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CCR LANÇA PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA PARA SETOR DE INFRAESTRUTURA

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O Grupo CCR está com as inscrições abertas para o seu programa de Inovação Aberta – projetado para atrair soluções do ecossistema de startups e empreendedorismo de todas as regiões do Brasil. A iniciativa poderá gerar projetos para os diferentes modais da companhia: trilhos, rodovias, barcas e aeroportos. O desafio está conectado à “mobilidade humana” e ao propósito da CCR, que é cuidar dos serviços de infraestrutura para que as pessoas possam cuidar melhor dos seus caminhos.

“Inovação sempre foi um dos valores da companhia desde a sua criação. Este passo irá nos aproximar ainda mais do ecossistema de startups, em atividade aberta, com o envolvimento do time de inovação da empresa”, disse o diretor de Novos Negócios, Gustavo C. Lopes.



PROGRAMAÇÃO
– Inscrições: de 27/09 a 22/10
– Seleção de cases para o Pitch Day: 29/10

O objetivo é que até o final de dezembro ao menos três propostas sejam transformadas em projetos- piloto que, posteriormente, poderão ser implementados nos modais CCR. “Nossa ideia é alocar o potencial criativo das startups em soluções para a mobilidade humana, foco de atividade da CCR. Com isso, vamos valorizar a cooperação, a troca de ideias e o olhar de longo prazo, pois as soluções inovadoras irão impactar nossos clientes de modo mais efetivo e por muitos anos ou décadas”, afirmou Lopes.

As inscrições para o programa poderão ser feitas no site do evento: https://www.grupoccr.com.br/inovacaoabertaccr
O Grupo CCR mantém longa história com o ecossistema de inovação (ver imagem). Em 2019, fez um aporte na Quicko, primeira startup voltada à mobilidade como serviço (MaaS), que oferece criação de rotas e possibilidades de pagamentos por App, que já teve mais de 4,5 milhões de downloads, e com a realização de dois hackathons. Recentemente, a CCR ingressou no ranking da 100 Open Startups.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INSCRIÇÕES PARA HACKATHON DA CPTM PODEM SER FEITAS ATÉ 15 DE OUTUBRO

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Os interessados em participar do Hackathon com foco em inovações para a mobilidade urbana têm até o próximo dia 15/10 para fazer suas inscrições

Ainda dá tempo para quem estiver interessado em participar do Hackathon com foco em inovações para a mobilidade urbana, promovido pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), fazer as inscrições até 15 de outubro. O evento é parte da programação da Semana de Inovação da CPTM, que acontece de 19 a 24/10, sob o tema “Smart Stations in Smart Cities”.

Com inscrições abertas desde 15 de setembro, o hackathon já tem 85 pessoas inscritas. Os interessados em participar devem ter mais de 18 anos e conhecimento ou experiência em uma das áreas de negócios, marketing, engenharias, arquitetura, urbanismo, mobilidade, logística, UX/designer, desenvolvedor, ciência de dados, entusiasta de educação e ou inclusão, mecatrônica, eletroeletrônica, internet das coisas e inteligência artificial ou programação.



A Semana de Inovação terá formato totalmente virtual e intensa programação para abordar como o transporte sobre trilhos deve adequar suas ações e empreender inovação diante dos desafios da nova realidade urbana, estimulando a reflexão de como serão os novos padrões de mobilidade e seus desafios. Durante o período, serão realizados webinars e painéis Interativos com especialistas do setor e acadêmicos.

As reflexões em lives e painéis servirão de base para que os participantes do hackathon, entre estudantes, profissionais e demais interessados, incluindo colaboradores da CPTM, desenvolvam soluções que levem à empresa a adequar suas ações e propor inovações diante dos novos desafios para mobilidade urbana.

As três soluções mais criativas e aderentes à proposta do negócio receberão prêmios de, respectivamente, R﹩ 10 mil, R﹩ 5 mil e R﹩ 3 mil, pagos pelos patrocinadores do evento, escolhidos por meio de um chamamento público. Equipes formadas exclusivamente por profissionais da CPTM poderão concorrer ao Prêmio Especial Engenheiro São Paulo no valor de R﹩ 5 mil. Além da premiação, os projetos vencedores poderão ser colocados em prática pela CPTM.

As inscrições para o hackathon podem ser feitas no site https://ion.sp.gov.br/semana-de-inovacao.html, onde também estarão disponíveis mais informações sobre a Semana de Inovação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY, PARQUE TECNOLÓGICO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E SPIN SOLUÇÕES PÚBLICAS INTELIGENTES ASSINAM COM GOVERNO DE SÃO PAULO CRIAÇÃO DO PRIMEIRO SANDBOX REGULATÓRIO ESTADUAL DO BRASIL

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Empresas e Startups podem testar projetos inovadores na temática de Cidades Inteligentes, com acordo assinado nesta sexta-feira

Connected Smart Cities & Mobility, em parceria com o Parque Tecnológico de São José dos Campos e a consultoria SPIn Soluções Públicas Inteligentes, assina com o Governo do Estado a criação do primeiro Sandbox Regulatório Estadual do Brasil.  Será o primeiro ambiente de teste estadual do país, criado pelo Governo de São Paulo, para apoiar empresas e startups a testarem projetos inovadores na temática de Cidades Inteligentes. 

O Governador, João Dória, acompanhado do Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, anunciou o acordo nesta sexta-feira, 08, durante evento do Programa “Retoma SP”, em São José dos Campos. Os municípios da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte já terão apoio técnico do Estado para organizar seus ambientes Sandbox, juntamente com o Parque Tecnológico de SJC, que sedia os principais testes do sistema 5G no Brasil. 



Sandbox

A criação de uma área separada de todo o resto do seu PC que pode ser usada para testar qualquer programa, sem medo de que ele danifique o sistema caso algum arquivo nocivo entre em ação, é conhecida por Sandbox. Esse ambiente de teste regulatório é um modelo britânico trazido ao Brasil com a Lei Complementar Federal n.º 182/21 (que trata do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador).

A Lei permite a “órgãos e entidades da administração pública com competência de regulamentação setorial, individual ou em colaboração, afastar a incidência de normas sob sua competência, em relação à entidade regulada ou aos grupos de entidades reguladas”. Isso acontece no âmbito de programas de ambiente regulatório experimental (sandbox regulatório). 

São Paulo será o primeiro estado brasileiro a adotar o modelo, que criará ambientes em que as empresas, principalmente as iniciantes (startups), poderão oferecer e testar novos produtos e serviços no âmbito de cidades inteligentes, sem as limitações impostas pelas regulamentações vigentes.

“O Governo de São Paulo é o primeiro do Brasil a levar o Sandbox Regulatório para seus municípios. Esse será um importante instrumento para a retomada da economia e promoção de negócios inovadores em todo o estado”, comentou o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

“Com o Sandbox Regulatório Estadual estamos elevando o conceito de Cidades Inteligentes em São Paulo. Já aplicamos no Estado, nos municípios e agora possibilitamos que empresas e startups possam testar seus serviços e produtos inovadores. O Governo do Estado segue empenhado em tornar São Paulo mais tecnológico”, conclui o Coordenador do Programa Cidades Inteligentes do Estado, Igor Cunha. 

“Como idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, vejo um passo muito importante que o Estado de São Paulo está tomando com a criação do primeiro Sandbox Regulatório Estadual do Brasil. Essa é uma grande oportunidade que as empresas e startups terão para colocar em prática projetos de Cidades Inteligentes. Dessa forma, ganham as cidades e os cidadãos. Esse é o objetivo do Connected Smart Cities & Moblity, fazer conexões com propósito para que as cidades tornem-se mais conectadas, humanas e resilientes”, afirma Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected.

O Decreto do ambiente de teste regulatório estadual será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nas próximas semanas.

PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA CONSTRUIR IA MAIS CONFIÁVEL

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A Inteligência Artificial (IA) está transformando quase todos os aspectos em que as empresas operam e se relacionam com o mundo. Essa tecnologia pode liberar o potencial dos dados e revolucionar nossas rotinas diárias ao automatizar tarefas simples e repetitivas. A IA será chave para ajudar abordar desafios globais massivos como as pandemias ao acelerar as descobertas de medicamentos e mais. Ao mesmo tempo, também existem preocupações válidas sobre como se está utilizando essa tecnologia, e os governos estão começando a responder. Por exemplo, em abril de 2021 a União Europeia apresentou sua proposta de regulação desenhada para abordar as possíveis ameaças à saúde, à segurança e aos direitos fundamentais que envolvem os sistemas de inteligência artificial. À medida que os governos exploram perguntas críticas que se apresentam diante do avanço da IA, as empresas também devem assumir a responsabilidade de como suas próprias organizações constroem e utilizam IA.

Um novo caso de estudo do Fórum Econômico Mundial (WEF) estabelece o que está em jogo e afirma a liderança da IBM em IA confiável. Usada de forma irresponsável, a IA tem o potencial de erodir a confiança, propagar a desigualdade e gerar prejuízos. As organizações que desejam usar a IA têm a responsabilidade fundamental de fomentar a confiança nas soluções de IA. A IBM é guiada por essa visão há anos, e sua liderança nesse espaço resultou no foco centrado no ser humano para uma IA confiável, um enfoque que coloca os princípios éticos no centro de sua tecnologia de Governança de dados e Inteligência Artificial e fomenta um ecossistema aberto e diverso.



Para aprofundar, estas são algumas das práticas que a IBM tem desenvolvido que nos ajudam a construir uma IA capaz de fomentar essa confiança.

Princípios éticos no centro

Dado que desenvolver e gerenciar a Inteligência Artificial confiável é um processo contínuo, a IBM aplica Princípios de Confiança e Transparência de alto nível para construir e fortalecer constantemente essa confiança. Os princípios deixam claro que o propósito da Inteligência Artificial é aumentar a inteligência humana; que os dados e insights gerados por esses dados pertencem ao seu criador; e que novas tecnologias poderosas como IA devem ser transparentes, explicáveis e mitigar preconceitos prejudiciais e inadequados.

A IBM também incorpora princípios éticos transversalmente nas operações globais em sua empresa através de uma Junta de Ética de IA que proporciona governança centralizada e autoridade para a tomada de decisões. A Junta de Ética de IA ajuda a promover uma cultura de ética tecnológica em toda a companhia e é um mecanismo pelo qual a IBM faz com que sua empresa e todos os IBMistas sejam responsáveis por seus valores e compromissos para o desenvolvimento e a implementação de tecnologias éticas.

Governança de dados e tecnologias de IA

É fácil dizer que a ética importa, mas, na realidade, é mais complexo integrar esses princípios éticos na tecnologia em si. As organizações reconhecem a importância de um enfoque holístico para gerenciar e governar as soluções de IA no ciclo de vida completo da IA. O objetivo da IBM é integrar produtos, serviços, sistemas e ativos de investigação para desenvolver soluções especificamente desenhadas para ajudar as empresas não só a estabelecer e executar estratégias de IA como também ajudar a infundir confiança em seus sistemas de IA atuais e futuros e colocá-los em funcionamento.

Muitas das inovações da IBM em IA confiável nascem em IBM Research e são baseadas em suas cinco áreas de foco: explicabilidade, equidade, solidez, transparência e privacidade. Suas soluções de IBM Watson e os consultores de IBM Global Business Services ajudam os negócios com a auditoria e mitigação do riscoimplementação de frameworks de governançaoperacionalização de IA, educação e orientação e mudança organizacional. As organizações, desde grandes retailers americanos, instituições financeiras como Regions Bank até organizações como ESPN Fantasy Football, estão colocando em ação os princípios de IA confiável.

Os FactSheets da IBM fomentam a confiança e a transparência ainda mais. Os FactSheets de IA tornam a IA mais explicável listando os componentes, objetivos e informações sobre como ela funciona e foi desenvolvida, de forma similar a uma etiqueta de informação nutricional, e logo faram com que esses FactSheets façam parte do IBM Cloud Pak for Data.

Um ecossistema aberto e diverso

IBM acredita que a IA deve beneficiar muitos, não apenas alguns poucos da elite. Cumprir isso significa promover uma cultura em que a diversidade, a inclusão e a responsabilidade compartilhada são imperativas. Isso inclui uma diversidade de conjuntos de dados, diversidade de profissionais e um ecossistema diversificado de parceiros para habilitar o feedback e melhorias contínuas.

O que vem a seguir

Os benefícios da IA tendem a crescer exponencialmente, mas isso só pode acontecer se a sociedade confiar nela. Por isso, IBM acredita que os sistemas de IA devem priorizar a privacidade do consumidor e os direitos dos dados. É também por isso que tem pedido que haja uma regulação precisa para a IA: para definir os controles regulatórios e as políticas mais estritas sobre os usos finais da tecnologia, em que o risco de prejuízo social é maior. E não estão esperando que a regulamentação entre em vigor para fazer as coisas certas.

Tendo a confiança como base de sua liderança em inovação em IA, IBM é o parceiro que as empresas precisam neste momento, pois buscam usar a IA como força para uma mudança positiva. E neste momento do longo arco do progresso humano, isso é importante não apenas para sua empresa, mas para seus clientes e a sociedade em geral.

Se você estiver interessado em ler mais, consulte o novo case de estudo do Fórum Econômico Mundial que explora em mais detalhes a evolução da abordagem da IBM para IA confiável, a página de IBM Watson Trustworthy AI e a de IBM AI Ethics. Você também pode explorar aqui algumas das formas como seus serviços de tecnologia e consultoria estão ajudando os clientes. Revise a pesquisa do IBM Institute for Business Value sobre a importância da ética de IA entre boards e executivos, e inscreva-se para ingressar na lista do próximo AI FactSheet beta aberto que esperam levar ao IBM Cloud Pak for Data no final de outubro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PESQUISA INÉDITA SOBRE LIXO ELETRÔNICO MOSTRA QUE OS BRASILEIROS AINDA NÃO SABEM O QUE É ESSE RESÍDUO E COMO DESCARTÁ-LO

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O estudo ouviu mais de 2 mil pessoas em todo o país e o resultado indica que temos um longo caminho pela frente para conscientizar o consumidor de forma a elevar a taxa de reciclagem dos resíduos eletrônicos no Brasil

Green Eletron , maior gestora sem fins lucrativos de logística reversa de eletroeletrônicos e pilhas do país, acaba de divulgar a pesquisa “Resíduos eletrônicos no Brasil – 2021”, conduzida pela Radar Pesquisas . O objetivo do estudo é entender o hábito dos brasileiros para o descarte desses itens e verificar diferenças de comportamento e conhecimento da população nas cinco regiões do país, para que ações efetivas possam ser tomadas, levando a uma melhora do cenário de reciclagem no país.

Primeiro, precisamos entender o impacto desses resíduos para o planeta. Vamos lá: anualmente, mais de 53 milhões de toneladas de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas são descartadas em todo o mundo, segundo o The Global E-waste Monitor 2020 . Esse é um dos grandes desafios da gestão de resíduos, pois o número de dispositivos cresce cerca de 4% por ano e quando descartados e manuseados incorretamente, os componentes químicos podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.



Em cinco anos, os produtos descartados cresceram mais de 20%. O fato de o Brasil ser um dos líderes do ranking, ocupando a quinta posição mundial e a primeira na América Latina, torna esse debate ainda mais urgente. “O Brasil descartou, apenas em 2019, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% foi reciclado. Além das possíveis contaminações de solo e água com o descarte incorreto, também há um grande desperdício, porque os materiais reciclados podem ser reutilizados em diferentes indústrias, evitando a extração de matérias-primas virgens”, explica Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron.

Hoje, o país sofre com poucas informações sobre o que é o lixo eletrônico, a possibilidade de reciclagem dos aparelhos e a importância da discussão desse tema para a sustentabilidade do planeta. Isso influencia diretamente na conscientização da população, que tem pouco acesso às informações desse setor. “Como o público é parte fundamental no processo de logística reversa e reciclagem, esse cenário precisa mudar, por isso essa pesquisa é tão importante”, diz o executivo.

Metodologia e resultados

Entre os participantes da pesquisa, 87% já ouviram falar em lixo eletrônico e 42% dos brasileiros relacionaram o conceito aos aparelhos quebrados. Um terço dos entrevistados (33%), entretanto, acreditam que lixo eletrônico está relacionado ao meio digital, como spam, e-mails, fotos ou arquivos, o que mostra que ainda existe muita dúvida: afinal, 71% alegaram que não há muita informação na mídia sobre o assunto. A maioria dos brasileiros (87%) guarda algum tipo de eletroeletrônico sem utilidade em casa e mais de 30% fica com eles por mais de um ano.
Jovens com idades entre 18 e 25 anos declaram maior desconhecimento do que é lixo eletrônico, 14%, contra 5% dos adultos de 26 a 45 anos e 3% dos mais experientes (46 a 65 anos). Apesar disso, os jovens associam menos o lixo eletrônico ao spam (28%), enquanto 36% da segunda faixa etária e 31% da última já ligaram os termos alguma vez. O estudo também indicou quais os aparelhos mais considerados pela população como recicláveis ou não, além das dificuldades para encontrar um ponto de coleta. O relatório completo da Pesquisa Resíduos eletrônicos no Brasil – 2021 pode ser encontrado aqui .
O estudo quantitativo foi realizado com 2.075 pessoas, entre os dias 14 e 24 de maio de 2021. O público-alvo contempla homens e mulheres de 18 a 65 anos das classe A, B e C, segundo o Critério Brasil da ABEP, de 13 Estados e o Distrito Federal: SP, RJ, MG, ES, BA, CE, PE, RS, PR, SC, PA, GO, DF e MS.

Responsabilidade legal

A logística reversa e a reciclagem dos materiais não são apenas uma conversa de conscientização, educação ou compromisso com o meio onde vivemos. São também obrigação legal. Em 2019 a Green Eletron assinou o Acordo Setorial para a Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos, um documento complementar à PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).
Com isso, foram estabelecidas metas para os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. “De forma individual ou coletiva as empresas devem, gradualmente, entre 2021 e 2025, instalar mais de 5 mil PEVs nas 400 maiores cidades do Brasil e coletar e destinar o equivalente em peso a 17% dos produtos colocados no mercado em 2018, ano definido como base”, completa Brescansin.Presente em todo o país com mais de 7 mil coletores de pilhas, baterias e eletroeletrônicos, a gestora já recolheu, em cinco anos de atuação, mais de 2,3 mil toneladas desse tipo de resíduo, que foram enviadas para reciclagem, evitando prejuízos ao meio ambiente. Caso precise descartar pilhas usadas, verifique aqui o PEV mais próximo de você. Já aqui, você pode encontrar o ponto mais próximo para entregar eletroeletrônicos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL É TEMA DE DEBATE ONLINE E GRATUITO DA FGV EPPG

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Evento será no dia 13 de outubro, às 18h. Os palestrantes serão: Manuella Maia Ribeiro, analista de informações do Departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br); Cláudio Ricardo Lima, secretário executivo do Turismo na Prefeitura Municipal de Fortaleza (SETFOR/PMF); e Erico Przeybilovicz, pesquisador associado do CEAPG (FGV EAESP)

A Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGV EPPG) realizará um webinar gratuito no dia 13 de outubro, às 18h, sobre os desafios na construção de políticas para as cidades inteligentes no Brasil. Os interessados em participar podem se inscrever pelo link: https://evento.fgv.br/cidadesinteligentes_13/. Após a inscrição, receberão o link do evento por e-mail.

Apesar da necessidade de implementação de políticas voltadas à construção de cidades inteligentes no Brasil, ainda persiste uma série de desigualdades entre as prefeituras brasileiras, particularmente no acesso e uso de tecnologias. Diante desse contexto, o Webinar pretende discutir e apresentar um panorama do acesso às tecnologias nos municípios brasileiros. Além disso, pretende-se evidenciar os níveis de desigualdades existentes entre as prefeituras, para apontar os padrões atuais de provisão de informações e serviços públicos para a população e os caminhos e desafios para avançar na implementação de cidades inteligentes no Brasil.



Os palestrantes serão: Manuella Maia Ribeiro, analista de informações e coordenadora da pesquisa TIC Governo Eletrônico no Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), Departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br); Cláudio Ricardo Lima, secretário executivo do Turismo na Prefeitura Municipal de Fortaleza (SETFOR/PMF); e Erico Przeybilovicz, pesquisador associado do CEAPG (FGV EAESP), onde participa e coordena projetos nacionais e internacionais de pesquisa sobre cidades inteligentes, governança urbana inteligente e oportunidades de mercado de soluções para cidades. A moderação será realizada pelo Dr. Lizandro Lui, professor da FGV EPPG.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TERCEIRA EDIÇÃO DO GREENTECH AMÉRICA LATINA SELECIONA TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS COM ALTO POTENCIAL DE CRESCIMENTO

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Inscrições estão abertas até o dia 15 de outubro. Conexões e investimento de Impacto são o foco do programa que está aliado a um ecossistema global de negócios

Biotecnologia, economia azul, finanças verdes, energias renováveis e mercados de carbono são os temas da 3ª edição do GreenTech América Latina, programa de seleção e desenvolvimento de startups com tecnologias que despoluem ou reduzem a emissão de gases de efeito estufa na região, realizado pela Build From Scratch (BFS), em parceria com a Green Innovation Group A/S. O evento ocorre de 22 a 24 de novembro, mas as inscrições para criadores de soluções já estão abertas e seguem até o dia 15 de outubro.

O Green Innovation Group A / S é uma empresa dinamarquesa com escritórios em Copenhagen e Lisboa, que percebeu a necessidade de cooperação entre municípios, ministérios, fundações, agências e grandes empresas para encontrar alternativas mais sustentáveis para instituições públicas e privadas Além de consultorias específicas para atingir objetivos de emissão de gases de efeito estuda zero, (Net Zero Carbon). Em 2020, participaram da construção do fundo de 3 bilhões de Euros promovido pelo governo dinamarquês para investir no tema. Já a BFS foca no financiamento do desenvolvimento sustentável para novos negócios, como startups, pequenas e médias empresas e novos projetos.

O objetivo central do evento é revelar soluções tecnológicas sustentáveis, e que possam trazer impacto sustentável e econômico rápido para outras organizações, negócios, investidores e corporações. Empreendimentos de todo o mundo podem participar cadastrando projetos escaláveis e que tenham potencial de desenvolver a região latino-americana.

O calendário prevê a divulgação dos selecionados pelo júri especializado no dia 22 de outubro, sessões de bootcamp de 25 de outubro a 19 de novembro e o período de apresentação dos pitches, na semana de realização (22 a 24 de novembro).

“Estamos em busca de empresas com tecnologias disruptivas que consigam trazer um impacto sustentável essencial nesse momento e  cada vez mais no futuro. Agregado a uma proposta de crescimento, que consiga trazer resultados positivos para os negócios e retorno ao investimento. Estamos pensando na saúde das empresas na atual conjuntura e, também no bem-estar do planeta, pois são duas preocupações que precisam  conviver na mesma atmosfera. A tecnologia trouxe novas oportunidades rentáveis para o contexto de responsabilidade ambiental e possibilita diversos caminhos aos empreendimentos”, destaca Tiago Brasil Rocha, organizador do evento.

As empresas escolhidas terão mentorias preparatórias – “Bootcamp” com os patrocinadores do evento Kearney, Heineken, ESG Risk Guard, Barn Investimentos, Mosimann Horn, Green Bridge Films, Tozzini Freire Advogados.  Além de premiações em Inteligência Artificial com o Instituto Federal do Paraná e, em Captação de Recursos Não Reembolsáveis, com a Value  Weaver. E ainda, terão acesso a uma assinatura de 1 ano da Head Energia. As três melhores avaliadas terão direito a um MBA completo em Empreendedorismo e mais dois cursos de curta duração na Brain Business School. Por fim multinacional americana Oracle concederá um pacote de $ 3 mil em créditos a cada empresa, 70% de desconto nos serviços por 2 anos e o programa de conexões Oracle for Start ups para ajudar os participantes a crescer.

Edições anteriores

Em 2020, durante a 2ª edição do GreenTech América Latina, foram apresentadas 20 soluções de inovação e tecnologia sustentáveis de nove países diferentes da América Latina e Europa, distribuídas em quatro grandes temas: Mercados de Carbono, Energias Renováveis, Cidades Sustentáveis e New Greentech. A seleção das scale-ups foi feita com 500 startups presentes na América Latina e mais de 6.000 globalmente.

Naquela edição, o primeiro dia teve Mercados de Carbono como tema central, assunto que vem ganhando crescente atenção dos economistas, governo, empreendedores e mídia desde o Acordo de Paris em 2015.

A brasileira Moss, plataforma ambiental de compra e venda de créditos de carbono, e a espanhola Climate Trade, marketplace em blockchain para compensação da pegada de carbono, foram as startups mais bem avaliadas pelo público neste tema.

No polo de cidades sustentáveis, destacaram-se a PolyNatural e a VG Resíduos. A primeira trabalha prolongando a vida das frutas de forma saudável, com revestimento 100% natural, reduzindo o desperdício de alimentos. A segunda é um Sistema integrado de gestão de resíduos para garantir a conformidade ambiental.

Sobre energias renováveis estava a solução da CleanClic, plataforma colaborativa para reduzir sua conta de luz, conectando imóveis a usinas de energia renovável. Já no tema mercado de carbono, uma das selecionadas, a PlanA, ajuda empresas a medir, reduzir e relatar a pegada de carbono usando ciência e machine learning. Outro tema abordado foi hidrogênio e armazenagem de energia em energy tech.

Inovações e tecnologias verdes em outras áreas também foram destaque, com a Prosumir, turbina que gera energia a partir do desperdício de energia de sistemas produtivos industriais, e a MP Zero, que trabalha em um filtro para estufas a lenha.

Por fim, os organizadores e patrocinadores do evento plantaram 630 árvores em 2020 – uma para cada inscrito – e planejam fazer mais esse ano.

Na edição de 2019, o processo seletivo contou com a participação de mais de 200 iniciativas, foram selecionadas 12 empresas para participar do bootcamp de três dias, na FEA-USP, seguido por um evento de apresentações com especialistas e investidores no CUBO, em São Paulo.

Entre elas, a Green Mining, tecnologia de Logística Reversa Inteligente para recuperar embalagens de forma eficiente, a EcoPanplas, com soluções na reciclagem de embalagens plásticas de óleos lubrificantes e a Biosolvit, que trabalha com absorção de qualquer derivado de petróleo em terra ou no mar.

Também foram selecionadas a GreenPlat que utiliza blockchain para rastrear residuos, a Cerensa software de gestão e monitoramento de ações e indicadores ESG e a Um Grau e Meio, que utiliza inteligência a serviço da redução das emissões de CO2 originadas por incêndios florestais.

Os critérios para a seleção nesta edição foram negócios já ativos no mercado, com potencial de receita, que despoluem o meio ambiente e reduzem dióxido de carbono (CO2). Participaram iniciativas relacionadas à energia, lixo, água, economia circular, economia azul, entre outros

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA E A RAZÃO

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Os benefícios da mobilidade urbana elétrica, além da sempre propagada sustentabilidade de zero emissão de CO2 e de ruídos, passam obrigatoriamente pela razão

A discussão sobre a mobilidade urbana se inicia com o foco em quem habita e utiliza os espaços da cidade, e consequentemente em como se locomovem: a pé, de ônibus, metrô e transportes individuais. Discutir o futuro do transporte urbano, e consequentemente a evolução da matriz energética, tem fomentado debates acalorados que lembram muitas vezes torcidas apaixonadas de futebol.

Na mobilidade elétrica, como toda a evolução tecnológica, pode acontecer aos poucos ou como está acontecendo, de forma disruptiva. Estamos presenciando uma mudança muito rápida de como locomovemos, utilizamos, produzimos e como adquirimos nossos meios de transporte.



Os benefícios da mobilidade urbana elétrica, além da sempre propagada sustentabilidade de zero emissão de CO2 e de ruídos, passam obrigatoriamente pela razão. Quando se fala de sustentabilidade, não podemos falar apenas de poluição, e sim de eficiência, economia, bem-estar e de novo pela razão. E para benefício desse entendimento, recentemente presenciamos bons exemplos.

Veículos – Ranking de deficiência energética

Em recente pesquisa do Inmetro sobre os veículos leves vendidos no Brasil classificados por menor consumo de combustível, o mais bem colocado o Chevrolet Onix, cai de 1º colocado para um desastroso 41º lugar quando adotado o critério de economia e eficiência energética para todos os carros vendidos no Brasil. Na frente dele estão 40 veículos, todos eletrificados.

Essa comparação entre matriz energética diferentes, pode ser medida em eficiência, por uma equivalência à gasolina. A versão final da conta é o consumo medido em MJ/l (mega joules por litro). Esse é o índice final, reconhecido internacionalmente, para avaliar a eficiência de qualquer veículo.

O campeão dos carros a combustão interna é 70% menos eficiente que o campeão dos elétricos, constatado pela Tabelas de Consumo / Eficiência Energética Veículos Automotores Leves do Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE / INMETRO 2021.

Venda de veículos elétricos e painéis solares

Nada mais natural de associar veículos elétricos, seja ônibus, caminhões ou carros de passeio, a energias renováveis. Abastecidos “pelo sol ou vento”, os usuários da mobilidade elétrica ficam livres da sazonalidade da cana e variações de mercado do petróleo, sem falar da usual adulteração e periculosidade dos combustíveis.

Recentemente foi anunciado pela empresa chinesa BYD, a venda de veículos elétricos de passeio no Brasil, para o consumidor final. A novidade, ou melhor evolução do conceito de mobilidade, é de oferecer na mesma concessionária os seus carros elétricos e um pacote de solução energética. Serão oferecidos painéis solares e baterias, possibilitando ao comprador gerar, em sua própria casa, a energia a ser usada pelo seu automóvel.

Uma ideia inovadora, possibilitando uma autonomia energética e de locomoção, independente de variações de mercado, inimagináveis a alguns anos.

Carros elétricos e o racionamento de energia

A grande discussão, em época de possível racionamento de energia, é a infraestrutura existente e a necessidade de recarga com o aumento das vendas de veículos elétricos. Vale lembrar que os veículos leves de passeio 100% elétrico devem fechar o ano de 2021 em pouco mais de 4.000 unidades emplacadas, representando apenas 0,0093% da atual frota em circulação no Brasil.

Em estudos recentes, demonstram que a atual infraestrutura de geração e distribuição de energia no Brasil, sustenta até um percentual de 5% da frota totalmente elétrica. Estamos prevendo esse crescimento em 15 anos, nas visões mais otimistas, e concomitante, esperamos uma evolução na quantidade e qualidade da geração de energia no país.

Bons exemplos e atitudes, em prol da mobilidade sustentável, estão cada dia mais frequentes e próximos do consumidor. Apesar da falta de políticas públicas, o setor privado e a sociedade civil organizada, vem protagonizando essa mudança.

A escolha pelo meio de transporte elétrico, como matriz principal para os nossos centros urbanos, ultrapassou as questões de poluição e saúde pública para se tornar uma questão de razão!

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

A TECNOLOGIA IMPLEMENTADA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TEM APROXIMADO GESTORES PÚBLICOS AO CIDADÃO. ENTENDA PORQUE!

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A Tecnologia na administração pública desempenha um papel fundamental que colabora com a aproximação do público com o gestor. Veja como isso acontece!

tecnologia na administração pública tem desempenhado um papel importante na aproximação de gestores com o cidadão. A tecnologia não está presente somente no uso das redes sociais para atualizações, mas também, para enviar avisos importantes ou apresentar uma transparência melhor da gestão.

Dessa forma, se alguns gestores ainda não apresentam esse nível de aproximação, isso é um problema. É importante mostrar de fato que a população pode participar e acompanhar tudo o que está acontecendo. Afinal, o gestor é como um representante da população.



Para entender melhor o porquê a tecnologia na administração pública está proporcionando essa aproximação, vamos destacar alguns pontos importantes. É preciso compreender que esse é um ponto muito positivo para administração e se você ainda não possui, reveja o seu planejamento!

O uso do celular ajuda a manter o contato com os cidadãos

Um dos pontos mais significativos que aproximam a gestão com a população é o uso do celular. Além disso, o acesso à internet ficou mais fácil para as pessoas, por isso, investir na comunicação via celular é importante. Mas como esse tipo de contato funciona?

Vimos esse tipo de interação em várias cidades espalhadas pelo mundo, inclusive no Brasil. Por exemplo, se um determinado bairro vai ficar com falta de energia ou redução da água, cabe à gestão avisar a população. Dessa forma, o uso do celular é muito eficiente.

Os cidadãos podem ser alertados via SMS e esse é apenas um exemplo de como acontece essa interação. Cabe a gestão pensar em outros modos que podem ser bastante proveitosos!

Computação em nuvem e o seu papel na administração pública

A computação em nuvem já é uma realidade e muitas empresas aderiram a essa tecnologia. Assim, faz parte da gestão implementar esse tipo de tecnologia para otimizar os serviços. Assim, o trabalho fica mais prático e eficiente.

Isso reflete de forma positiva para o cidadão. Pois através da computação em nuvem é possível que o cidadão tenha acesso às informações a qualquer hora. Ou seja, basta ter um aparelho que permita o acesso a internet para fazer esses acompanhamentos.

Atualmente, vivemos em um mundo que queremos tudo de forma rápida, simples e eficaz. Isso vale para os serviços públicos. Se o cidadão consegue ter informações em poucos cliques, isso também gera satisfação!

Otimização de processos que favorecem a transparência do serviço

A tecnologia também colabora com a otimização de processos que antes eram muito burocráticos. Já mencionamos aqui, mas a transparência é um ponto muito importante para a aproximação do público com o gestor. E como isso acontece realmente?

Com o avanço tecnológico, agora o público tem fácil acesso a várias informações importantes sobre a gestão. Dessa forma, é possível acompanhar de forma clara o que está sendo feito e como está sendo feito. A gestão que visa essa transparência através do uso da tecnologia é bem vista pelos olhos do cidadão.

Assim, a proximidade e confiança aumentam no trabalho do gestor!

A tecnologia na administração pública é uma quebra de barreiras

Vale citar a importância da tecnologia na administração pública através das redes sociais. Afinal, através delas também é possível promover uma maior interação e troca de informações com os cidadãos. A gestão que consegue reconhecer o potencial das redes sociais pode quebrar barreiras.

Veja, através das redes sociais é possível fazer lives, entrevistas e passar informações relevantes para o público. O cidadão se sente acolhido e ouvido através das redes. Principalmente quando são atendidas as reclamações ou apontamentos dos cidadãos.

Vale a pena investir na tecnologia para se aproximar dos cidadãos

Vendo todos os tópicos abordados até aqui, podemos chegar a conclusão de que sim, vale a pena investir na tecnologia na administração pública! A tecnologia está sempre inovando e apresentando soluções para o dia a dia em uma gestão.

Por isso, se você gestor ainda não possui essa proximidade, que tal colocar esse plano em seu planejamento? Atualmente, existem muitas ferramentas que colaboram com a otimização e que colaboram com a aproximação e aprovação dos cidadãos!
Conecta Gabinete

Conecta Gabinete é uma plataforma pensada para políticos e assessores que queiram concentrar o mandato em uma só ferramenta e manter sempre um relacionamento com a comunidade. Agenda, aniversariantes, mapa de eleitores, banco de leis, controle de demandas e mapa de ações são uma das nossas funcionalidades.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MESMO COM CRESCIMENTO NAS VENDAS, CONDOMÍNIOS AINDA NÃO TEM ESTRUTURA PARA OS CARROS ELÉTRICOS

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Estudos mostram que até 2035, 65% da frota dos carros do Brasil serão elétricos, mas que os prédios residenciais ainda não estão preparados para a demanda

Os carros elétricos estão, a cada dia, ganhando o consumidor brasileiro e a previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Elétricos (Anfavea) mostra que, até 2035, 62% da frota de veículos no país poderá ser de automóveis elétricos. Com isso, ao invés dos postos de combustíveis, o foco de abastecimento passa a ser por meio de um carregador instalado em casa, ou nos condomínios residenciais. Entretanto, o mercado já aponta que os prédios ainda não estão preparados para receber os pontos de carregamento.
De acordo com um estudo divulgado pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), só na cidade de São Paulo, o número de prédios já ultrapassou o de casas, e a verticalização deve continuar crescendo nos próximos anos. Segundo Ricardo David, sócio fundador da Elev, empresa que oferece soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica, o que poucos sabem é que é possível realizar as alterações necessárias no condomínio sem que haja muito gasto.


“Esse debate gera inúmeras dúvidas nos moradores, como quem pagará essa conta, se isso impacta no valor do condomínio e sobre as obras que precisam ser realizadas. Todos esses temas são problemas reais, mas é possível traçar um plano diretor com uma solução de fácil implantação de apenas algumas vagas com esse ponto de carregamento. E, conforme a administração do prédio vai sentindo necessidade, outros aparelhos podem ser instalados”, explica.
Para Ricardo, o planejamento é a parte mais importante, visto que alguns condomínios precisam pensar em como melhorar a eficiência energética para atender a essa demanda. Mas, o executivo ressalta que o carregador passa de um extra, a item essencial de valorização do imóvel.
“Somente no ano passado nós registramos um aumento em 60% na venda de automóveis elétricos e híbridos no Brasil, como mostra a pesquisa da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Essa tendência de aumento não é algo passageiro, ela permanecerá nos próximos anos e os condomínios que se preparam agora para essa tendência não serão pegos de surpresa por um aumento do número de moradores que precisam de um carregador na garagem. O carro elétrico não é uma moda passageira, e vem para ficar. O mundo inteiro tem se preparado para isso, e precisamos estar atento a essa nova realidade”, declara.
Na Europa, China e, mais recentemente, nos Estados Unidos, estão sendo implantadas medidas públicas que buscam trazer mais incentivos ao segmento. Em São Paulo, o governo do Estado já decretou a diminuição da alíquota do ICMS para o desenvolvimento do segmento a partir de 2022. “Nesse contexto, acredito que o debate sobre os condomínios é um dos mais importantes. Principalmente porque o consumidor final vai querer poder dormir e saber que o seu carro estará carregado no dia seguinte”, completa Ricardo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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