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JUNDIAÍ É A 3ª CIDADE BRASILEIRA COM CERTIFICAÇÃO DE INDICADORES

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Jundiaí foi agraciada com a Certificação de Cidade Sustentável ISO 37120, que avalia indicadores em conformidade com a qualidade de vida, sustentabilidade e eficiente prestação de serviços. A formulação do documento contou com a orientação da Bright Cities, plataforma referência na elaboração de diagnósticos e metodologias para a construção de cidades inteligentes.

Para o futuro melhor das cidades, é necessário compreender cenários e indicadores de desempenho de dimensões dinâmicas que compõem uma vida em sociedade, como economia, saúde, educação e meio ambiente. Para mensuração e aplicabilidade estratégica de dados selecionados, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estudou e traduziu as normas internacionais ISO 37120, 37122 e 37123, para auxiliar gestores públicos no planejamento de ações e investimentos de políticas em prol do desenvolvimento sócio-sustentável.

Uma das normas consideradas é a ISO 37120, que avalia o uso de indicadores em conformidade com a qualidade de vida, sustentabilidade e adequada prestação de serviços urbanos à sociedade. No final de maio, chegou a vez de Jundiaí (SP) receber esta modalidade de Certificação de Cidades Sustentáveis. 

A cidade é a terceira do Brasil a conquistar a certificação que reconhece a existência de monitoramento dos indicadores da norma em questão. O levantamento foi elaborado pela Prefeitura de Jundiaí, com auxílio da plataforma Bright Cities, com duração de três meses. A plataforma abrange uma equipe especializada no desenvolvimento de estudos e metodologias de gerenciamento de dados, como instrumentos de apoio para a criação de certificações e incentivo de políticas públicas.

Metodologia de trabalho e conquista do nível bronze de certificação

O trabalho de mapeamento, coleta e estudo levantou 45 indicadores essenciais, acrescidos de 14 indicadores de apoio, na cidade de Jundiaí. Todo esse processo de trabalho resultou na conquista do nível bronze de certificação pela cidade. 

Para  possibilitar a conquista desta categoria no processo de certificação, a Unidade de Gestão de Governo e Finanças (UGGF) de Jundiaí destaca a criação “em 2017, do Escritório de Avaliação de Políticas Públicas, que consolida indicadores e informações sobre o município tanto para a gestão como para a população. Ao longo dos anos, os indicadores foram sendo ampliados e se tornaram robustos, chegando a um total de 385 indicadores em 2023, o que facilitou o processo de certificação.”

Para atendimento aos critérios de conformidade exigidos pela norma 37120, foram avaliados os seguintes eixos temáticos: Água, Agricultura local/urbana e segurança alimentar, Economia, Educação, Energia, Esgotos, Esporte e Cultura, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Finanças, Governança, Saúde, Habitação, População e Condições Sociais, Planejamento Urbano, Recreação, Segurança, Resíduos Sólidos, Telecomunicações e Transporte. 

Trabalho do Observatório de dados foi essencial para a conquista da certificação

O portal Observatório de Jundiaí, que abrange dados, informações e indicadores estratégicos para consulta da Administração Municipal, integra o novo modelo de governança da gestão pública da cidade. A ferramenta auxilia na tomada de decisões e no alcance de metas consideradas no planejamento plurianual, buscando tornar a governança da cidade cada vez mais democrática, transparente e acessível aos cidadãos. 

“O Observatório possibilita uma melhor utilização dos recursos públicos, ampliando o impacto dos investimentos realizados e gerando maior qualidade de vida para a população. Soma-se a maior eficiência dos investimentos, maior interesse acadêmico pelo município, o que se traduz em novas pesquisas, além de melhor interlocução do poder público com a sociedade”, afirma a UGGF.

Certificação estimula o crescimento de cidades inteligentes

O reconhecimento de cidades inteligentes, sob o viés da certificação ABNT, identifica boas práticas de gestão e incentiva a busca de melhorias de indicadores de desenvolvimento humano, econômico e sustentável que contemplem os parâmetros estabelecidos pelo padrão internacional ISO. 

No âmbito nacional, São José dos Campos foi a primeira cidade inteligente reconhecida do Brasil. O município foi reconhecido também como a cidade mais resiliente (nível ouro) e sustentável (nível platinum) do país.

Neste cenário, a expansão da certificação colabora para a construção de cidades mais promissoras. “O monitoramento permite ao município ampliar seu impacto e suas entregas para a população, ao identificar quais áreas demandam maior investimento comparado ao padrão internacional, ampliando a assertividade dos gestores e tornando a cidade cada vez mais inteligente, conectada e inclusiva”, destaca a Unidade do Governo.

De acordo com a Bright Cities, algumas cidades do Rio de Janeiro, como Maricá; Minas Gerais, como Juiz de Fora e Pernambuco, como Recife já estão desenvolvendo esse processo de certificação, com assessoria da plataforma. 

Para saber mais sobre o Observatório de dados de Jundiaí, confira aqui o programa Cidades, Café e Prosa que contou com a participação do Prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado; Gestor Adjunto de Governo, Jones Henrique Martins; e Gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.

O MERCADO DE PPPS VOLTA À CENA

Desde a sua criação em 2004, as Parcerias Público-Privadas (PPPs) vêm se consolidando como um instrumento moderno e capaz não só de alavancar investimentos, mas principalmente de assegurar a prestação de serviços públicos ou de interesse público de qualidade à população. Projetos que já estão em operação como o da PPP de unidades escolares em Belo Horizonte, do Complexo Penal do Estado de Minas Gerais e o de Hospitais na Bahia e em São Paulo evidenciam, apenas para citar alguns exemplos, como é possível viabilizar infraestrutura e serviços públicos de qualidade de forma sustentável.

Entre os setores que vêm sendo ou podem ser beneficiados pelo avanço das PPPs, há destaque para Iluminação Pública, Saneamento, Rodovias, Educação, Saúde e Energia Renovável. Ao elencar tais setores, não é preciso discorrer muito para deixar claro que as PPPs podem trazer um avanço social e econômico brutal para o Brasil, propiciando a solução de gargalos de infraestrutura e serviços de qualidade em áreas fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país.

Entretanto, mesmo com avanços que levaram o país a atingir quase 200 projetos viabilizados, o alcance da expansão em áreas estratégicas nos seus quase 20 anos de existência foi aquém do seu potencial, o que motiva aprimoramentos no arcabouço institucional desse instrumento para que ocorra a aceleração do ritmo de estruturação e viabilização de projetos para o atendimento da demanda social represada.

Exatamente por ser um instrumento moderno que tem potencial para impulsionar investimentos e, principalmente, levar infraestrutura e serviços de qualidade para a população de forma eficiente, que o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Fazenda e Casa Civil, colocou o tema na agenda prioritária.

Na primeira fase das medidas anunciadas está a criação de instrumento para propiciar que a União possa atuar como garantidora de projetos de PPPs de Estados e Municípios. A estruturação de garantias adequadas é um dos principais gargalos que inviabilizam bons projetos, o que é um diagnóstico consensual entre especialistas do setor. Assim, essa medida cria condições para redução de riscos nos projetos e propicia condições mais favoráveis para atração do interesse de investidores nesses projetos, o que se traduzirá em mais projetos viabilizados, com mais concorrência entre os investidores e, portanto, com menor preço para o setor público e mais serviços de qualidade para a população.

Mas não é só. A possibilidade de realização de operações de crédito para aportes durante a fase de obras desses projetos também passa a ser disponibilizada pela União aos Estados e Munícipios, na mesma linha de aumento de atratividade e redução de riscos ao parceiro privado, viabilizando projetos mais atrativos e mais eficientes.

Por fim, amplia-se a possibilidade de emissão de debêntures incentivadas por parte dos investidores. Antes restrita a infraestrutura econômica, agora também será estendida a projetos de infraestrutura social, incluindo habitação social e requalificação urbana, educação, saúde, parques urbanos e unidades de conservação, equipamentos culturais e esportivos, entre outros. Essa medida cria condições para que os próprios concessionários possam ir a mercado e captar mais recursos a menores custos para viabilizar os investimentos necessários em seus projetos.

Tais medidas por si só já possuem o condão de impulsionar o setor e provavelmente representam o maior avanço no arcabouço institucional desde 2004, mas ainda há mais por fazer. Há mais gargalos a serem resolvidos para que esse mercado possa crescer exponencialmente e que  nos próximos 4 ou 5 anos mais projetos possam ser viabilizados do que nos 20 anos de existência das PPPs no Brasil. É possível e agora será necessário criar estímulos para que a capacidade de estruturação de projetos também cresça exponencialmente, o que passa pelo incremento do funding para financiamento da estruturação de projetos, melhorias regulatórias e capacitação em escala de profissionais para que não se tenha gargalos de recursos humanos para o setor. Enfim, os primeiros passos foram dados de forma consistente e irão impulsionar a agenda da infraestrutura no país.

Fonte: CNN Brasil

INSTITUTO AROMEIAZERO LANÇA “GUIA MAIS BICICLETÁRIOS” COM O INTUITO DE PROMOVER O USO DA BICICLETA E AGREGAR OUTROS SERVIÇOS AO SISTEMA DE BICICLETÁRIOS

A publicação gratuita foi desenvolvida pela ONG com o apoio do Itaú Unibanco e parceria técnica da 23 Sul Arquitetura e Urbanismo 

Pensando em alimentar políticas públicas, apresentar um modelo de hub urbano voltado para fomento da bicicleta e da economia local e criar modelo de bicicletário que seja replicável, o Instituto Aromeiazero irá lançar,  no dia 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), o “Guia Mais Bicicletários”. O material é gratuito e estará disponível para download no site da ONG.

Desenvolvido pelo Instituto com o apoio do Itaú Unibanco e parceria técnica da 23 Sul Arquitetura e Urbanismo, o guia apresenta modulações diversas de bicicletários no contexto São Paulo, podendo ser adequados para outras cidades.  “Bicicletários não são depósitos de bicicletas. Eles devem ser vistos como modelo de infraestrutura urbana, que agrega serviços e usuários diversos”, comenta Heloisa Ribeiro, coordenadora de projetos do Aromeiazero.

Os módulos de bicicletários agregam serviços como oficina mecânica, hub de ciclologística, espaço de apoio ao cicloentregador, estações de bicicletas compartilhadas e  pontos de varejo alimentício, com objetivo desses serviços contribuírem para a sustentabilidade financeira do complexo. Compreendendo sua importância para a intermodalidade, estão próximos a estações de trem e metrô, terminais de ônibus, e outros, como parques, orlas e centros culturais .

Um dos exemplos citados no documento, é o projeto para o Bicicletário da estação Guaianazes da CPTM, que agrega o bicicletário a uma oficina mecânica e a um conjunto de serviços alimentícios, conectados por meio de uma praça de acesso, convidativa aos usuários.

Vale ressaltar também, que todo conjunto de bicicletário, de acordo com o  manual, terá o sistema de atendimento inicial aos ciclistas integrado através de um conjunto mobiliário, unificando a recepção e a oficina de manutenção, consertos e serviços rápidos para bicicletas. Os projetos partem das premissas de serem modulares, acessíveis, sustentáveis, com comunicação visual clara e tendo em suas fachadas a possibilidade de publicidade e aplicação de naming rights.

Através do projeto “Mais Bicicletários”, o Instituto Aromeiazero propõe-se a constituir um bicicletário próximo a estação de alta capacidade em área com altos índices de vulnerabilidade, na borda da cidade de São Paulo. A iniciativa passou pela fase 1, de estudo territorial com o apoio da pesquisa feita pela Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade); e  fase 2, de mobilização e ativação.

Recentemente foi lançado pelo Aromeiazero, o relatório “Mais Bicicletários”, responsável por  mostrar o trabalho de pesquisa e articulação para ampliação das vagas em bicicletários nas periferias de São Paulo. Tanto o relatório, quanto o manual, poderão ser acessados de forma gratuita através do site: https://www.aromeiazero.org.br/maisbicicletarios.

“Que a gente consiga promover cada vez mais a intermodalidade, geração de renda para a população local e descarbonização da região. Também queremos dialogar, através desses materiais e de conversas, com o poder público, para mostrar a importância dessas ferramentas para possibilitar a intermodalidade”, finaliza Heloisa.

Sobre o Aromeiazero 

O Instituto Aromeiazero é uma organização sem fins lucrativos que utiliza a bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e contribuir para tornar as cidades mais resilientes. O Aromeiazero conta com o patrocínio institucional do Itaú Unibanco, além de leis de incentivo, sendo grande parte das ações em periferias e comunidades vulneráveis. Desde 2011, as iniciativas do Aro promovem uma visão integral da bicicleta, potencializando expressões culturais e artísticas, geração de renda e hábitos de vida saudáveis.

Para maiores informações: https://www.aromeiazero.org.br/.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PARCERIA TRAZ DADOS INÉDITOS SOBRE MOBILIDADE NO PAÍS

Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade traz inteligência para a gestão de frotas e transporte

Fruto de uma parceria inédita entre Veloe e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade trará, mensalmente, diversos indicadores sobre a mobilidade no Brasil, incluindo a variação dos preços dos combustíveis em todo o País.

Para elaborar o boletim, analisam, diariamente, os dados de mais de 30 mil postos de combustíveis do Brasil. São monitorados os preços de gasolina comum e aditivada; diesel comum e S-10; etanol hidratado; e gás natural veicular.

“Os dados disponibilizados pela Veloe permitiram a construção de indicadores precisos e abrangentes”, avalia Vanessa Rissi. Foto: Divulgação

“A quantidade e qualidade dos dados disponibilizados pela Veloe permitiram a construção de indicadores precisos e abrangentes”, avalia a superintendente de Marketing e Analytics da Veloe, Vanessa Rissi. Os dados são, então, tabulados e, atualmente, são divulgados semanalmente para a imprensa. “Isso permite às instituições públicas, privadas ou aos cidadãos interessados  realizar análises para a melhor tomada de decisão”, completa.

Além do Indicador de Preço de Combustíveis, o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade traz outros dados relevantes. O primeiro deles é o Indicador de Custo-Benefício Flex, que apresenta qual combustível, entre gasolina e etanol, é o mais vantajoso em cada Estado e capitais.

Outro é o Indicador de Poder de Compra de Combustíveis, que revela quanto o abastecimento compromete a renda familiar em cada região. “Uma informação muito mais fiel, pois relaciona o percentual da renda domiciliar mensal necessário para abastecer um tanque com 55 litros de gasolina comum”, esclarece a superintendente de Marketing e Analytics da Veloe.

Decisões inteligentes 

Com o objetivo de ser uma importante ferramenta de gestão de preços e do impacto do custo do combustível no bolso das famílias, o Panorama Veloe traz mais inteligência para o processo de tomada de decisões. De posse dessas informações, um gestor de frotas, por exemplo, pode não apenas calcular custos diferentes, mas também tomar decisões com base na região em que vai atuar, qual combustível é melhor para ele abastecer, entender a volatilidade dos preços, entre outras vantagens.

O BRASIL DIGITAL PRECISA DE POLÍTICAS PÚBLICAS UNIFICADAS

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Relatório recente, publicado pela IDC, mostra que o mercado brasileiro de tecnologias da informação e comunicação (TIC) deve crescer 5% em 2023.

Após um ano da adoção do 5G no Brasil, a avaliação dos governos e do mercado é que o país está indo muito bem na implantação da infraestrutura e na expansão da rede.  Em alguns casos, está até adiantado em relação ao cronograma estabelecido pela Anatel. Essa situação merece celebração, pois mostra o interesse da sociedade brasileira nas oportunidades econômicas que estão surgindo com a nova conectividade.

Relatório recente, publicado pela IDC, mostra que o mercado brasileiro de tecnologias da informação e comunicação (TIC) deve crescer 5% em 2023. A expectativa é que, juntos, os mercados aproximem-se de um total de US$ 80 bilhões. Em recortes separados, a IDC Brasil projeta um avanço de 3% em Telecom e de 6,2% em TI. Este último impulsionado pelo consumo de tecnologia pelas empresas, que deve crescer 8,7% puxado pelo investimento em software e cloud¹.

No mundo, de acordo com a análise da Academia Chinesa de Tecnologia da Informação e Comunicação, a economia digital contribuiu com mais de 47% do PIB global em 2022, e estima-se que representará mais de 60% do PIB global até 2025. Dados da Roland Berger mostram que, de 2016 a 2025, o valor potencial da transformação digital em todo o mundo será de US$ 27 trilhões.

A Nação Digital

Diante desses dados, quero reforçar, nesse artigo, a importância do conceito de Nação Digital ou Brasil Digital, que tivemos a oportunidade de apresentar ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sua visita à China em abril. Esse conceito tem como foco as políticas governamentais unificadas (governos inteligentes), a realização prática dessas políticas (cidades inteligentes), a transformação digital da economia (a digitalização dos setores produtivos) e a sustentabilidade, além do acesso à internet de qualidade e a instalação de estruturas de datacenters. 

Estamos vivendo um momento excepcional para o avanço da transformação digital no Brasil, mas, para aproveitar esta oportunidade é chegada a hora de acelerar também a elaboração de políticas públicas unificadas, lideradas pelo governo federal, com apoio de estados e municípios, que se tornem referência para a condução da transformação digital da economia brasileira nos próximos anos. 

Governos Inteligentes

Um dos principais conceitos da Nação Digital refere-se ao de governos inteligentes. É a capacidade de formular políticas públicas levando em consideração o desenvolvimento econômico e social digital do país a curto, médio e longo prazos. Abrange o planejamento e a criação de serviços públicos inclusivos e digitais por meio da aplicação de tecnologias que melhorem a qualidade de vida, a cidadania e a relação entre os cidadãos e as instituições do estado. Envolve desde a educação e a capacitação para o digital aos serviços de justiça, por exemplo.

Cidades inteligentes

Na Nação Digital, os governos inteligentes se tornam realidade, na prática, nas cidades inteligentes, uma abordagem que visa melhorar a utilização dos espaços urbanos e a vida nas cidades por meio de tecnologias para a criação de melhores serviços de transporte, de moradia, de saúde, de energia, de educação e de segurança. 

Outros exemplos que podemos adicionar são a segurança pública, o gerenciamento de tráfego, o gerenciamento ambiental e as respostas a emergências. Além disso, o desenvolvimento de cidades inteligentes depende da construção de infraestrutura digital, o que pode atrair mais investimentos. É a concretização, para o cidadão, das políticas públicas focadas na transformação digital. 

A digitalização da indústria

A digitalização da indústria consiste, dentro da chave da Nação Digital, em permitir que a tecnologia digital atinja todos os setores, incluindo, entre outros, a agricultura, a mineração, as finanças, a energia, o transporte e a manufatura. O governo pode incentivar e orientar as empresas a aprimorarem a consciência digital e a promoverem a transformação digital completa das suas operações, reduzindo custos, aumentando a eficiência e gerando postos de trabalho.

A importância das escolas

Sabemos que o governo brasileiro tem como objetivo principal fornecer acesso à internet de alta qualidade em todo o país e alcançar a inclusão social na conectividade. Por isso, estamos propondo melhorar a rede de conexão em nível nacional, incluindo cobertura de rede wifi e de fibra fixa. Além das cidades de grande e médio porte, também consideramos a cobertura de áreas remotas como pequenas cidades e a malha rodoviária nacional, que também inclui uma rede de alta qualidade e baixo custo conectando 138.000 escolas públicas e 40.000 hospitais públicos e clínicas em todo o país. O objetivo é criar uma rede nacional de dados que será a base fundamental para a transformação digital do Brasil e o desenvolvimento da economia digital, possibilitando a circulação ubíqua de dados.

A importância dos datacenters

O fortalecimento da construção de centros de dados nacionais e centros de computação deve aumentar a soberania nacional e a segurança de dados no Brasil e aumentar a importância geográfica e política do país no Hemisfério Sul, permitindo, futuramente, a construção de um centro de computação na América Latina, o que criará mais oportunidades para o desenvolvimento econômico.

A sustentabilidade e a geração de energia limpa e renovável

A sustentabilidade e a baixa emissão de carbono são uma parte importante do Brasil Digital. Como todos sabemos, o país possui uma vasta área territorial e recursos energéticos renováveis únicos. A energia hidrelétrica representa mais de 60% no mapa energético do Brasil. No entanto, devido às condições naturais, como a seca, a estrutura energética precisa ser otimizada. O Brasil possui excelente potencial solar e é um dos poucos países do mundo com duração média anual de insolação superior a 3.000 horas. Nos últimos anos, com o amadurecimento da tecnologia de energia solar e a redução de custos, a energia solar vem assumindo um papel cada vez maior no abastecimento, dando uma forte garantia para o funcionamento da infraestrutura digital e da segurança energética.

Essa é a essência do conceito de Nação Digital, que muitos países ao redor do mundo já adotam com sucesso.  Com o desenvolvimento contínuo das tecnologias de comunicação e computação, juntamente com a crescente importância da transformação digital dentro da estrutura do governo brasileiro, acreditamos que o país está abrindo novas oportunidades. Nos próximos anos, as tecnologias e o acesso à internet de alta qualidade devem melhorar a eficiência da indústria e a produtividade, a qualidade de vida e promover a criação de riqueza e de melhores serviços públicos. Estamos só no início dessa jornada.

¹Fonte: IT Forum

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities.  

#CONECTATALKS COM O CEO E FUNDADOR DA SCIPOPULIS, ROBERTO SPEICYS – STARTUP EM SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO PARA O AVANÇO DE CIDADES INTELIGENTES E DA MOBILIDADE URBANA

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Nesta edição, Enzo Fioretti, colaborador da Plataforma Connected Smart Cities, foi o entrevistador do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, plataforma que, ao integrar com seu ecossistema, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

Em conversa exclusiva com o  CEO e fundador da Scipopulis, Roberto Speicys Cardoso, o executivo apresentou a história e soluções inovadoras da empresa, uma parceira de longa data do Connected Smart Cities, para o avanço de cidades inteligentes e práticas de mobilidade urbana mais humanas, conectadas e sustentáveis.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. No início da conversa, Roberto Speicys abordou rapidamente o início da trajetória da empresa, a partir de 2013, com propostas de melhoria do transporte público, através de investimentos em inovação e inteligência de dados.
  2. Para o incentivo da construção de cidades cada vez mais inteligentes, a Scipopulis investe na criação de aplicativos e plataformas de integração, análise e compartilhamento de dados do ecossistema de mobilidade urbana para auxílio da gestão pública e busca da qualidade de vida das cidades. Sobre este aspecto, o CEO explicou como funcionam as estratégias de atuação na prática, conforme o público-alvo.
  3. Com 10 anos de fundação, a Scipopulis vem promovendo diversas iniciativas voltadas ao incremento da digitalização dos serviços públicos, aperfeiçoamento de sistemas de atendimento ao cidadão e fortalecimento do conceito smart city. Nesta parte da entrevista, foram destacados alguns cases de sucesso.
  4. Perspectiva para a participação da 9ª edição do Prêmio Connected Smart Cities, que tem o objetivo de incentivar discussões, ideias e práticas comprometidas com o desenvolvimento de cidades inteligentes. Neste âmbito, o fundador da Scipopulis  também frisou os temas essenciais para debate no Connected Smart Cities & Mobility 2023, que será realizado nos dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Assista a entrevista na íntegra aqui.

NOVA TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO DE ESTRADAS EM MINAS GERAIS GARANTE MAIS SEGURANÇA AOS USUÁRIOS E QUALIDADE DAS VIAS CONCESSIONADAS DO ESTADO

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A Systra, empresa líder global em mobilidade e na concepção de sistemas de infraestrutura de transporte, participou da elaboração do aplicativo, um amplo banco de dados que ajudará no  acompanhamento, em tempo real, das condições das estradas, auxiliando na melhoria de serviços de manutenção de rodovias.

A Systra, empresa líder global em mobilidade e na concepção de sistemas de infraestrutura de transporte, participou da elaboração do aplicativo, um amplo banco de dados que ajudará no  acompanhamento, em tempo real, das condições das estradas, auxiliando na melhoria de serviços de manutenção de rodovias.Para a realização de viagens mais seguras, investimentos em infraestrutura e medidas de conservação de rodovias são fundamentais. Recentemente, a Systra, um dos maiores grupos de consultoria e engenharia, com mais de 20 anos de atuação em trabalhos de fiscalização de tráfego do país, participou do desenvolvimento de uma ferramenta de monitoramento e supervisão geral de alguns trechos concessionados de rodovias do estado de Minas Gerais. 

A idealização do aplicativo é fruto de uma parceria firmada entre a Secretaria de Estado e Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).

A iniciativa integra uma agenda de ações do Governo de Minas Gerais que busca estratégias para o aperfeiçoamento da qualidade das estradas estaduais, a partir do fortalecimento de contratos de concessão privada de rodovias. Neste processo, o poder público ficará encarregado de acompanhar todos os dados enviados ao aplicativo sobre o dia a dia das estradas que contribuirão para estudos de viabilidade e no planejamento de ações de operação, manutenção e monitoramento.

“Há mais de 20 anos, a Systra apoia os órgãos reguladores na fiscalização de concessões rodoviárias, garantindo que os padrões de serviços acordados em contratos sejam cumpridos, assim como as expansões e manutenção dos sistemas viários, o que consequentemente resulta em viagens mais seguras e com fluidez”, destaca o Diretor de Operações Viárias da empresa, Marcos Monteiro.

Benefícios do novo recurso de monitoramento digital

Diretor de Operações Viárias – Marcos Monteiro
Diretor de Operações Viárias da Systra

A ferramenta tecnológica é moderna, inovadora e possibilita um processamento de dados eficiente baseado nas informações coletadas durante as movimentações nas estradas. O banco de dados digital é de confiabilidade e auxilia no planejamento de ações e na tomada de decisões em prol do conforto, da segurança viária, dentre outros aspectos referentes à gestão eficiente de tráfego, agregando mais valor às próprias rodovias. 

Neste sentido, o processo beneficia todos os atores que utilizam as rodovias, desde trabalhadores até transportadores e motoristas. Os registros ocorrem por meio do uso de sistemas de georreferenciamento, que reúnem imagens e vídeos, além de informações compartilhadas pelos próprios usuários das vias, enviadas por meio de dispositivos móveis.

Com isso, caso algum problema ou irregularidade seja identificada nos trechos percorridos, como um acidente ou algum tipo de dano, presença de obra arriscada, nas pistas, os motoristas podem relatar os casos diretamente para o DER-MG, que repassam às concessionárias responsáveis pela administração das rodovias. Em seguida, as informações serão analisadas e verificadas antes da implementação de soluções corretivas e de regularização. 

“As rodovias possuem uma dinâmica na qual o acompanhamento constante identifica ações de correção e ferramentas, como essa, permitem que essas ações sejam executadas de forma rápida. Por exemplo, problemas com sinalização vertical, com o pavimento, barreiras de proteção, entre outros, exigem ações rápidas para que se evite acidentes”, explica Monteiro.

Ampliação da conectividade e tecnologia digital para todas as estradas mineiras

A ferramenta digital, que começou a ser testada na BR-135, será, em breve, implementada na MG-050. O objetivo da gestão pública é expandir o uso e a disponibilidade dessa tecnologia para todas as estradas do estado de Minas Gerais, que já estão sob concessão do poder privado, integrando-a ainda com outros recursos de dados.

CONFIRA AS AUTORIDADES CONFIRMADAS PARA O PARQUE DA MOBILIDADE URBANA 2023

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O Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o Prefeito da cidade, Ricardo Nunes, foram convidados para a solenidade de abertura do evento.

O evento é uma realização da Plataforma Connected Smart Cities e acontecerá, entre os dias 22 e 24 de Junho, no Novo Pacaembu, em São Paulo.

Para acompanhamento e cobertura do Parque da Mobilidade Urbana, efetue o credenciamento da imprensa aqui.

Entre os dias 22 e 24 de junho, será realizada a 2ª edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), no Complexo Esportivo do Pacaembu, em São Paulo. O maior evento de mobilidade urbana da América Latina é uma oportunidade inovadora de imersão nos universos da mobilidade e de cidades inteligentes.

Para participação e pronunciamentos na cerimônia oficial de abertura do PMU 2024, dentre as autoridades convidadas, estão: Tarcísio de Freitas, Governador do Estado de São Paulo; e Ricardo Nunes, Prefeito de São Paulo.

Foram confirmadas as presenças também do Adalberto Maluf, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima; e Denis Eduardo Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades.

Objetivo e programação

Nesta edição, o PMU possibilitará a experimentação de novas tecnologias e apresentará novidades para a inovação do setor nas cidades. Com isso, o evento vai apresentar palestras temáticas, oferecer diversas ações interativas, conteúdos relevantes exclusivos, espaços de convivência e exposição de produtos, serviços e tecnologias para reflexão, discussão de desafios atuais e busca de soluções para uma mobilidade mais sustentável, inclusiva e disruptiva.

O evento também apresentará os vencedores do Prêmio Parque da Mobilidade Urbana (PMU), que reconhece os profissionais e projetos (públicos e privados) que mais se destacaram na promoção de boas práticas de mobilidade urbana. São 30 iniciativas finalistas de todo o país e 10 profissionais que trazem na bagagem ações e projetos que auxiliam na transformação da mobilidade no país. Conheça os finalistas do prêmio aqui.

Serviço:

Parque da Mobilidade Urbana 2023

Local: Complexo Esportivo do Pacaembu, São Paulo

Quando: 22 a 24 de junho de 2023
Para mais informações, clique aqui.

TRANSPORTE MULTIMODAL

Por:Miguel Angelo Pricinote

O estado de Goiás vem se preparando para se tornar uma referência em termos de rede de transporte multimodal, aproveitando sua privilegiada posição geográfica e explorando as potencialidades como por exemplo a região do Entorno do Distrito Federal. Este posicionamento visionário representa um cenário em que Goiás se transforma em um centro de conectividade, impulsionando o desenvolvimento econômico e social de toda a região.

Goiás está estrategicamente localizado no coração do Brasil, e sua posição privilegiada será maximizada ao criar uma rede de transporte multimodal altamente eficiente e integrada. Essa rede será composta por uma combinação de modais, incluindo rodovias, ferrovias, portos interiores e aereportos de última geração.

Uma das principais oportunidades para a ampliação dessa rede de transporte multimodal reside na região do Entorno do Distrito Federal. Essa área, que engloba cidades como Luziânia, Valparaíso, Novo Gama, entre outras, está em constante crescimento populacional e econômico. A integração do transporte nessa região permitirá que Goiás se beneficie da proximidade com a capital do país, aproveitando as oportunidades geradas pelo seu polo político e econômico.

A expansão da rede de transporte multimodal no estado de Goiás proporcionará diversos benefícios. Em primeiro lugar, haverá um aumento significativo na eficiência do transporte de mercadorias e passageiros, reduzindo custos e tempos de deslocamento. Isso impulsionará o comércio regional, incentivando o investimento de empresas nacionais e internacionais, o que, por sua vez, gerará empregos e fortalecerá a economia local.

Além disso, a rede de transporte multimodal abrirá novas possibilidades para o turismo na região. Goiás possui um patrimônio cultural e natural vasto e diversificado, com destaque para as cidades históricas, como Pirenópolis e Goiás Velho, e as belezas naturais do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. A integração dos diferentes modais de transporte permitirá que os turistas tenham acesso facilitado a esses destinos, impulsionando o setor turístico e aumentando a visibilidade do estado no cenário nacional e internacional.

Ademais, a expansão da rede de transporte multimodal em Goiás trará benefícios ambientais significativos. A integração dos diferentes modais permitirá uma maior eficiência energética e redução das emissões de gases de efeito estufa. O incentivo ao uso de meios de transporte mais sustentáveis, como ferrovias e veículos elétricos, contribuirá para a preservação do meio ambiente e para a mitigação das mudanças climáticas.

Para tornar essa visão uma realidade, será necessário um esforço conjunto entre o governo estadual, municipal e federal, bem como a participação do setor privado e da sociedade civil. Será necessário investir em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de transporte, capacitação profissional e regulação adequada. A criação de parcerias com outros estados e países também será fundamental para impulsionar o intercâmbio comercial e promover a cooperação no setor de transporte.

Em suma, a ampliação da rede de transporte multimodal no estado de Goiás, aproveitando sua posição geográfica e as potencialidades da região do Entorno do Distrito Federal, representa uma visão para o futuro do estado. Essa rede integrada impulsionará o desenvolvimento econômico, social e ambiental, colocando Goiás como um protagonista no cenário nacional e internacional. Com visão estratégica e investimentos adequados, Goiás estará preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do século XXI.

Fonte: Fórum News

MOBILIDADE URBANA E BEM-ESTAR COLETIVO: GOVERNO FEDERAL PERMANECE PRESO AO PASSADO

A falta de ação do governo federal em relação à mobilidade urbana sustentável e sua negligência em relação às parcelas mais vulneráveis da população revelam um quadro preocupante no contexto sociopolítico brasileiro. Ao analisarmos a política federal de incentivo à diminuição do custo do carro de entrada, através de isenções de impostos e créditos subsidiados, fica evidente uma priorização dos interesses individuais em detrimento do bem-estar coletivo e da promoção de uma mobilidade urbana mais equitativa.

Nesse contexto, é importante ressaltar que a mobilidade urbana sustentável é um tema de extrema relevância para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Porém, as ações do governo federal têm mostrado uma falta de compromisso com essa questão, favorecendo aqueles que já possuem recursos para adquirir um veículo próprio, em detrimento da maioria da população que depende do transporte público como única opção de deslocamento.

Em contrapartida, observamos que em diversos países ao redor do mundo, políticas públicas efetivas são adotadas para promover a mobilidade urbana sustentável, especialmente no que diz respeito ao transporte público. Países como a Holanda, Suécia e Alemanha são exemplos de nações que possuem políticas voltadas para a qualidade do serviço, melhoria da velocidade comercial dos ônibus e tarifas acessíveis. Esses países compreenderam que o investimento em transporte coletivo de qualidade é essencial para a construção de cidades mais sustentáveis, além de promover a inclusão social e reduzir problemas como congestionamentos e poluição.

No entanto, no Brasil, o governo federal parece estar distante desse modelo, priorizando incentivos para aquisição de carros particulares em vez de investir em transporte público. Essa abordagem acaba por aprofundar as desigualdades sociais, uma vez que as camadas mais vulneráveis da população, que não possuem condições financeiras para adquirir um veículo, ficam à margem desse sistema.

Além disso, devemos considerar a situação do transporte semiurbano no Entorno do Distrito Federal, que é de responsabilidade da União. A falta de diálogo e cooperação entre o governo federal e os governos de Goiás e do DF para redução das tarifas e melhoria do sistema reflete a negligência em relação às necessidades da população que depende desse transporte para suas atividades diárias. Essa falta de investimento e de atenção demonstra uma falta de compromisso com a qualidade de vida e o bem-estar das comunidades afetadas.

A falta de ação do governo federal em relação à mobilidade urbana sustentável e sua negligência em relação ao transporte semiurbano no Entorno do Distrito Federal refletem uma abordagem ineficaz e insensível às necessidades da população. É fundamental que as políticas públicas sejam direcionadas para a construção de um sistema de transporte eficiente, inclusivo e ambientalmente responsável, levando em consideração as parcelas mais vulneráveis da sociedade. O governo federal precisa rever suas prioridades e assumir um compromisso real com a mobilidade urbana sustentável, investindo em transporte público de qualidade e criando soluções que beneficiem a todos, independentemente de sua condição social. Somente assim poderemos construir cidades mais justas, sustentáveis e acessíveis para todos os cidadãos.

Fonte: Diário de Goiás