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1ª EDIÇÃO DO CSC GOVTECH DISCUTE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DAS CIDADES E PERSPECTIVAS DE AVANÇOS NO CENÁRIO NACIONAL

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O evento marcou a presença de grande público, recebendo mais de 800 participantes, incluindo palestrantes que discutiram soluções e estratégias para a construção de governos mais simples, eficientes e transparentes.

Com a expansão da era tecnológica, um dos grandes desafios contemporâneos dos governos brasileiros é simplificar e desburocratizar processos e serviços de atendimento ao público. Neste cenário, o aumento de incentivos e investimentos em favor do crescimento de govtechs, empresas especializadas na oferta de soluções integradoras e inovadoras para as instituições públicas, é um caminho estratégico para o avanço desse processo de transformação digital e construção de cidades mais conectadas, resilientes e inclusivas.

Com o objetivo de reunir atores estratégicos para o fortalecimento da comunidade GovTech no Brasil, a Plataforma Connected Smart Cities realizou o lançamento do CSC GovTech no último dia 19 de abril, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O evento, que ocorreu no formato presencial, apresentou programação integral de atividades, que incluiu uma abertura oficial e 17 painéis temáticos, divididos ao longo de 6 palcos interativos, totalizando a produção de mais de 25 horas de conteúdo exclusivo. 

Nos palcos temáticos foram abordadas questões como: resiliência cibernética e urbana; modelos de financiamento e de contratação pública nas cidades brasileiras; ambientes de inovação e experimentação de tecnologias e os desafios públicos neste nicho; expectativas e experiências digitais baseadas em relacionamentos personalizados, que agregam mais valor ao cidadão;  segurança e privacidade na era digital – nuances para a implantação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e gestão de recursos de proteção de dados pessoais na nuvem pública.

Também foram discutidos aspectos sobre o fortalecimento da infraestrutura da conectividade digital; design thinking, gerenciamento de riscos e os desafios da transformação digital; construção de governos digitais – cases práticos; experiências internacionais em compras públicas de inovação; parcerias público-privadas e gestão de políticas públicas para o aumento da digitalização de governos; cenário nacional das startups e considerações sobre a aplicação de normas de legislações específicas em setores de negócios e de empreendedorismo. 

A iniciativa contou com o patrocínio da plataforma 1 Doc, Colab, Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Aprova Digital, Scipopulis, Fia Business School, Dígitro Tecnologia, Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), 2W Ecobank, Bright Cities, Dataprom, Empresa Municipal de Informática (Emprel-PE), Prefeitura de Jundiaí (SP), Portal de Compras Públicas e Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam-SP).

Abertura oficial

Na solenidade de abertura, a CEO e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities, Paula Faria, recepcionou os presentes e apresentou o propósito, as atividades e iniciativas do CSC para a aceleração do desenvolvimento de cidades inteligentes no país.

O diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância da iniciativa para o incremento da promoção da modernização e inovação do setor público. Além de ter ressaltado em seu discurso, a repercussão positiva do pré-evento CSC GovTech,  realizado em Brasília, no dia 12 de abril

“Estamos trabalhando para que o governo possa entregar serviços de qualidade, com inovação tecnológica, para o cidadão. E, temos que pensar na integração de todos os governos para a promoção de soluções digitais eficientes e pelo desenvolvimento do país”, salientou.

O prefeito de Jundiaí (SP), Luiz Fernando Machado, ressaltou, em entrevista exclusiva para a plataforma CSC, a importância do uso inteligente da tecnologia para o desenvolvimento de cidades mais humanas e sustentáveis.

“A associação de dados para a tomada de decisões com o uso das tecnologias estimula o fomento de melhorias da saúde pública e educação, o fortalecimento da segurança, de instrumentos de mobilidade, que são caminhos atuais que levam as cidades a serem mais inclusivas para as pessoas”, destacou.

Ranking CSC 2022: destaques no eixo Tecnologia e Inovação

No último levantamento realizado pelo Ranking Connected Smart Cities, em 2022, as cidades de Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Jaguariúna (SP), dentre os 11 eixos temáticos de avaliação considerados, se destacaram no desenvolvimento de ações e soluções voltadas ao segmento de Tecnologia e Inovação

Em depoimento exclusivo concedido à Assessoria do GovTech, o presidente da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), Jean Mattos Duarte, destacou o compromisso da cidade mineira, que ficou em 1º lugar – no quesito –  na Região Sudeste, em participar de projetos de expansão de cidades mais inteligentes no país.

“Belo Horizonte acredita na política de cidades inteligentes, no uso da tecnologia para melhorar a qualidade de vida do cidadão. Por isso, acompanhamos o Ranking em todas as dimensões, como exemplo de referência para aprimoramentos e para avaliar se essas dimensões trabalhadas na política de cidade inteligente estão aderentes ao que o país tem observado no tema”, analisou.

Já a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação da Prefeitura de Curitiba, Cris Alessi, destacou que “o Ranking Connected Smart Cities colocou Curitiba como a cidade mais inteligente e conectada – do país – devido à visão de planejamento integrado, governança, e também do ecossistema integrado de inovação, do setor público”. 

E ainda destacou a importância da iniciativa GovTech para alavancar debates sobre esta tendência no país. “O recorte GovTech é necessário para a gente se aprofundar em temas específicos. Para termos cidades inteligentes, precisamos somar e trazer muitas frentes de decisões para efetuar um planejamento integrado.”

“Para Jaguariúna é uma honra fazer parte desse Ranking, porque nós somos uma cidade pequena. Para nós, é muito orgulho e fruto de muito trabalho. E quem nos proporcionou isso foi o Connected Smart Cities”, afirmou a coordenadora do Programa de Cidade Inteligente da Prefeitura Municipal de Jaguariúna (SP), Karina Florido Rodrigues.

Também participaram da solenidade de abertura; Humberto Silva, da Secretaria de Inovação e Tecnologia de São Paulo; Johann Dantas, presidente da Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (Anciti); Gustavo Maia, fundador e CEO da Colab e Guilherme Dominguez, cofundador e CEO da BrazilLAB. Representando a 1Doc, Delza Assis, de Relações Institucionais, abordou estratégias de eficiência, rastreabilidade, economia e agilidade para a implementação de prefeituras digitais.

Confira a abertura do GovTech na íntegra aqui.

Pré-evento e 1ª edição oficial do CSC GovTech foram um sucesso de audiência

A primeira edição do pré-evento do CSC GovTech, em Brasília, e o evento oficial, em São Paulo, receberam mais de mil participantes. Além de mesas redondas, os eventos abrangeram 18 stands de patrocinadores, áreas exclusivas para a realização de rodadas de negócios, conexões e entrevistas. 

Os próximos eventos da Plataforma CSC serão o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), entre os dias 22 e 24 de junho, e o Connected Smart Cities & Mobility (4 e 5 de setembro). Acompanhe a agenda da programação de 2023 aqui

PARÁ MANTÉM PLANOS E PREPARA CONCESSÃO DE SANEAMENTO EM 2024

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Mesmo com flexibilização dada por novos decretos, estado — que tem menos de 9% de esgoto tratado — avança com BNDES para leiloar serviços à iniciativa privada em 144 municípios

O governo do Pará avança com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos estudos para fazer a concessão do saneamento básico no estado.

A equipe do governador Helder Barbalho (MDB) trabalha com a perspectiva de realizar o leilão dos serviços no primeiro semestre de 2024.

Pelas dimensões territoriais do estado e os baixos índices atuais de cobertura, o projeto é tratado no mercado como um dos mais ambiciosos do setor no país.

Hoje o Pará tem apenas 48,5% dos lares com abastecimento de água potável e menos de 9% de esgoto tratado, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.

Apesar dos decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na semana passada, que flexibilizam prazos do marco legal de saneamento, o governo paraense mantém os planos originais da concessão e o cronograma de estudos com o BNDES.

De acordo com o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) acumula dívidas em torno de R$ 1,5 bilhão e não tem capacidade de investimento para promover a universalização dos serviços até 2033 — como determina a lei.

Diante do cenário desafiador, o BNDES foi contratado pelo estado para estruturar uma modelagem de concessão em seus 144 municípios. Os estudos devem ser concluídos no fim deste ano.

Sefer afirmou à CNN que o plano é aprovar essa modelagem, obter aval da Assembleia Legislativa para a regionalização dos serviços (divisão dos municípios em blocos) e lançar o edital de concessão no primeiro quadrimestre de 2024. O leilão ocorreria em maio ou em junho do ano que vem.

O procurador-geral considera exagerada a reação negativa de muitos agentes do mercado aos decretos assinados por Lula, mas ressalta que nada muda nos planos do Pará.

“É uma questão de saúde pública, não de ideologia. O que importa é ter o serviço, não se ele é levado pelo público ou pelo privado. A sociedade paraense não espera do governador Helder uma solução de esquerda ou de direita. Só espera uma solução”, diz Sefer.

“Vemos a questão do saneamento de forma muito pragmática. Algumas companhias estaduais têm condições de universalizar água e esgoto, nós não temos sozinhos. É ruim que esse tema seja politizado”.

Ainda é cedo para falar no volume de investimentos projetados na concessão e como os municípios paraenses serão divididos, afirma Sefer, mas ele prevê pelo menos dois blocos regionais. Considerando o tamanho do estado, acredita em mais blocos. “Tudo dependerá dos estudos”.

A ideia preliminar é de um modelo parecido com o da Cedae, no Rio de Janeiro, em que a captação e tratamento de água continuam nas mãos da companhia estadual.

A concessionária privada compra água produzida pela estatal e se encarrega da distribuição, bem como da coleta e do tratamento de esgoto.

Embora nada esteja ainda definido, uma possibilidade é deixar a produção de água na região metropolitana de Belém com a Cosanpa. No interior, porém, essa parte ficaria com as futuras concessionárias.

Sefer relata que, mesmo com o leilão ainda distante no calendário, já tem sido procurado por investidores interessados no projeto.

“Queremos o capital privado como parceiro, com segurança jurídica, mas em um ambiente de ganhos mútuos”, diz o procurador-geral.

Fonte: CNN Brasil

CEO DA 2W ECOBANK PARTICIPA DO GOVTECH, NESTA QUARTA-FEIRA, 19

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Claudio Ribeiro irá falar sobre as oportunidades de sustentabilidade na gestão pública através do mercado livre de energia.

A 2W Ecobank irá participar do evento GovTech, nesta quarta- feira, 19 de abril, às 16h, no centro de convenções Frei Caneca. O CEO da 2W, Claudio Ribeiro, irá falar sobre inovação e experimentação em diferentes esferas do poder público, buscando solucionar desafios da gestão pública. A 2W vem auxiliando diversos órgãos públicos, como prefeituras e companhias de água e saneamento básico, a fazer a migração para o mercado livre de energia, fazendo uso da energia renovável, o que traz economia de gasto público com energia para as autarquias, além da redução do impacto ambiental para toda a sociedade.

Além de comercializar e gerar energia eólica em seus parques localizados nos estados do Ceará (em construção) e Rio Grande do Norte (operacional), a 2W Ecobank oferece serviços financeiros e de sustentabilidade para seus clientes, englobando grandes, médias e pequenas empresas.

Para clientes que migraram para o mercado livre de energia com a 2W é possível acompanhar consumo de energia e telemetria, pagar a fatura de energia pela plataforma, acompanhar economia em relação ao mercado cativo e também adquirir produtos relacionados à sustentabilidade, como totem de carregamento para veículo elétrico, jornada ESG, inventário de carbono, entre outros. Ainda dentro da mesma plataforma é possível ter acesso à conta digital em que transações financeiras estarão habilitadas como Pix, Ted, entre outros.

A 2W Ecobank tem a missão de democratizar o acesso à sustentabilidade. Com isso em mente, seus clientes não estão somente adquirindo vantagens financeiras como créditos e contas de energia mais baratas, eles estão contribuindo para a construção de um futuro melhor. Atualmente, o posicionamento das marcas no que tange a sustentabilidade e ESG é fundamental e a 2W Ecobank se torna um enabler, um facilitador para todos os segmentos de negócios também se tornarem mais sustentáveis.

PRODUTOS

A 2W Ecobank foca em 3 pilares: energia, sustentabilidade e finanças. No pilar de energia e sustentabilidade a 2W continua focando na migração para o mercado livre de pequenas e médias empresas garantindo a democratização de acesso à energia renovável a todas as PMES no Brasil por meio de uma rede comercial capilarizada e

presente em todos os estados brasileiros, sem deixar de atuar em comercialização e geração, atividades que a antiga 2W já tem tradição.

Já no pilar de finanças, o 2W Ecobank oferece um pacote de serviços financeiros gratuitos e opções de produtos voltados a empresas sustentáveis, que geralmente apresentam melhores condições de contratação (taxas, prazos).

Alguns dos produtos oferecidos pela 2W Ecobank:

Ecocash. Ao migrar para o mercado livre com a 2W Ecobank o cliente terá desconto na fatura de energia, se comparado ao mercado cativo. O ecocash é a antecipação de parte desse desconto a partir do mês seguinte à contratação.

Descarbonizando a Cadeia de Valor. Em conjunto com uma consultoria especializada em sustentabilidade, a 2W construiu um produto (chamado Descarboniza) voltado principalmente para as grandes empresas, em que olha para os indicadores e metas de sustentabilidade de seu cliente e identifica as oportunidades de melhoria nos indicadores mais relevantes, principalmente de sua cadeia de fornecedores (as chamadas emissões de escopo 3). Esse método foi construído principalmente com expertise da consultoria ambiental, do time de especialistas em sustentabilidade da 2W e o conhecimento de cada cliente e perfil.

Portal do Cliente. Plataforma digital que reúne todas as informações sobre a solução contratada pelos clientes da 2W Ecobank. É possível acessar os dados de consumo de energia – histórico e dados de pagamento, bem como uma área de data insights contendo gráficos com histórico e projeção de consumo, permitindo previsibilidade e maior gestão financeira. Uma área dedicada a divulgação de parcerias e produtos financeiros e de sustentabilidade (detalhados a seguir). Além disso, o Portal do Cliente é a central de relacionamento com o cliente, onde pode acompanhar o status de suas solicitações.

Banco digital. A 2W Ecobank aderiu ao modelo de Banking as a Service (BAAS) com um a grande player do setor bancário. Ou seja, toda operação de front-end (a interface da plataforma) é da 2W e o back-end (funcionamento do banco) é do parceiro. Chama-se Banking as a Service pois a operação do banco é realizada como um serviço para a 2W.

Calculadora de carbono. A 2W Ecobank tem diversas soluções relacionadas a carbono na plataforma voltada para empresas. Falando especificamente de cálculo de emissões, a 2W oferece o inventário de emissões através de um parceiro. O inventário de emissões é o primeiro passo para que o cliente entenda seu impacto e possa tomar ações para reduzir ou compensar suas emissões. Além disso, cada vez mais as grandes corporações estão comprometidas a reduzir suas emissões em toda cadeia de valor.

SERVIÇO:

Data: 19/04 Hora:16h

Local: FREI CANECA – PALCO PRESENCIAL 1

Palestra: Laboratórios de inovação e experimentação

Oferecer em diferentes esferas do poder público no país e ampliar o alcance com chamadas para solução de desafios públicos. Como apoiar centros de inovação aproveitando a inovação regional, pontos fortes regionais e especialidades regionais? Como desenvolver ambientes de experimentação de tecnologias? Como estão funcionando os ambientes de Sandbox no Brasil?

Palestrantes:

Breno Alencar, Diretor de Inovação Aberta e Governança de Dados – EMPREL Vitor Amuri, Sócio e Diretor de Projetos – SPIn Soluções Públicas Inteligentes Consultoria

Marcelo Nunes, Diretor – Parque Tecnológico de São José dos Campos

Rafael Campos, Analista de Negócios e Inovação Sênior da Fundação – PTI – Parque Tecnológico de Itaipu

Claudio Ribeiro, CEO 2W Ecobank

Moderação: Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento – ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software

COLAB APRESENTA PLATAFORMA DE ATENDIMENTO E GESTÃO DE SERVIÇOS DIGITAIS NA CSC GOVTECH

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  • Pioneira no uso da metodologia de gestão pública colaborativa, Govtech completou 10 anos de história em março.
  • SAAS de gestão e atendimento ao cidadão está presente em mais de 130 cidades e possui mais de 930 mil pessoas cadastradas.
  • Além de facilitar a comunicação entre o gestor público e o cidadão, o Programa de Gestão Pública Colaborativa permite que a população participe ativamente das decisões do município através de Consultas Públicas.

Fundado no ano de 2013, quando redes sociais como Facebook e Twitter estavam alcançando o auge de sua popularidade, o Colab surgiu com uma proposta inovadora: incluir a população nas decisões de suas cidades e torná-la uma aliada na zeladoria urbana.

Com 10 anos de trajetória, a govtech evoluiu e tornou-se referência em tecnologia para governos, disponibilizando o Programa de Gestão Pública Colaborativa em uma plataforma Software as a Service (SAAS), Software como Serviço em tradução livre.

Além de manter os módulos de zeladoria e consulta pública, agora é possível também adicionar serviços digitais personalizados ao Colab, criando um canal único de entrada de demandas da população a gestores de diversas secretarias.

O principal ator beneficiado com essas mudanças é o cidadão, que através de um único cadastro e aplicativo pode acessar diversos serviços, como solicitação de manutenção em espaços públicos, participação em tomadas de decisões, agendamento de vacinas e consultas, solicitação de documentos, como carteirinhas para pessoas com síndrome de down e autismo, e pagamento e consulta do IPTU. Estes são apenas alguns dos exemplos de uso da plataforma, porém, as possibilidades de inclusão e criação de serviços digitais são inúmeras.

Mas os benefícios não são restritos aos cidadãos. Os gestores públicos contam com dados georreferenciados e atualizados em tempo real sobre a cidade, além de saber a opinião da população sobre determinados assuntos, fazendo com que tomem decisões mais assertivas baseadas em evidências e corroboradas pela opinião pública.

Segundo o CEO da empresa, Gustavo Maia, o Colab é uma solução completa tanto para o cidadão quanto para o gestor.

“Nesses 10 anos de história, o Colab foi construído em parceria com gestores públicos de todo Brasil, especialistas em governos, acadêmicos e cidadãos. É uma solução constantemente aprimorada, com a adição de novos serviços digitais e funcionalidades a cada duas semanas.”

Atuação Internacional

 Recentemente o Colab adicionou mais um serviço digital em seu catálogo. Em 2021 desenvolvemos o Sistema de Verificação Colaborativa (SVC) junto a empresas do segmento de utilities.

O Colab iniciou recentemente seus serviços em Portugal com um projeto piloto na região do Porto. Em parceria com a E-Redes, empresa de distribuição de energia elétrica que faz parte do grupo EDP, os cidadãos do município de Matosinhos, localizado no litoral português, e todas as pessoas que trabalham, estudam ou estão de passagem pela cidade já podem utilizar o app do Colab para participar do “Identificou, Ganhou!”, fotografando postes apagados pela cidade. O programa foi lançado em 16 de fevereiro e conta atualmente com mais de 130 cidadãos cadastrados, que já realizaram aproximadamente 200 verificações.

Colab no CSC Govtech

Parceiro do Connected Smart Cities, o Colab mediará dois painéis no evento:

Multicanalidade para prestação de serviços públicos, que contará com a participação de Pedro Seno, Secretário de Inovação na Prefeitura de Santo André (SP); Lucas Porto, Secretário de Planejamento e Gestão Estratégica na Prefeitura de Mogi das Cruzes (SP); e Júlia Sobreira, Subsecretária de Gestão integrada e inovação na Prefeitura de São Gonçalo (RJ). A mediação será por conta de                                                                                                            .

Participação digital na criação e gestão de políticas públicas será o tema debatido por Pedro Trindade, Secretário de Inovação Ciência e Tecnologia na Prefeitura da Serra (ES); Martha Romano, Secretária de Comunicação na Prefeitura de Diadema (SP); e Fernando Stern, Coordenador de Comunicação Digital e Relacionamento com o Cidadão na Prefeitura de Niterói (RJ). Este painel será mediado pela Coordenadora de Projetos Estratégicos no Colab, Dalila Ramalho.

Sobre o Colab

Fundado em 2013 e eleito o melhor aplicativo urbano do mundo pela New Cities Foundation, o Colab já recebeu prêmios nacionais e internacionais pela inovação na gestão pública, e em 2021 foi escolhida como GOVtech mais promissora do Brasil pela

StateUp. Também é a plataforma escolhida pelo ONU-Habitat, o Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, para aplicar uma pesquisa anual nacional de percepção dos brasileiros sobre a condição de vida em suas cidades.

www.colab.re

@colabapp

Mais informações para jornalistas: 

Ana Mendonça – imprensa@colab.re – 11 94564-8577

DÍGITRO TECNOLOGIA PARTICIPA DO CSC GOV TECH

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Empresa apresenta soluções para Cidades Inteligentes no maior encontro de soluções digitais para o setor público do país

Líder em tecnologias para Atendimento ao Cidadão, Segurança Pública e Defesa do país, a Dígitro Tecnologia participa do CSC GovTech, evento que ocorre em São Paulo no próximo dia 19 de abril. O encontro irá promover a modernização e a inovação do setor para a promoção de um governo simples, eficiente e transparente centrado no cidadão.

A Dígitro, em parceria com a Kenta Tecnologia e a Ágape Consultoria, estará presente no evento para apresentar um conjunto de soluções que habilitam municípios a ingressarem na jornada de construção de cidades inteligentes e seguras, através da melhoria da prestação de serviços aos munícipes.

“O cidadão cobra do poder público soluções e qualidade de serviço da mesma maneira que encontra no serviço privado. Temos ferramentas importantes que ajudam no atendimento e automação de serviços prestados ao cidadão, incluindo o planejamento, prevenção e gestão de incidentes, aprimorando ações de desenvolvimento urbano, segurança pública, saúde e educação, dentre outros. O gestor público deve se apropriar das tecnologias corretamente para realizar o emprego adequado de cada uma delas de acordo com cada caso de uso”, afirma o diretor de Relações com o Mercado da Dígitro Tecnologia, Octávio Carradore.

Octavio Carradore – Diretor de Relações com Mercado | Conselheiro | Governança Corporativa | Mentoria | Finanças Corporativas. Foto: José Somensi

Palestra sobre gestão de crises na cidade inteligente

A participação da Dígitro Tecnologia prevê ainda uma palestra do Head de Marketing da empresa, Gustavo Jota, sobre como a tecnologia de atendimento, automação e coordenação pode auxiliar tanto na melhoria do serviço público, como na resposta a cenários de crise e emergência. A apresentação irá abordar como as diversas tecnologias podem ser empregadas em diferentes momentos e cenários relacionados a crises visando sua mitigação. O objetivo é sensibilizar os gestores públicos para se apropriarem das tecnologias o uso adequado conforme o propósito e os desafios do dia a dia.

Gustavo Jota – Head de marketing, fusões e aquisições.

O CSC GovTech é um evento da Plataforma Connected Smart Cities que tem como objetivo proporcionar espaços para integração e estimular a inovação no setor público. O CSC GovTech será realizado em formato presencial.

Serviço

O quê:  CSC GovTech 

Quando: 19 de abril de 2023 – 09h00 às 18h00

Onde: Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo – SP


Assessoria de imprensa: 
Fabiana Félix-
fabiana@izycom.com.br

CSC GOVTECH 2023: FALTAM 6 DIAS PARA O MAIOR ENCONTRO DE SOLUÇÕES DIGITAIS DO BRASIL

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Uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, o evento receberá mais de 80 palestrantes, oferecerá mais de 25 horas de conteúdo e terá 17 painéis de discussão, englobando temas transversais voltados ao desenvolvimento de governos mais modernos, digitais e inclusivos.

O evento será realizado no formato presencial no dia 19 de abril, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Como o poder público pode agilizar processos e oferecer serviços com mais eficiência, qualidade e transparência ao cidadão brasileiro? A partir do uso de soluções modernas e de transformação digital. Na prática, esse processo envolve múltiplas etapas de trabalho e demanda uma firme cooperação entre todos os atores dos segmentos de tecnologia e inovação do setor público, em parceria com as corporações privadas, para a construção de uma verdadeira comunidade GovTech. 

Com o objetivo de debater, analisar cenários e buscar soluções para geração de governos mais digitais, a Plataforma Connected Smart Cities promoverá na próxima semana, dia 19 de abril, o CSC GovTech, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O maior evento de soluções tecnológicas e digitais para o setor público integra uma agenda de ações estratégicas para acelerar o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes.

“O evento chegou com uma proposta arrojada de reunir empresas e profissionais para discutir a importância de uma exploração inteligente de produtos, recursos de tecnologia da informação para a transformação do cenário burocrático de prestação de serviços da administração pública. Através de painéis de discussão, rodadas de negócios e experiências de networking, é possível pensar em iniciativas e ferramentas essenciais para a viabilização dos processos de digitalização e operação de demandas governamentais, facilitando o dia a dia dos cidadãos brasileiros”, analisa Paula Faria, CEO e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities.

Por que o CSC GovTech é o maior evento de transformação digital do Brasil?

Planejar e gerenciar tarefas públicas administrativas para atender às necessidades cotidianas são processos delicados e de muita responsabilidade. O incentivo à ações, ao aumento de investimentos e estabelecimento de políticas de contratação e oferecimento de produtos e serviços, embasados em soluções GovTechs, precisam ser uma tendência global para a realização de  atendimentos mais simples, eficientes e focados nos cidadãos.

Neste âmbito, o CSC GovTech é um evento estratégico e único no papel de disponibilizar um ambiente diversificado de conexão e interação envolvendo diversos players do universo do desenvolvimento, tecnologia e inovação. Nesta edição, o evento receberá cerca de 1.000 participantes que poderão usufruir de 25 horas de conteúdo e múltiplas atividades dinâmicas. No total, haverá 6 palcos simultâneos com apresentação de 17 painéis de discussão e participação de mais de 80 palestrantes. Além de oferecer áreas exclusivas para a realização de reuniões, networking qualificado e rodadas de negócios. O evento também realizará transmissão ao vivo de entrevistas com patrocinadores, apoiadores e principais CEOs das empresas presentes. 

“A iniciativa tem a missão de estimular a abertura de novas frentes de atuação focadas no desafio de buscar a inovação do setor público e fortalecer o ecossistema GovTech no Brasil. Precisamos unir todos os atores para facilitar o acesso de governos às soluções existentes provenientes de startups e empresas, sejam elas privadas ou estatais, e consequentemente expandir a divulgação de cases práticos de sucesso já existente em nosso país.”, analisa Willian Rigon,  sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities (CSC).

Com realização em formato presencial, o CSC GovTech 2023 conta com o patrocínio da 1Doc, Colab, FAPDF (Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal), Aprova Digital, Scipopulis, Dígitro Tecnologia, Business School, Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), 2W Ecobank, Bright Cities, Dataprom, Emprel (Empresa Municipal de Informática), Prefeitura de Jundiaí, Portal de Compras Públicas e Prodam (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo). Além de obter parcerias estratégicas com a Anciti (Associação Nacional das Cidades Inteligentes), BrazilLAB, Colab e IBRACHICS (Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis).

Palcos temáticos debatem tópicos transversais associados à inovação, inclusão e tecnologia

Neste ano, o CSC GovTech apresentará uma programação macro temática de mapeamento do mundo GovTech, que interage com os pilares: mobilidade urbana, digitalização, educação, inclusão, sustentabilidade, planejamento urbano, comunicação com o cidadão, gestão pública, transformação digital  e gestão financeira. Na abertura, além da solenidade de recepção aos presentes, serão explanados os temas: prefeitura digital e papel dos governos no processo de transformação digital do setor público das cidades brasileiras.

Na ocasião, além dos idealizadores da Plataforma CSC, estarão presentes: o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior; presidente da Anciti, Johann Dantas; CEO e cofundador da BrazilLAB, Guilherme Dominguez e o  CEO e fundador da Colab, Gustavo Maia.

Durante o evento, também haverá apresentação dos destaques do Ranking Connected Smart Cities 2022 no eixo Tecnologia e Inovação. Já nos palcos temáticos, dentre os assuntos elencados para discussão, integram-se: resiliência cibernética e urbana; modelos de financiamento e de contratação e engajamento do governo; laboratórios de inovação e experimentação no Brasil (caso Sandbox); expectativas e experiências digitais cidadãs; infraestrutura, segurança, privacidade e conectividade digital; construção de governos digitais: cases práticos no Brasil. Confira a programação atualizada e na íntegra aqui.

Nesta edição, o GovTech também receberá a presença de diversas autoridades, como: Luiz Fernando Machado (Prefeitura de Jundiaí), Jean Mattos Duarte (presidente da Prodabel Belo Horizonte); Cris Alessi (presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação da Prefeitura de Curitiba); Karina Florido Rodrigues (coordenadora do Programa de Cidade Inteligente da Prefeitura Municipal de Jaguariúna); André Telles (assessor da Presidência da CeleparCompanhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná); Antonio Celso Albuquerque Filho (secretário de Tecnologia, Inovação e Inclusão Digital da Prefeitura de Boa Vista); José Antonio Parimoschi (gestor de Governo e Finanças da Prefeitura de Jundiaí); Roberto Mayer (vice-presidente de Governança e Planejamento da Assespro-SP e Federação AssesproAssociação das Startups e Empresas Brasileiras de TIC).

Também estarão presentes no evento; Edelweis Ritt (presidente da Câmara Temática Cidades Inteligentes P&D Brasil); José Flank Bekemball Gonçalves (gestor de Comunicação da Prefeitura do Recife); Vinicius Oberg (secretário Municipal de Ciência e Tecnologia da Prefeitura Municipal de Teresópolis); Roberto de Abreu Bento (secretário-executivo de Gestão Eletrônica da Prefeitura de Garopaba); Gustavo Ferenci (secretário municipal de Transparência e Controladoria da Prefeitura de Porto Alegre); dra. Heloisa Morishita (supervisora do Programa Saúde da Escola de Santana de Parnaíba); Jones Henrique Martins (gestor adjunto de Governo da Prefeitura de Jundiaí); Viviane Kawashima (gerente Geral de Planejamento e Projetos da Prefeitura da Cidade do Recife), entre outras.

O CSC GovTech contará ainda com a presença de especialistas e pesquisadores das áreas em foco, como: Cátia Valente (Head de Projetos Governamentais do Climatempo Agência Brasileira de Meteorologia); Marcelo Batista Nery (coordenador de Transferência de Tecnologia e head do Centro Colaborador do Núcleo de Estudos da Violência – NEV – da USP); Tatiana Tucunduva P. Cortese (docente e pesquisadora  da Uninove e do Instituto de Estudos Avançados da USP); Thaís Zschieschang (cofundadora do Delibera Brasil e pesquisadora em Inovação Pública da PUC-SP); Eduardo de Rezende Francisco (professor de GeoAnalytics, chefe do Departamento de Tecnologia e Data Science da FGV EAESP e fundador do GisBI); Debora Sotto (pesquisadora colaboradora do Instituto de Estudos Avançados da USP); Andre Rauen (pesquisador do IpeaInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Serviço

CSC GovTech
Data: 19 de abril
Horário: 9h às 18h
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo
Para mais informações e inscrições, acesse a página oficial do evento.

Novo aplicativo CSC

Uma novidade para quem se interessa pelos temas cidades inteligentes e mobilidade sustentável é o lançamento de um aplicativo exclusivo da Plataforma Connected Smart Cities, no qual é possível acompanhar as agendas de atividades do ano, notícias, coberturas jornalísticas, acesso a recursos interativos multimídias, conteúdos dos eventos e muito mais! Baixe agora e comece a navegar na plataforma durante o CSC GovTech SP.

CSC GOVTECH 2023: CONFIRA ABERTURA DO EVENTO E PRIMEIRO DEBATE SOBRE MERCADO DE FINANCIAMENTOS E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

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A iniciativa é uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS), e conta com o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).

Nesta quarta-feira, 12/04, a Plataforma Connected Smart Cities (CSC) e o Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS) promoveram, em Brasília, a abertura de evento de soluções digitais para o setor público do Brasil – o CSC GovTech

Com patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o GovTech DF,  realizado, no formato híbrido, no Museu Nacional da República, teve o propósito de refletir e buscar soluções tecnológicas e digitais para o aperfeiçoamento de processos administrativos e operações de setores públicos em Brasília, proporcionando uma prestação de serviços mais ágil e objetiva focada no bem-estar do cidadão.

O evento é o lançamento da 1ª edição do CSC GovTech – Tecnologia para a Transformação Digital , o maior encontro nacional que debate estratégias para a promoção de governos mais simples, eficientes e transparentes em prol das necessidades da população, que será realizado na próxima quarta-feira, 19/04, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Para analisar contextos e buscar avanços de práticas em governança digital em nível nacional, com práticas e exemplos do Distrito Federal e Região Centro-Oeste, o CSC GovTech DF foi dividido em 4 partes – abertura oficial e 3 painéis de discussão, que contaram com a participação de diversas autoridades locais, como secretários; gestores públicos; representantes de instituições financeiras e startups; além de profissionais, pesquisadores e especialistas envolvidos com as temáticas; Inovação, Desenvolvimento, Tecnologia e Cidades Inteligentes.

Abertura oficial do evento

Na abertura oficial do CSC GovTech DF, o sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, Willian Rigon, recepcionou o público e apresentou os representantes responsáveis pela realização do evento e relembrou que um dos objetivos do CSC GovTech é auxiliar na transformação de governos mais simples, eficientes e transparentes, com foco no cidadão, tema que repercutiu nos demais painéis do evento.

Em sua apresentação, o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, ressaltou a relevância da iniciativa para a transformação digital das cidades brasileiras, especialmente Brasília. “A nossa proposta é viabilizar a inovação do setor público, criando uma comunidade efetiva das GovTech no Brasil. E a FAPDF acredita muito que a nossa cidade possa ser inserida nesse movimento, unindo conhecimentos e esforços”,  afirmou. 

Em sua fala, o presidente também destacou que a Fundação, que investe em estudos e pesquisas para o desenvolvimento de projetos voltados à Ciência, Tecnologia e Inovação no país, já realizou três grandes ações referentes aos campos de Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial, avaliados em cerca de nove milhões de reais. As iniciativas são frutos de parcerias realizadas com o Governo do Distrito Federal (GDF) e outras instituições. “Com essas parcerias, podemos trazer para o Brasil mais eficiência para o setor público e melhorias para toda a população”, ressaltou.

“Investir em Inovação para o setor público não é tarefa fácil, exige visão clara, definida e capacitação. E, podemos transformar a vida dos cidadãos por meio da tecnologia”, concluiu o diretor-presidente da FAPDF, que já possui mais de 1.600 projetos aprovados, com investimentos de mais de 135 milhões de Reais.

Em seguida, a CEO e idealizadora do CSC, Paula Faria, destacou a importância da discussão e de estímulos para o desenvolvimento de GovTech. E, também apresentou os propósitos, as iniciativas acopladas e a agenda de programação da plataforma, que será realizada durante o ano. “O nosso objetivo é estimular a inovação e o impulsionamento do desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil”, destacou. “A nossa plataforma pode gerar negócios, fortalecer marcas e incentivar a capacitação de profissionais, visando levar qualidade de vida para o cidadão”, complementou.

Para fechar o bloco de boas-vindas aos presentes, o vice – presidente de Finanças do Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (IBRACHICS), Hideraldo Almeida, apresentou, brevemente, a trajetória de criação e evolução do Instituto e ressaltou a importância da realização de trabalhos “de forma multissetorial e integrados para responder aos desafios cada vez mais complexos” envolvendo a implantação de governos digitais. “E as cidades precisam ser capazes de pensar e construir suas próprias soluções”, finalizou.

Contribuindo já com um início de discussão sobre o cenário e mercado de GovTech no Brasil, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (SECTI), Gustavo Carvalho Amaral, representando o governador Ibaneis Rocha, abordou o papel da Secretaria no processo de transformação digital das cidades inteligentes. 

“Quando falamos de cidades inteligentes, eu uso a definição da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, que explica que são cidades comprometidas com o desenvolvimento. Por isso, temos que usar a tecnologia digital para melhorar a vida dos cidadãos e o princípio da transversalidade, de eficiência”, analisa o secretário que ainda destaca quatro elementos fundamentais para o avanço da inovação tecnológica em Brasília:

“Elaborar uma estratégia digital e planos de ações, pensando no Distrito Federal como um todo; premissas operacionais; unificação de ecossistemas, considerando o Governo, parcerias privadas e cidadão; e políticas de governança”, pontuou.

Confira a abertura oficial do GovTech DF aqui.

Programação

Painel 1 – Modelos de Financiamento e Contratação

O primeiro painel abordou o cenário de mercado de empresas GovTech, como incubadoras e startups, dificuldades de atração de investimentos e apoio governamental – financiamentos e estabelecimento de contratos – para a expansão de projetos nas cidades brasileiras. 

Esta mesa redonda contou com a participação das seguintes autoridades: Gilmar dos Santos Marques, coordenador de Tecnologia e de Inovação da FAPDF; Hecio Almeida, membro do Laboratório de Inovação em Serviços da UnB (LinseLAB) e superintendente de Gestão de Riscos e membro do Comitê da ASG – BB Seguridade; Hugo Giallanza, presidente da Brasil Startups. Com moderação de Camila Medeiros, diretora de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Antes do início dos debates, a diretora do ENAP ressaltou a relevância da atuação de startups  em GovTech para o desenvolvimento do país, e consequentemente, a importância do fortalecimento de parcerias público-privadas :“14% do PIB do Brasil vêm de compras públicas”. Com isso, este mercado é “um instrumento de fomento à inovação e ao desenvolvimento econômico e social, mas ainda temos muitas barreiras”. “Há uma aversão ao risco muito grande por parte da administração pública, um sentimento de insegurança”, analisou.

Como aumentar os financiamentos e processos de contratação pública nas cidades? Para Hecio de Almeida é importante a consideração do Novo Marco Legal das Startups como auxílio a empreendedores nesta jornada de busca de resultados significativos. O superintendente também destaca que para avançar neste cenário são necessários investimentos em “gestão de pessoas e capacitação de gestores, a partir do desenvolvimento de competências, para inovação”, observou.

Compartilha com a mesma linha de raciocínio, Hugo Giallanza. “O Marco Legal vai fazer o governo querer assumir riscos. Vejo um poder de compra do governo com as startups e temos que fazer com o que o empreendedor aqui de Brasília busque ser referência, acelere e aumente esforços no setor”, afirmou.

Gilmar dos Santos da FAPDF traçou uma reflexão sobre estratégias para a condução desse desafio e relevância do uso do Marco Legal para o fomento de soluções inovadoras. “Inovação não combina com regulação. Temos que preparar as startups e também o setor público. O Marco concede proteção, direito de errar, mas devemos trabalhar bem com diagnósticos corretos, aprofundados. Não existe inovação se não combater o medo de errar”, destacou. 

Como um exemplo de mecanismo estruturado para incorporação de soluções tecnológicas, citou-se o uso padrão do sandbox por muitas empresas, que precisa ser mais difundido em todo país. “Temos que aproveitar o sandbox para diminuir o nível de exigência de regulação, aumentar a simplificação de processos, geração de eficiência e fomento da economia”, opinou Hecio.

Assista este painel na íntegra, clicando aqui.

Anote na agenda

O CSC GovTech está na contagem regressiva e falta menos de uma semana para a realização do maior encontro de soluções digitais para o setor público, no dia 19 de abril, em São Paulo. Participe! Conheça as condições de inscrição aqui.

Serviço

CSC GovTech  

Data: 19 de abril de 2023

Horário: 9h às 18h

Local: Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo  

Para conhecimento da programação e outras informações, clique aqui.

COMO A TECNOLOGIA CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DE CIDADES INTELIGENTES

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O conceito de cidades inteligentes tem um destaque no contexto atual por ser pautado em princípios de sustentabilidade, eficiência e segurança, além de ter o potencial de melhorar significativamente o desempenho de serviços públicos e privados.

Um dos grandes desafios dos municípios brasileiros é a implementação de novas tecnologias no serviço público, pois é um processo que envolve vários estudos para garantir que as tecnologias adotadas sejam bem sucedidas.

Neste artigo, vamos discutir os desafios e oportunidades relacionados à contribuição das novas tecnologias para cidades inteligentes. Boa leitura!

O que é cidade inteligente? 

Uma cidade inteligente é uma cidade que usa a tecnologia para otimizar o uso de recursos, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e a eficiência do serviço público. 

A principal característica dessas cidades é a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças do mundo moderno, oferecendo serviços inovadores para melhorar a experiência dos cidadãos.

 4 exemplos do uso da tecnologia em cidades inteligentes

Uma cidade inteligente usa a tecnologia para monitorar e controlar as informações necessárias para ter mais eficiência. Alguns exemplos do uso da tecnologia são: 

  1. Processos eletrônicos: É essencial para otimizar o tempo e aumentar a eficiência dos serviços públicos, reduzindo custos com impressão de documentos e facilitando o controle e a segurança dos dados, além do monitoramento de todas as atividades e protocolos. 
  2. Automatização de procuradorias municipais: Possibilita aumentar a eficiência das procuradorias, otimizando o fluxo de trabalho e eliminando a necessidade de monitorar o status de cada processo manualmente. 
  3. Sistema para gestão de obras públicas: É fundamental para otimizar e aprimorar o planejamento, execução e controle de obras, além da transparência a partir da prestação de contas de obras públicas.
  4. Sistema para gestão do esporte: Permite que a Secretaria gerencie os registros de atletas, clubes, associações, escolinhas e outros profissionais. Além disso, facilita a comunicação com a comunidade para garantir que a promoção do esporte na cidade seja eficiente, eficaz e transparente para todos.

O que as autoridades precisam considerar na avaliação de soluções tecnológicas para o município? 

As autoridades municipais precisam considerar vários aspectos ao avaliar soluções tecnológicas, alguns deles são: 

  • Viabilidade financeira: analisar se o custo da solução será suportado pela receita gerada por ela;
  • Eficácia na implementação: entender se a implementação da solução tecnológica será eficaz na persecução dos seus objetivos;
  • Segurança: garantir que a solução tecnológica seja segura e não ofereça riscos de violação de privacidade ou segurança dos dados;
  • Facilidade de uso: avaliar se a solução tecnológica é de fácil uso para os usuários, a fim de garantir que ela seja amplamente adotada.

Os desafios e os benefícios do uso da tecnologia em cidades inteligentes

Podemos observar que a tecnologia é um recurso essencial para a criação de cidades inteligentes, mesmo com os desafios envolvidos desde a avaliação das soluções, engajamento dos servidores públicos, até a definição de orçamento. 

Ainda assim, os benefícios de se criar cidades inteligentes que envolve otimizar o uso de recursos, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e reduzir o desperdício são, a longo prazo, muito significativos. 

Por tudo isso, espera-se que essas tendências continuem ganhando força nos municípios brasileiros e que cada vez mais cidadãos usufruam desses benefícios.

Matéria escrita por: 
Delza Assis- Relações Institucionais 1Doc Citytech

UBER E TEMBICI ANUNCIAM PARCERIA INÉDITA NA AMÉRICA LATINA PARA DISPONIBILIZAR BICICLETAS COMPARTILHADAS NA PLATAFORMA DA UBER

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  • Com a iniciativa, será possível reservar uma bicicleta ou uma e-bike da Tembici diretamente no aplicativo Uber.
  • A parceria com a Tembici demonstra um progresso significativo em direção à meta da Uber de se tornar uma plataforma com emissão zero até 2040.

A Uber Technologies Inc (NYSE: UBER) e a Tembici, empresa líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, anunciaram hoje uma parceria para disponibilizar as bicicletas comuns e as bicicletas elétricas Tembici diretamente na plataforma da Uber, proporcionando aos milhões de usuários da Uber na América Latina mais uma oportunidade de viagens pela plataforma de forma conveniente.

Em breve, os usuários da Uber verão no app as estações de bicicletas Tembici e bike Itaú disponíveis, tornando mais fácil do que nunca se movimentar em pequenas distâncias sem carro. As bicicletas estarão disponíveis no aplicativo da Uber inicialmente em Recife, e a iniciativa será expandida para Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, e depois para as demais cidades na América Latina em que a Tembici atua.

“Estamos felizes em utilizar o poder da plataforma da Uber para levar as bicicletas comuns e bicicletas elétricas compartilhadas da Tembici aos usuários da Uber na América Latina ao toque de um botão”, disse Annie Duvnjak, chefe global de micromobilidade da Uber . “Essa parceria mostra o papel importante que as opções sem carro desempenham cada vez mais na estratégia da Uber para chegar a emissões zero de carbono, fornecendo aos usuários formas sustentáveis, acessíveis, e convenientes para viajar”.

A Tembici planeja fechar 2023 com mais de 30 mil bicicletas na América Latina, incluindo mais de 10 mil elétricas, seguindo o propósito de oferecer aos usuários mais uma opção de transporte sustentável e eficiente. Para a Uber, essa parceria significa um progresso significativo em direção à meta da empresa de se tornar uma plataforma de mobilidade com emissão zero de carbono até 2040.

“Essa iniciativa entre as duas empresas representa um passo fundamental para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis e eficientes de mobilidade nas cidades da América Latina”, ressalta Tomás Martins, CEO da Tembici. “Estamos muito contentes em continuar inovando no negócio de compartilhamento de bicicletas e muito felizes em sermos a primeira empresa que utiliza o modelo de estação de compartilhamento a disponibilizar bicicletas comuns e elétricas no app da Uber”.

As bicicletas da Tembici continuarão acessíveis também por meio do aplicativo da Tembici e bike Itaú, e todos os usuários que utilizarem as bicicletas pelo aplicativo da Uber deverão cumprir as regulamentações locais.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNO INTELIGENTE A PARTIR DOS DADOS E DO CONHECIMENTO

Governos inteligentes buscam, por meio de plataformas abertas, promover a transparência na administração pública e usar a inteligência do coletivo para a competitividade. 

Hoje, muito se sabe da importância dos dados para a gestão e promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental. De acordo com Elinor Ostrom, que recebeu o Prêmio Nobel de Ciências Econômicas com Oliver E. Williamson em 2009, os dados são considerados como um bem comum (commons), 1990. Bens comuns são aqueles que podem beneficiar a sociedade como um todo, tais como recursos naturais ou culturais acessíveis a todos os membros de uma sociedade, incluindo os recursos digitais e intelectuais (como dados e conhecimento). 

Governos inteligentes utilizam dados como ativos intangíveis como forma de fomento a fim de gerar inovação, e os mesmos devem estar voltados para o bem-estar da população da cidade. Governos inteligentes buscam, por meio de plataformas abertas, promover a transparência na administração pública e usar a inteligência do coletivo para a competitividade. 

Por meio das plataformas abertas, o governo desenvolve empreendedorismo e inovação, ganha transparência e utiliza a inteligência da sociedade para resolver os problemas identificados em sua região, e todos ganham com isso. Neste contexto, os dados passam a ser uma forma de fomento à inovação. Empreendedores inovadores podem desenvolver software e aplicativos e testar em espaços públicos seus serviços e produtos, tornando a cidade um laboratório vivo, no qual o cidadão é usuário que testa e contribui para a melhoria nos produtos e serviços. Esses laboratórios a céu aberto se caracterizam por espaços neutros e de cocriação de conhecimento. 

Os governos inteligentes, por meio da comunicação e educação, promover ambientes que reforçam os atores do ecossistema de inovação, trazendo uma legislação adequada, fomentando startups por meio de incubadoras e consolidando as mesmas em seus parques tecnológicos, atraindo fundos de investimento, estando próximos e alinhados com as entidades de classe, capacitando e formando o seu cidadão com centros de estudo e de pesquisa. O governo inteligente fomenta o empreendedorismo, para que mentes brilhantes contribuam com o desenvolvimento baseado no conhecimento, gerando emprego, renda e criando novos mercados e formas de consumo (Schumpeter, 1911). 

Quando promovem a inovação, os governos inteligentes geram desenvolvimento econômico baseado no conhecimento por meio das suas agências de desenvolvimento e suas Fundações de Amparo à Pesquisa. Por isso, para contribuir com o avanço de uma agenda de políticas públicas para a transformação digital e de inovação no Brasil, a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), entidade da qual sou diretora, lançou o THINK TANK ABES. Trata-se de um Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação, que nasceu com a missão de reunir uma equipe de pesquisadores qualificados, que serão convidados a refletir sobre tendências, estudar, debater e propor soluções para os principais desafios do país, tendo em vista que as novas tecnologias são vetores de profundas transformações. 

De acordo com Schumpeter, é importante que o governo corra o risco da inovação com o empreendedor inovador, tendo linhas de subvenção econômica, em seus financiamentos taxas mais atrativas e flexibilização em suas garantias, para que as mesmas estejam de acordo com a era do conhecimento, hoje ainda muitos programas estão relacionados à era industrial. Nesse sentido, a ABES tem como objetivos promover a geração de conhecimentos fundamentados em pesquisa, que sejam capazes de contribuir para o avanço de uma agenda de políticas públicas e inovação no Brasil, sempre com foco na construção de um Brasil Digital e Menos Desigual.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities