spot_img
Home Blog Página 315

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, COLABORAÇÃO E O FUTURO DAS CIDADES

0

A vida urbana é transformada pela proliferação de novos serviços disponibilizados por meio de aplicativos ou plataformas de economia compartilhada

A cidade é um fenômeno emergente. Sua principal riqueza, a cultura, emerge das complexas relações de interação na microescala social, nas relações em Comunidade. É ali que surgem novas ideias, novos hábitos e novos valores compartilhados. 

A transformação digital, por meio da telecomunicação pessoal, acelerou a produção de cultura porque aumentou o número e a complexidade das interações sociais e,  também, as levou para além das fronteiras municipais: teletrabalho, relacionamentos pessoais e profissionais de longa distância impõem um novo modo de compreender e construir cidades. A pandemia só aumentou a intensidade da transformação digital.



“Cidade distribuída” 

Chamo esse novo fenômeno de “Cidade Distribuída”: a cidade que cria cultura urbana conectando pessoas e organizações em diferentes municípios, regiões e países. A maior parte da população brasileira economicamente ativa está no setor terciário (comércio e serviços). A transição para uma economia de setor quaternário (conhecimento, informação e criatividade) deve acontecer nos próximos 15 anos, principalmente impulsionada pela dinâmica socioeconômica da “Cidade Distribuída”.

Esse novo meio urbano distribuído é habitado pela “sociedade em rede”, uma cultura que ao mesmo tempo valoriza a vida em vizinhança (Cidade Compacta) e está conectada globalmente (em redes “distribuídas”). Um grande desafio metodológico para os gestores públicos e os empreendedores imobiliários.

Economia compartilhada

Neste contexto, a vida urbana é transformada pela proliferação de novos serviços disponibilizados por meio de aplicativos ou plataformas de economia compartilhada: do Waze ao Uber, passando por Rappi, iFood, Pokemon Go e Tinder, os aplicativos conectam pessoas e território de maneiras inovadoras que promovem a emergência de novos hábitos urbanos. 

O impacto desses serviços chega a superar a atuação dos urbanistas, gestores públicos e privados, pois transformam a vida urbana sem que haja nenhuma construção no tecido urbano ou intervenção territorial.

Além dos programadores e empreendedores que são fundamentais para a implementação desses serviços, quem os concebe e desenvolve são os “designers de interação”, e há diferenças cruciais entre a atuação destes profissionais e do urbanista. Enquanto urbanistas projetam intervenções sobre o território, os designers de interação criam novos meios de interação social, alterando as condições em que se dá a vida urbana.

Além disso, utilizam métodos diferentes: o urbanista, mesmo que acredite em algum nível de “participação popular”, tende a crer que o conhecimento de especialistas é suficiente para propor intervenções urbanas bem sucedidas; já o designer de interação propõe uma ideia relativamente pouco desenvolvida, e convida outros profissionais e, principalmente, usuários a co-criar o serviço que será oferecido.

Projeto ecossistêmico

Chamo essas abordagens diferentes de “Projeto Demiúrgico” – em referência à figura mitológica do Demiurgo, que cria o mundo a partir do nada – e “Projeto Ecossistêmico”, em que sabemos habitar um ecossistema social vivo com o qual precisamos dialogar. 

Considero que os processos colaborativos criam diálogo entre esse ecossistema social e as instituições formais do governo e empresas. É o processo por meio do qual podemos desenvolver novas pautas e demandas, serviços e produtos, sistemas habitacionais, plataformas de economia compartilhada e mobilidade urbana, nos apoiando nas sofisticadas capacidades da inteligência coletiva para criar as condições em que surgirá a “economia da criatividade”.

Há uma vasta coleção de ferramentas que sabem ativar esse diálogo, tanto do design de interação e áreas filiadas, como o design de serviço, mas também do metadesign – a abordagem que desenvolvi para promover colaboração em grande escala.

É crucial que as comunidades urbanas aprendam a colaborar de modo eficaz. E cabe aos gestores públicos e empresários convidá-las a co-criar o futuro das cidades.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

UBERLÂNDIA É A 1ª DO BRASIL EM ESTÍMULO ÀS TELECOMUNICAÇÕES EM RANKING CIDADES AMIGAS DA INTERNET

0

Resultado do ranking nacional Cidades Amigas da Internet foi divulgado durante abertura do Painel Telebrasil 2021

 trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Uberlândia ganhou um novo e importante reconhecimento. Na apresentação da 6ª edição do ranking nacional Cidades Amigas da Internet, dentro da programação virtual do Painel Telebrasil 2021, a Conexis Brasil Digital (associação que congrega as principais de operadoras de telecomunicações) e a Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel), com apoio da consultoria Teleco, anunciaram a cidade como a primeira do país em estímulo ao desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações e expansão da conectividade.

Durante a premiação, realizada no final da manhã por videoconferência e transmitida pela página do painel no Youtube, o prefeito Odelmo Leão comemorou o resultado, destacando as recentes conquistas municipais no setor.

“Durante a pandemia, tivemos que oferecer aulas on-line para mais de 70 mil alunos, o que incluiu internet nas escolas e desenvolvimento de ferramentas para disponibilizar os materiais para os estudantes. Estamos com mais de 95% dos serviços da Prefeitura ofertados à população por meio de plataformas digitais. O cadastro da vacinação contra a Covid-19 é todo virtual. A confirmação do agendamento é enviada ao cadastrado por mensagem de texto e eu tenho aqui uma ferramenta de Business Intelligence (BI) que me permite ter um controle de quantos vacinaram, quantos são faltosos”, destacou.



O prefeito ainda ressaltou a recém inauguração do Polo Tecnológico Sul (primeiro loteamento público empresarial, voltado para empresas de base tecnológica) e do UDI Lab (um espaço público e gratuito de coworking para microempreendedores individuais e startups). O Município também iniciou neste ano a entrega de tablets para alunos da Rede Municipal de Ensino.

“Eu sempre digo que é obrigação do município ser facilitador e é nossa determinação para todos os serviços, incluindo o de telecomunicações. É um mundo novo e precisamos estar nele”, declarou Odelmo Leão.

Retomada

O ranking Cidades Amigas da Internet é realizado anualmente entre os 100 maiores municípios brasileiros e, neste ano, considerou restrições, burocracia, prazo e onerosidade para a implantação de Estações Rádio Base (ERBs) e redes (subterrâneas ou aéreas). Os municípios concorrentes são analisados quanto à elaboração de políticas e ações públicas que incentivem e facilitem a instalação de infraestrutura necessária à expansão destes serviços, o que mostra o nível de oferta do acesso à internet e a atração de investimentos.

Segundo a Conexis, Uberlândia é a que mais pontuou nos quesitos considerados pelo ranking, entre os quais estão legislação e prazo para licenciamento de antenas. Dessa forma, a cidade, que em 2020 ficou em segundo lugar na classificou, retomou o desempenho de 2019, quando também ocupou a primeira posição.

O presidente da Conexis Brasil Digital, Marcelo Ferrari, afirmou que o 2º maior município de Minas Gerais e polo logístico do Brasil Central é exemplo a ser seguido. “Eu fiz uma palestra sobre o que o 5G pode fazer pelas cidades e eu acho que Uberlândia mostra o que uma cidade pode fazer pelo 5G. Então queria parabenizá-lo, prefeito, e que sirva de exemplo para outras cidades em todo o Brasil, para adotar uma lei moderna, levando conectividade para a população”, disse.
Confira o ranking e obtenha mais informações aqui .

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE GOVERNANÇA

CPTM ABRE INSCRIÇÕES PARA HACKATHON COM FOCO EM INOVAÇÕES PARA A MOBILIDADE URBANA

0

Com o tema “Smart Stations in Smart Cities”, evento acontece entre 22 e 24/10 de forma totalmente online; inscrições vão de 15/09 a 15/10

No final de semana de 22 a 24 de outubro, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) irá promover um hackathon para a criação de soluções que levem à empresa a adequar suas ações e propor inovações diante dos novos desafios para mobilidade urbana.

Com o tema “Smart Stations in Smart Cities”, o evento permite que estudantes, profissionais e demais interessados, incluindo colaboradores da CPTM, desenvolvam oportunidades de sinergia entre as atividades da CPTM e a nova realidade mundial, que inclui a pandemia de Covid-19.



“As soluções que serão propostas pelos participantes do hackaton devem nos apoiar na tomada de decisão embasada em tecnologia e inovação. A CPTM é uma empresa inovadora, e esse evento mostra que estamos sempre abertos para novas possibilidades de melhorar a vida dos nossos 3 milhões de passageiros”, afirma Pedro Moro, presidente da CPTM.

Todo o hackaton acontecerá de forma virtual, e durante as 48 horas de evento serão promovidas lives com o objetivo de auxiliar os participantes no desenvolvimento das duas soluções. O primeiro, segundo e terceiro colocados receberão prêmios de, respectivamente, R﹩ 10 mil, R﹩ 5 mil e R﹩ 3 mil, pagos pelos patrocinadores do evento, escolhidos por meio de um chamamento público. Além disso, todos esses projetos vencedores podem ser executados pela CPTM.

O hackaton acontecerá no final da 1ª Semana de Inovação CPTM, que a partir de 19 de outubro terá, de forma remota, painéis com especialistas do mercado e de universidades, além de profissionais da própria empresa que discutirão o uso de novas ferramentas para que a companhia se consolide como referência em transporte público sobre trilhos no Brasil.

As inscrições para o hackathon vão de 15 de setembro a 15 de outubro no site https://ion.sp.gov.br/semana-de-inovacao.html, onde também estarão disponíveis mais informações sobre a 1a Semana de Inovação.

2019 a CPTM tem atuado em ações sustentadas na transformação digital e no aprimoramento e desenvolvimento de profissionais que possam atuar com qualificação técnica e comportamental, orientados para inovação e gestão ágil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

ABNT CONTA COM NORMA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

0

ABNT NBR ISO/IEC 27701 assegura as empresas a adoção de um Sistema de Gestão da Privacidade da Informação seguro

Os dados de cidadãos e empresas nunca estiveram tão expostos quanto na era digital. A pandemia da Covid-19 apenas reforçou a necessidade de ampliar a proteção dados, tendo em vista que o trabalho remoto e a ampla utilização da nuvem e de reuniões virtuais.

Para demonstrar as agências reguladoras, clientes, órgãos públicos, acionistas, investidores, parceiros de negócio, funcionários e a sociedade, de que a organização está comprometida em adotar controles eficazes que representam as melhores práticas internacionais para a proteção de Dados Pessoais, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT conta com a norma ABNT NBR ISO/IEC 27701:Técnicas de segurança, extensão da ABNT NBR ISO/IEC 27001 e ABNT NBR ISO/IEC 27002 para Gestão da Privacidade da Informação- Requisitos e diretrizes.

“Uma organização que cumpre com os requisitos da ABNT NBR ISO 27701 irá gerar evidências objetivas de como lida com o tratamento de Dados Pessoais”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Normas Técnicas, Mario William Esper.



O documento elaborado pelo Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados (ABNT/CB-021), especifica requisitos relacionados com um Sistema de Gestão da Privacidade da Informação-SGPI, e fornece diretrizes para os controladores de DP e operadores de DP que têm responsabilidade e responsabilização com o tratamento de dados pessoais.

A norma é aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações, incluindo as companhias públicas e privadas, entidades governamentais e organizações sem fins lucrativos, que são controladoras de Dados Pessoais e/ou que são operadoras de Dados Pessoais.

As empresas interessadas em adquirir o documento podem obter pelo site da ABNT .

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

SERVIÇOS PÚBLICOS INTELIGENTES E A MOBILIDADE URBANA ADEQUADA

0

É no transporte público que está o futuro da mobilidade com baixo custo e menor impacto ambiental e urbano

A lei que dispõe sobre o regime de concessões, a Lei nº 8.987/95, determina em seu texto que o serviço público adequado é aquele que “satisfaça as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.”

Entendemos hoje que é preciso equilibrar tais requisitos para que possam atender à pluralidade de perfis dos usuários dos diferentes serviços de uma cidade. Falando propriamente da mobilidade urbana, é preciso pensar em um transporte que atenda aos idosos que utilizam-no para consultas hospitalares até os jovens em busca do primeiro emprego.



Mas, como fazer isso? É possível pensar e atender a tantos perfis diferentes? A meu ver, o novo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) encontra um caminho para atender estas questões [¹].

Mais transportes, menos tarifa

Intitulado “Novo modelo de contrato de mobilidade urbana: como gerar receita, aumentar uso e reduzir gastos de transporte público urbano”, o estudo, divulgado nesta terça-feira (13/04), busca explicar como um contrato mais amplo e flexível pode impactar o controle de custos e em uma tarifa menor. Tudo isso, pensando em um serviço de mobilidade adequado às necessidades do usuário.

Isso nos leva a pensar a quem o modelo atual atende? Os beneficiários finais estão recebendo esse serviço adequado? Afinal, existem muitas reclamações expressivas a respeito do funcionamento do transporte público urbano atual, o que nos leva a crer que o serviço oferecido falta com sua função.

A prestação de um serviço adequado é fundamental na efetivação de direitos e garantias do artigo 5º da Constituição Federal. Nesse sentido, o estudo do Ipea destaca que o Poder Público tem o dever de se preocupar com a qualidade do serviço oferecido, lembrando-se sempre da modicidade tarifária que, como já mencionamos, está no próprio texto da legislação de concessões.

Flexibilidade e melhoria nos serviços

Os contratos de concessão, e dentre eles aqueles que tratam da mobilidade urbana, representam a transferência da execução de serviços públicos para o ente privado. Contudo, é preciso se lembrar que a motivação para assumir obrigações perante o Poder Concedente e os usuários está no lucro que poderá ser obtido dessa relação.

Pensando nisso, a flexibilidade, conforme apontada pelo estudo, possibilitaria a adequação do serviço a um custo menor para os usuários. Dessa forma, une-se o interesse privado à prestação, finalmente, do serviço adequado ao beneficiário final.

É no transporte público que está o futuro da mobilidade com baixo custo e menor impacto ambiental e urbano. Pensar a mobilidade urbana é pensar em soluções inteligentes. E pensar em serviços públicos inteligentes significa promover a adequação da oferta dos serviços para atender as necessidades de deslocamentos das pessoas, ou seja, proporcionar sempre o melhor serviço para os seus habitantes.   

[¹] Nota Técnica – 2021 – Abril – Número 23- Dirur. Novo Modelo de Contrato de Mobilidade Urbana: Como Gerar Receita, Aumentar Uso e Reduzir Custos de Transporte Público Urbano. Disponível Aqui 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

AES BRASIL É A PRIMEIRA EMPRESA A UTILIZAR ROBÔ PARA LIMPEZA DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NO BRASIL

0

Tecnologia robótica engloba custo, segurança e, principalmente, sustentabilidade, gerando uma redução de 233% na emissão de CO²

Em busca de encontrar uma solução sustentável para os fatores externos trazidos às placas solares, que interferem diretamente nos níveis de produção de energia, a AES Brasil implementou um novo sistema, inédito no País, para execução das atividades de limpeza dos painéis fotovoltaicos, na usina de Guaimbê, baseado na utilização de robôs.

Após realizar estudos comparativos, a empresa escolheu fazer uso da nova máquina. “Quando comparamos as duas tecnologias podemos observar benefícios que antes não eram alcançados. Com o uso do robô tivemos um aumento de 5% na produção, uma ergonomia favorável, diminuição de 233% na emissão de CO², 67% no consumo de água e uma melhora nos EPIs dos operadores”, afirma Fernanda Amorim, analista na Coordenação de Gestão de Facilities da AES Brasil.



O robô, utilizado desde junho pela AES Brasil, tem sua alimentação proveniente de baterias de lítio, sendo operado por controle remoto, com alcance de até 200 metros. Além do avanço da tecnologia, o equipamento, que não passa dos 100kg, possui fácil montagem, permitindo também o transporte sem dificuldades para outras localidades, menores custos com manutenção e diminui a necessidade de paradas recorrentes.

Segundo Fernanda, os resultados podem ser medidos e demonstrados em números, já outros são visíveis no dia a dia. “Usávamos um equipamento com escovas rotativas, alimentado pelo sistema de tração de um trator. O trabalho era executado por seis colaboradores e para a realização era preciso utilizar um alto consumo de óleo diesel, além de colocar em risco a segurança dos colaboradores”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

ABES CRIA COMITÊ PARA FOMENTAR O SEGMENTO DE STARTUPS

0

Iniciativa visa discutir políticas públicas, as ações de disseminação de conhecimento, conexão e fomento

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – para atingir seu propósito de construir um Brasil Mais Digital e Menos Desigual, criou um novo Comitê com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de startups. O primeiro encontro aconteceu no dia 9 de setembro e contou com participação de Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil, advisor em fusões e aquisições (M&A) e Corporate Venture/Inovação, e sócio da Altivia Ventures (recentemente incorporada à ACE), e que será o coordenador do novo GT, e os colaboradores Dr. Eduardo Felipe Matias, sócio da Nelm Advogados e a Dra. Juliana Natrielli Ribeiro, Diretora adjunta da ABES e Head de public policy da Buser.

“Acredito que só vamos conseguir atingir os nossos objetivos maiores quando unimos esforços para um bem em comum. E para mim é um prazer construir essa pauta com todos os associados e principalmente com a ABES, que já é uma parceria de muitos anos”, afirma Spina.



O encontro faz parte das iniciativas da ABES para discutir temas de relevância nacional com os seus associados e tem como objetivo estabelecer um importante espaço para discussões internas. “Recentemente o Fórum Econômico Mundial classificou o Brasil, como um dos 5 “startup hubs” para observar, juntamente com Israel. Isto demonstra o tamanho da oportunidade que temos. O nosso objetivo, através deste comitê, é reunir especialistas com a missão de assegurar um ambiente de negócios favorável para as startups, estimulando o empreendedorismo e a atratividade de investimentos. “, afirma Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

Além disso, para auxiliar as Startups, a ABES conta com o Startup Intership Program, que por meio de parcerias com incubadoras, aceleradoras ou fundos de investimentos, sem custo, tem como objetivo fortalecer o empreendedorismo e atrair talentos e investimentos para o setor de tecnologia brasileira. Com duração de 6 meses, o foco do programa é ajudar as empresas emergentes, que usam intensamente tecnologia e desejam operar ou ampliar suas atividades no Brasil, a superarem as complexidades presentes no mercado, colocando à disposição das participantes do programa, os mais de 35 anos de experiência da ABES nas áreas jurídica, regulatória, tributária e mercadológica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EMPREENDEDORISMO

RANKING CONNECTED SMART CITIES PREMIA 15 MUNICÍPIOS

0

Estudo pode servir de inspiração para que outras cidades busquem melhores soluções a seus habitantes

No dia 1° de setembro, em São Paulo, foi encerrado o Ranking Connected Smart Cities, com a premiação das 15 cidades que melhor se posicionaram no estudo. Nessa edição, foram avaliadas 677 cidades com mais de 50 mil habitantes em 11 eixos temáticos: Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação, Economia, Educação, Saúde, Segurança, Empreendedorismo, Governança e Energia. São Paulo (SP) manteve-se no primeiro lugar geral do ranking, seguida por Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA). Também foram premiadas as cidades de Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Barueri (SP), Palmas (TO), e Jaguariúna (SP).

Líder no eixo Meio Ambiente, Balneário Camboriú também ficou em segundo lugar em Governança e Mobilidade. “O ranking contribui na medida em que ele enumera os eixos que têm de ser trabalhados e determina as metas que precisam ser alcançadas e como isso tem de ser feito. A partir daí, se tem um norte para o trabalho, que, claro, se adequa de cidade em cidade, de região em região”, destaca Fabrício Oliveira, prefeito de Balneário Camboriú (SC).

Dos serviços mais presentes nos municípios brasileiros, dois deles estão em 43% das cidades analisadas: bilhete eletrônico no transporte público, que facilita e moderniza a cobrança no transporte, sendo um dos indicadores que fazem parte do eixo de Mobilidade; e monitoramento das áreas de risco, um indicador do eixo de Meio Ambiente que avalia os municípios, dentro do escopo do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres, monitorados pelo Cemaden.

Desenvolvimento na pandemia

O atendimento ao cidadão foi um serviço essencial para a elaboração do estudo, já que a pandemia acelerou a digitalização e a facilidade de acesso aos serviços públicos. Das 677 cidades analisadas, 15% delas possuem solução de matrícula escolar na rede pública, enquanto apenas 9% possuem serviço de agendamento de consulta na rede pública de saúde disponível em sites da prefeitura. Ambos os serviços demandam modernização dos cadastros dos ativos, informatização das informações e sistemas para gestão de vagas e serviços.

Outros dois eixos muito relacionados ao tema de cidades inteligentes, Energia e Segurança, também tiveram novos indicadores analisados. Foi verificado que o sistema de iluminação inteligente, dentro do eixo Energia, permitiu a medição de consumo de energia ou a alteração à distância da iluminação de áreas do município, sendo uma solução presente em apenas 57 (8%) das 677 cidades analisadas. Já em Segurança, foi avaliada a existência do Centro de Controle Operacional, solução presente em 41% dos municípios, que é o local com sistema integrado de monitoramento por imagens de câmeras distribuídas pelas cidades, com o objetivo de agilizar o tempo de resposta das demandas cotidianas (informações relativas ao trânsito, situação semafórica, serviços públicos etc.).

Inspirar outras cidades

Apresentando esses e outros indicadores, o Ranking Connected Smart Cities busca trazer às cidades, além de seu diagnóstico individual, referências em outros municípios de soluções que podem ser utilizadas, na mesma região ou porte de cidade, para inspiração em investimento ou desenvolvimento de serviços para os municípios que ainda não atendem sua população nos eixos específicos.

“O ranking de 2021, lançado em plataforma digital para consulta de entidades envolvidas no planejamento e na melhoria das cidades, já conta com 5 mil acessos em menos de dez dias de disponibilização, o que demonstra o interesse dos diversos atores em melhorar, cada vez mais, nossos municípios”, comenta Willian Rigon, diretor da Urban Systems e parceiro do Connected Smart Cities & Mobility.

EDP RENOVÁVEIS ASSINA MAIS DE 50 PROJETOS DE ENERGIA SOLAR COM O WALMART

0

Os projetos, que vão desde projetos em telhados a projetos de montagem no solo, geram um total de 38,3 MW de energia e estão distribuídos por sete estados dos EUA.

A EDP Renováveis (Euronext: EDPR), quarta maior produtora de energia renovável do mundo, através da sua subsidiária EDP Renewables North America LLC, anunciou ter assinado 51 projetos de energia solar com o Walmart, entre os quais 39 foram assinados entre 2020 e 2021. Assista ao vídeo com o anúncio (em inglês): https://www.youtube.com/watch?v=aj6jioJgD98.

O total de 51 projetos de energia distribuída instalados até a data pela EDP Renováveis North America Distributed Generation (DG) para o Walmart em sete Estados, que vão desde o Arizona, Califórnia e Illinois até Nova Jersey, Louisiana, Maryland e Carolina do Sul.



Os contratos, que incluem projetos em telhados a projetos de montagem no solo, vão gerar um total de 38,3 MW de energia, o que equivale a compensar 27,1 toneladas métricas de CO2 ou 9,2 toneladas de resíduos reciclados em vez de depositados em aterros, de acordo com a Calculadora de Equivalências de Gases com Efeito de Estufa da EPA dos EUA.

Utilizando as soluções mais recentes em termos de inovação ambiental, a EDPR trabalhou com o Walmart para apoiar o seu compromisso com o polinizador solar ecológico, construindo uma matriz solar de montagem no solo no seu centro de distribuição de Laurens, na Carolina do Sul, com misturas que restauram a biodiversidade regional. Este esforço, o maior de um retalhista de supermercado dos EUA até a data, visa reduzir várias ameaças aos polinizadores por meio da promoção de práticas de gestão integrada de pragas (MIP) e da melhoria e expansão de habitats polinizadores. Além de atrair vetores animais benéficos, o projeto também diminui o impacto das águas pluviais e aumenta o apelo visual da instalação.

Em 2019, a carteira da DG de Nova Jersey da EDPR NA, que era composta por cinco instalações solares para o Walmart, ganhou o prêmio Projeto de Grande Escala do Ano, da Solar Builder Magazine. O Walmart Bayonne Supercenter foi o vencedor em destaque do prêmio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

SISTEMAS, GAMES EDUCATIVOS E APLICATIVOS DO ENSINO REMOTO PERMANECEM COM RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS

0

Com a retomada das aulas presenciais nas escolas e universidades brasileiras, muitos mecanismos adotados durante o ensino remoto – ampliado pela pandemia – já passam a incorporar o currículo escolar. Alfredo Freitas, diretor de educação e tecnologia da Universidade americana – Ambra University – avalia que será impossível frear o hibridismo da educação a partir de agora.

Instituições de ensino brasileiras estão seguindo a lógica adotada em outros países e passaram a implementar atividades em modelo híbrido de ensino (junção de ferramentas do ensino online e presencial) no currículo escolar. Plataformas digitais, aplicativos e games educacionais que foram incorporados pelas escolas e universidades com o ensino remoto seguem sendo utilizados mesmo com a volta das aulas presenciais.

 

O especialista em educação e tecnologia, Alfredo Freitas, que tem mais de 15 anos de experiência e dirige a Universidade Americana totalmente online Ambra University, acredita que a pandemia forçou o uso da tecnologia e acelerou transformações nas salas de aula e nas metodologias do ensino em todo o mundo. O que para ele é irreversível e já trouxe no curto prazo o perfil mais híbrido à educação mundial.



“Há mais de 10 anos formamos em português e online brasileiros interessados em obter o diploma americano remotamente. Ao longo desse tempo pudemos experimentar diversas ferramentas digitais para aprimorar o processo metodológico e de aprendizagem. É muito bom observar que as escolas e universidades presenciais estão perdendo o antigo preconceito e aderindo às novas tecnologias para melhorar o ensino”, afirma Alfredo Freitas.

Educação Híbrida e Conectada Pesquisa recente com Dirigentes Municipais de Educação em todo Brasil, em mais de 4.472 municípios do país mostrou que 96% destes municípios (77% do total), já aplicam recursos do ensino remoto para ajudar na recomposição pedagógica do ensino durante a Pandemia. O ensino online salvou o ano letivo de 2020 e está ajudando a salvar o ano letivo de 2021. É o que acredita o especialista Alfredo Freitas. Para ele, o ensino via internet foi o responsável pela não perda do total do ano letivo durante a pandemia.

Educação Híbrida e Conectada

Pesquisa recente com Dirigentes Municipais de Educação em todo Brasil, em mais de 4.472 municípios do país mostrou que 96% destes municípios (77% do total), já aplicam recursos do ensino remoto para ajudar na recomposição pedagógica do ensino durante a Pandemia. O ensino online salvou o ano letivo de 2020 e está ajudando a salvar o ano letivo de 2021. É o que acredita o especialista Alfredo Freitas. Para ele, o ensino via internet foi o responsável pela não perda do total do ano letivo durante a pandemia.

“Recursos como videoaulas gravadas, plataformas online para interação, aulas online e ao vivo, além de outras ferramentas online estão ajudando as escolas e universidades brasileiras a manter a qualidade do ensino durante o período de pandemia quando não podíamos ter aulas presenciais. O ensino via internet é irreversível, inclusive por que já está se adaptando às salas de aula”, explica Freitas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO