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FÁBRICA DE STARTUPS E MIT REAP ABREM INSCRIÇÕES PARA ENERGINN, PROGRAMA DE EMPREENDEDORES COM FOCO EM ENERGIA SUSTENTÁVEL

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Empresa que vem transformando o ecossistema de inovação brasileiro está envolvida em iniciativa trazida ao Brasil pelo MIT

 

Assim como a internet revolucionou o modo como vivemos e trabalhamos, as energias renováveis devem transformar a relação de consumo entre clientes e empresas. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que a matriz energética brasileira atingiu 45% de fontes renováveis e 54% de fósseis. Os números mostram que o país se destaca diante do Brics, bloco econômico que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Aceitando o desafio de transformar o Rio de Janeiro no “Vale do Silício da Energia e Sustentabilidade”, a Fábrica de Startups, empresa de fomento à inovação, se uniu a outras organizações do ecossistema e passou a integrar o MIT Reap Rio, o mais completo programa de formação de empreendedores. Com objetivo de levar para o mercado soluções limpas e sustentáveis no setor de energia, os envolvidos vão auxiliar na seleção, criação de startups e no desenvolvimento de provas conceitos que serão apresentadas a empresas já consolidadas no ramo.

“Queremos fazer parte da transformação e da inovação no Brasil, fazer parte de iniciativas como o MIT REAP é muito gratificante para nós. Acreditamos que o é o caminho para acelerarmos projetos de empreendedores e pesquisadores e nada melhor do que começarmos com o setor de energia limpa, sustentável e renovável”, comenta Hector Gusmão, CEO da Fábrica de Startups.

Uma das empreitadas do time é o EnergiINN, programa que está com inscrições abertas, é direcionado a cientistas, pesquisadores, empreendedores ou intraempreendedores que possuam projetos ou pesquisas científicas sobre energia limpa, verde ou sustentável na área de energia. Ele acontecerá virtualmente e será composto por quatro etapas seguidas e com rodadas eliminatórias.

A primeira fase é de inscrições, os interessados podem preencher o formulário no site EnergInn até 06/12/2021, após serem selecionados os participantes passaram pela segunda etapa que é o curso básico de hard techs. Na terceira fase acontece mais uma seleção na qual somente 105 equipes vão de fato fazer parte do projeto. Após serem selecionados, os participantes vão iniciar a rodada de aceleração com objetivo de gerar protótipos e iniciar o relacionamento com grandes indústrias do setor, com possibilidade de conquistarem investimento para os projetos. Os profissionais que mais se destacarem vão participar da banca de avaliação no mês de dezembro.

O MIT REAP é uma iniciativa do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que selecionou o Rio de Janeiro para participar do Regional Entrepreneurship Acceleration Program (REAP), um programa de aceleração de startups. O objetivo é desenvolver uma metodologia para estruturação e governança do primeiro ecossistema de inovação em energia e sustentabilidade do mundo.

Os envolvidos são representantes de cinco áreas: governo, universidade, corporações, startups e investidores de risco. Juntos, garantem a capacitação, elaboração e implementação, do ecossistema no Rio de Janeiro, que poderá ter sua metodologia expandida para desenvolver potencialidades de outras regiões nas regiões em etapas posteriores.

“Convidamos todas as pessoas que têm um projeto na área para se inscreverem. É o momento de trazer essas soluções para o mercado e mostrarmos que é possível produzir energia limpa”, finaliza o CEO.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇA NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE BRASILEIROS, MAS A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SEGUE SENDO DESAFIO, APONTA PESQUISA TIC SAÚDE 2021

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A oitava edição da pesquisa indica que cresceu a utilização de sistemas eletrônicos para registros de dados dos pacientes

Os estabelecimentos de saúde no Brasil estão mais informatizados, porém a implementação de estratégias para aumentar a segurança e proteção de dados pessoais armazenados segue sendo um desafio para o setor. Essa foi uma das conclusões da Pesquisa TIC Saúde 2021 , do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Os dados levantados revelam o crescimento da adoção de Internet entre os estabelecimentos públicos no período marcado pelo avanço da COVID-19: 94% deles possuem computador e Internet, o que equivale a um aumento de nove pontos percentuais em relação a 2019. Entre os privados, o acesso a ambos segue universalizado.



Já as Unidades Básicas de Saúde utilizaram mais computadores (de 91%, em 2019, para 94%, em 2021) e Internet (de 82% para 92%, em 2021). Em um universo próximo de 40.600 UBS, cerca de 2.500 não possuem o dispositivo e 3.400 não têm acesso à rede.

“Esse aumento pode estar relacionado à maior necessidade de digitalização das informações em função do cenário da pandemia. Assim como ocorreu com os domicílios e os indivíduos, esses dados mostram que existiu uma demanda crescente por digitalização nesse período”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.

Houve um avanço no uso de sistemas eletrônicos para registro de dados dos pacientes – passou de 82%, em 2019, para 88%, em 2021. Essa tendência de elevação ocorreu em praticamente todos os estratos investigados pela pesquisa. Nas unidades públicas, subiu de 74% para 85% na comparação entre os dois anos, enquanto nas privadas, manteve-se estável, em torno de 91%. Em relação às UBS, 89% possuem algum tipo de sistema eletrônico.

Quanto à disponibilidade das informações dos pacientes em formato digital, também se verificou crescimento em relação à edição anterior. Nas UBS, as funcionalidades que registraram maiores aumentos foram: listar todos os pacientes por tipo de diagnóstico (de 43%, para 60% em 2021), realizar prescrição médica (de 58% para 75%) e compilar resultados de exames laboratoriais (46% para 62%).

A interoperabilidade entre sistemas eletrônicos de informação na saúde também avançou durante a pandemia. A pesquisa indica um maior número de estabelecimentos com sistemas que recebem ou enviam informações para outros sistemas eletrônicos da rede de atenção à saúde, principalmente nos públicos (de 25% em 2019, para 43% em 2021), incluindo as UBS (de 28% para 45%).

Segurança da informação

Apenas um terço dos estabelecimentos de saúde tinham uma política definida sobre segurança da informação, sendo o percentual dos públicos (21%) menor em relação ao dos privados (cerca de 40%).

Entre as ferramentas de segurança, aquelas relacionadas à criptografia apresentaram maior aumento na comparação a 2019, a exemplo da criptografia de arquivos e e-mails, presentes em 52% dos estabelecimentos (contra 41% em 2019). Já a criptografia da base de dados avançou de 36%, em 2019, para 48% em 2021.

LGPD e uso de novas tecnologias

Uma novidade dessa edição é a inclusão de indicadores sobre as medidas adotadas pelos estabelecimentos de saúde para adequação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). De acordo com os resultados, menos da metade implementou alguma das medidas pesquisadas. Entre as mais adotadas estão a disponibilização de canais de atendimento e interação com os titulares dos dados (38% do total) e a realização de campanha interna para conscientização sobre a LGPD (32% do total).

“A LGPD entrou em vigor em agosto de 2020, e a coleta dos dados da pesquisa ocorreu no primeiro semestre de 2021. Os resultados indicam que os estabelecimentos de saúde ainda têm um caminho a percorrer em sua adaptação à nova lei”, afirma Barbosa.

A TIC Saúde também investigou, pela primeira vez, o uso de novas tecnologias pelos estabelecimentos de saúde que possuem uma área ou departamento de tecnologia da informação. Uma parte considerável tem utilizado computação em nuvem. Dentre os serviços analisados, o mais comum foi o e-mail em nuvem (69%), seguido por armazenamento de arquivos ou banco de dados em nuvem (57%). Os resultados apontaram para disparidades entre estabelecimentos públicos e privados quanto ao uso de software e armazenamento de dados em nuvem (17% públicos e 45% privados).

A análise de Big Data é adotada por um número ainda reduzido de estabelecimentos. Em um universo de 109 mil avaliados, apenas cerca de 4.200 se valem do recurso, sendo que destes, aproximadamente 3.600 são privados. Para essas análises são mais utilizados os dados dos próprios estabelecimentos, tanto os provenientes de fichas cadastrais, formulários e prontuários (76%) quanto os de dispositivos inteligentes e sensores (69%).

A pesquisa também indica que 4% dos estabelecimentos de saúde fizeram uso de Inteligência Artificial, enquanto 3% afirmaram utilizar aplicações de robótica. Todos esses recursos estão mais presentes nas unidades privadas. Entre as regiões geográficas, a Sudeste é a que apresenta maior uso de IA (6%) e robótica (4%)

Telessaúde e serviços on-line

De maneira geral, as práticas de telessaúde cresceram durante pandemia, conforme indicam os resultados da pesquisa TIC Saúde 2021. Passaram a estar mais presentes nos estabelecimentos a teleconsultoria (de 15%, em 2019 para 26%, em 2021), o telediagnóstico (de 12% para 20%), e o monitoramento remoto de pacientes (de 5% para 20%).

Pela primeira vez a pesquisa investigou, entre os estabelecimentos de saúde, a realização de teleconsulta entre médico e paciente – modalidade regulamentada de maneira emergencial diante do avanço da COVID-19. Observou-se que esse serviço foi oferecido por 18% dos estabelecimentos de saúde, sendo 14% públicos e 22% privados.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SAIBA QUAIS SERÃO AS TENDÊNCIAS EM TECNOLOGIA PARA O PRÓXIMO ANO

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Especialista da Claranet elenca cinco soluções que deverão movimentar o mercado em 2022

O mercado de tecnologia promete grandes mudanças para o próximo ano, seja em serviços para o consumidor final ou mesmo em produtos e soluções para empresas que desejarem acompanhar o processo de digitalização. Apenas para o segmento de T.I, a previsão da International Data Corporation (IDC) era de crescimento de 11% este ano, sendo o setor impulsionado pela massificação do 5G, modernização de sistemas, adesão à Cloud Computing, dentre outros. Para 2022, contudo, a expectativa é que cibersegurança e soluções correlacionadas continuem entre as prioridades.

Os ataques cibernéticos com a utilização de ransomware, o malware que bloqueia sistemas e sequestra dados de empresas, ultrapassaram a marca registrada no 1º semestre do ano passado frente a este ano. Segundo pesquisa da Roland Berger, foram mais de 9 milhões de ataques deste tipo, colocando o Brasil na quinta posição mundial em número de ataques hackers contra empresas.



Para Diogo Barroso Santos, CTO da Claranet, multinacional de tecnologia, algumas soluções já existentes hoje, como tecnologias em cibersegurança, continuarão no topo das atenções para os próximos anos devido ao processo de digitalização e avanços que vêm ocorrendo na área de T.I.

“É inevitável não considerarmos a pandemia e como fomos levados a utilizar a tecnologia para ações básicas do dia a dia. O comportamento humano foi transformado e a tendência é que sigamos introduzindo cada vez mais as soluções tecnológicas em nossos processos pessoais e profissionais”, afirma o executivo.

Para elucidar melhor as tendências para o próximo ano, o especialista da Claranet elencou cinco tecnologias que serão massificadas. Confira abaixo.

Cibersegurança

A maior tendência será a segurança de dados. Estamos na era pós digital, onde tudo está acessível pela internet, mesmo quando os dados e aplicações são de acesso restrito aos colaboradores. A liberdade de trabalhar remotamente, de qualquer lugar, trouxe vantagens, pois flexibilizou e, em alguns casos, aumentou a produtividade e satisfação no trabalho, mas por outro lado abriu espaço para mais vulnerabilidades que precisam ser levadas a sério. Os riscos de uma empresa ser prejudicado e ficar inoperante é alto, além de haver chances de ocorrer vazamento de dados, perda de lucro e credibilidade da marca no mercado.

Hiper automatização

Este é um processo que traz redução de custos e evita erros humanos nas empresas. É comum, no âmbito da tecnologia, ouvir falar sobre DevOps e SecDevOps, mas a maioria não imagina que esta cultura pode automatizar quase tudo dentro de uma empresa. Podemos achar que DevOps se resume à IaC, (Infra as a Code), mas ter uma cultura de automação é muito mais abrangente, envolve uma quebra de paradigmas e mudança de mindset, ao mudar também a forma como fazemos as coisas e não simplesmente robotizar os processos (RPA).

Data Driven

O Data Driven, quando a empresa baseia a tomada de decisão e o planejamento estratégico na coleta e na análise de informações, tende a aumentar ainda mais. Com o aumento do IoB (Internet of Behavior), saber o que está acontecendo real-time é crucial não só para vender mais, como também ter parâmetros sobre a percepção dos clientes de uma organização.

IA (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning)

Mais uma tendência que vem junto com automação e Cibersegurança é IA e ML. Não há como se falar em automação e Cyber sem pensar nesses dois agentes de transformação, sem eles não teríamos como ser cada vez mais efetivos no aprendizado e análise de comportamentos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES SEGUE COMPROMETIDA COM AS MELHORES PRÁTICAS DE ESG E DISPONIBILIZA GRATUITAMENTE DIAGNÓSTICO DE SUSTENTABILIDADE

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Pioneira e inédita, ferramenta mede hábitos e recomenda ações voltadas para a sustentabilidade das empresas

Atenta às discussões sobre meio ambiente e alinhada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e às práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança na sigla em inglês), a ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software busca contribuir para o aprimoramento da gestão das empresas oferecendo, de forma gratuita, o Diagnóstico de Sustentabilidade . Pioneira e inédita, a ferramenta efetua a análise do desempenho de gestão sob a ótica da sustentabilidade e dos conceitos ESG, buscando entender o estado da responsabilidade social e sustentabilidade das empresas de qualquer setor, associadas à ABES ou não.

De acordo com Rodolfo Fücher, presidente da ABES, as empresas têm objetivos de longo prazo no que diz respeito ao seu crescimento, à geração de empregos e à lucratividade. Contudo, sua missão precisa ir além disso. “As empresas têm um papel a desempenhar na sociedade e podem agir a favor da preservação do meio ambiente, da redução da desigualdade, valorização da diversidade e na solução de problemas sociais. Por isso, lançamos a ferramenta para aumentar a adesão das organizações a um modelo de gestão que seja indutor de desenvolvimento sustentável, guiado pelas boas práticas e políticas de ESG (environmental, social and governance)”, declara.



O Diagnóstico de Sustentabilidade ABES foi elaborado em parceria com a Prosperitate Consultoria em Sustentabilidade, e a ferramenta está sustentada em referenciais reconhecidos nacional e internacionalmente implantados por instituições como IBGC, Ethos, Pacto Global e GRI e orientada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para o alcance da Agenda2030 das Nações Unidas. As empresas interessadas em realizar o diagnóstico podem fazê-lo por meio deste link. Os dados coletados são tratados seguindo as premissas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e a ABES envia a cada participante uma análise do desempenho de sua empresa, bem como a indicação de ações para os próximos passos visando melhorias na gestão com foco em ESG.

ESG no foco da ABES

Com o objetivo assegurar um ambiente de negócios ético e sustentável, além de inovador, dinâmico e competitivo globalmente, e mediante o propósito de construir um Brasil digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento, a ABES tem criado uma série de iniciativas a fim de contribuir com o desenvolvimento das empresas do setor tecnológico facilitando a implantação de ESG (Environment, Social e Governance; em português: Meio ambiente, Social e Governança).

A ABES segue seu compromisso com a mobilização pela redução da desigualdade , atingindo 8 dos 17 ODS. A iniciativa tem o objetivo de apoiar ações de inclusão social que promovam a capacitação na área digital, por meio dos recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de tecnologia e telecomunicações em desuso, reinserindo os materiais na cadeia produtiva através da engenharia reversa. Além de conscientizar empresários e colaboradores sobre o descarte correto de seus equipamentos e atender a Legislação Ambiental e segurança de TI, o que gera impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.

Em relação a governança, a ABES ajuda as empresas a implementarem seus próprios programas de compliance. Para isso desenvolveu a iniciativa Uma Empresa Ética – projeto que visa melhorar os padrões éticos e morais das empresas interessadas em adotar um Programa de Integridade que, além de promover a cultura da ética nas corporações, permita a mitigação das penalidades trazidas pela Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) e atenda aos requisitos das demais legislações aplicáveis. Ao oferecer gratuitamente às empresas associadas e entidades parceiras, três serviços que compõem os principais pilares de um Programa de Integridade efetivo – um modelo de Código de Ética e Conduta, treinamentos periódicos direcionados aos colaboradores das empresas e um canal de denúncias independente – a associação incentiva o mercado a seguir o caminho da ética e da integridade.

Comprometida em sua missão de fortalecer a Indústria Brasileira de Software e Serviços (IBSS) e de promover o desenvolvimento das empresas do setor, a ABES oferece às empresas de tecnologia o Guia de Fomento , documento no qual mantém catalogadas, atualizadas e facilmente acessíveis a quem tenha interesse, associados ou não, todas as informações sobre as opções de fomento à inovação e fontes de recursos, sejam públicas ou privadas. “Nosso objetivo é oferecer alternativas de aprimoramento da gestão tech para um futuro sustentável, orientada pelos princípios de ESG. Por isso, compartilhamos ao máximo informações, a fim de promover um equilíbrio no mercado tecnológico brasileiro”, conclui Fücher.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DINÂMICA DESAFIO – OPORTUNIDADE: TRÊS MOTIVOS PARA INOVAR COM FOCO EM PROBLEMAS E NÃO NAS SOLUÇÕES

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Encaixar uma solução em um problema pode até funcionar em certos casos, mas o impacto positivo e significativo gerado de uma solução pensada e testada a partir do problema, é sempre garantido

 

Quando pensamos na criação de novas soluções, sejam elas de serviços ou produtos, o primeiro ponto que aparece é “qual problema essa solução resolve?” – isso se dá porque o valor agregado de uma solução está diretamente relacionado à sua capacidade de resolver desafios complexos. Com isso em mente, podemos destacar três principais motivos para focar no problema, e não na solução, na hora de idealizar, testar e operar seu serviço ou produto:



 

  1. A gente só resolve o que conhece: Precisamos conhecer profundamente uma realidade para pensá-la e sugerir intervenções nela. Devemos conhecer a origem do desafio, como ele se desenvolve e quais efeitos são gerados a partir dele. Com essa noção de interferências causais, é possível priorizar e fragmentar os problemas, tendo maior visibilidade de qual será o problema central em nosso recorte, ou seja, o que vai ser atacado diretamente pelas soluções que serão desenvolvidas. Conhecer o problema é o primeiro passo da possibilidade criativas de desenho de soluções, envolvendo também critérios de localidade, atores envolvidos, públicos afetados e soluções concorrentes e complementares do ecossistema. Partindo do princípio que a solução precisa endereçar diretamente o problema, para ser considerada efetiva, vamos ao segundo ponto.

 

  1. Demanda de mercado importa: É necessário conhecer o quão relevante é o problema em questão dentro do ecossistema que o compreende, para pensarmos o quanto prioritário ele é em sua agenda, para avaliarmos seu potencial de acesso a recursos que possibilite a sustentabilidade financeira da solução que será pensada; e o quanto é possível projetar de interesse de sua utilização, independente do seu formato. Este ponto se bifurca: Precisamos entender, em primeiro lugar, se o problema é prioritário para o público inserido no seu contexto, mesmo que para alguns segmentos; e em segundo lugar se a resolução deste problema tem potencial transformador de uma realidade experimentada de forma direta. Quando falamos em demanda de mercado, é preciso pensar na validação da solução enquanto direcionada ao problema. Isso representa que a solução deve trazer uma boa forma de  resolução do desafio destacado para garantir sua viabilidade financeiramente e operacional em comparação às demais soluções complementares ou concorrentes temáticas de interessante para os públicos-alvo envolvidos. Neste ponto o valor agregado da solução se relaciona com seu potencial de mudança.

 

  1. Um problema sempre puxa outro problema: Ou invertendo, uma solução sempre puxa outra solução. Quando falamos de agendas multisetoriais e de problemas sócio históricos estruturais, para os quais ainda não existe solução aplicada – ou então que as soluções desenvolvidas até o momento não o resolvem em sua  totalidade, temos que considerar a sua natureza complexa. E a complexidade se dá pelas diversas interferências atreladas ao problema central e às temáticas nas quais ele está inserido, que em muitos casos pode representar a necessidade de atuação em rede para resolução, envolvendo mais de uma solução. Quando resolvemos uma fração de uma problemática, que tem um si uma natureza complexa, é possível observar novas dinâmicas e outras problemáticas, que ficam mais evidentes e podem intensificar a demanda por novas soluções. Soluções de diferentes naturezas sobre a mesma temática podem ser complementares, proporcionando mudanças reais da realidade experimentada.

 

Com isso, podemos concluir que o desapego é a palavra de ordem. Encaixar uma solução em um problema pode até funcionar em certos casos, mas o impacto positivo e significativo gerado de uma solução pensada e testada a partir do problema, é sempre garantido.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

1ª EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA P3C – PPPS E CONCESSÕES: INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL TERMINA COM SALDO POSITIVO E DEBATE DE ALTO NÍVEL ENTRE ESPECIALISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

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Prêmio P3C – cumprimento de contratos de concessão e PPP durante a pandemia elegeu vencedores e entregou menções honrosas no segundo dia do evento que somou mais de 500 acessos na plataforma de transmissão online

Em sua 1ª edição, a Conferência P3C – PPPs e Concessões: Investimentos em Infraestrutura no Brasil, realizada nos dias 23 e 24 deste mês, trouxe à discussão o debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas dos setores de infraestrutura no país. A Conferência teve o formato híbrido e, presencialmente, aconteceu na B3 – A Bolsa do Brasil, no centro histórico de São Paulo. Especialistas internacionais e nacionais compareceram ou tiveram sua participação digital, com transmissão simultânea. 

Foram 71 palestrantes e, aproximadamente, 160 convidados presenciais, além de 513 acessos na plataforma online. Entre as organizações que fizeram parte do P3C, 41,4% vieram de governos e 31% foram empresas privadas. Mais de 60% do público participante prefere o formato presencial para a 2ª edição da Conferência P3C, em 2022.



Paul Milgrom

Dr. Paul Milgrom, professor de economia, ganhador do Prêmio Nobel em 2020 e cofundador da Auctionomics, foi o Keynote Speaker internacional da 1ª edição da Conferência P3C. O economista, norte-americano, dividiu com Robert B. Wilson, o Prêmio Nobel em 2020 por contribuir com melhorias na teoria e na invenção de novos formatos de leilões. Milgrom formulou, ainda, uma teoria geral dos leilões, mostrando que um leilão gera preços mais altos quando os compradores obtêm informações sobre os lances planejados por outros licitantes, durante o processo de licitação.

O Prêmio Nobel afirmou, durante sua participação na abertura do evento, que, antes de decidir, é necessário primeiro fazer estudos específicos sobre o melhor modelo a ser usado. Dr. Paul Milgrom fez uma apresentação técnica sobre modelagens de leilões e, segundo o especialista, as decisões de política pública devem indicar os objetivos que se quer do leilão, além de considerar quais são os obstáculos que existem em cada setor para se concretizar o projeto.

De acordo com o Dr. Paul Milgrom, não existe um único modelo para todos os tipos de leilões. O professor de economia da Universidade de Stanford, na Califórnia, apresentou, em gráficos, vários modelos de leilões que estão sendo usados no mundo para melhorar mercados por meio de disputas. 

Tarcísio de Freitas

O Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, também fez sua participação como Keynote Speaker Nacional na 1ª edição da Conferência P3C. Uma preocupação manifestada pelo Ministro foi quanto à atração de investidores. Tarcísio de Freitas esteve na mesa com Paul Milgrom e compartilhou da opinião do dirigente do BNDES, Cleverson Aroeira, quanto às melhorias nas modelagens de leilões desde 2019, que evitaram os chamados comportamentos oportunistas, como o limite de desconto em tarifas de pedágio e o pagamento antecipado de outorgas.

De acordo com o Ministro, já foram 121 leilões realizados pelo governo Bolsonaro, considerando 79 em sua pasta de infraestrutura. Tarcísio de Freitas disse que os projetos têm atraído interessados privados e que o país caminha para ter a infraestrutura “mais privada do mundo”. Freitas anunciou ainda que já são 35 pedidos de autorização ferroviária realizados, mas apenas 26 estão oficialmente publicados. O Ministro também comentou que, se essas propostas forem concretizadas, seriam implantados 9 mil quilômetros de trilhos ao custo de R $127 bilhões. 

Prêmio

No segundo dia da Conferência P3C, o ponto alto foi a entrega do Prêmio P3C – cumprimento de contratos de concessão e PPP durante a pandemia. Concorrendo a categoria Prêmio nacional de agilidade na reação à pandemia, a menção honrosa ficou para a Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, representada por Ronei Glanzmann, Secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura. Na mesma categoria, o vencedor foi a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, com a Diretora representante, Elisa Bastos. 

Na categoria do Prêmio nacional de excelência no enfrentamento dos impactos da pandemia, a menção honrosa foi para a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, representada na Conferência pelo Diretor, Tiago Pereira. O vencedor foi, mais uma vez, a Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura. 

Para o Prêmio subnacional de agilidade na reação à pandemia, duas menções honrosas foram entregues. Uma ao DAER – RS – Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem, representado pelo Diretor Geral, Luciano Faustino da Silva. E outra à SEINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, recebida pelo Superintendente Central de Canais de Atendimento, Lucas Vilas Boas Pacheco, o Secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, e izabel Campos Ferreira  da Superintendência de Gestão e Governança da Seinfra . O vencedor desta categoria foi a ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo, representada pelo Cel. Walter Nyakas Júnior, Diretor de Operações. 

Ainda no Prêmio subnacional de excelência no enfrentamento dos impactos da pandemia, novamente a ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo recebeu a menção honrosa; e o vencedor deste Prêmio foi a SEINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, com as presenças, nesta ocasião, de Gabriel Fajardo, Subsecretário de Transportes e Mobilidade, Izabel Campos Ferreira, Presidente do Núcleo de Governança e Gestão e o Secretário. Fernando Marcato.

Para a categoria Prêmio de transparência, a menção honrosa foi, novamente, para ANEEL – Agência Agência Nacional de Energia Elétrica, e a diretora, Elisa Bastos, compareceu ao palco para receber o troféu. O vencedor foi a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres, representada por Claude Soares Ribeiro de Araújo, Especialista em Regulação.

Todo o conteúdo da Conferência e Prêmio P3C ficará disponível por 3 meses no app Attendify somente para inscritos. Mais informações, acesse o site.

MELHORES PRÁTICAS REGULATÓRIAS NA PANDEMIA SÃO PREMIADAS PELO P3C

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da Agência iNFRA

No encerramento da 1ª Conferência P3C foram conhecidos os vencedores dos prêmios destinados a iniciativas públicas que implementaram medidas para garantir o cumprimento de contratos de concessão e PPPs (parcerias público-privadas) durante a pandemia.

Na categoria nacional de Agilidade na Reação à Pandemia, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) foi a ganhadora. O prêmio foi entregue para Elisa Bastos, diretora da autarquia. Também houve uma menção honrosa para a Secretaria de Aviação Civil, do Ministério de Infraestrutura. Além desses, concorreram a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Consultoria Jurídica, do Ministério da Infraestrutura.



Em relação ao prêmio subnacional de Agilidade na Reação à Pandemia, a vencedora foi a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo). Houve menção honrosa para o Daer (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem), de Novo Hamburgo (RS), e para o estado de Minas Gerais.

O prêmio nacional de Excelência no Enfrentamento dos Impactos da Pandemia foi para a Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, recebido pelo secretário de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. A outra competidora era a ANAC, que obteve menção honrosa.

O ganhador do prêmio, na categoria subnacional, foi o estado de Minas Gerais, representado pelo subsecretário de Transportes e Mobilidade, Gabriel Fajardo, e pela presidente do Núcleo de Governança e Gestão, Izabel Ferreira. Por sua vez, a Artesp recebeu menção honrosa.

O prêmio de Transparência foi para a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Foi concedida à ANEEL menção honrosa. A ANAC e a Secretaria de Aviação Civil do Ministério de Infraestrutura também integraram a categoria.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FERROVIAS POR AUTORIZAÇÃO PODEM GERAR BENEFÍCIOS MESMO SE NÃO FOREM CONSTRUÍDAS, DIZ ASSESSOR DO MINFRA

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da Agência iNFRA
A abertura do mercado ferroviário para projetos autorizados poderá ter um efeito positivo para a economia mesmo que não seja construída nenhuma nova ferrovia no país pelo novo modelo.

 

É o que defendeu o assessor especial do Ministério da Infraestrutura Marcos Kléber Félix, principal responsável pelo tema na pasta atualmente, no evento P3C: Concessões e PPPs, realizado nesta quarta-feira (24), em São Paulo.

De acordo com Félix, que participava das discussões sobre autorizações ferroviárias ainda como consultor legislativo no Senado em 2018, a possibilidade de empresas de grande porte poderem construir trechos ferroviários no modelo de autorização aumenta seu poder de barganha junto às concessionárias de ferrovias, que hoje operam em sistema de monopólio.

Com isso, segundo ele, as concessionárias tendem a buscar soluções logísticas de custo mais baixo para seus clientes, evitando que os projetos que eles possam fazer tenham viabilidade frente ao sistema de transporte por trilho que já existe.

“Com abertura, em si, vem um fenômeno que pode gerar, sem a construção de um metro de trilho, custos mais baixos para aqueles usuários que são dependentes, dando a eles poder de barganha”, resumiu Félix.

A defesa do assessor do ministro vem num contexto em que ele apresentou o modelo de autorizações ferroviárias como uma forma eficiente de gerar competição no mercado ferroviário e, com isso, mais desenvolvimento no setor que ficou estagnado por um século, na visão dele.

O painel foi mediado pelo editor da Agência iNFRA, Dimmi Amora, que informou que representantes de três das maiores concessionárias de ferrovias do país, Rumo, VLI e MRS, foram convidados para o evento, mas declinaram dos convites.

Desafio construtivo
O outro convidado da mesa, o presidente da estatal ferroviária Valec, André Kuhn, explicou sobre o grande desafio que será para as empresas privadas construírem ferrovias no país, anunciando que a empresa poderá dar consultoria a interessados em temas sobre os quais ela adquiriu expertise ao longo dos anos com a implementação de ferrovias, as desapropriações e licenças.

Ele lembrou que empresas ou polos industriais avaliam que seria mais vantajoso transportar suas cargas de modo ferroviário. Mas têm dificuldade para fazer análises de custos e prazos para a implementação dos projetos, o que pode ser solucionado com a consultoria da estatal.

Kuhn afirmou ainda que confia que os projetos privados vão ser feitos buscando o máximo de eficiência, respondendo a questionamento do mediador sobre se as empresas poderiam, por dificuldades com licenciamentos, desapropriações e realização de obras, construir ferrovias de baixa eficiência no país.

“Não acredito [em ineficiência]. Se for economizar, nessas análises prévias ser simplista, vai perder dinheiro”, afirmou Kuhn, lembrando que é necessário buscar o menor custo de operação para as ferrovias, que segundo ele têm custos de implementação de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões por quilômetro no país.

Trechos idênticos
O assessor Marcos Félix defendeu o formato apresentado pelo governo para autorizar as ferrovias, no qual não há uma análise sobre viabilidade, e a diretriz é dar autorizações para todos os pedidos feitos, mesmo os que foram em regiões idênticas. Félix e Kuhn utilizaram vários exemplos de ferrovias de diferentes operadores que funcionam em trechos idênticos nos Estados Unidos para defender que é viável permitir mais de uma ferrovia para atender a uma mesma região.

Félix citou que a área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) entendeu que o modelo de mais de uma autorização é viável. Ele também explicou que nas ferrovias não se justifica a etapa de abertura de anúncio público, como é feito para autorizações de terminais portuários privados.

Segundo o assessor, no setor portuário o empreendedor já tem o terreno e o anúncio público serve para avaliar se há mais de um interessado em usar o espelho d’água, que não pode ser de propriedade privada, e, por isso, há a necessidade de se avaliar se há outros interessados no uso da água.

Para ele, o procedimento de anúncio não é necessário no setor ferroviário porque pode haver soluções de engenharia para mais de uma ferrovia fazer um trajeto entre dois pontos. O assessor afirmou ainda que foram empresas do setor que pediram para que não houvesse a etapa no modelo de autorização ferroviária.

André Kuhn defendeu ainda que não há nenhuma ilegalidade no critério que o governo escolheu para dar as autorizações com prioridade a quem pediu primeiro, nos casos de mais de um pedido para a mesma área. Ele lembrou que isso já é feito na área de mineração, sem nunca ter havido contestações.

Passageiros
A volta do transporte ferroviário de passageiros também foi defendida como possível pelos dois painelistas. Kuhn acredita que seria necessário utilizar trechos hoje fora de operação em modelagens de PPP (parceria público-privada) com a participação de estados e municípios.

Para Félix, há como viabilizar o transporte ferroviário de passageiros por meio de projetos imobiliários que podem ser associados às linhas, o que segundo ele retoma modelos com os quais as primeiras linhas de passageiros no mundo foram feitas, em Londres, na Inglaterra.

O evento foi realizado na sede da B3 pela Necta – Conexões com Propósito e pela Portugal Ribeiro Advogados, com correalização da B3 e apoio da Agência iNFRA. O acesso à transmissão é possível mediante inscrição, que pode ser feita por meio deste link. Mais informações estão disponíveis no site da P3C.

Marco das Ferrovias
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (24), o REQ (Requerimento) 2.437/2021, que aprova o regime de urgência para o PL (Projeto de Lei) 3.574/2021, o Novo Marco Legal das Ferrovias.

Com a aprovação do requerimento, a proposta tramitará diretamente em plenário e não mais pelas comissões permanentes da Câmara, como a CVT (Comissão de Viação e Transportes) e a CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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KPMG LISTA AS STARTUPS EMERGING GIANTS NO BRASIL

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A KPMG anuncia o lançamento das primeiras turmas do Programa Emerging Giants no Brasil, iniciativa criada com o objetivo de apoiar empreendedores de startups com destaque em suas jornadas de crescimento. O Programa é destinado a startups convidadas e contemplará as seguintes frentes de atuação: mentoria com profissionais da KPMG de diferentes especialidades e setores com uma trilha de conteúdos exclusivos; conexão com outras Emerging Giants e com a KPMG para fomentar parcerias e negócios; participação em eventos exclusivos; prestação de serviços customizados sob demanda.

“Emerging Giant é o nome dado a uma startup que possui destaque não apenas no setor em que atua, como também participaram de rodadas relevantes de investimento e têm se consolidado no mercado. As que estão nesse nível geram receitas mais robustas e com elevado potencial de crescimento. Além disso, entendemos que as startups são muito mais que boas oportunidades de investimento, são empresas com o propósito de resolver problemas reais e o sucesso não depende somente do capital”, afirma Diogo Garcia, sócio-diretor e líder do Programa Emerging Giants da KPMG no Brasil.



Ao todo, foram mapeadas 105 startups brasileiras, em relatório produzido pelo Distrito, plataforma de inovação aberta, e já foram convidadas as seguintes para as primeiras turmas do Programa, indicadas por ordem alfabética:

99jobs
Agendor
Agrosmart
Amaro
Ambar
Apptite
Arquivei
Asaas
Auvo
Bcredi (Creditas)
Biz Capital
BomPraCrédito
bxblue
Cargobr
Clicksign
Enotas
Escale
Exact Sales
FinanZero
Getninjas
HeroSpark
idwall
Incognia
Intelipost
Involves
JetBov
Kenoby
Kovi
Linker
LogComex
market4u
MOL – Mediação On Line
Movidesk
Nexoos
Niduu (Gupy)
Open & Co
Propz
Quero Quitar
Ramper
Recargapay
RunRun .it
Sanar
Solinftec
Squid (Locaweb)
Truckpad
Unico IDTech
Warren
Wellbe
Zenvia

Entre o total das 105 Emerging Giants no Brasil mapeadas pela KPMG, as FinTechs são a maioria, representando 27,6% do total de empresas com esse perfil. A vice-liderança é das AdTechs (12,4%), seguida por RetailTechs (10,5%), HealthTechs (5,7%), EdTechs (5,7%) e HRTechs (4,8%). No final da lista, estão AgTechs (2,9%), InsurTechs (1%), GovTechs (1%), ConstruTechs (1%) e AutoTechs (1%). A região Sudeste do Brasil concentra 78,1% das Emerging Giants, seguida das regiões Sul (18,1%), Nordeste (1,9%) e Centro-Oeste (1,9%).

“Vemos o ecossistema de startups como um excelente motor de desenvolvimento da cultura de inovação e empreendedorismo no Brasil. As Emerging Giants, em geral, são empresas jovens, que utilizam muita tecnologia e estão em crescimento acelerado. Entre as principais características delas, há fundadores que criam negócios inovadores e disruptivos, produtos adequados às necessidades do mercado, tração e atração de investimentos de risco”, afirma Jubran Coelho, líder da prática de Private Enterprise na KPMG do Brasil e na América do Sul.

De acordo com a apuração, o boom dessas 105 startups é visível de 2012 a 2016, sendo que, em média, elas operam há 7 anos. O período de fundação das Emerging Giants mapeadas é o seguinte: 2000 a 2010 (16,2%), 2011 a 2015 (62,9%), e 2016 a 2018 (21%).

“O Distrito desenvolveu uma metodologia inédita baseada em dados para gerar indicadores que possibilitaram ao corpo executivo da KPMG tomar as melhores decisões para o Programa Emerging Giants no Brasil. Utilizamos algoritmos de inteligência artificial a partir de nossa base de dados proprietária, com mais de 10 milhões de data points. Além disso, integramos aproximadamente 180 variáveis ao longo dos últimos 24 meses, de cada uma das mais de 15 mil startups nacionais monitoradas em tempo real. Sabemos a importância da inteligência de dados para decisões estratégicas, como essa da KPMG”, afirma Gustavo Araujo, CEO do Distrito.

Juntas, elas já empregam mais de 15 mil pessoas. Mais de 40% têm entre 100 e 200 funcionários. Quase metade dos fundadores têm pós-graduação e/ou tiveram experiência acadêmica fora do Brasil e 47% têm ao menos um fundador que já empreendeu antes. Em média, cada startup com esse perfil recebeu 2,4 investimentos e, desde 2011, mais de US$ 1,3 bilhão já foi investido nas Emerging Giants com operação no Brasil.

A iniciativa não vai parar nesta turma em si. O ecossistema pós-covid provavelmente será muito diferente e as próximas turmas devem sofrer influências neste sentido. Além disso, há muitas startups com altíssima qualidade, mas que, por um motivo ou outro, não foram contempladas nesta edição.

Mais informações sobre as iniciativas da KPMG direcionadas para as Emerging Giants e Startups estão disponíveis neste link .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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UBERLÂNDIA ESTÁ PREPARADA PARA A INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA 5G

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Segundo a Anatel, cidade é uma das poucas do país com legislação compatível com as melhores práticas no setor de telecomunicações e 5G

Comprometida com as políticas de infraestrutura do município, a Prefeitura de Uberlândia segue de olho nas inovações em prol da população. Em acompanhamento ao resultado do recente leilão do 5G às operadoras no Brasil, o Município já está preparado para garantir que a novidade tecnológica seja implantada de imediato na cidade, uma vez que não há impeditivos no que se refere à instalação de antenas e outros equipamentos tecnológicos dentro da legislação local, como, por exemplo, a de Uso e Ocupação do Solo (Lei 525/2011).

“Como gestor, defendo que é obrigação do município ser um facilitador e essa é uma determinação para todos os serviços, incluindo o de telecomunicações. Portanto, é um mundo novo e precisamos estar nele, sempre à frente quando possível”, declarou Odelmo Leão.


A Administração Municipal agora aguarda, para auxiliar naquilo que for essencial e necessário, a divulgação do cronograma de início dos trabalhos por parte das operadoras que, junto à Anatel e ao Governo Federal, arremataram os lotes que atenderão Uberlândia.

Sempre à frente

Ao tratar em sua página oficial sobre as ações regulatórias no setor, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também destaca Uberlândia como único exemplo de Minas Gerais entre os municípios com legislação aderente às melhores práticas para expansão da infraestrutura de telecomunicações.

Ao lado de Uberlândia, figuram cidades como Porto Alegre (RS), São Caetano do Sul (SP), Brasília (DF) e Campo dos Goytacazes (RJ). No entanto, o polo logístico do Brasil Central se sobressai pelo pioneirismo.

Enquanto nos demais municípios a desburocratização do setor é fruto de legislação recente, em Uberlândia o atual cenário foi antecipado há 10 anos. Durante a gestão 2007-2012 à frente da Prefeitura, Odelmo Leão revogou a lei municipal 7.904, de dezembro de 2001.

A revogação (lei 10.783/2011) resultou da visão do Executivo de que a norma até então em vigor dificultava a ampliação do setor de telecomunicações. Além disso, apontou que a cidade se guiasse sobretudo pelas normativas federais, já que, além da cidade, o país já possuía legislações atualizadas de regulamentação e fiscalização desse tipo de serviço.

A 1ª do Brasil

Conforme a edição 2021 do ranking nacional Cidades Amigas da Internet, Uberlândia é a 1ª do Brasil em estímulo às telecomunicações. Quando ocorreu a premiação, em setembro deste ano, o presidente da Conexis Brasil Digital, Marcelo Ferrari, citou a cidade como exemplo a ser seguido.

“Uberlândia mostra o que se pode fazer pelo 5G. Então queria parabenizá-lo, prefeito, e que sirva de exemplo para outras cidades em todo o Brasil, para adotar uma lei moderna, levando conectividade para a população”, declarou Ferrari.

A instituição reúne empresas de telecomunicações e conectividade. Segundo levantamento recente da Conexis Brasil, apenas sete das 27 capitais brasileiras estão em situação semelhante à de Uberlândia.

A Conexis ainda ressalta que o 5G exige de cinco a dez mais antenas que o 4G, considerando a mesma área de cobertura. Dessa forma, ter uma legislação ágil e eficiente é primordial para o avanço do 5G no país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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