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LEILÃO DO 5G PODE ATRASAR CHEGADA DA TECNOLOGIA EM MAIS DE 95% DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

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Nota Iniciativa 5G Brasil sobre edital que está em pauta para ser votado pela Anatel nesta sexta(24/9).

O texto atual do edital que vai guiar o leilão para implementação da rede móvel de quinta geração (5G) pode deixar mais de 5,5 mil municípios brasileiros a ver navios quando a tecnologia desembarcar no país – pelo menos por alguns anos. O alerta é feito pela Iniciativa 5G Brasil, consórcio de provedores regionais que atendem cerca de 95% das cidades e que poderão não participar de forma competitiva do certame caso o edital não passe por ajustes.

Na visão desses empresários, o documento privilegia operadoras de grande porte, negligencia o interior do país e compromete a modernização do agronegócio, atendidos, na sua maioria (média de 80%), pelos provedores regionais.



Desde o início das discussões sobre o leilão, os provedores regionais de internet (ISPs) apontam que a formatação do processo licitatório não recebeu a devida atenção no âmbito das discussões técnicas, mesmo após inúmeras audiências públicas. Isso porque, embora o Governo Federal argumente que as empresas regionais estão contempladas no texto, na prática não há condições de disputa frente às operadoras multinacionais, o que deve inibir a participação de novos entrantes no processo.

A entrada desses provedores ampliaria o potencial de exploração do 5G para os municípios do interior do país onde eles já atuam de forma abrangente, mas que não são economicamente vantajosos para as grandes empresas com sedes e investimentos nas capitais.

Linha do tempo

Diante deste cenário econômico e social, a Iniciativa 5G Brasil pleiteou junto ao Governo Federal que fosse permitido o roll out (permissão de implantação do 5G do interior para as capitais e vice-versa), roaming obrigatório, e que a faixa de 700 MHz fosse atrelada à de 3,5 GHz, mudança que permitiria a participação das empresas no leilão de forma competitiva. Os ajustes, no entanto, foram negados pela Anatel, sob o argumento de que não haveria tempo hábil para as correções.

No entanto, para atender as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), o relator do edital, conselheiro Emmanoel Campelo, acompanhado pelo presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais, apresentou ao Conselho Diretor da agência, em reunião extraordinária na última segunda-feira (13), mudanças análogas ao ajuste que foi pleiteado pela iniciativa. Do ponto de vista jurídico-regulatório, o novo cálculo de preço da faixa de 26 GHz e a modificação nos lotes de 400 MHZ têm efeito administrativo semelhante ao da solicitação dos provedores.

O Ministério das Comunicações argumenta, ainda, que a participação dos ISPs estaria garantida na frequência de 26 GHz. No entanto, a frequência tem limitações e não é suficiente para a exploração plena da tecnologia e para que essas empresas 100% brasileiras se posicionem como operadora nacional no mercado, um dos objetivos do grupo.

Outro argumento que parte do Governo é que a presença dos provedores estaria garantida no leiloamento dos lotes de frequências regionais. Teoria que, na visão dos provedores, também não se sustenta, dado o histórico de leilões anteriores, em que as empresas detentoras de frequências regionais acabaram absorvidas por operadoras nacionais devido à inviabilidade econômico-financeira e a dificuldade de roaming nacional.

“Sem a aglutinação dessas frequências, não faz sentido que os provedores regionais participem do processo. Isso porque uma frequência (700 MHz) tem cobertura, mas não tem largura de banda, ou seja, tem alcance longo, mas não tem alta capacidade de tráfego. E a outra (3,5 GHz) é, de fato, o 5G, com alta capacidade de tráfego, mas de alcance muito pequeno. Seria necessário trabalhar com as duas frequências para ter alcance e largura de banda. Com apenas uma, é como se nós entrássemos ‘mancos’ no mercado. Teríamos o avião, mas não o combustível para voar”, compara o presidente institucional da Iniciativa 5G Brasil, Suelismar Caetano. “Como no certame, o leiloamento dessas frequências se dará em etapas distintas, há o risco de ganhar uma e perder a outra, o que inviabilizaria financeiramente o negócio de qualquer novo entrante, pois a conta não fecha”, conclui.

A iniciativa 5G Brasil considera que a pressa para a aprovação do processo de licitação impedirá o acerto desses detalhes que ampliam o mercado aos provedores regionais e ainda colaboram para a democratização da implantação da tecnologia no país. Movimentos recentes, como o cancelamento da reunião extraordinária do Conselho Diretor da Anatel no último dia 10, juntamente com rumores de pressão realizada sobre os conselheiros e o pedido de vista por Moisés Moreira demonstram que não há consenso na agência reguladora sobre as decisões tomadas até o momento no processo licitatório.

Os provedores regionais são estratégicos para infraestrutura de rede móvel e conexão de internet no interior do país, seja para usuários, seja para a modernização do agronegócio por meio de IoT (internet das coisas, na sigla em inglês). Essas empresas levam rede aos lugares onde o custo-benefício não interessa às grandes empresas de telecomunicação. Ao todo, os provedores regionais somam 14 mil empresas presentes em 100% dos municípios do Brasil que possuem instalação de fibra óptica, sendo responsáveis por 60% desse tipo de acesso (dados da Anatel).

Iniciativa 5G Brasil em números

A Iniciativa 5G Brasil é formada por 370 provedores regionais de internet – empresas de comunicação de capital nacional. Geram renda e emprego local, treinam e formam técnicos e profissionais para o setor de telecomunicações, promovendo, assim, inclusão social nas áreas em que atuam.

Números

• 14 mil provedores regionais licenciados pela Anatel

• Presentes em 100% dos municípios do Brasil que possuem estrutura de fibra óptica, sendo protagonistas nesta tecnologia (responsáveis por 60% desse tipo de acesso)

• Geram cerca de 300 mil empregos diretos, número que chega a 1 milhão quando somados os indiretos

• Média de R﹩ 6,5 bilhões de contribuições em impostos ao ano

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESTÚDIO DE INOVAÇÃO DA VISA NO BRASIL CELEBRA CINCO ANOS DEFININDO O FUTURO DAS INOVAÇÕES DOS PAGAMENTOS

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Com mais de 50 provas de conceito desenvolvidas para novos produtos e soluções de pagamento, o estúdio tem promovido a transformação digital no país

Este mês, o Estúdio de Inovação da Visa do Brasil completa cinco anos trabalhando com instituições financeiras, credenciadores, estabelecimentos comerciais, governos e startups para descobrir, explorar e cocriar a próxima geração de tecnologias de pagamento no país. Localizado em São Paulo, o Estúdio de Inovação , em parceria com muitas das empresas mais inovadoras da região, trouxe algumas das mais exclusivas tecnologias de pagamento ao mercado brasileiro. Por meio de uma plataforma unificada de e-commerce para carros conectados ou usando selfies e biometria para verificar a identidade do consumidor, tem promovido a transformação digital.

Desde sua abertura em 2016, os especialistas na indústria de pagamento, designers de experiência e interface de usuário (UX/UI), desenvolvedores de software e arquitetos de solução do Estúdio de Inovação trabalharam com mais de 3 mil pessoas para desenvolver cerca de 58 provas de conceito (POCs), testaram e lançaram mais de 14 tecnologias no mercado.



“Nesses cinco anos, a cada 100 dias, lançamos junto aos nossos parceiros, uma nova solução desenvolvida e cocriada no Estúdio de Inovação da Visa em São Paulo. Acreditamos que o melhor caminho para prever o futuro é fazendo parte da sua construção. O Innovation Studio simboliza uma nova forma de trabalhar, inovando lado a lado com clientes e parceiros para criar a próxima geração de soluções de pagamento”, conta Erico Fileno, diretor executivo de Inovação da Visa do Brasil.

Alguns exemplos das inovações da Visa no Brasil, nos últimos cinco anos:

• Ajudar a moldar o futuro dos neobanks exclusivamente digitais oferecendo praticidade, facilidade e segurança a consumidores que, até então, não tinham conta em banco ou tinham pouco acesso aos serviços bancários. O Estúdio de Inovação ajudou o banco online brasileiro Neon a lançar um serviço de login por reconhecimento facial com selfies tiradas por um dispositivo, que está totalmente operacional hoje.
• Lançar soluções de pagamento em locais não tradicionais, como a CART, uma plataforma piloto para carros conectados no Brasil lançada com o grupo automotivo Stellantis. Juntas, as empresas oferecem uma solução inédita para eliminar totalmente a fricção da jornada do motorista com soluções de pagamento digitais inovadoras da Visa. A CART permite que os motoristas paguem combustível, alimentos, pedágio, reservas, estacionamento e até comprem online com todo o conforto, sem sair do carro.

• Ser pioneira no lançamento de soluções de pagamento inovadoras em diferentes verticais e casos de uso, incluindo em segmentos como varejo, fintech, turismo, setor público, seguro, emissão instantânea, pagamentos em aplicativos onde o cliente faz o pedido com antecedência, e alguns dos primeiros casos de uso de tecnologia de pagamento P2P em tempo real no país.

Para ficar por dentro das crescentes oportunidades comerciais, o Estúdio de Inovação se associa a startups desde o início de suas operações. Só no Brasil, de 2017 a 2020, a Visa acelerou mais de 70 startups. Este ano, a Visa criou o programa Visa for Startups para melhorar o modelo de engajamento com startups e scale ups na comunidade fintech.

Por fim, a equipe de Inovação da Visa acompanha as tendências em tecnologia de pagamento por meio de um Índice de Inovação anual regional que pesquisa mais de cem empresas em verticais importantes, além de pesquisas de comportamento do consumidor e opções de pagamento. Essas descobertas indicam à equipe sua próxima área de foco – desde soluções de pagamento para o varejo usando biometria e vestíveis, até moedas digitais e novos fluxos de dinheiro.

“Nosso compromisso com a inovação e a transformação digital é muito profundo. Estamos orgulhosos do que trouxemos para o país em apenas cinco anos, também ansiosos para ver as transformações que podemos ajudar a concretizar nos próximos anos”, finaliza Fileno.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FEIRA VIRTUAL REÚNE EMPRESAS BRASILEIRAS PARA DISCUTIR PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Evento gratuito integrará a programação da 93ª edição do ENIC – Encontro Nacional da Indústria da Construção

A Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR) e a Cooperação Alemã para o desenvolvimento sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH lançaram nesta quarta-feira, 15, a 1ª Feira Virtual de Construção Sustentável (FVCS). O evento, organizado pelo Projeto EEDUS – Eficiência Energética para o Desenvolvimento Urbano Sustentável, será gratuito, 100% online e transmitido por plataforma exclusiva nos dias 25 e 26 de outubro.

A 1ª Feira Virtual de Construção Sustentável (FVCS) tem como objetivo servir de palco para troca de conhecimentos e realização de negócios entre diferentes empresas, a sociedade civil e o setor público, estimulando o mercado e fortalecendo cadeias de produção sustentáveis na construção civil. O propósito é ser referência na divulgação e disseminação de inovações sustentáveis no setor da construção civil do Brasil.



Além da troca de informações, está prevista a realização de rodadas de negócios com produtos e serviços relacionados à eficiência energética entre empresas e consumidores. No evento, também será discutido o aumento de critérios sustentáveis e a eficiência energética em programas habitacionais do Governo Federal envolvendo empresas, entidades e governos, de forma que haja colaboração de diferentes atores na evolução do debate.

A 1ª edição da FVCS também será um dos destaques da programação da 93ª edição do ENIC – Encontro Nacional da Indústria da Construção. Considerado o maior evento do setor, o ENIC é realizado com apoio e patrocínio das indústrias e empresas de serviços, além da parceria dos sindicatos e associações da construção civil. É ainda reconhecido como o mais importante fórum de debates dos temas estratégicos e da agenda nacional da construção.

O Projeto

Implementado no âmbito da cooperação técnica entre o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ, na sigla em alemão) da Alemanha por meio da GIZ e a SNH/MDR, o Projeto EEDUS debate com o Governo Federal em múltiplos níveis e com múltiplos atores sobre o aumento de políticas sustentáveis no âmbito dos programas habitacionais de interesse social do Brasil.

Público

O evento é destinado a profissionais do setor, executivos de construtoras, empreiteiras, incorporadoras, consultoria e gerenciamento de obras, projetistas, fabricantes de materiais e equipamentos, agentes financeiros e fundos de investimentos, agentes públicos, acadêmicos, entidades de classe, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores da construção sustentável.

Estrutura da Feira

A Expo da 1ª Feira Virtual de Construção Sustentável contará com a participação de empresas e organizações determinadas a disseminar seu know-how sobre as mais novas tecnologias do mercado, nos diversos segmentos abordados no evento.

No Fórum, palestras com especialistas apresentarão soluções para a cadeia produtiva do setor, com foco no aumento da eficiência energética na construção habitacional de interesse social.

Nas Rodadas de Conexões e Negócios, as organizações terão a oportunidade de fazer conexões, e fechar parcerias. Por meio de um sistema exclusivo de agendamento, os participantes identificarão e convidarão as organizações com as quais desejam se reunir dentro da plataforma.

Nas reuniões, com duração de 15 minutos, as organizações apresentarão suas oportunidades de parcerias e/ou negócios, proporcionando a aproximação das duas partes.

O perfil dos expositores são empresas e organizações determinadas a obter conhecimentos sobre as mais novas tecnologias do mercado, em diversos segmentos dos setores de engenharia e arquitetura, de materiais, revestimentos, máquinas e equipamentos para construção, e de fomento institucional abordando órgãos governamentais, entidades de classe, organizações internacionais do setor, agentes financeiros e fundos de investimentos.

Inscrições no SITE 

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL P3C APROXIMA EMPRESAS, ENTIDADES E GOVERNOS PARA DEBATER CONCESSÕES E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NOS SETORES DE INFRAESTRUTURA DO BRASIL

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O objetivo é contribuir de forma permanente para a melhoria do ambiente de negócios e da segurança jurídica nos setores de infraestrutura, incentivando o cumprimento dos contratos por meio da elaboração de ranking dos entes estatais e agências reguladoras

Acontece nesta quarta-feira, 22, o lançamento da plataforma PPPs e Concessões: Investimentos em Infraestrutura no Brasil – Conferência & Ranking Internacional (P3C), que tem como proposta tornar o ambiente de negócios nos setores de infraestrutura mais previsível e seguro para os investidores no Brasil.

Conferência

Nos dias 23 e 24 de novembro de 2021, será realizada a 1ª edição da Conferência P3C que contará com a participação de especialistas internacionais e nacionais com o  objetivo de gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas dos setores de infraestrutura. O P3C será realizado em formato híbrido e o evento presencial será na sede da B3: a Bolsa do Brasil, localizada no centro da capital paulista. A realização é da Necta – Conexões com Propósito e Portugal Ribeiro Advogados, com correalização da B3.



Ranking

Ainda no evento será apresentado um Ranking que vai premiar os entes públicos que cumpriram os contratos de concessão e PPP durante a pandemia da Covid-19. O objetivo é mensurar a segurança do ambiente contratual nos diferentes setores de infraestrutura, ranqueando os entes governamentais de acordo com o grau de cumprimento de contratos de concessão e PPP.

Para tal, serão analisadas as medidas tomadas pelos entes em face dos desequilíbrios econômico-financeiros gerados pela pandemia, em diferentes setores regulados.

“O P3C é destinado a mudar o patamar dos eventos de infraestrutura. Nossa intenção é fazer uma conferência internacional trazendo pessoas de mais alto nível para discutir as principais pautas do setor, com dois objetivos fundamentais: aprendermos com as melhores práticas internacionais em torno dos setores de infraestrutura, e mostrarmos ao mundo o que o Brasil tem feito de bom nessa área”, afirma Maurício Portugal, sócio da Portugal Ribeiro Advogados, especializado na estruturação, nos aspectos regulatórios e no equilíbrio econômico-financeiro de contratos de concessões comuns e PPPs.

Programação

As plenárias da conferência serão realizadas no formato presencial somente para convidados. O P3C também será transmitido online através de plataforma exclusiva do evento e estará disponível somente para inscritos. Participam especialistas com o objetivo de gerar um debate construtivo, e de alto nível, sobre os principais temas dos setores de infraestrutura. A intenção é tratar de problemas concretos, atuais, polêmicos e inovadores do setor.

“A B3, enquanto uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo, tem o compromisso de atuar em prol do desenvolvimento do mercado e, junto com seus clientes e com a sociedade, potencializar o crescimento do Brasil. É com esse propósito que apoiamos o projeto P3C, que reunirá representantes dos principais atores do mercado de infraestrutura, tanto do setor público quanto do setor privado, com o objetivo de promover alternativas para o desenvolvimento do ambiente de negócios e de parcerias público-privadas”, comenta Guilherme Peixoto Barboza dos Santos, Superintendente de Processos Licitatórios da B3.

Mais informações e inscrições no Site

 

VEÍCULOS ELÉTRICOS DA TMOVI ELETRIC COMEÇAM A SER TESTADOS, NO BAIRRO ITAIPU A, A PARTIR DE NOVEMBRO

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As tecnologias instaladas pela Tmovi Electric Mobilidade, e por outras 5 empresas selecionadas, fazem parte do Programa Vila A Inteligente.

 

Muito em breve, veículos elétricos estarão circulando no Bairro Itaipu A, em fase de testes, da mesma forma que as câmeras, os semáforos e os pontos de ônibus inteligentes começaram a fazer parte do dia a dia da população dessa região desde o começo desse ano.

Isso consolida, cada vez mais, o Bairro Itaipu A como uma vitrine nacional de inovações e experimentações tecnológicas, a céu aberto, começando a atrair empresas para o município.



A Tmovi Electric Mobilidade, empresa que nasceu em Toledo (PR), está transferindo sua fábrica para Foz do Iguaçu, no Distrito Industrial do Morumbi. A empresa é uma das seis startups selecionadas pelo edital Smart Vitrine que participarão do Programa Vila A Inteligente para instalar, testar e validar suas tecnologias, no Bairro Itaipu A.

De acordo com Elias Rodrigues Melo, CEO da Tmovi Electric Mobilidade, há algumas características desses veículos elétricos: são leves, sustentáveis, silenciosos e, principalmente, tem um baixo consumo energético para descolamentos dentro dos centros urbanos.

“Nossos veículos são leves (pesam menos de 400 kg) e precisam de pouca energia para um deslocamento. Ou seja, ele ainda é mais ecológico do que outros veículos elétricos. Por ser um veículo menor, é mais fácil de estacionar”, disse Melo.

Para garantir a mobilidade, será necessário instalar alguns pontos para carregar os carros. “Nossos veículos tem o diferencial de serem carregados com tomadas comuns (110 e 220v). Não é como a maioria de outros veículos elétricos que dependem de eletropostos para serem carregados. Isso é uma grande vantagem, pois é muito mais prático para o usuário”, explicou.

O CEO da Tmovi Electric Mobilidade explicou ainda que a ideia inicial é disponibilizar veículos para o poder público e empresas. “Vamos iniciar com dois carros, mas podemos ampliar até o fim do ano para 4 carros. Se houve demanda, podemos disponibilizar ainda mais veículos”, complementou Melo.

 

Smart Vitrine

Elias Melo considera que participar do edital Smart Vitrine é uma grande oportunidade para sua empresa crescer e aprimorar novas soluções tecnológicas na área de mobilidade urbana. Isso é possível e mais otimizado em função do ambiente Sandbox, específico para experimentações.

“A oportunidade de validar nossos veículos no Programa Vila A Inteligente é muito importante. Esperamos ver a receptividade da população, divulgar nossa marca e testar essa tecnologia, principalmente a parte de controle e telemetria veicular (coleta informações de um veículo de forma remota como: velocidade, distância, localização, consumo etc)”, complementou Melo.

Para Regean Gomes, gerente do Centro de Empreendedorismo do PTI-BR e da Incubadora Santos Dumont, o Bairro Itaipu A é hoje o maior Sandbox do Brasil e esse ambiente vai começar a funcionar cada vez mais como uma plataforma de negócios, promovendo interação entre sociedade, empresas, órgãos públicos, investidores, demandantes e ofertantes de tecnologias, consolidando cada vez mais o HUB Iguassu.

“Essas empresas, com suas soluções tecnológicas sendo testadas aqui, trarão ainda mais visibilidade para o Programa Vila A Inteligente. Isso vai atrair mais startups interessadas em se instalar aqui no município. É um passo muito importante para o crescimento e a diversificação econômica de Foz”, disse Regean Gomes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INOVABRA E 100 OPEN STARTUPS SE UNEM PARA DEMOCRATIZAR A PRÁTICA DE OPEN INNOVATION NO PAÍS

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Além de outras ações, o ranking TOP 100 Open Startups 2021 terá patrocínio inovabra e contará com a categoria especial TOP 10 ESG inovabra

Atores de alta relevância no ecossistema de inovação brasileiro, o inovabra e a 100 Open Startups acabam de firmar uma parceria com o propósito de escalar o número de conexões entre empresas e startups, fomentar e estimular o acesso de novos players para a open innovation e potencializar a geração de negócios sustentáveis no ecossistema.

Por meio do acordo, o inovabra – ecossistema de inovação do Bradesco – será o patrocinador oficial e parceiro estratégico da principal categoria do Ranking 100 Open Startups, a TOP 100 Open Startups. Além disso, o Bradesco e suas corporações parceiras também poderão utilizar a plataforma digital da 100 Open Startups para lançamento de desafios de inovação e para ampliar conexões e oportunidades com as startups cadastradas.



Outra novidade é o lançamento da categoria TOP 10 ESG inovabra, que vai reconhecer iniciativas e soluções relacionadas ao meio ambiente, à responsabilidade social e às boas práticas de governança corporativa. As startups premiadas nessa categoria terão direito a se tornarem membros do inovabra habitat, ambiente de coinovação do Bradesco, e ter acesso aos desafios de negócios lançados pelas corporações, além de participar dos eventos de conexão físicos ou remotos.

“A dinâmica do Ranking permanece baseada estritamente em dados gerados e validados, sem subjetividade, interpretações ou previsões. A parceria com o inovabra será uma oportunidade de proporcionar ainda mais reconhecimento e destaque para as corporações e startups premiadas. Queremos que essa união seja um motor para ampliar a visibilidade do ecossistema de open innovation e de soluções que trazem benefícios para a sociedade”, comenta Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups.

O inovabra também será parceiro estratégico da edição de novembro da Open Innovation Week | Oiweek Digital Especial ESG, principal encontro de open innovation do país, promovido pela plataforma 100 Open Startups para troca de conhecimento, cocriação de soluções e geração de negócios em inovação. Durante a semana, serão impulsionadas conexões entre as empresas que buscam soluções habilitadoras de negócios sustentáveis e as startups premiadas da categoria TOP 10 ESG do Ranking.

“A parceria com a 100 Open vai trazer um impulso adicional ao ecossistema que já vem crescendo ano a ano, propiciando a entrada de novas empresas na jornada da inovação aberta. Para o inovabra é uma forma de ampliar o portfólio de soluções maduras que podem ser utilizadas pelo Bradesco ou pelos seus clientes membros do inovabra habitat, principalmente as soluções para a pauta ESG”, afirma o superintendente executivo do Departamento de Pesquisa e Inovação do Bradesco, Fernando Freitas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL AVANÇA NO GLOBAL INNOVATION INDEX 2021

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País figura em 57º lugar no ranking Internacional sobre inovação, divulgado na última segunda-feira (20), mas está aquém do seu potencial; Nova Política Nacional de Inovação busca melhorar este indicador em 10 anos

De acordo com o principal índice internacional de inovação, o Global Innovation Index 2021, lançado na última segunda-feira, o Brasil está na posição 57, o que representa um avanço de 5 posições em relação à edição anterior. Apesar de ter melhorado sua classificação, já que em 2020 figurava em 62º, a classificação ainda é considerada incompatível com o tamanho da sua economia.

Em busca de mudar esta realidade, o governo federal lançou, no final de 2020, a Política Nacional de Inovação. “Apesar de muito bem-posicionado nos índices de produção acadêmica, o Brasil vem apresentando baixo crescimento desde a década de 80 e os baixos níveis de inovação são uma das principais razões para isso”, avalia Paulo Alvim, Secretário Nacional de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Um dos pilares do desenvolvimento da política foi exatamente analisar o GII e identificar os pontos em que o país apresenta suas maiores deficiências. “A inovação se traduz em um grau superior de desenvolvimento tornando os países mais estáveis economicamente e com menos desigualdade social”, lembrou Marcos Pinto, Diretor de Empreendedorismo Inovador, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações, durante evento do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) que discutiu as ações do governo para estimular a inovação.



Com base na Política, foi lançada em julho de 2021 a Estratégia Nacional de Inovação, composta de iniciativas que buscam orientar a ação do estado e identificar os principais pontos que demandam atenção na forma de políticas públicas. Entre elas, destacam-se temas como a ampliação das parcerias entre o setor público e a iniciativa privada; o estímulo ao uso dos instrumentos do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação; o apoio a programas de desenvolvimento de ideias com potencial de inovação, bem como de suporte a startups; e o estímulo ao interesse das disciplinas de STEAM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática), assim como o desenvolvimento de competências para a inovação.

A Estratégia e a Política de Inovação são instrumentos a serem aplicados em um horizonte de 10 anos. Para o presidente do CGEE, Marcio Miranda, “estes instrumentos são um legado desta administração. Mas deve-se imaginar formas subsequentes de dar continuidade com vistas ao aprimoramento contínuo da inovação no Brasil”.

Para se chegar na Política, houve intensa participação da sociedade, com duas consultas públicas e várias oficinas, reunindo representantes de todas as unidades da federação. A inovação é uma agenda transversal por natureza – assim, as iniciativas dos diferentes ministérios precisam ser apoiadas por uma política de estado para que se convertam em ações práticas. Com a nova Estratégia Nacional de Inovação busca-se melhorar a capacidade de resposta do Estado, aumentando sua eficiência e otimizando a alocação dos recursos públicos.

Durante o processo de formulação da Estratégia Nacional de Inovação foram identificadas mais de 250 ações já em andamento ou preparação que buscam responder aos desafios de política pública da inovação no país. Estas compõem os planos de ação que foram publicados em conjunto com a Estratégia. “Trata-se de um nível de transparência nunca antes alcançado em termos de políticas públicas de inovação do país, permitindo que o cidadão conheça a atuação do Estado, se candidate para os programas e, inclusive, possa fazer críticas e sugestões, contribuindo com a evolução das ações”, esclarece Paulo Alvim.

Cabe ressaltar que o salto no ranking já reflete iniciativas ligadas à Política Nacional de Inovação. Destaca-se, por exemplo, a melhoria nos tempos de concessão de patentes, resultado de intenso trabalho do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, no contexto da Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual, iniciativa associada à Política. Programas de apoio a startups como o Centelha do MCTI, o Garagem do BNDES e o InovAtiva do Ministério da Economia também têm contribuído para movimentar o ecossistema de desenvolvimento de softwares. E o novo cenário proporcionado pela liberação dos recursos do FNDCT propiciará ainda mais avanços, como mostra o recente lançamento do programa RHAE, que oferece bolsas para pesquisadores trabalhando em empresas, a chamada universal de projetos de pesquisa do CNPq e o edital de apoio a ambientes inovadores, como parques tecnológicos.

Estas ações trarão o diferencial da melhor articulação proporcionada pela Câmara de Inovação, que terá o papel de encontrar as sinergias entre os diversos atores do governo, permitindo o desenvolvimento de políticas mais eficientes e com melhores resultados. “Esperamos que o novo modelo de governança proposto pela Política Nacional de Inovação garanta que se torne uma política de Estado e contribua para uma mudança de paradigma na gestão das políticas de inovação no Brasil”, afirma Paulo Alvim.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DIA NACIONAL DO TRÂNSITO: CIDADES APOSTAM EM TECNOLOGIA PARA MELHORAR MOBILIDADE URBANA

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Desafogar o trânsito, com eficiência no transporte de cargas e de pessoas, incluindo menores custos e maior segurança para a população. Estes são alguns dos desafios dos gestores públicos na área de mobilidade para as próximas décadas.

A tecnologia e o uso de inteligência artificial que preveem a dimensão de fluxos de deslocamento estão contribuindo para a melhoria do trânsito em vias e rodovias de muitos estados e capitais do país.



Isso porque além de sistemas de pesagem que ajudam, por exemplo, a desviar o fluxo de veículos de grande porte para vias alternativas, existem equipamentos que conseguem emitir informações relevantes. É o caso dos que controlam velocidade. Os radares atuais são dotados de softwares que também conseguem emitir dados referentes à quantidade de pessoas que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem-destino), velocidade média, tempo médio de percurso, entre outros.

O especialista em mobilidade, Guilherme Araújo, avalia que a mobilidade urbana é um grande desafio para governantes de todo o mundo, mas a revolução tecnológica pode ser a chave para uma transformação.

“Mobilidade no trânsito diz respeito à qualidade de acesso das pessoas a seus locais de interesse, ou seja, a capacidade de deslocamento das pessoas, veículos e cargas no ambiente público urbano. Isso envolve questões como arquitetura e engenharia urbana de tráfego, transportes públicos, a acessibilidade urbana e os hábitos de locomoção dos cidadãos. O monitoramento auxilia as administrações de trânsito municipais e estaduais no planejamento urbano”, afirma Guilherme.

Como exemplo ele cita um recente levantamento feito a partir do cruzamento de informações obtidas por equipamentos de alta tecnologia instalados em quatro estados brasileiros. O estudo apontou um aumento médio de cerca de 69% no número de infrações de trânsito por excesso de velocidade, em vias e rodovias monitoradas por radares, entre os meses de maio a outubro de 2020, se comparados com o mesmo período de 2019, antes do início da pandemia.

Para ele, os dados são importantes para a gestão do trânsito nas cidades e nos estados. “Medir é uma forma de gerenciar e possibilitar a tomada de decisões de forma assertiva”, completa.

GESTÃO

Na data em que se comemora o Dia Nacional do Trânsito – 25 de setembro – o uso de tecnologia para a gestão da mobilidade urbana das cidades tem sido apontado como uma estratégia fundamental por gestores e especialistas.
Um bom exemplo é Salvador, que com o uso de tecnologia de monitoramento conseguiu reduzir em 50% o número de mortes no trânsito nos últimos dez anos, saindo de 260 mortes ao ano para 130 mortes por ano.

O diretor de Trânsito da Transalvador, Marcelo Correa, explica que o uso de sistemas e informações obtidas em equipamentos tecnológicos é essencial para os resultados positivos que vêm sendo obtidos nos últimos anos para o monitoramento de veículos e pedestres, do trânsito, da capacidade dos transportes públicos, do sistema viário e da própria segurança pública.

“No caso de Salvador as tecnologias controlam os principais corredores de tráfego monitorando os gargalos com eficiência e em tempo real, fiscalizam os avanços de velocidade – o que é fundamental para estimular as leis de trânsito – contribuem para o direito de passagem, diminuindo o tempo de deslocamento dos cidadãos e ainda ajudam a contribuir com o meio ambiente já que com planejamento reduzimos o fluxo da frota em um mesmo horário e consequentemente a emissão de gases na atmosfera”, afirmou Marcelo.

Outra vantagem que ele aponta no uso de tecnologias foi para o planejamento de eventos, como é o caso do carnaval de Salvador, que reúne 3 milhões de pessoas em um curto período de tempo.

“Seria impossível gerenciar o deslocamento destas pessoas, impor restrições a determinados tipos de veículos em determinadas áreas da cidade sem o uso de tecnologia. Com apoio tecnológico estamos enfrentando desafios e auxiliando os gestores com semáforos inteligentes, redes de monitoramento das principais áreas”, completou Marcelo.

Algumas ferramentas de apoio à mobilidade urbana:

Radares, que são equipamentos montados em estruturas fixas na via ou portáteis. Baseados nas tecnologias de laço indutivo, doopler (ultrassom), laço virtual (cálculo sobre imagem) ou laser, são capazes de capturar informações quanto à presença e tempo de passagem dos veículos, permitindo deste modo, registrar informações estatísticas e as infrações de trânsito. Entre elas, veículos acima da velocidade permitida, parada sobre faixa de pedestres, avanço de semáforo no vermelho, fluxo em contramão e conversão proibida.

Lombadas eletrônicas ou equipamentos que capturam a velocidade de passagem dos veículos na via e a apresentam aos condutores por meio de uma estrutura fixa com um painel digital comumente afixada nas laterais das vias de tráfego. Esses equipamentos também registram infrações quando associados a radares.

Contadores de fluxo permitem com, ou sem intervenção física na via, fazer a contagem e por vezes classificação (veículo de passeio, veículo médio, veículo pesado) do fluxo viário. Esses equipamentos são ferramentas importantes para a gestão do tráfego urbano, permitindo que os gestores, entendam a sazonalidade e intensidade do fluxo viário.
Câmeras de monitoramento possuem alta definição e a possibilidade de integração em uma central, permitindo a ampla cobertura visual das vias de maior fluxo da malha viária urbana em tempo real, a identificação de congestionamentos e acidentes de trânsito.

Leitura Automática de Placas (LAP): Também conhecida como tecnologia OCR (Optical Character Recognizer) é um software que integrado a uma câmera digital e a uma base de dados com informações de veículos, captura e identifica automaticamente a placa dos veículos, possibilitando a busca de dados do veículo e também medidas de segurança.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VEM AÍ O RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Ranking Connected Smart Cities 2022, mais colaborativo e dinâmico

À primeira vista pode soar estranho mencionar a edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities em um texto nesta coluna há menos de um mês do lançamento da 7ª edição do estudo, em 1º de setembro de 2021, na abertura do evento homônimo, o primeiro em versão híbrida com atividades presenciais e online, entretanto, para nós envolvidos diretamente no projeto, esta é uma situação comum, e faz parte do projeto desde a publicação da primeira edição do Ranking em 2015.

O processo de elaboração do estudo ano a ano passa pela leitura das novas publicações sobre o tema – smart cities; a análise de pesquisas setoriais, no eixo de energia, segurança, e demais eixos que compõe o Ranking; reuniões, workshops e encontros com o poder público e privado de diferentes cidades; pesquisa e análise de novos dados disponibilizados; consulta às sugestões dadas às equipes da Urban Systems e do Connected Smart Cities, enfim, é um esforço de pesquisa que envolve atividades ao longo de todo um ano. A diferença, para a próxima edição, é a sistematização elaborada para esta etapa de interação entre todos os atores envolvidos na discussão e execução dos planos de cidades inteligentes no Brasil.



Tomando como base o sucesso na realização dos Encontros Regionais em 2021, que contou com 25 encontros virtuais discutindo com as capitais brasileiras seus planos de cidades inteligentes e envolvendo o poder público municipal, acadêmicos, empresas privadas, governo estadual e entidades civis, a Urban Systems e a Necta, correalizadoras do Connected Smart Cities, irão realizar em 2022 treze encontros temáticos para discutir os eixos que compõe o estudo do Ranking Connectd Smart Cities, trazendo mais colaboração e mais transparência no processo de sua elaboração.

Em 2015 quando da publicação da primeira edição do Ranking Connected Smart Cities, a pauta em questão não encontrava a receptividade atual, tão pouco contava com tamanha quantidade de especialistas ou profissionais envolvidos neste ecossistema. Passados sete anos, a situação se inverteu por completo, e hoje podemos dizer que não só o tema está inserido no planejamento da maioria das médias e grandes cidades brasileiras, como conta com um rol de empresas e consultores atuando no planejamento e desenvolvimento de soluções para as nossas cidades, utilizando-se ou não de tecnologia.

Importante também pontuar que essa rápida popularização do tema cidades inteligentes também causou um esgotamento do termo “smart city” que acabou sendo empregado de diversas formas em diversas situações, sob diversos preceitos, sem realmente estar se baseando em algo “smart” ou mesmo “city”, podendo ser encontrado como adjetivo em lançamento de loteamentos urbanos, como prefixo em cidades que nada tem de inteligente, ou como adereço ao nome de tecnologias e serviços, enfim, um efeito comum do poder do Marketing mal empregado, que não é o tema deste texto.

Mas esta conceituação se faz necessária, pois, Urban Systems e Necta, cada vez mais são consultadas por diferentes atores do ecossistema para colaborarem, não apenas na discussão dos indicadores, como também, no fornecimento dos dados que comporão o perfil de suas cidades na próxima edição do estudo.

Assim, pré-lançamos em 1º de setembro de 2021 a agenda de encontros temáticos de 2022, que a partir de fevereiro, contará com 11 encontros para discutir cada um dos eixos analisados no Ranking Connected Smart Cities, contando ainda com um primeiro encontro trazendo a contextualização do estudo, seus efeitos nas cidades e especialistas envolvidos em outras pesquisas ou norma técnica, como a ABNT, para apresentar objetivos, diferença e importância de cada iniciativa e um último encontro, trazendo o fechamento do projeto, com as principais colaborações do projeto e antecipando as novidades da edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities, novamente, trazendo transparência ao seu desenvolvimento.

Os encontros dos 11 eixos temáticos contarão com especialistas do setor, servidores de órgãos regulatórios e o poder público municipal trazendo iniciativas para melhorar os diferentes eixos que compõem uma cidade inteligente, apresentando seus cases de sucesso e os indicadores utilizados para averiguação da efetividade de suas políticas públicas. Contaremos ainda com bloco de empresas apresentando soluções e um último bloco de interação entre os envolvidos e espectadores, em plataforma digital, abrindo ainda mais a discussão para todos.

Para o sucesso de mais esta empreitada, contamos com a colaboração ativa de todos. Para participar das discussões, inscreva-se já, lembrando também que em 2022 teremos a participação de prefeituras e secretarias no fornecimento de parte dos indicadores de serviços e soluções inteligentes da cidade. Para saber como colaborar entre em contato com imprensa@urbansystems.com.br

Finalizamos relembrando que todo esse esforço tem como objetivo, continuar auxiliando as cidades brasileiras, que são as nossas cidades, a se transformarem em cidades mais inteligentes. Vamos juntos?

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities