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TCU APROVA EDITAL DO LEILÃO DO 5G

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O maior certame de radiofrequência da história das telecomunicações do país será catalizador de tecnologias totalmente novas

Na tarde da última quarta-feira (25/8), o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou a aprovação, em sessão telepresencial transmitida ao vivo, da minuta do edital para o leilão do 5G. Sete ministros acompanharam o voto favorável do relator, ministro Raimundo Carreiro, confirmando o quadro de avaliação formado na semana passada. Agora, o documento retorna à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que deve publicar o edital em até sete dias. A partir daí, são mais 30 dias para a realização do certame. Depois de hoje, o futuro está mais próximo.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, agradeceu ao ministro relator e a todos os ministros do TCU, “por compreenderem a importância do 5G para o país, que agora amplia seu potencial competitivo no mundo”. Faria ressalva que o edital já previa o atendimento a todas as escolas, porém o Tribunal fez um importante ajuste à iniciativa, recomendando o uso de valores de multas e de outorga para reforçar o atendimento.



“Com isso poderemos, por exemplo, levar fibra óptica a escolas que seriam atendidas por satélite e aumentar ainda mais a velocidade daquelas que já possuem atendimento por rede terrestre”, afirma o ministro. “Nós, do Ministério das Comunicações, acataremos essa recomendação como uma determinação e implantaremos a política pública”, enfatiza.

É o maior leilão de radiofrequência da história das telecomunicações do país. O impacto desse processo se alastra no tempo e nos diversos setores da economia do Brasil, implicando em uma nova configuração dos meios produtivos. A mudança não se resume apenas a “um G a mais” na linha de aparelhos celulares: se a quarta geração foi essencial para conectar pessoas, a próxima geração será catalizadora de tecnologias totalmente novas.

“Estamos falando de um leilão de R$ 45 bilhões em investimentos, ao longo de 20 anos”, frisa o ministro. A fase inicial da implantação do 5G no Brasil – tendo em mente as dimensões do território nacional – representará um dos maiores desafios para o setor de telecomunicações. Faria destaca que 90% dos valores contratados no certame serão revertidos em investimentos. As obrigações previstas no edital incluem a ampliação da conectividade em regiões que hoje têm baixo índice.

Com o leilão, a missão do MCom de conectar pessoas torna-se maior. “Vamos levar conexão para 40 milhões de pessoas que hoje não têm qualquer acesso”, salienta o ministro. Um dos compromissos que as empresas vencedoras devem assumir é o de levar internet para todas as localidades com mais de 600 habitantes. O edital também prevê a destinação de R$ 1,5 bilhão para o Programa Amazônica Integrada e Sustentável (PAIS), que irá conectar 10 milhões de pessoas na região Norte.

Cronograma para chegada do 5G – O ministro Fábio Faria sustenta que o cronograma para implantação da tecnologia de quinta geração está mantido e assegura que até julho de 2022, todas as 27 capitais brasileiras terão cobertura 5G. Todas as cidades com mais de 30 mil habitantes serão beneficiadas até 2028.

Após o leilão, 72 mil das 85 mil escolas urbanas do país receberão o 5G standalone (SA) – e as demais terão atendimento por 4G. Na zona rural, o MCom já conectou, nos últimos dois anos, 10 mil escolas que não tinham acesso à banda larga. E o leilão levará cobertura de 4G para mais 7 mil escolas rurais. Todas as demais escolas rurais que possuem energia elétrica e a infraestrutura necessária (13,5 mil) receberão banda larga pelo Programa Wi-Fi Brasil, até julho de 2022.

Sobre o leilão – O certame envolve a licitação de quatro frequências para a implantação da nova tecnologia para redes móveis: 700 megahertz, 2,3 gigahertz, 3,5 gigahertz e 26 gigahertz. A Anatel dividiu as frequências em lotes nacionais e regionais. A maior parte dos valores definidos não será destinada aos cofres públicos, ou seja, este será um leilão “não arrecadatório”. A Anatel autorizará o uso das faixas, mediante cumprimento de determinadas obrigações, que incluem os investimentos em infraestrutura para ampliação da cobertura de sinal no país.

Entre as obrigações vinculadas ao leilão está a construção da rede privativa da Administração Pública Federal. A proposta consta no documento como referência à definição de valores para a implantação. Espera-se que órgão colegiado – no âmbito da Entidade Administradora da Faixa (EAF) de 3,5 GHz e em consulta a gestores públicos de serviços de segurança, defesa e de outras áreas de governo – revise o planejamento inicial e formate a versão final do projeto de implantação da rede.

Faria argumenta que a rede privativa tem o objetivo de evitar vazamentos de informação e proteger dados. “A rede privativa gera uma segurança ainda maior”, atesta. Segundo o ministro, há especificações técnicas recomendadas aos fornecedores de equipamentos no intuito de assegurar a confiabilidade da rede. O padrão que favorece a segurança dos dados já é adotado na Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Reino Unido e Canadá. O MCom conheceu algumas soluções utilizadas na Europa, Ásia e Estados Unidos. “Daqui para frente, todos os países que realizarem um leilão vão usar a rede privativa. Nossa experiência vai virar case”, ressalta.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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STARTUP DE E-BIKES APROVEITA CRESCIMENTO NO MERCADO PARA FACILITAR LOCOMOÇÃO URBANA

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Bliv utiliza a tendência da assinatura para melhorar custo-benefício para clientes e tem boa adesão de público

Seguindo a tendência do crescimento no mercado de bikes, uma startup brasileira com apenas dois anos no mercado tem como proposta melhorar a locomoção urbana com sua bike elétrica. Além de ser uma ótima opção sustentável ao trabalhador que quer fugir do trânsito ou do desgaste do transporte público sem precisar suar, as bicicletas da BLIV também vêm sendo as preferidas entre os entregadores de aplicativos, devido a possibilidade de locação a baixo custo.

A história começou quando Bruno Caheté, um dos cofundadores da marca, com mais de 30 anos no mercado de bicicletas, acompanhou o “boom” do mercado de bikes elétricas na Europa e nos EUA, nos últimos 10 anos. Então, ao analisar o cenário nacional, Caheté percebeu que não existia esse mercado no Brasil, e que segundo ele mesmo, pelos números apresentados, ainda não existe.



Para chegar ao modelo de negócio, o empresário de 50 anos estudou a tributação, e onde tinha um problema, ele encontrou a solução. “A tributação de bicicleta elétrica é mais cara que bomba, whiskey, revolver, por incrível que pareça. Uma solução econômica encontrada, que foi até alinhada a tudo que está acontecendo no mundo, desde apartamento por assinatura, como Airbnb, contas compartilhadas como Netflix, foi o conceito de assinatura. A assinatura tem um perfil que traz para baixo o preço, tonando mais viável”, explicou Bruno.

Depois dos investimentos iniciais e da comprovação de negócio, na qual uma bicicleta foi alugada para um cliente desconhecido, captado de forma online, e vendida com lucratividade, era a hora de encontrar novos sócios. “Depois, era precisado escalar e fui em busca dos sócios. Então, entraram o Gumercindo e outra empresa de saúde aqui, que eram sócios que complementavam os skills que eu tinha, pois eram pessoas com maior experiência em gestão de pessoas, gestão de sistemas, fluxo de caixa”, ressaltou.

Hoje, como CEO da BLIV, Gumercindo Neto diz que o modelo de negócio e o potencial de mercado, o levaram a aceitar o convite feito por seu sócio. “Minha atuação em várias décadas em artigos esportivos, deu para acompanhar o movimento do consumidor. Cada vez mais consciente, cada vez mais preocupado com a mudança climática e com novos hábitos. O consumidor deixou de ter uma preocupação obsessiva em ter e passou a para uma postura muito estimulada em usufruir”, disse Gumercindo, antes de completar.

“Depois, participando como membro do conselho da World Federation Sporting Goods Industry, tive a oportunidade de ver que o negócio de bicicleta é o dobro do negócio que nós chamamos de artigos esportivos, como o calçado esportivo, a roupa e o equipamento. A razão é muito simples. São duas coisas. A primeira é a explosão que vinha tendo a bicicleta normal, a evolução e o crescimento nas economias centrais, e, principalmente, essa nova consciência, o novo consumidor se expressando através do compartilhamento ou a locação e assinatura dos bens”.

Seguindo a contramão dos demais mercados, o mercado de bicicletas apresentou um aumento relevante durante a pandemia. Desta forma, o que poderia ter sido algo trágico para a startup, acabou trazendo um novo tipo de cliente.

“Quando fizemos o negócio, o primeiro molde que tínhamos era a mobilidade urbana. A pessoa que está saindo do carro, que não quer mais ficar naqueles cinco quilômetros que as estatísticas mostram que você leva uma hora no trânsito, mas que com essa bicicleta você vai andar, a cada quilometro, três minutos de uma maneira muito tranquila, com todos os benefícios de uma bicicleta elétrica. Começou a pandemia, começou o home office, esse cliente foi para casa e devolveu a bicicleta. Depois, de uma forma muito espontânea, um entregador de aplicativo viu a bicicleta, se interessou e alugou com seu próprio cartão de crédito. Ele gostou de tudo que envolvia a bike e indicou para seus colegas de profissão, que também indicaram a outros, o que levou a uma explosão. Com isso, nós viramos a bicicleta de maior desejo entre os entregadores”, afirmou Bruno.

Além disso, Caheté faz questão de lembrar que o seguimento de entrega de última milha vem sinalizando positivamente para essa solução. “Existe um varejista que estamos negociando, que tem mais de duas mil lojas, e está testando o modelo de entrega SHIP FROM STORE. Ou seja, entregas diretas da loja, onde você faz o pedido online, eles analisam seu CEP, encontram uma loja próxima a você e o produto é entregue em 15 minutos. Esse mercado está explodindo e estamos em contato com muitas empresas. É um mercado com pelo menos 50 mil bicicletas elétricas”, ressaltou.

Visando o fim da pandemia, os sócios acreditam que essa nova solução em mobilidade urbana cresça ainda mais. “Com a economia se estabilizando, a pandemia sendo controlada e voltando o equilíbrio entre o home office e escritório, teremos essa mobilidade altamente favorecida, somado a toda essa parte de e-commerce, last mille, delivery se consolidando de maneira extraordinária”, disse o CEO da empresa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FGV DATASAN: NOVA PLATAFORMA PERMITIRÁ ACESSO A 70 INDICADORES EM 10 ÁREAS DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

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A plataforma de dados, uma parceria entre FGV IBRE e Interáguas, foi lançada hoje

Serviços de água tratada, coleta e tratamento de esgotos levam à melhoria da qualidade de vida e, em momentos de pandemia, passam a ser mais observados. Para aprofundar o conhecimento sobre a realidade do setor de saneamento básico no Brasil, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e a Interáguas firmaram parceria e lançaram hoje o FGV Datasan, uma plataforma de governança e gestão estratégica de saneamento. A ferramenta permite analisar os dados do setor de forma rápida e intuitiva.

Dados do FGV Datasan revelam que 83,7% da população conta com abastecimento de água, porém apenas 54,1% dos brasileiros dispõem de rede de esgoto, dos quais 78,5% têm esgoto tratado, assim, 99,1 milhões de brasileiros não tem acesso a serviços de coleta de esgotos e 34,7 milhões não dispõem de água tratada.

“A dificuldade em visualizar e entender claramente alguns indicadores muito relevantes de saneamento nos impulsionou a entregar para a sociedade uma ferramenta que pudesse exibir informações de saneamento de forma simples e ser usada com facilidade por qualquer pessoa”, afirma o titular da Superintendência de Infraestrutura e Mercados Governamentais do FGV IBRE, Túlio Bastos Barbosa. Segundo ele, os dados ajudarão a apoiar o processo de governança das empresas do setor, ampliando o nível de informação e transparência sobre os serviços oferecidos, uma vez que analisar os dados existentes e transformá-los em conhecimento era um desafio para os profissionais que atuam na área.

O FGV Datasan apresenta 70 indicadores em dez áreas-chave do saneamento e permite visualizar uma série histórica de 10 anos, por meio de gráficos e comparações entre os diferentes índices que compõem o serviço. De acordo com José Antônio Campos Chaves, diretor-presidente da INTERÁGUAS, o FGV Datasan compila as informações contidas no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do governo federal; porém, de forma sistematizada, abrangente, amigável. “O objetivo da ferramenta é dar suporte à tomada de decisões de qualidade por parte dos players que, direta ou indiretamente, operam na cadeia de valor da prestação dos serviços públicos de saneamento”, explica Chaves. A ferramenta é customizável e permite uma avaliação por estado, município, micro e macrorregião, por natureza jurídica dos prestadores de serviços e ainda fornece dados consolidados em todo o Brasil.

Entre os principais indicadores encontrados na ferramenta estão os índices de tratamento de água; de atendimento, coleta e tratamento de esgoto; de consumo e perda de água; de qualidade dos produtos fornecidos; de eficiência na operação; de medição da transparência e eficiência comercial, econômica e financeira; entre outros.

A plataforma também pode ser utilizada para diagnóstico de todas as áreas/atividades necessárias ao funcionamento de uma empresa prestadora de serviços de saneamento e para o planejamento de ações de melhoria gerencial. Além disso, o FGV Datasan pode auxiliar no aumento do controle e transparência do alcance das metas, por parte das Agências de Regulação, na análise de mercado de fornecedores de bens e serviços e na avaliação financeira e de investimentos para instituições financeiras.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI CLOUD COMPLETA DOIS ANOS E AUMENTA INVESTIMENTO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE

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Anúncios de novos programas de parceria e novos lançamentos posicionam a empresa como parceira de negócios de longo prazo na região

A HUAWEI CLOUD está celebrando seu segundo aniversário na América Latina e Caribe com uma série de atividades entre os dias 25 de agosto a 3 de setembro. Uma delas é o anúncio do lançamento de programas de parceria na América Latina e Caribe, entre outros o Spark Program, que fornece um fundo de US$ 10 milhões para startups investirem em inovação; e o Huawei Mobile Services (HMS) Ecosystem Program, que fornece um fundo de US$ 10 milhões para desenvolvedores de aplicativos parceiros melhorarem a experiência na nuvem.

A série de lançamentos continuará cobrindo serviços nativos da nuvem, big data, IA e vídeo. Os seguintes serviços de nuvem serão lançados pela primeira vez na região: Intelligent EdgeCloud (IEC), Intelligent EdgeFabric (IEF), KYON (Keep Your Own Network), FunctionGraph 2.0, Multi-Cloud Container Platform (MCP), Application Service Mesh (ASM), Container Guard Service (CGS), banco de dados GaussDB, ModelArts Pro (plataforma de desenvolvimento de IA para empresas), e Cloud-native Video Service. Essas ofertas podem ajudar aos clientes na região a simplificar as conexões, a implantação, a análise de dados, a adoção de IA, e a implementação desses serviços, facilitando suas transformações digitais.



Quatro iniciativas para acelerar a transformação digital e a atualização inteligente
“A nuvem é o núcleo da indústria de ICT e uma força motriz-chave para a digitalização da indústria”, disse Zhang Ping’an, vice-presidente sênior da Huawei, CEO da Huawei Cloud BU, e presidente do Huawei Consumer Cloud Service. “A Huawei prevê que 80% das empresas usarão tecnologias nativas da nuvem até 2023 e, até 2025, 97% das grandes empresas usarão IA para melhorar a eficiência na produção e operação, e todas as empresas usarão tecnologias da nuvem. A HUAWEI CLOUD está empenhada em ajudar as empresas a implantar e usar a nuvem para obter uma vantagem inicial na nova onda da economia digital. Com isso, conquistamos a confiança de cada vez mais clientes e parceiros no mundo inteiro”, explicou.

“A HUAWEI CLOUD valoriza a estratégia de construir uma presença global em nível local. A América Latina é um dos mercados emergentes mais importantes para a computação em nuvem. A HUAWEI CLOUD tem investido fortemente neste mercado e alcançou um rápido crescimento”, disse Ping’an. “Olhando para o futuro, aumentaremos nosso suporte para a transformação digital, e a atualização de sistemas inteligentes de nossos clientes na América Latina por meio de quatro iniciativas: inovação tecnológica contínua, alcance conjunto com a HUAWEI CLOUD e a Huawei Mobile Services, serviços globais em conjunto com os locais, e ecossistemas de negócios de alta qualidade. Convidamos mais parceiros a participar. Juntos, construiremos um ecossistema digital robusto no mundo inteiro, e lançaremos as bases da nuvem para um mundo inteligente”, concluiu.

Inovação tecnológica contínua: usando a base sólida da Huawei construída por 80.000 engenheiros de P&D e com um investimento anual de US$ 15 bilhões em P&D, a HUAWEI CLOUD continua a inovar em serviços nativos na nuvem, IA, e big data, oferecendo serviços globais em nuvem com grande elasticidade, desempenho e consistência.

Alcance conjunto com a HUAWEI CLOUD e a Huawei Mobile Services (HMS): Esta iniciativa de sinergia nuvem-nuvem permite uma colaboração profunda entre a HUAWEI CLOUD e a Huawei Consumer Cloud para mídia, audiovisual, finanças, interconexão industrial e educação médica. A sinergia visa fornecer tecnologias e experiências consistentes para desenvolvedores e parceiros, por meio de contas unificadas, plataformas de desenvolvimento, bem como distribuição e operação de aplicativos.

Serviços globais + locais: a HUAWEI CLOUD construiu 45 zonas de disponibilidade (AZs) em 23 regiões ao redor do mundo. Durante o ano passado, a HUAWEI CLOUD investiu continuamente na América Latina e Caribe, colocando a segunda região online no México, e adicionando duas novas AZs no Brasil e no Chile. A partir de hoje, a HUAWEI CLOUD opera em três regiões principais no Chile, Brasil e México, e em duas regiões da Argentina e do Peru, com oito AZs no total. A HUAWEI CLOUD tem o maior número de nós da América Latina. O grande investimento em recursos ajuda a fornecer aos clientes uma experiência de serviço em nuvem estável, eficiente e de baixa latência.

Ecossistema de negócios de alta qualidade: a HUAWEI CLOUD tem mais de 20.000 parceiros, incluindo parceiros de consultoria, SaaS, e de software. No processo de implantação global, a HUAWEI CLOUD se concentrou na construção de um ecossistema multidimensional e na complementação das vantagens de diferentes regiões para criar valor máximo para os clientes. No futuro, a HUAWEI CLOUD buscará mais parceiros na América Latina e Caribe, levando suas capacidades para outras regiões do mundo, compartilhando cases de sucesso.

Investimento contínuo na América Latina e maior suporte para parceiros
“Posicionamos nossa empresa não apenas como fornecedora líder de infraestrutura e serviços em nuvem, mas também como parceira de negócios de longo prazo na América Latina e Caribe, bem como um ente corporativo responsável”, disse Fernando Liu, presidente Departamento de Negócios na Nuvem da Huawei na América Latina. “Como fornecedor de serviços em nuvem com o maior número de nós, e com o crescimento mais rápido na América Latina e Caribe, a HUAWEI CLOUD continuará investindo na América Latina, com mais nós locais, novas soluções, e com suporte para parceiros. Estamos empenhados em trazer tecnologia de ponta para a região”, explicou.

Fernando Liu também enfatizou a crença da iniciativa em um ecossistema de sucesso compartilhado, à medida que a HUAWEI CLOUD trabalha com parceiros para levar a transformação digital e a atualização inteligente a novos patamares na América Latina e Caribe. No seu segundo aniversário, a HUAWEI CLOUD está lançando uma série de iniciativas de suporte para parceiros HMS, parceiros SaaS e para startups.

Para mais informações, visite o site.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONCEITOS BÁSICOS DE INOVAÇÃO: CONSTRUINDO NOVAS REALIDADES A PARTIR DA IDEAÇÃO DE SOLUÇÕES

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A Inovação tem como fim a geração de novas soluções para problemas antigos

Quando falamos de inovação, regras e formatos de aplicação inovativa aparecem, carregando em si convergências e divergências, entretanto a lógica que pauta a Inovação segue três conceitos fundamentais: a orientação de soluções pautadas em problemas; a necessidade da diversidade enquanto expressão do potencial criativo no desenvolvimento de soluções; e a inter-relação, que pode ser traduzida como complementaridades de perfil de organismos e agentes que atuam dentro da mesma esfera temática, ou até mesmo a combinação de soluções diferentes para endereçar de forma coletiva desafios complexos à realidade experimentada.

A Inovação tem como fim a geração de novas soluções para problemas antigos, o que não representa, necessariamente, uso tecnológico acoplado ou desenvolvimento de produtos e serviços de alta complexidade agregada, e sim o aporte de novos fazeres sociais sob diferentes perspectivas, demonstrando profundo conhecimento sobre o problema, o que é base fundamental para as seguintes ideações de soluções.



Métodos Inovativos 

Segundo Furr e Dyer (DYER, Jeff; FURR, Nathan. Choose the Right Innovation Method at the Right Time. Harvard Business Review. Cambridge: 2014), o ciclo inovativo se inicia a partir do Insight, correspondendo ao processo criativo de concepção e ideação uma solução, inspirada em um desafio real; o que nos leva ao Problema.

O Problema, por sua vez pode ser coletivo, mas sempre se demonstra com características específicas em sua localidade, sendo a presença local dos envolvidos enquanto público de interesse de extrema importância. Chegando ao desenho da Solução.

A Solução corresponde ao problema experienciado e segue os princípios inovativos de sua ideação, sendo que, além da correspondência mencionada, a solução deve contar com atores de interesse engajados, sejam eles fomentadores (públicos ou privados), que além de mobilizarem a agenda e criarem espaço para o desenvolvimento de soluções de interesse, devem ofertar subsídios culturais, informacionais, educacionais, financeiros e estruturais que possibilitem seu desenvolvimento; assim como de beneficiários diretos e indiretos, temáticos ou regionais. Nesse eixo de atividades estão os testes de funcionamento da solução e sua projeção de potencial de mudança e avanços temáticos, com impacto socioeconômico e ambiental projetados.

Para garantir a viabilidade das soluções, princípios como a governança, interesse coletivo e sustentabilidade financeira permeiam a concepção e desenvolvimento do Modelo de Negócios, que representa estruturação mercadológica de viabilidade da solução, seja ela com ou sem fins lucrativos; para então se alcançar a fase de Escala.

A Escalabilidade se encontra quando as soluções podem ser tratadas enquanto elucidativas, educativas ou mercadológicas, consistindo em uma forma funcional de resolução de desafios, que pode ser aplicado em outro contexto ou localidade, resguardando ajustes necessários de operação pelas demandas estruturais da replicação de interesse enquanto lógica inovativa ou boa prática. Ambas as etapas depender de atores de interesse fomentadores e atuantes dentro da temática selecionada.

Nesse processo, questões como a diversidade inovativa, com pessoas de diferentes contextos, conhecimentos e perfis para pensar soluções complexas, elaboradas e representativas é um fator de interesse, assim como locais, uma vez que o conhecimento regional da problemática tratada em suas peculiaridades é base para a correlação da solução desenvolvida com o problema experienciado. 

Com o exposto, fica evidente a demanda de múltiplas soluções complementares em temáticas e metas coletivas complexas, e do engajamento de múltiplos atores de interesse, com posições e potenciais de apoio no desenvolvimento, operação e acompanhamento das soluções também complementares.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MITSUBISHI ELECTRIC INAUGURA O 5G OPEN INNOVATION LAB

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Mitsubishi Electric tem o objetivo de desenvolver, testar e avaliar junto com clientes e parceiros as melhores soluções para cada aplicação

 

A Mitsubishi Electric, líder mundial na fabricação e venda de equipamentos elétricos e eletrônicos, anuncia o lançamento do 5G Open Innovation Lab™, um laboratório que tem como objetivo colaborar com clientes e empresas parceiras em pesquisas e testes de sistemas de comunicação móvel privada utilizando a rede 5G.

O ambiente de testes será usado para atender as necessidades específicas de negócios, desde os estágios iniciais. Além disso, serão realizados também verificações comparativas entre a tecnologia 5G local e outros sistemas wireless, como Wi-Fi 6 e LTE privado, para determinar o melhor método de comunicação para cada aplicação e função.



A instalação, que fica localizada no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia da Informação da empresa em Kamakura, no Japão, possui 132 metros quadrados e inicialmente irá operar sistemas de comunicação móvel 5G, projetados para uso privado por municípios e empresas locais.

De acordo com o Ericsson Mobility Report, a previsão é que até 2026 essa tecnologia responda por 40% da base mundial de conexões e, segundo o Gartner, o desenvolvimento de sua infraestrutura deve gerar uma receita mundial de US$ 19,1 bi em 2021.

A Mitsubishi Electric foi recentemente licenciada pelo Ministério de Assuntos Internos e Comunicações (MIC) do Japão para operar sistemas de comunicação móvel 5G locais. Porém, a primeira vez que fez uso da tecnologia foi em maio de 2020, usando bandas de ondas milimétricas em sua fábrica em Nagoya, e desde então tem avaliado a aplicação prática da tecnologia para a manufatura.

Objetivos futuros

O objetivo da Mitsubishi Electric é combinar seus próprios sistemas e equipamentos com sistemas 5G em soluções que irá desenvolver, construir e fornecer em uma base única. Também visa gerar novos negócios e serviços relacionados em colaboração com clientes e parceiros. Além de estudar a viabilidade de demonstrações práticas em ambientes reais, a Mitsubishi Electric planeja realizar uma ampla variedade de testes no laboratório, incluindo a operação automática e por controle remoto de robôs móveis via 5G.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SCALA DATA CENTERS INAUGURA O PRIMEIRO CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ENGENHARIA DO SETOR NA AMÉRICA LATINA

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Iniciativa da Scala fomenta inovação e novas soluções para a construção de data centers na região, gerando maior ganho de escala, flexibilidade e redução no tempo de entrega dos projetos

A Scala Data Centers, plataforma de data centers hiperescaláveis e sustentáveis, fundada pela DigitalBridge – empresa holding de investimentos em infraestrutura digital da DigitalBridge Group, Inc. (NYSE: DBRG) – anuncia a criação do seu Centro de Excelência em Engenharia (do inglês, Center of Excellence – CoE), na América Latina. Iniciativa inédita no segmento, o CoE assume a gestão de toda a cadeia de design e construção dos data centers da Scala na região, incluindo as etapas de diligência técnica, test fit, projetos conceituais e executivos, passando pela gestão de obra até o comissionamento.

Por meio da verticalização dessas etapas, a Scala reduzirá o tempo de entrega dos data centers aos seus clientes de colocation, uma vez que terá mais controle e visibilidade dos projetos conduzidos, além de dispor de maior ganho de escala. O CoE também será responsável por desenvolver tecnologias e soluções em data center com foco no aumento de eficiência operacional e energética. Dessa forma, os clientes da Scala serão ainda mais bem atendidos no que se refere às necessidades técnicas, englobando as demandas de data centers hyperscale e edge.



O CoE já conta com mais de 40 profissionais na América Latina – entre arquitetos, engenheiros civis, elétricos e mecânicos e especialistas em construção, design e comissionamento – e está em processo de captação de mais talentos, com mais de 20 vagas abertas. “Reforçamos nosso compromisso de gerar valor ao mercado, impulsionando o crescimento e a profissionalização dos negócios em toda a América Latina por meio da contratação de capital humano extremamente qualificado”, afirma Christiana Espinola Weisshuhn, Diretora de Estratégia da Scala.

“O papel do CoE é crucial por garantir um processo de desenvolvimento de data centers ordenado e pensado no futuro, com qualidade de classe mundial. Estamos confiantes que esse centro funcionará como um grande polo de conhecimento, conferindo um novo patamar técnico e de inovação de engenharia não só para a Scala, mas para todo o segmento”, avalia Eugênio Cruz, Diretor de Engenharia da Scala.

Crescimento robusto, sustentável e de longo prazo

Desenvolvida para atender e superar a crescente demanda por acesso digital na América Latina, a Scala tem em seu pipeline de expansão a construção de data centers nos principais centros urbanos e tecnológicos, caraterizados por alta demanda de armazenamento de dados e conectividade. Todos esses projetos, que contam com a garantia de fornecimento de 100% de energia renovável e certificada até 2033, já estão sendo concebidos com base na inteligência e na inovação geradas pelo CoE, dentro do compromisso sustentável e de longo prazo da Scala, que é pioneiro entre os operadores de data center na região.

Somente no estado de São Paulo, a Scala está investindo na construção de 3 novos data centers em seu complexo de Tamboré – SP4 (18MW), SP5 (9MW) e SP6 (60MW) – e em novos campi em Campinas e Jundiaí, planejados com capacidade total de 100 MW cada. No restante da América Latina, os aportes da companhia ocorrem em localidades também estratégicas no México, Chile e Colômbia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SIEMENS AGUARDA PARA SETEMBRO A APROVAÇÃO JUNTO À ANATEL DO NOVO ROTEADOR 5G INDUSTRIAL

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  • Expectativa foi citada durante o Siemens Innovation Forum pelo executivo global da companhia, Sander Rotmensen

  • Único roteador 5G industrial do mercadoScalance MUM856-1 conecta aplicações industriais locais a uma rede de telefonia móvel pública

  • Representante da Anatel diz que empresas já podem solicitar frequência para uso de 5G em redes privadas

 

A Siemens está prestes a dar um passo importante em sua estratégia para liderar a atuação com 5G industrial no mercado brasileiro. A companhia está trazendo ao país o roteador Scalance MUM856-1, equipamento exclusivo que permite conectar aplicações industriais locais a uma rede de telefonia móvel pública (5G, 4G e 3G). E a expectativa é que o novo produto já tenha aprovação de uso junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no próximo mês de setembro.

A expectativa foi comentada pelo Diretor de Equipamentos Industriais para Comunicação Sem Fio da Siemens, Sander Rotmensen, durante painel realizado no evento Siemens Innovation Forum, nesta terça-feira, que debateu a chegada da nova tecnologia ao mercado brasileiro.



“O Scalance MUM856-1 é o primeiro produto da companhia voltado para a tecnologia 5G e neste momento estamos trabalhando para a sua aprovação junto à Anatel. Nossa expectativa é de finalizar esse processo no próximo mês”, afirmou Rotmensen. “A Siemens já tem várias iniciativas com 5G globalmente para o uso em redes privadas. São projetos com diferentes parceiros e internamente estamos trabalhando para implementar a nova tecnologia em todo o nosso ecossistema de atuação”, comentou o executivo.

Voltado para uso industrial, o novo roteador da Siemens pode ser usado para monitorar e fazer manutenção remotamente em plantas, máquinas, elementos de controle e outros dispositivos industriais de forma flexível e com altas taxas de dados. O dispositivo chega para atender à crescente demanda na indústria por esse tipo de solução.

No painel, Rotmensen citou os testes que a companhia vem realizando com 5G pelo mundo. O principal deles foi a rede privada implementada em 2019 no Showroom Automotivo e no Centro de Testes da Siemens em Nuremberg, na Alemanha, em iniciativa realizada em parceria com a Qualcomm Technologies.

Frequências já disponíveis

O painel do Siemens Innovation Forum sobre a nova tecnologia também contou com a participação do Gerente de Espectro, Órbita e Radiodifusão da Anatel, Agostinho Linhares, que ressaltou a importância do país em ter uma rede privada para 5G. “Estamos trabalhando para finalizar a regulamentação das faixas e disponibilizar 400 megahertz para redes privativas. Isso será essencial para manter a competitividade do Brasil e baratear custos em relação a outros países”, afirmou o representante da Anatel.

Segundo Linhares, as empresas brasileiras já podem solicitar uma faixa de frequência 2.3 gigahertz como porta de entrada para o 5G no mercado brasileiro e a expectativa é que a partir de outubro já estejam disponíveis as faixas de frequência entre 3.7 e 3.8 gigahertz para as redes privadas. “Nossa intenção é ter um cardápio de faixas oferecidas ao mercado”, diz ele.

O fato de a regulamentação no país permitir redes privadas para uso do 5G torna o mercado brasileiro similar ao da Alemanha. Essa semelhança foi comentada pelo Diretor. “Com essas características, qualquer iniciativa realizada com 5G na Alemanha poderá ao mesmo tempo ser trazida para o mercado brasileiro. Nossa perspectiva é que o Brasil esteja no topo das ações em inovação sem fio voltada para a indústria”, afirmou Sander Rotmensen.

O painel sobre 5G industrial teve moderação do Diretor da área de Factory Automation da Siemens, Rafael Dias.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNO FEDERAL ASSEGURA RECURSOS PARA PROGRAMAS DE INCLUSÃO DIGITAL EM 2022

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A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) prevê a continuidade das ações do Wi-Fi Brasil e de outros programas do Ministério das Comunicações

Promover a inclusão digital da população brasileira permanece como prioridade para o Governo Federal. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022, sancionada com vetos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, impede o contingenciamento de recursos previstos para a universalização do acesso à internet e apoio a iniciativas e projetos de inclusão digital.

No texto, publicado na última segunda-feira (23/8), no Diário Oficial da União, essas despesas estão incluídas entre aquelas ressalvadas de limitação de empenho, ou seja, poupadas de bloqueios no próximo ano.



Com essa diretriz, o Governo Federal assegura o avanço dos programas do Ministério das Comunicações (MCom), criados com o propósito de conectar os brasileiros. Entre eles está o Wi-Fi Brasil, que já levou a internet via satélite a 3 mil municípios no país. Mais de 14 mil pontos de internet foram instalados nessas localidades, dos quais 10 mil estão ativos em escolas da rede pública.

Através do Wi-Fi Brasil, o MCom já promoveu a inclusão digital e social de mais de 8,5 milhões de pessoas. Até o final deste ano, 15 milhões de brasileiros devem ser beneficiados pela iniciativa, que impulsiona a educação, o empreendedorismo e o desenvolvimento.

Com a sanção da LDO 2022, a legislação deve ser observada durante a elaboração do projeto de Lei Orçamentária (PLOA) para o próximo ano.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

A LDO define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte. O Poder Executivo envia ao Congresso Nacional o projeto da LDO até 15 de abril de cada ano. Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. O Poder Executivo envia o texto ao Congresso Nacional, que deve discuti-lo e votá-lo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI APRESENTA SOLUÇÕES PARA SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE SEGURANÇA

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O webinar Soluções Disruptivas para Segurança Pública, feito com apoio do Consesp, acontece no dia 25 de agosto

A Huawei, líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), vai participar de evento voltado para profissionais da área de segurança dos setores público e privado. Promovido pela Network Eventos, com apoio do Colégio Nacional dos Secretários de Segurança Pública (Consesp), o fórum virtual “Soluções Disruptivas para Segurança Pública” acontece no dia 25 de agosto, a partir das 10h. A inscrição é gratuita e pode ser feita através desse link.

O Gerente de Soluções para Indústrias da Huawei, Ricardo Mansano, estará presente como moderador e palestrante do evento, discursando sobre o tema “Transformação Digital da Segurança Pública com Inteligência Artificial & LTE”. “A Huawei já disponibiliza tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, entre outras soluções, que auxiliam nessa grande transformação. Vamos levar para o evento como essas tendências tecnológicas podem revolucionar o setor de Segurança Pública de forma integrada”, detalha Mansano.



O encontro irá reunir secretários estaduais de segurança do Ceará, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Tocantins, Paraná e do Distrito Federal, além de executivos da indústria de TICs, para debates e conversas sobre novas tecnologias para a área de segurança pública, e seus modelos de implementação, ganhos operacionais, soluções, aplicações e casos de sucesso.

Serviço

Evento: E-fórum Soluções Disruptivas para a Segurança Pública – Debates e Conversas
Data: Quarta-feira, 25 de agosto de 2021
Horário: 10h
Link: inscrições gratuitas no site Network Eventos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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