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NÚMERO DE BICICLETAS DE ALUGUEL VAI AUMENTAR NOS CENTROS URBANOS DO BRASIL

Na live Momento Mobilidade, executivo da Tembici conta sobre a ampliação de bicicletas em cidades brasileiras, com bikes comuns e elétricas

As bicicletas deixaram de ser usadas somente para lazer e passaram a ser um meio de transporte. Elas vêm transformando o modo como as pessoas se locomovem nas grandes cidades. Nesta live, o editor do caderno e do portal Mobilidade, Dante Grecco, conversa sobre o crescimento do uso desse modal com  Tomás Martins, CEO da Tembici, líder de micromobilidade na América Latina e empresa que viabiliza o aluguel de bikes em grandes cidades.

Recentemente, a Tembici recebeu um financiamento de R$ 160 milhões do BNDES. Esse foi o primeiro projeto de micromobilidade urbana apoiado pelo banco estatal. “Grande parte do financiamento vai pra gente ampliar o número de bicicletas que a gente tem nos centros urbanos do Brasil. Este ano, a Tembici vai colocar mais de 6 mil bicicletas elétricas nas ruas. E a grande maioria em São Paulo e no Rio de Janeiro”, explica Martins.

Entre outros temas, o executivo falou sobre o perfil do usuário das bicicletas alugadas em São Paulo. “Durante a semana, o perfil muito forte são aqueles que conectam com transporte público, metrô e terminais de ônibus. E são 55% homens e 45% mulheres. A estação mais utilizada nesses dias é a do Largo da Batata, que conecta com o metrô Faria Lima, além das estações da Av. Paulista. Já no fim de semana é mais misturado com lazer. As estações mais utilizadas são as próximas do Parque Ibirapuera e do Parque Villa Lobos”, conta Tomás Martins.

Fonte: Mobilidade Estadão

ABERTURA DO P3C NA B3 CONTA COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES E APRESENTA PREMIAÇÃO DE MELHORES PROFISSIONAIS E PROJETOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL

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Do litoral de SP, o ministro Márcio França enviou depoimento em vídeo ressaltando a importância do evento para o fomento da agilidade nas decisões e promoção da estabilidade jurídica nos negócios.

Nesta segunda-feira, 27/02, a B3, a Bolsa do Brasil, sediou a solenidade de abertura e premiação do P3C 2023 – PPPs e Concessões: Investimentos em Infraestrutura no Brasil, o principal evento multissetorial que reúne representantes das maiores organizações do mercado privado, autoridades e decisores estratégicos do governo.

O Presidente da B3, Gilson Finkelsztain, a CEO e idealizadora do P3C, Paula Faria, e o sócio da Portugal Ribeiro Advogados, Mauricio Portugal Ribeiro, deram as boas-vindas aos presentes no evento. Em seu discurso de apresentação, Finkelsztain ressaltou a importância da iniciativa que “promove um debate qualificado e relevante para o setor de infraestrutura do Brasil”. 

Destacou ainda o intuito da premiação dos melhores profissionais, empresas e órgãos públicos do mercado de infraestrutura no Brasil. “A premiação tem o objetivo de mostrar como devemos trabalhar para oferecer ambientes de negócios cada vez mais seguros para todos os investidores do nosso país”, finalizou.

Em seguida, Paula Faria se pronunciou sobre os propósitos do P3C. “A partir da crença da construção de uma simbiose entre o lucro e o objetivo, a proposta do evento é tornar os ambientes de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil,  conectando pessoas e transformando ecossistemas, e passando necessariamente pelas práticas ESG – Meio Ambiente, Social e Governança.”

Sobre a necessidade da aplicabilidade dessa tríade nas práticas empresariais, a CEO ainda destacou a importância da redução de emissão de gases de efeito estufa no setor. “É necessário discutir, planejar e exigir soluções sustentáveis, considerando os aspectos econômicos, critérios de responsabilidade ambiental, social e de governança”, concluiu.

Em seguida, Mauricio Portugal ressaltou a relevância do encontro para aprimorar os ambientes de negócios em infraestrutura no Brasil. “O nosso objetivo é contribuir para que sejam estáveis, tenham segurança jurídica, e que as iniciativas privadas consigam realizar o desenvolvimento, crescimento econômico, reduzindo as desigualdades e os impactos das ações humanas sobre o clima”, afirmou.

AUTORIDADES ELOGIAM PROPOSTA DO P3C

Em relação às autoridades presentes, houve pronunciamento do secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil da Presidência da República, Marcus Cavalcanti, representando o ministro Rui Costa, cujo discurso ressaltou a relevância do P3C para atração de financiamentos, garantias e licenças ambientais em projetos de ramos da infraestrutura

Já o governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, destacou em seu depoimento os avanços conquistados na área de saneamento básico, em quase 100% das cidades do estado, e a expansão de investimentos no mercado de fibra óptica, como ação propulsora do desenvolvimento sustentável, atendendo a marca de 79 municípios beneficiados. O governador anunciou o investimento de mais de R$ 200 milhões em construções fotovoltaicas e ressaltou o compromisso do governo em projetos de neutralidade de carbono até 2030.

Também foi apresentada a transmissão do vídeo do ministro do Estado de Portos e Aeroportos, Márcio França, parabenizando a idealização do P3C que “premia iniciativas e incentiva novas adesões” no setor de infraestrutura. Igualmente, em seu discurso, posicionou-se o governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema.

“É com imenso prazer que participo da segunda edição do P3C, esse evento tão importante para o mercado de parcerias público-privadas, concessões e infraestrutura. Investir em infraestrutura é fundamental para o crescimento econômico”, ressaltou o chefe de estado, que ainda destacou que uma das marcas de sua gestão em Minas Gerais é realizar pacotes arrojados de investimentos voltados ao mercado de concessões, principalmente no setor de rodovias.

PRÊMIO P3C

A segunda parte do primeiro dia de realização do P3C destinou-se a revelar os projetos e profissionais com maior destaque, atualmente, no setor de infraestrutura nacional.

Prêmio Melhor Estruturação de Projetos nos Setores de Infraestrutura Econômica, Social e Ativos Ambientais 

As duas menções honrosas nesta categoria foram concedidas para a Nova Dutra, responsável pelo projeto de concessão do sistema rodoviário BR-116/101/SP/RJ, e CBTU – Metrô de Belo Horizonte/MG. Já a empresa premiada foi a CEDAE (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro) sob o viés do mercado de Concessões Regionalizadas do Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro. 

Prêmio Melhor Gestão Pública de Projetos nos Setores de Infraestrutura Econômica, Social e Ativos Ambientais 

A CRT, pela  criação da Comissão de Regulação de Transportes no Estado de Minas Gerais, e ANTT, no quesito; Uso de Inspeção Acreditada e Gestão do Estoque Projetos de Engenharia, foram agraciadas com menções de homenagem e reconhecimentos de mérito por atuação. Já a empresa premiada neste quesito foi a EFVM, responsável pela iniciativa: Inovação com Investimento Cruzado na Antecipação do Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas Gerais.

Prêmio Melhor Gestão Privada de Projetos nos Setores de Infraestrutura Econômica, Social e Ativos Ambientais 

Os projetos Utilização de near field communication para pagamento de tarifas de pedágio: Projeto precursor do uso da tecnologia NFC nas rodovias do Estado de São Paulo e Infraestrutura econômica – Implantação da ETE Caetetuba com tecnologia modular em filtro biológico percolador receberam as menções honrosas neste pilar de avaliação.

Já as premiações foram destinadas à Gestão do Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz (AM) em regime de Parceria-Público Privada e Gestão do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (MG) em regime de Parceria-Público Privada.

Prêmio Carreiras de Impacto

Os méritos dignos de menção neste aspecto foram dirigidos ao analista do BNDES, Cleverson Aroeira, e ao diretor-presidente da Epya Consultoria de Projetos Ltda e auditor aposentado da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, Rogério Princhak. Já o vencedor na categoria foi o professor aposentado da COPPE-UFRJ, Jerson Kelman.

Prêmio Mulheres na Infraestrutura

As duas menções honrosas foram dedicadas à Karla Bertocco Trindade, do Grupo Equatorial Energia e Orizon Valorização de Resíduos, e à Natália Marcassa, chefe executiva da MoveInfra. A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Governo do Estado de São Paulo, Natália Resende Andrade Ávila, conquistou o prêmio como vencedora nesta categoria.

Prêmio Reconhecimento In Memoriam

Um ano após o seu falecimento, o empresário e ex-presidente da construtora Camargo Corrêa, Wilson Quintella, recebeu, em memória, o prêmio de reconhecimento pela sua trajetória de conquistas no mercado de infraestrutura. Dentre as suas contribuições para o avanço do setor, destacaram-se as obras da ponte Rio-Niterói, rodovias Castelo Branco e Imigrantes. Além de ter contribuído na construção dos aeroportos de Guarulhos e de Manaus, entre outras ações.

CONFERÊNCIA P3C

Nesta terça-feira, 28/02, a partir das 9h, a plataforma P3C realizará uma grande conferência no Frei Caneca com 32 painéis de discussão, envolvendo temas transversais relacionados aos setores de infraestrutura, PPPs e Concessões. Confira a programação completa aqui. O objetivo do encontro é promover entre uma diversidade de especialistas discussões qualificadas, rodadas de negócios construtivas, debates sobre perspectivas de desafios e novos rumos da infraestrutura no Brasil. 

RIEDEL VIAJA A SÃO PAULO PARA PALESTRAR EM EVENTO NA BOLSA DE VALORES

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Governador de MS será um dos palestrantes do evento PPP’s e Concessões

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), viaja nesta segunda-feira (27) a São Paulo e participa da Abertura Oficial do Evento PPP’s e Concessões: Investimentos em Infraestrutura no Brasil – Conferência & Prêmio.

Conforme a assessoria do governo estadual, às 15h, Riedel será um dos palestrantes do evento e apresentará projetos de parcerias e os planos de Mato Grosso do Sul.

O evento é feito pela B3, no Centro Histórico de São Paulo. Este é o principal evento especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco nos investimentos em infraestrutura no Brasil com a finalidade de encontrar alternativas para tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores.

Márcio França, ministro de Estado de Portos e Aeroportos, está previsto na abertura, além de Marcus Cavalcanti, secretário especial de Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência da República.

Fonte: Campo Grande News

GOVERNADORES DO DF E GOIÁS PLANEJAM CONSÓRCIO COM UNIÃO PARA ADMINISTRAR TRANSPORTE PÚBLICO DO ENTORNO

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ANTT AUTORIZA RETOMADA DO PROJETO DO “TREM-BALA” ENTRE RIO E SÃO PAULO

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A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a celebração de Contrato de Adesão, por meio de autorização, para a construção e exploração de estrada de ferro localizada entre São Paulo e Rio de Janeiro, pelo prazo de 99 anos. Trata-se de um requerimento particular da empresa TAV Brasil Empresa Brasileira de Trens de Alta Velocidade SPE LTDA.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (22/02), e é a 39ª autorização ferroviária outorgada desde a criação deste modelo de operação, cujo objetivo é viabilizar investimentos do setor privado na construção de ferrovias, sem a necessidade de leilão e pagamentos de outorga (contrapartida financeira do Governo Federal). “As autorizações são um instrumento estratégico que fomenta a competitividade, o equilíbrio da matriz de transportes e a multimodalidade, como no caso do transporte de cargas e de passageiros. O objetivo é promover o desenvolvimento da malha ferroviária brasileira de forma mais célere e desburocratizada e conectar de forma mais ampla a malha férrea aos grandes portos brasileiros “, afirmou o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale.

Após assinatura do Contrato de Adesão pela ANTT, as empresas devem assinar o documento no prazo de 30 dias, sob pena de perda de eficácia da Deliberação e consequente arquivamento do processo. Além disso, existem outros marcos que precisam ser respeitados nos próximos anos pelas mesmas, como apresentação de licença ambiental prévia, de licença de instalação e licença de operação; cada um com seus devidos prazos.

A partir das autorizações, cabe a cada empresa conduzir as tratativas para tirar o projeto do papel, assumindo todos os riscos do negócio. Assim, serão da iniciativa privada – e não do Estado – as obrigações de obtenção dos licenciamentos junto aos órgãos competentes; o desenvolvimento dos projetos de engenharia e de viabilidade socioambiental; a busca de financiamento e a definição das etapas da obra. Enquanto isso, a ANTT faz o acompanhamento dos projetos em todas as autorizações.

Até o momento, das 39 autorizações deliberadas pela diretoria da Agência, 33 tiveram seus contratos de adesão assinados e 6 em vias de assinatura entre o Governo Federal e entes privados para a implantação de novas estradas de ferro pelo regime de autorização, incluindo o mais recente, da TAV Brasil. A projeção de recursos privados desses empreendimentos já autorizados ultrapassa R$ 170 bilhões, com previsão de 12 mil quilômetros de novos trilhos, cruzando 19 unidades da Federação.

Com o avanço dos projetos que já foram autorizados e assinados por todas as partes,  pedidos de desapropriação por meio de Declaração de Utilidade Pública (DUP) já estão sendo recebidos e analisados pela ANTT. Isso demonstra que as autorizatárias estão dando início as etapas necessárias para efetiva implantação dos seus projetos.

Histórico

O início das autorizações ferroviárias se deu com a Medida Provisória nº 1.065/2021. Durante sua vigência, foram recebidos 80 requerimentos, dos quais foram assinados 27 contratos de autorização, totalizando 9.923 possíveis novos quilômetros de ferrovias, com um investimento aproximado de R$ 133 bilhões.

Em dezembro do mesmo ano, foi publicada a Lei º 14.273/2021 que, em seguida, foi regulamentada pela Resolução ANTT nº 5.987/2022. Em aproximadamente um mês de vigência da resolução, foram requeridas 15 novas autorizações e complementada a documentação em mais de 20 requerimentos realizados durante a MP nº 1.065/2021.

O modelo passou a fomentar a competitividade, a diminuição do custo de frete e a geração de empregos e soluções sustentáveis. Com isso, o maior desafio agora é a promoção de políticas públicas que visem facilitar acesso a crédito pelas empresas que pretendem investir no setor, ampliando a viabilidade financeira e a aplicação de recursos na construção das malhas ferroviárias.

Outras autorizações

No território baiano, a VLI Multimodal S.A recebeu autorização para construir duas ferrovias. São mais de 220 quilômetros ligando Corretina à Arrojolândia; e São Desidério a Riachão das Neves. A empresa calcula o investimento de quase R$ 5 bilhões para o desenvolvimento dos novos ramais, que devem ter conexão com os trechos I e II da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A estimativa é a geração de cerca de 33 mil empregos diretos e indiretos com as obras.

Em Goiás, a Petrocity Ferrovias trata da construção e exploração de 68 quilômetros de linhas férreas entre Corumbá de Goiás e Anápolis. O ramal deve servir para transportar grãos, rochas ornamentais, minerais e carga em geral do tipo contêiner. O projeto prevê investimentos de mais de R$ 400 milhões e a geração de mais de 5 mil empregos diretos e indiretos.

Já a Rumo S.A. obteve a autorização ferroviária para duas linhas ferroviárias no Estado de Mato Grosso. A primeira deve operar no trecho entre Santa Rita do Trivelato e Sinop. Serão 250,7 quilômetros que servirão para o transporte de granéis agrícolas, produtos industrializados, granéis líquidos e fertilizantes. Enquanto a segunda autorização trata de 498 quilômetros de linhas férreas entre Primavera do Leste e Ribeirão Cascalheira. Esse ramal deve possibilitar o transporte de granéis agrícolas, produtos industrializados, granéis líquidos e fertilizantes. Somente com estas obras férreas em Mato Grosso a estimativa é de aproximadamente R$ 11 bilhões em investimentos e a geração de 54.365 empregos diretos e 25.640 empregos indiretos.

Fonte: Mobilidade Sampa

100 EMPRESAS MAIS INFLUENTES EM MOBILIDADE: ASPECTOS SOCIAIS TAMBÉM INTEGRAM O ESTUDO

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A plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o Estadão, realiza o levantamento de melhores práticas corporativas em inovação e com foco nos pilares de ESG

O cenário de mobilidade urbana é dinâmico e envolve múltiplos aspectos socioeconômicos. O acelerado processo de urbanização e o crescimento das cidades resultam em diversos impactos para a sociedade, como aumento de engarrafamentos, desigualdades, acidentes, poluição, entre outros.

Com base nessa realidade, o planejamento e uma gestão eficiente de mobilidade urbana são fundamentais para a promoção de boas práticas em inovação, governança e responsabilidade social e ambiental. Para avaliação e discussão desse cenário, o Estadão e a plataforma Connected Smart Cities (CSC) realizam a segunda edição do estudo das 100 empresas mais influentes em mobilidade.

Uma cidade justa é para todos

A projeção de uma cidade do futuro e com perspectiva de crescimento sustentável é o grande desafio para a promoção da justiça social e ambiental. Espaços conectados e adaptados com sistemas de acessibilidade a toda população, independentemente da classe social, beneficiam a qualidade de vida e proporcionam segurança para os cidadãos.

Para a geração de uma mobilidade integrada e socialmente democrática, o poder público, entidades e empresas privadas precisam trabalhar em prol de serviços e soluções eficientes em modelos de transporte, de fácil acesso e baixo custo/benefício ao consumidor. Além do incentivo à mobilidade ativa, com base no uso de veículos de transporte leves, como bicicletas, e realização de caminhadas.

“O planejamento de um ecossistema urbano e termodinâmico de mobilidade em uma cidade como São Paulo, por exemplo, é muito complexo, principalmente para pessoas de baixa renda, que costumam morar longe de seus respectivos locais de trabalho e enfrentam longas jornadas”, analisa Pedro Jacobi, pesquisador e professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP). “Por isso, é fundamental expandir o sistema coletivo de mobilidade e fortalecer também o uso de fontes energéticas renováveis. Logo, investir no avanço desses sistemas de mobilidade é essencial para a cidade obter uma configuração mais democrática, sustentável e inclusiva”, acrescenta Jacobi.

Método de Avaliação

No levantamento deste ano das 100 empresas mais influentes, serão avaliadas 400 companhias do setor de mobilidade urbana, conforme áreas de atuação das corporações. Nesse âmbito, a comissão de jurados analisará propostas e estratégias de negócios com base nos seguintes critérios de avaliação:

• Inovação
• ESG
– Ambiental
Eficiência energética
Comprometimento com o meio ambiente

– Social
Direitos humanos
Inclusão (diversidade, equidade e inclusão)

– Governança
Transparência
Ética

Fonte: Mobilidade Estadão

SETOR DE ENERGIA MOBILIZA ESFORÇOS PARA AUXILIAR COMUNIDADES ATINGIDAS

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São Sebastião é também um importante local para as operações da Petrobras

Empresas do setor de energia que atuam na região do litoral paulista mobilizaram esforços para auxiliar as comunidades atingidas pelas fortes chuvas nos últimos dias. A cidade de São Sebastião (SP), a mais afetada pelas enchentes, é também um importante local para as operações da Petrobras, pois é onde está o maior terminal da subsidiária Transpetro. O Terminal de São Sebastião recebe petróleo por meio de navios para o abastecimento de quatro refinarias no Estado de São Paulo. Desde segunda-feira, a estatal disponibilizou o heliponto do terminal como ponto de apoio para a Polícia Militar, a Defesa Civil e outras autoridades, para o sobrevoo de reconhecimento das áreas afetadas.

Fonte: Valor Econômico 

UMA NOVA LEI PARA O TRANSPORTE PÚBLICO DO BRASIL: PARTICIPE!

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Governo federal ampliou o prazo da consulta pública sobre a proposta para o marco legal do transporte coletivo no país. Acesse o link e mande sugestões até 27/2

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) prorrogou até 27 de fevereiro o prazo para envio de sugestões ao projeto de lei para a reestruturação do modelo de prestação de serviços do transporte público coletivo no Brasil. O texto propõe diretrizes, objetivos e definições sobre o transporte coletivo, sugere nova organização e modo de financiamento dos serviços e também aponta soluções adequadas para a contratação de empresas operadoras.

A proposta surgiu dentro do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana (veja uma apresentação) a partir da crise generalizada nos transportes públicos, agravada com a pandemia de Covid 19, e foi construída considerando visões dos usuários, dos gestores públicos, das empresas operadoras e de organizações que trabalham para o desenvolvimento da mobilidade sustentável. Oferece avanços, mas pode ser aperfeiçoada, com a participação mais ativa de pessoas de todas as partes do país.

A proposta estará aberta a sugestões até 27 de fevereiro (segunda-feira) no site governamental Participa + Brasil. Para comentar e sugerir é necessário estar logado na plataforma gov.br:

Acesse e saiba mais: https://gov.br/participamaisbrasil/marco-legal-transporte-publico-coletivo

Fonte: Mobilize

GOVERNO VAI UNIR EXPANSÃO DA MOBILIDADE URBANA COM PROJETOS HABITACIONAIS

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Convênio firmado entre as secretarias de Desenvolvimento Urbano e Transportes Metropolitanos permitirá a integração duas áreas

Em mais uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo para tornar as cidades mais sustentáveis e promover a melhoria da qualidade de vida da população paulista, os secretários de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, e de Transportes Metropolitanos, Marco Antônio Assalve, assinaram Termo de Cooperação para estruturação de um sistema de planejamento urbano integrado entre transporte público de passageiros, mobilidade e habitação para as regiões metropolitanas do estado.

“O objetivo é resgatar a capacidade de planejamento do estado, integrando áreas prioritárias da administração para a elaboração de políticas públicas para o desenvolvimento das regiões metropolitanas, em especial as áreas centrais que precisam ser adensadas. Quantos mais aproximarmos a população das regiões onde os serviços públicos já estão estruturados, menos deslocamentos serão necessários e mais investimentos serão possíveis”, disse o governador, Tarcísio de Freitas.

“Estamos resgatando a capacidade de planejamento do estado e integrando áreas prioritárias da administração em prol do desenvolvimento das regiões metropolitanas. Ao aproximar a população das áreas onde os serviços públicos já estão estruturados, reduzimos a necessidade e o número de deslocamentos, a utilização de transportes individual e a demanda pela expansão urbana horizontal. Por outro lado, geramos mais economia ao estado e qualidade de vida aos cidadãos”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Para o Secretário Marcelo Branco, a avaliação é de que a lógica de enfrentamento ao déficit habitacional e desenvolvimento urbano deve caminhar conjuntamente com a expansão do transporte público e estar integrada à malha urbana existente. “São Paulo não pode olhar para o futuro como espectador, é preciso ter uma visão de que cidades queremos e planejar o caminho para chegar até lá”, disse.

“A combinação de ações da Secretaria dos Transportes Metropolitanos e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação é essencial para que sejam ultrapassados os desafios das políticas urbanas e que se possa estruturar um planejamento urbano integrado para melhorar a qualidade de vida da população”, destaca o secretário Marco Antônio Assalve.

Pelo termo assinado, a estruturação do planejamento integrado deverá se relacionar com os marcos regulatórios dos municípios que compõem as regiões metropolitanas do Estado de SP, do Plano Diretor Estratégico (PDE), Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e Planos Regionais das Subprefeituras, no caso do município de São Paulo. O convenio prevê ainda a concepção de um sistema georreferenciado como ferramenta essencial para a tomada de decisão que auxilie governos locais e estadual a aprimorar a eficiência na implantação dos projetos urbanos.

Em um prazo de até cinco dias, as pastas indicarão os gestores para integrar o grupo de trabalho responsável pelo desenvolvimento dos planos de ação relacionados à expansão do transporte e projetos habitacionais integrados.

Fonte: São Paulo.Gov

EUROPA DECIDE BANIR VENDA DE VEÍCULOS À COMBUSTÃO; VEJA QUANDO COMEÇA

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Principal objetivo da eletrificação dos veículos é reduzir as emissões de gases poluentes, especialmente de CO2, que contribuem para o aquecimento global.

O Parlamento Europeu aprovou uma regulamentação que proíbe a venda de veículos novos com motores a gasolina e diesel a partir de 2035. O objetivo é reduzir a zero as emissões de CO2 de veículos e caminhonetes durante este período. A nova regra representa o fim das vendas de veículos novos com motores a gasolina e diesel, assim como dos híbridos (movidos a combustível e eletricidade).

O transporte em rodovias é um dos setores mais intensivos em carbono da União Europeia, sendo responsável por cerca de um quinto das emissões. Com o novo acordo, a Comissão Europeia deve aplicar regras semelhantes para veículos pesados.

Atenção às mudanças climáticas

No geral, o texto é mais uma ofensiva do continente para conter as mudanças climáticas e atingir uma meta ambiciosa de redução nas emissões de carbono — de 55% até 2030. A mudança prevê a redução a zero das emissões de CO2 de carros e caminhonetes zero quilômetro.

Segundo o parlamentar responsável pela regulamentação no parlamento, Jan Huitema, comprar e dirigir carros com emissão zero se tornará mais barato para os consumidores com o tempo. Além disso, essas metas criam clareza para a indústria automobilística e estimulam a inovação e investimentos para os fabricantes de automóveis.

A União Europeia é o maior bloco comercial do mundo e abriga alguns dos maiores fabricantes de automóveis, como Volkswagen e Mercedes. O novo acordo tem implicações para todos os países, pois a União Europeia é conhecida por estabelecer padrões internacionais.

Eletrificação de veículos

A eletrificação dos veículos é uma tendência cada vez mais forte no mundo inteiro. Com o objetivo de reduzir a poluição e combater as mudanças climáticas, governos e empresas têm investido em tecnologias que permitem a produção de veículos mais eficientes e menos poluentes. Neste artigo, vamos discutir os objetivos e benefícios dessa tendência.

O principal objetivo da eletrificação dos veículos é reduzir as emissões de gases poluentes, especialmente de CO2, que contribuem para o aquecimento global e as mudanças climáticas. Com a eletrificação, os veículos passam a ser movidos por baterias e motores elétricos, o que reduz ou até elimina a emissão de poluentes. Além disso, os veículos elétricos são mais eficientes em termos de consumo de energia, o que reduz a dependência de combustíveis fósseis.

Os benefícios da eletrificação dos veículos são muitos. Em primeiro lugar, a redução das emissões de poluentes melhora a qualidade do ar e reduz os riscos de doenças respiratórias. Isso é especialmente importante nas grandes cidades, onde a poluição é um problema grave.

Em segundo lugar, a eletrificação dos veículos permite a redução da dependência de combustíveis fósseis, o que ajuda a garantir a segurança energética e a estabilidade dos preços de energia. Além disso, os veículos elétricos são mais eficientes e mais baratos de operar do que os veículos movidos a combustão, o que pode resultar em economias significativas para os consumidores e empresas.

Outro benefício importante da eletrificação dos veículos é o potencial para integrá-los com as redes elétricas inteligentes. Com a tecnologia adequada, os veículos elétricos podem ser usados para armazenar energia e fornecê-la de volta para a rede quando necessário. Isso permite a integração de fontes de energia renovável, como a solar e a eólica, na rede elétrica, o que pode ajudar a reduzir ainda mais as emissões de CO2.

Veículos elétricos serão a nova moda do futuro?

Muitos países já estabeleceram metas ambiciosas para a eletrificação dos veículos. A Noruega, por exemplo, pretende eliminar a venda de veículos a combustão até 2025. A França, a Alemanha, a Inglaterra, a China e os Estados Unidos também estabeleceram metas para a eletrificação dos veículos.

No Brasil, a expectativa é que os veículos elétricos comecem a ganhar espaço nos próximos anos, especialmente com a entrada em vigor do programa Rota 2030, que estabelece incentivos para a produção de veículos mais eficientes e menos poluentes.

Em resumo, a eletrificação dos veículos é uma tendência cada vez mais forte no mundo inteiro. Com seus objetivos de reduzir a poluição e combater as mudanças climáticas, e seus benefícios de melhorar a qualidade do ar, reduzir a dependência de combustíveis fósseis, integrar fontes de energia renovável e gerar economias para os consumidores e empresas, a eletrificação dos veículos é uma solução promissora para um futuro mais sustentável.

Vantagens  de carros elétricos

Os carros elétricos são uma alternativa cada vez mais popular aos veículos movidos a gasolina ou diesel, e apresentam vantagens e desvantagens em relação a essas opções mais tradicionais. Aqui estão alguns exemplos:

Vantagens dos carros elétricos:

  1. Economia: em geral, os carros elétricos têm custos operacionais mais baixos do que os carros movidos a gasolina ou diesel. Isso se deve em parte ao fato de que a eletricidade é mais barata do que o combustível fóssil, além de haver menos peças móveis no motor elétrico, o que reduz a necessidade de manutenção.
  2. Sustentabilidade: os carros elétricos não emitem gases poluentes, contribuindo para a redução da poluição do ar e ajudando a combater as mudanças climáticas. Além disso, as baterias dos carros elétricos podem ser recicladas, o que ajuda a reduzir o impacto ambiental.
  3. Conforto e praticidade: muitos carros elétricos são projetados para serem mais silenciosos e suaves do que os carros movidos a gasolina ou diesel, oferecendo uma experiência de condução mais agradável. Além disso, a maioria dos carros elétricos pode ser carregada em casa, o que significa que os motoristas não precisam mais ir a postos de gasolina.
  4. Em resumo, os carros elétricos oferecem muitas vantagens em termos de economia, sustentabilidade e conforto, mas ainda apresentam alguns desafios em relação a preço, autonomia e tempo de recarga. À medida que a tecnologia avança e mais infraestrutura de carregamento é construída, espera-se que os carros elétricos se tornem uma opção cada vez mais atraente para os motoristas em todo o mundo.

Fonte: Edital Concursos Brasil