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CATEGORIA DE TELECOMUNICAÇÕES ALCANÇA 59 MILHÕES DE USUÁRIOS NA INTERNET

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Entre as tendências de consumo apontadas pelas análise da Comscore, 63% dos usuários prezam mais pela qualidade na escolha de um provedor de Telecom

Levantamento da Comscore aponta que os top players do segmento são, respectivamente, Vivo, Claro, TIM, Oi e Nextel

O distanciamento social imposto pela pandemia causou um grande impacto nos hábitos de consumo da sociedade. O recente análise da Comscore, líder global em audiência digital, intitulado “Telecom Report” apresenta as mudanças nessas tendências dentro do segmento Telecomunicações, identificando como o processo de transformação digital, uso de videoconferências, trabalho remoto e aulas online impactaram no comportamento da categoria. O relatório registrou que 63% dos usuários prezam mais pela qualidade na escolha de um provedor de Telecom. Outros fatores que impactam essa decisão são cobertura (51%), ofertas especiais (25%), imagem da operadora (23%) e planos flexíveis (22%).

“Esses insights podem traduzir o fato que mais da metade (55%) dos usuários utilizam os serviços de telecomunicações tanto para o uso pessoal quanto profissional, enquanto 41% consomem somente para o uso próprio – o que faz com que a qualidade do serviço seja um atributo tão essencial. Isso também é reflexo do trabalho remoto, que exige uma conexão confiável e eficaz”, comenta Alejandro Fosk, Gerente Geral da Comscore na América Latina.



O relatório também aponta que o ticket médio individual em planos de celulares mais usual entre os consumidores brasileiros varia entre R$30 a R$59,99 no mês, uma fatia de 38% dos usuários, que corresponde a 43 milhões de pessoas. Entre eles, a conectividade é utilizada para acessar plataformas de redes sociais, consultar apps de multisserviços, entretenimento, serviços, games e varejo.

Além disso, a análise mostra que, no total, a categoria de telecomunicações alcança 59 milhões de usuários (47% na população total). Entre eles, 51% são mulheres, 34% têm mais de 45 anos, 27% têm entre 25 e 34 anos, 26% são adultos entre 35 e 44 anos, e 14% são jovens entre 18 e 24 anos; grande parte deles tem interesse em serviços promocionais. Ainda de acordo com a Comscore, os top players no segmento são, respectivamente, Vivo (18,3%), Claro (15,4%), TIM (13,5%), Oi (10,7%) e Nextel (3,5%).

Entre janeiro e setembro de 2021, o Facebook foi a plataforma com a maior audiência em telecomunicações, sendo também destaque em relação aos comentários recebidos, ao lado do Instagram. Já em relação ao interesse dos usuários de telecom nas ferramentas sociais, 99% acessam o YouTube, 94% utilizam o Facebook, 89% consomem conteúdo do Instagram, 46% do TikTok, 32% do Twitter e 18% do LinkedIn.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARTÃO DE CRIPTOMOEDA É LANÇADO PELA CRYPTO.COM E VISA NO BRASIL

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Crypto.com se torna membro principal da Visa no país, o que permite a aceleração da adoção de pagamentos com criptomoedas

A Crypto.com anunciou na última quinta-feira (11/11) que iniciará a emissão do cartão Crypto.com Visa no Brasil, após os lançamentos em Cingapura, Estados Unidos, Europa, países da Ásia e Pacífico, Canadá e Austrália, que permitirá aos usuários converter suas criptomoedas em reais para uso em pagamentos em todos os lugares em que a rede Visa é aceita. A confirmação ocorre apenas sete meses depois de a empresa revelar a parceria global com a Visa. Em conjunto à Austrália, o Brasil se torna o segundo país em que a Crypto.com é um membro principal da rede Visa.

Agora, a Crypto.com será capaz de emitir diretamente os seus próprios cartões Visa no país. Além disso, a novidade marca mais um grande passo na missão da companhia de acelerar a adoção de pagamentos com criptomoedas por meio da expansão global de seu programa de cartões. Com o cartão da Crypto.com, os consumidores brasileiros poderão converter as suas criptomoedas em reais para usar em diversos pagamentos nos lugares onde a Visa é aceita.

O cartão Visa Crypto.com inclui benefícios como até 8% de reembolso em todos os gastos. O programa do cartão também oferece reembolsos de 100% no Spotify, Netflix e Amazon Prime, além de não possuir cobrança de tarifa ou anuidade.

De acordo com um estudo recente encomendado pela Crypto.com, um em cada três brasileiros que ainda não investiu em criptomoeda disse que estaria pronto para fazer esse investimento se tivesse um cartão que permitisse fazer saques em um caixa eletrônico. Enquanto isso, mais de um quarto dos entrevistados disseram que estariam prontos para investir em criptomoeda se pudessem converter e usar esses recursos para fazer compras online ou pessoalmente usando um cartão.

“O Brasil é um mercado importante para a Crypto.com”, diz o cofundador e CEO da Crypto.com, Kris Marszalek. “Continuaremos a trazer nossos produtos e serviços para usuários de criptomoedas no Brasil. À medida que continuarmos expandindo para mais mercados, e como parceiro principal da Visa, como no país, acreditamos que os clientes poderão se beneficiar do nosso programa de cartão, desbloqueando seus valores em cripto para pagamentos e recebendo cashback em cripto sempre que usarem os seus cartões”.

“Não é uma surpresa que o Brasil foi o primeiro país da América Latina. Sabemos do ‘apetite’ dos brasileiros por inovação e trabalhamos juntos para criar soluções que realmente dêem oportunidades de novas experiências de consumo no ecossistema de cripto, e com a comodidade e segurança dos cartões Visa”, afirma Eduardo Abreu, vice-presidente de Novos Negócios da Visa do Brasil.

Tudo isso ocorre em um momento crucial para a Crypto.com. A empresa teve um grande crescimento nos últimos 12 meses e dobrou sua equipe para 2.600 funcionários em todo o mundo. Também viu a base de usuários crescer cinco vezes, para mais de 10 milhões. No terceiro trimestre de 2021, o aplicativo Crypto.com se tornou o aplicativo nº 1 nos EUA no Google Pay.

Em maio deste ano, a Crypto.Com começou a localizar seus produtos para usuários no Brasil com o lançamento de transferências bancárias em BRL sem tarifas, o uso do Real como moeda no aplicativo Crypto.com e oferecendo o português brasileiro como opção de idioma no aplicativo e no Exchange. Os reais podem ser depositados usando transferências TED, DOC ou PIX.

Cuy Sheffield, head de cripto da Visa, acrescenta: “Queremos servir como ponte entre o ecossistema de cripto e a nossa rede global de 80 milhões de estabelecimentos comerciais. Estamos felizes e animados em trabalhar com plataformas como a Crypto.com, que está buscando tornar mais fácil para os usuários o uso de seus saldos de moedas digitais em qualquer lugar que Visa seja aceita”.

Os usuários podem solicitar o cartão virtual e físico pelo aplicativo Crypto.com.

Metodologia da Pesquisa
A pesquisa encomendada pela Crypto.com foi realizada em outubro de 2021 por meio de um painel online na plataforma Toluna, no Brasil. Foram entrevistadas 2.059 pessoas, 49% homens e 51% mulheres. Do público total, 40% disseram ter feito algum tipo de investimento em criptomoedas no ano passado e 60% afirmaram que não. Os respondentes tinham entre 18 e 55 anos, sendo que 48% deles relataram ter ensino médio completo e ensino superior incompleto e 45% ensino superior completo. Mais da metade (52%) é da região Sudeste. Para obter mais informações sobre o estudo, entre em contato com crypto@sherlockcomms.com.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IFOOD LANÇA PLATAFORMA DE CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE EM TECNOLOGIA PARA PESSOAS EM VULNERABILIDADE SOCIAL

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Potência Tech tem objetivo de oferecer acesso a capacitação, profissionalização e inserção de pessoas que mais precisam no mercado de trabalho de tecnologia

Atualmente, o Brasil conta com mais de 14 milhões de pessoas desempregadas, enquanto do outro lado, soma-se mais de 70 mil vagas de tecnologia abertas e não preenchidas por ano, por falta de experiência ou especialização na área. Com o objetivo de aumentar a diversidade e inclusão dentro do mercado de tecnologia, o iFood desenvolveu, junto a parceiros, o Potência Tech, uma plataforma digital que oferece acesso a diferentes cursos e vagas de emprego em tecnologia voltado para perfis sub-representados ou em situação de vulnerabilidade social.

Os cursos e parceiros foram selecionados com foco na demanda do mercado e em conteúdos que possuam alta taxa de empregabilidade, englobando formações nas áreas de back-end, front-end, web full stack e data science. Até o momento, a iniciativa conta com a parceria de sete empresas, sendo elas, a Ser+ e Bettha como parceiros de plataforma e acompanhamento, e na parte de formação em tech estão a Kenzie, Let’s Code, Resilia, Rocketseat e WoMarkersCode.



Além de funcionar 100% online, variando entre modelo ao vivo e gravado, dando oportunidade para que pessoas de todo o Brasil se inscrevam, a plataforma já disponibiliza mais de duas mil bolsas para cursos de aprofundamento, que geram empregabilidade, e acesso a vagas de emprego para pessoas com o desejo de crescimento e desenvolvimento profissional na área de tecnologia. O público alvo do projeto são pessoas de perfis sub-representados, considerando baixa renda e perfis minorizados. Outros critérios são: ser residente no Brasil e ser maior de 18 anos. As inscrições para participar do projeto podem ser realizadas a partir do dia 21 de outubro, pelo site da plataforma.

“Nosso sonho grande é alimentar o futuro do mundo, para isso, estudamos e entendemos que precisávamos investir naquela parcela da sociedade que nunca teve oportunidade, mas que sempre teve talento. Queremos que o Potência Tech conecte sonhos, tecnologia e leve oportunidades para aqueles que mais precisam de capacitação e uma chance no mercado de trabalho. Acreditamos que juntos podemos viabilizar vidas e sonhos, além de potencializar e transformar diferentes realidades”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de pessoas e soluções sustentáveis do iFood.

No início de 2020, a companhia anunciou um compromisso de formar e empregar 25 mil pessoas de perfis sub representados em tecnologia, reduzindo o apagão tecnológico no Brasil com objetivo de enfrentar três grandes problemas sociais: (I) a desigualdade social e o difícil acesso à educação de qualidade para todos, (II) a falta de profissionais para a área de tecnologia e (III) a baixa representatividade de mulheres e pessoas negras em tech.

“O curso teve muito conteúdo, então tive que estudar bastante. Eu estava desempregado, sem renda, então estava tudo bem difícil, mas consegui essa ótima oportunidade”, comemora Ramon Brito, ex-aluno da turma VAMO AI, projeto piloto do iFood, para o Potência Tech. “Quero seguir carreira na área de dados. O projeto mudou minha vida”, acrescenta.

“A Kenzie Academy tem o objetivo de oferecer um ensino de qualidade para quem deseja trabalhar na área da tecnologia e fazer parte deste projeto nos deixa muito orgulhosos e felizes. Podemos contribuir para uma causa muito importante com algo que sabemos fazer de melhor”, explica Daniel Kringer, CEO da edtech.

“A Let’s Code está muito contente em participar deste projeto tão relevante com o iFood. São iniciativas como essa que geram impacto social para milhares de pessoas de grupos sub-representados.” Felipe Paiva, Fundador da Let’s Code

Novos Parceiros

Para expandir o projeto e alcançar ainda mais pessoas em situação de vulnerabilidade, o iFood acredita que forças precisam nos unir. Por isso, o Potência Tech é uma plataforma aberta a novos investidores que tenham objetivos iguais aos da companhia de promover transformação social aliada à transformação do Brasil em uma potência tecnológica. As empresas interessadas podem contribuir entrando como co-financiadoras para expansão dos investimentos e impacto desse projeto.

Para se inscrever nos cursos e/ou para entender como a sua empresa pode contribuir para essa iniciativa, acesse o site da plataforma aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA EM SANEAMENTO AMBIENTAL ENCERRAM NO DIA 22

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Com quatro áreas temáticas, Programa Sanepar Startups vai investir R$ 1,5 milhão no desenvolvimento de soluções inovadoras no setor de água e saneamento ambiental.  

Startups de todo o Brasil têm até o dia 22 de novembro para se inscreverem no Programa de Inovação Aberta em Saneamento Ambiental (Sanepar Startups). A iniciativa, que vai investir R$ 1,5 milhão em projetos, tem como propósito promover e selecionar soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios do setor de água e saneamento ambiental.  

As propostas poderão ser submetidas pelas empresas interessadas pelo formulário disponível no site: www.saneparstartups.com.br. Nesta primeira etapa do programa, serão destinados R$ 750 mil e cada empresa poderá solicitar recursos financeiros de, no mínimo, R$ 100 mil e, no máximo, R$ 150 mil, para testes e homologação das soluções. 



Podem participar do programa empresas com projetos capazes de oferecer solução exequível, viável econômica e tecnologicamente. As propostas apresentadas devem ser voltadas para os processos de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas quatro temáticas: Otimização de Processos Produtivos, Infraestrutura Resiliente e Sustentável, Recursos Hídricos e Clima e Melhoria na relação com o cliente. 

Como será o processo de seleção?  

Na primeira etapa, serão avaliadas propostas escritas com base em quatro critérios: aderência da inovação ao desafio, viabilidade da inovação, mercado e capacidade da equipe. 

Ao final do processo seletivo, poderão ser selecionadas até cinco empresas, podendo ser uma ou, no máximo, duas, por desafio. As empresas classificadas para o recebimento de recursos financeiros do edital deverão elaborar o plano de trabalho para testes e homologação das soluções, a serem desenvolvidas em até 12 meses, no Estado do Paraná, em uma unidade da Sanepar ou do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), a ser oportunamente definida pela organização do Programa.  

Por ocasião do desenvolvimento do trabalho, as startups terão acesso à infraestrutura da Sanepar e do PTI-BR, além de conexões com a rede de relacionamento dos parceiros envolvidos no Programa. 

Webinars 

Webinars para apresentação e tira-dúvidas sobre programa Sanepar Startups também estão sendo desenvolvidos. O próximo será nesta quinta-feira (11), às 10h, sobre os temas 3 e 4 (Recursos Hídricos e Clima, e Melhoria na Relação com o Cliente). As inscrições para acompanhar podem ser feitas pelo endereço: https://bit.ly/sanepar-startups-webinares. 

O webinar sobre Temas 1 e 2 (Otimização de Processos Produtivos, e Infraestrutura Resiliente e Sustentável), já foi realizado e pode ser conferido em: https://youtu.be/onZTpdRCyQk. 

Soluções Inovadoras 

Para o diretor de Negócios e Inovação do PTI-BR, Rodrigo Regis, o projeto é uma iniciativa em conjunto que irá estimular a inovação tecnológica sustentável e promover a aceleração de soluções inovadoras. “O programa abrirá possibilidades para conexões e geração de negócios, promovendo a qualificação e aceleração de empreendedores e projetos inovadores”, destacou. “Com a inovação aberta, startups terão a oportunidade de transformar suas ideias e soluções em um instrumento de negócios, gerando o desenvolvimento econômico e sustentável da região e do País”, complementou.  

Parceria  

O programa é uma parceria entre a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Financiadora de Projetos e Estudos (Finep) – vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Parque Tecnológico Itaipu Brasil (PTI-BR), o Governo do Estado do Paraná e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR). 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE URBANA NO BRASIL E NO MUNDO

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Tendência mundial, especialmente na Europa, o DOTS – Desenvolvimento Orientado pelo Transporte Sustentável, ganha força no Brasil

O chamado “Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável” – DOTS, termo traduzido do inglês Transit Oriented Development ou “TOD”, tem sido bastante debatido e abordado aqui no blog. Impulsionar a formação de novas centralidades no entorno dos eixos de transporte coletivo, possibilitando o adensamento de áreas próximas a esses pontos e o uso misto do solo, é o foco da estratégia DOTS que vem sendo incorporada a planos diretores de uma série de localidades brasileiras e de outros países, como São Paulo (SP), Teresina (PI), Rionegro (Colômbia) e Barcelona (Espanha).

Segundo Oriol Biosca, Head of Strategic Planning da MCRIT, empresa com sede em Barcelona, na Espanha, as estratégias de DOTS permitem o desenvolvimento de ambientes públicos mais integrados e atrativos, além de humanizar a cidade, priorizando as pessoas e não os veículos. “A MCRIT tem 30 anos de mercado e, há aproximadamente 10 anos, temos trabalhado intensamente no Brasil em projetos voltados à mobilidade e segurança viária. Mais recentemente em projetos que visam promover novos desenhos urbanos focados em mobilidade sustentável e inteligente”, explicou.



Projetos no Brasil

Em outubro de 2020, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciaram, uma iniciativa conjunta para melhorar a mobilidade nas cidades brasileiras com base nos conceitos de DOTS. A Urban Systems e a MCRIT foram contratadas pelo BID para participar do desenvolvimento desses projetos que começaram com a cidade de Teresina (PI). Atualmente o projeto já está sendo desenvolvido em Natal (RN), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF) serão as próximas cidades a integrarem a iniciativa.

“O MCRIT e a Urban Systems têm complementaridades evidentes. Para nós, a parceria é fundamental. Nós trabalhamos do ponto de vista da criação de um projeto urbano interessante de mobilidade sustentável e a Urban Systems nos demonstra como podemos viabilizar esse projeto, como aliar o setor privado e público, quais os produtos imobiliários necessários e até que ponto ele irá gerar desenvolvimento”, comentou.

Biosca destacou que, atualmente, a empresa está implantando as estratégias de DOTS em Natal (RN). “Nossa experiência em Teresina (PI) com a Urban Systems irá ajudar muito nesse projeto. Será uma intervenção única em uma área de 4 km de diâmetro, não apenas de organização do espaço urbano, mas uma estratégia de desenvolvimento, que irá criar identidade, atividades e valorização da região. Dessa maneira as intervenções propostas serão catalizadoras dessa transformação”, explica.

DOTS no Brasil e exterior

Segundo Biosca, além do Brasil ter muitas especificidades regionais existem outras diferenças entre a implantação de DOTS aqui e no exterior. Para ele, no Brasil, planejamento estratégico é uma das chaves. “Cada uma das intervenções deve ser avaliada com base nos pontos fortes de cada cidade, portanto precisamos criar produtos específicos que terão uma lógica para aquele território fortalecendo as ferramentas de desenvolvimento de modo a induzir mudanças importantes”.

“Na Europa, por exemplo, a tendência é diminuir os carros e transformar as cidades em espaços mais humanos, com o desafio de não impactar drasticamente a mobilidade privativa. Atualmente estamos trabalhando em diversos estudos para entender até que ponto esse tipo de modelo funciona bem e quais os impactos sobre o tráfego privado”.

Biosca acredita que o Brasil está nesse momento buscando novos conceitos, estratégias e modelos de financiamento que tragam respostas a desafios muito importantes como os congestionamentos nas grandes metrópoles, que é muito maior do que nas cidades europeias, bem menores. Além disso, ele destacou a dimensão dos projetos. “Na Europa os projetos são menores, com mais detalhes, e as instituições têm mais dificuldades de implantação. Não existe muita margem de manobra para esse tipo de projeto, então acabam sendo pequenas mudanças, os grandes projetos levam mais tempo. Já no Brasil sinto o diálogo mais aberto e os projetos têm uma capacidade de mudança enorme, inclusive com maior impacto econômico e de desenvolvimento”.

Outra diferença importante, de acordo com Biosca, é a capacidade de investimento do setor público. “Na Europa os gestores têm maior tradição de investimento público em projetos de espaço urbano ou de transportes. Já no Brasil precisa-se de maior participação do setor privado, e o sistema de concessões ajuda muito no caso do transporte público e, em relação a outros projetos de DOTS. Sendo que o financiamento das entidades privadas é fundamental para auxiliar os gestores públicos no Brasil, estamos procurando mecanismos que permitam acionar e direcionar esses investimentos para catalisar transformações”.

Urban Systems oferece soluções para o planejamento de mobilidade para as cidades. Saiba mais sobre os cases de planejamento urbano

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CADA VEZ MAIS INFORMAÇÕES DE MOBILIDADE NA PALMA DA MÃO

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Felizmente, quem usa o aplicativo tem ganhado mais motivos para se impressionar. Seguindo uma tendência que encontramos em aplicativos voltados a diversos setores, começamos a oferecer cada vez mais informações aos passageiros de transporte público. 

 

Gosto de dizer que, quando um usuário começa utilizar o app do Moovit para planejar suas rotas, fica logo maravilhado duas vezes: primeiro com todas as informações sobre mobilidade urbana reunidas ali e todas suas combinações possíveis, e depois com os avisos em tempo real, informando quanto tempo falta para o ônibus chegar.

Felizmente, quem usa o aplicativo tem ganhado mais motivos para se impressionar. Seguindo uma tendência que encontramos em aplicativos voltados a diversos setores, começamos a oferecer cada vez mais informações aos passageiros de transporte público. Isso se alinha a um dos preceitos da Mobilidade como um Serviço (MaaS): diversos serviços e informações acessíveis em uma só plataforma, simplificando a experiência do usuário.



A cidade de São Paulo é uma das cinco no mundo em que apresentamos informações sobre acessibilidade para cada ônibus. Ao lado da estimativa de chegada em tempo real é exibido um ícone indicando se o veículo dispõe de elevadores e outros equipamentos para acesso de pessoas com mobilidade reduzida. Como tratado em um texto anterior, a acessibilidade é um elemento fundamental para a inclusão de todos os cidadãos no transporte público.

A única outra cidade que dispõe de notificações semelhantes no país é Curitiba – poucas cidades, infelizmente, incluem esse dado no suas bases de dados, condição necessária para que o Moovit possa exibi-la. 

Pagamentos sem contato

No Rio de Janeiro, em uma parceria inédita com a Riocard Mais – o sistema de bilhetagem  eletrônica utilizado no estado – o Moovit passou a mostrar ao usuário, antes do embarque, em quais ônibus é possível pagar a passagem por aproximação. Na tela do app aparece uma notificação sobre o NFC (near-field communication), a tecnologia que permite aos passageiros pagar passagens com o Cartão Digital, função por aproximação do Riocard Mais. Trabalhamos para que, em breve, os usuários também possam saber quais ônibus contam com wifi e quais têm ar condicionado, um item de primeira necessidade no verão carioca.

Em 18 cidades do país, o Moovit estabeleceu parceria com a RecargaPay para que os usuários possam comprar créditos dos seus cartões de transporte. Há uma particularidade, já que a operação não acontece no app do Moovit, mas no ambiente da RecargaPay. Porém, todo o processo tem início por um botão no nosso aplicativo.

Os exemplos mostram que levar essas informações aos passageiros é uma maneira de ajudá-los a simplificar suas jornadas, o que reverte em uma maior fidelização e maior percepção de qualidade no trajeto. Boa parte dos dados que podem ser exibidos ali estão de posse dos operadores e/ou poder público, e devem ser preparados para serem disponíveis nas plataformas como o Moovit, através de políticas de dados abertos, voltadas à mobilidade.

Deixá-los acessíveis na palma da mão beneficia o cidadão com mais informações e os sistemas de transporte com mais passageiros.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

NVIDIA NA BORDA: A PLATAFORMA METROPOLIS EDGE AI-ON-5G OFERECE ANÁLISE DE VÍDEO INTELIGENTE NO 5G

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Mavenir anuncia MAVedge-AI Intelligent Video Analytics alimentada pela plataforma NVIDIA Metropolis AI-on-5G para acelerar a IA corporativa

A Mavenir anuncia o MAVedge-AI, uma solução de análise de vídeo inteligente convergida alimentada pela plataforma NVIDIA Metropolis AI-on-5G, que deve estar disponível para os clientes no início de 2022.

Junto com o “kit de construção” Mavenir, uma plataforma de lançamento rápido para pequenas implementações, a NVIDIA e a Mavenir estão oferecendo inovação em como as redes edge inteligentes são construídas. Em breve, as empresas e as telcos poderão implementar inteligências artificiais (IAs) como a solução de análise de vídeo inteligente NVIDIA Metropolis e o 5G juntos, usando um servidor edge com um acelerador convergente.

Essa abordagem oferece aplicações de IA flexíveis, eficientes, confiáveis e seguras em redes 5G, redefinindo processos corporativos e abrindo novos casos de uso para IA no edge. “O 5G vai mudar muito a capacidade de inovar em cima de das redes e, por isso, é importante já ter aplicações que consideram a implementação“, explica Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA na América Latina.



A plataforma NVIDIA AI-on-5G, junto com as aplicações avançados de IA da Mavenir, oferece soluções inovadoras para as demandas insaciáveis de hoje por insights instantâneos de grandes volumes de dados”, afirma Kuntal Chowdhury, vice-presidente sênior e gerente geral de IA e análise da Mavenir.

Separadamente, a Mavenir anunciou a disponibilidade imediata de uma solução de análise de vídeo inteligente desenvolvida pela NVIDIA Metropolis. A solução Edge AI da Mavenir usando NVIDIA AI-on-5G, ou MAVedge-AI, estará disponível no primeiro trimestre de 2022.

A solução MAVedge-AI aproveita o kit de desenvolvimento de software NVIDIA Aerial e uma placa aceleradora convergente, que combina a GPU NVIDIA A100 ou A30 e o NVIDIA BlueField-2 DPU, bem como a solução “5T para 5G” da NVIDIA.

Isso cria aplicações 5G RAN e IA de alto desempenho em uma plataforma ideal para gerenciar robôs de manufatura de precisão, veículos guiados automatizados, drones, câmeras sem fio, corredores de autoverificação e centenas de outros projetos de transformação.

 

Expandindo o ecossistema 5G

A plataforma ponta-a-ponta AI-on-5G da NVIDIA é sustentada por um ecossistema crescente. A Mavenir, a Dell Technologies, a Foxconn e a SoftBank estão divulgando sua participação e compatibilidade na conferência da NVIDIA, o GTC.

A Dell Technologies está trabalhando com a Mavenir e a NVIDIA para fornecer switches fronthaul 5G e sistemas certificados pela NVIDIA para implantações de infraestrutura de computação de ponta AI-on-5G.

É importante que os provedores de serviços de comunicação possam implantar, de forma rápida e fácil, novos produtos e serviços baseados em dados para estimular o crescimento”, conta Keith Perry, vice-presidente de vendas de OEM da Dell Technologies. “Nossa colaboração com Mavenir e NVIDIA oferece aos provedores de rede uma maneira nova e eficaz de ver melhores resultados, gerenciando IA e aplicações edge de suas redes”.

A Foxconn está apoiando Mavenir e a NVIDIA para fornecer 5G O-RU para implantações AI-on-5G. “Fornecer IA de ponta sobre 5G é um requisito para empresas em todo o mundo, à medida que novas aplicações baseadas em dados se tornam de missão crítica”, afirma Benjamin Wang, diretor sênior da divisão de produtos de infraestrutura e rádio 5G da Foxconn. “Os rádios da Foxconn conectam pessoas e coisas de maneira eficiente e com baixa latência para liberar o poder da IA”.

Para simplificar a implantação de aplicações de IA em redes de ponta 5G, a L&T Technology Services está trabalhando com a Mavenir e a NVIDIA em soluções de integração de sistema. “A equipe de engenheiros 5G do LTTS desenvolveu aceleradores exclusivos e estruturas de automação para dar às empresas a vantagem de serem pioneiras. Esta última colaboração com a Mavenir e a NVIDIA promete oferecer soluções inovadoras AI-on-5G e atender à demanda global por conectividade e infraestrutura 5G ”, conta Aditya Agarwal, líder de soluções 5G da L&T Technology Services.

 

Novo laboratório de inovação

A SoftBank está criando um laboratório de inovação AI-on-5G em colaboração com a Mavenir e a NVIDIA para acelerar as implantações corporativas de 5G no Japão. A instalação de pesquisa, com inauguração prevista para o final do ano fiscal da SoftBank, permitirá que os clientes experimentem e trabalhem em soluções de IA entregues em redes 5G privadas.

A SoftBank Corp. compartilha a visão da NVIDIA sobre a integração de IA avançada e 5G para uma verdadeira virtualização de rede. À medida que as redes 5G são implantadas no Japão, a SoftBank está empenhada em demonstrar e fornecer serviços empresariais 5G de última geração a partir de nossa colaboração com a NVIDIA no laboratório AI-on-5G “, conta Ryuji Wakikawa, vice-presidente da SoftBank e chefe da divisão de tecnologia avançada.

A NVIDIA, no início deste ano, anunciou que está trabalhando com o Google para criar um laboratório de inovação AI-on-5G para os clientes e colaboradores compartilhados entre as empresas.

 

Integração rápida em breve

O kit de construção Mavenir para implantações corporativas, também disponível no início de 2022, inclui pilhas de software NVIDIA Aerial e Metropolis pré-configuradas, Mavenir 5G RAN, 5G UPF Core e soluções de análise de vídeo e O-RU da Foxconn. O kit também inclui a pilha de orquestração empresarial, incluindo o Fleet Command, um servidor de sistema certificado pela NVIDIA da Dell Technologies, um modem de rádio Foxconn 5G, uma antena GPS e uma única câmera 5G.

Tempos de resposta rápidos, reduções de latência e segurança são alguns dos benefícios técnicos mais elogiados das arquiteturas de rede 5G e da especificação de sinalização 5G NR (novo rádio).

Ao trazer mais poder de computação para o edge, as indústrias podem acelerar seus esforços para fornecer produtos inteligentes de internet das coisas, como carros e caminhões autônomos, robôs de depósito e espaços inteligentes.

Saiba mais sobre o NVIDIA AI-on-5G.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNO DE MINAS ABRE CONSULTA PÚBLICA SOBRE A CONCESSÃO DO METRÔ DE BELO HORIZONTE

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O Governo do Estado de Minas Gerais abriu na última 4ª feira (10/11) a consulta pública sobre o projeto de concessão do Metrô de Belo Horizonte. Os interessados poderão enviar propostas de melhorias e alterações sobre os estudos e os documentos sobre o projeto até o dia 10 de dezembro. A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) é quem está coordenado a ação. O Metrô de Belo Horizonte é operado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), do Governo Federal.

O projeto prevê a modernização e a ampliação da Linha 1 e a construção da Linha 2, com operação dos serviços por 30 anos. Ele foi estruturado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e está sendo conduzido em parceria com Governo Federal.



As informações sobre a concessão, o formulário e o regulamento com a forma de participação na consulta pública estão disponíveis no site da Seinfra e, também, no portal da Unidade de PPP do Governo de Minas Gerais. Informações e esclarecimentos adicionais podem ser obtidos pelo endereço de e-mail concessaometro@infraestrutura.mg.gov.br.

Segundo as informações digulgadas pelo governo mineiro, o projeto prevê a ampliação da Linha 1 até a Estação Novo Eldorado, em Contagem, agregando ao trajeto cerca de um quilômetro de extensão. Além disso, está prevista a conclusão da construção da Linha 2, cujas obras foram iniciadas em 1998 e paralisadas em 2004.

A Linha 1 do metrô de Belo Horizonte liga Contagem, na Região Metropolitana, à capital mineira. São 28,1 km e 19 estações. As intervenções previstas após a concessão envolvem reforma de estações, compra de trens novos equipados com ar-condicionado e diversas atualizações tecnológicas, resultando em melhoria da qualidade do serviço prestado à população, mais conforto, acessibilidade, segurança e maior regularidade nas viagens.

A Linha 2 ligará o bairro Calafate, na região Oeste de Belo Horizonte, ao Barreiro. Serão aproximadamente 10 quilômetros de extensão e sete estações. Elas se conectam à Linha 1 na estação Nova Suíça. O novo ramal atenderá diretamente o Barreiro e a região Oeste da capital, e, indiretamente, os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH): Ibirité, Sarzedo, Mário Campos, Brumadinho e Contagem. Com as melhorias, as duas linhas devem transportar diariamente cerca de 260 mil passageiros.

Serão destinados R$ 3,2 bilhões para o metrô de Belo Horizonte, sendo R$ 2,8 bilhões do Governo Federal e cerca de R$ 428 milhões do Governo de Minas, provenientes do Termo de Reparação assinado com a Vale em decorrência do rompimento da barragem de Brumadinho. Os investimentos totais são estimados em R$ 3,7 bilhões e serão complementados pela iniciativa privada, que terá o direito de explorar a concessão por 30 anos.

Segundo o Governo de Minas Gerais, a audiência pública sobre o projeto será realizada ainda em 2021, com transmissão pelo canal da Seinfra no YouTube, e o leilão deve ser feito no 2º trimestre de 2022. As datas serão anunciadas pelos canais de comunicação do Estado.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CCT DO SENADO APROVA R$ 850 MILHÕES NO ORÇAMENTO PARA ‘CIDADES INTELIGENTES’

O maior montante, de R$ 600 milhões, deve ser liberado para o Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento Voltados à Inovação, a Tecnologias Digitais e ao Processo Produtivo

A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) aprovou, na última quarta-feira, 10, quatro emendas ao projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022 (PLN 19/2021), que totalizam R$ 850 milhões. Agora, as indicações seguem para análise da Comissão Mista de Orçamento (CMO).

Ao todo, a comissão recebeu 87 indicações de emendas. O presidente do colegiado, senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), que também é o relator das emendas, selecionou três programações orçamentárias com maior número de indicações dos parlamentares e uma quarta que, de acordo com ele, amplia a contribuição da CCT no avanço da infraestrutura das “cidades inteligentes”. A CCT sugere que sejam destinados R$ 10 milhões para o apoio a projetos e obras de reabilitação, de acessibilidade e modernização tecnológica.



“Será uma contribuição desta CCT na modernização para o planejamento urbano, fomentando a implantação de tecnologia e comunicação para assegurar o desenvolvimento urbano no âmbito do conceito de cidades inteligentes, utilizando dados e informações visando otimizar a prestação dos diversos serviços públicos à população e garantindo o desenvolvimento urbano sustentável”, informou Cunha.

O maior montante, de R$ 600 milhões, deve ser liberado para o “Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento Voltados à Inovação, a Tecnologias Digitais e ao Processo Produtivo”. A CCT propõe que R$ 200 milhões sejam alocados no item “Apoio a Iniciativas e Projetos de Inclusão Digital”. Outros R$ 40 milhões devem ser direcionados para “Implantação da Infraestrutura para o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE)”, segundo a CCT.

CÂMARA

Também houve votação de emendas ao PLOA na Câmara hoje. Os deputados da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovaram, nesta quarta-feira, 10, emendas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2022.

Os parlamentares receberam a indicação de 26 emendas ao orçamento, mas a comissão tem direito a apenas quatro que foram destinadas às ações do programa Conecta Brasil; de formação, capacitação e fixação de recursos humanos para o desenvolvimento científico nacional; de fomento à pesquisa e desenvolvimento voltados à inovação, tecnologias digitais e ao processo produtivo nacional; e de fomento a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico. Agora, as emendas serão encaminhadas para a Comissão Mista de Orçamento para apreciação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL ATINGE 800 MIL CONSUMIDORES COM GERAÇÃO PRÓPRIA DE ENERGIA SOLAR, INFORMA ABSOLAR

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Segundo mapeamento da ABSOLAR, segmento já agregou R$ 36,7 bilhões em investimentos e gerou mais de 217 mil empregos acumulados no País

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de ultrapassar a marca de 800 mil unidades consumidoras com geração própria de energia a partir da fonte solar. A modalidade representa mais de 7,2 gigawatts de potência instalada operacional, equivalente a mais da metade da potência da usina de Itaipu, sendo responsável pela atração de mais de R$ 36,7 bilhões em novos investimentos ao País, agregando mais de 217 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua atrasado no uso da geração própria de energia solar. Dos mais de 88 milhões de consumidores de eletricidade do País, apenas 0,9% já faz uso do sol para produzir energia limpa, renovável e competitiva. Segundo análise da ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica em telhados e pequenos terrenos deve ganhar um impulso importante neste e nos próximos anos.



Em número de unidades consumidoras que utilizam a geração própria de energia solar, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 75,8% do total. Em seguida, aparecem consumidores dos setores de comércio e serviços (14,4%), produtores rurais (7,3%), indústrias (2,1%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,02%) e iluminação pública (0,01%).

A geração própria de energia solar já está presente em 5.083 municípios e em todos os estados brasileiros. Entre os cinco municípios líderes estão Cuiabá (MT), Brasília (DF), Uberlândia (MG), Teresina (PI) e Rio de Janeiro (RJ), respectivamente.

“A energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico e ambiental do País, sobretudo neste momento, para ajudar na recuperação da economia após a pandemia, já que se trata da fonte renovável que mais gera empregos no mundo”, aponta o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia.

“A energia solar tem ajudado a baratear a conta de luz de todos os brasileiros com a redução do uso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes e responsáveis pela bandeira vermelha, incluindo o adicional de escassez hídrica. Também ajuda a reduzir as perdas elétricas e novos gastos com infraestrutura, que seriam cobrados nas faturas de energia elétrica”, comenta o presidente do Conselho de Administração da entidade, Ronaldo Koloszuk.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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