ir ao trabalho”, completou Oliveira.

COMO FUNCIONA A LETZ:

A LETz dispõe de um aplicativo que utiliza tecnologia de roteirização para localizar passageiros que morem e trabalhem próximo, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem. Os motoristas buscam o funcionário na porta de casa.

São carros compartilhados para acomodar de dois a três passageiros, uma solução para economizar, ganhar tempo e fugir do transporte público e seus problemas de segurança, higiene e conforto.

LETZ E O COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE:

A LETz está alinhada com as práticas de sustentabilidade, tendo compromisso com as práticas de ESG.

Em apenas dois anos de atuação no mercado, já economizou 522 toneladas de CO2 e até 2030 a empresa quer estar com 100% de carros elétricos em operação em sua frota.

“Entendemos que faz todo sentido focar em carros compartilhados sustentáveis, no caso, carros elétricos, e que esse é o caminho para a mobilidade do futuro, por isso, no nosso plano de expansão está inclusa a meta de ter 100% da frota de carros elétricos até 2030, reduzindo custos com o alto preço dos combustíveis e minimizando os impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono no planeta”, finalizou o empresário Bruno Oliveira.

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