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TERCEIRA EDIÇÃO DO INNOVATION XPERIENCE CONFERENCE DEBATE INOVAÇÕES E TECNOLOGIA NA RETOMADA ECONÔMICA

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Evento online e gratuito conta com participações de grandes nomes do mercado

Nos dias 16, 17 e 18 de novembro, das 15h às 21h, acontece o Innovation Xperience Conference. As inscrições são gratuitas e estão abertas até a data do evento. A transmissão ocorrerá em plataforma online e interativa. O encontro acontece pelo terceiro ano consecutivo e conta com apoio oficial da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e da FecomercioSP.

O evento tem como finalidade promover um debate sobre inovações, tecnologias e digitalização. A iniciativa contará com mais de 20 horas de conteúdo e tem expectativa de reunir mais de 5 mil pessoas. Grandes nomes estão entre as atrações principais, sendo eles: Andreas Blazoudakis (Founder & CEO da Netspaces), Caio Megale (Economista-chefe XP Investimentos), Carlos Aldan (CEO & Founder Grupo Kronberg), Carlos Piazza (futurista e darwinista digital), Gilson Rodrigues (Presidente G10 Favelas), Marcelo Tas (jornalista, autor e diretor de TV), Martha Leonardis (Associate Partner & Head of Social Responsability do Banco BTG), Ronaldo Lemos (Rennó Penteado Sampaio Advogados / Expresso Futuro) e Wilson Poit (Diretor Superintendente do SEBRAE-SP). A lista completa de palestrantes pode ser vista aqui.



Além disso, a programação conta com mais de 100 especialistas que discutirão sobre inovação e disrupção aplicadas aos multissegmentos da economia digital brasileira. “Os consumidores já deram conta que as marcas têm os recursos necessários para prover uma experiência inovadora. Agora, é a vez delas se conscientizarem dessa nova realidade e promoverem esse novo conceito de experiência aos seus clientes”, comenta Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e do CEDI da Fecomercio/SP.

Alguns dos painéis abordarão assuntos, como: Banking 5.0: Como aliar Tecnologia, Customização e Segurança Digital; Metodologia ágil: a importância da governança para resultados exponenciais; LGPD & Segurança da Informação: uma visão holística e integrada entre CTOs, CSOs e DPOs; Health 4.0: Tecnologia, Inovação e Regulação para o desenvolvimento da saúde. A agenda completa pode ser encontrada no link.

“O iX Conference representa a essência da Economia Digital, pois é resultado de um ano de trabalho árduo em que estivemos liderando todas pautas em favor do desenvolvimento do setor, assim como desafios de negócios, perspectivas e soluções. Dessa forma, conseguimos incorporar essas temáticas com profundidade e autoridade na programação do evento”, diz Marcos Carvalho, Diretor Geral da ABO2O.

O evento é gratuito, porém o público pode contribuir voluntariamente para o G10 Favelas, bloco de líderes e empreendedores de impacto social das favelas, que é um dos projetos apoiados pelo Grupo iX.

“Parcerias como essa que a Innovation Xperience fez com o G10 Favelas são de extrema importância para manter iniciativas de combate à fome. Neste momento em que as doações têm diminuído enquanto a fome aumenta, é preciso sensibilizar as pessoas sobre os números alarmantes de insegurança alimentar no país”, explica Gilson Rodrigues, presidente do bloco.

As inscrições para o 3º Innovation Xperience Conference podem ser feitas gratuitamente aqui.

Para fazer a doação, seja como pessoa física ou jurídica, acesse aqui.

SERVIÇO:

Evento: Innovation Xperience Conference

Inscrições gratuitas: https://www.sympla.com.br/innovation-xperience-conference-2021__1372202

Dias: 16 a 18 de novembro

Horário: das 15h às 21h

Campanha de doação voluntária: https://www.ixconference.com.br/parceria-ix-g10/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FONTE SOLAR PODE ATENDER AUMENTO NO CONSUMO DE ENERGIA COM A NOVA TECNOLOGIA 5G NO BRASIL

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Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar Franquias, explica o papel das fontes renováveis de energia na expansão do novo serviço de internet móvel

A quinta geração de internet móvel (5G) abrirá uma nova fronteira para a energia solar fotovoltaica no Brasil, afirma o CEO do Portal Solar Franquias, Rodolfo Meyer. O especialista explica que o consumo energético do setor de telecomunicações aumentará com a rede 5G e as fonte renováveis serão fundamentais para atender a essa demanda.

A energia solar combinada com sistemas de armazenamento por bateria também ajudará a ampliar o acesso à internet para locais remotos e sem cobertura, conferindo maior segurança ao fornecimento elétrico das antenas. Adicionalmente, o 5G elevará a capacidade de gerenciamento das usinas renováveis de grande e pequeno portes a partir do uso da internet das coisas (IoT).



“Com o leilão do 5G, o Brasil dá um passo importante para o desenvolvimento tecnológico de diversos setores da economia. Nos próximos anos, as teles investirão bilhões para ampliar a infraestrutura de telecomunicações, uma vez que a rede 5G demandará 10 vezes mais antenas do que a rede 4G. A energia solar caminhará junto a essa nova tecnologia para democratizar o acesso à internet móvel no país”, disse o executivo do Portal Solar Franquias, com mais de 80 unidades vendidas em menos de seis meses de operação como franqueadora.

A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) concluiu na última sexta-feira (5/2) o leilão de 5G. As operadoras vencedoras são Claro, TIM e Vivo, Winity II Telecom, empresa do grupo Pátria; Brisanet Serviços de Telecomunicações, maior operadora de internet do Nordeste; Cloun2U Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos; Sercomtel, Consórcio 5G Sul e Algar Telecom.

As faixas de frequência funcionam como avenidas no ar para transmissão de dados em ultra velocidade, semelhante a que temos com o uso da fibra ótica. A expectativa da Aneel é que a licitação do 5G movimente R$ 169 bilhões nos próximos 20 anos, prazo da concessão. No total, 15 propostas de empresas e consórcios foram apresentadas no certame.

Uma característica das redes 5 G é que cada torre tem alcance bastante reduzido, exigindo a instalação de milhares de antenas para cobrir um país de dimensões continentais no Brasil. “A energia solar permite conectar esses equipamentos mesmo em locais sem rede elétrica, inclusive armazenando energia para uso noturno. A instalação de uma pequena usina solar alimenta esses equipamentos e torna a infraestrutura mais protegida de desligamento por falhas na rede elétrica local”, detalhou o CEO do Portal Solar Franquias, Rodolfo Meyer.

Com um serviço de internet móvel mais robusto, a gestão de usinas de grande e pequeno porte será ampliada na medida em que amplia consideravelmente a capacidade de tráfego de dados.

Pelo edital, as vencedoras terão que levar a tecnologia 5G para todas as capitais do Brasil até julho de 2022. As empresas que venceram os lotes de 26 GHz terão de levar internet de qualidade às escolas de educação básica do país como contrapartida.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADE DE SÃO PAULO DESTACA FROTA DE ÔNIBUS ELÉTRICO EM PAINEL DA COP 26

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No “Brazil Climate Action Hub”, a secretária de Relações Internacionais, Marta Suplicy, falou das metas da cidade baseadas na ciência, energia e transporte

Na última terça-feira (09), a Prefeitura de São Paulo, representada pela secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy, participou da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-26), que é realizada em Glasgow, Escócia, de modo remoto. No painel “Brazil Climate Action Hub”, a secretária apresentou as principais previsões do Plano de Ação Climática do Município de São Paulo 2020-2050 (PlanClima-SP), com destaque para o tema da eletrificação da frota de ônibus na capital.

Marta Suplicy reafirmou que as metas da cidade são baseadas na ciência, a fim de promover abertamente o tema da sustentabilidade em suas políticas públicas ousadas e flexíveis. “Atualmente a ciência nos mostra que está concentrada nas cidades a maior parte das emissões de gases de efeito estufa. Em São Paulo, o terceiro inventário de emissões identificou que o setor de transportes representa 62% do total de gás carbônico emitido na atmosfera”, observou.



“Já estamos sob trabalho intenso para ter uma frota de ônibus com matrizes energéticas limpas no curtíssimo prazo. Nosso programa de metas já considera que 20% da frota seja carbono zero até 2024. Um compromisso que exige planejamento, disponibilidade de recursos internacionais e locais”, explica.

São Paulo instituiu o Comitê Gestor para Acompanhamento da Substituição de Frota por Alternativas Mais Limpas (Comfrota). Composto por representantes da sociedade civil, da Prefeitura e de operadores de ônibus, o órgão simboliza o comprometimento da cidade com a transição dos veículos municipais e com o amplo diálogo com a sociedade. Ela criticou os cortes que estão sendo promovidos pelo Governo Federal, que seriam fundamentais para o meio ambiente com danos de grande impacto.

Segundo Marta Suplicy, apresentar na COP 26 os principais compromissos da cidade de São Paulo é mostrar ao mundo, neste momento de intensos debates políticos, que as cidades, especialmente a quarta maior aglomeração urbana do mundo, podem efetivamente contribuir para redução da emissão de poluentes, combatendo mudanças climáticas.

“O compromisso de São Paulo é com a promoção da mobilidade urbana segura e sustentável, apoiando o crescimento econômico e mitigando os danos ambientais. Como um baluarte contra o negacionismo climático e científico, estamos comprometidos em trazer a ação climática para o centro das discussões, ao propor iniciativas ousadas e inovadoras, liderando o caminho.”, salienta a secretária.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL, CURSO GRATUITO DA UIPATH ENSINA COMO CONFIGURAR ROBÔ DIGITAL VIA TECNOLOGIA RPA

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Para participar do curso “Renove suas Habilidades” não é necessário conhecimento prévio em automação. Inscrições podem ser feitas até o dia 22/11, data de início do curso, por meio do link: uipath.com/renovesuashabilidades

A UiPath, líder global em automação de processos via a tecnologia RPA (Robotic Process Automation), oferece pela primeira vez no Brasil, por meio de sua plataforma de aprendizagem UiPath Academy, o curso gratuito e em português “Renove Suas Habilidades” que, por meio de 19 módulos, ensinará automação robótica a iniciantes e leigos no assunto. “O curso é 100% online, não exige qualquer conhecimento prévio dos participantes, e as inscrições já podem ser feitas gratuitamente até o dia 22/11, data de início do curso, no link: uipath.com/renovesuashabilidades”, diz Edgar Garcia, diretor comercial da UiPath para a América Latina. Além do Brasil, o curso também terá versões para Portugal e Espanha.

Segundo a UiPath, o curso vem contribuir para a formação de profissionais capacitados à automação robótica no Brasil, via o desenvolvimento de robôs digitais na plataforma RPA, uma competência cada vez mais exigida pelo mercado mundialmente. Para se ter uma ideia, o relatório de 2020 do Linkedin sobre empregos emergentes colocou o engenheiro de robótica em 2º lugar em sua lista dos 15 principais empregos do futuro nos EUA, em diversos segmentos, com uma taxa de crescimento anual de 40%.



“A UiPath acredita que processos repetitivos podem e devem ser executados por robôs, liberando os profissionais para o pensamento crítico e funções mais estratégicas em suas carreiras e profissões. Temos a visão de que é possível sim trabalhar lado a lado com assistentes digitais, conquistando mais celeridade e qualidade aos resultados. Com o curso, os participantes aprenderão como configurar robôs digitais, capazes de absorver tarefas repetitivas e que tomam tempo, como o envio de e-mails, e a formatação de arquivos em ambientes como o Excel ou Power Point”, exemplifica Garcia. “Assim, seja lá qual for a área profissional do participante, ele sairá do curso apto a configurar um assistente digital que trará mais produtividade ao dia a dia”, completa.

Os módulos acontecerão em 4 semanas, sob uma carga horária de 4 a 5 horas semanais, conduzidos por especialistas da UiPath, totalmente em português. As aulas abordarão desde o conceito da tecnologia RPA, apontando o que pode ser automatizado e com quais ferramentas, até a gestão da tomada de decisões, erros e o uso de interfaces para a automação. Os participantes devem possuir acesso ao Windows, para o download do Studio X, a plataforma da UiPath para a configuração dos robôs.  “A cada encerramento de módulo, os alunos terão ainda a oportunidade de esclarecer dúvidas em um Fórum exclusivo do curso, fechado, e mediado por especialistas da UiPath”, explica Garcia.

 

Serviço – Curso gratuito em automação robótica “Renove Suas Habilidades”

  • Data de início: 22/11/2021
  • Duração: 4 semanas
  • Carga horária: 4-5 horas semanais
  • Quantidade de módulos – 19
  • Inscrições: com/renovesuashabilidades (até dia 22/11)
  • Certificado de conclusão

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RIO DE JANEIRO E BNDES LANÇAM EDITAL PARA CONCESSÃO DE NOVO BLOCO 3 DE SANEAMENTO

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Projeto abrange 20 municípios além dos bairros da Zona Oeste

População atendida com serviços de água e esgoto será de 2,7 milhões de pessoas

Investimentos necessários para atingir universalização serão de R$ 4,7 bilhões

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Governo do Rio de Janeiro lançaram na última segunda-feira, 8 de novembro, edital da fase 2 da concessão do serviço de saneamento no Estado, o novo Bloco 3, atualmente prestado pela Companhia Estadual de Águas e Esgoto (CEDAE). Nessa fase, o vencedor do leilão, que está previsto para o dia 29 de dezembro na B3, em São Paulo (SP), deverá universalizar o fornecimento de água e tratamento de esgoto para mais de 2,7 milhões de pessoas em até 11 anos, de acordo com o novo marco legal do saneamento.

Após nova rodada de negociações com os municípios que não aderiram ao primeiro leilão, o novo bloco 3 foi significativamente ampliado de 7 para 21 municípios: Bom Jardim, Bom Jesus do Itabapoana, Carapebus, Carmo, Itaguaí, Itatiaia, Macuco, Natividade, Paracambi, Pinheiral, Piraí, Rio Claro, Rio das Ostras, Rio de Janeiro (Zona Oeste/AP-5), São Fidélis, São José de Ubá, Sapucaia, Seropédica, Sumidouro, Trajano de Moraes e Vassouras, ampliando para 2,7 milhões o total de pessoas beneficiadas.



Os investimentos necessários para se atingir 99% de abastecimento de água e 90% de tratamento de esgoto foram estimados em R$ 4,7 bilhões e a expectativa é de que sejam gerados 4.700 empregos diretos e indiretos. Não há previsão de aumento real de tarifas a serem cobradas. Adicionalmente, a tarifa social aplicada pela CEDAE, destinada à população de mais baixa renda, que hoje é cobrada de 0,54% das unidades consumidoras, deverá ser expandida para até 7,5%. A concessão tem prazo de duração para exploração do serviço de 35 anos, idêntico ao praticado nos outros três blocos já licitados.

Na fase 1 do projeto, no leilão realizado em abril de 2021, foram arrematados os blocos 1, 2 e 4 da concessão dos serviços de água e esgoto de municípios do Rio de Janeiro. Ao todos, os três projetos foram leiloados por mais de R$ 22 billhões, com ágio de 114%. O bloco 3, último a ser licitado, ficou sem oferta após a retirada da proposta do consórcio liderado pela Aegea, vencedora de dois lotes (blocos 1 e 4), conforme permitido pelo edital. Os contratos de concessão dos 3 blocos leiloados em abril de 2021 foram assinados em agosto de 2021. Em 1º de novembro, a concessionária Águas do Rio (Aegea) iniciou as operações na área de concessão dos blocos 1 e 4.

Em suas duas fases, o projeto de saneamento do Rio de Janeiro, que é o maior do gênero no Brasil, deve gerar 45 mil empregos e investimentos de mais de R$ 32 bilhões.

O BNDES e a estruturação de projetos de saneamento

Os projetos em estruturação pelo Banco no setor de saneamento visam aumentar o volume de recursos aplicados na execução de investimentos e na melhoria da qualidade da operação dos serviços, de modo que as metas de universalização previstas na legislação sejam plenamente alcançadas.

Além do leilão dos Blocos 1, 2 e 4 do Rio de Janeiro, já foram realizados, com o apoio do BNDES, dois leilões para a concessão regionalizada de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Em setembro de 2020, ocorreu o da Região Metropolitana de Maceió, cujo vencedor foi a BRK Ambiental Participações S.A., que, além de oferecer R$ 2,009 bilhões (ágio de 13.180%) pela outorga do serviço, assumiu o compromisso de investir R$ 2,6 bilhões durante os 35 anos de contrato.

Em setembro de 2021, foi realizado o leilão do Amapá, que beneficiará todos os 16 municípios do Estado. O vencedor foi o Consórcio Marco Zero, formado pelas empresas Equatorial Participações e Investimentos e Sam Ambiental Engenharia que ofereceu deságio de 20% em relação à tarifa de referência, além de outorga de R$ 930 milhões, 1.760% acima do valor mínimo estipulado pelo edital. Adicionalmente aos investimentos de R$ 3,0 bilhões durante a vigência do contrato, o concessionário também deverá investir R$ 880 milhões para expansão dos serviços de fornecimento de água e esgotamento sanitário prestados fora da área de concessão ou urbanização dos municípios.

O Banco organizou ainda o leilão da parceria público-privada (PPP) de esgotamento sanitário dos municípios de Cariacica e Viana (ES), e está à frente de projetos de concessão e/ou de PPP de saneamento também nos Estados do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Sul.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SETOR PÚBLICO PODE SE BENEFICIAR DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS

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Redução de custos de operação e geradores de energia emergencial: os municípios e Estados podem economizar dinheiro público com a eletromobilidade

Tem se tornado cada vez mais comum falarmos de carros elétricos, já que o setor é a principal tendência do mercado automotivo no mundo. Porém, a eletromobilidade vai muito além dos carros e pode chegar no transporte público, frotas públicas e até mesmo no setor de turismo. Um exemplo claro disso está ocorrendo na COP26, em que os participantes utilizam, para a sua locomoção no local, os ônibus elétricos.
Para Rodrigo Aguiar, sócio fundador da Elev, empresa que apresenta soluções para o mercado de automóveis elétricos, o setor estatal pode ganhar muito com a utilização de veículos movidos pela eletricidade. “Quando falamos dos carros elétricos no setor público estamos falando de redução de custos para municípios e estados que, portanto, são sustentáveis, limpos e que têm um impacto menor no orçamento”, explica o executivo.

Por mais que pareça algo do futuro, essa realidade está muito próxima de nós. Desde janeiro deste ano, a cidade de Bogotá, capital da Colômbia, opera 100% da sua frota de ônibus utilizando modelos elétricos; o Chile já vem trabalhando neste sentido.”É claro que precisamos avançar e tudo depende da característica de cada país. Mas este ano tivemos reais transformações no segmento, a Noruega, por exemplo, entre todos os lugares do mundo, é a mais avançada quando falamos disso. Hoje, mais de 50% dos veículos vendidos no país são elétricos”, afirma Rodrigo.
Municípios brasileiros estão avançando cada vez mais na eletrificação das frotas, como é o caso de São José dos Campos. A capital do Vale do Paraíba conta hoje com 30 carros elétricos que são utilizados pela Guarda Municipal. Em Petrópolis, no Rio de Janeiro, o passeio turístico utilizando charretes, que era realizado por meio da tração animal, será substituído por veículos elétricos.
Além desses avanços, outros setores também apresentaram veículos preparados para as mais diversas atividades. No início de novembro, a empresa brasileira Eletra apresentou o primeiro carro forte elétrico do mundo. “É válido considerar que, na opinião de inúmeros engenheiros do mundo, os modelos elétricos podem ter uma vida útil superior aos modelos de combustão, principalmente porque eles não sofrem com a carbonização e não sofrem com problemas gerados por atritos do motor. Quando falamos do setor estatal, devemos considerar que isto, em longo prazo, significa economia de dinheiro público”, defende Rodrigo.
O executivo também esclarece que os veículos movidos a eletricidade têm menor demanda de manutenção, principalmente por suas características, que possuem muito menos peças (mais de 1.000 peças no carro a combustão e apenas 200 no carro elétrico) e não utilizam óleo ou líquidos em seu motor.
No final de outubro, a fabricante alemã Volkswagen também anunciou a possibilidade de utilização da nova Kombi elétrica como ambulância. “Os automóveis elétricos podem, até mesmo, servirem como geradores de energia em casos de blackouts e apagões. A utilização de uma ambulância elétrica pode, além dos benefícios já conhecidos, salvar vidas em casos de emergência elétrica em um hospital”, afirma Aguiar.
Se apenas existem benefícios, o que falta para o setor público ampliar a utilização da eletromobilidade? Para o executivo, ainda falta incentivo. “Nenhum segmento pode se estabelecer se não houver a estrutura necessária para o seu crescimento. Para que tenhamos essa economia, precisamos de ações públicas, principalmente da esfera federal, para que iniciativas de utilização de veículos elétricos possam se expandir em todo o território nacional. Hoje o veículo elétrico tem uma carga tributária maior que dos veículos a combustão”, completa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ONDE FORAM PARAR OS AVANÇOS NA MOBILIDADE URBANA?

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É preciso evidenciar cada vez mais a quantidade de oportunidades que temos para promover a mobilidade urbana em nosso território.

Em eventos e debates noto que cada vez mais há representantes de todas as partes do mundo que contam como estão se desenvolvendo na criação de novas formas de mobilidade urbana, e tenho a sensação de que estamos estacionados no tempo. É preciso evidenciar cada vez mais a quantidade de oportunidades que temos para promover a mobilidade urbana em nosso território, sem deixar de alertar o quão difícil é tirar um projeto do papel em cidades planejadas para carros, sem preocupação com as demais alternativas.

Não é coincidência que o termo “Cidades Mil” criado pela Unesco, em 2018, engloba todas  as inovações que uma cidade pode receber para facilitar a vida dos seus habitantes e, claro  que micromobilidade tem tudo a ver com o conceito. A partir das Cidades Inteligentes, de como a tecnologia impacta a sociedade, as Cidades Mil acrescentam a participação de  novos stakeholders para juntos criarem uma cidade mais ética, sustentável, crítica e criativa sem se esquecer da responsabilidade que todos têm sobre os impactos sociais que provocam.



Globalmente falando, de fato, estamos vendo evoluções. Como a Urban Mobility Partnership (UMP) que buscou,em outubro deste ano, o Chanceler do Tesouro do Reino Unido, Rishi Sunak, para fornecer um financiamento de longo prazo de cerca de 190 milhões de libras para a criação de novos sistemas de transporte de viagens sustentáveis, com objetivo de começar a distanciar os cidadãos dos veículos privados e com isso, incentivar a integração modal entre bicicletas – e outras formas de mobilidade ativa – com o transporte público.

Embora o espaço urbano esteja completamente relacionado à sustentabilidade, vamos pegar apenas esse segundo tema para ilustrar o acordo fechado em Nova York, por exemplo, uma das maiores metrópoles que mais emite CO2 no mundo, anunciou recentemente que o estado não venderá mais carros movidos a combustível a partir de 2035. Além disso, o estado da Califórnia decretou em setembro deste ano que a partir de 2030 vai exigir veículos de zero emissão de carbono. As decisões fazem parte da agenda ESG que vem sendo discutida nos encontros da ONU.

Para essas grandes decisões, vêm junto enormes planos – já em desenvolvimento – de estrutura urbana que comporte mais modais ativos, além de novos centros verdes para a circulação de pessoas. Mas no Brasil, o que estamos vendo? Aqui na Tembici, estamos sempre inquietos, anunciando melhorias, novidades e parcerias com as cidades em que atuamos. Contudo, precisamos sempre estar apoiados nas políticas públicas – como expansão das ciclovias e ciclofaixas, investimento em sinalização e manutenção periódica dos espaços – para dar o suporte completo aos usuários. E apesar do bom relacionamento e conquistas que temos ao longo dos anos, ainda há um caminho a percorrer.

Um exemplo disso, é a implantação da ciclofaixa na Vila Mariana, bairro da zona sul de São Paulo. A estrutura na rua Luís Góis só teve início após muita discussão com a Prefeitura, acontece que pouco depois a obra foi interrompida, mas consta como inaugurada em 2 de fevereiro. Mesmo com sinalização somente para bikes, ainda não existe a faixa lateral vermelha no espaço de circulação e nem tachões, inclusive, há carros que, provavelmente encorajados pelo não funcionamento correto da via, estacionam ali.

Para expandir a mobilidade urbana, é muito importante que os investimentos privados estejam acompanhados de avanços na implementação de projetos por parte do poder público. Para 2022 e os anos seguintes, esperamos mudanças concretas, estamos lutando por aqui e contando com o apoio de novos parceiros, investidores, cidadãos e especialmente o poder público. Como otimista que sou, entendo que há um caminho longo a percorrer, mas vejo no engajamento da sociedade o caminho para solucionarmos essas questões. A moção dessa corrente trará cada vez mais incentivos para o desenvolvimento da mobilidade sustentável, da democratização dos espaços públicos e redução das emissões de CO2, para proporcionar um planeta melhor para as futuras gerações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABERTAS AS INSCRIÇÕES DO CALL FOR PAPERS PARA O CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY E AIRCONNECTED 2022

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Pesquisadores, estudiosos, empreendedores e organizações podem enviar propostas, até 22 de novembro, para palestrar nos eventos em formato híbrido

Estão abertas, até 22 de novembro, as inscrições para o Call For Papers 2022. Pesquisadores, estudiosos, empreendedores e organizações podem enviar propostas para palestrar na 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, ou na 3ª edição do AirConnected, que, no próximo ano, será entre os dias 04 e 05 de outubro, no formato híbrido. 

O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial. Neste ano, o Connected Smart Cities & Mobility e o AirConnected, realizados em setembro, reuniram mais de 300  palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, além de 2.400 acessos que foram registrados na plataforma de transmissão online.  



Os selecionados no Call For Papers fazem parte da programação dos eventos, junto aos maiores palestrantes, especialistas em cada área. O conteúdo das palestras deve conter cases e estudos exclusivos às inovações e soluções para o desenvolvimento dos setores. O objetivo do Call for Papers é reunir trabalhos que contribuam de forma inovadora para o desenvolvimento das cidades, mobilidade urbana e setor aeroespacial no Brasil, selecionando os trabalhos mais adequados para apresentação no Connected Smart Cities & Mobility e AirConnected. 

A análise dos projetos pelo comitê de conteúdo será feita entre os dias 17 e 31 de janeiro, e o anúncio dos papers selecionados será divulgado no dia 1º de março. Mais informações e inscrições, acesse o site

Os Eventos

Ambos os eventos serão realizados, no formato híbrido, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, com transmissão simultânea, por aplicativo personalizado. A programação pré-evento do Connected Smart Cities & Mobility prevê 11 encontros com temas que vão discutir os eixos temáticos apresentados no Ranking Connected Smart Cities.

Os eventos acontecerão quinzenalmente, entre os dias 01 de março e 02 de agosto, para discutir com os representantes das cidades quais as mudanças sugeridas para a edição 2022 do Ranking, que será remodelado com base nessas colaborações.

A realização do evento é da Necta – Conexões com Propósito, em parceria com Fenelon Advogados e Urban Systems.

USP-CG LANÇA QUARTA CHAMADA PÚBLICA PARA ATRAIR PESQUISADORES DE PÓS-DOUTORADO E COLABORADORES.

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O Centro de Síntese USP Cidades Globais (USP-CG) lança em 2021 sua quarta chamada pública para atrair pesquisadores de Pós-Doutorado e Colaboradores. O objetivo é contribuir com o aprimoramento da pesquisa e da excelência científica e tecnológica da Universidade, assim como possibilitar a formação de grupos de pesquisadores nacionais e estrangeiros voltados às questões urbanas, integrando redes de estudos e pesquisas internacionais. Espera-se gerar aplicações, experimentações e soluções que se convertam em subsídios para as transformações necessárias no contexto urbano.

Deseja-se que os pesquisadores tragam uma perspectiva de trabalho inter e transdisciplinar em suas pesquisas, intensificando diálogo e interação entre as ciências sociais e humanas, as ciências experimentais, como a matemática e computação, física, química, biologia e todas as suas vertentes tecnológicas, e as ciências ambientais e da sustentabilidade, em propostas que considerem as complexidades das cidades e a projeção para 2050.



Sendo o IEA-USP um instituto de caráter interdisciplinar nato, o USP Cidades Globais se propõe a oferecer a possibilidade de pesquisadores e profissionais desenvolverem pesquisas inovadoras, estabelecerem conexões acadêmicas e adentrarem às diversas redes de pesquisa com as quais o IEA e demais unidades têm relação.

As propostas selecionadas poderão ser desenvolvidas na sede do IEA em São Paulo ou nos polos de São Carlos e Ribeirão Preto.

Modalidades

Programa de Pós-doutorado

O Programa de Pós-Doutorado na USP é regulamentado pela Resolução 7.406, de 03/10/2017. É realizado por portadores de título de Doutor com o objetivo de melhorar o nível de excelência científica e tecnológica da Universidade.

Sobre o programa

  • Duração: de 6 meses a 5 anos
  • Carga horária mínima: 960h ao todo, 20h por semana

Instruções para preparar o projeto. Veja como submeter a documentação abaixo.

Programa Pesquisador Colaborador

Regulamentado pela Resolução 7.413, o Programa Pesquisador Colaborador é realizado por pesquisadores externos, vinculados ou não a outras instituições de ensino e pesquisa, com título de Doutor de qualquer instituição, nacional ou estrangeira.

Sobre o programa

  • Dedicação: no mínimo 12 (doze) e no máximo 40 (quarenta) horas semanais
  • Duração: o período máximo de vinculação do pesquisador colaborador com o mesmo projeto de pesquisa é de 5 (cinco) anos

Instruções para preparar o projeto. Veja como submeter a documentação abaixo.

Fomento

Esta chamada não irá conceder bolsas aos pesquisadores selecionados.

Cronograma

  • Inscrição: 03 a 29/11/2021 (até às 15:00)
  • Resultado: 14/02/2022
  • Início: 24/03/2022 (reunião inaugural)

Relação de temas e pesquisadores supervisores do USP Cidades Globais

Consulte os supervisores antes de submeter a proposta. Temas sujeitos a alteração.¹ Docente do campus São Carlos

² Docente do campus Ribeirão Preto

Submissão

Submeta seu projeto aqui até às 15h (horário de Brasília) de 29 de novembro de 2021.

Sobre o programa

Criado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP em 2016 com o apoio da Reitoria da Universidade de São Paulo, o Centro de Síntese USP Cidades Globais surge como espaço de diálogo e convergência intelectual entre pesquisadores, sociedade e setores público e privado para o encontro de propostas e soluções para a promoção da qualidade de vida nas cidades.  A contribuição se dá por meio de publicações, encontros e colóquios, bem como pelo envolvimento com gestores públicos municipais e representantes de setores empresariais e da sociedade civil.

Para o USP-CG, as agendas públicas das cidades devem ser montadas com base em propostas prioritárias que tenham sido examinadas cientificamente, de forma que a priorização das políticas públicas tenha a menor probabilidade possível de produzir erros ou efeitos inócuos. Assim, a missão do programa é compreender a cidade como sistema complexo, por meio de uma abordagem inter e transdisciplinar, que possa trazer respostas factíveis a duas questões norteadoras, visando um sistema de proteção social, com projeções até 2050: (1) O que pode ser feito para melhorar a vida das pessoas nas cidades?; (2) O que pode ser feito para melhorar a vida das pessoas nas regiões metropolitanas?

Para responder a estas perguntas, o Centro de Síntese USP Cidades Globais realizou uma série de eventos em que especialistas discutiram tópicos prioritários. A partir das ideias tratadas de forma inter e transdisciplinar, alguns documentos foram produzidos. Mais recentemente, o USP-CG também iniciou processo para agir de forma prática no auxílio às políticas públicas, com projetos que desenvolvem ferramentas para uso pelo poder público para melhorar o bem-estar dos munícipes.

São exemplos de projetos desenvolvidos no âmbito do programa: 1) o projeto Cipoal Jurídico, que usa computação linguística para examinar as leis do município de São Paulo com o intuito de auxiliar vereadores e prefeito a compreenderem as incoerências jurídicas e com isto melhorarem os seus desempenhos. Este projeto também permite avaliar o desempenho de vereadores de forma rápida e clara e servirá como uma ferramenta para a população nas próximas eleições para prefeito e vereadores em São Paulo. 2) Uma parceria com o Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) visa estudar e produzir um documento sobre o Pacto Federativo Brasileiro, na tentativa de, possivelmente, alterar o pacto para que as cidades tenham maior agilidade para poderem aumentar o bem-estar de seus habitantes. 3) Desenvolvimento de ferramentas computacionais para análises de dados de vários tipos, com o objetivo de embasar cientificamente as decisões em políticas públicas. Algumas ações práticas, como na área de saúde e de soluções embasadas na natureza, já estão em andamento, inclusive com colaborações internacionais. 4) Coluna “Boletim UrbanSus”, mantida pelo Programa USP Cidades Globais no Programa Jornal da USP no Ar, na Rádio USP, que vai ao ar toda segunda-feira às 8h da manhã e que visa divulgar os objetivos do desenvolvimento sustentável e suas consequências para as cidades.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONHEÇA AS 18 STARTUPS E PMES SELECIONADAS PARA A TURMA 6 DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO BRAZILLAB

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Soluções para um futuro desafiador: as Startups e PMEs selecionadas pelo BrazilLAB estão comprometidas a otimizar o Poder Público no Brasil

Pioneiro na temática de inovação por meio da transformação digital no setor público, o BrazilLAB,  primeiro hub de inovação Govtech do país, mantém desde 2016 um Programa de Aceleração dedicado a prospectar, otimizar e capacitar empreendedores com soluções que possam resolver desafios do Poder Público com uso de  tecnologia. O crescente nicho, denominado GovTech, tem atraído cada vez mais atenção nos últimos anos pela proporção do impacto que as soluções podem gerar na gestão pública e, consequentemente, na sociedade.

As 18 startups e PMEs da Turma 6 do Programa de Aceleração do BrazilLAB já estão definidas (confira a lista abaixo). Esta edição atraiu 182 interessados, 83 deles efetivamente inscritos. Os inscritos contemplam todas as regiões do Brasil: foram 50 cidades, 16 estados e Distrito Federal. Além disso, foram 3 inscrições internacionais, sendo 1 da Colômbia, 1 do Peru e 1 dos Estados Unidos. Para a equipe do BrazilLAB, esse alcance regional e internacional evidencia o fortalecimento da pauta e o crescente interesse de empreendedores em fazer parte da mudança no setor público brasileiro.



“É impressionante como a cada ano a qualidade das inscrições para o nosso Programa de Aceleração só melhora, tornando cada vez mais difícil o processo de escolha das empresas participantes. E isso nos deixa felizes e otimistas, especialmente quando olhamos os desafios que foram apresentados nesta edição, em busca de soluções para melhorar a eficiência do processo legislativo, para tornar nossas cidades, não só mais digitais, como também mais sustentáveis e, finalmente, como gerar inclusão produtiva a partir da digitalização de serviços públicos”, explica Guilherme Dominguez, CEO e cofundador do BrazilLAB.

 

A seleção

Nesta edição, os 3 desafios do Programa são: Inovação Digital no Legislativo, Cidades Inteligentes e Sustentabilidade e Digitalização e Inclusão Produtiva.

O processo de avaliação do BrazilLAB é rigoroso e conta com a expertise não só da equipe interna, mas também com o olhar da rede de mentores da organização. Nas avaliações, são examinados critérios técnicos como o estruturação do modelo de negócio Business to Government, a aplicabilidade e escalabilidade no setor público e métricas de impacto da solução. Além disso, critérios de diversidade da equipe de colaboradores , representatividade regional. O entusiasmo e dedicação do empreendedor à oportunidade são decisivos.

 

Perfil das aprovadas:

Foram aprovadas 18 soluções para compor a Turma 6 do Programa de Aceleração do BrazilLAB, sendo 15 nacionais e 3 internacionais.  A turma é bastante diversa, as empresas escolhidas representam todas as regiões do país e, dessas, 27,7% com mulheres na liderança, um recorde entre todas as edições do Programa de Aceleração. Nesta turma foram selecionadas:  94,4% startups e 5,6%PMEs, sendo 22,2% em fase de MVP, 38,9% em fase de Tração e 38,9% já em estágio de ScaleUp, que passarão pela experiência da aceleração. Nesta turma temos também a primeira organização do terceiro setor a ser acelerada pelo BrazilLAB, buscando pivotar um modelo de negócios para o Poder Público.

 

Conheça as Startups selecionadas:

 

Desafio #1 – Inovação Digital no Legislativo

Legisla Brasil: organização sem fins lucrativos e suprapartidária que tem a missão de profissionalizar a política brasileira. Há 4 anos desenvolve soluções para gabinetes parlamentares, partidos políticos e movimentos sociais, construindo uma política acessível, representativa e efetiva, capaz de promover o desenvolvimento do  nosso país.

Ouvidor Digital: empresa que combina tecnologia e atendimento de excelência para fortalecer a cultura ética nas organizações. Sua solução de canal de denúncias é pioneira na utilização de automação conversacional (IA e chatbot) para otimizar a captação de incidentes e minimizar riscos de compliance.

 

Desafio #2 – Cidades Inteligentes e Sustentabilidade 

T&D Sustentável: oferece um modelo completo de gestão do consumo de água, remunerado por eficiência, que utiliza tecnologia e metodologia próprias e totalmente focado no combate ao desperdício.

Smart Tour: atua com a criação de soluções inovadoras e disruptivas para a gestão pública do turismo com foco na implantação de Destinos Turísticos Inteligentes utilizando Internet das Coisas, Geolocalização e Inteligência Artificial. Atualmente é representante das startups de turismo brasileiras na Câmara Turismo 4.0 junto ao MTur e MCTI.

Quiron: realiza o monitoramento remoto de ameaças que podem devastar florestas em qualquer local do planeta utilizando dados de satélite e tecnologia proprietária para prever eventos de risco e priorizar ações preventivas mitigando danos econômicos, sociais e ambientais.

PWTech: oferece como principal solução um purificador de água capaz de transformar água contaminada em potável com baixo custo, eficiência e portabilidade levando água potável às regiões mais remotas do país. Atualmente, mais de 5 milhões de litros de água já foram transformadas em potável.

Lurb Solutions: é especializada na fabricação e venda de contêineres semienterrados (papa-lixos), que otimizar os serviços de acondicionamento e coleta de resíduos sólidos urbanos, atendendo as necessidades de grandes geradores, cidades e prefeituras que sofrem com o problema do descarte irregular.

Inpatics: é uma urban tech que analisa e dá visibilidade aos dados urbanos por meio de soluções tecnológicas com o propósito de tornar as cidades mais empáticas, humanas, inclusivas, inteligentes e sustentáveis. A solução oferece dados que melhoram a acessibilidade e experiência de PCDs e pessoas com mobilidade reduzida em espaços urbanos.

GreenAnt: é uma startup de inteligência de dados do setor elétrico que nasceu para digitalizar e facilitar a gestão de energia e promover a eficiência como a maneira mais barata e limpa de disponibilizar energia e incentivar práticas de consumo consciente.

Horus – Smart Detections: desenvolve soluções de digitalização e inspeção de ativos, obras irregulares e desmatamento usando drones, software e inteligência artificial. Com algoritmos de inteligência artificial desenvolvidos pela Horus, o Sistema combina informações de satélites e drones com o Banco de Dados da Prefeitura.

 

Desafio #3 – Digitalização de Serviços Públicos e Inclusão Produtiva 

Aceleradora de PMEs: ajuda a acelerar o crescimento de PMEs de todo o Brasil, por meio de workshops práticos ministrados de forma on-line e disponibilizados por uma robusta plataforma com Inteligência Artificial.

Desenvolve: a Desenvolve GovTech é especializada na transformação digital de prefeituras do país. O foco é promover a inovação e a disrupção digital na área pública municipal visando desburocratizar a abertura de empresas e o cumprimento das obrigações tributárias municipais para melhorar o ambiente de negócio no Brasil. A ideia é realizar a transformação de jornadas físicas, presenciais e analógicas por serviços públicos digitais isonômicos, impessoais, transparentes e eficientes.

YURYS: trabalha com o mapeamento do conhecimento jurídico e sua disponibilização organizada e fragmentada na forma de conteúdo. Possuem um enorme banco de dados de fragmentos de decisões jurídicas estruturadas e classificadas com base em Engenharia Jurídica. Tem o foco em ajustar a padronização das decisões, em otimizar a capacitação de credenciados com grande rotatividade (estagiários e juízes leigos) e a manutenção da qualidade técnica das decisões minutadas.

GOVLINK: é uma plataforma digital que nasce com o objetivo de ser a primeira corretora digital e marketplace govtech do continente unindo a demanda das entidades dos governos com as ofertas de startups, scale-ups, PMEs e outros provedores de base tecnológica que operam na região iberoamericana.

Glass: trabalha no desenvolvimento de software para governos de alto desempenho e é também especialista na criação de plataformas de compras públicas para ajudar a maximizar o gasto público. Apoia as pequenas empresas a serem digitalizadas e educá-las sobre como fazer negócios com o governo, ao mesmo tempo que fornece uma plataforma transacional para que façam negócios juntos.

Vínculo Tecnologia: a vínculo.app é uma Edtech de impacto social que descomplica a educação inclusiva e especial desenvolvendo novas experiências de aprendizados para crianças com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e superdotação, unindo ciência, tecnologia e inclusão.

Charly.io: é uma Govtech que oferece soluções de digitalização para o Estado e a inclusão produtiva, pois permite ampliar o escopo e medir melhor o impacto dos programas. É um marketplace para conexão entre MPMEs e programas públicos que permite integrar a política pública de empreendedorismo, aumentando o alcance, melhorando a gestão e qualidade dos dados, e medir o impacto dos programas.

Beatrix Tecnologia: startup de aceleração e desenvolvimento de softwares. A Beatrix nasceu com a missão de transformar a forma de construir aplicativos combinando o melhor das plataformas Saas e Low Code. A plataforma acelera entre 60% a 80% do desenvolvimento de softwares, sem esconder o código fonte do produto. Além disso, permite que time de desenvolvedores atuem no código fonte de forma ágil e segura.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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