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TRANSPORTE INTEGRADO

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A importância de sistemas de transporte convencionais se integrarem à mobilidade compartilhada

A realidade de muitos brasileiros é de percorrer percursos muito longos entre a sua residência, escola, trabalho, universidade, centros de lazer, etc. Dentro deste contexto, é essencial que existam soluções voltadas para que o sistema de transportes convencionais possam favorecer a mobilidade compartilhada. 

No Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience, ocorreu um painel para abordar o tema, contando com a presença de Silvani Alves Pereira, que é Diretor/Presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo; de Luiz Motta, Head of Public Affairs da Quicko; Alexandre Flores, CEO da Bike Box; e Suzana Regina Moro, Doutoranda da Universidade Federal de Santa Catarina. 

A discussão foi pautada em como possibilitar a integração dos diversos modais de transporte, sempre enaltecendo o cidadão como foco deste processo. De acordo com Luiz Motta, o uso do carro em São Paulo deve cair em 28% nos próximos 10 anos (Kantar, 2020); 38% dos paulistas fazem viagens combinando mais de um modo de transporte (Pesquisa OD, 2017); e 31% dos ciclistas de São Paulo combinam a bicicleta com outro meio de transporte (Transporte Ativo, 2018). 

Pensando nisso, é preciso entender o conceito de mobilidade de maneira inteligente, intermodal e interconectada- não é apenas a aplicação da tecnologia, mas como planejar uma operação compartilhada de diferentes modos de transporte. 

Segundo Silvani Alves Pereira, a origem do problema da mobilidade está, em grande parte, em como o desenvolvimento urbano se deu nas grandes cidades. A cidade inteligente deve planejar uma mobilidade sustentável dentro do contexto de uma cidade já funcional, colocando o cidadão como centro desse planejamento. 

Dito isso, a pandemia trouxe muitas mudanças para a maneira como os indivíduos se deslocam pelo espaço urbano- se antes a população precisava sair para trabalhar/estudar, agora, com as medidas de isolamento social, uma grande parcela dessas pessoas deixou de utilizar o transporte e passou a fazer essas atividades em casa. 

Com isso, no Brasil as vendas de bicicletas aumentaram em 50% e a busca por um modelo de mobilidade individual aumentou graças a pandemia. Cada vez mais, a micromobilidade está ganhando espaço nas grandes cidades e se tornam essenciais no cotidiano dos cidadãos, sendo mais necessário a cada dia integrar esses novos modelos nos sistemas de transportes já existentes. 

O desafio da mobilidade urbana consiste justamente em encontrar soluções multimodais integradas para uma infraestrutura de transportes inteligentes e, como consequência, melhorar a qualidade dos deslocamentos urbanos. Pensando que, de acordo com o IBGE 2017, 97% dos brasileiros acessam a internet pelo smartphone, é impossível não integrar a tecnologia como principal meio de auxílio para que os sistemas de transportes convencionais possam se favorecer na mobilidade compartilhada.

Confira o painel e a discussão na íntegra aqui.

RANKING CONNECTED SMART CITIES 2020

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A sexta edição do Ranking Connected Smart Cities 2020, estudo elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, destaca os indicadores de desenvolvimento das cidades brasileiras.  O Ranking é o mais importante estudo sobre cidades do País e mapeia todos os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes, com o objetivo de definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil.

A partir da edição 2019, o Ranking incorporou conceitos e novos indicadores baseados na ISO 37122 – Sustainable Cities And Communities – Indicators For Smart Cities, mantendo-se como a melhor referência para comparação e análise de cidades inteligentes no Brasil. O resultado é apresentado em quatro frentes: geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional.



O estudo é composto por indicadores de 11 principais setores: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, mesmos eixos temáticos do evento nacional Connected Smart Cities.

Acompanhe os destaques da edição, na classificação geral, com as dez cidades mais inteligentes e conectadas do País  

Primeira: São Pulo (SP)
Segunda: Florianópolis (SC)
Terceira: Curitiba (PR)
Quarta: Campinas (SP)
Quinta: Vitória (ES)
Sexta: São Caetano do Sul (SP)
Sétima: Santos (SP)
Oitava: Brasília (DF)
Nova: Porto Alegre (RS)
Décima: Belo Horizonte (MG)

Além de considerar os conceitos de cidades inteligentes, como tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade, o Ranking considera conceito de conectividade, investimentos em saneamento, importância da educação na formação e reprodução dos potenciais das cidades e sustentabilidade econômica.

Autor: Urban Systems e Necta
Ano: 2020

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CONFIRA OUTROS CONTEÚDOS SOBRE O RANLING:
RANKING CONNECTED SMART CITIES 2020 APONTA SÃO PAULO COMO A CIDADE MAIS INTELIGENTE DO PAÍS; O ESTUDO MAPEIA 673 MUNICÍPIOS
CONNECTED SMART CITIES PROMOVE ENCONTRO NO PR E APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA CURITIBA
EDIÇÃO HISTÓRICA DO CONNECTED SMART CITIES E MOBILITY 2020 REÚNE MAIS DE 350 PALESTRANTES E 10 MIL PARTICIPANTES

EDIÇÃO HISTÓRICA DO CONNECTED SMART CITIES E MOBILITY 2020 REÚNE MAIS DE 350 PALESTRANTES E 10 MIL PARTICIPANTES

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Por meio de plataforma dedicada, o evento  contou com 75 sessões distribuídas em 12 palcos virtuais simultâneos, somando mais de 140 horas de conteúdo, além de grupos de interação entre participantes e palestrantes no Telegram. As ações do evento, que inclui o acesso ao conteúdo, continuam até o  final de novembro

Nos dias 08, 09 e 10 de setembro, a Necta realizou a 6ª edição do Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020 (CSCM DX), mais importante iniciativa do país de cidades e mobilidade e que, nesta edição, trouxe um formato inédito e histórico para eventos deste alcance- com abrangência nacional e internacional, por meio de plataforma dedicada e com conexão com governo, empresas, entidades e especialistas de todas as regiões do país. 

No total, a iniciativa reuniu cerca de 10 mil participantes, além dos inscritos que irão acessar a plataforma até o final de novembro, devendo atingir pelo menos 20 mil pessoas.  A edição contou com aproximadamente 350 palestrantes nacionais e internacionais, 75 sessões distribuídas em 12 palcos virtuais simultâneos, somando mais de 140 horas de conteúdo. O CSCM DX 20 contou, ainda, com 11 grupos de networking e foram realizadas 93 reuniões virtuais de negócios, sendo 60 compradores e 16 vendedores, enfatizando o perfil do evento que se destaca como o que mais gera negócios para os mercados de cidades e mobilidade no país.

“Essa edição foi inovadora e não temos conhecimento sobre alguma iniciativa parecida. Com a pandemia entendemos que, assim como todos os setores, o segmento de cidades e mobilidade precisava se reinventar. E com o nosso negócio também não foi diferente. Passamos os últimos seis meses desenvolvendo e aprimorando tecnologias que pudessem resultar em um evento com o padrão que entregamos, onde realizamos iniciativas pré-evento já no contexto da ação nacional. Reunimos ao vivo e simultaneamente gestores do setor público e privado, onde destacamos o alto nível dos conteúdos abordados e a quantidade de palestrantes, resultando na contribuição da discussão dos mais importantes cases do mundo para smart cities”, disse a idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria.

E concluiu: “Em meio à pandemia da Covid-19 e em um ano de eleição, conseguimos implementar um evento que foi muito além das nossas expectativas. Nesse sentido, estamos deixando o nosso legado para esse ecossistema. E vamos fazer com que todo esse conteúdo seja acessado pelos gestores públicos no próximo ano. O nosso objetivo é compartilhar tão importante e inovadora discussão relacionada à gestão pública, visto que os projetos podem ser efetivados ou servir de inspiração para iniciativas futuras”.

 

SOBRE A EDIÇÃO 2020

O tema inclusão marcou a abertura do evento, com a participação do Instituto As Valquírias, entidade que oferece oportunidades para mulheres, crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e emocional. Além da mensagem das crianças na abertura para os gestores públicos sobre como deve ser uma cidade inteligente, o evento contou com duas apresentações ao vivo do grupo As Valquírias. A edição 2020 do Connected Smart Cities e Mobility promoveu um crowdfunding com o objetivo de arrecadar recursos para a instituição, com ações durante as lives e o evento em geral. 

A abertura do CSCM DX também foi marcada pela participação de autoridades e o anúncio das cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil, que destacou São Paulo com a primeira colocação Geral no Ranking Connected Smart Cities 2020, além dos indicadores: Tecnologia e Inovação, Mobilidade e Acessibilidade, Região Sudeste, e Cidades com + de 500 mil habitantes. A 2ª posição ficou com Florianópolis. O Ranking Connected Smart Cities é elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, e mapeia todos os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes, com o objetivo de definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. Releases sobre o Ranking AQUI.  

Participaram da Abertura do CSCM DX, no dia 08 de setembro: Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Marcos Pontes; Secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Tiago Pontes Queiroz; prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro; prefeito de Porto alegre, Nelson Marchezan Júnior; prefeito de São Paulo, Bruno Covas; prefeito de Curitiba, Rafael Greca; prefeito de Campinas, Jonas Donizette; prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Junior; prefeito de Vitória, Luciano Rezende; prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa.

Além: assessora especial do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Regiane Relva Romano; diretor de parcerias da Google Brasil, Newton Neto; gerente do Instituto Avon, Mafoane Odara; presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi; secretário de Gestão, Planejamento e Comunicação de Vitória, Alberto Salume; secretário Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade e presidente dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente e do Plano Diretor de Porto Alegre, Germano Bremm; secretário municipal de Inovação e Tecnologia da prefeitura de São Paulo, Juan Quirós; secretária de desenvolvimento econômico, social e de turismo de Campinas, Alexandra Caprioli.  

E: responsável por Soluções e-city da Enel X Brasil, Carlos Eduardo Cardoso; diretor sênior de Relações Públicas e Governamentais da Huawei Brasil, Atílio Rulli; assessora técnica do projeto ANDUS (Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil) – GIZ Brasil, Sarah Habersack; diretor Comercial e Marketing e sócio da Urban Systems e do Connected Smart Cities, Willian Rigon; CEO da Urban Systems e sócio do Connected Smart Cities e Mobility, Thomaz Assumpção; CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria. 


EDIÇÃO HISTÓRICA 

SOBRE O CONNECTED SMART CITIES E MOBILITY DIGITAL XPERIENCE 2020

A organização do evento desenvolveu sua própria plataforma digital dedicada ao novo formato, focada em proporcionar aos participantes uma experiência que se espelha no ambiente presencial, por meio de: trilhas simultâneas de conteúdo; Expo virtual- que permite a interação entre expositores e participantes; rodadas de negócios; networking com os participantes, entre outros diferenciais. 

FÓRUM CSCM DX

O Fórum contemplou com a participação de especialistas nos temas abordados explorados no evento e apresenta experiências concretas de iniciativas realizadas em smart cities ao redor do mundo, contemplando os temas: Cidades Conectadas; Urbanismo Sustentável nas Cidades; Cidades Participativas e Engajadas; Cidades Empreendedoras; Cidades Humanas, Resilientes e Inclusivas; e Cidades Prósperas. 

PRÊMIO CSC DX

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores, que contribuam com a solução de problemas das cidades, de maneira a torná-las inteligentes. São duas categorias: negócios pré-operacionais e negócios em operação. A apresentação do Prêmio 2020 foi realizada no segundo dia do evento e está disponível AQUI.  

EXPO VIRTUAL CSCM DX

A Expo contempla os produtos e serviços para as cidades, por meio dos cases das empresas participantes e que estão expostos no estande virtual. Empresas participantes: Enel X; GIZ (empresa Alemã de Cooperação Internacional); Huawei; Siemens; Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC); EAV Networks; Exati Tecnologia; Liebherr; Marcopolo; Alstom; Egis; Heartland; HS Urbanismo; Hubse; Kido Dynamics; Bluspark; Evac Building; Fundação Ezute; Lemobs; Movisafe; Systra; Citelum;  Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Movisafe; KPMG; Green4T; Urban Systems; Necta; Clube Cidades Sustentáveis; e Valgo.  

O CSCM EM NÚMEROS

Na 6ª edição, o Connected Smart Cities e Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 Apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019, contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

 

 

SANTO ANDRÉ PARTICIPA DE PAINEL SOBRE ‘POLOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E REGIÕES INTELIGENTES’

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Pelo segundo ano consecutivo, a cidade esteve representada no Connected Smart Cities e Mobility

Sempre presente em eventos que possam colaborar para o desenvolvimento da cidade, a Prefeitura de Santo André participou, nesta quinta-feira (10), da 6ª edição do Connected Smart Cities e Mobility, um dos principais eventos do setor no Brasil, realizado por vídeo conferência devido as medidas de isolamento social causadas pela Covid-19. O painel teve como tema debater sobre “Polos de desenvolvimento econômico e regiões inteligentes”.

No painel, foram discutidas a “Nova Geração” de Parque Tecnológico como “hub” para potencializar o ecossistema de inovação local, a preparação dos municípios para o futuro, o envolvimento do cidadão nos processos de tomada de decisão e o papel do município como centro produtivo plural.

A Prefeitura de Santo André esteve representada pelo secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego, Evandro Banzato, que apresentou o Parque Tecnológico de Santo André. A cerimônia também contou com a participação de representantes dos Parques Tecnológicos de Sorocaba e Uberaba.

Segundo Banzato, Santo André ser colocada diante de outros importantes players do setor de inovação reforça a evolução da cidade. “Tivemos o privilégio de participar do painel sobre cidades inteligentes. Recentemente fomos eleitos o primeiro lugar em ranking de cidades inteligentes feito pela SindiTelebrasil e pela Teleco, além de ser destaque como cidade amiga da internet. Pudemos mostrar que Santo André vem subindo posições e avançando na tecnologia para prestar melhores serviços à população. Estamos muito contentes e orgulhosos de vermos a cidade sendo protagonista em eventos sobre inovação e cidades inteligentes”, disse.

No Ranking Connected Smart Cities 2020, Santo André foi eleito como uma das 35 cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. No último mês, em ranking elaborado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e Serviços Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) e pela Teleco, Santo André também ficou em primeiro lugar no “Ranking de Serviços de Cidades Inteligentes” e teve destaque no “Cidades Amigas da Internet”, com o ganho de 82 posições em um único ano, ficando entre as 20 primeiras colocadas.

O Connected Smart Cities é realizado pela Necta e a Urban Systems e envolve empresas, entidades e governos em uma plataforma que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Texto: Renan Muniz

Fonte: Prefeitura de Santo André 

CONHEÇA O PROJETO PLUS CODE DA GOOGLE QUE ESTÁ REVOLUCIONANDO O CONCEITO DE ENDEREÇO

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No Connected Smart Cities Digital Xperience, o Diretor Latam de parcerias do Google, Newton Neto, apresentou o projeto que demonstra a necessidade de plataformas digitais voltadas para a inclusão social

O Connected Smart Cities envolve empresas, entidades e governos em uma plataforma que tem por missão encontrar o dna de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas. A partir dos seguintes princípios- integração, inovação, colaboração, transparência e foco nas pessoas- o evento Digital Xperience trouxe muitos conteúdos voltados para o tema de inclusão e como utilizar ferramentas tecnológicas voltadas para esse conceito.

Durante a abertura do evento digital, o Diretor Latam de parcerias do Google, Newton Neto, apresentou um projeto inovador chamado Plus Codes, que demonstra a importância e necessidade do desenvolvimento não só de novas tecnologias, mas também de utilizar essas novas ferramentas para a inclusão. 

É impensável nos dias de hoje se deslocar em grandes centros urbanos sem o auxílio de mapas digitais: atualmente, 99% dos países e territórios do planeta são mapeados pelo Google, além de 40 milhões de rodovias e 150 milhões de lugares foram digitalizados pela companhia. 

Em sua apresentação, Newton Neto aponta que cidades mundo afora enfrentam desafios semelhantes: a urbanização; mobilidade; poluição; segurança; desenvolvimento econômico; e inclusão digital são alguns deles. Pensando nisso, os processos de digitalização nunca foram tão necessários como no momento presente- o coronavírus demonstrou a importância que a conectividade possui para garantir o funcionamento de uma cidade mesmo em um momento de crise. 

Com isso, serviços de entrega pela internet se popularizaram, plataformas digitais para que as pessoas possam trabalhar e estudar estão cada vez mais presentes no cotidiano da população e muitos serviços governamentais passaram a ser oferecidos de maneira 100% digital. 

A grande questão levantada pelo projeto Plus Codes é ‘e quando a pessoa não possui endereço?’: endereços são comuns na maioria dos países industrializados, mas bilhões de pessoas não possuem endereço. A apresentação de Newton Neto aponta que, 69 milhões de pessoas moram em cidades com menos de 50 mil habitantes, ou seja, existe apenas CEP para cobrir todo o município; 31 milhões moram em áreas rurais, normalmente sem um sistema de numeração racional; e 12 milhões moram em favelas, usualmente numa rua sem nome e em um domicílio sem número.

Viver sem um endereço é extremamente limitante: é difícil (para não dizer impossível) de receber correspondência e comprar pela internet; é mais difícil o acesso a programas sociais, de saúde, serviços básicos, bancos etc; existe uma maior complexidade no planejamento da gestão urbana; e é um desafio para essa parcela da população conseguir um novo emprego ou iniciar um novo negócio. 

De acordo com Newton Neto, é possível concluir que o endereçamento confiável está diretamente relacionado ao crescimento econômico. A solução proposta pelo Plus Code foi criar um endereço digital, utilizando o mapeamento do mundo feito pelo Google e criando 7 caracteres nos quais é possível encontrar qualquer localização do planeta com a precisão de 3×3 metros. Ainda, a solução é sem custo, funciona offline e o código é aberto- tudo isso em prol de utilizar a tecnologia para a inclusão, pensando que ter acesso a um endereço é essencial para o exercício da cidadania. 

GOVERNO DE SP NO CSCM DX 20: DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARTICIPA DA 6ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES E MOBILITY

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARTICIPA DA 6ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES E MOBILITY

O Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, participou nesta quinta-feira (10), do terceiro dia da 6ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience 2020, a mais importante iniciativa de mobilidade urbana do Brasil. O evento foi realizado em formato online devido à pandemia de Covid-19.

Com a proposta de debater iniciativas que possam revolucionar o mercado de smart cities e mobilidade urbana no país, o Secretário Marco Vinholi palestrou no painel “Planejamento de Cidades Inteligentes em São Paulo”, em que apresentou os desafios e conquistas do Estado e da cidade.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional, lançou em 2019 a iniciativa “Cidades Inteligentes”. Programa pioneiro, ele se vale das novas tecnologias para mudar o jeito de governar e constitui o “guarda-chuva” de iniciativas convergentes, com os programas estaduais: Parcerias Municipais, SP+Perto e SP Sem Papel, este último vinculado à Secretaria de Governo. Nas palavras do Secretário “o programa Parcerias Municipais carrega como princípio, quanto melhor cooperarmos e nos articularmos, mais efetivas serão as políticas públicas para o cidadão”.

O programa busca revolucionar a ação de Estado e Municípios, trazendo soluções inteligentes em três principais frentes: Educação, Saúde e Segurança, com o uso de inteligência de dados nas tomadas de decisões, com respeito às peculiaridades de cada região.

“Gostaria de chamar atenção para área de saúde que estabeleceu a telemedicina, até então um tema que gerava um certo tabu dentro da gestão pública, que agora no período de pandemia deixou um legado para o pós-pandemia, firmou um norte para os gestores fazerem mais com menos com a utilização da tecnologia”, ressaltou Vinholi.

Todas as informações do Programa Parcerias Municipais, como práticas inspiradoras, metas, desafios e dados podem ser obtidos em https://www.parceriasmunicipais.sp.gov.br/

Confira ainda o vídeo Institucional do Programa Parcerias Municipais https://bity.live/DKKKL6

Também participaram do painel o CEO e Sócio Urban Systems e Connected Smart Cities, Thomaz Assumpção; CEO e Idealizadora Necta e Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria e o Secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Luiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes.

SÃO PAULO, A CIDADE MAIS INTELIGENTE

Nesta terça-feira (8), durante a abertura do evento, foi o divulgado o resultado do Ranking Connected Smart Cities 2020. O estudo elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Nect, mapeia todos os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes, com o objetivo de definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil. Neste ano, São Paulo foi nomeada a cidade mais inteligente e conectada do país. A capital paulista ainda conquistou a primeira colocação nas categorias: Região Sudeste; Cidades com + de 500 mil habitantes; Tecnologia e Inovação; e Mobilidade e Acessibilidade.

SOBRE O CONNECTED SMART CITIES

O Connecte Smart Cities, principal iniciativa do setor de cidades e mobilidade do Brasil e um dos maiores eventos da América Latina, é realizado pela Necta e a Urban Systems e envolve empresas, entidades e governos. O evento faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

RANKING CONNECTED SMART CITIES

O estudo desenvolvido pela Urban Systems em parceria com a Necta, além de considerar os conceitos de cidades inteligentes, como tecnologia, meio ambiente sustentabilidade, o Ranking considera conceito de conectividade, investimentos em saneamento, importância da educação na formação e reprodução dos potenciais das cidades e sustentabilidade econômica.

Fonte: Secetária do Desenvolvimento Regional Governo do Estado de São Paulo

FUNDAÇÃO EZUTE PARTICIPA DE PAINEL SOBRE O FUTURO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL NO CSCDX

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Em sua apresentação, Thomas Strasser mostrou as capacidades da Fundação Ezute no desenvolvimento de projetos para Parcerias Público Privadas neste segmento

A Fundação Ezute foi uma das convidadas a participar do evento Connected Smart Cities Digital Xperience (CSCDX), que este ano ocorre de forma totalmente online e traz para debate como a tecnologia e a inovação podem contribuir positivamente para o desenvolvimento das cidades no Brasil e, consequentemente, promover melhorias na vida dos cidadãos.

Na tarde desta quarta-feira (9), o Diretor de Mercado Civil e Parcerias da Fundação Ezute, Thomas Strasser, esteve ao lado de Giovanino Di Niro, Head Digital Industries Process Automation da Siemens Brasil, Carlos Almiro, Head de Sustentabilidade da BRK Ambiental e de Rubens Filho, Coordenador de Comunicação do Instituto Trata Brasil, no painel “Soluções para projetos de saneamento básico – pleno potencial de mercado”.

Durante o evento, cada participante apresentou soluções que podem contribuir para um futuro mais íntegro e sustentável para os cidadãos quando o assunto é saneamento básico, questão que ainda é um ponto de alerta em todo o território nacional, como apontam dados do Instituto Trata Brasil, com base em estudos do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), que, mesmo estando entre as 10 maiores economias do mundo, o Brasil possui quase 35 milhões de pessoas sem acesso à água tratada, volume equivalente à toda população do Canadá.

O executivo da Siemens Brasil, Giovanino Di Niro, levantou alguns desafios do mercado de água e saneamento como o alto índice da perda de água no país, ou seja, cerca de 38% do volume de água tratada é perdida, sendo que em alguns estados esse índice chega a ser de 60%. Ele também apontou questões como os altos custos da energia elétrica, a maturidade de tecnologia em plantas existentes e a padronização de especificações em leilões públicos. “Este é um tema do poder público, da sociedade, das empresas e dos cidadãos, não apenas do governo”, pontuou.

Além desses tópicos, os números trazidos pelo Instituto Trata Brasil são preocupantes. A entidade informa que, em 2018, 47% da população brasileira não possuía coleta de esgoto e somente 46% dos esgotos gerados eram tratados. Problemas com saneamento básico geraram, segundo o Painel Saneamento Brasil/2018, 233 mil internações no país por doenças de veiculação hídrica.

“Saneamento é melhorar a educação, evitar doenças, gerar empregos. A cada R$ 1 bilhão investidos, 58 mil empregos são gerados”, comenta Carlos Almiro, Head de Sustentabilidade da BRK Ambiental, que investe em iniciativas que visam maior agilidade, eficiência e menor custo operacional nos processos.

Os painelistas falaram ainda sobre a urgência do aumento da eficiência dos sistemas no setor, da importância do desenho de novos projetos, sobre os principais pontos do novo marco legal do saneamento básico, energias sustentáveis em estações de tratamento de água e esgoto (ETA e ETE), benefícios econômicos e sociais relacionados à expansão desse setor no Brasil, o papel das agências de regulação, entre outros.

“O Brasil é signatário dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, sendo que o ODS 6 é Água Potável e Saneamento. Ou seja, estamos há 10 anos de cumprir as metas, em que o Brasil terá de reportar o que foi feito para a evolução desse tema e de que forma isso impactou positivamente a vida das pessoas”, comenta Rubens Filho, Coordenador de Comunicação do Instituto Trata Brasil.

Em sua apresentação, Thomas Strasser mostrou as capacidades da Fundação Ezute no desenvolvimento de projetos para Parcerias Público Privadas neste segmento. Como apontado por todos os participantes e reforçado por Strasser, dificilmente os desafios que envolvem a área de saneamento básico serão superados sem essa coparticipação entre governos e organizações privadas. E para que essas ações de cooperação funcionem de forma efetiva, é importante o papel de uma entidade que atue como elo isento entre o público e o privado na estruturação e planejamento dos projetos, da modelagem à captação dos recursos até a avaliação do desempenho como verificador independente.

“Os projetos precisam partir de um processo de planejamento completo e complexo e o maior desafio está na estruturação e garantir que eles sejam executados. Para além disso, o tema saneamento nunca teve um apelo político tão grande como agora, está na pauta e todo mundo está de olho nisso. Para que esse debate ganhe mais projeção, é preciso haver uma interação forte da população com as agências de regulação, seja por meio de chat ou alguma outra forma, e a tecnologia pode auxiliar muito nessa aproximação”.

Strasser também foi o mediador do debate promovido no painel.

Fonte: Fundação Ezute

ABDI NO CSCM DX 20: INVESTIR EM FRONTEIRAS INTELIGENTES É ESSENCIAL PARA A ECONOMIA

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ABDI mediou debate que contou com participação de representantes da ABIN e da Secretaria de segurança de Roraima

As regiões fronteiriças sempre foram de suma importância para o Brasil por razões econômicas e de segurança nacional. A frase foi dita por Igor Calvet, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, durante o painel Fronteira Tech da 6ª edição do evento Connected Smart Cities & Mobility, nesta quinta-feira (10/9).  “Agora temos a possibilidade de atuar com tecnologia de ponta, garantindo regiões mais inteligentes, humanas e sustentáveis”, completou.

Na trajetória da ABDI de incentivar a difusão de novas tecnologias e trabalhar para a retomada da economia no cenário pós-pandemia, Igor Calvet abriu o debate falando sobre o projeto Fronteira Tech da ABDI, que será instalado em Pacaraima (RR) na fronteira com a Venezuela. “Falando em Big Data, os dados gerados com as tecnologias integradas, podem ser analisados e traduzidos em informações úteis para o Estado brasileiro, para garantir o bem-estar da população”, explicou.

As fronteiras são locais vivos de intensa movimentação, trocas humanas, econômicas e culturais. Mas, de acordo com o Coordenador Geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Marcelo Furtado, o controle na fronteira com a Venezuela é desafiador e exige uma dinâmica diferente por ser composta por uma via principal e várias trilhas “informais”.  “É interessante como a ABDI conseguiu captar esse desafio e dispor de maneira inovadora a estrutura de inteligência”, pontuou.

Marcelo afirmou ainda que a ligação entre segurança e desenvolvimento econômico é bem direta. “A partir do momento que se tem uma estrutura de segurança que permita fluxos regulares e segurança, se fomenta naturalmente o desenvolvimento econômico”, completou.

O secretário adjunto da Secretaria de Segurança Pública de Roraima, Ronmulo Cesar Teixeira Saraiva, falou sobre o sucateamento do sistema de monitoramento em Pacaraima. “Temos apenas 3 câmeras funcionando, e, com o movimento de expansão da cidade, vários pontos ficaram descobertos. O Fronteira Tech é a ‘menina dos olhos’ do momento. Precisamos reviver a segurança em Pacaraima”, afirmou.

Por fim, o presidente Igor Calvet destacou a importância do trabalho integrado entre os diversos órgãos e agências federais estaduais e municipais. “A parceria garantirá a efetividade e melhores resultados. Investir em fronteira inteligente é essencial para a economia”, finalizou.

O Fronteira Tech é um projeto piloto de Cidades Inteligentes, que inclui sistema inteligente de controle, monitoramento e segurança. A primeira etapa foi inaugurada em dezembro de 2019, em parceria com a Receita Federal e o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico, na Ponte da Amizade em Foz do Iguaçu. As tecnologias testadas são:

–  luminárias inteligentes, com duas câmeras em cada, totalizando 70 equipamentos com capacidade de fazer reconhecimento facial e identificar placas de automóveis;
– 4 câmeras fixas com as mesmas tecnologias instaladas em pontos estratégicos;
– 15 luminárias de LED com telegestão e GPS;
– 11 sensores de tiro;
– Software de Inteligência Artificial que identifica padrões e gera dados que ajudam no combate ao contrabando e ao tráfico de drogas e armas;
-Identifica e alerta para a placa de um veículo roubado e para a identificação facial de procurados da justiça.

Fonte: ABDI 

CONSULTA PÚBLICA DO TREM INTERCIDADES ATÉ CAMPINAS DEVE OCORRER ENTRE OUTUBRO E NOVEMBRO

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Afirmação foi feita por membro do governo Doria em evento de mobilidade nesta semana. Projeto prevê investimento de mais de R$ 7 bilhões

O projeto de concessão do Trem Intercidades entre São Paulo e Campinas, associado ao serviço Intermetropolitano e à Linha 7-Rubi, deverá ser levado para consulta pública entre outubro e novembro, revelou uma representante do governo Doria nesta quinta-feira, 10. Falando no evento Connected Smart Cities & Mobility, Gabriela Engler apresentou os principais projetos de concessão planejados pela atual gestão, como a das linhas 8 e 9 da CPTM.

Ao explicar a PPP do TIC, Engler revelou que que próxima etapa do projeto será a consulta pública, quando vários documentos e estudos serão divulgados pela CPTM a fim de que o mercado e a sociedade possam analisar e opinar sobre sua modelagem.

Embora resumida, a apresentação traz a estimativa de investimento no projeto, de R$ 7,2 bilhões, valor que poderá mudar já que o governo está revisando os custos por conta do impacto da pandemia do coronavírus.

O slide divulgado confirma a informação revelada pelo presidente da CPTM, Pedro Moro, de que a Linha 7-Rubi passará a funcionar apenas entre Barra Funda e Francisco Morato quando a concessão estiver funcionando em sua plenitude. O ramal passará a ter 35 km e 13 estações, numa estrutura mais parecida com outras linhas da companhia – hoje a Linha Rubi mistura características metropolitanas com distâncias regionais ao atende Jundiaí, já fora da Grande São Paulo.

Essa tarefa será assumida pelo Trem Intermetropolitano, um serviço parador com nove estações e 65 km de extensão entre Francisco Morato e Campinas. Já o TIC possuirá 100 km e três estações – Barra Funda, Jundiaí e Campinas com tempo de viagem estimado em uma hora.

A consulta pública pode demorar cerca de dois meses se repetir o que ocorreu com a concessão das linhas 8 e 9. Nesse caso, o período de consulta foi de 28 de fevereiro a 30 de abril, após uma prorrogação. Após isso, o projeto deverá ser analisado e finalizado para aprovação junto a outras áreas do governo antes de ter o edital publicado em 2021.

Fonte: Metrô CPTM 

GERALDO: “RECIFE CONSOLIDA ESTRATÉGIA DE FUTURO COMO A CIDADE MAIS INTELIGENTE DO NORTE E NORDESTE”

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Prefeito fez avaliação do Ranking Conected Smart Cities, no qual a capital pernambucana manteve a liderança no Norte e Nordeste, sendo a única cidade da região entre os 26 primeiros colocados


Na 6ª edição do Ranking Connected Smart Cities, divulgada ontem (9), o Recife consolidou sua posição de liderança como cidade mais inteligente e conectada na Região Norte e Nordeste. A cidade ainda avançou 8 posições em relação ao último levantamento, saltando da 23ª para a 15ª em um total de 673 municípios analisados. O prefeito Geraldo Julio fez uma análise do resultado, que coloca o Recife como a única cidade do Norte e Nordeste entre os 26 primeiros colocados.

Para o prefeito, o resultado do ranking é fruto de uma estratégia de desenvolvimento que envolve a atuação decisiva do poder público e a atuação dos diversos setores da sociedade. “Está na estratégia de futuro do Recife uma cadeia econômica que inclua as pessoas e sua capacidade de criar, inovar e se conectar. Costumo dizer que somos uma cidade sem petróleo, terras para agricultura ou grandes plantas industriais, mas temos na capacidade da nossa gente, nossa maior riqueza e o potencial é enorme ”, disse o prefeito.

“Também fizemos uma série de soluções nos serviços públicos e programas da Prefeitura em áreas como Educação, com a Escola do Futuro a robótica, Mobilidade, invertendo prioridades e incluindo as pessoas, Ciência Tecnologia e Inovação em parceria com o nosso parque tecnológico, entre tantas outras, que consolidaram esse avanço. Um Recife conectado e gerando oportunidades e renda para sua gente sempre foi o objetivo”, concluiu.

No ranking que avalia todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes, o Recife despontou nas áreas de Empreendedorismo com a 8ª posição, Mobilidade e Acessibilidade, em 9º lugar, Tecnologia e Inovação em 11º e Saúde, com a  12ª posição em todo o país.

“O mais interessante deste ranking de cidades inteligentes e conectadas é que o processo considera a cidade inteligente como uma cidade sustentável. Uma cidade que pensa e que coloca as pessoas em primeiro lugar, e não apenas a tecnologia. Uma cidade inteligente não é uma cidade que usa intensivamente os recursos tecnológicos, mas que usa a tecnologia em favor das pessoas, pensando em oferecer melhores serviços e qualidade de vida para os cidadãos”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Guila Calheiros.

Este ano, as cidades consideradas as mais inteligentes e conectadas no ranking Connected Smart Cities foram São Paulo (SP), em primeiro lugar, Florianópolis (SC), em segundo, e Curitiba (PR), em terceiro. Fazendo o recorte nordestino da pesquisa, após o Recife temos Salvador (BA) e Fortaleza (CE), que aparecem em 27º e 29º, respectivamente. Os indicadores do Ranking Connected Smart Cities 2020 estão disponíveis no site: http://ranking.connectedsmartcities.com.br/.

Mais informações aqui.

Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura do Recife