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O USO DAS SMART GRIDS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA

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Uma das soluções que pode contribuir para um sistema mais autossustentável é a criação de redes de fornecimento de energia inteligentes, as chamadas smart grids

No dia 28 de junho de 2021, o governo brasileiro anunciou uma medida provisória que dá poderes ao ministro de Minas e Energia para o enfrentamento da crise hídrica que vem ocorrendo no país.

Os problemas de crise hídrica e energética são uma realidade no Brasil e no mundo, assim como a expansão dos centros urbanos. Mas aí, fica a pergunta: o que poderia ser feito, então, para que essas crises deixassem de acontecer?



A resposta não é simples. Provavelmente requer uma série de ações que tornem as cidades mais inteligentes e mais autossustentáveis.

Uma das soluções que pode contribuir para um sistema mais autossustentável é a criação de redes de fornecimento de energia inteligentes, as chamadas smart grids.

Mas como uma smart grid pode contribuir? Elas funcionam como um sistema bidirecional, por meio do qual medidores inteligentes dão informações em tempo real sobre a demanda de consumo e sobre possíveis problemas na rede. A aplicação de tecnologia da informação nessas redes transforma o monitoramento e o fornecimento em um mecanismo mais preciso.

A produção de energia por parte das fontes renováveis oscila conforme as condições do tempo e, por isso, demandam o amplo sensoriamento da rede e uso de ferramentas de controle que compensem essas variações.

Nas smart grids é possível anexar os pequenos geradores de energia de fontes renováveis, como painéis solares, turbinas eólicas e outros. O fornecedor pode utilizar essa energia e vender o excedente para a rede.

Com as smart grids também é possível criar tarifas customizadas com base nos horários de consumo de energia. O usuário da rede também pode saber de antemão quanto será cobrado no mês.

Com a aplicação de tecnologia da informação nas redes de energia é possível monitorar problemas na rede e em muitos casos resolvê-los remotamente. O controle mais preciso da geração de energia por parte das distribuidoras permitiria o armazenamento de energia gerada fora dos horários de pico em baterias para uso posterior.

Diante de tantos benefícios, porque o Brasil não adota definitivamente as smart grids? Essa resposta é mais simples: porque os equipamentos ainda são caros e há dificuldade em calcular o retorno sobre o investimento.

Apesar disso, diversas cidades brasileiras foram palco de projetos pilotos, como Sete Lagoas (MG), Parintins (AM), Aparecida (SP), Armação de Búzios (RJ), entre outras. Todos esses projetos podem trazer uma nova visão estratégica condizente com nossa realidade socioeconômica e, quem sabe, servir de modelo para futuros projetos.

Alguns fatores que podem impulsionar a adoção de smart grids são o ganho de espaço por parte dos padrões tecnológicos abertos e interoperáveis na indústria; o aumento da demanda por tecnologias de smart grid; e a evolução de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento das cidades inteligentes.  

Uma alternativa para diminuir o custo de implantação de uma smart grid pode ser a criação de cidades inteligentes que possuam diversos serviços que necessitem de uma smart grid. Dessa forma os gastos das distribuidoras podem ser divididos entre os diversos players envolvidos no projeto.

Embora, no momento, pareça que o Brasil tem um longo caminho a percorrer para alcançar outros países no que diz respeito à implantação e ao uso de smart grids, pode ser que a necessidade desse recurso acabe sendo o fator decisivo para sua aplicação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ABDIB BUSCA REVERTER VISÃO DO STF SOBRE TRANSFERÊNCIA DE CONCESSÕES

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O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.946, que contesta o Art. 27 da Lei 8.987/1995, com votos parcialmente desfavoráveis para o setor de infraestrutura até o momento no plenário virtual da Corte.

A Corte poderá considerar inconstitucional a possibilidade de transferência de concessões de serviços públicos, com risco de anulação de aquisições de contratos já realizadas desde 1995. Já outra questão contestada, a transferência de controle acionário de concessionárias, não foi considerado inconstitucional até o momento.



A votação do STF pegou o setor de infraestrutura de surpresa e causou apreensão.

Ao visualizar as possíveis consequências do encaminhamento do caso, a Abdib fez manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF), explicando as práticas vigentes no setor de concessões e os possíveis impactos para a atração de investimentos, para a segurança jurídica e para a continuidade de prestação de serviços essenciais para a sociedade.

Em correspondência ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que pediu vistas do processo após a apresentação dos votos dos ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, a Abdib explicou a aplicação cotidiana de mecanismos de transferência de concessões de serviços públicos e de transferência de controle de concessionárias.

A associação também ressaltou o interesse público destas medidas de transferência, aplicadas geralmente em situações de crise de concessões vigentes. A cessão e a transferência, explicou a Abdib, visa evitar a extinção dos contratos, o que pode ser o pior cenário para a sociedade que usufrui dos serviços públicos.

Na correspondência ao ministro Gilmar Mendes, do STF, a Abdib ainda frisou que a modulação – dois anos para o poder público realizar novas licitações – não é adequada, considerando que, em vigência há quase trinta anos, o dispositivo agora analisado foi utilizado inúmeras vezes, em todas as esferas da administração pública.

Por tais razões, a Abdib solicitou que o ministro Gilmar Mendes peça destaque e retire o julgamento do plenário virtual do STF, permitindo o ingresso da Abdib e outras instituições como amicus curiae, de forma a subsidiar a Corte com as informações necessárias para a análise e julgamento e reverter a visão – considerada equivocada e prejudicial para a sociedade e para o setor – predominante até o momento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABDI E SEBRAE LEVAM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA O SETOR PRODUTIVO

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Instituições assinam acordo para desenvolver ações que promovam o aumento da maturidade digital no setor produtivo brasileiro

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) assinam o Convênio de Cooperação Técnica que visa ao desenvolvimento de atividades conjuntas entre as entidades, com o objetivo de promover o aumento da maturidade digital do setor produtivo brasileiro. O convênio permitirá ainda o intercâmbio técnico-operacional, de informações, ações e projetos. O documento tem vigência de 24 meses e não prevê repasses financeiros.

A assinatura do documento reforça a parceria entre as duas entidades e está em linha com os objetivos da ABDI de atuar pelo aumento da maturidade digital do setor produtivo nacional, por meio do apoio à implementação de instrumentos que demonstrem os benefícios do uso de novas tecnologias digitais e de novos modelos de negócios. “O Convênio vai apoiar o desenvolvimento e a aceleração do crescimento de pequenos negócios inovadores, por meio da conexão com os demais atores do ecossistema de fomento. Além disso, permitirá a ampliação do acesso a redes de inovação”, afirmou o presidente da ABDI, Igor Calvet. “A ideia é conectar os pequenos negócios às redes locais e globais, contribuindo para o desenvolvimento territorial integrado”, explicou.



“Esperamos com esta parceria fortalecer a atuação em rede, em todo o país, para transformar o ambiente de negócios e territórios, além de promover um relacionamento acessível, integrado, resolutivo, ágil e transformador aos pequenos negócios que buscam apoio para ampliar a maturidade digital”, ressaltou o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

O Convênio permitirá a formulação de ações e iniciativas que elevam a produtividade, a competitividade, a sustentabilidade e o crescimento dos pequenos negócios e seus relacionamentos com médias e grandes empresas. A partir da assinatura do documento, ABDI e Sebrae deverão elaborar conjuntamente, num prazo de até dois meses, um plano de trabalho, definindo áreas, temas, ações, atribuições de cada um, bem como um cronograma de atividades.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM INVESTIMENTOS DE R$120 MILHÕES, SÃO PEDRO RECEBERÁ MELHORIAS NO SISTEMA DE ESGOTO

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Plano de Investimentos da Prolagos contempla ampliação da Estação de Tratamento de esgoto e implantação de rede coletora em 12 bairros

Com mais de 90 mil habitantes, São Pedro da Aldeia é uma cidade de natureza exuberante, que conta com o turismo e pesca artesanal como principais atividades econômicas. Para continuar a contribuir com o desenvolvimento da cidade, a Prolagos vai investir mais de R$120 milhões no sistema de esgotamento sanitário do município nos próximos cinco anos. Com a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto e a implantação de rede coletora em 12 bairros, a concessionária auxilia na valorização do município nos aspectos turístico, econômico e social, garantindo o mais importante: saúde para os moradores.

Com o foco em beneficiar, nos próximos cinco anos, 50% da população aldeense com rede separativa de esgoto, serão implantados mais de 154 quilômetros de coletores nos bairros Praia Linda, Jardim Arco-Íris, Balneário das Conchas, Parque Dois Meninos, Balneário São Pedro, Campo Redondo, Campo das Colinas, São João, Condomínio Olga Zacharias, Baixo Grande, Ponta do Ambrósio e Vinhateiro. Para atender o novo sistema que será implantado em substituição do modelo coleta em tempo seco, a estação de tratamento do município será ampliada, chegando a tratar 256 litros por segundo no final do projeto. Além disso, serão construídas 10 novas estações elevatórias e 3,3 km de linha de recalque, estruturas que pressurizam o esgoto e ajudam a leva-lo até a estação de tratamento.



Além das redes coletoras que serão implantas em São Pedro e em outros municípios da área de concessão da Prolagos, nos próximos anos, serão ampliados também os cinturões no entorno da Lagoa de Araruama para blindagem deste cartão-postal. No município aldeense, serão construídas novas redes nos bairros Vinhateiro, São João, Mossoró, Nova São Pedro, e também próximo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, no Balneário das Conchas, e da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Os cinturões fazem parte da estrutura do sistema coleta em tempo seco, que captam as contribuições que chegam pela rede de drenagem, evitando que o esgoto que sai dos imóveis vá in natura para a laguna.

“Estes investimentos no sistema de esgotamento sanitário de São Pedro trazem benefícios que vão além da proteção do meio ambiente e da Lagoa de Araruama. Com estas ações, vamos continuar contribuindo com a melhoria da qualidade de vida da população, com a redução do risco de doenças e de gastos com saúde, valorização dos imóveis e desenvolvimento da cidade por meio do turismo e da pesca”, comenta Pedro Freitas, diretor-presidente da Prolagos, concessionária do grupo Aegea Saneamento.

Além das iniciativas na área de coleta e tratamento de esgoto, mais de R$ 11 milhões serão investidos para levar água tratada para cerca de 4 mil pessoas. Serão implantados 55 km de rede de distribuição nos bairros Praia Linda, Estrada da Cruz, Botafogo III, Baixo Grande, Retiro, Flexeira, Jardim das Acácias e Parque Arruda. A ação se soma a outras iniciativas que também vão melhorar o abastecimento do município, como a instalação de boosters, unidades que impulsionam a água para locais mais altos e afastados, e a ampliação da Estação de Tratamento de Água da concessionária, localizada no distrito de São Vicente de Paulo, em Araruama, que hoje possui a capacidade de produzir 1500 litros por segundo e passará para 1800 l/s.

Todas essas ações de melhorias e ampliação dos serviços fazem parte do Plano de Investimentos da Prolagos, que até 2026, irá investir aproximadamente R$ 1 bilhão no sistema de tratamento e distribuição de água e coleta e tratamento de esgoto dos municípios de Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia. O Plano de Investimentos da Prolagos foi apresentado ao CILSJ e agora será enviado à agência reguladora para aprovação final.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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LOTEAMENTO PÚBLICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA E STARTUPS É INAUGURADO EM UBERLÂNDIA

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Polo Tecnológico Sul é o primeiro empreendimento público do tipo na cidade e está localizado em uma área de quase 153 mil m² no bairro Gávea

Uberlândia chega aos 133 anos de história com um importante avanço para economia e apoio ao empreendedorismo local. A Prefeitura de Uberlândia inaugurou, nesta quarta-feira (25), o seu primeiro loteamento empresarial público: o Polo Tecnológico Sul. A área de 152.845 m², localizada na rua da Carioca, no bairro Gávea, contempla infraestrutura completa para a construção de imóveis voltados para empresas de base tecnológica, totalizando 30 lotes – além de dois lotes para abrigar serviços de apoio.

“A inauguração do Polo Tecnológico Sul é a concretização de um projeto para estímulo da inovação e do empreendedorismo em nossa cidade. Daqui, com certeza, sairão muitas oportunidades em benefício de toda a população, com geração de emprego e renda. Esse é um dos nossos compromissos que assumimos à frente da gestão municipal e que buscamos cumprir com muito trabalho e ação”, disse o prefeito de Uberlândia Odelmo Leão.



Originalmente idealizado e tendo sua pedra fundamental lançada ainda durante o segundo mandato do prefeito Odelmo Leão, em 2012, o projeto ficou paralisado de 2013 a 2016 e somente foi retomado em 2017, quando gestor retornou à chefia do Executivo municipal. Na ocasião da retomada, o loteamento ficou associado ao programa de apoio ao setor tecnológico “Inova Uberlândia” e, em 2019, teve a ordem de serviço para início das obras assinada.

Em março de 2020, o Município deu início ao primeiro processo licitatório de 15 lotes, que se encerrou em setembro com a primeira empresa habilitada. Um novo edital está sendo preparado junto às secretarias municipais de Agronegócio, Economia e Inovação e de Administração para a abertura de mais uma concorrência pública.

“Estamos preparando uma alteração na lei que instituiu do Polo para que ela esteja adequada à nova realidade que vivenciamos. É uma lei de 2017. Com a pandemia, tivemos diversas mudanças, o que alterou, principalmente, a dinâmica das relações de trabalho. Isso nos obriga a repensar o que foi aprovado há quatro anos. Uma vez aprovada essa alteração pela Câmara Municipal, poderemos publicar um novo edital para licitação dos lotes”, explicou a secretária de Agronegócio, Economia e Inovação Thalita Jorge.

Estrutura

O projeto executado inclui 20 lotes com áreas entre 600 m² e 960 m², sete lotes médios com áreas de 1 mil m² a 2 mil m² e três lotes entre 3,3 mil m² e 4.850 m². Há ainda dois lotes, cada um com área de 1.665 m², destinados a edificações que abriguem empresas e projetos menores (como startups) e serviços que deem estrutura ao local, como os de conveniência. As obras de infraestrutura foram fiscalizadas pela Secretaria Municipal de Obras e tiveram como executoras as empresas Sigma Engenharia (responsável pela parte civil) e Freitas & Morais Construtora Ltda. (que cuidou das questões envolvendo iluminação e fornecimento de energia para o local).

Na parte civil, foram construídos vias, estacionamentos, ciclovia, calçada, guarita, depósito de resíduos e sistema de drenagem pluvial. Além disso, o espaço conta com uma área de recreação de 25,4 mil metros quadrados, que possui bancos, teatro de arena, mirante e paisagismo, entre outras intervenções.

O Polo Tecnológico Sul ainda conta com um sistema de iluminação pública e redes subterrâneas de energia elétrica. Foram instalados nas vias 76 postes com luz de LED e 36 postes de energia solar- todos com lâmpadas de 90 watts. O fornecimento de energia para todo o loteamento empresarial envolve uma estrutura de seis transformadores de 150 quilovoltamperes (kVA) cada – capacidade equivalente à necessária para abastecer com eletricidade cerca de 100 residências de tamanho médio. Há também circuito interno de câmeras de segurança.

Já na parte de saneamento, o Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) executou cerca de 1,8 mil metros de rede de água com e 1,1 mil metros de rede de esgoto com a instalação de 21 poços de visitas (PVs). Foi construído no local uma estação elevatória de esgoto com capacidade para receber 2,7 litros por segundo e bombear para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Uberabinha.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADES INTELIGENTES: O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA E DAS UNIVERSIDADES

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A efervescência de ideias, debates e provocações, inerente ao meio acadêmico, é essencial para o desenvolvimento de cidades mais seguras, eficientes e prontas para um mundo totalmente conectado e digital

À medida em que vemos o conceito de cidades inteligentes se tornando uma realidade em diversos países, uma questão central se impõe: como vamos implantar isso no Brasil? Pensando no contexto nacional, vejo as universidades e os grandes centros de pesquisa como excelentes pontos de partida. A efervescência de ideias, debates e provocações, inerente ao meio acadêmico, é essencial para o desenvolvimento de cidades mais seguras, eficientes e prontas para um mundo totalmente conectado e digital. 

O Objetivo Estratégico 7 da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes traduz perfeitamente a importância da academia nesse contexto: “Fomentar um movimento massivo e inovador de educação e comunicação públicas para maior engajamento da sociedade no processo de transformação digital e de desenvolvimento urbano sustentáveis”.



Partindo dessa ideia, eu gostaria de fazer um chamado à iniciativa privada para que apoie as universidades brasileiras com o objetivo de acelerar a inovação e a construção das cidades inteligentes. 

É claro que o poder público deve assumir o protagonismo nesses projetos, uma vez que estados e prefeituras têm um papel central de orientação acerca dos caminhos a serem seguidos. A iniciativa privada, por sua vez, tem um papel essencial nessa transformação, como fonte de conhecimento, experiência, capacitação e, é claro, investimento de capital. A participação das empresas em parcerias com as universidades e centros de pesquisa funcionaria como um catalisador do processo de transformação digital no Brasil, tornando a jornada muito mais ágil e eficiente. 

Realidade brasileira

Atualmente, os dez países mais inovadores do mundo registram investimentos relevantes do setor privado em iniciativas do tipo. O Brasil vem seguindo o mesmo caminho por meio do projeto Parceiros pela Ciência, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em parceria com o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP). O plano é atrair potenciais parceiros privados para ajudar a co-financiar projetos tecnológicos e inovadores. O modelo não substitui a aplicação de recursos públicos, mas usa as empresas como potencializadoras das iniciativas contempladas.

Oportunidades não faltam. Algumas universidades brasileiras já desenvolvem projetos de cidades inteligentes, como a Universidade Estadual de Campinas, a Universidade de São Paulo, a Universidade Federal do Pará, a Universidade de Passo Fundo e a PUC do Rio Grande do Sul. Além de reunir os melhores cérebros, as universidades ainda têm uma visão mais próxima dos problemas locais no âmbito dos municípios em que estão sediadas. A importância do investimento privado em educação torna-se ainda mais relevante quando levamos em conta os dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Segundo a entidade, até 2024 teremos um déficit de 260 mil formandos na área de Tecnologia da Informação no Brasil. 

Caminhos a serem seguidos

A Coreia do Sul é definitivamente um exemplo a ser seguido quando falamos em investimento para a inovação. Nos anos 70, quase a totalidade dos investimentos em ciência, tecnologia e inovação naquele país vinha do setor público. A participação do setor privado cresceu e, hoje, representa 78% dos recursos aplicados, contra apenas 22% do Estado. Além disso, os sul-coreanos investem mais de 4% de seu PIB nas áreas de tecnologia, ciência e inovação. Em março desse ano, uma comitiva do MCTI foi ao país para trocar experiências em pesquisa e desenvolvimento, educação, tecnologia e formação profissional, o que aumenta nossas expectativas acerca das transformações que prometem revolucionar o Brasil.

Apesar de ainda termos um longo caminho a percorrer, projetos inovadores de cidades inteligentes já começam a surgir por aqui. Em 2018, Campinas implementou um projeto-piloto de “safe cities”, ou cidades seguras, que teve como base tecnologia de inteligência artificial e análise de dados utilizados pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD). O projeto visou a colaboração entre os parceiros na pesquisa e experimentação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) aplicadas à segurança pública. A colaboração do CPqD e da Informática de Municípios Associados (IMA) foi essencial para a adaptação do sistema às necessidades locais. Não à toa, já no ano seguinte à implantação do projeto, Campinas foi eleita a cidade mais inteligente do Brasil pelo ranking Connected Smart Cities.

Em um país tão grande e diverso como o Brasil, com alto potencial acadêmico, ambiental e econômico, estamos diante de uma grande oportunidade. É chegado o momento de união entre os elos público, privado e acadêmico para a criação de cidades sustentáveis, conectadas e inteligentes.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ENAP ABRE INSCRIÇÕES DE ATIVIDADES PARA A SEMANA DE INOVAÇÃO 2021

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Maior evento de inovação em governo da América Latina acontece entre 9 e 12 de novembro e está recebendo propostas até 3 de setembro

 

Boa notícia para quem quer ver sua ideia ou projeto na Semana de Inovação 2021. Organizada pela Escola Nacional de Educação Pública (Enap), o Tribunal de Contas da União (TCU), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e o Ministério da Economia, a programação chega a sua sétima edição e traz o tema “Ousar Transformar”.Até o dia 3 de setembro, é possível inscrever propostas para o evento, que será totalmente online. Essa é a oportunidade para que integrantes da administração pública e iniciativa privada, pessoas físicas ou jurídicas, exponham os seus projetos com foco em inovação.

Podem ser inscritas propostas de palestras, debates, mesas redondas, podcast, oficinas, conteúdos on demand e/ou qualquer outra iniciativa que tenha o perfil do evento. No ano passado, o evento reuniu 25 mil espectadores em mais de 500 horas de conteúdo. Neste ano, continuará com o formato online, gratuito e interativo.

Sobre o evento
Com a missão de oferecer uma experiência única para os usuários, a Semana de Inovação 2021 terá um ambiente virtual lúdico com uma programação diversa e intensa. O espaço digital, que reunirá palcos e arenas de atividades, terá o formato de uma galáxia composta por quatro mundos:

• Adminia, onde os temas serão os desafios da gestão pública e geração de resultados;
• Populum, com assuntos sobre os desafios sociais e inovação para problemas complexos;
• Territorea, que abordará a relação entre pessoas, cidades e meio ambiente;
• Techterea, onde os conteúdos abordarão o mundo digital e a tecnologia como aliada da transformação.

Além dos mundos, os usuários poderão acessar o “Universo Paralelo”, espaço pensado para exposições culturais, e o “Astro Central”, que é a sala principal do evento, onde serão transmitidas as principais atrações.

Não existe um limite de propostas, entretanto, atividades que já tenham sido selecionadas em outras edições não serão aceitas. Todas as iniciativas serão avaliadas por uma comissão curadora. As atividades escolhidas passarão a compor a programação do evento, em data agendada previamente com os organizadores e os proponentes receberão um certificado.

Os interessados devem ler o regulamento e preencher o formulário de inscrição, ambos disponíveis no site do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TESTE INÉDITO DE 5G STANDALONE REALIZADO POR ERICSSON, MEDIATEK E TIM COMPROVAM AMPLIAÇÃO DA COBERTURA EM 65%

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• Promovido no município de Itajubá (MG), piloto usou a tecnologia Carrier Aggregation, que garante a otimização da cobertura, da capacidade e da latência;

• Resultado é um importante avanço na jornada de cocriação do ecossistema ideal para apoiar o País na evolução ao 5G.

Às vésperas da chegada definitiva do 5G ao País, a Ericsson (NASDAQ: ERIC), a MediaTek e a TIM acabam de concluir o primeiro teste piloto do Brasil usando a tecnologia Carrier Aggregation da Ericsson e Mediatek em arquitetura 5G Standalone, utilizando frequências TDD (que avaliam a oscilação do sinal por tempo) e FDD (que avaliam a oscilação por frequência) simultaneamente e com base em numerologias distintas. O objetivo era medir a capacidade de ampliação da cobertura, que chegou a um índice de 65% na banda média. O piloto foi realizado ao longo de todo o mês de julho na cidade de Itajubá/Minas Gerais, utilizando a infraestrutura de Network da TIM.

O teste contou com o uso do chipset Dimensity 1100, da MediaTek, além do rádio 5G AIR 3239 da Ericsson operando em 100MHz de banda média (3,5GHz) e da feature Ericsson Spectrum Sharing (ESS), ativada em 10MHz na banda de 2600MHz. Os resultados destacaram que foi possível cobrir uma área significativamente maior se beneficiando dos 100MHz de banda disponíveis na faixa de 3,5GHz, demonstrando a possibilidade de agregar e estender a cobertura do 5G 3.5GHz TDD fazendo uso das frequências FDD atuais.



A tecnologia Carrier Ag g regation (CA) é uma das principais ferramentas para a implementação do 5G na frequência 3,5GHz, uma vez que permite que mais usuários possam se beneficiar do serviço graças à extensão da cobertura que ela garante, além de assegurar maior velocidade nas conexões. Em conjunto com o Ericsson Spectrum Sharing (ESS), o Carrier Aggregation transfere parte da sinalização que limita o alcance em 3,5GHz para outra portadora 5G em banda mais baixa compartilhada com o LTE, por meio do ESS, resultando em um aumento expressivo da cobertura 5G. Em cenários com implementação da arquitetura standalone, o carrier aggregation é especialmente importante, uma vez que não há uso de uma portadora âncora em 4G para escoamento do tráfego de uplink.

“Dada a diversidade do espectro disponível, é essencial que agreguemos as diferentes bandas de frequência usando 5G Carrier Aggregation. Isso é feito para melhorar a cobertura celular e fornecer taxas de pico mais altas. Os resultados que obtivemos nesse teste piloto foram muito relevantes. A possibilidade de ampliar a cobertura da quinta geração de tecnologia móvel é um ponto importante quando se pensa em garantir uma experiência ideal para um usuário 5G, em particular quando a agregação ocorre entre as frequências FDD existentes e as novas frequências 5G em TDD. Além de um ganho expressivo de cobertura, o Carrier Aggregation traz também um ganho de velocidade”, diz Marcos Scheffer, Vice-Presidente de Redes da Ericsson para o Cone Sul da America Latina .

Segundo Samir Vani, Country Manager da MediaTek no Brasil, a série de chipsets MediaTek Dimensity 5G , desenvolvidos para equipar smartphones com alta performance (mas com baixo consumo de bateira), permite que um único aparelho seja conectado a duas frequências diferentes de 5G. “A dupla conectividade 5G amplia o sinal e também traz ganhos na velocidade da conexão”, explica o executivo. Segundo ele, a empresa está pronta para suportar a funcionalidade Carrier Aggregation em várias configurações, aprimorando, assim, a experiência do usuário.

Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil, reforça a importância dos pilotos desenvolvidos em rede 5G standalone para a consolidação da tecnologia mesmo antes do leilão de frequências, previsto para o final de 2021: “Estabelecemos parcerias com empresas líderes em seus setores para desenvolver soluções que atendam à futura demanda por conectividade de baixa latência, alta segurança e grandes volumes de dados. O 5G irá transformar a experiência de uso principalmente de empresas e segmentos importantes da economia nacional. Os testes de campo nos ajudam a refinar esta entrega e alinhar cada vez mais a expectativa do consumidor com o serviço de excelência que pretendemos entregar”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI INVESTE EM PROJETO DE ENERGIA RENOVÁVEL E GRATUITA NO TOCANTINS

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A empresa 77Sol, braço do segmento de energia da zMatch, reuniu outras 50 para investir no projeto filantrópico de construção de usina solar em São Félix do Tocantins

A Huawei, líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), está entre as 50 empresas investidoras no projeto de construção da nova usina de energia solar do estado do Tocantins. A cerimônia de inauguração da pedra angular da usina de 2.5MW de São Félix do Tocantins, projeto filantrópico das empresas de energia zMatch e 77Sol, e contou com a presença do presidente da Huawei Digital Power no Brasil, Mason Qing.

 

A usina vai abastecer gratuitamente as 1.600 casas das famílias que moram no município, que fica dentro do Parque Estadual do Jalapão. Além de energia a custo zero para os moradores da cidade, o projeto vai gerar 40 empregos diretos, e mais uma centena de indiretos.

A Huawei vai entrar no projeto juntamente com duas de suas empresas parceiras do segmento de energia, a HDT Energy e a WDC Solar. A contribuição desse grupo para a usina será por meio de doações de inversores fotovoltaicos, solução que irá converter e armazenar a energia captada pelos painéis solares da usina.

“O projeto da 77Sol e da zMatch é uma grande oportunidade para ampliarmos um dos pilares da Huawei, que é inovação atrelada a sustentabilidade. Alinhado à nossa missão contínua de impactar positivamente o Brasil, o projeto ainda ajuda na geração de emprego e renda do município. Essa usina é mais uma ferramenta para o desenvolvimento local”, detalha Qing.

O CEO da 77Sol, Luca Milani, explica que a usina vai ocupar quatro hectares do município. “Esse projeto vai levar energia limpa para mais de três mil moradores. Se fosse a construção de usina de energia não-renovável para abastecer essa população, seriam lançados mais de três mil toneladas de carbono na atmosfera. Além disso, a iniciativa ainda irá gerar empregos diretos e indiretos para uma região que tanto precisa. Ou seja: ninguém sai perdendo”, disse Milani sobre o objetivo do projeto de garantir ainda mais sustentabilidade e infraestrutura para a região do Jalapão.

Já Sylvio de Barros, CEO da zMatch, acredita que a usina solar de São Félix do Tocantins deve levar ainda mais desenvolvimento para a região. “Estamos doando 20% da receita gerada na edição número Zero do evento zMatch City, e isso ocorrerá em todas as próximas edições, para viabilizar o mais rápido possível o início das operações da usina que, sem dúvida alguma, trará mais qualidade de vida a população”. Vale destacar que o evento zMatch City ocorreu dentro de todas as normas de segurança sanitária propostas pelos órgãos competentes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BAYER APOSTA NA TECNOLOGIA PARA PERSONALIZAR TRATAMENTOS E EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE

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As inovações digitais da Bayer estão pautadas em uma estratégia de plataformas, que oferecem experiências individualizadas

Com tecnologias baseadas em machine learning e advanced analytics, permitem conhecer e acompanhar no detalhe a saúde de cada paciente

Até 2025, espera-se que o mercado de Saúde Digital atinja € 979 milhões em todo o mundo, com cerca de 12% de participação dentro do setor de saúde. Mas o que significa Saúde Digital? Ela é um pilar importante da saúde moderna, combinando abordagens convencionais – como idas ao consultório médico, realização de exames e medições – com tecnologias digitais que otimizam o atendimento e monitoramento da saúde, além de humanizar o cuidado e dar mais foco ao paciente – não à sua doença. Na América Latina, já existem 2,5 bilhões de dispositivos conectados, sendo cerca de 3,5 dispositivos por pessoa. São mais de 459 milhões de usuários de internet móvel e, no geral, a penetração da internet é de 85%. Por isso, tanto global, quanto localmente, a divisão farmacêutica da Bayer aposta na Transformação Digital e na Saúde Digital como umas de suas principais estratégias de negócio.

A empresa investe em uma abordagem que chamou de Cuidado Integrado, que traduz justamente essa crença em um processo de humanização a partir do emprego de tecnologias digitais. “O processo que existe hoje em dia, quando falamos em cuidado com a saúde, é bastante linear: a pessoa tem um sintoma e vai ao médico. No consultório, a conversa gira em torno dos sintomas, para que o profissional possa fazer um diagnóstico e, então, o paciente volta para sua casa com uma receita para um remédio” explica Niyantri Ramakrishnan, Diretora de Transformação Digital da Divisão Farmacêutica da Bayer na América Latina e Brasil. “O Cuidado Integrado quer mudar isso: nós vamos munir médicos e pacientes com ferramentas e informações que os ajudem a otimizar processos, deixando mais tempo para um atendimento humanizado dentro do consultório”, complementa.



Para acompanhar o paciente

Um exemplo disso é uma parceria global da Bayer que chega à América Latina em 2021: a One Drop. Trata-se de uma plataforma digital criada para ajudar pacientes com diabetes a gerenciarem o cuidado com sua saúde. Com ela, as pessoas podem monitorar sua alimentação, seus medicamentos e atividades físicas, além de indicadores como sono, stress e humor, por exemplo. Tudo automatizado, para facilitar a vida do paciente e, ao mesmo tempo, coletar informações médicas valiosas.

Ferramentas como a One Drop funcionam não apenas para ajudar no tratamento de doenças crônicas, mas também na prevenção e manutenção da saúde. Neste sentido, trata-se de uma plataforma que se encaixa no conceito de Terapia Digital – em que as soluções digitais funcionam não apenas como ferramentas de apoio, mas como as próprias terapias em si. Junto com a Bayer, a empresa agora está expandindo o projeto para atender doenças cardiovasculares, saúde da mulher e oncologia. No México, onde a plataforma será lançada nos próximos meses, a Bayer enxerga um mercado potencial de mais de 200 mil pacientes .

Suporte aos médicos

Além da One Drop, outra solução que a Bayer desenvolveu, desta vez criada no Brasil e pensada especialmente para o mercado latino-americano, chama-se Universo Médico. Trata-se de uma plataforma on demand, que visa ser um “one-stop-shop” para os profissionais acessarem conteúdos, eventos e muito mais, com relevância e alta qualidade, por meio de uma experiência humanizada. É possível encontrar tanto materiais relacionados à área da saúde, em formatos variados (como artigos científicos, congressos e entrevistas com experts de diversas especialidades), como conteúdos diversos que podem ser úteis para os profissionais como pessoas – humanizando a experiência deles com a plataforma (por meio de conteúdos como guias de educação financeira, dupla jornada, saúde mental, entre outros). No app também é possível acessar as últimas atualizações científicas e soluções inovadoras da Bayer.

“Nós desenvolvemos o Universo Médico em parceria com os próprios médicos, justamente porque era muito importante que a ferramenta atendesse às suas necessidades e, assim, fosse de fato utilizada no dia a dia. Desde o lançamento, há pouco mais de dois meses, mais de 2,4 mil médicos já acessaram o Universo Médico e passaram, em média, 31 minutos interagindo com os conteúdos”, conta Niyantri. “Desde os conteúdos, até o layout e usabilidade do app, tudo foi pensado para ajudar esses profissionais. Afinal, quem trabalha com a saúde também é humano, também tem dias bons e ruins, fica cansado e tem angústias relacionadas tanto à vida profissional, como à pessoal. O aplicativo humaniza os médicos, oferecendo uma interface amigável e informação relevante.”

Por enquanto, o lançamento do Universo Médico foi feito no Brasil e, até novembro, a plataforma deve chegar ao México e outros países da região, como Colômbia e Argentina.

Além dessas duas ferramentas, a Bayer já trabalha com uma série de outras soluções baseadas em advanced analytics, machine learning e dados, pensando em tornar a Saúde Digital cada vez mais presente no dia a dia das pessoas. Para isso, a empresa conta com inovação própria e, também, com parcerias com outras empresas e startups – em todo o mundo e, inclusive, na América Latina. O objetivo é colocar a tecnologia em serviço de pacientes e médicos, para uma revolução no cuidado com a saúde.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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