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ONDE ESTÃO AS MULHERES? – INTEGRAR A PERSPECTIVA DE GÊNERO NO DESENVOLVIMENTO URBANO

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Você alguma vez notou quantas ruas, parques, pontes e praças na sua cidade são nomeadas de mulheres? Poucas? Nunca reparou?

Nomes de espaços urbanos são mais simbólicos e têm pouco impacto prático na nossa vida. Mas o fato que a maioria dos espaços que usamos todos os dias têm nomes de homens mostra quanto a nossa realidade desde sempre é um produto de um sistema patriarcal. E o fato que nem reparamos mostra quanto isso faz parte da nossa normalidade. 

Na cidade de Viena, em alguns novos bairros, todas as ruas só podem ser nomeadas por mulheres – pessoalmente gostei muito da Avenida Janis Joplin. Isso seria só uma melhoria de aparência se não fosse parte de uma ampla estratégia de integração da perspectiva de gênero (gender mainstreaming) do planejamento urbano da cidade. O processo todo começou uns vinte anos atrás quando um grupo de urbanistas mulheres da prefeitura organizaram uma grande exposição sobre mulheres na cidade. O foco foi a vida cotidiana de mulheres de diferentes idades, classes, raças e contextos familiares para ilustrar a diversidade de necessidades e perspectivas no uso da cidade que nunca foram levados em consideração no planejamento urbano.



O primeiro grande desafio para integrar a perspectiva de gênero no desenvolvimento urbano é identificar o tema como uma prioridade para criar cidades sustentáveis e inclusivas. Porque no nosso sistema não são somente as decisões de planejamento urbano e a prestação de serviços urbanos que são orientados à experiência de homens brancos, heterossexuais de classe média ou alta, mas também as definições de problemas, a agenda política e a decisão do que é uma pauta importante para o planejamento urbano. 

O que percebemos como uma problemática e como definimos uma prioridade é vinculado a nossa experiência do dia a dia. Mas muitas vidas cotidianas e os seus problemas, não só de mulheres, mas também de outras minorias sociais e grupos discriminados ficam na invisibilidade.

Quando entendemos as diferentes realidades e necessidades, o próximo passo é integrar isso na forma como planejamos, como tomamos decisões, como coletamos e analisamos dados e como alocamos orçamento. A cidade de Viena segue princípios da integração da perspectiva de gênero para a que toda a prefeitura incluia a linguagem não-sexista e inclusiva, gestão de dados, processos de participação e representação e liderança. Na área de planejamento e desenvolvimento urbano a prefeitura foi mais a fundo e publicou uma estratégia da integração da perspectiva do gênero com quatro áreas: (1) o processo de planos diretores, concepções e visões para desenho urbano, (2) planejamento urbano e territorial, (3) espaços públicos, (4) habitação e prédios públicos. 

Um dos primeiros exemplos práticos foi o redesenho e reforma de parques públicos com critérios de gênero. A análise sócio-espacial com dados diferenciados por gênero, idade e outros critérios sociais mostrou que o uso de parques públicos de meninas caía significativamente a partir da adolescência por questões de segurança pública, oferta de equipamentos e a falta de banheiros públicos limpos e bem cuidados. A prefeitura implementou projetos pilotos e introduziu diretrizes para o desenho de parques públicos para todos os novos projetos.

Mesmo que também no desenvolvimento urbano o diabo esteja nos detalhes, é preciso considerar o cenário maior. O que o fato que só 12% dos prefeitos e prefeitas no Brasil são mulheres diz sobre a nossa sociedade? Alemanha e a Áustria passam ainda mais vergonha nesse aspecto com um número de 9%. Temos certeza de que queremos que a nossa visão de liderança seja masculina (e branca)? Obviamente o estilo de liderança de uma pessoa não só depende do seu gênero biológico. Mas ao longo da minha carreira em diferentes posições de liderança aprendi que o meu gênero não pode ser desvinculado da minha liderança. E não deveria ser.

Finalmente a integração da perspectiva de gênero no desenvolvimento urbano é só um primeiro passo para criar um sistema que leva a sério a nossa diversidade e a desigualdade que muitas vezes é um resultado dessa pluralidade.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

P3C ABRE INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO – CUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CONCESSÃO E PPP DURANTE A PANDEMIA

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Podem se inscrever poderes concedentes e/ou agências reguladoras com iniciativas adotadas para o cumprimento dos contratos que sofreram impacto com a Covid-19 

Estão abertas, até 1º de novembro, as inscrições para participar do Prêmio – cumprimento de contratos de concessão e PPP durante a pandemia. O prêmio faz parte da 1ª edição da Conferência P3C, que será realizada em novembro com a participação de especialistas internacionais e nacionais, para gerar um debate construtivo, e de alto nível, sobre os principais temas dos setores de infraestrutura do Brasil.

O objetivo do Prêmio é reconhecer e dar destaque ao esforço de entes públicos e/ou agências reguladoras que adotaram iniciativas que permitissem o cumprimento dos contratos de concessão e PPP, levando-se em consideração as cláusulas que atribuem ao poder concedente a responsabilidade pelos impactos de eventos extraordinários, como a pandemia. 



Inscrições

Podem concorrer ao Prêmio iniciativas próprias de qualquer poder concedente ou agência reguladora, vinculado a qualquer ente da federação. O formulário de inscrição está disponível no site do P3C. Cada inscrição deve submeter à avaliação da organização do evento apenas uma iniciativa. Poderes concedentes e/ou agências reguladoras que desejarem submeter mais de uma iniciativa para a premiação, devem realizar mais de uma inscrição. 

As iniciativas que foram desenvolvidas podem ser inscritas pelas agências reguladoras, ou pelos poderes concedentes, ou ainda por ambos, em conjunto ou separadamente. A partir das inscrições recebidas, cabe à organização do Prêmio selecionar as iniciativas que vão compor as Listas de Indicados às categorias premiadas. Somente as iniciativas que constarem nas Listas de Indicados serão avaliadas pela Comissão Avaliadora da premiação. 

Dependendo do número de inscrições, a premiação pode ser dividida em diferentes categorias com iniciativas de destaque sob diferentes aspectos como transparência, agilidade, inovação, entre outros.  Uma mesma iniciativa pode ser selecionada para disputar mais de uma categoria.

Comissão Avaliadora

A Comissão Avaliadora será responsável por eleger as iniciativas vencedoras dentre as listas de concorrentes. Ela será composta por 5 jurados, selecionados pela Organização da Premiação dentre profissionais de notável expressão na área de Concessões e PPPs. A votação para eleger as iniciativas vencedoras será secreta e é vedado aos jurados se manifestarem sobre seus votos. 

O presidente da Comissão Avaliadora será o árbitro em caso de empate ou divergência entre os jurados. Não caberá recurso contra qualquer decisão dos Jurados, do Presidente da Comissão Avaliadora, ou da Organização da Premiação.

Premiação

O julgamento acontece entre  10 a 15 de novembro e a cerimônia de entrega da Premiação P3C 2021 será no dia 24 de novembro, em São Paulo, na sede da B3 – A Bolsa do Brasil.

“O P3C é destinado a mudar o patamar dos eventos de infraestrutura. Nossa intenção é fazer uma conferência internacional trazendo pessoas de mais alto nível para discutir as principais pautas do setor”, afirma Maurício Portugal Ribeiro, sócio da Portugal Ribeiro Advogados, especializado na estruturação, nos aspectos regulatórios e no equilíbrio econômico-financeiro, de contratos de concessões comuns e PPPs.

“A B3, enquanto uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo, tem o compromisso de atuar em prol do desenvolvimento do mercado e, junto com seus clientes e com a sociedade, potencializar o crescimento do Brasil. É com esse propósito que apoiamos o projeto P3C, que reunirá representantes dos principais atores do mercado de infraestrutura, tanto do setor público quanto do setor privado”, comenta Guilherme Peixoto Barboza dos Santos, Superintendente de Processos Licitatórios da B3.

“A intenção da Conferência Internacional é trazer a contribuição de atores renomados do setor, além de autoridades, para que haja uma discussão de alto nível acerca das oportunidades e dificuldades que permeiam a infraestrutura no Brasil ”, diz Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do evento.

Mais informações, regulamento e inscrições no site

ABNT ORIENTA PARA A INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA GNV SEGURA EM VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

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Alta na gasolina e etanol impulsiona a procura por instalação do kit-gás em automóveis. Normas ABNT garante o funcionamento seguro do sistema

A escalada dos preços dos combustíveis que só nos últimos dose meses subiram 42,02%, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), impactaram diretamente consumidores e trabalhadores que atuam com transportes, como motoristas de aplicativos e entregadores.

Com a elevação dos custos para rodar e baixa margem de lucro, muitos motoristas têm buscado oficinas de instalação de sistemas GNV (Gás Natural Veicular) em automóveis para tentar fugir dos aumentos da gasolina e do etanol. A recuperação do consumo de GNV sinaliza a retomada no segmento automotivo, que segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS), teve alta de 21,7% em outubro ante setembro, em um movimento de alta inclusive na comparação de 12 meses: 3,6%. Atualmente o consumo responde por 6,5 milhões de metros cúbicos/dia.



Considerado seguro, o Gás Natural Veicular (GNV) também tem a vantagem de poder ser usado como combustível alternativo. Por ser mais leve que o ar e armazenado nos veículos em cilindros sob alta pressão, não oferece risco de explosão, por ser dotado de válvulas de segurança que se fecham caso haja algum rompimento na tubulação. “O conjunto de normas técnicas ABNT dá a desejada segurança, quando se fala em veículo e combustível”, explica José Luiz Albertin, Chefe de Secretaria do Comitê Brasileiro Automotivo CB 005, da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Os especialistas advertem que há kit de conversão e, por sinal, só deve ser instalado por oficinas credenciadas pelo Instituto Nacional de Normalização, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

A ABNT possui um acervo de normas completo para garantir a segurança e as competências desejadas para o perfil profissional do mecânico de instalação de sistemas de GNV. As normas ABNT permitem qualificar profissionais e fazer avaliações de conformidade, nas atividades de instalação, desinstalação e manutenção desses sistemas.

Dentre as quais é possível destacar:

• ABNT NBR 16583:2017 – Qualificação de pessoas no processo de instalação e manutenção de sistemas GNV em veículos automotivos – Perfil profissional do mecânico de instalação de sistemas de GNV.

• ABNT NBR 11353-1:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular (GNV)

• Parte 1:Terminologia, que apresenta as definições utilizadas nas instalações veiculares de GNV.

• ABNT NBR 11353-2:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular.

• Parte 2: Injetores, indicadores, misturadores, dosadores, injeção e controle, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para injetores, indicadores, misturadores, dosadores, injeção e controle.

• ABNT NBR 11353-3:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular (GNV).

• Parte 3: Redutores de pressão, que estabelece os requisitos mínimos técnicos e de segurança para redutores de pressão de GNV.

• ABNT NBR 11355-4:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular.

• Parte 4:Cilindro, válvulas, sistemas de ventilação e linha de alta pressão, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para cilindros, válvulas, sistema de ventilação e linha de alta pressão.

• ABNT NBR 11355-5:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular (GNV).

• Parte 5: Suportes em geral, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para os suportes na instalação de sistemas de GNV.

• ABNT NBR 11355-6:2007 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular.

• Parte 6: Instalação, que estabelece os requisitos mínimos para execução e instalação de sistemas de gás natural veicular, para uso exclusivo do GNV comercial, visando à segurança do veículo adaptado, a qualidade do serviço de instalação e o bem-estar do usuário.

A coletânea pode ser adquirida no serviço ABNT Catálogo, por meio do link 
Com informações da Assessoria de Imprensa
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CONHEÇA CINCO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE CARROS ELÉTRICOS

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Mais autonomia dos veículos e ampliação das frotas de transporte público são alguns dos pontos listados pela Elev

A eletromobilidade chegou para ficar e os dados provam isso. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), se o Brasil aderir a tendência mundial, 60% dos novos veículos vendidos no país serão elétricos até 2035. Entretanto, para que essa realidade seja possível, são necessários investimentos, não só em infraestrutura, mas também planejamento e até uma mudança de cultura. Outros países já estão bem adiantados no que tange o assunto, e já apresentam tendências, que deverão guiar o mercado por aqui nos próximos anos.

De acordo com Ricardo David, sócio-fundador da Elev, empresa que oferece ao mercado soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica, é importante que o Brasil tenha uma agenda urgente mais ativa relacionada ao tema. “Todas as informações que nós temos hoje em dia mostram que a eletromobilidade veio para ficar, é algo irreversível e inexorável. Podemos observar isso a partir das medidas regulatórias e as metas traçadas por países e empresas. Também é válido considerar o próprio interesse do consumidor, que vem crescendo durante os anos”, pontua.
Confira a lista com as cinco tendências selecionadas pelo especialista do mercado:



 

1. Agenda ativa para discussão sobre mobilidade elétrica

 

O novo relatório da Federação de Estradas da Noruega mostra que 77,5% dos veículos vendidos em setembro no país foram carros elétricos. A Noruega é o líder mundial na mudança para a eletromobilidade e busca acabar com a venda de veículos de combustíveis fósseis até o ano de 2025. Esse cenário pode ser observado em todo mundo e, mais recentemente, o governo de Joe Biden já declarou apoio ao segmento nos Estados Unidos.

Além disso, o Acordo de Paris, e as convenções internacionais que buscam a redução do efeito estufa auxiliam no crescimento do setor. Em 2018, na 24ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24), em Katowice, Polônia, foi apresentado um relatório que mostra que o transporte é o responsável por 25% destas emissões.

2. Transporte Público

 

Um dos pontos que vamos observar grandes transformações em um futuro próximo será no transporte público. O mercado global de ônibus elétricos está em expansão, com projeção de atingir 704 mil unidades até 2027, segundo dados publicados pela MarketsandMarkets. Porém, para o segmento ganhar de fato o Brasil, ainda há a necessidade de mudança no processo de contratação de empresas de transporte público nos municípios.

Por um lado você terá o contrato com o equipamento, que tem vida útil de 20 a 25 anos e, por outro, dos operadores, que podem mudar com maior frequência. Na América do Sul já temos exemplos de cidades que adotam esse modelo, como é o caso de Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia), que têm frotas de ônibus elétricos de 400 veículos e cerca de 1.000, respectivamente.

3. Carros/ônibus como geradores de energia emergencial

O especialista destaca que além do combate a emissão de gases do efeito estufa, os carros elétricos podem auxiliar as cidades como geradores em situações emergenciais, podendo fornecer energia para hospitais, asilos e escolas. Temos a possibilidade de utilizar esses veículos como verdadeiros geradores móveis para alimentar essas unidades em situações de necessidade. Você imagina a sua cidade com uma frota toda de elétricos?

“Você tem a possibilidade de usar esses verdadeiros geradores móveis para alimentar essas unidades. Algo que pode salvar vidas. Sabemos dos problemas da falta de energia em unidades hospitalares, que não são assistidas por geradores de emergência confiáveis. Há um modelo que torna possível utilizar os veículos elétricos para essa finalidade”, afirma Ricardo.

4. Baterias

Para Ricardo, uma das principais tendências que podemos observar hoje em dia é o avanço tecnológico das baterias, que estão mais leves, sofisticadas e com grande autonomia. Também é importante destacar que, com as novas tecnologias de produção de baterias para carros elétricos no Brasil, a base de nióbio e grafeno, o nosso país tem tudo para se tornar um protagonista no cenário mundial.

Com a maior autonomia dos veículos, os carros poderão simplesmente serem carregados em condomínios e residências. Isso é, com as novas baterias que duram mais tempo, o proprietário de um veículo elétrico só terá a preocupação de recarga quando estiver em casa, não necessitando buscar algum posto ou ponto de carregamento quando estiver com o veículo na rua.

5. Uso compartilhado dos carros elétricos

A última, mas não menos importante, tendência é em relação aos carros compartilhados, como é o caso de aplicativos como o Uber. O especialista afirma que haverá, além da utilização de carros elétricos nos serviços já conhecidos, poderão surgir novos meios que busquem na eletromobilidade a sua principal forma de locomoção.

As sociedades, principalmente as mais urbanas, vão passar, seguramente, a usar o carro elétrico de forma compartilhada. Um exemplo é o que se tem hoje com patinetes e bicicletas. Já existem algumas cidades em que podemos encontrar algo nesse sentido e vamos encontrar isso com muito mais frequência, principalmente nos centros urbanos, pela facilidade e pela comodidade. Ricardo afirma que o resultado será a redução de engarrafamentos e o menor número de veículos andando na rua.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SEM PARAR LANÇA PROGRAMA DE CASHBACK

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Com o novo benefício para os seus clientes, a empresa pretende triplicar o volume de abastecimento por meio da tag Sem Parar

O Sem Parar, empresa do Grupo Fleetcor e líder nos meios de pagamentos automáticos do Brasil, anuncia mais um benefício para os seus usuários. A partir de agora, os clientes Sem Parar que usarem o pagamento automático nos mais de 900 postos de combustível credenciados podem receber parte do valor do abastecimento creditado na sua fatura como forma de cashback.

O novo programa, que dará 2% de cashback em todos os abastecimentos acima de 100 reais, tem toda a sua jornada feita diretamente no aplicativo do Sem Parar, por meio do qual o cliente efetua seu cadastro no programa, acompanha o extrato e realiza o resgate do cashback acumulado.



Para Gabriel Porto, CMO do Sem Parar, o programa de cashback é um dos principais pilares para impulsionar o número de pagamentos automáticos em abastecimento. “Esse programa é mais uma iniciativa que teve como ponto de partida algumas pesquisas com nossos clientes. A união desse novo benefício com o diferencial da nossa experiência em abastecer e a expansão da rede nos faz acreditar que iremos triplicar nosso volume de abastecimento por meio do Sem Parar”, afirma Porto.

Ele explica ainda que o programa de cashback deve se estender para outros serviços. “O cashback para abastecimento é só o início de um programa bem mais amplo. O plano é que em breve os nossos clientes tenham também esse benefício em outros usos como estacionamento, drive-thru e na compra de novos serviços que estão por vir”, revela.

Para implementar o programa de cashback, o Sem Parar conta com a Vertem, holding focada no desenvolvimento de ecossistemas de negócios e líder no mercado de fidelidade B2B2C. A empresa é responsável por toda a parte técnica e a elaboração do projeto, além de ser o braço de apoio para ações estratégicas por meio da atuação de seu time de negócios e business intelligence.

“Para essa solução, a Vertem utilizou a plataforma de ofertas promocionais hipercustomizadas da startup Aberto, que viabiliza a geração de cashback conforme as diferentes regras de negócios necessárias para o propósito do programa”, explica Johnny Chi We Wei, co-fundador e head de novos negócios da Vertem.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM ACIRRAMENTO DE MULTAS POR VALE-PEDÁGIO, TRUCKPAD PAY AJUDA TRANSPORTADORAS A OPERAREM DENTRO DA LEI

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Agência Nacional de Transportes Terrestres reforça fiscalização e passa a autuar com assiduidade empresas que não destacam o valor do pedágio no frete

Assim como Programas de assistência ao trabalhador regulamentam que benefícios como Vale Transporte ou Vale Refeição tenham que ser pagos de forma separada do salário aos colaboradores, o mesmo acontece com o pagamento de pedágio ao caminhoneiro autônomo, que deve acontecer pelo dono da carga, em um formato de vale. E é dentro desse cenário que o TruckPad Pay , carteira digital voltada para motoristas e transportadoras, ajuda as empresas a operarem em conformidade com a lei, sendo uma forma homologada de emitir o vale-pedágio.

Após algumas denúncias, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está reforçando o monitoramento e aplicando multas para quem não destacar o valor do pedágio no pagamento do frete. De acordo com Carlos Mira, CEO e fundador do TruckPad , maior plataforma da América Latina de conexão de cargas e caminhoneiros autônomos e que disponibiliza a solução, um grande ponto a ser levado em consideração é que muitas empresas desconhecem essa obrigatoriedade.



“Algumas companhias e donos de carga acabam ficando em desconformidade com a Lei por não saberem como funciona o pagamento do pedágio, e embutem no valor total do frete. E é justamente para regularizar a situação que os órgãos de fiscalização estão rastreando os caminhoneiros autônomos que passam pelas praças de pedágio sem a antecipação do vale e autuando o dono da carga que deixa de repassar o benefício ao motorista. Com o TruckPad Pay esse complicador deixa de existir, já que a empresa é homologada pela ANTT para emissão do vale-pedágio”, explica.

Para se ter uma ideia, até março deste ano o país contava com 766 mil caminhoneiros autônomos, número que representava 38% da frota de veículos de carga. Apesar disso, no entanto, em média, apenas 13% do valor do frete se traduzem em renda efetiva para o transportador autônomo, conforme boletim informativo do Ministério da Economia. Com base nos dados, é possível traçar uma ideia sobre como a transferência do vale-pedágio é importante e faz diferença na renda do caminhoneiro autônomo.

“O pagamento do frete de forma correta é um fator a mais para que os caminhoneiros autônomos deixem de ser tão informais no Brasil. Eles são uma das classes trabalhadoras que mais apoiam todo o ecossistema da economia do país!, finaliza o executivo.

O TruckPad Pay

Criado pelo TruckPad, um marketplace digital de fretes, TruckPad Pay nasceu como uma carteira digital para permitir que os motoristas de caminhões recebam o pagamento de seus fretes e o utilizem em produtos e serviços automotivos ou transfiram para suas contas pessoais. Diante do cenário de Covid-19, a solução “contactless” ajudou que o segmento de logística continuasse funcionando sem expor os trabalhadores à doença, uma vez que toda a utilização do serviço se dá por pagamento em QR Code, sem precisar de contato com cartões e maquininhas.

Com funcionamento totalmente pelo celular, a tecnologia permite que os caminhoneiros não tenham mais que lidar com os diversos cartões pré-pagos que costumam ser entregues como meio de pagamento pelos fretes.

Já para as transportadoras, existe a facilidade de não precisar emitir e entregar o cartão físico, já carregado, a cada frete contratado. Além de não desembolsar todo o valor antecipadamente – o TruckPad Pay cobra das transportadoras à medida que o motorista vai utilizando o saldo de sua carteira. Já para os lojistas, a principal vantagem é não precisar de diversas maquininhas para atender os diferentes cartões.

Além disso, o produto ajuda a dar um fôlego extra para pequenas e médias empresas de transportes, uma vez que essas empresas normalmente recebem em até 120 dias de seus clientes embarcadores, mas precisam pagar seus caminhoneiros autônomos à vista. Neste cenário, o TruckPad Pay passa o valor para os caminhoneiros e dá um prazo extra para que as transportadoras liquidem financeiramente a operação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MAIS UM PASSO AO FUTURO SUSTENTÁVEL: BMW GROUP INVESTE EM MÉTODO INOVADOR PARA EXTRAÇÃO DE LÍTIO

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Focado na extração sustentável e eficiente, BMW Group se une à startup Lilac Solutions

O BMW Group está acelerando sua expansão na eletromobilidade e lançará cerca de dez milhões de veículos totalmente elétricos nos próximos dez anos. Em 2030, espera-se que pelo menos metade das vendas globais do BMW Group venha de veículos totalmente elétricos. Desta forma, irá aumentar a necessidade por lítio, importante matéria-prima para a produção de células de bateria.

Diante disso, para promover a extração de lítio com eficiência e de modo ecológico, o BMW Group está investindo, por meio de seu fundo de capital de risco, o BMW i Ventures, em um processo inovador desenvolvido pela startup americana Lilac Solutions. A Lilac Solutions desenvolveu e patenteou uma tecnologia de troca iônica que irá melhorar significativamente a eficiência, os custos e a sustentabilidade extraindo lítio de recursos de salmoura, que são depósitos naturais de água salgada.



“As tecnologias inovadoras proporcionam um acesso melhor, mais sustentável e mais eficiente às matérias-primas. Ao investir em startups, estamos acelerando o desenvolvimento de novas tecnologias, estimulando a concorrência e proporcionando um impulso que tornará mais fácil para as empresas jovens o acesso ao mercado”, disse Wolfgang Obermaier, Vice-Presidente Sênior de Bens e Serviços Indiretos, Matérias-primas, e Parceria de Produção no BMW Group. “Ao investir na Lilac Solutions, estamos apoiando o progresso tecnológico na área de extração de lítio, com foco em métodos responsáveis e sustentáveis”, completa o executivo.

A Lilac Solutions desenvolveu uma nova tecnologia de troca iônica para tornar a mineração de lítio de recursos de salmoura mais eficiente e econômica. A empresa busca reduzir significativamente o impacto ambiental em comparação aos métodos convencionais, ao mesmo tempo em que protege as comunidades locais e os ecossistemas. A tecnologia já foi comprovada e agora deve demonstrar que pode ser dimensionada e industrializada no médio prazo. O processo pode então ser usado com salmouras em todo o mundo, mesmo que tenham um baixo teor de lítio.

BMW Group fornece aos fabricantes de células de bateria lítio extraído com responsabilidade

O BMW Group tornou a sustentabilidade e a eficiência dos recursos fundamentais para a direção estratégica da empresa. Um aspecto fundamental para o grupo é o cumprimento dos padrões ambientais e sociais na cadeia de abastecimento. A eliminação das violações dos direitos humanos, e das normas ambientais, apresenta um desafio particular no caso de matérias-primas críticas, como é o caso do lítio. Para esta matéria-prima, o BMW Group Purchasing implementou medidas adicionais e está obtendo lítio diretamente das minas e disponibilizando-o aos fornecedores de células de bateria. Dessa forma, a empresa cria total transparência sobre a origem e os métodos de mineração do material.

Para conferir o texto, na integra, em inglês, clique aqui.

Para mais informações sobre BMW do Brasil: www.bmw.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS IMPACTOS DO CONFINAMENTO SEGUNDO OS DADOS DE TELEFONIA MÓVEL

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Estudo desenvolvido a partir de dados de movimentação da população espanhola traz as diferenças de deslocamento entre grupos de maior e menor renda.

As medidas de confinamento durante a pandemia de COVID-19 trouxeram, como era de se esperar, impactos representativos nos padrões de mobilidade em todo o mundo. Em recente estudo realizado por meio de registros de telefonia móvel anônimos e agregados, analisamos o comportamento de mobilidade de mais de 12 milhões de cidadãos espanhóis. 

O comportamento de mobilidade em condições pré-pandemia indica um padrão bastante lógico e conhecido na Espanha: pessoas com maior poder aquisitivo tendem a se movimentar mais, uma vez que possuem mais razões de deslocamento, vivem fora dos grandes centros e usufruem mais de viagens a lazer ou em busca de consumo de produtos e serviços em geral.



Sabemos que, com o advento da pandemia, a mobilidade foi alterada em praticamente todas as cidades do mundo, em maior ou menor proporção. Mas será que essa lógica de mobilidade por renda permanece válida após o início da pandemia? Nós podemos responder esta pergunta através da interpretação de dados de movimentos reais observados pela utilização das redes de telefonia móvel.

O gráfico abaixo representa a taxa de mobilidade por faixa de renda domiciliar desde julho de 2019 até julho de 2021, considerando que uma taxa igual a 100 representa o índice de mobilidade médio para o ano de 2019 (pré-pandemia). Por meio do gráfico abaixo podemos observar claramente que:

  1. De fato, em períodos pré-pandemia, a população de maior renda realizou mais deslocamentos que a população de menor poder aquisitivo.
  2. Com o confinamento esta lógica se inverte, já que a grande maioria das pessoas de renda mais alta puderam trabalhar remotamente, enquanto que as pessoas de menor renda foram, em muitos casos, obrigadas a se deslocar por motivos laborais.
  3. No período do verão europeu, a lógica se inverte novamente e retoma o comportamento observado antes da pandemia (ainda que em menor volume), no qual as pessoas com maior poder aquisitivo realizam mais deslocamentos a partir de seus domicílios. O motivo é bastante claro quando se analisa o período de veraneio e a demanda reprimida de viagens ao longo de vários meses de confinamento: por motivos de lazer, as classes sociais mais favorecidas viajaram mais.
  4. No segundo inverno europeu de pandemia, as pessoas com menor renda assumem, de novo, o protagonismo na geração de viagens, enquanto que as pessoas com maior renda seguem, em grande parte, trabalhando de forma remota.

No Brasil os indicadores de aumento da vacinação e redução do contágio já são uma realidade em outubro de 2021. Comportamentos sociais e formas de executar atividades relacionadas com o trabalho e com a educação foram, em muitos casos, radicalmente alteradas e adaptadas à nova realidade imposta pela pandemia, a partir de março de 2020.

Se essas mudanças temporárias irão de fato causar transformações sociais e comportamentais permanentes são questões ainda em aberto e que serão, em momento oportuno, avaliadas com base em análise de dados de deslocamento de grandes grupos populacionais. Essas análises, realizadas de forma contínua, poderão, de fato, gerar inteligência para tomada de decisão e planejamento de gestores públicos e agentes privados.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SOCIOLOGIA E POLÍTICA – ESCOLA DE HUMANIDADES E CONNECTED SMART CITIES LANÇAM CURSO COM PROPÓSITO DE INOVAR A VISÃO DOS PRINCIPAIS TEMAS DE ORDEM POLÍTICA E ADMINISTRATIVA

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Inovando na Gestão de Cidades deve tratar dos desafios e soluções durante e após a pandemia da Covid-19. Participantes do CSC têm bolsa de estudos integral

2022 já está batendo à porta com novidades. Depois da pandemia da Covid-19, especialistas garantem que é hora de inovar. Para isso, a Sociologia e Política – Escola de Humanidades, em parceria com o Connected Smart Cities, lança o curso: Inovando na gestão de cidades: desafios e soluções durante e após a pandemia. Os objetivos do curso são:

  •       Evidenciar o papel das inovações na gestão das cidades em articulação com o planejamento macro governamental;
  •       Discutir como a pandemia impactou os orçamentos públicos das cidades e como traçar estratégias de superação;
  •       Avaliar como as PPPs podem ajudar os municípios a investir em infraestrutura e aperfeiçoar a provisão de serviços públicos;
  •       Tratar do conflito redistributivo nas cidades e como enfrentar as desigualdades nos territórios;
  •       Discutir de que forma o SUS pode ser aprimorado e potencializado nas cidades;
  •       Debater sobre as relações institucionais com os demais entes federativos, o setor privado e a sociedade civil;
  •       E discutir sobre lições aprendidas com a pandemia, refletindo sobre as inovações que as cidades podem promover para superá-la.



Gestores públicos locais, prefeitos, secretários municipais, assessores e técnicos, assim como agentes das empresas e do terceiro setor, poderão ter uma visão geral dos principais temas de ordem política e administrativa, e seus instrumentos para o gerenciamento das cidades em um contexto tão desafiador quanto o imposto pela pandemia.

O conteúdo visa oferecer uma imersão em conceitos fundamentais, além de experiências concretas, que permitam que os gestores possam refletir sobre ideias e planos, e como concretizá-los em ações governamentais e projetos públicos.

O curso Inovando na gestão de cidades: desafios e soluções durante e após a pandemia proporciona desenvolver, ainda, a capacidade analítica dos gestores em relação a novos caminhos para o futuro. O corpo docente é formado por profissionais, nacionais e internacionais, renomados de diversos setores que compõem gestão e políticas públicas.  

Carlos Alexandre Nascimento, integrante do corpo docente, Diretor de Programas da LSE Custom Programmes e um dos Coordenadores do MBA em Cidades e Inovações, afirma que a expectativa para o curso é bastante positiva, dado que a situação fiscal e a pressão sanitária, colocada pela pandemia, força os municípios a aumentarem sua capacidade de inovação na gestão e nas políticas públicas, tanto pela administração, quanto pelo setor privado ou terceiro setor. “Qualquer cidade que queira avançar e sobreviver no contexto atual do país, é fundamental que se prepare e aprenda como inovar na gestão pública. O que se pode esperar do curso são aulas de extrema qualidade com profissionais renomados, inclusive internacionalmente, que devem abordar os principais pontos de atenção nesta situação de crise fiscal e pandêmica nas cidades”, comentou.

O curso será EAD – Educação a Distância, com aulas gravadas. A conclusão varia de acordo com a disponibilidade do aluno em terminar os módulos oferecidos. O início das aulas será no dia 21 de outubro. Participantes, patrocinadores, apoiadores e palestrantes do Connected Smart Cities (CSC) têm bolsa de estudos integral, mediante cupom que será disponibilizado posteriormente. As matrículas estão abertas.

Mais informações pelo site da instituição.

PROGRAMAÇÃO DA FEIRA VIRTUAL REÚNE GRANDES NOMES DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DA ARQUITETURA PARA DISCUTIR PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS

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Evento gratuito, que integra a programação da 93ª edição do ENIC – Encontro Nacional da Indústria da Construção, será realizado nos dias 25 e 26 de outubro

A programação da 1ª Feira Virtual de Construção Sustentável (FVCS) vai reunir profissionais renomados da construção civil e da arquitetura para debater práticas sustentáveis de construção. Idealizada para se tornar uma referência na divulgação e disseminação de inovações sustentáveis no setor da construção civil do Brasil, a FVCS tem como objetivo servir de palco para troca de conhecimentos e realização de negócios entre diferentes empresas, a sociedade civil e o setor público, estimulando o mercado e fortalecendo cadeias de produção sustentáveis. 

O evento, organizado pelo Projeto EEDUS – Eficiência Energética para o Desenvolvimento Urbano Sustentável, uma realização da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR) e da Cooperação Alemã para o desenvolvimento sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, será gratuito, 100% online e transmitido por plataforma exclusiva.



Além de painéis de discussão sobre ESG e Financiamento Verde, Tecnologias Inovadoras na Construção Civil Brasileira, Conformidade x Sustentabilidade, e Soluções para a Construção Sustentável, a programação da FVCS promoverá exposições e a realização de rodadas de negócios com produtos e serviços relacionados à eficiência energética entre empresas e consumidores. 

Confira a lista de palestrantes confirmados e listados por painéis:

Abertura e Contextualização do Projeto

  • Petra Schmidt, Ministra Conselheira – BMZ,
  • Heiko Thoms, Embaixador da Alemanha,
  • Alfredo Eduardo dos Santos, Secretário Nacional de Habitação – Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR),
  • Nilson Sarti, Presidente – CMA CBIC,
  • Daniel Wagner, Assessor Técnico – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

ESG e Financiamento Verde 

  • Claúdia Eloy Magalhães, Diretora – Magalhães Eloy Consultoria Ltda,
  • Roberto de Souza, CEO – Centro de Tecnologia de Edificações (CTE).

Soluções digitais para a construção sustentável

  • Fernando Daniel Finger, Assessor Técnico Sênior – Projeto ProEESA – Projeto de Eficiência Energética em Sistemas de Abastecimento de Água – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH,
  • Pedro Pellegrino, Sócio e Diretor Comercial – Grupo Flug.

Tecnologias Inovadoras na Construção Civil Brasileira

  • Clarice Degani, Coordenação Executiva – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS),
  • Luciana Oliveira, Gerente Técnica – Laboratório de Tecnologia e Desempenho de sistemas construtivos do IPT,
  • José Sergio dos Passos Oliveira, Especialista em Infraestrutura Sênior – Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR),
  • Johannes Klingberg, Projeto PGIQ – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

Conformidade x Sustentabilidade

  • Francisco Ferreira Cardoso, Professor Titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo da Especialidade Tecnologia e Gestão da Produção na Construção Civil, 
  • Lilian Sarrouf, Coordenadora Técnica do Comitê de Meio Ambiente do SindusCon-SP
  • Roberto Lamberts, Professor do Departamento de Engenharia Civil e do Laboratório de Eficiência Energética das Edificações (LabEEE) da Universidade Federal de Santa Catarina,
  • Vera da Conceição Fernandes Hachich, Membro e Sócia Diretora do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável e Tesis – Tecnologia de Sistemas em Engenharia.

Apresentações de Soluções para Construção Sustentável

  • Alessandra Migliori do Amaral Brito, Arquiteta e Consultora – Solum Construtora e Incorporadora Ltda,
  • Alexandre Susin, MBS Soluções Ecológicas Ltda,
  • Ana Leite Bastos, CEO – AMATA e URBEM,
  • Andiara Campanhoni, Coordenadora de Assuntos Estratégicos –  Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR),
  • Caio Bonatto, Founder and CGO – Tecverde,
  • Cláudia Martins, Regional Vice President, Brazil Interface (Soluções de baixo carbono para a construção civil),
  • Claudio Mitidieri, Pesquisador – Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT),
  • Daniel Wagner, Assessor Técnico – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH,
  • Felipe Basso, Gerente de Novos Negócios – Novos Segmentos – Tecverde (Construção modular pré fabricada),
  • Gustavo Ribeiro, Diretor de Projeto no Brasil, Financing Energy for Low-Carbon Investment –  Cities Advisory Facility (FELICITY) – Deutsche Gesellschaft  für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH,
  • Hamilton Ortiz, Chief Executive Officer – Energy Brain,
  • Leonardo Lellis, Gerente do segmento Profissional LATAM – Signify,
  • Lothar Hoppe, Consultor de Eficiência Energética e Energias Renováveis – ELECTRIC Consultoria Ltda,
  • Luis Augusto Pupin, Especialista em P&D – ArcelorMittal (Plataforma Stelligence),
  • Manoel Gameiro, Diretor Nacional de Vendas – Ecoquest,
  • Marcelo Bortone, Diretor Distrital de Vendas Trane Technologies,
  • Philipp Höppner, Coordenador do Projeto Eficiência Energética para o Desenvolvimento Urbano Sustentável – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
  • Rafael Lazzarini, Diretor de Sustentabilidade do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE),
  • Rafael Teixeira, Diretor Conselheiro – Rafa Resolve,
  • Rhaiana Bandeira Santana, Coordenadora-Geral de Desenvolvimento Institucional da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (SNH/MDR),
  • Victor Dias, Coordenador de Sustentabilidade – Trisul,
  • Virgínia Sodré, Sócia-Diretora da InfinityTech Engenharia e Meio Ambiente.

Público

O evento é destinado a profissionais do setor, executivos de construtoras, empreiteiras, incorporadoras, consultoria e gerenciamento de obras, projetistas, fabricantes de materiais e equipamentos, agentes financeiros e fundos de investimentos, agentes públicos, acadêmicos, entidades de classe, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores da construção sustentável.

Estrutura da Feira

A Expo da 1ª Feira Virtual de Construção Sustentável (FVCS) conta com a participação de empresas e organizações determinadas a disseminar seu know-how sobre as mais novas tecnologias do mercado, nos diversos segmentos abordados no evento.

As Rodadas de Conexões e Negócios, permitem que as organizações tenham a oportunidade de fazer conexões e fechar parcerias. Por meio de um sistema exclusivo de agendamento, os participantes identificam e convidam as organizações com as quais desejam se reunir dentro da plataforma. Nas reuniões, com duração de 15 minutos, as organizações apresentam suas oportunidades de parcerias e/ou negócios, proporcionando a aproximação das duas partes.