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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: SANEAGO OBTÉM 39% DE ECONOMIA DE ENERGIA EM SUAS OPERAÇÕES COM APLICAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA

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Concessionária de saneamento básico investe R$ 7 milhões na construção do Booster Cascalho, estação de bombeamento de água localizada em Goiânia

Com atuação dedicada exclusivamente a Goiás, a Saneago é uma concessionária brasileira de serviços de saneamento básico com o objetivo de levar água tratada, coleta e tratamento de esgoto a 226 dos 246 municípios goianos. Desde 1967, ano de sua fundação, a empresa vem expandindo sua presença, em uma trajetória vinculada à história do saneamento básico local, tendo como uma de suas principais metas a universalização dos serviços de saneamento por meio de diversas frentes de trabalho espalhadas por todas as regiões do Estado.

Um dos projetos mais recentes implantado para cumprir com esse objetivo foi a construção do Booster Cascalho, que recebeu um investimento total de R$ 7 milhões. O Booster é uma estação de bombeamento de água inaugurada em 2021 em Goiânia, responsável pelo abastecimento hídrico de algumas regiões da parte alta da cidade, beneficiando mais de 200 mil pessoas. Para esta planta de saneamento ter mais eficiência e melhor controle das operações de bombeamento, a Saneago recorreu à aplicação de cinco Inversores de frequência VLT® Aqua Drive FC202 de 200kW, da Danfoss, projetados para fornecer o mais alto nível de desempenho para aplicações de água e efluentes.



Agora, com a aplicação de novos conjuntos motores-bombas acionados pelos inversores Danfoss, somados a um novo arranjo hidráulico, a concessionária goiana tem cerca de 39% de economia de energia elétrica.

Economia em números (e no bolso!)

Além da redução do percentual de uso de energia, é possível mensurar essa economia em valores financeiros. Segundo Abigail Trindade, Gerente de Manutenção de Serviços de Campo da Saneago, a fatura de energia reduziu para R$ 326.193,80 nos seis meses posteriores à implantação, ante uma média de R$ 379.739,71 nos últimos 12 meses, antes da implantação do novo Booster Cascalho, ou seja, a economia total no período foi de R$ 321.275,46, mesmo com um aumento tarifário médio de 16,45%, conforme dados apurados pela Supervisão de Gestão de Energia da Saneago. Já o consumo médio de energia reduziu de 587.442 kWh para 356.883 kWh.

A Gerente de Manutenção também lembra do ganho da vazão máxima média, que aumentou de 834 l/s para 995 l/s, “um incremento de mais de 160 l/s muito importante para abastecer os reservatórios Pedro Ludovico e Serrinha, além de redes de outros bairros da região, em Goiânia.”, afirma.

Abigail ainda explica, o que mudou após a modernização no sistema de bombeamento de água, “O Booster Cascalho nos dá um controle muito melhor das operações, a integração dos inversores de frequência da Danfoss com o sistema de Automação da Companhia, proporcionou um salto tecnológico muito significativo. Isso é fundamental não apenas para abastecermos com regularidade uma região importante de Goiânia, mas também para avançar em nosso objetivo de universalizar os serviços de saneamento para todo o Estado de Goiás”, afirma Abigail Trindade.

Eficiência energética: Tendência econômica

Para Miguel Gomes da Rocha, Especialista de Vendas da Divisão de Drives Solutions da Danfoss do Brasil, a utilização dos inversores de frequência na estação de água da Saneago acompanha uma tendência que se consolida gradativamente no Brasil e destaca a eficiência energética como uma vantagem adicional com a utilização do equipamento para essa finalidade. “O uso de inversores de frequência como parte da infraestrutura de saneamento básico já é uma realidade em diversas empresas deste setor no Brasil e muitas outras passaram a aplicá-las em maior escala mais recentemente.

A Danfoss atua há anos junto ao mercado de saneamento disponibilizando esse equipamento com diversos recursos padrão que podem ser expandidos com opcionais de melhoria de desempenho, o que o torna igualmente adequado tanto para projetos novos quanto de atualização. Segundo Miguel, desse modo pode se obter um funcionamento mais eficiente das plantas de água e esgoto que traz benefícios essenciais. Dois deles são a redução das perdas de água e aumento de vida útil das bombas e suas instalações mecânicas, o que reduz também o custo operacional do sistema.

“Além disso, como recentemente houve um cenário de incerteza, a nível nacional, sobre a regularidade no fornecimento de energia, resultando em um aumento dos custos de eletricidade, obter uma redução de 39% do consumo de energia é um diferencial muito importante”, finaliza ele.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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#TALKSPMU ENTREVISTA COM SÉRGIO AVELLEDA |CONSULTOR SÊNIOR DE MOBILIDADE DA BYD DO BRASIL

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Durante o evento, Parque da Mobilidade Urbana, o consultor de mobilidade da BYD no Brasil participou de um bate-papo para discutir os benefícios  dos ônibus elétricos

Na entrevista, o Consultor Sênior de Mobilidade da BYD do Brasil, empresa pioneira de soluções em energia limpa, abordou sobre a eletrificação dos ônibus.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.



Durante o evento, Parque da Mobilidade Urbana, o consultor de mobilidade da BYD no Brasil participou de um bate-papo com Paula Faria, para discutir os benefícios da implementação dos ônibus elétricos no Brasil.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Sérgio Avelleda enfatizou que para que haja a implementação dos ônibus elétricos na realidade brasileira é imprescindível reorganizar as estratégias operacionais e de manutenção.
  2. Avelleda abordou também a importância dos governos coordenarem uma política nacional, com incentivos fiscais para que assim a mobilidade elétrica possa se tornar parte da vida dos brasileiros.
  3. Outro ponto destacado durante a entrevista foi sobre a quebra de barreiras culturais e os benefícios que o ônibus elétrico trazem para a sociedade, os quais envolvem desde menos ruído nas cidades até mesmo a diminuição de doenças respiratórias causadas pela poluição.

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#TALKSPMU COM MICHEL BRAGHETTO | HEAD OF MARKETING & POLITICAL CONSULTING DA BOSCH

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Entrevista, Head Of Marketing & Political Consulting da Bosch, empresa multinacional alemã de engenharia e eletrônica, destaca os desafios do Brasil para o investimento de carros autônomos.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas para o desenvolvimento das cidades.

A executiva entrevistou durante a primeira edição do evento Parque da Mobilidade Urbana, o Head Of Marketing & Political Consulting da Bosch. Na oportunidade, Braghetto falou sobre as soluções que a companhia vem implementando para o desenvolvimento dos carros autônomos no Brasil.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Michel Braghetto abordou os desafios que o Brasil precisa superar para que os carros autônomos sejam implementados em nossa realidade.
  2. Baghetto ainda frisou que apesar dos grandes desafios que precisamos superar, os carros autônomos podem trazer muitos benefícios para a população, como a segurança no trânsito e o aumento da qualidade de vida.
  3. Michel conclui a entrevista afirmando que mesmo com as dificuldades e alto investimento, a Bosch considera de extrema importância investir neste conceito de mobilidade urbana.

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#TALKSPMU COM PETRUS MOREIRA | SUPERINTENDENTE DE PRODUTOS B2C E B2B2C DA VELOE

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Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens

O Parque da Mobilidade Urbana, realizado no Memorial da América Latina, contou com a participação de Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, empresa especializada em mobilidade.

Petrus Moreira participou do painel “Como vão funcionar as rodovias no futuro?”, no qual falou sobre as iniciativas que poderão impactar na vida dos usuários.



Em seguida, em entrevista com o editor do Mobilidade Estadão, Dante Grecco, discutiram mais sobre o assunto.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Moreira compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens. Assim como os aspectos positivos do uso das tags pelos usuários, dentre eles redução de custo de quem está na estrada e tempo do percurso.
  2. Segundo o executivo da Veloe, esse modelo de negócio é o mais justo, pois o motorista paga somente pelo trecho percorrido.
  3. Para finalizar, Petrus diz que a implementação do Free-Flow no Brasil é uma tendência que irá tirar de cena as praças de pedágio. No entanto, para que isso ocorra é de extrema importância que haja um trabalho do Ministério de Infraestrutura, para assim criar o melhor modelo de negócio.

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#TALKSPMU COM CARLOS EDUARDO CARDOSO SOUZA | DIRETOR E-CITY DA ENEL X

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Carlos Eduardo Cardoso, Diretor e-city da Enel X apresenta projetos de ônibus elétricos desenvolvidos pela empresa

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, que atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, é patrocinadora da 1a. edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU).

Durante o evento, o Diretor e-city da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso conversou com Dante Grecco, editor do Mobilidade Estadão.



Na oportunidade Carlos Eduardo contou um pouco sobre as soluções que a Enel X já coloca em prática para disseminar o uso de ônibus elétricos pelo mundo.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Carlos Eduardo compartilhou a respeito das experiencias que a Enel X desenvolveu para  colocar em circulação a eletrificação em países como Colômbia e Chile.
  2. Com o propósito que vai muito além da sustentabilidade, Cardoso manifestou os benefícios da prática de ônibus elétricos, como a redução dos custos com combustíveis.
  3. Ao concluir a entrevista, Carlos Eduardo completou que para trazermos essa realidade para o Brasil, vai muito além de estudar o mercado. É preciso melhorar a tecnologia, para assim desenhar um projeto específico para atender a demanda de cada região do Brasil.

Gostou do vídeo? Curta, compartilhe e se inscreva no canal do YouTube para não perder os próximos conteúdos! Outras informações Enel X, clique aqui.

#TALKSPMU COM JOÃO IRINEU | DIRETOR DE COMPLIANCE DE PRODUTO DA STELLANTIS

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João Irineu, Diretor de Compliance de Produto da Stellantis fala sobre a importância da integração entre os setores públicos e privados para difundir os carros elétricos no Brasil

Para ampliar os debates sobre mobilidade urbana e a utilização de carros elétricos, durante a primeira edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), contamos com a participação do Diretor de Compliance de Produto da Stellantis, João Irineu.

O evento, fruto da parceria entre o Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão, por meio da troca de informações e da difusão de ideias para a mobilidade no Brasil e no mundo. Para isso, compartilha experiências, engaja discussões e realiza ações concretas, com a colaboração de diversos parceiros e conectando os atores desse ecossistema.



DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. João Irineu apontou que hoje, o item mais caro para a produção de carros elétricos são as baterias. No entanto, uma das formas de movimentar esse mercado é por meio da transição com carros híbridos. Neste sentido, esses veículos contribuem para a melhora das questões sociais e ambientais.
  2. A projeção citada pelo executivo foi que após o ano de 2025, a capacidade produtiva do Brasil irá aumentar e por consequência teremos carros elétricos mais acessíveis no mercado.
  3. João destacou ainda a importância da integração entre os setores públicos e privados, além de incentivos, para assim difundir os carros elétricos não somente em grandes centros urbanos, como também em outras regiões do país.
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#TALKSPMU COM SAMUEL SALOMÃO| FOUNDER, PRESIDENT & CHIEF PRODUCT OFFICER DA SPEEDBIRD

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Samuel Salomão, da Speedbird fala sobre a importância da implementação dos drones para a mobilidade urbana

O Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, empresa brasileira que constrói aeronaves não tripuladas e desenvolve sistemas de navegação capazes de transportar e entregar pequenas encomendas, discutiu sobre a importância dos drones na mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, o Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, participou de uma entrevista com o jornalista do Mobilidade Estadão, Arthur Caldeira.



Durante o bate-papo Samuel Salomão abordou como a Speedbird enfrenta os desafios para tornar cada vez mais os drones parte da logística das entregas no Brasil

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Samuel Salomão compartilhou a importância de desenvolver as questões tecnológicas, ao mesmo tempo trabalhar com os órgãos reguladores para que as entregas por drones aconteçam de forma pragmática e segura.
  2. Salomão enfatizou que a implementação dos drones oferecem diversos benefícios para a sociedade e as empresas que adotam o veículo como parte da logística. Dentre os destaques temos a redução de custos, acesso as áreas rurais e diminuição de acidentes.
  3. Samuel finaliza afirmado que a Speedbird já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na malha das empresas, facilitando assim o transporte de itens como alimentos, insumos agrícolas e análise de laboratórios de forma rápida e ágil.

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TECNOLOGIAS DE ALTA SEGURANÇA

 Marco Antônio Barbosa, especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil fala sobre a chegada do 5G também deve acelerar ainda mais o crescimento e a mudança no setor.

Neste mês, aconteceu em São Paulo, a Exposec, uma das principais feiras do mundo voltada para o mercado de segurança. Em três dias, o evento reuniu 800 marcas e quase 50 mil visitantes interessados em conhecer o que será tendência na proteção patrimonial nos próximos anos. O que se viu, foi uma infinidade de possibilidades tecnológicas que devem agregar ainda mais robustez, inteligência e eficiência para os sistemas de segurança.

A chegada do 5G também deve acelerar ainda mais o crescimento e a mudança no setor. Com espaços mais inteligentes, os sistemas estarão ainda mais integrados com os usuários e seus produtos, gerando um mundo de possibilidades, desde controlar todos os equipamentos à distância a programá-los mais assertivamente com as suas necessidades. O céu é o limite.

Dentro desse universo, a alta segurança deve ganhar cada vez mais destaque. Tecnologias já utilizadas em locais de grande risco, como embaixadas, departamentos de segurança e pontos turísticos no mundo todo, vão se tornar comuns em comércios, condomínios e residências. O mesmo sistema antiterrorismo usado pelo Pentágono, o departamento de segurança dos Estados Unidos, pode ser adquirido aqui no Brasil e instalado na sua empresa ou casa. O mercado globalizado facilita o acesso, barateia custos e derruba fronteiras.

A pandemia também aumentou o interesse da população por mais controle de seus produtos. Em home office ou trabalho híbrido, tivemos mais tempo para analisar as falhas das nossas residências e condomínios, que fizeram esse setor do mercado disparar. Pilares retráteis e dilaceradores de pneu (popularmente conhecidos como garras de tigre) começaram a ser requisitados para evitar que criminosos rompam cancelas, por exemplo. Câmeras com leitores faciais que identificam pessoas mesmo com máscara também dispararam entre os sistemas preferidos.

Mesmo com um aumento na busca por sistemas eletrônicos — segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o setor deve crescer 18% este ano — ainda há muitos espaços vulneráveis e de risco que precisam de proteção patrimonial de qualidade. Mais de 12 milhões de imóveis em todo o Brasil possuem alguma tecnologia de controle de acesso. Pode parecer muito, mas esse número representa somente 17% das habitações que podem receber essas soluções.

Com esse cenário de possibilidades, aliado ao interesse crescente de empresas e pessoas físicas em estarem mais seguros e a um mercado inexplorado, devemos ter uma progressão ainda maior de novas tecnologias para o Brasil, que sempre foi um mercado muito interessante devido às altas taxas históricas de criminalidade. Isso impacta diretamente na sensação de segurança, o que faz aumentar as buscas por sistemas particulares. É um ciclo que deve se manter girando por muito tempo e deve auxiliar também positivamente nas reduções do número de crimes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

#TALKSPMU COM FRANCISCO SCROFFA | COUNTRY MANAGER BRASIL DA ENEL X

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Francisco Scroffa, Country Manager Brasil da Enel X, compartilhou os processos necessários para desenvolver a recarga de veículos elétricos no Brasil

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, que atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, é patrocinadora da 1a. edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU).

Durante o evento, Francisco Scroffa, Country Manager Brasil da Enel X, compartilhou os processos necessários para desenvolver a recarga de veículos elétricos no Brasil.



A entrevista foi realizada por Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Scroffa mencionou que nos últimos anos a demanda por veículos elétricos está crescendo cada vez mais. Isso se deve principalmente pelo comprometimento das companhias com a descarbonização.
  2. Durante o bate-papo, Francisco introduziu alguns processos desenvolvidos pela Enel X para fomentar a discussão e a implementação dos veículos elétricos pelo mundo.
  3. Para finalizar, o executivo incentiva o trabalho em parcerias, a criatividade e a determinação pois esses são os pilares para promover um transporte mais sustentável.

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DRONES NO BRASIL SÃO TENDÊNCIA PROMISSORA E PROMETEM UM GRANDE CRESCIMENTO, APONTA ESPECIALISTA

Antônio Carlos Lima, coordenador do curso de Logística da Braz Cubas, explica as perspectivas dos drones atualmente; O mercado de drones no Brasil é o maior da América do Sul, possuindo um faturamento em torno de R$ 370 milhões 

É notório que os drones estão cada vez mais comuns na sociedade brasileira, e a tendência é que estes estejam ainda mais presentes nos próximos anos. Mas afinal o que são drones? São chamados de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), que possuem diversos tamanhos, controlados remotamente. Inicialmente, tinham uso militar, mas hoje possuem uma variedade grande de uso, desde o monitoramento de áreas agropecuárias, filmagem de pequenos e grandes eventos, transmissões de atividades jornalísticas, entregas de encomendas, diversão, e, claro, também utilizado pelas forças armadas do Brasil, em prol da segurança da população.

Antônio Carlos Lima, coordenador do curso de Logística do Centro Universitário Braz Cubas, aponta que a procura por drones aumentou significativamente nos últimos anos por consequência de sua praticidade e diversas aplicações tanto pessoais como profissionais. “Os drones facilitam resolver os mais diversos tipos de problemas, principalmente os que não podem ser solucionados em solo. Por exemplo, a polícia de Santa Catarina vai começar a usar drones para monitorar suas rodovias e multar os que trafegam acima da velocidade permitida. A necessidade de usar drones para o monitoramento dessas rodovias é para a prevenção de futuros acidentes, proporcionando uma segurança maior aos usuários que transitam nelas”, explica.



Uma tendência promissora também é o uso dos drones para entregas. “Nos Estados Unidos, diversas empresas já investiram nesse mercado, realizando entregas de diversos produtos, desde comida a itens pessoais. Além disso, outros lugares utilizam a tecnologia, como em Gana, em que foi utilizado drones para a distribuição de vacinas em lugares remotos”, conta Antônio.

O professor de logística ressalta ainda que o e-commerce e os aplicativos de comida cresceram muito durante o período da pandemia, o que alavancou o número de entregas, tendo nos drones uma das soluções para a alta demanda. “A grande vantagem da entrega por drone é a rapidez combinada com a diminuição de custo, por isso, está crescendo cada vez mais, sendo utilizada por todo o mundo. Um ponto de atenção é que no Brasil o serviço de entregas ainda está nos primeiros passos de seu desenvolvimento.”

Como funciona uma entrega por drone?

A entrega por drones no Brasil funciona em duas etapas. A primeira ocorre com o drone saindo do depósito central com as encomendas para pequenos depósitos situados estrategicamente nas diversas regiões de uma cidade. Na segunda, os motoqueiros efetuam a entrega física aos seus clientes, fechando o ciclo de entregas.

A necessidade das duas etapas se refere a entrega em apartamentos e locais de difícil acesso ainda para os drones nas cidades do Brasil, seja pelos fios de eletricidade ou por outro problema.

Recentemente a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) permitiu que um aplicativo de comida realizasse testes de entregas por drones no Brasil. As cidades escolhidas foram Aracaju e Barra dos Coqueiros, em Sergipe. Esses testes possuem especificações, como a capacidade de carga, a altura e a velocidade dos voos, entre outras.

Contudo, hoje o Brasil ainda se prepara para ter publicada uma regulamentação específica para drones, a chamada normativa (IN) dos Drones, que começou a ser constituída ainda em 2018.

“O mercado de drones no Brasil é o maior da América do Sul, possuindo um faturamento em torno de R$ 370 milhões, porém ainda é um mercado novo e que tem muito a ser desenvolvido. Em outros países o uso de drones é mais comum, mas o processo até que as autoridades brasileiras regularizem acerca dos drones possui uma demora, pois deve-se levar em conta a adaptação dos profissionais e a burocracia. Então, pode-se esperar que cada vez mais veremos essa tecnologia em nossas vidas”, enfatiza.

Falta de fiscalização e seus impactos

Antônio ressalta que as normas de fiscalização ainda estão em fase embrionária. Por isso haverá ainda um tempo para que haja mais implantações de soluções através de drones por todos os setores produtivos e de serviços. “Contudo, a pressão pelos seus usuários fará com que os órgãos governamentais se adiantem sobre esse tema”, reflete.

Uma das alternativas para o entrave legislativo e fiscalizatório, segundo o professor, são as cartas autorizativas para quem deseja pilotar um drone, seja ele para uso a trabalho ou diversão, mas é paliativo e o setor precisa de regulamentação permanente.

Por fim, ele aponta que o uso dos drones no Brasil terá uma alavancagem enorme, exatamente pelas diversas possibilidades de uso nas cadeias, tanto produtiva como o de serviços.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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