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DESENVOLVE SP LANÇA LINHA DE CRÉDITO PARA PROJETOS DE SANEAMENTO

O Desenvolve SP, banco do Governo do Estado de São Paulo, lançou a Linha Economia Verde (LEV) – Saneamento e Resíduos, voltada ao financiamento de projetos de preservação da água e tratamento de resíduos sólidos de micro, pequenas e médias empresas.

A iniciativa integra a série de medidas da instituição financeira para estimular a retomada da economia de forma sustentável para as empresas, o meio ambiente e a sociedade.



Os recursos da linha LEV – Saneamento e Resíduos provêm da parceria inédita entre o Desenvolve SP, a International Finance Corporation – IFC e o Santander Brasil, por meio da qual o banco estadual captou US$ 100 milhões (cerca de R$530 milhões) para financiamento de projetos sustentáveis de empresas paulistas. Deste total, 25% (cerca de R$130 milhões) serão fornecidos pela nova linha; e 75% serão disponibilizados para obras do programa de despoluição Novo Rio Pinheiros.

Micro, pequenas e médias empresas podem solicitar crédito para financiamento de projetos de preservação da água e gestão de resíduos com condições favoráveis e prazos prolongados.

 

ODSs

A LEV – Saneamento e Resíduos atende ao item 6 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, da ONU, que propõe assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos; ao objetivo 11, que visa reduzir o impacto ambiental por meio da gestão de resíduos municipais; e ao item 12, que trata da redução substancial de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso.

O Desenvolve SP já investiu R$1,5 bilhão em projetos alinhados aos ODS da ONU. Em 2020, foram mais de R$111 milhões investidos no financiamento de projetos sustentáveis por meio da linha de crédito Economia Verde, um aumento de 208% em relação a 2019, quando a modalidade registrou em torno de R$36 milhões em aportes.

GESTÃO DA EDUCAÇÃO PARA A EQUIDADE RACIAL É TEMA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Disponível para todas redes municipais de educação, tecnologia do programa Melhoria da Educação tem por objetivo apoiar na promoção da igualdade de oportunidades para estudantes

De acordo com estudo do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) de 2018, 39% de estudantes pretos e 34% de pardos apresentam trajetórias escolares não lineares, marcadas por reprovações e abandono. Entre os brancos, o percentual é de 22%. Esse é apenas um dos diversos dados que representam a desigualdade educacional no país.

Para uma educação com mais equidade, secretarias de educação de todo o país precisam atuar na promoção da igualdade de oportunidades para estudantes da educação básica. Com o objetivo de apoiar as redes de ensino a ressignificarem seus processos pedagógicos e de gestão, o  Itaú Social lançou a tecnologia educacional “Gestão da Educação para a Equidade Racial”, que está disponível gratuitamente no site do programa Melhoria da Educação.



A tecnologia é destinada para todas as secretarias de educação. Para implementá-la, é preciso envolvimento do gestor e sua equipe que vão ajustar as ações conforme a realidade local do município.

“Nesta tecnologia, o gestor ou gestora vai se apropriar de conhecimentos necessários para promover e fortalecer as estratégias de promoção da equidade racial na educação básica. O que implica tratar de temas como racismo, discriminação e segregação, presentes no cotidiano educacional, mas nem sempre abordados”, explica a especialista em educação do Itaú Social, Sonia Dias.

Durante a jornada, os participantes poderão elaborar diagnósticos sobre a situação de crianças, adolescentes e jovens negros e indígenas e se apropriar de conhecimentos para a implementação de normativas que ampliem o acesso à diversidade étnico-racial. Também contarão com instrumentos de monitoramento e avaliação para identificar as mudanças da sua realidade.

Resultados esperados

Curto prazo: ter a gestão municipal engajada para o avanço das práticas de equidade racial na educação municipal; implementar o plano de ação para a inserção da equidade racial nos processos de gestão e pedagógico, com aval da governança.

Médio prazo: orientar as estratégias da secretaria municipal de educação pelas leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008; inserir a temática da equidade racial nos processos da secretaria, no currículo municipal e no Projeto Político Pedagógico (PPP) das escolas; ter profissionais da secretaria capazes de implementar ações de equidade racial em seu cotidiano.

Longo prazo: aumentar o desempenho e reduzir a evasão escolar entre crianças, adolescentes e jovens negras(os) e indígenas; ter escolas implementando PPPs dotados de metas de equidade racial.

Melhoria da Educação

O programa, desenvolvido há mais de 20 anos pelo Itaú Social, tem por objetivo contribuir com o fortalecimento das secretarias municipais de educação para garantir acesso, permanência e aprendizado com equidade. Em seu site, também estão disponíveis as tecnologias educacionais Planejamento estratégico e Gestão de pessoas e de recursos. Além disso, a plataforma oferece o Autodiagnóstico da Rede de Ensino, instrumento disponível para que os gestores avaliem diferentes aspectos da gestão de uma secretaria de educação.

O TRABALHO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA PARA A INOVAÇÃO BRASILEIRA

Nos últimos anos, as principais capitais do mundo entenderam que a segurança eletrônica é essencial para a gestão de cidades. Quando pensamos em Smart Cities é importante ter em mente que esta é uma necessidade para manter a oferta de serviços básicos apesar do adensamento populacional. O que poucos notam, é que a realização de grandes projetos não depende apenas de novas tecnologias, mas do trabalho de associações, empresas e empreendedores para criar bases legais, certificações e estruturas que possibilitem a integração entre setor público e privado.   

No Brasil, nosso setor é o pilar para a consolidação do ecossistema de Cidades Inteligentes. Em primeiro lugar, a segurança eletrônica é a base da pirâmide tecnológica nacional. O parque de equipamentos instalados, como câmeras, alarmes, controladoras, sistemas de monitoramento, dentre outros, formam o solo através do qual – tanto o setor público quanto o setor privado – devem partir para construir e integrar dados, tecnologias e soluções à serviço do bem-estar social.



Este é o desafio que a Abese aceitou e que vem correspondendo ao representar as empresas de sistemas eletrônicos de segurança perante o governo brasileiro. A participação ativa em projetos de leis e na estruturação de políticas públicas para o setor tecnológico, assim como a presença nas câmaras 4.0 do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), tem o intuito de apresentar o segmento como uma ferramenta de escalabilidade de tecnologias, integrando-o ao ecossistema de inovação brasileiro.

O próximo passo da segurança eletrônica já foi dado. Neste ano, o ABESE LABS By PNIT2I abrirá as portas para receber fabricantes de hardware e software abertos e municípios interessados em replicar estas soluções em larga escala. Trata-se de uma ação concreta que integra empresas da segurança eletrônica, demandantes públicos – municipais, estaduais e federais – assim como representantes do setor privado em busca de inovação.

As soluções abertas do ABESE LABS By PNIT2I serão licenciadas exclusivamente pela associação – que servirá como um polo de integração e neutralidade entre o setor público e a segurança eletrônica. É importante notar que todo o trabalho que desempenhamos até aqui reverbera neste lançamento, como a Lei das TICs: os fabricantes de equipamentos poderão, através desta legislação, utilizar o incentivo fiscal para mobilizar ações de inovação dentro do ecossistema Abese para contribuir no desenvolvimento de equipamentos e soluções.

Desejo reforçar todo trabalho estratégico que existe por trás de cada conquista. Para gerar um ecossistema propício ao desenvolvimento da segurança eletrônica, a Abese mobilizou governos estaduais, municipais e federais, centros de pesquisa, academias e agências de fomento. Neste caminho, é fundamental contar com o apoio dos principais interessados: os empresários do setor. Se não existe futuro sem a segurança eletrônica, é correto afirmar que não existe segurança eletrônica sem o esforço coletivo dos diferentes atores que a formam. A Abese conquistou muito, mas o potencial do segmento é inesgotável desde que trabalhemos juntos.

Por Selma Migliori, presidente da ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança

ESTUDO MOSTRA IMPACTO DE FORMAÇÃO E ATRAÇÃO DE TALENTOS NA TRANSFORMAÇÃO DE CIDADES

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Resultados do Smart Floripa – Transformando Florianópolis numa Cidade Inteligente é apresentado pela ABES no Connected Smart Cities

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software, sempre em busca de soluções para um Brasil mais digital e menos desigual, apresentou os resultados do estudo apoiado pela associação “Smart Floripa – Transformando Florianópolis numa Cidade Inteligente”. A Diretora de Inovação e Fomento da ABES, Jamile Sabatini Marques, marcou presença no Evento Regional Florianópolis, organizado pela Connected Smart Cities, e moderou o painel ‘Apresentação do plano de Cidades Inteligentes para Florianópolis’.

A pesquisa, realizada pela Fecomercio com apoio da ABES e em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade de São Paulo (USP), a QUT da Austrália, a Prefeitura da Capital, o Instituto Lixo Zero, Floripamanhã, Senac, Sebrae SC e o Governo do Estado, mostra que a formação, a atração de talentos, a criação de mais espaços de convívio e a valorização da arte e da cultura locais, estão entre as medidas consideradas essenciais para transformar a cidade.



“Com esse estudo conseguimos constatar que dentre outras ações, é importante que trabalhemos o empreendedorismo nas crianças e nas mulheres, e principalmente no setor de tecnologia e inovação, que demostra uma falta de mão de obra qualificada. Além disso, se faz necessário o investimento na desburocratização, infraestrutura e mobilidade urbana inteligente, assim conseguimos dar uma estrutura melhor para termos jovens talentos e emergentes capacitados para o mercado de trabalho. Esse olhar crítico para todos esses pontos é essencial e de fundamental importância para a construção de uma cidade inteligente”, aponta Jamile.

Florianópolis conquistou o segundo lugar no Ranking Connected Smart Cities pelo seu potencial em inovação, mobilidade e tecnologia. “Conseguimos ver que todos os participantes do evento trouxeram ações que nos colocaram em reflexão sobre o que é importante para a cidade crescer e se tornar uma cidade inteligente. Finalizamos o evento certo de que precisamos trabalhar em conjunto com os diferentes atores da região para alcançarmos o mesmo objetivo”, explica.

O estudo, que está disponível para consulta aqui, foi apresentado no Evento Regional Florianópolis, organizado pela Connected Smart Cities, que aconteceu no dia 8 de junho. Realizado 100% digital, a apresentação reuniu governo, entidades e empresas para debater e realizar troca de ideias focadas na necessidade das cidades brasileiras para que possam tornar-se mais inteligentes e conectadas. Outras regiões do país também serão debatidas. Confira no calendário de eventos: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/

 

O QUE É UM “LUGAR”? E POR QUE TODA INSTITUIÇÃO E EMPRESA PRECISA ENTENDER ISSO?

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As cidades são feitas de lugares. Os lugares são sustentados por infraestruturas que devem ser bem integradas para que esses lugares “funcionem bem”

Se não compreendemos bem o que é um “lugar” acabamos confundindo-o com os edifícios onde os lugares se instalam, com a infraestrutura que fornece os serviços e amenidades que os tornam possíveis, com as localizações geográficas nas quais estão posicionados.

Nada disso é o lugar. O “lugar” é onde a vida acontece: onde interagimos socialmente, criamos vínculos afetivos, pertença e comunidade, produzimos valor e construímos a riqueza da cidade.



As cidades são feitas de lugares. Os lugares são sustentados por infraestruturas (territoriais, sistema viário, edificações, paisagem, saneamento, eletricidade, telecomunicação, etc.) que devem ser bem integradas para que esses lugares “funcionem bem”.

Os diversos lugares

A rigor, o lugar está em nossa mente, na psique e na cultura. Só existem “praças” se a utilizamos como tal: esticar uma esteira, encontrar amigos, familiares e outros cidadãos, passear com o cão, brincar e desfrutar o ar livre. Caso faça-se um cercado, cheguem food trucks, toque-se música ao vivo e cobre-se entrada para escutar o show, a praça se converteu em lugar de espetáculos. Nossa casa é onde acontecem os rituais domésticos, nos sentimos confortáveis e relaxados. De vez em quando, o “lugar casa” aparece em outros “locais”, como o hotel ou a casa de amigos. Na cidade inteira é a mesma coisa: a Avenida Paulista aberta a pedestres nos domingos reconfigura a vida coletiva. Fechada torna-se via de tráfego.

Marc Augé diz que existem os “não-lugares”, aquelas localidades onde não podemos ancorar nossa pertença à vida coletiva, ou esperar que algo significativo aconteça: saguões de aeroporto, entroncamentos viários, rodovias, etc. – em geral, são os “novos lugares” necessários à vida moderna, mas que têm pouca ou nenhuma ligação com a cultura e a produção de riqueza. A tarefa dos urbanistas, hoje, é compreender como os “novos lugares” têm surgido, e como será a configuração dos lugares no futuro.

O “lugar” como conexão entre muitos “locais”

Mas, como os lugares não são localidades, uma ligação de zoom é, hoje, o “lugar” em que muitos de nós vivem a maior parte do dia. Mas onde está essa ligação de zoom? Ela conecta muitos locais diferentes, e cria um lugar que não pode ser localizado em nenhuma coordenada geográfica, mas conecta muitas delas em um mesmo lugar. Isso já acontecia na organização das corporações e instituições: a coleção de escritórios, filiais, pontos de contato com clientes e colaboradores – uma rede distribuída de situações e locais que compõem o “lugar daquela instituição”, a qual não pode ser reduzida a um “local específico”. Chamo isso de “lugares translocais”, que conectam muitos locais.

O futuro dos distritos criativos

Na sociedade pós-industrial, a produção de riqueza não acontece mais na fábrica, e sim em “distritos criativos”. A cidade futura tende a ser uma coleção de distritos criativos, produzindo riqueza para nichos e contextos culturais ainda desconhecidos. A Cidade Compacta tende a se transformar na Cidade Distribuída, na qual esses distritos não são um bairro, mas um lugar translocal que articula várias localidades mundo afora. Um dos papéis do planejamento urbano futuro será promover o surgimento desses distritos translocais.

Já estão surgindo novos equipamentos urbanos, capazes de apoiar essas comunidades globais que, paradoxalmente, desejam e desfrutam a vida hiperlocal. Por enquanto, de maneira tímida: distritos criativos ainda muito concentrados no território, exclusivos e dependentes de entidades patrocinadoras. Esses lugares não podem ser o “lugar do privilégio”: devem ser múltiplos e relacionados às mais diversas parcelas da população, e não só ligados à “inovação branca e eurocêntrica”.

Do mesmo jeito que as empresas já estão aprendendo que não adianta fazer uma “sala da inovação”, na qual pode-se “colar post-it na parede” e conversar abertamente, e sim que a inovação deve ser um princípio transversal à empresa e seus espaços, os agentes imobiliários logo perceberão que para promover inovação urbana não faz sentido construir distritos/bairros concentrados e isolados no território. É necessário promover qualidade de vida hiperlocal — a rica vida social do bairro — para que o “lugar” da criatividade global possa acontecer. Nesse sentido, é melhor requalificar e ressignificar o patrimônio edificado, muitas vezes abandonado nos centros das cidades, do que criar novos bairros “greenfield” em regiões afastadas.

A Cidade deve prover os encontros cotidianos da vida urbana, e que esses possam estar conectados a outras localidades espalhadas pelo globo, compondo o contexto, ou seja, o “lugar” em que acontece a inovação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

UM GRANDE PROJETO DE CONCESSÃO DE RODOVIAS PARA A SYSTRA

SYSTRA Brasil faz parte do consórcio responsável pelos serviços técnicos de estruturação do projeto de concessão de 1.646 quilômetros de rodovias federais.

A SYSTRA Brasil, em parceria com a Dynatest e Manesco, faz parte do consórcio responsável pelos serviços técnicos de estruturação do projeto de concessão de 1.646 quilômetros de rodovias federais (trechos passam por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará e Goiás) guiado pelos estudos que estão sendo feitos pelo Ministério da Infraestrutura (MInfra) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Contratado em abril, a SYSTRA e outras empresas darão suporte ao BNDES ao longo das etapas necessárias para o processo de desestatização, incluindo as fases de estudos técnicos, de audiências públicas, análise do Tribunal de Contas da União (TCU) e realização dos leilões.



Os estudos compreenderão nove trechos e deverão ser concluídos no primeiro trimestre de 2022, seguido da aprovação do MInfra, consulta pública e análise do Tribunal de Contas da União. É esperado que os trechos rodoviários deem origem a mais de uma concessão, cujos leilões devem ser realizados entre o segundo semestre de 2022 e o primeiro semestre de 2023. No total, estão previstos cerca de R$ 9,6 bilhões em investimentos nas rodovias.

“Ao longo dos dois últimos anos trabalhamos muito nesse novo modelo de concessões de rodovias, que necessitou do amadurecimento das equipes e do convencimento da sociedade. A elaboração dos estudos pelo BNDES é um marco essencial para a continuidade da carteira de projetos de parcerias do Ministério da Infraestrutura”, pontua a secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias do MInfra, Natália Marcassa.

IMPACTO POSITIVO NA ECONOMIA DO PAÍS

“Trata-se de um projeto importante para o BNDES, que faz parte de uma carteira de ativos logísticos com investimentos estimados em R$ 150 bilhões, com impacto direto no aumento da eficiência e da competitividade do país, bem como na geração de empregos”, afirma o diretor de Infraestrutura, PPPs e Concessões do BNDES, Fábio Abrahão.

Além de trechos de rodovias existentes, os estudos contemplarão a elaboração de traçados referenciais de trechos a serem construídos, como o Novo Anel Rodoviário de Goiânia (GO), o Novo Anel Rodoviário de Feira de Santana (BA) e o Contorno Rodoviário do Recife (PE). Tais intervenções têm por objetivo reduzir o trânsito de veículos pesados nas travessias urbanas, permitindo a maior fluidez na região metropolitana das cidades e reduzindo acidentes.

AMPLA EXPERIÊNCIA EM CONCESSÕES

O Grupo SYSTRA possui ampla experiência na modelagem de concessões de infraestruturas e serviços no setor de transporte, principalmente na realização de estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental (EVTEA), com a estimativa de receitas e despesas ao longo do período de exploração. Nos orgulhamos de possuir uma carteira diversificada com mais de 450 clientes privados atendidos, incluindo grandes stakeholders do setor de infraestrutura de transportes nacional e acionistas de concessões vigentes no país. Também já assessoramos mais de 100 órgãos públicos e instituições diversas (entre governos federal e estaduais, prefeituras e fundações) no planejamento e desenvolvimento de soluções de tráfego e transporte, incluindo a modelagem de novos programas de concessão e processos licitatórios.
Para saber mais sobre a experiência de concessões da SYSTRA, acesse: https://www.systra.com.br/pt_br/mercados/article/concessoes

Com informações da Assessoria de Imprensa da Systra.

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CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY RECEBE ENCONTRO REGIONAL EM JOÃO PESSOA

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Cidade está entre as sete de maior destaque na região nordeste nos eixos Saúde, Tecnologia e Inovação, de acordo com indicadores do Ranking Connected Smart Cities

Na próxima terça-feira, 15, às 09h, João Pessoa recebe o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, em parceria com a Urban Systems. O objetivo é debater sobre as iniciativas de smart cities, no contexto da capital paraibana. O encontro regional faz parte da agenda de eventos de 2021, realizada entre fevereiro e agosto, contemplando todas as 27 capitais do país.

A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para João Pessoa, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. 



Conforme o estudo do Ranking, a cidade está entre as sete que mais se destacam na região nordeste, e ocupa a 4ª posição nos eixos de Saúde, Tecnologia e Inovação. No contexto nacional, que considera todos os municípios do país com mais de 500 mil habitantes, a capital paraibana se classifica na 28ª posição.

O encontro regional de João Pessoa é o 5º da região nordeste. O evento nacional, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, fecha o ciclo dos encontros regionais do Connected Smart Cities & Mobility. “Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital paraibana. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

João Pessoa no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Além dos resultados gerais, o Ranking do Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes.

Outro destaque de João Pessoa está no eixo de saúde. A capital da Paraíba é a  4ª colocada em todo nordeste. Para William Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade obteve melhora em todos os indicadores. “A taxa de médicos por 100 mil habitantes, em 2020, foi de 251 contra 245 no ano anterior. O índice de óbitos por mil nascimentos teve uma queda de 2,5%, e as despesas pagas com saúde também aumentaram, atingindo o valor de R$792,55”, afirma. 

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Euler Macedo, diretor do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (Cear) na Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz, secretária de Ciência e Tecnologia (Secitec) da Prefeitura de João Pessoa; Tiago Faierstein, líder do projeto de cidades inteligentes da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility; e Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities. 

Mais informações: https://evento.connectedsmartcities.com.br/

 

Mais Informações à Imprensa

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities & Mobility

Patrícia Esteves (Mtb 49995)

+55 13 98808-8470

imprensa@nectainova.com.br    

Benefícios de um Sistema de Gestão Pública Integrado

A tecnologia está presente em todos os setores da sociedade e avança a todo momento. Para a gestão de governos não seria diferente, por isso, tem se tornado cada vez mais necessário o desenvolvimento e a implementação de sistemas de gestão pública integrados, que são os principais responsáveis por garantir a celeridade e a eficiência dos processos administrativos, contribuindo para a produtividade e desenvolvimento de políticas públicas que proporcionam uma gestão de qualidade e eficaz.

Os sistemas integrados trazem diversos benefícios para o governo, ajudando a aprimorar a administração de todas as áreas, com um banco de dados único que contribui com a obtenção de dados e possibilita análises estratégicas para a tomada de decisão.



Outro ponto importante é que as soluções de gestão devem estar preparadas para contemplar as particularidades de cada órgão, com ferramentas de customização para atender os municípios.

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA GOVERNOS INTELIGENTES

Sabemos que ainda há muitos processos físicos e manuais nos órgãos públicos que, além de gerarem ineficiência e burocracia, ocasionam o acúmulo de pastas de papel, atrasando as entregas e diminuindo a qualidade do serviço público para o cidadão.

A implantação de sistemas integrados de gestão pública automatiza os processos que estão mais suscetíveis a erros, otimizando o trabalho do servidor, que passa a desempenhar atividades mais estratégicas. Assim, as falhas são evitadas, melhorando muito o desempenho do funcionário e consequentemente os resultados de gestão nos municípios.

A melhor utilização de recursos do poder público é uma necessidade latente para o desenvolvimento econômico. A tecnologia pode auxiliar os governos tanto na gestão, com obtenção de relatórios e automatização, como com o mapeamento de processos e fluxos que organizam o trabalho.

DIGITALIZAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA

A pandemia acabou forçando a digitalização nos governos e, portanto, tornou-se fundamental a utilização de documentos eletrônicos, a disponibilização de serviços públicos de forma digital, serviços de teleatendimento e o acompanhamento de trâmites, com rastreabilidade e segurança para todas as áreas. Tudo isso realizado de forma digital, com praticidade e eficiência.

Cidadão Online

O Cidadão está cada vez mais conectado e quer proximidade com os serviços e com o governo. As cidades estão cada dia mais inteligentes, seja na mobilidade, iluminação pública, sistemas de saneamento e conexões que transformam a vida das pessoas.

Estamos vivendo um momento crítico em que deve-se evitar contato físico e deslocamentos desnecessários. Por isso, aplicativos que englobam os serviços públicos devem estar disponíveis e fomentam a comunicação e interação entre governo e população.

Soluções Sonner

Com mais de 25 anos de atuação no mercado, os sistemas integrados Sonner entregam diversos benefícios para as cidades, oferecendo eficiência, transparência, otimização e modernização. Nossas soluções integram todas as áreas da administração pública através de um banco de dados único, que possibilita análises estratégicas robustas para o gestor público.

Além de softwares de gestão que abrangem desde a contabilidade até a assistência social, o aplicativo Cidadão Online contempla funcionalidades de teleatendimento e telemedicina, que foram desenvolvidas durante a pandemia para inovar e mais uma vez ao entregar o que há de mais moderno para as cidades.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Sonner News.

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Bloco #05 – Os Impactos da Covid-19 para o Transporte Público

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais, Gesner Oliveira, GO Consultoria e Fundação Getúlio Vargas, Lucas Navarro Prado, Navarro Prado Advogados, Luciano Moratório, TCEMG – Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Rubens Lessa, FETRAM – Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Minas Gerais, Gabriel Fajardo, SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais.

40% DAS ESTATAIS DE SANEAMENTO TÊM CONTAS RUINS E PODEM SER PRIVATIZADAS

Com novo marco legal, companhias têm que provar saúde financeira para continuar com os serviços, mas ao menos 10 das 26 podem ser reprovadas, diz estudo.

Pelo menos 10 das 26 companhias públicas estaduais de saneamento do país não cumprem os requisitos mínimos de saúde financeira exigidos pelo Novo Marco Legal do Saneamento, em vigor desde julho do ano passado. Pelas novas regras, elas podem ter que ser privatizadas pelo governo de seu estado caso não cumpram esses requisitos e não comprovem que têm capacidade de fazer os investimentos necessários para universalizar seus serviços de água e esgoto nos próximos anos.

A conta foi feita pela consultoria GO Associados, que analisou quantas das principais estatais do setor no país atendem a esses novos critérios definidos na nova lei. São recortes que verificam o nível de lucratividade, endividamento e geração de caixa da empresa e que, com isso, avaliam se, na maneira como está, a operação gera recursos suficientes para investir ou para ter crédito aprovado junto aos bancos públicos e privados.



Preliminar, o estudo da GO Associados analisou a situação econômica de 20 companhias estaduais, dentro do universo de 25 estados mais o Distrito Federal que possuem a sua empresa pública local de água e esgoto. Destas, dez, ou 39% do total, seriam reprovadas em pelo menos um dos quatro critérios de sustentabilidade financeira que foram definidos, o que indica que estão altamente endividadas ou que, por exemplo, têm despesas recorrentemente maior do que as receitas.

Nove delas estão em estados do Norte e do Nordeste, como Maranhão (Caema), Rio Grande do Norte (Caern), Pará (Cosanpa) e Amazonas (Cosama), além da Casan, a companhia de águas de Santa Catarina.

As finanças das outras dez companhias analisadas no levantamento cumprem os quatro critérios estabelecidos e têm, portanto, a situação financeira mais robusta. Entre elas, estão estatais com capital aberto e já consolidadas na bolsa de valores, como a Sabesp (de São Paulo), a Sanepar (Paraná) e a Copasa (Minas Gerais).
A análise foi feita com base nos resultados financeiros dos últimos cinco anos das companhias registrados no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).

“A fragilidade financeira das empresas estatais de saneamento é um problema histórico”,  disse Gesner Oliveira, sócio da GO Associados e ex-presidente da Sabesp. “Muitas não têm capacidade de investir, têm um patrimônio líquido negativo. A situação delas é de penúria e quem paga são os cidadãos, já que a cobertura não avança.”

Universalização do saneameto até 2033

A exigência de comprovação da saúde financeira das estatais de saneamento como condição para continuar prestando os serviços foi uma das mudanças promovidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento, aprovado há pouco menos de um ano.

Na semana passada, o governo editou o decreto que faltava para a regulamentação desse trecho, definindo quais serão os critérios financeiros e também os prazos que passam a ter que ser cumpridos por essas estatais

As companhias terão até março de 2022 para apresentar os documentos que demonstrem a sua solidez financeira, bem como para mostrar que têm capacidade de fazer os investimentos necessários para cumprir as metas atuais do país de universalização: chegar, até 2033, a 99% da população com acesso a água potável e 90% com esgoto coletado e tratado.

Aquelas que não forem aprovadas terão seu contrato de prestação de serviços considerado irregular e terão que ser reformuladas.

As possíveis saídas incluem tanto a realização de uma parceria público-privada (PPP), em que uma empresa privada entra como parceira nos investimentos e na administração da rede, ou um plano de desestatização, para privatização ou concessão de parte ou a totalidade dos serviços, em moldes semelhantes ao que foi feito recentemente com a Cedae, a estatal de água e esgoto do estado do Rio de Janeiro.

 

7% com coleta de esgoto

Hoje, 84% de toda a população urbana no país recebe água tratada em casa e pouco mais da metade, 54%, tem coleta de esgoto. Para alguns estados, porém, a tarefa de elevar os números para perto dos 100% é especialmente mais difícil: no Amapá, por exemplo, onde está a companhia com a pior avaliação pelo levantamento da GO Associados, a rede de água chega a 30% das casas e a coleta de esgoto só está em 7%.

As finanças da Caesa, companhia de saneamento do estado, seriam reprovadas em três dos quatro critérios exigidos pela nova lei. É lá também que o processo de desestatização já está mais avançado: o governo do Amapá, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já publicou o edital da concessão dos serviços da empresa para a iniciativa privada, e o leilão está previsto para 2 de setembro.

Critérios de avaliação das empresas estatais de saneamento

As regras definidas pelo decreto editado na semana passado dividiram o processo de avaliação da saúde financeira das estatais de saneamento em duas fases de exigências. As companhias terão até março de 2022 para apresentar os documentos necessários.

Nos quatro critérios que formam o primeiro filtro, elas devem mostrar que têm:

  • margem líquida de lucro superior a zero (lucro líquido, descontado da depreciação e da amortização, dividido pela receita total);
  • índice de grau de endividamento inferior ou igual a um (passivos em relação aos ativos totais);
    índice de retorno sobre patrimônio líquido (ROE, em inglês) superior a zero (lucro líquido em relação ao patrimônio líquido);
  • índice de suficiência de caixa superior a um (arrecadação total em relação às despesas operacionais, financeiras e tributárias).
  • Esses recortes, explica Oliveira, da GO Associados, indicarão se ela é lucrativa, não está altamente endividada (com uma dívida maior do que o valor total de seu patrimônio) e tem dinheiro disponível em caixa, que é uma das principais condições para investir ou conseguir financiamentos.

Os números deverão levar em consideração o resultado dos últimos cinco anos da empresa e estar auditados.

No segundo filtro, as companhias devem possuir um planejamento do quanto e como irão investir para cumprir as metas de universalização em sua região de atendimento. Os planos serão avaliados pelas agências regionais de regulação, de acordo com as condições financeiras apresentadas pela estatal. Caso seja constatado que uma coisa não cobre a outra, o contrato dela passa a ser considerado irregular e deve ser suspenso ou reformulado.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Portal Saneamento Básico

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