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DADOS DA VISA MOSTRAM QUE OS PAGAMENTOS POR APROXIMAÇÃO NO METRÔRIO CRESCEU 60% EM UM ANO

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Usuários que testaram a tecnologia de pagamento Visa por aproximação pela primeira vez no MetrôRio usam o método com mais frequência

Uma análise da Visa confirma a tese de que o transporte público pode ser um grande impulsionador do uso de pagamentos por aproximação, tendência que se torna cada vez mais importante à medida que operadores de transporte público e consumidores procuram menos pontos de contato físicos em meio à pandemia. A análise foi realizada entre janeiro de 2019 e agosto de 2020, e mostra que o uso do pagamento por aproximação cresceu regularmente nas 41 estações do metrô da cidade do Rio de Janeiro. Em agosto de 2020, o índice de uso médio dos pagamentos por aproximação Visa no MetrôRio era de 22%, contra 14% em agosto de 2019, o que significa que a penetração da tecnologia cresceu quase 60% em apenas um ano.

Os dados também mostraram que as pessoas que pagaram por aproximação pela primeira vez nas catracas do MetrôRio usaram essa forma de pagamento com mais frequência do que as que começaram a usar a tecnologia em outros tipos de estabelecimentos comerciais. Estima-se que 42% dos consumidores que conheceram os pagamentos por aproximação por meio do MetrôRio usam a tecnologia mais de cinco vezes nos 90 dias seguintes em suas compras de rotina. Por outro lado, só 23% dos consumidores que conheceram a tecnologia fora do transporte público fizeram mais de cinco pagamentos por aproximação nos 90 dias seguintes.



“Usuários do metrô perceberam imediatamente os benefícios do uso dos pagamentos por aproximação nas catracas, como economia de tempo, aumento de segurança e de conveniência, sem falar da fluidez no embarque. A facilidade de uso levou os usuários a adotarem esta forma de pagamento em outros momentos de seu dia e com uma variedade de novos tipos de estabelecimentos comerciais. Hoje, mais de 90% dos terminais já aceitam pagamentos por aproximação no Brasil”, diz Marcelo Sarralha, head de Soluções de Mobilidade Urbana da Visa do Brasil.

Dados do MetrôRio apontam que o índice de recorrência dos seus usuários é superior a 90%. Isso significa que, após o primeiro uso, 9 em 10 pessoas continuam usando o pagamento por aproximação em outras viagens. No início do projeto, somente eram aceitas transações de crédito. Alguns meses depois, a Visa e o MetrôRio incluíram transações com cartões de débito e pré-pagos, o que permitiu que mais pessoas tivessem acesso à solução e popularizou o uso dos pagamentos por aproximação no metrô da cidade.

A análise da Visa também mostra que há indícios de queda no uso de caixas eletrônicos desde a implementação da tecnologia de pagamento por aproximação no MetrôRio. “Muito desse sucesso está relacionado aos esforços de orientação e às campanhas de marketing para informar claramente como usar a tecnologia e quais os seus benefícios. É importante notar que a tecnologia de pagamento por aproximação implementada no MetrôRio baseia-se no padrão internacional EMV e usa os mesmos protocolos de segurança que uma transação de chip com contato, a mais avançada e amplamente adotada segurança de pagamento por criptografia”, complementa Serralha.

A tendência no Rio é vista no restante do país. A comparação de dezembro de 2020 com o mesmo mês em 2019 mostra que os pagamentos por aproximação com credenciais Visa no Brasil cresceram 5x mais, confirmando que a pandemia acelerou a busca por pagamentos mais seguros, rápidos e limpos. O aumento no uso desse tipo de pagamento levou a indústria de cartões a elevar de R﹩50,00 para R﹩200,00 o valor dos pagamentos por aproximação que podem ser realizados sem a senha. Globalmente, a Visa ajudou a aumentar os limites de transações por aproximação em mais de 60 países, permitindo que os consumidores façam compras maiores com um toque de forma simples e segura.

A solução de pagamento por aproximação implantada no MetrôRio foi desbravada no Lab Garage da Visa, em São Paulo, um espaço onde os projetos de mobilidade urbana da Visa do Brasil – em áreas como pedágio, estacionamento e transporte público – são idealizados, desenvolvidos e customizados. Graças ao sucesso dessa iniciativa no Rio e em outras cidades do Brasil, o Lab Garage se tornou um hub de Inovação em Mobilidade Urbana para toda a América Latina e o Caribe.

“A Visa está trabalhando de forma muito próxima com governos, emissores e operadores de transporte em toda a América Latina para melhorar os sistemas e a experiência do consumidor por meio da digitalização. Hoje, na América Latina, os consumidores podem usar o cartão de pagamento por aproximação para pagar uma viagem de metrô, trem e balsa no Rio de Janeiro, de ônibus em São Paulo, Santo Domingo (República Dominicana) e também na Guatemala, enquanto os usuários de transporte público de Cali, na Colômbia, estão prestes a se beneficiar dessa mesma experiência. A Visa está comprometida em melhorar a maneira como as pessoas se deslocam nas cidades”, conclui Sarralha.

Para mais informações sobre a estratégia de mobilidade urbana da Visa e a história de sucesso do MetrôRio, consulte o documento disponível neste link .

Metodologia do estudo

Esta análise foi desenvolvida pela equipe de Marketing Analytics & Data Science da Visa América Latina, usando uma metodologia de correspondência multivariada para avaliar o impacto do uso dos pagamentos por aproximação no sistema de metrô da cidade do Rio de Janeiro e o comportamento de novos e velhos usuários da tecnologia entre abril de 2019 e agosto de 2020.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

Evento Regional Recife | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Pierre Lucena – Porto Digital – Recife, Lucas Cavalcanti Ramos – SECTI – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – Estado de Pernambuco, Rafael Dubeux – SDECTI – Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Prefeitura do Recife, Pedro Guedes – SDECTI – Secr. de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Prefeitura do Recife, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X, Fabricio Costa – Signify, Rafael Figueiredo – SEPLAGTD – Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital – Prefeitura do Recife e Carlos Ribeiro – SMAS Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade – Prefeitura do Recife

KPMG LISTA BENEFÍCIOS, OPORTUNIDADES E BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DO 5G

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Em termos de políticas para o 5G, a segurança regulatória pode ser um fator decisivo para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala

O 5G representa uma mudança radical no futuro da tecnologia e das comunicações diante da ampla gama de usos inovadores que ele pode suportar se comparado às gerações anteriores. Países do mundo todo estão buscando a implantação dessa nova tecnologia com o objetivo de embarcar de vez no crescimento econômico e acertar na política nacional de incentivo dessa nova geração móvel.

Em termos de políticas para o 5G, a segurança regulatória pode ser um fator decisivo para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala. Sem o conhecimento completo das intenções de governo e reguladores, as operadoras móveis podem relutar em fazer os investimentos significativos. Essas são algumas das conclusões da publicação “Encorajando os investimentos no 5G”, conduzida pela KPMG.



Sobre o método de comercialização, a publicação destaca que a maioria dos países optou por um mecanismo de leilão para comercializar e alocar o espectro. No entanto, várias operadoras de telefonia móvel manifestaram preocupação com os altos custos envolvidos, especialmente se considerados os custos da implantação do 5G.

“No Brasil, os serviços comerciais 5G ainda não foram lançados no, pois o espectro provavelmente será comercializado, com possível implementação das redes e comercialização dos serviços e produtos 5G somente no final de 2021 e início de 2022. Há quatro grandes operadoras brasileiras que representam juntas mais de 97% do mercado. O mercado brasileiro vem diminuindo o número de acessos nos últimos cinco anos em algo próximo de 19%, sendo uma das principais causas a modificação do perfil de consumo dos clientes. Além disso, as obrigações contidas no pré-edital do 5G devem fomentar o desenvolvimento de novos negócios, desde o compartilhamento de infraestrutura passiva, como dutos, postes, fibras escuras, torres, até ao compartilhamento de infraestrutura ativas, como transmissão de dados, equipamentos e virtualização de redes”, afirma Marcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil.

O conteúdo revela ainda que, com essa nova visão legal, novos projetos de implementação devem ser estabelecidos respeitando eficiência, velocidade, divisão pelo território brasileiro de forma proporcional e razoável. Contudo, no caso do Brasil, iniciativas governamentais direcionadas para a universalização dos serviços de telecomunicações serão fundamentais para a oferta de serviços em regiões que, por motivos como baixa densidade demográfica, baixa renda da população, inexistência de infraestrutura adequada ou outros, não oferecem taxa de retorno viável para investimentos das empresas do setor.

A pesquisa da KPMG também listou as principais descobertas até agora sobre o tema

1- A disponibilização e comercialização do espectro para várias operadoras: nos países mais avançados na implantação do 5G, os formuladores de políticas planejaram a comercialização de uma combinação de bandas de espectro para várias operadoras da rede móvel, permitindo assim, a concorrência. O espectro de banda média foi o mais frequentemente comercializado em todo o mundo para o 5G, complementado pelo espectro de banda alta nos EUA e países do Leste Asiático e, também, pelo espectro de banda baixa com objetivo de cobertura nos países da UE. No Brasil, a Anatel planeja leiloar três frequências para o 5G: 3,5 GHz, com 200 MHz de capacidade; 2,3 GHz, com 100 MHz de capacidade; e as sobras da faixa de 700 MHz, com 10 MHz de capacidade.

2- O compartilhamento de rede reduz o custo de implantação: a implantação das redes 5G provavelmente será um exercício dispendioso. Como tal, vários formuladores de políticas têm defendido acordos de compartilhamento de rede orientados comercialmente como um meio de reduzir substancialmente os custos da construção da rede 5G. Inúmeras operadoras de telefonia móvel estão seguindo esse caminho.

3- Remoção das barreiras administrativas: a implantação das redes 5G exigirá uma coordenação com várias autoridades locais e regionais para instalar a infraestrutura necessária. Em todos os países considerados, os formuladores de políticas adotaram medidas para remover as barreiras administrativas à implantação da rede.

4- O apoio do governo é fundamental para acelerar o 5G: o 5G tem potencial para impulsionar o crescimento econômico em vários setores e vários governos forneceram financiamento para pesquisa e desenvolvimento (P&D) para os casos de uso provenientes da utilização do 5G.

O conteúdo da KPMG considerou as implantações e os planos futuros do 5G nas principais regiões do mundo (Coreia do Sul, EUA, Japão, China e Europa). Na maioria dos casos, o 5G se baseia na implantação do 4G. Para essas regiões, a pesquisa considerou a estratégia dos formuladores de políticas públicas para incentivar a implantação da rede 5G e as atividades e os planos das operadoras de telefonia móvel.

“Países do mundo todo procuram o 5G para impulsionar o crescimento econômico futuro e acertar na política nacional de incentivo a essa nova geração móvel. Nesse cenário, a segurança regulatória é decisiva para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala, como é o 5G. Os formuladores de políticas das regiões estudadas estabeleceram planos de como pretendem apoiar a implantação dessa nova rede em seus países. Em nossa análise das políticas nacionais, agrupamos as mesmas em quatro tópicos principais: espectro, superação das barreiras administrativas, acordos de compartilhamento de rede e financiamento público. Além disso, há um amplo consenso de que uma pauta positiva com mais certezas regulatórias, mais previsibilidade e medidas para estimular a demanda, poderá garantir mais investimentos”, afirma Luis Motta, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG na América do Sul.

Sobre a necessidade de remoção das principais barreiras evidenciada pela pesquisa, como a implantação das redes 5G deve ser um exercício dispendioso devido aos requisitos de infraestrutura e o desejo de obter uma cobertura mais ampla, os formuladores de políticas e as operadoras de telefonia móvel precisam considerar alternativas para lidarem com a implantação das redes 5G em seus respectivos países. A necessidade de revisar diversos regulamentos foi destacada em todos os países estudados.

Sobre o possível compartilhamento de infraestrutura, embora a utilização conjunta das redes passivas tenha sido comum nas implantações do 3G e do 4G, a publicação da KPMG indicou que está percebendo um compartilhamento de rede mais ativo no 5G, sobretudo entre as principais operadoras europeias.

O conteúdo está disponível na íntegra no link – http://home.kpmg/br/pt/home/insights/2020/11/tecnologia-5g.html

Com informações da Assessoria de Imprensa 

STARTUP DE LOGÍSTICA KANGU EXPANDE OPERAÇÃO EM 280% E ATINGE 4 MIL PONTOS DE COLETA

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Com foco em ajudar na eficiência dos e-commercers, plataforma tecnológica Kangu utiliza comércios de bairro como pontos de entrega e retirada de encomendas

Com o setor de e-commerce crescendo, segundo dados do índice MCC-ENET, 73,88% no Brasil em 2020, a cadeia de logística se torna cada vez mais parte fundamental dentro do mercado. Neste sentido, a Kangu, plataforma tecnológica que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, desde a sua criação busca ajudar a logística dentro dos grandes centros a se tornar mais eficiente e ainda gerar um impacto positivo nos pequenos e médios empreendimentos. De março do ano passado até agora, acompanhando as mudanças no mercado, a empresa partiu de 1.400 pontos de coleta – que, de maneira geral, são pequenos comércios de bairro – para 4.000. Um crescimento de mais de 280% em 12 meses.

Os dados refletem o crescimento na operação da empresa, não apenas em termos de alcance territorial, mas, em número de entregas realizadas também. A Kangu, que em janeiro de 2020, realizou 100 mil entregas, computou, durante o mês de dezembro, um número 70 vezes maior. Foram mais de 7 milhões de pacotes entregue apenas no último mês do ano.



“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência para todos, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor. Celebramos este crescimento que tivemos no período, mas vamos seguir aumentando nossa abrangência tanto nacional, quanto internacionalmente”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Toda esta rede logística, que permite que sejam realizados envios de qualquer região para qualquer outro lugar do país, já é utilizada por mais de 40 mil vendedores de e-commerce. Além do Brasil, a Kangu possui operações no México e Colômbia.

Logística e negócio sustentável

Por meio da plataforma tecnológica Kangu, pontos de coleta e vendedores de e-commerce têm acesso a uma ampla variedade de empresas de transporte e pode escolher a opção de envio que lhe for mais conveniente, usando veículos adequados para cada perfil de entrega e região. Além disso, para enviar, receber ou devolver uma encomenda, não são necessários grandes deslocamentos. Ao todo, são mais de 2.500 pontos de coleta e retirada no país, e LATAM são mais de 4.000 pontos, possíveis através de parcerias com estabelecimentos comerciais, que são treinados e capacitados para serem locais de recebimento, envio e armazenagem dos pacotes.

A partir da rede criada, a empresa consegue otimizar recursos e possibilitar entregas customizadas, seja de carro, moto, bicicleta e, eventualmente, até

. Desta forma, incentivando transportes de menor emissão de carbono, a Kangu visa contribuir, também, para a diminuição do impacto ambiental e da poluição sonora e visual nas cidades.

“Por meio de todo esse processo, do primeiro clique, até a entrega do produto físico, passando por todos os caminhos logísticos envolvidos, nosso foco é gerar um impacto positivo para toda a sociedade, bem como, claro, alcançar a plena satisfação do consumidor”, finaliza Guarnieri.

Com informacões da Assessoria de Imprensa 

SÃO PAULO É DESTAQUE EM RANKING INTERNACIONAL QUE APONTA AS “MEGACIDADES DO FUTURO”

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Lista do grupo Financial Times classifica as principais cidades nas perspectivas de atração de investimento estrangeiro, desenvolvimento econômico e expansão dos negócios. São Paulo é a única cidade do País participante do ranking internacional 

A cidade de São Paulo foi incluída no “Global Cities of the Future 2021/2022”, ranking internacional elaborado pela consultoria fDi Intelligence. O município ocupa o quarto lugar na lista das dez “Megacidades do Futuro” com melhores estratégias para atração de Investimento Estrangeiro Direto (IED) e o décimo lugar, entre as megacidades, na perspectiva “Capital Humano e Estilo de Vida”.

A participação da capital paulista nesse ranking foi articulada pela Secretaria Municipal de Relações Internacionais. Entre os destaques da candidatura de São Paulo está o Programa de Desestatização Municipal, que reúne projetos de privatizações, concessões e parcerias público-privadas (PPPs) para descentralizar as decisões da administração local. Nesse sentido, vale pontuar a atuação da São Paulo Investimento e Negócios (SPIN), a agência de promoções de investimentos e exportações do município, no apoio às empresas e aos projetos prioritários de investimentos da cidade, e também no suporte institucional e processual aos interessados em investir no município.



O ranking “Global Cities of the Future 2021/2022” também considerou o potencial da cidade de São Paulo em reunir soluções inovadoras, a localização estratégica, mão de obra qualificada, oferta de serviços e qualidade de vida aos moradores. A lista das cidades mais bem avaliadas foi publicada na edição de Fevereiro/Março da revista fDi Magazine, que faz parte do grupo Financial Times. Para a seleção, foram consideradas os pontos fortes econômicos, financeiros e de negócios de 129 cidades de todo o mundo. Cliq ue aqui para conferir a edição digital da revista.

A cidade de São Paulo é a única brasileira participante desse ranking. A capital paulista é responsável por 10,6% do PIB brasileiro e, mesmo com a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus, continua recebendo investimentos e interesses empresariais, por conta da infraestrutura da cidade, seu capital social, potencial econômico e ambiente de negócios. Outras cidades como Singapura (Singapura), Dubai (Emirados Árabes), Londres (Reino Unido), Nova York (Estados Unidos), Xangai (China) e Buenos Aires (Argentina) também figuram entre as classificações do ranking.

Com informações da Assessora de Comunicação da Secretaria Municipal de Relações Internacionais Prefeitura de São Paulo

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE A CIDADE DE SÃO PAULO:

RANKING CONNECTED SMART CITIES 2020 APONTA SÃO PAULO COMO A CIDADE MAIS INTELIGENTE DO PAÍS; O ESTUDO MAPEIA 673 MUNICÍPIOS

SÃO PAULO É A PRIMEIRA COLOCADA NO EIXO DE MOBILIDADE DO RANKING CONNECTED SMART CITIES

#CONECTATALKS COM JOÃO OCTAVIANO MACHADO NETO | O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DO ESTADO DE SP PARTICIPA DO CSCM DX 2020

4 PASSOS PARA PROMOVER A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

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O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) constitui-se como um importante instrumento para a adoção de um modelo de governança voltado para a transformação digital

Os novos prefeitos e administradores dos 5.570 municípios brasileiros que iniciaram seus mandatos em 1º de janeiro têm, nos próximos quatro anos, grandes desafios que transcendem os modelos de gestão tradicionais, entre eles a aceleração da transformação digital do poder público, a adequação das cidades às demandas de inovação da população e a melhoria da qualidade dos serviços para os cidadãos. Temáticas importantes, mesmo considerando que muitas cidades ainda estão longe de oferecer aos seus munícipes serviços básicos como tratamento de esgoto e manejo de resíduos sólidos.

Na busca por este objetivo, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) constitui-se como um importante instrumento para a adoção de um modelo de governança voltado para a transformação digital, para o planejamento das ações e projetos de TIC das organizações públicas na forma de um portfólio de projetos a serem desenvolvidos não apenas com recursos públicos, como também por meio de linhas de fomento, incentivos fiscais e  até mesmo concessões e Parcerias Público-Privadas, orientadas a projetos de Smart Cities.



A implementação do PDTIC está, inclusive, sugerida na Instrução Normativa 04/2010, do Governo Federal, que trata do processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática do Poder Executivo Federal.

Portfólio de Projetos para Cidade Inteligente

O desenvolvimento de um Portfólio de Projetos para Cidade Inteligente contempla a realização de uma análise macro, permeando as principais áreas administrativas do município e detectando suas principais possibilidades de projetos com prospecção de resultados e benefícios à população. Existem diversas conceituações e muitos frameworks na academia sobre o tema das Cidades Inteligentes, mas independentemente dos eixos estruturantes constantes nessas linhas de estudos, a maior parte das funcionalidades versam sobre o uso racional de recursos públicos e sobre o incremento da qualidade de vida do cidadão.

Para promover o desenvolvimento institucional do município nessa jornada é preciso, em primeiro lugar, trabalhar na identificação e na priorização de oportunidades, sempre alinhando a estratégia de TIC às diretrizes do ente público e suas respectivas políticas.

Quatro etapas precisam ser cumpridas para que o trabalho tenha sucesso, sendo elas: Plano de Gerenciamento do Projeto; Diagnóstico e Benchmarking; Planejamento Estratégico e Plano de Implantação; e Estabelecimento do Portfólio de Investimentos de TIC e Cidade Inteligente.

Plano de Gerenciamento do Projeto

O primeiro passo é o Plano de Gerenciamento do Projeto, que trata de tópicos importantes como a estratégia para gerenciamentos das partes interessadas; a matriz de rastreabilidade de requisitos; o cronograma; o plano de gerenciamento da qualidade; as métricas da qualidade; e o plano de gerenciamento de riscos, contendo a identificação dos riscos, análise qualitativa e quantitativa e plano de resposta. 

Diagnóstico e Benchmarking

A etapa de Diagnóstico e Benchmarking, segundo passo, tem o objetivo de realizar a coleta de informações para identificar e analisar o modelo atual da TIC do município quanto à sua governança, arquitetura tecnológica, processos internos e recursos. Avaliar pontos fortes e fracos, oportunidades, riscos e ameaças. Após esse movimento vem a parte mais importante dessa etapa, que é transformar todos os dados coletados em informações úteis que possam contribuir efetivamente com o desenvolvimento dos processos. 

Planejamento Estratégico e o Plano de Implantação

Já o Planejamento Estratégico e o Plano de Implantação contemplam o atendimento das necessidades, estabelecendo os planos e as ações adequados para o alcance dos objetivos esperados. Aqui, destaca-se atividades relacionadas à priorização das necessidades e planejamento de metas e ações, abrangendo aspectos de pessoal, orçamento e riscos. É realizada ainda a elaboração da estratégia de transição para o modelo proposto de governança, gestão de TIC e arquitetura tecnológica, evidenciando prioridades e precedências.

Portfólio de Investimentos

Por fim, o quarto passo é o Estabelecimento do Portfólio de Investimentos, uma atividade relacionada à identificação das principais oportunidades de projetos para desenvolvimento municipal, seja por meio de contratos administrativos comuns, concessões, parcerias público-privadas (PPP), parcerias institucionais, convênios e outras possibilidades de modelos que possam ser explorados para o desenvolvimento do município.

O avanço tecnológico constante é uma realidade sem volta e vem causando impactos profundos na sociedade. A pandemia acelerou os processos de transformação digital e é primordial  que as gestões municipais estejam preparadas para os grandes desafios que se apresentam. O futuro das cidades brasileiras depende de um olhar sistêmico e integrador, e de uma gestão com coragem para planejar e executar estratégias e soluções para esse novo cenário, que inevitavelmente deve considerar aspectos inclusivos, sustentáveis e desenvolvimentistas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

GOVERNO DE SP ANTECIPA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

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Imunização dos profissionais da educação estava prevista para ocorrer na próxima semana, mas foi adiantada para este sábado (10), com mais de 150 mil cadastros validados e aptos a receber as vacinas

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou, nesta sexta-feira (9), a antecipação da primeira etapa do plano de imunização dos trabalhadores da educação. O início da vacinação, inicialmente previsto para segunda-feira (12), poderá ocorrer já neste sábado (10) em todo estado. Nesta primeira fase, serão disponibilizadas 350 mil doses para os profissionais do setor.

“Nós havíamos anunciado a vacinação dos profissionais da Educação a partir de segunda-feira e estamos, portanto, antecipando para este sábado, no dia 10 de abril”, anunciou Rodrigo Garcia.



Poderão ser vacinados contra a Covid-19 os profissionais que atuam nas escolas das redes públicas (municipal, estadual e federal) e privada com idade a partir de 47 anos. Serão imunizados funcionários que atuam em diversas funções, como secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiras, mediadores, merendeiras, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores, professores de todos os ciclos da educação básica, professores coordenadores pedagógicos, além de professores temporários.

“Educação é essencial em SP, por decreto do Governo do Estado. O início desta vacinação dos profissionais da Educação é um marco histórico”, destaca o secretário de Estado da Educação de SP, Rossieli Soares.

Para receber a vacina, os profissionais devem fazer o cadastro na plataforma VacinaJá Educação (https://vacinaja.sp.gov.br/educacao). Até esta sexta-feira já foram cadastrados mais de 465 mil profissionais, sendo que 163 mil cadastros já estão validados e aptos a receber a primeira dose.

Cadastro

No momento do preenchimento do cadastro na plataforma VacinaJá Educação, os profissionais deverão informar número do CPF, nome completo e e-mail. Em seguida, eles receberão um link no e-mail indicado para validação e continuidade do cadastro. É importante verificar se o e-mail não foi deslocado para a caixa de spam.

No passo seguinte, o profissional deve confirmar dados pessoais completos e apontar nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Para as redes municipais, particulares e federal também é necessário anexar os holerites dos meses de janeiro e fevereiro.

Na sequência, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá, por e-mail, o comprovante VacinaJá Educação. O documento contém um QRCode para verificação de autenticidade.

Vacinação

No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante, ele não poderá ser imunizado.

O cadastro é o primeiro passo para imunização, porém, não significa o agendamento. A aplicação das doses ocorrerá em parceria com as prefeituras, por meios das Secretarias de Saúde. Depois da confirmação do cadastro, o profissional deve ficar atento às regras do município em que atua para se informar sobre datas e postos de vacinação.

Com informações do Governo do Estado de São Paulo 

SMART CITY BERLIM

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A cidade é exemplo de transformação digital, conseguindo agregar empresas, instituições de ensino e políticas voltadas para o planejamento urbano inteligente

Após a queda do muro de seu muro, Berlim passou por um redirecionamento que a fez ser uma referência mundial em pesquisa e inovação.  Com desafios que passam pelo crescimento acelerado, envelhecimento da população, carência de habitação e, principalmente, escassez de recursos naturais como água, energia e espaço para áreas edificáveis, a cidade aposta em iniciativas inteligentes a partir do desenvolvimento e inovação voltados para a construção do planejamento urbano sustentável. 

De acordo com o Startup Ecosystem Report de 2017, a Alemanha possui o segundo melhor ecossistema de startups da Europa e o sétimo do mundo, sendo que a cada 10 startups, 6 estão estabelecidas em Berlim. Isso só é possível graças ao programa Smart City Berlin, uma vez que esse estruturou o contato entre empresas, instituições de ensino e governo de maneira mais eficiente e em prol de um objetivo comum: soluções sustentáveis, sociais e econômicas para o planejamento urbano.

Além disso, Berlim é líder mundial em mobilidade urbana, segundo o estudo Mobility Futures, graças à extensa variedade de modais que permitem uma melhor infraestrutura para o transporte público e a mobilidade ativa. Com investimentos extensos na área, a cidade também se tornou modelo em mobilidade elétrica com o programa ‘BeMobilty’, contando com diversas estações de recarga. 

Berlim também conta, desde julho de 2020, com o projeto de bairro inteligente da Panasonic que tem como principal objetivo a descarbonização da cidade. O bairro, que leva o nome “Future Living Berlin”, é constituído de 90 apartamentos com painéis fotovoltaicos que possuem um sistema de gerenciamento e economia de energia. Construído em uma área de 7.604m²,  o bairro aposta na conexão entre a sustentabilidade e tecnologia para constituir um bairro humano, conectado e, principalmente, inteligente. 




Tendo em vista a redução de recursos naturais, a cidade aposta em fontes renováveis de energia com o objetivo de potencializar a eficiência dos recursos até 2050. Com isso, Berlim também investe na mitigação dos efeitos colaterais dos grandes centros urbanos, como a poluição ambiental, formas de doenças relacionadas com o stress e comprometimento da sensação de segurança. A cidade inteligente é justamente aquela que aposta no desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo que investe no lado humano que compõem o espaço urbano. 

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COMO TÓQUIO SE TORNOU UMA SMART CITY
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COMO NOVA IORQUE ESTÁ SE TORNANDO UMA CIDADE INTELIGENTE

IFOOD LANÇA PROGRAMA PARA ELIMINAR A EMISSÃO DE CARBONO ATÉ 2025

O programa iFood Regenera da empresa conta com metas ambiciosas além do delivery e com zero impacto ambiental

A foodtech líder na América Latina anunciou o iFood Regenera, ambicioso plano de impacto ambiental positivo que tem como objetivo atuar em duas grandes frentes: (I) acabar com a poluição plástica das suas operações de delivery e (II) tornar-se neutra na emissão de carbono até 2025. Para cumprir sua meta, o iFood conta com diversas iniciativas, dentre elas, o investimento em veículos elétricos, pesquisa e desenvolvimento e embalagens sustentáveis e em cooperativas de reciclagem para ampliar sua capacidade produtiva e melhorar a renda dos cooperados.

“A pandemia nos apresentou novas responsabilidades. Precisávamos usar ainda mais nossas ferramentas, nosso potencial de inovação, e promover soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood. “O iFood Regenera chegou com o objetivo de ir além da eliminação do plástico e neutralização do CO2, queremos devolver para o meio ambiente mais do que consumimos dele”,  complementa o executivo.



Soluções para o plástico

As soluções do iFood passam por duas principais frentes de atuação: evitar o uso do plástico e reciclar o que circula. O primeiro passo é apresentar soluções no aplicativo para incentivar os consumidores a terem hábitos mais sustentáveis, oferecendo a escolha de não receberem talheres plásticos e outros itens descartáveis. Também no app, a empresa criou um selo para reconhecer as boas práticas ambientais dos restaurantes cadastrados no iFood.

“Essas iniciativas contribuem para a redução do consumo de itens plásticos, que muitas vezes, são enviados sem serem solicitados e acabam indo para o lixo sem utilização. Nos primeiros testes que fizemos, 90% dos consumidores utilizaram o recurso, o que resultou na redução de dezenas de milhares de talheres e mostra o desejo do usuário em receber menos resíduos nas suas casas”, explica o executivo.

O iFood Regenera pretende também concentrar esforços no desenvolvimento e impulsionamento de embalagens feitas de matérias-primas de fontes renováveis, como por exemplo, o papel. “Queremos transformar toda a cadeia de fornecimento de embalagens sem plástico no Brasil. Fomentando a cadeia nacional, da produção até a comercialização e logística, oferecendo assim, um preço competitivo às indústrias que já existem mas não possuem escala de produção e demanda”, comenta o executivo.

A inovação e o investimento nas cooperativas de reciclagem no país serão peças centrais para atingir as metas de compromisso da empresa. Estão previstos investimentos  na melhoria das estruturas e maquinários das cooperativas. Além disso, o iFood investirá na construção de uma nova central de triagem semi-mecanizada, em São Paulo, que tem potencial para aumentar as taxas de reciclagem na cidade e aumentar a renda dos cooperados.

A empresa já faz iniciativas nesta direção como o projeto ‘Já Fui Bag’, que consiste na logística reversa e destinação correta das mochilas térmicas usadas por entregadores. “Desde 2019, destinamos corretamente mais de 80 toneladas destes materiais, num modelo de projeto “zero aterro”. Mesmo sendo materiais de difícil reciclagem, as bags ainda ganham nova utilização como sacolas de mercado. Algumas destas sacolas já estão sendo utilizadas nos pedidos de delivery substituindo sacolas plásticas de mercados em São Paulo”, informa Vitti.

Reduzir CO2 e regenerar biomas

Por meio do programa iFood Regenera, a empresa irá mensurar, reduzir e neutralizar todas as emissões  de Gases do Efeito Estufa (GEE) do seu negócio. O primeiro passo foi contar com a expertise da Moss.Earth, empresa de tecnologia do mercado de carbono, que desenvolveu o inventário de GEE. O documento, cujo ano base é de 2020, cobre os escopos de emissão 1, 2 e 3, ou seja, inclui também as emissões de todas as entregas dos pedidos realizados no ano passado.

No total, foram emitidos 128 mil ton CO2 equivalente e a neutralização destas emissões será feita por meio de investimento em projetos de preservação ambiental e reflorestamento. A iniciativa é pioneira do setor de delivery no Brasil.

“Sabemos que apenas a compensação não é suficiente. É preciso pensar em formas inovadoras de reduzir as emissões de CO2. Em outubro do ano passado, lançamos o iFood Pedal, em parceria com a Tembici, um projeto desenvolvido exclusivamente para entregadores que oferece planos acessíveis para o aluguel de bikes elétricas.  Atualmente, mais de 2 mil entregadores estão cadastrados e compartilham 1.000 bikes elétricas em São Paulo e no Rio de Janeiro além do caráter educacional que a iniciativa contempla. Com os bons indicadores de adesão, nosso plano é expandir gradativamente o projeto, levando-o para outras cidades e, assim, aumentar nosso percentual de entregas limpas”, ressalta o executivo.

Para que 50% dos pedidos sejam entregues em modais não poluentes até 2025, outra importante parceria é com a montadora Voltz, empresa especializada em motos elétricas. O projeto piloto, que terá início em abril, contará com 30 motos elétricas que serão testadas pelos entregadores e, após esse período, a expectativa é de chegar a mais de 10 mil motos nos próximos 12 meses. Para estimular o uso do modal, o iFood está desenvolvendo parcerias para criar uma linha de crédito especial para entregadores parceiros.

Além de criar diversas iniciativas que impactam positivamente a sociedade, o iFood também está “olhando para dentro de casa”. Os escritórios da empresa passaram a fazer uso racional de recursos, reutilizando água e terão fontes de energia mais limpa. Também está prevista a criação de uma telhado verde na sede do iFood em Osasco para distribuir em comunidades do entorno. A capacidade de produção da horta pode chegar a cerca de 1 tonelada  mensalmente.

“Sabemos que temos um longo caminho pela frente, mas confiamos que junto a importantes parceiros e esse conjunto de iniciativas,  além de outras que estão em desenvolvimento, será possível melhorar o cenário da geração de plástico e impacto de CO2 no meio ambiente. Nossa relevância e presença na vida das famílias brasileiras reforça a ainda mais a importância destes compromissos ambientais para o planeta”, finaliza Vitti.

Com informações do iFood 

ENCONTRO REGIONAL RECIFE REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER SOBRE SMART CITIES 

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A iniciativa apresentará indicadores de desenvolvimento da capital que, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities, está na 1º colocação, no recorte da Região Nordeste, e entre as 15 cidades mais inteligentes e conectadas do País 

Na próxima terça (13/04), às 09h (horário de Brasília), o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Recife para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital pernambucana. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do país,  contemplando 27 ações, entre fevereiro e agosto. O primeiro encontro foi realizado em Salvador; seguido por Vitória; Belém; Campo Grande; Curitiba; Maceió; e Manaus,  em 06/04. Inscrições gratuitas em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais 

O encontro acontece ao vivo, em formato virtual, e reunirá especialistas em smart cities. A programação abordará indicadores de desenvolvimento no contexto do Ranking Connected Smart Cities 2020, que destaca Recife entre as 15 cidades mais inteligentes e conectadas do País, bem como a mais bem posicionada no recorte da Região Nordeste, com a 1ª colocação, e, em Empreendedorismo, na 8ª posição. A iniciativa também contempla a apresentação das ações da cidades no contexto do tema. 



A ação do Recife faz parte das ações da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo, entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021, e conta com várias iniciativas pré-evento. 

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais capitais, teremos uma agenda importante no Recife, com o envolvimento de vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Destaques do Recife no Ranking Connected Smart Cities

A programação do Encontro Regional Recife conta com a apresentação dos destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 11 eixos analisados e 70 indicadores. Na última edição do Ranking, a cidade subiu 8 posições e alcançou a 15ª, na classificação geral. A capital também é a mais bem posicionada no recorte da Região Nordeste e a 11ª colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. 

Entre os eixos nos quais a capital pernambucana se destacou estão: Empreendedorismo, em 8º lugar, Tecnologia e Inovação, em 11º lugar, Mobilidade e Acessibilidade, em 9º lugar, e Saúde, no 12º.

O eixo de Tecnologia e Inovação cita o grande número de espaços para o desenvolvimento do setor, sendo 13 incubadoras de empresas e o Porto Digital, as 43 ligações de internet de banda larga para cada 100 habitantes, sendo pontos que impulsionaram a boa qualificação no estudo. É importante ressaltar que Recife foi a única cidade de todo o Norte e Nordeste a figurar entre as 20 mais bem colocadas no levantamento. 

Willian Rigon, sócio e diretor comercial e marketing da Urban Systems, responsável pelo Ranking, também enfatiza a mobilidade. “A conectividade proporcionada pelo Aeroporto do Recife, que permite a conexão da cidade com mais de 55 destinos diretos e uma infinidade por meio de conexões, tem papel fundamental no eixo.  Vale lembrar, também, que no início do ano foi anunciado a requalificação do Terminal, pela operadora Aena Brasil, com obras que contemplam sistemas de climatização, acessibilidade e sinalização, agregando ainda mais à mobilidade da capital”.

Participantes Encontro Regional Recife

Estão confirmados: o secretário-executivo de Transformação Digital da Prefeitura do Recife, Rafael Figueiredo; o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena; o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do Estado de Pernambuco, Lucas Cavalcanti Ramos; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sdecti) da Prefeitura do Recife, Rafael Dubeux; o gerente geral de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura do Recife, Pedro Guedes.

Além do secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMAS) da Prefeitura do Recife; Carlos Ribeiro; o executivo de vendas da Signify, Fabricio Costa; o responsável por Soluções e-city da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso; a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; o diretor comercial e marketing e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon; entre outros especialistas. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/

 AGENDA

A Agenda proposta para os eventos regionais pós-eleição municipal 2020 acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:

Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);

Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);

Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);

Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);

Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Patrocinadores Eventos Regionais: Bosch, Enel X, Signify e Sonner

O Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil. 

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Conexões e Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios. 

O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/

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