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MAIO AMARELO: VELOE, ARTESP E OBSERVATÓRIO SE UNEM PARA AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO

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Iniciativa marca ação do Maio Amarelo sob o tema: Respeito e Responsabilidade: pratique no trânsito, que estará estampada nas cancelas de pedágios das rodovias paulistas

Uma parceria entre a iniciativa privada, o poder público e a sociedade civil organizada está inovando nesse Maio Amarelo: quem transitar por qualquer rodovia do Estado de São Paulo durante esse mês, verá a mensagem da campanha de 2021 do Movimento, Respeito e Responsabilidade: pratique no trânsito, estampada nas cancelas das praças de pedágios das rodovias paulistas concedidas à iniciativa privada.

A Veloe em parceria com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, juntamente com a Artesp, está usando o espaço das cancelas dos pedágios para divulgar a importância de um comportamento seguro no trânsito, durante o mês de maio.



Segundo a Artesp, “as ações programadas para o movimento Maio Amarelo reforçam a importância de um comportamento consciente nas rodovias, seja conduzindo um veículo ou como pedestre”, afirma Milton Persoli, diretor geral da Artesp. “Acreditamos que campanhas educativas são ferramentas mobilizadoras que contribuem diretamente na redução dos índices de acidentes e fatalidades, por isso, cada informação e assistência prestada, envolvendo todos os atores neste processo, é importante”.

Foram instaladas mil cancelas em todas as rodovias concedidas numa ação inédita. “Há alguns anos, viemos tentando usar esse importante espaço para nos comunicar com os motoristas das rodovias. Esse ano, a Veloe aceitou o nosso convite para participar dessa parceria e conseguimos realizar essa ação de conscientização que, com certeza, chegará a milhares de condutores que passam mensalmente pelas rodovias paulistas”, afirma José Aurelio Ramalho, diretor presidente do OBSERVATÓRIO.

“Como uma empresa que atua diretamente com soluções de mobilidade urbana, é fundamental para nós participar e apoiar iniciativas que tenham o objetivo de trazer melhorias para o dia-a-dia dos motoristas e que, mais do que isso, promovam a conscientização do quanto é primordial preservar o bem maior: a vida. Portanto, esperamos que por meio desta mensagem possamos ajudar neste objetivo de bem comum a todos”, afirma Alexandre Fontes, Superintendente de Operações da Veloe.

A publicidade ficará estampada ao longo de todo mês de maio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABSTARTUPS E GOV ES ANUNCIAM 15 STARTUPS VENCEDORAS DO PITCH GOV ES

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Programa recebeu 445 inscrições de startups de todo o Brasil, com propostas inovadoras para resolver os problemas do estado

No último dia 14/05, foi anunciado na página oficial do Governo do Espírito Santo o resultado do Pitch Gov ES, um programa em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), que tem o objetivo de resolver problemas do estado usando a tecnologia das startups como aliada.

O Pitch Gov ES teve início a partir de realização de oficinas colaborativas que resultaram em 16 desafios de 7 áreas da administração pública: Saúde, Segurança Pública, Gestão Pública, Educação, Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Desenvolvimento Econômico e Sustentável e outros poderes.

O programa recebeu 445 inscrições de startups do Brasil todo com propostas inovadoras para resolver os problemas do estado e cada uma das propostas foi analisada pela Abstartups, utilizando os critérios descritos no edital. 45 empresas chegaram a fase final em que deveriam apresentar um pitch para uma banca avaliadora.

As empresas vencedoras são do país todo e receberão até R﹩ 30 mil para a realização de testes pelo período de 6 meses, podendo renovar por mais 6 meses. Dependendo do resultado, as startups podem ser oficialmente contratadas pelo governo estadual. José Muritiba, Diretor Executivo da Abstartups, afirma que está muito feliz com o resultado dessa parceria e vê benefícios para todos os envolvidos. “O maior beneficiado do Pitch Gov ES é, sem dúvida alguma, a população, que terá melhorias em seu estado. Para as startups é uma oportunidade única de trabalhar com o poder público e mostrar para a sociedade o poder da tecnologia e inovação de um dos setores que mais crescem no país”, finaliza.

A lista completa dos vencedores:

• MedBolso (PA) – Gestão de plantões e escalas dos profissionais de saúde nos hospitais;

• EGSA Tecnologia e Inovação LTDA (RJ) – Acompanhamento da jornada do paciente da entrada até a alta;

• Botnicks (SP) – Gestão eficiente dos recursos humanos do estado, da Secretaria de Gestão e Recursos Humanos;

• UMANNI Inovação em Tecnologia de Sistemas (SP) – Rede de compartilhamento de competências para melhor gestão dos recursos humanos do estado;

• Prisma IS.COOl (ES) – Redução do abandono e evasão escolar com métodos mais atrativos;

• 7Waves (SP) – Conectar o projeto de vida dos jovens e perspectivas de futuro na educação;

• Alva (ES) – Melhor gestão do reingresso de presos e individualização do tratamento penal nos presídios;

• Violin (RJ) – Melhoria da gestão da contagem do cumprimento da pena no sistema prisional e melhoria da interface com o Poder judiciário no agendamento das audiências;

• JMM Tech (MG) – Registros e consultas de ocorrências no ambiente das unidades policiais civis, da Polícia Civil do Espírito Santo;

• Connectdata Technologies (SP) – Controle de circulação nas centrais de abastecimento da CEASA, da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca;

• Milênio Bus (SP) – Melhoria na gestão de fluxo de passageiros e de oferta de transporte no sistema Transcol;

• Digitalk Tecnologia Digital (SP) – Oferta de atendimento remoto aos agricultores familiares em todo o território capixaba;

• TAQE (SP) – Otimização da seleção de candidatos no SINE em todo o Estado, da Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social;

• Ideia No Ar (PR) – Dinamizar a conexão entre empreendedores da economia criativa;

• Atlas.IA (SC) – Facilitar o acesso gratuito do cidadão à justiça, desafio em parceria com o Tribunal de Justiça do Espírito Santo;

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O CASO DO NAVIO EVER GIVEN ENFATIZA A IMPORTÂNCIA DOS CORPORATE VENTURES NO FOMENTO ÀS STARTUPS

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Startups têm apoiado montadoras e locadoras tradicionais com foco no processo de desencalhar seus negócios, por meio de uma tecnologia acessível e pensada localmente

O incidente ocorrido em abril, envolvendo o navio porta-contêineres Ever Given, operado pela empresa taiwanesa Evergreen Marine, que encalhou no Canal de Suez, no Egito, provocou a interrupção do tráfego marítimo e teve ampla repercussão na imprensa internacional. Este episódio demonstra que um modelo de transporte tradicional, já consolidado também pode sofrer impactos inesperados, comprometendo globalmente toda uma cadeia com prejuízos incalculáveis. 

Com a interrupção da passagem entre Ásia e Europa, especialistas estimam perdas diárias na ordem de US$ 9,6 bilhões. O engarrafamento marítimo de cerca de 425 navios que se movem ao longo da rota impactou 12% do comércio mundial, segundo a consultoria Lloyd’s List Intelligence. O Egito calcula prejuízos de aproximadamente US$ 15 milhões em taxas por dia.



O meganavio foi desencalhado e embora o processo tenha contado com a empresa responsável e a ajuda das autoridades locais, o fator maré e o apoio de um rebocador local,  foram decisivos para o navio cargueiro retomar seu curso. 

O caso evidencia a complexidade de tomar decisões, efetuar manobras e tarefas nada fáceis. Esses acontecimentos também são percebidos em grandes instituições, como no caso da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer, que somou forças e contou com o conhecimento específico em biotecnologia da startup alemã Biontech para a realização dos testes da vacina contra a Covid-19.

De acordo com Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil já soma cerca de 12,7 mil startups. Destas, 11 são unicórnios com um valor de mercado acima de  R$ 1 bilhão. Com base na inovação tecnológica e experiência do usuário, as startups têm como premissa resolver uma questão ou um problema local, mas com escala global. 

Indústrias tradicionais, como o setor automotivo, buscam no conhecimento de problemas locais das startups uma forma de inovar, por meio de alternativas para mobilidade urbana e na aposta em frotas veiculares eletrificadas com menos emissão de poluentes, como os veículos 100% elétricos, que permitem uma redução na emissão de gases do efeito estufa, reduzindo custos de manutenção e o impacto no meio ambiente.

Com tecnologia acessível, startups apoiam montadoras e locadoras tradicionais com foco no processo de evolução dos negócios locais, prezando sempre pela eficiência nos deslocamentos. A mobilidade é tema de relevância para instituições financeiras, prova disso, é o projeto VEC Itaú, serviço de carros elétricos compartilhados via app, criado em parceria com a Ucorp.app, startup local focada em soluções de mobilidade corporativa e veículos elétricos.

As fintechs, são outro exemplo de como a atuação destas empresas vêm contribuindo para transformar o mercado financeiro, bem como democratizar o acesso a todos os serviços monetários. No Brasil, nos primeiros meses de 2021, foram investidos mais de US$ 500 milhões nas fintechs brasileiras.

No caso Evergreen, uma pequena empresa local, utilizando conhecimento e um pouco de ousadia, rebocou, em uma manobra arriscada e sem precedentes, o gigantesco navio com um barco 30 vezes menor do que o Ever Given. Sem o apoio e conhecimento local, as chances de os processos de expansão de um negócio encalhar, são grandes.

Das startups criadas dentro das grandes corporações, 70% acabam sendo descontinuadas. ”Quem vê de fora, enxerga muito melhor”, diz o ditado popular. A imagem da pequena embarcação egípcia rebocando um cargueiro, amplamente divulgada pelos meios de comunicação, é exatamente o que uma startup local pode fazer por uma grande empresa que planeja investimentos via CVC (corporate venture capital) nos próximos anos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

Evento Regional Palmas | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Anderson Menezes – AGTEC – Agência de Tecnologia da Informação – Município de Palmas, Tiago Pereira Dourado – SECRES – Secretaria Municipal Extraordinária de Assuntos Estratégicos, Captação de Recursos e Energias Sustentáveis – Município de Palmas, Walfredo Antunes – Rede e-DAU (Biênio 2021-2022), Liana Vidigal – UFT – Fundação Universidade Federal do Tocantins, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X e Luiz Viotti – Kido Dynamics.

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DE STARTUPS VERDES DA PREFEITURA DE SP PRORROGA INSCRIÇÕES

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Iniciativas selecionadas poderão utilizar gratuitamente toda a estrutura do Hub Green Sampa, primeiro centro de tecnologias verdes da cidade

As inscrições para o programa gratuito de residência do Green Sampa foram prorrogadas até 04 de junho. A iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da Prefeitura de São Paulo selecionará 20 startups com foco em tecnologias verdes para residirem por um ano no Hub Green Sampa, primeiro centro de inovação e negócios verdes da capital, que será instalado na Praça Victor Civita, zona oeste da cidade. Além da residência, as empresas selecionadas participarão de uma aceleração. Os interessados podem se inscrever pelo link: http://www.bit.ly/editalaceleraca o green2021 .

“As tecnologias verdes vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado. As empresas estão investindo cada vez mais em sustentabilidade ambiental e econômica. E é visando esse futuro econômico que estamos criando o Hub Green Sampa e iniciando este programa de residência. Queremos promover cada vez mais a economia verde na capital, principalmente durante a retomada econômica da cidade, quando poderemos gerar mais impacto e empregos para todos”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso.

O Hub de Tecnologias Verdes integra o programa Green Sampa – que estimula o crescimento sustentável da cidade e é implementado pela Ade Sampa, agência vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, e tem como objetivo reunir os mais diversos atores do setor de tecnologias verdes em um único espaço. No local, serão realizadas rodadas de negócios com foco em aproximar startups com ideias inovadoras a donos de grandes empresas, universidades, centros de pesquisas, entre outros.

No térreo do Hub, as startups residentes poderão expor as suas iniciativas e suas tecnologias para apreciação do público. Já no primeiro andar, a Prefeitura de São Paulo está preparando um espaço composto por computadores, sala de reunião, acesso à internet, além de uma sala de áudio para gravação e produção de conteúdos, que será utilizado pelas empresas selecionadas para a residência.

Além do espaço físico, os selecionados receberão também um ano de aceleração, que será composta por acesso ao mercado nacional e internacional, assessorias e mentorias coletivas e individuais. As atividades contarão com temas que impactam diretamente a produtividade dos negócios e o desenvolvimento econômico e sustentável da capital.

“A Ade Sampa atua com diversas ações com foco no desenvolvimento econômico dos empreendedores da cidade. O Green Sampa chega para alavancar o ecossistema empreendedor de tecnologias verdes da capital. Acreditamos que aqui existem soluçoes inovadoras que podem contribuir com a sustentabilidade e com a economia paulistana”, declara o presidente da Ade Sampa, Frederico Celentano.

Para participar, as startups devem apresentar projetos e soluções inovadoras sustentáveis dentro de nove eixos: água e saneamento; ecoagricultura e segurança alimentar; eficiência e clean web; eficiência energética, energias limpas e armazenamento energético; indústria limpa e logística reversa; mobilidade urbana e transportes; parques e áreas verdes; qualidade do ar e resíduos sólidos.

As atividades serão realizadas levando em consideração a maturidade de cada negócio selecionado. Na Ideação, participam negócios que estão em fase inicial de seus projetos, construindo e levantando hipóteses, identificando o problema e a lacuna de mercado, com foco em empresas já existentes no mercado que querem desenvolver um produto ou serviço novo. A validação é para iniciativas existentes, cujo produto e modelo estão em experimentação, testados e com MVP – Produto Viável Mínimo, pronto ou em construção.

A Tração tem como objetivo acelerar negócios existentes que contam com clientes e geram receita, mas que estão em fase de identificação de áreas para crescer. E a Escala é para negócios estruturados, com espaço no mercado, com desafios de crescimento constante e investimento para expandir e replicar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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METRÔRIO CONTABILIZA MAIS DE 1,4 MILHÃO DE PAGAMENTOS POR APROXIMAÇÃO NFC

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Com a pandemia, o uso da solução tecnológica, disponível no transporte há dois anos, aumentou em 140% nas transações do sistema metroviário

O MetrôRio, empresa do grupo Invepar, completa dois anos de uso da tecnologia por aproximação NFC (Near Field Communication) com mais de 1,4 milhão de pagamentos realizados no transporte, tanto nas 41 estações como nas linhas de ônibus do Metrô na Superfície. A solução, implantada em 2019, vem aumentando a sua participação nas transações e, nos últimos seis meses, cresceu 140%. Com a pandemia, o meio de pagamento se tornou uma alternativa mais segura para os clientes, pois evita filas e o manuseio de dinheiro.

A maior parte das operações com NFC, 77%, foi feita por meio de cartões pré-pago, crédito e débito da Visa, Elo e Mastercard, sendo as duas primeiras bandeiras aceitas também nos validadores dos ônibus na superfície, além das catracas das estações. Já os pagamentos realizados por outros dispositivos habilitados como celulares, relógios e pulseiras foram responsáveis pelos outros 23% do total. O sistema funciona ainda para quem usa Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay no celular. A cobrança da tarifa é debitada diretamente na fatura ou na conta corrente, sem custo adicional ou taxas.

Apenas no período de pandemia, de março de 2020 até agora, o MetrôRio registrou mais de meio milhão de transações pelo método NFC, batendo recordes de utilização nos últimos quatro meses. Com o objetivo de contribuir para a prevenção da disseminação do coronavírus, a concessionária tem ampliado os meios de pagamentos digitais e incentivado sua utilização pelos clientes.

Em outubro de 2020, as linhas de ônibus do Metrô na Superfície (MNS) também começaram a aceitar o pagamento de passagens por meio da tecnologia NFC. Esse foi o primeiro projeto de integração tarifária que passou a contar com transações por aproximação na América Latina, utilizando cartões da Visa. O pagamento digital no sistema do MNS, porém, já vale para clientes dos cartões Elo. Nas duas bandeiras, a tarifa é cobrada somente na primeira passagem, no momento do embarque nos ônibus ou no acesso às estações. O cliente pode completar a viagem em um intervalo de até duas horas sem uma nova cobrança.

EM DEBATE, FUTURO DO TRANSPORTE COLETIVO DE SUPERFÍCIE

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Como a redução na demanda pelo transporte de massa causada pelas medidas de isolamento social poderá afetar os rumos desse modal

O acesso à mobilidade urbana em uma cidade reflete em questões socioeconômicas, logísticas e ambientais e, com a pandemia da covid-19, ocorreram mudanças significativas no deslocamento das pessoas no espaço urbano. No contexto, o cenário provocou redução na demanda do transporte público, que, de acordo com o Boletim da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a quantidade de viagens realizadas por passageiros teve redução de 80% nas primeiras semanas da crise em 2020.

Segundo Paula Faria, Ceo da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “decidir diminuir a frota de veículos no início da pandemia só evidencia a necessidade de alterar a logística de licitação deste ecossistema no país. A partir do momento em que essa remuneração é feita por passageiro, e não por quilômetro rodado, como observamos em países europeus e que são exemplos no quesito de mobilidade, o modelo já pressupõe lotação”.



“O grande efeito colateral dessa logística de licitação é que, pela falta de receita causada pelo impacto da pandemia, as empresas reduziram as frotas, demitiram funcionários e precarizaram ainda mais esse serviço. É preciso entender que a pandemia vai passar, mas a necessidade de se locomover pelo espaço urbano não. Nunca foi tão importante discutir investimentos e novos modelos de gestão para o setor”, disse Faria.

Adaptação aos novos tempos

De acordo com Carlos José Barreiro, secretário de Infraestrutura de Campinas e que atuou por sete anos como secretário de Transporte da cidade e na presidência da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas, o transporte público de passageiros precisa se adaptar aos novos tempos, enfrentando as dificuldades da perda de passageiros, aplicativos e outros modais como bicicleta, triciclos, entre outros.

“É a solução para o deslocamento urbano das grandes cidades e metrópoles do mundo. Assim, caberá à gestão pública, detentora das concessões, definir políticas que ofereçam recursos econômico-financeiros para sustentar os custos deste sistema de transporte público. Isso por meio de soluções criativas, tais como oriundos dos combustíveis dos veículos, dos proprietários de imóveis, ou seja, desenvolver soluções que tenham menor custo no sistema, ter opções mais sustentáveis ambientalmente, como os ônibus elétricos, por exemplo”, disse.

Nesse sentido, existe um debate crescente dentro do conceito de cidades inteligentes que aborda a mobilidade a partir do planejamento urbano. Para que os deslocamentos possam ocorrer de maneira mais rápida e eficiente, é preciso que os cidadãos tenham acesso ao trabalho, escola, lazer, etc, a uma distância menor. Ou seja, o investimento para que o transporte coletivo seja de excelência, deve ser feito em paralelo com a inclusão de novos modais e a redução dos deslocamentos como um todo.

O tema está no contexto do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021, que acontece em setembro. A iniciativa contempla, ainda, agenda pré-evento, por meio de ações regionais em todas as capitais do País, além dos “Pontos de Conexão CSCM”, que serão transmitidos ao vivo.

Sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021 (clique no link)

CONFIRA MATÉRIA SOBRE NO MOBILIDADE ESTADÃO (clique no link)

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

PLATAFORMAS REÚNEM ECOSSISTEMAS DE CIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTE AÉREO

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

FÓRUM DO DESENVOLVIMENTO REALIZADO PELA ABDE REÚNE REPRESENTANTES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E ENTIDADES COMO ONU, BID E BANCO MUNDIAL

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A edição 2021 do Fórum do Desenvolvimento reuniu integrantes de instituições financeiras de todo o mundo para discutir ações que impactam a agenda de futuro e o desenvolvimento sustentável.

Organizado pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), o Fórum do Desenvolvimento foi realizado entre os dias 26 e 30 de abril e debateu os impactos da covid-19 nos mercados financeiros e como os bancos de desenvolvimento e agências de fomento podem contribuir para a recuperação da economia por meio da mobilização de recursos.

Nos cinco dias de evento foram realizados debates, palestras e mesas redondas com representantes dos governos federal e estaduais e integrantes de instituições financeiras de todo o mundo, além de entidades internacionais como a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização das Nações Unidas (ONU), Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

1º dia – Da Covid-19 à retomada sustentável: políticas de desenvolvimento em transição

O primeiro dia do Fórum teve como foco principal debater a crise da Covid-19, seus impactos nos mercados financeiros, setor produtivo, contratos sociais etc., e como situar as Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs) na recuperação para melhor alinhar as iniciativas anticíclicas com políticas de desenvolvimento sustentável de longo prazo. A abertura contou com as participações do presidente da ABDE, Sergio Gusmão Suchodolski, e do presidente do BNDES, Gustavo Montezano.

A palestra magna foi da economista, ex-vice-presidente da Costa Rica e secretária-geral Ibero-Americana, Rebeca Gryspan. Ela abordou os desafios dos países da América Latina no combate à covid-19 e, apesar da crise causada pela pandemia, avalia que há motivos para otimismo. Outro destaque do dia foi a participação da secretária-geral adjunta da ONU, Amina J. Mohammed, que deixou uma mensagem reforçando a importância de medidas em comum para orientar a retomada econômica.

2º dia – Um mundo em transição

A pauta do segundo dia do Fórum teve como objetivo debater as transformações geopolíticas, a reorganização das cadeias produtivas na economia global e a maior integração e cooperação entre países e regiões para fomentar o desenvolvimento sustentável do planeta. A entrevista especial com o economista José Antonio Ocampo, professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, abriu o evento. Ocampo ressaltou os desafios e tendências do mundo em transição, e afirmou que “os bancos de desenvolvimento têm um papel essencial na recuperação econômica pós-crise”.

O painel “Conexões: Ásia, África e Oriente Médio” reuniu presidentes de banco de desenvolvimento dos dois continentes para debater as possibilidades de investimentos e parcerias entre o Brasil e os países africanos e asiáticos. Em seguida, representantes de instituições financeiras da América Latina abordaram o contexto latino-americano, as estratégias e inovações das principais instituições financeiras de desenvolvimento da região.

No encerramento do Fórum, o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt, avaliou que o mundo tem buscado restabelecer as cadeias globais de valor, embora muitas mudanças já estivessem em curso, como as relações de trabalho e o processo de digitalização. Ele também defendeu a manutenção do pragmatismo que sempre pautou as relações econômicas do Brasil com os demais países.

3º dia – O Sistema Financeiro em transição

No terceiro dia do evento, as palestras, debates e mesas redondas se concentraram nas transformações do sistema financeiro, tais como as novas tecnologias e inovações regulatórias, além dos instrumentos potenciais para o financiamento de políticas e promoção da diversidade e inclusão financeira.

A palestra magna foi do ex-diretor do Banco Central e vice-diretor geral do Banco de Compensações Internacionais (Bank for International Settlements, BIS), Luiz Awazu Pereira. Para ele, a pandemia impactou o sistema financeiro em todos os países e a recuperação da economia pós-covid exige uma transição sustentável.

Outros dois painéis movimentaram o terceiro dia do Fórum: “Regulação, instrumentos inovadores e parceiras para o desenvolvimento” e “Desenvolvimento e inclusão financeira”. O primeiro debateu regulação, instrumentos inovadores e parcerias para o desenvolvimento sustentável. Já o segundo painel discutiu as ações que possam estimular a participação cada vez maior de pessoas no sistema financeiro.

4º dia – Uma transição sustentável e inclusiva

No penúltimo dia, o tema do Fórum foi “Uma transição sustentável e inclusiva”. O foco principal girou em torno das transformações na governança e na economia política e mundial atuais, relacionadas principalmente às questões do desenvolvimento sustentável, inclusão social e promoção da diversidade.

O grande destaque do dia foi a mesa redonda especial que contou com as participações do economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, Martin Rama, e do chefe da Divisão de Política Fiscal e Supervisão do Fundo Monetário Internacional (FMI), Paulo Medas. Os especialistas traçaram um panorama atual da economia da região e sugeriram estratégias para os países latino-americanos saírem fortalecidos da crise.

O diretor de Cooperação para o Desenvolvimento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Jorge Moreira da Silva, gravou um vídeo de encerramento do quarto dia do Fórum. Ele destacou os desafios causados pela pandemia na economia do Brasil e da América Latina e a necessidade de revigorar o crescimento do país através de investimentos em sustentabilidade. “As oportunidades de investimento sustentáveis em infraestrutura no Brasil são abundantes”, afirmou Jorge Moreira da Silva.

5º dia – Futuro do Desenvolvimento no Brasil

No quinto e último dia do Fórum, os participantes debateram como as Instituições Financeiras de Desenvolvimento brasileiras podem responder às transições globais em curso e aos desafios colocados às políticas de desenvolvimento, além do reposicionamento da economia brasileira inferido pelas questões do século XXI.

A assinatura de um acordo de cooperação entre a Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e a Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) marcou o encerramento do Fórum do Desenvolvimento. Com a parceria, serão promovidas atividades conjuntas com o intuito de contribuir para o cumprimento das metas da Agenda 2030 e o desenvolvimento sustentável da América Latina pós-covid.

Antes, os governadores Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), João Doria (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), Wellington Dias (Piauí), Ronaldo Caiado, (Goiás) e Flávio Dino (Maranhão) falaram sobre o futuro do desenvolvimento no Brasil e reforçaram as ações realizadas pelos bancos de desenvolvimento e agências de fomento de suas respectivas regiões.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Carros por assinatura: nova forma de aquisição digital vem ganhando espaço no mercado brasileiro, segundo UCorp.app

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Os benefícios como valor da assinatura de carros já com impostos, seguro e taxas de manutenção são mais competitivos do que o aluguel tradicional aos olhos do novo consumidor

A forma mais recente para acessar carros 0km no Brasil, tem sido por meio das assinaturas, assim como os serviços de streaming que ganharam espaço entre os consumidores, essa modalidade veio para facilitar a aquisição dos clientes. O motivo do crescimento das assinaturas, de acordo com a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), em 2020, também se dá por conta das mudanças de comportamento dos consumidores que passam a alugar carros por mais tempo, ao invés de comprá-los e à crescente quantidade de locações para motoristas de aplicativos.

Além de não se preocupar com documentação, seguro e manutenção do carro, os contratos por assinatura são uma alternativa que proporcionam segurança e flexibilidade para quem deseja trocar de modelo com frequência. Os contratos podem ser tanto para pessoas físicas como para empresas que desejam otimizar e administrar melhor sua frota de veículos.



Para Guilherme Cavalcante, CEO e fundador da UCorp.app, startup de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa, as assinaturas possuem valor competitivo englobam manutenção, seguro, licenciamento e chega até a cobrir danos “O valor da assinatura é mais competitiva do que o aluguel de carros, se trata de um valor fixo mensal, que inclui impostos e taxas de manutenção. Além de tudo, dependendo do contrato é possível até ter uma renovação automática”, ressalta o CEO. Além dos benefícios citados, o consumidor que fecha esse contrato não precisa se preocupar com a desvalorização do carro, que chega a ser de até 30% após um ano de compra.

Segundo Guilherme, ainda é preciso enfatizar que as vantagens do novo modelo de consumo, depende do tipo de cada cliente, para quem troca de carro com frequência, por exemplo, existe a facilidade de trocar de modelo sem tanta burocracia.

No caso de empresas, ao alugar uma frota os benefícios trazem uma economia de até 30% em comparação com uma frota particular. Além disso, a parte burocrática e de legislação quem cuida é a empresa terceirizada, ou seja, sobra mais tempo para os gestores cuidarem das atividades principais da empresa ou implementarem uma nova tecnologia.

Com informações da UCorp.app

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NO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM, CATAKI E NESTLÉ ANUNCIAM EXPANSÃO DO APP PARA MAIS DE 1300 CIDADES NO BRASIL

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Parceria viabiliza que moradores possam chamar catadoras e catadores de material reciclável de suas cidades para coleta em casa por meio de aplicativo

Nesse Dia Internacional da Reciclagem, data instituída pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) para estimular a reflexão sobre o descarte correto dos resíduos, Nestlé e Cataki anunciam a ampliação do app para um total de 1.303 municípios brasileiros em 2021, um aumento de 20,5% em relação a 2020.

As cidades, localizadas principalmente nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, passam a contar com o benefício de acionar um coletor local para recolher os materiais recicláveis. São municípios onde há catadoras e catadores de reciclável e cooperativas parceiras do Cataki para a realização da triagem dos resíduos e devida reciclagem dos materiais. Ao baixar o app, gratuito para iOS e Android, o usuário visualiza o profissional da reciclagem mais próximo e negocia a retirada e o pagamento pelo serviço.

Com a novidade, as cidades onde a Nestlé mantém operações, com fábricas e centros de distribuição, passam a contar com a funcionalidade do app disponível, podendo combinar um serviço de coleta via Cataki com as catadoras e catadores de material reciclável.



Lançado em 2017, o Cataki é o aplicativo que faz a conexão direta entre o gerador de resíduos e o catador de materiais recicláveis, uma iniciativa do movimento Pimp My Carroça e que conta com o apoio da Nestlé para expandir a atuação, aumentar a renda dos catadores e os índices de reciclagem no Brasil. Em 2019, eram 355 municípios atingidos.

Em 2020, esse número saltou para 1088. E agora, até o fim de 2021, a meta é chegar a 1.500 municípios. Já são 299 mil downloads, com uma média de 754 chamados mensais.
Os maiores volumes de cadastrados estão nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Curitiba, Brasília, Campinas, Belém e Porto Alegre. “Expandir o serviço para municípios em diferentes regiões e tamanhos é um passo fundamental em nossa jornada para promover a adoção da coleta seletiva, inclusão e valorização das catadoras e catadores de materiais recicláveis pelo Brasil, de forma a levar conhecimento e ampliar a geração de renda dessas cooperativas regionais”, diz Bárbara Sapunar, Diretora de CSV (Criação de Valor Compartilhado) da Nestlé Brasil.

“A parceria com empresas que entendem a importância da reciclagem e do trabalho do catador é de suma importância para nós do Cataki”, aponta Renato Ruiz, coordenador do app Cataki. “Acreditamos que com essa ampliação teremos resultados cada vez mais positivos não somente para o dia-a-dia destes profissionais, bem como para a sustentabilidade”.

Confira aqui filme protagonizado por catadoras e catadores de material reciclável com um convite para a repensar o futuro.

Programas de reciclagem

Em janeiro deste ano, a Nestlé lançou uma iniciativa que concilia a reciclagem de embalagens laminadas de chocolates e biscoitos com o repasse de recursos a entidade sociais. Desenvolvido em parceria com a TerraCycle, o programa de reciclagem inclusiva envolve capacitação de cooperativas de catadores e o engajamento de consumidores para a correta destinação e reaproveitamento das embalagens de filme plástico metalizado conhecido na indústria como BOPP (polipropileno biorientado).

A iniciativa de logística reversa também aceita outros tipos de produtos que utilizam o mesmo plástico metalizado, como salgadinhos, barrinhas de cereal e ovos de Páscoa, de qualquer tamanho. A Nestlé já tinha lançado em 2020 um projeto de alcance nacional que concilia a reciclagem de embalagens de sachê NINHO®️ e o repasse de recursos para entidade sociais. A iniciativa, que também com a consultoria TerraCycle, prevê a parceria com cooperativas de reciclagem de todo o Brasil e o engajamento de consumidores para a reciclagem das embalagens flexíveis de NINHO®️.

A Nestlé lançou também, em janeiro de 2020, um modelo de economia circular para coleta e reciclagem de cápsulas de NESCAFÉ Dolce Gusto, oferecendo para o consumidor que adquire cápsulas via e-commerce da marca uma sacola reciclável colorida para o descarte do material. A partir desse momento, o consumidor pode dispensar as embalagens no sistema de coleta seletiva residencial, mas pode também levar até um dos mais de 40 pontos de descarte ou então baixar o próprio app Cataki, em que é possível combinar com um dos catadores parceiros sobre a coleta dos materiais.

A ação envolve cooperativas que foram treinadas para identificar facilmente as sacolas coloridas da marca, separando as cápsulas para reciclagem. Depois, o material se transforma em resina plástica, matéria-prima para produtos como porta-cápsulas, estojo, vaso, lixeira e outros materiais. Já para Nespresso, 100% dos consumidores tem acesso a pelo menos uma solução para reciclagem de cápsulas usadas, seja pelos mais de 200 pontos de coleta de cápsulas, logística reversa ou envio de cápsulas pelos Correios. Ainda, até o final de 2022, todas as cápsulas da linha Original e Vertuo serão produzidas com pelo menos 80% de alumínio reciclável.

Como parte do esforço para oferecer soluções de reciclagem mais convenientes, desde 2018, a Nespresso possui parcerias com cooperativas de reciclagem, que realizam a triagem das cápsulas. A Nespresso adquire essas cápsulas e as leva até o Centro de Reciclagem próprio, onde seguem o ciclo de sustentabilidade, ganhando o destino ambientalmente correto para o pó de café e o alumínio.

Educação ambiental e inclusão social

Esta iniciativa de apoio à coleta seletiva e aos catadores faz parte de uma jornada da Nestlé que incentiva a sociedade a repensar suas atitudes quando o tema é o compromisso com o meio ambiente e a reciclagem. Em 2019, a Nestlé lançou no Brasil a iniciativa RE, que é a forma de falar de sustentabilidade e de mostrar transparência no que tem sido feito e no que está por vir.

Repensar todas as ações para torná-las mais sustentáveis, com uma visão que vai da produção até a destinação final dos produtos para descarte e reciclagem, passando por rever as embalagens. A iniciativa RE tem o grande papel de educar e abrir uma plataforma de diálogo com os consumidores. Desde o início de 2020, a Nestlé incentiva a população a repensar a forma de consumo, reciclar e reduzir a produção de lixo em casa, por meio do EcoBot pelo WhatsApp – basta adicionar o número (11) 99714-0849.

Trata-se de uma tecnologia que tira dúvidas e orienta as pessoas sobre o correto descarte e a destinação do lixo, criada com o objetivo de orientar, disseminar informação e incentivar a coleta seletiva, em uma jornada constante de aprimoramento.

Inovação em embalagem

A Nestlé tem o compromisso de até 2025 tornar todas as suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis em todo o mundo, em um trabalho que passa por repensar materiais, desenvolver cadeias de coleta seletiva e engajar e educar consumidores e parceiros.

A Nestlé anunciou este ano a substituição dos canudos plásticos de seu portfólio de bebidas por alternativas de papel, o que vai fazer com que a empresa deixe de utilizar mais de 300 milhões de canudos plásticos por ano a partir de 2021, totalizando cerca de 128 toneladas de plástico a menos. Em 2020, NESCAU já tinha criado um novo produto orgânico pronto para beber, em embalagem que dispensa o uso de tampas plásticas. Com a novidade, a empresa vai evitar a utilização de mais de 610 mil tampas por ano, o que equivale a cerca de 2,6 toneladas de plástico.

Outra novidade foi a nova versão da caixa de bombons Especialidades Nestlé, agora sem o filme plástico externo. Com essa mudança, a companhia deixa de usar mais de 450 toneladas/ano de plástico. Alguns dos bombons individuais que compõem a caixa também tiveram suas embalagens repensadas: agora chegam ao consumidor com envoltórios herméticos, prontos para serem reciclados.

Já a marca Mucilon lançou uma nova embalagem em sachê, que utiliza um monomaterial mais fácil de ser reciclado, 100% desenhada para reciclagem. A nova embalagem utiliza menos plástico, o que vai levar à redução do uso de cerca de 300 toneladas de plástico por ano. Com a mudança nos sachês, a marca passa a ter toda sua linha com embalagens prontas para reciclagem, já que as latas de produtos Mucilon, além de serem totalmente recicláveis, possuem parte de sua composição feita com material reciclado.

Reciclagem nas fábricas

A Nestlé possui uma política de zero resíduos para envio à aterros ou incineração, e desde 2017 já atingiu essa marca no Brasil. A geração de resíduos das operações está associada aos processos de recepção das próprias embalagens e de matérias-primas, com geração de papéis, plásticos, vidros e metais, bem como resíduos orgânicos, como lodo nas estações de tratamento de efluentes e cinzas no processo de queima de biomassa em caldeiras.

Os resíduos são enviados para coprocessamento, reciclagem e compostagem. Além disso, as unidades realizam atividades de conscientização e educação ambiental com os colaboradores e comunidades do entorno. Foram eliminados todos os plásticos descartáveis em 2019, substituindo por copos de papel reciclável e canecas reutilizáveis.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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