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VELOE LANÇA REALIDADE AUMENTADA COM DICAS DE INSTALAÇÃO CORRETA DE SUAS TAGS

Tecnologia tem objetivo de melhorar experiência dos novos usuários e diminuir problemas

A Veloe, solução completa de mobilidade e gestão de frota, acaba de colocar no mercado uma tecnologia de realidade aumentada para tirar todas as dúvidas sobre a maneira correta de instalar a tag de passagem automática de pedágio no veículo. As instruções podem ser acessadas por meio de um QR Code, impresso na embalagem do adesivo.

Ao apontar a câmera do smartphone para o código, o motorista terá acesso a instruções animadas, que indicam o local ideal para posicionar a tag e garantir o bom funcionamento do serviço. A ilustração ajuda a visualizar a forma correta para sua instalação e manutenção.

O vídeo ainda oferece dicas de cuidado como não remover a tag do vidro do carro, arranhar ou riscar. A tecnologia ainda está em fase de testes, com uma parcela de novos clientes.

De acordo com a superintendente de Tecnologia da Informação da Veloe, Fernanda Toscano, a tecnologia tem o objetivo de melhorar a experiência do cliente, em linha com o DNA da Veloe.

“A nova tecnologia corrobora nossa missão de colocar a inovação à serviço da fluidez na mobilidade. Com isso, oferecemos uma experiência ainda mais completa, com objetivo de diminuir os problemas com instalação das tags, além de reduzir filas na central de atendimento e possíveis problemas de leituras nas cancelas”, explica.

Por meio das tags, os clientes Veloe têm acesso aos serviços de passagem de cancelas em pedágios e estacionamentos; valets; abastecimento de veículos; entre outros, e são aceitas em todas as rodovias pedagiadas e mais de 1.400 pontos em todo o País.

Garagem Veloe

A tecnologia em realidade aumentada é um projeto da Garagem Veloe, setor de inovação da empresa. “É uma área que temos dentro de ‘casa’ que estuda as tendências do cenário da mobilidade, a partir de tecnologias como a realidade aumentada, como nesse caso. Trata-se de um ambiente disruptivo, para incubar novos projetos e negócios, além de realizar parcerias com startups e desenvolver parcerias com empresas de tecnologia de dados. A partir da Garagem, a tecnologia da Veloe é fomentada com investimento de pessoal e recursos, além de muita troca de conhecimento”, afirma Fernanda.
Sobre a Veloe
Veloe é uma solução completa de mobilidade e gestão de frota, que nasceu para tornar a mobilidade mais fluida e simples e a gestão de frotas leves e pesadas mais eficiente. Veloe é aceita em todas as rodovias pedagiadas e mais de 1.400 mil pontos – entre estacionamento de aeroportos, shoppings, prédios comerciais, hospitais, universidades, estádios e clubes, foi criada por Banco do Brasil e Bradesco em 2018, como uma unidade de negócios da Alelo. Entre seus principais parceiros estão C6 Bank, BTG+, Digio, Unidas, além de times de futebol. Mensalmente, divulga o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), uma cesta de indicadores sobre mobilidade que força a vocação do negócio em gerar informação relevante e de qualidade para a tomada de decisões. Em 2023, lança a Veloe Go, marca que reúne serviços para pessoas jurídicas. Para ter Veloe e Veloe Go basta solicitar pelo nosso site.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VELO-CITY 2023: EVENTO REFORÇA POTENCIAL DAS BICICLETAS COMO MEIO DE TRANSPORTE

Encontro anual reúne políticos, empresários, pesquisadores e demais interessados para discutir questões do ciclismo urbano

Entre os dias 9 e 12 de maio, em Leipzig, ocorreu o Velo-City 2023. O encontro anual reúne políticos, empresários, pesquisadores e demais interessados para discutir questões relacionadas ao ciclismo urbano. O aumento do uso de bicicletas tem sido uma das principais tendências para uma mobilidade descarbonizada.

Governança, inovação, logística, gênero, cultura e educação estão entre os principais assuntos nos debates e encontros. Entre os palestrantes estava Viktoriia Prokopenko, especialista em mobilidade sustentável. Prokopenko falou sobre como as bicicletas estão ajudando a Ucrânia no período da guerra, como meio de transporte, com a campanha #BikesForUkraine.

Presença brasileira

O deputado estadual Jorge Brand (PDT), o Goura, do Paraná, foi o único político brasileiro nas mesas de debate. Em uma fala durante o último dia do evento, ressaltou a importância do ciclismo para o Estado.

“Depois de dez anos tentando falar com prefeitos e convencê-los que o ciclismo é importante para a mobilidade urbana, nós [o coletivo] decidimos que deveríamos ocupar a política”, afirmou. Goura também é um dos fundadores da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu. A Associação participou, depois, da criação do Plano Cicloviário de Curitiba.

Ao todo, foram mais de 350 palestrantes, em mais de 75 debates programados. Além disso, ocorreram visitas técnicas, encontros entre líderes e uma parada de 11km que reuniu centenas de pessoas.

Ao mesmo tempo, no início desta semana, dia 15, a Federação de Ciclistas Europeu anunciou os quatro vencedores da segunda edição do EFC Awards. As campeãs foram as cidades de Helsingborg (com dois prêmios), Essen e Oslo. A premiação é endereçada às cidades da Europa que mais reforçam o ciclismo. Desde a primeira edição, o prêmio é entregue durante o evento.

Velo-City pelo mundo

Ano passado, a conferência foi em Liubliana, na Eslovênia, cidade cuja arquitetura é considerada perfeita para pedalar, inclusive em dupla, lado a lado. A inspiração veio de Copenhagen, desde os anos 70. O evento também já aconteceu no Brasil, em 2018, na cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: Mobilidade Estadão

DIA MUNDIAL DA BICICLETA: USO DE BIKE CRESCE 14% NO BRASIL

O Dia Mundial da Bicicleta, comemorado dia 3 de junho, foi instituído pelas Nações Unidas em 2018. A data é um lembrete e incentivo aos países em questão de mobilidade urbana e preservação ambiental. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as bicicletas são o modal preferido de 7% dos brasileiros. Leia […]

O Dia Mundial da Bicicleta, comemorado dia 3 de junho, foi instituído pelas Nações Unidas em 2018. A data é um lembrete e incentivo aos países em questão de mobilidade urbana e preservação ambiental. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as bicicletas são o modal preferido de 7% dos brasileiros.

Com base no mesmo levantamento do CET, a adoção do meio de transporte aumentou 14% nos dois primeiros meses de 2023, em comparação ao ano anterior. A pesquisa foi feita na cidade de São Paulo.

Em 2022, 3,77 milhões de unidades foram vendidas, segundo a Aliança Bike. Com a redução do preço médio ao consumidor dos modelos elétricos, caindo 3,9% em relação a 2021, as bicicletas à bateria tem crescido.

O Boletim Técnico sobre o Mercado de Bicicletas Elétricas 2023 projeta um crescimento de 27% no mercado. Esse aumento equivale a 57 mil unidades até o final de 2023.

Ao mesmo tempo em que o mercado cresce, aumenta também o número de roubos e furtos pelo estado de São Paulo. Em 2022, foram registrados 17.872 roubos e furtos. Foi um crescimento de 12% em comparação com o ano de 2021.

Segurança e infraestrutura

De acordo com o site Bicicletas Roubadas, foram 1681 furtos e 683 roubos apenas no estado de São Paulo neste ano. Em segundo lugar está o estado do Rio de Janeiro, com 640 furtos e 286 roubos. O site é alimentado pelas próprias vítimas, que reportam os crimes.

Uma infraestrutura específica para o uso das bicicletas é essencial para o incentivo dos ciclistas. As cidades têm investido pouco em ampliação de ciclovias e ciclofaixas. A falta dessa estrutura ocasiona, dentre muitas situações, acidentes de trânsito.

Ao longo dos dois primeiros meses de 2023, 52 mortes foram registradas no estado de São Paulo. Entre janeiro de 2015 e janeiro de 2023, 2.811 ciclistas perderam a vida.

De acordo com o Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga), 56,4% dos acidentes que aconteceram ao longo desses oito anos foram em ruas e avenidas e 33,93% em rodovias.

Especialista dá dicas de segurança

“As bicicletas exigem cuidados especiais quando se está fora de casa. Não importa a atenção que se tenha, muitas vezes é difícil evitar uma situação ruim”, alerta o CEO da Kakau, seguradora de veículos que oferece proteção por assinatura.

O executivo enumerou 5 cuidados importantes para evitar furtos e roubos:

  1. Tenha atenção à sua volta: dessa forma, você será capaz de reagir a qualquer atividade suspeita acontecendo ao seu redor que possa colocar a bike (e você) em perigo.
  2. Cuidado ao falar com pessoas estranhas: muitos criminosos ficam à espreita, só esperando. Avalie bem se vale a pena pausar o passeio para dar uma informação. Ao parar em um sinal de trânsito, não perca a atenção e continue olhando para todos os lados.
  3. Use fones de ouvido: é delicioso ligar para alguém ou ouvir música enquanto se anda de bike. Se você for fazer isso, não se esqueça de ter atenção ao trânsito e usar um fone de ouvido (de preferência sem fio, que chama menos atenção). É muito mais seguro!
  4. Não abandone suas coisas: você está com um grupo de amigos tomando sorvete, conversando e colocando a bike de lado. Para evitar que alguém a pegue, não a deixe sozinha.
  5. Faça um seguro: Zelar pela proteção de um bem é fundamental e a melhor decisão é contratar um seguro para a bike.

Fonte: Mobilidade Estadão

GOVERNO DE SP APOIA CIDADES DA REGIÃO DE BAURU PARA ACELERAR CHEGADA DO 5G

Apenas seis municípios possuem legislação atualizada, que permite a instalação de antenas para a nova tecnologia

Já em funcionamento em Bauru, a tecnologia 5G está prestes a chegar a mais 33 municípios da região, trazendo consigo a possibilidade de navegação até 100 vezes mais rápida. No entanto, diversas modificações nas leis relacionadas à instalação de antenas terão que ser realizadas nessas cidades. O anúncio foi feito nesta terça-feira (23) pela InvestSP ( agência de promoção de investimentos do Estado de São Paulo), durante um seminário que reuniu gestores locais de diversos municípios, com o objetivo de discutir estratégias para acelerar a chegada dessa nova tecnologia.

Das 39 cidades da região, apenas seis já realizaram a atualização de suas leis, sendo elas: Bauru, Jaú, Macatuba, Paulistânia, Pederneiras e Piratininga. Diante desse panorama, as demais cidades precisarão tomar medidas urgentes para adaptar suas legislações, permitindo assim a implementação eficiente da rede de telecomunicações de quinta geração. O 5G tem despertado grande interesse devido ao aumento da velocidade de navegação e às possibilidades de inovação por meio desta tecnologia.

O seminário integra o programa TecnoCidades, do Governo de São Paulo. Fruto de parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e a InvestSP, ele tem como foco incentivar e apoiar o desenvolvimento e a implantação de inovações tecnológicas capazes de melhorar os serviços prestados à população, otimizar a gestão pública e garantir uma economia cada vez mais competitiva. A primeira frente de trabalho é voltada a apoiar os municípios na modernização das leis e garantir que o 5G seja ativado o quanto antes, uma vez que a tecnologia é passo fundamental para a implementação de grande parte de projetos de inovação.

“Temos uma determinação do governador Tarcísio de Freitas e do secretário de Desenvolvimento, Jorge Lima, para trazer mais desenvolvimento para a região, que é considerada estratégica para o Estado. Bauru é uma cidade desenvolvida, mas cercada por alguns municípios ainda carentes, e nossa proposta é trazer conhecimento para os gestores municipais, para que eles possam investir cada vez mais em inovação”, diz a vice-presidente Executiva da InvestSP, Estella Dantas.

A atualização das legislações é necessária para que as operadoras de telecomunicações invistam na infraestrutura do 5G, que exige um número de antenas até 10 vezes maior que o atual, instaladas nos mais variados espaços, como semáforos e fachadas de imóveis. A ativação do 5G depende também da Anatel, que faz a liberação da frequência necessária para a transmissão sem interferências do sinal.

Levantamento da InvestSP, feito com base em dados da Anatel, aponta que, das 645 cidades paulistas, 269 já contam com a liberação da frequência para conexão do 5G, porém somente 83 possuem leis atualizadas, o que dificulta a instalação das antenas e a ativação do serviço. O 5G está disponível para os usuários de internet em 69 municípios do estado.

Durante o seminário do TecnoCidades, os participantes ainda puderam visitar estandes de várias entidades e empresas que atuam em áreas como telecomunicação e inovação. Casos da Desenvolve SP, que oferece linhas de crédito para novos investimentos, e da Prodesp, além de Huawei, Ligga, Juganu, Tellescom, Urbe, Group Link, Senai e Prefeitura de Tarumã, cidade considerada referência na adoção de soluções tecnológicas na gestão pública.

Cidades inteligentes

Com os municípios conectados, o TecnoCidades, em um segundo momento, mapeará as principais demandas das cidades e buscará soluções inteligentes e inovadoras mais adequadas, como: uso de prontuários eletrônicos nas unidades de saúde, telemedicina, sistemas de vigilância interconectados para reforçar a segurança pública, soluções de controle do fluxo de pedestres e veículos, uso de plataformas digitais e recursos de realidade virtual nas escolas, ampliação da oferta de energia renovável e melhorias na própria gestão pública, com a integração de sistemas e um maior controle dos processos.

O TecnoCidades também acompanhará a implantação dessas soluções, com suporte técnico, e buscará estabelecer parcerias com entidades nacionais e internacionais, a fim de ampliar o programa e promover a cooperação e a troca de experiências entre os municípios.

Fonte: Governo de São Paulo

MINISTÉRIO DAS CIDADES QUER CONHECER INICIATIVAS PERIFÉRICAS PARA MUDAR A REALIDADE DESSES TERRITÓRIOS

Formulário para cadastramento de ações potenciais já está disponível na plataforma ReDUS

Dando continuidade ao trabalho de conhecer temas e projetos que farão parte de políticas públicas mais inclusivas para as periferias do país, o Ministério das Cidades disponibilizou uma ferramenta para que agentes territoriais possam cadastrar iniciativas que reflitam a potência de suas comunidades. Para participar, basta que um responsável pela ação acesse o endereço eletrônico  redus.org.br e preencha o formulário. Podem ser cadastradas iniciativas populares, realizadas por coletivos, movimentos, organizações e demais agentes coletivos organizados, sediadas nas periferias de todo o Brasil. São bem-vindas todas as ações, das mais pontuais e menos estruturadas até as de maior porte.

A partir das informações cadastradas, a Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades vai criar um mapeamento do que está sendo desenvolvido nas periferias brasileiras para formular e propor, em articulação com outros órgãos, uma política para ser executada pelo Governo Federal nos próximos anos. Esse trabalho tem como objetivo reduzir as desigualdades nessas localidades com estratégias mais condizentes com a realidade das periferias, por meio da valorização das vocações e boas experiências que já vem sendo desenvolvidas com resiliência e criatividade nas comunidades.

Esse trabalho é fruto da parceria do projeto Cidade Presente, do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), implementado por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, agência alemã de cooperação técnica, e do Ministério das Cidades.

Fonte: Gov.br

RAÍZEN INVESTE EM STARTUP QUE GERA ENERGIA LIMPA PARA RESIDÊNCIAS E DISPENSA PAINEL SOLAR

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O processo de adesão do serviço pode ser feito de forma 100% digital  e não é necessário investimento inicial ou alteração na infraestrutura das residências dos clientes, pois a energia consumida continuará sendo entregue pela concessionária local

A empresa Raízen, cada vez mais focada na transição energética, anuncia um investimento na Reverde, startup especializada na gestão comercial de Usinas de Geração Distribuída de Energia na modalidade de Geração Compartilhada. A novidade ocorre em parceira com o Grupo Gera.

A Reverde é estratégica para os negócios ao oferecer um serviço de assinatura de energia limpa para pessoas físicas, dispensando a instalação de painéis solares. O investimento da Raízen na startup reforça a intenção da companhia como uma plataforma em soluções de energia, ao oferecer um vasto portfólio de produtos renováveis para atender as diferentes necessidades da sociedade em prol da descarbonização.

O processo de adesão do serviço pode ser feito de forma 100% digital  e não é necessário investimento inicial ou alteração na infraestrutura das residências dos clientes, pois a energia consumida continuará sendo entregue pela concessionária local. A Reverde realiza a gestão do mecanismo de compensação por meio de tecnologia e processos proprietários, sendo que o pagamento é realizado pelo cliente mediante fatura única emitida pela própria startup.

“A parceria possibilita que clientes com contas relativamente baixas, de pelo menos R$ 150, possam aderir um plano de energia limpa em aproximadamente 5 minutos. Fora isso, os descontos na conta de luz podem chegar a 15%, dependendo da região e plano de adesão, ou seja, é muito benéfico e ainda é sustentável”, diz Danilo Leite, gerente de inovação de negócios da Raízen.

O executivo ressalta o desenvolvimento de tecnologia com foco no consumidor. “Queremos impulsionar a inovação aberta e oferecer soluções mais econômicas, sustentáveis e eficientes para os clientes, incentivando a transformação da matriz energética e acelerando a nossa meta de redefinir o futuro da energia”.

Energia limpa

Atualmente, a Reverde atua nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, com presença em 876 municípios, nas áreas de cobertura das distribuidoras Cemig e Light. Como parte de seu projeto de expansão para outras regiões do Brasil, a empresa acaba de iniciar operação nas áreas de concessão da CPFL Paulista, Equatorial Alagoas e Enel RJ, distribuidoras que operam no interior de São Paulo, Alagoas e no Rio de Janeiro, respectivamente. Com a expansão, a startup ampliará sua atuação para mais de 1200 municípios brasileiros.

“Estamos felizes em ter a Raízen como parceira da Reverde. Uma parte do aporte será direcionada para o time de tecnologia desenvolver a melhor experiência para os clientes realizarem a sua transição energética. Outra parte será destinada para levar a solução de energia limpa para mais pessoas, em mais estados”, afirma Felipe Mattos, CEO da Reverde.

O aporte vem na esteira do crescimento das empresas do setor. Em 2022, a solar se tornou a segunda maior fonte de energia do Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), com capacidade de geração de 23,9 gigawatts.

Parceria da Raízen com o Grupo Gera: aposta em startups

A partir do portfólio de soluções em geração distribuída, a Raízen tem fechado uma série de contratos com grandes marcas brasileiras, oferecendo uma solução alternativa para redução das emissões de carbono e dos custos com energia. Após a formação da Joint Venture (JV) com o Grupo Gera, a companhia vem acelerando, por meio da Gera Soluções, sua estratégia de crescimento em GD, renováveis e agregando novas soluções, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e biogás a partir de resíduos urbanos.

Todas as startups do Grupo Gera tiveram investimentos da Raízen. As startups são: Diel, focada em eficiência energética para os mercados de refrigeração; Holu, com atuação na instalação de painéis solares para clientes comerciais e residenciais; e a Tyr, com foco na agregação de cargas de condomínios para o mercado livre de energia. Além disso, a companhia também realizou investimento na Tupinambá Energia para acelerar o desenvolvimento de redes de carregamento para veículos elétricos no Brasil.

Fonte: Exame

MINISTÉRIO DAS CIDADES DIVULGA INSCRIÇÕES PARA PROPOSTAS DE MOBILIDADE URBANA

O Ministério das Cidades publicou neste mês, os manuais de seleção para o Programa 2219 de Mobilidade Urbana. O processo seletivo receberá propostas para os municípios e oferecerá valores entre R$ 500 mil a R$ 50 milhões. Leia mais: Por uma arquitetura flexívelUsuários de patinetes pedem mais bom senso e menos regulamentaçãoMunicípios para pequenos cidadãos […]

Ministério das Cidades publicou neste mês, os manuais de seleção para o Programa 2219 de Mobilidade Urbana. O processo seletivo receberá propostas para os municípios e oferecerá valores entre R$ 500 mil a R$ 50 milhões.

Além disso, a publicação do documento também acompanhou o lançamento do manual de processo seletivo e o endereço digital para o cadastro de propostas para os municípios.

O principal parâmetro das destinações é a densidade populacional de cada cidade participante. Desse modo, para regiões com população de até 20 mil habitantes, o valor máximo é de R$ 5 milhões. Para municípios com 20 mil até 250 mil moradores, o valor é delimitado entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões.

Municípios com população entre 250 mil a 750 mil, poderão receber entre R$ 2 milhões e R$ 20 milhões. Já às regiões acima de 750 mil habitantes, o valor varia de R$ 5 milhões a R$ 50 milhões.

De acordo com o edital, o Programa 2219 promove ações com foco na redução das desigualdades e para o incentivo da inclusão social.

As ações deverão concordar com pelo menos um dos quatro eixos do projeto: ações que envolvam os planos de mobilidade urbana locais; estudos, projetos e desenvolvimento institucional da mobilidade urbana; transporte não motorizado; e, por fim, ações para os sistemas de transporte público coletivo urbano.

Segundo o documento, a implantação das ações pode contemplar serviços complementares ao sistema local de mobilidade urbana. Por exemplo, instalações operacionais, recuperação ambiental, remanejamento, adequação de interferências, contenção de encostas.

Novo Ministério das Cidades

Ministério das Cidades foi recriado na nova gestão do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Desde que assumiu, além de habitação, o ministro Jader Filho também prioriza as áreas de mobilidade, trânsito e transporte.

Fonte: Mobilidade Estadão

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E A RELAÇÃO COM O SETOR AUTOMOTIVO

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Recursos tecnológicos podem determinar melhor precisão na construção dos veículos, otimizar processos e apresentar novas oportunidades para a mobilidade

Em minhas leituras contínuas, deparei com o estudo global Trust in Artificial Intelligence (Confiança na Inteligência Artificial, em tradução livre), produzido pela KPMG e a Universidade de Queensland (Austrália), com o Brasil entre os países que serviram de fonte para o estudo. A pesquisa avaliou a confiança das pessoas em relação ao uso da Inteligência Artificial (IA) e o resultado chamou minha atenção, uma vez que 84% dos brasileiros entrevistados afirmaram que confiam na IA, superior aos 61% da média global. Outro dado interessante é que 93% dos brasileiros têm expectativas boas ou moderadas em relação aos benefícios proporcionados pela IA em suas vidas.

Pensando neste otimismo brasileiro e nos debates sobre o uso da Inteligência Artificial (IA) que avançam no mundo, principalmente quando o assunto é o ChatGPT, uma ferramenta que simula a linguagem humana, favorecendo o atendimento de clientes e a automatização de processos, avalio que essas discussões são sempre válidas. No entanto, busco trazer sempre a visão mais técnica e direcionada para o segmento de transporte, especialmente, o coletivo.

Diante disso, com os avanços tecnológicos dentro do segmento de ônibus e de outros modais, é possível ampliar recursos para o atendimento de passageiros. A academia já avalia, por meio de pesquisas, estatísticas e literatura, estruturas de como o avanço dessa tecnologia pode ajudar o setor automotivo, com otimização das análises técnicas e vendas das companhias que atuam no segmento.

Essas melhorias podem ocorrer por meio de aplicações de redes neurais artificiais, um modelo computadorizado matemático focado na estrutura dos neurônios humanos. Ou seja, o conhecimento é contraído com base na experiência obtida a partir do processamento de uma rede artificial com centenas ou milhares de iniciativas diferenciadas e, a partir disso, são estruturadas operações mais eficientes. 

Pensando neste conjunto e avaliando outras posições dos avanços tecnológicos para o transporte de passageiros, é possível compreender que o campo de atuação é diverso e mutável, principalmente quando compreendemos que acessórios de segurança também podem ser programáveis, como as câmeras inteligentes instaladas dentro dos ônibus. Esses sistemas de monitoramento possibilitam a identificação de problemas a bordo, além de assimilar movimentos dentro do veículo e contar com personalizados para atender os condutores. 

A Internet das Coisas (IoT) também está inserida nesse contexto. Como exemplo, podemos destacar os sistemas de monitoramento das linhas de produção, que avaliam de forma contínua as condições dos equipamentos e maquinários utilizados na fabricação dos veículos.

Todo esse conceito pode soar de forma futurista, mas está cada vez mais presente no dia a dia. Há sempre uma preocupação para que esses sistemas avançados se mantenham eficazes sob os cuidados e o olhar atento de profissionais focados em seu desenvolvimento.

Para a indústria automotiva, sempre serão bem-vindos soluções que proporcionam maior precisão, segurança e inovação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

5 GRANDES AÇÕES PARA FINANCIAR A RETOMADA VERDE NAS CIDADES BRASILEIRAS

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Um futuro mais próspero, resiliente e inclusivo nas cidades brasileiras depende de uma retomada verde. Com investimentos urbanos sustentáveis, o Brasil pode conciliar a recuperação da economia no curto prazo com a transição gradual para uma trajetória de desenvolvimento de baixo carbono. Mas como financiar essa oportunidade?

O WRI Brasil tem tratado desses caminhos com parceiros em diversas iniciativas e discussões sobre o tema. É o caso dos Diálogos sobre Finanças Sustentáveis e Recuperação Verde no Brasil organizados com a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) e a Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), e de estudos recentes, em parceria com a GIZ e com a Coalition for Urban Transitions. A seguir, compartilhamos cinco ações com grande potencial para viabilizar a retomada verde e o financiamento das ações necessárias.

1. Pacotes de recuperação verde focados em cidades

A crise gerada pela pandemia de Covid-19 retraiu a economia, com queda de 4,1% do PIB em 2020. No mesmo ano, houve recuo de 7,9% do emprego, atingindo especialmente o trabalho informal. A renda média do brasileiro também sofreu redução na comparação com os níveis pré-pandemia, especialmente na metade mais pobre da população.

Diante das repercussões socioeconômicas da pandemia, o Brasil aprovou um conjunto de medidas de estímulo fiscal que totalizou US$ 224 bilhões entre 2020 e 2021. A maior parte desse esforço, entretanto, não promove a descarbonização da economia ou o fortalecimento da resiliência climática em cidades. Pacotes de estímulo que coordenem e direcionem as iniciativas para a retomada econômica e a criação imediata de renda e emprego são fundamentais, mas precisam estabelecer as bases para um desenvolvimento de baixo carbono e sustentável.

Direcionar ações no curto prazo para recuperação verde em cidades pode ajudar a iniciar a trajetória de desenvolvimento urbano sustentável. Também permitiriam mapear, desde já, as estratégias de financiamento aderentes às necessidades dos municípios, além de identificar potenciais lacunas de implementação, facilitando o caminho para uma ação climática mais abrangente no longo prazo.

Isso exige um olhar sistêmico de todos os atores envolvidos. Em geral, os mecanismos e instrumentos de financiamento para investimentos sustentáveis são desenvolvidos de forma isolada no Brasil, sem coordenação entre ações políticas, atuação do sistema financeiro e setores econômicos cruciais. Para materializar as oportunidades da recuperação verde, os pacotes, planos e estratégias de recuperação precisam envolver cooperação entre governo federal, governos locais, instituições financeiras e setor privado, considerando conjuntamente fatores econômicos, políticos, financeiros, ambientais e sociais. Assim, evita-se que as soluções criadas enderecem somente às necessidades de um determinado grupo ou setor, em desalinho com o planejamento e as diretrizes de desenvolvimento dos municípios.

Um exemplo disso é o Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico (PMDE) lançado pela prefeitura de São Paulo em 2022. A elaboração do plano começou em 2019 e foi ajustada para responder aos impactos da pandemia na cidade. Ações de curto, médio e longo prazo visam impulsionar uma recuperação econômica e estabelecer as bases para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável na capital paulistana. A colaboração com o setor privado e a sociedade civil ao longo da elaboração contribuiu para identificar as necessidades desses grupos, especialmente nas periferias, e abriu espaço para sugestões conjuntas que, alinhadas às ações do setor público, buscam promover uma estratégia integrada de desenvolvimento.

2. Priorização à infraestrutura urbana sustentável

Há um passivo histórico e crescente de infraestrutura e serviços urbanos nas cidades brasileiras. Saná-lo com investimentos em infraestrutura urbana sustentável tem um grande potencial para ajudar a promover a recuperação verde – e ainda pode dar às cidades acesso a novas fontes de recursos. É o caso do financiamento verde e climático, que vem sendo ampliado após o Acordo de Paris. Entre 2017 e 2018, em média US$ 384 bilhões foram direcionados anualmente ao financiamento climático urbano por atores públicos e privados no mundo.

De acordo com o Banco Mundial, cada US$ 1 investido em infraestrutura resiliente em países de baixa e média renda gera US$ 4 em benefícios socioeconômicos. Os setores de construção civil, transportes e gestão de resíduos, energia, tecnologia da informação e comunicação e adaptação às mudanças climáticas (como soluções baseadas na natureza) são os setores com maior potencial de conjuntamente proporcionar crescimento econômico e impactos sociais, ambientais e climáticas positivos, segundo estudo recente da GIZ e da SITAWI Finanças do Bem. Outro estudo, da Coalition for Urban Transitions, estimou que medidas de baixo carbono em cidades considerando apenas os setores da construção civil, transportes e gestão de resíduos seriam capazes de reduzir em até 88% as emissões urbanas de gases do efeito estufa (GEEs) até 2050. Ou seja, uma ação coordenada de todos esses setores pode gerar um grande impacto no longo prazo.

3. Equilíbrio nas contas municipais

As cidades têm nas operações de crédito uma das principais formas para viabilização dos investimentos em infraestrutura. Para que consigam materializar os investimentos necessários e garantir a sua sustentabilidade no longo prazo e o custeio deste endividamento, os municípios precisam garantir saúde financeira. Por isso, é crucial que implementem ações que gerem receitas locais coordenadas com a gestão eficiente do espaço urbano. Um exemplos disso são a Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) e a Contribuição de Melhoria. Também é essencial garantir o uso eficiente de recursos, com a coordenação dos projetos, programas e planos setoriais com o planejamento e a execução orçamentária, direcionando maiores esforços para a alocação de recursos para a elaboração de projetos que promovam o desenvolvimento urbano sustentável, alinhados com o descrito no item 2.

A médio e longo prazo, é essencial promover a reforma fiscal municipal e federal, equilibrando a distribuição das receitas tributárias e alinhando incentivos fiscais ao objetivo de promover uma economia de baixo carbono e inclusiva.

4. Qualificação da atuação das IFDs em prol de projetos sustentáveis em cidades

Em 2021, as Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs) nacionais foram responsáveis por quase 99% do crédito a municípios brasileiros. Essas instituições favorecerão a retomada verde em cidades, no curto prazo, caso adaptem seus produtos financeiros às necessidades dos municípios brasileiros e dos setores prioritários de infraestrutura urbana. Podem fazê-lo simplificando e homogeneizando processos e critérios de concessão do crédito, a exemplo da linha Municípios Sustentáveis da Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia). No longo prazo, as IFDs nacionais podem criar produtos específicos e mais abrangentes, como fundos de garantia para investimentos urbanos de baixo carbono.

Players essenciais no financiamento do investimento em cidades, os bancos de desenvolvimento nacionais precisam conectar as cidades a oportunidades de financiamento com baixo custo. Mas essas instituições têm limitações na capacidade de financiamento. Para superar este entrave, podem recorrer a operações triangulares, captando recursos junto a bancos de desenvolvimento bilaterais e multilaterais e a fundos verdes e climáticos.

Operações do tipo já têm sido feitas para outros públicos. Em 2021, o Banco Europeu de Investimento (BEI) e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) firmaram acordo para facilitar o financiamento a micro, pequenas e médias empresas afetadas pelo Covid-19 no sul do Brasil. A iniciativa pode ser replicada com foco em cidades e investimentos urbanos para a retomada verde. No longo prazo, operações de triangulação podem viabilizar programas mais estruturantes e abrangentes com foco climático, como é o caso do Projeto Sul Resiliente estabelecido pelo Banco Mundial e pelo BRDE para financiar projetos municipais integrados de resiliência urbana.

5. Capacitação técnica para a estruturação de projetos urbanos sustentáveis

Um dos principais entraves para o financiamento urbano sustentável no Brasil é a baixa capacidade técnica dos governos para elaborar projetos sustentáveis, que possam ser financiados tanto pelo setor público quanto pelo setor privado. Instituições financeiras e facilities de projetos têm iniciativas pontuais às quais os municípios podem recorrer no curto prazo para adaptar e qualificar projetos existentes. No entanto, é necessário promover apoio amplo e contínuo aos municípios, por exemplo, por meio de um programa nacional que vincule os esforços existentes e coordene novas ações a partir das melhores práticas.

Também é importante garantir condições financeiras para a estruturação de projetos. Estudos indicam que, em países em desenvolvimento, a fase de estruturação representa entre 5% e 10% do custo total do projeto. Pode-se criar ou adaptar fundos específicos para financiar a elaboração de projetos urbanos de baixo carbono. No curto prazo, cidades e financiadores devem priorizar a implementação de investimentos já previstos. Para projetos ainda não implementados ou em estágio inicial de implementação, caso haja espaço para renegociações, uma ação estratégica é adaptá-los para que se tornem mais verdes.

gráfico com resumo de ações citadas neste artigoAções para destravar o financiamento do investimento sustentável em cidades

Menos emissões, mais resiliência e qualidade de vida

O financiamento do desenvolvimento urbano é um entrave de longa data no Brasil – situação agravada pela Covid-19 e pela emergência climática. O país pode responder a esses desafios por meio de uma recuperação verde. No curto prazo, as ações elencadas acima podem promover alívio social combinado à urgente mitigação e promoção da resiliência. Também são uma forma de testar caminhos para a ação climática em cidades, iniciando a transição para um desenvolvimento urbano de baixo carbono. Com o envolvimento de diversos setores e níveis de governo, é possível viabilizar recursos tão necessários para a superação das lacunas de infraestrutura urbana no Brasil e garantir mais qualidade de vida para a população no presente e no futuro.

Fonte: WRI Brasil

TRANSPORTE COLETIVO: INOVAÇÃO E DISRUPÇÃO DO SETOR SERÃO DEBATIDOS NO PMU

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Transformar a mobilidade urbana nas cidades passa pela renovação do setor de transporte coletivo e o Parque da Mobilidade Urbana traz debates, exposições e muito conteúdo para guiar o setor

Em médias e grandes cidades é muito comum que a população associe o tema transporte coletivo primeiramente à problemas de superlotação, falta de condições, baixa qualidade de serviço e à poluição ambiental. Esta imagem que os cidadãos carregam é  natural  de situações dos anos 80 até meados do ano 2000. A realidade, porém, está mudando, fruto de um movimento que coloca cada vez mais os diversos modais de transporte no centro das discussões de mobilidade urbana nas cidades.

Hoje, o transporte coletivo, realizado por ônibus municipais e intermunicipais, representa 24% do total de viagens realizadas, com 44,7% do total da distância percorrida e 27% da energia consumida, segundo dados da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Entretanto, considerando o avanço da pauta de mobilidade sustentável, e a qualificação dos sistemas de transporte nos últimos anos, estes números podem aumentar.

Transporte coletivo é sinônimo  de melhoria da mobilidade urbana

Discussões recentes já atestam que priorizar o transporte público em relação aos veículos individuais é muito benéfico para as cidades devido à redução de emissão gases de efeito estufa, à redução de engarrafamentos, pois veículos coletivos ocupam menos espaços; além da possibilidade de atender maior número de cidadãos e impulsionar a economia, gerando empregos.

Entretanto, é possível avançar ainda mais nos benefícios à mobilidade urbana e às cidades, ao ampliarmos as ações para a descarbonização dos sistemas de transporte coletivo, com a substituição dos veículos atuais para modelos mais modernos, seguros e sustentáveis, que se utilizam de energia elétrica (pura ou de forma híbrida), reduzindo a poluição ambiental e sonora nas cidades e proporcionando qualidade de vida aos cidadãos.

A Prefeitura de São Paulo assinou parceria com a Enel X para projeto de eletrificação da frota de ônibus da cidade até 2024. Pelo acordo, a Enel X auxiliará no financiamento de aquisição de ônibus elétricos pelas concessionárias que operam as linhas municipais da SPTrans. A empresa tem também atuado fortemente em outras cidades brasileiras, com análises técnicas e econômicas, sendo a responsável também pela  infraestrutura de recarga dos veículos utilizados nos projetos de mobilidade elétrica urbana nas cidades de Curitiba (PR) e Angra dos Reis (RJ).

A pauta para a disrupção do sistema de transporte coletivo passa ainda por muitos temas como, os custeios para a transformação do setor e as inovações nos contratos de concessões atuais. Porém, é fato que o cenário mudou muito e hoje o ecossistema para a transformação do setor está repleto de bons atores públicos, institucionais e privados, atuando juntos para a criação de soluções e planos para atingirmos níveis internacionais de qualidade do sistema de transporte coletivo.

Exposição de ônibus elétricos

A segunda edição do Parque da Mobilidade Urbana, que será realizada entre os dias 22 e 24 de junho no Pavilhão Pacaembu, em São Paulo, possibilitará uma experiência única no universo da mobilidade. No tema de transporte coletivo, por exemplo, o evento trará exposição de ônibus elétricos e painéis que abordam os principais temas para a melhorias do setor, contando com a curadoria do WRI Brasil.

Para saber mais sobre o Parque da Mobilidade Urbana, acesse aqui.

Fonte: Mobilidade Estadão