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5G: A CONEXÃO COM O FUTURO COMEÇOU

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Confira a entrevista exclusiva de Carlos Baigorri, conselheiro da Anatel, para a KPMG

“O leilão do 5G foi um sucesso em todas as perspectivas e um marco na dinâmica concorrencial no mercado de telecomunicações para os próximos anos, com a entrada dos operadores regionais e um novo player em âmbito nacional”, destacou Carlos Baigorri, Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e relator do edital do 5G, em entrevista exclusiva para a série “5G: a conexão com o futuro”, da KPMG. O conselheiro da Anatel conversou com Márcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil, sobre os resultados do leilão e as perspectivas para a aplicação da tecnologia no país.

Carlos Baigorri explicou que os vencedores dos lotes nacionais do leilão têm um cronograma de metas de cobertura para levar o 5G para todos os municípios com mais de 30 mil habitantes nos próximos anos. Já para os municípios com menos habitantes, a cobertura fica por conta dos vencedores dos lotes regionais. O 5G é uma plataforma de desenvolvimento econômico e inovação que irá criar a base para novas oportunidades, mas, para isso é preciso construir soluções tecnológicas específicas para cada setor. Entre as obrigações das operadoras, vale destacar a construção de uma rede na região Norte, levar fibra ótica para os municípios e ativar a faixa de frequência destinada a garantir a conexão nas escolas públicas para expandir o potencial da educação.



“Espero que daqui a alguns anos possamos olhar, por exemplo, para o ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos de Educação, onde nós hoje não estamos tão bem colocados e, que os efeitos benéficos do leilão e do 5G, com todo seu impacto social, possam se refletir na educação das nossas crianças. Que a gente consiga elevar a nossa posição no ranking e levar educação, impacto social e desenvolvimento econômico para essas regiões inóspitas que hoje estão um pouco esquecidas por estarem à margem do mundo digital”, destacou Márcio Kanamaru, da KPMG.

“É o começo de uma nova etapa de uma longa jornada”, comentou Carlos Baigorri. “Existem desafios regulatórios e de infraestrutura pela frente, e o papel da Anatel é garantir que todos os compromissos previstos no edital do leilão sejam cumprimos”, disse.

A entrevista está disponível na íntegra no link .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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LINGUAGEM SIMPLES PARA REDUZIR DESIGUALDADES

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Através de uma linguagem simples e clara é que conseguimos, muitas vezes, alcançar as pessoas, fazer as mudanças necessárias e inovar na área pública.

 

A pandemia de Covid-19 exigiu (e continua exigindo), mais do que nunca, que os governos se comuniquem com as pessoas de maneira clara, simples e direta. Como o vírus é relativamente novo e informações surgem a todo momento, é importante que a população seja constantemente atualizada sobre a melhor maneira de se defender da doença e lidar com seus efeitos.

 

No Brasil, este desafio de comunicação é ainda maior. Segundo levantamento realizado pela organização não-governamental Ação Educativa, nada menos do que três em cada dez brasileiros são considerados analfabetos funcionais. São pessoas incapazes de ler e interpretar um texto simples. Imaginem como esses cidadãos e cidadãs lidam com termos como EPI, lockdown, comorbidade. 



 

Além disso, percebemos que não é só na pandemia que as pessoas têm dificuldade de comunicação com a área pública. Muitas vezes a linguagem utilizada não ajuda (e até atrapalha).

 

Neste sentido, é importante deixar claro que nem sempre é através da tecnologia que conseguimos inovar. Neste caso, é através da linguagem. Através de uma linguagem simples e clara é que conseguimos, muitas vezes, alcançar as pessoas, fazer as mudanças necessárias e inovar na área pública.

 

Foi por saber que a dificuldade de comunicação prejudica justamente as pessoas mais vulneráveis da população brasileira e aumenta a nossa já gravíssima desigualdade que, como vereador na cidade de São Paulo, apresentei o projeto de lei que cria a Política Municipal de Linguagem Simples. Aprovada e sancionada pelo prefeito Bruno Covas, a Lei n. 17.316, de 6 de março de 2020, instituiu a Política Municipal de Linguagem Simples

 

O objetivo da Política é garantir que a administração pública municipal utilize uma linguagem simples e clara em todos seus atos, possibilitando que as pessoas consigam entender as informações da prefeitura e reduzindo a necessidade de intermediários entre o governo e a população.

 

Ao propor a simplificação da linguagem utilizada pelo governo, a Política Municipal de Linguagem Simples também busca reduzir os custos operacionais do atendimento ao cidadão e à cidadã. É muito mais rápido e efetivo atender as pessoas quando elas conseguem entender a informação que os atendentes precisam transmitir.

 

Outra dimensão muito importante da Política de Linguagem Simples é a promoção da transparência e do acesso à informação pública de forma clara, de modo a facilitar a participação e o controle da gestão pública pela participação. Em uma época com tantas ameaças autoritárias, é preciso que a linguagem seja usada como uma ferramenta capaz de aproximar, incluir e libertar quem depende dela para resolver suas demandas e discutir as grandes questões de sua comunidade. 

 

A Lei n. 17.316/2020 prevê também algumas diretrizes para os atos da administração municipal, tais como o teste da linguagem com o público alvo – afinal, o que é simples para uma advogada pode não o ser para um motorista de táxi; o uso de linguagem amigável e respeitosa; o uso de linguagem adequada às pessoas com deficiência; a necessidade de evitar siglas desconhecidas e termos estrangeiros.

 

Ao propor a criação da Política de Linguagem Simples nos inspiramos em iniciativas como as dos governos dos Estados Unidos e da Colômbia. A lei americana, por exemplo, desde 2010 obriga todos os órgãos federais a usarem linguagem simples na redação de documentos. Seu texto, também bastante simples, determina que “é preciso promover uma comunicação que o público possa entender e usar”. No Brasil, projeto semelhante está sendo adotado pelo governo do Ceará e começou a ser discutido na Câmara dos Deputados.

 

Chega de usar a linguagem e as comunicações dos órgãos públicos para promover mais desigualdade e exclusão. A linguagem simples deve ser usada não apenas para informar a população, mas também para aproximá-la do governo, derrubando barreiras que nunca deveriam ter sido construídas e que só resultam em serviços públicos de pior qualidade. Já passou da hora da administração pública falar a língua das pessoas a quem ela serve.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PLATAFORMA CRIADA PELO CEWEB.BR APRESENTA PANORAMA DE ACESSIBILIDADE DOS SITES GOVERNAMENTAIS BRASILEIROS

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Aplicação mostra ainda os erros mais comuns encontrados nas páginas; novidade foi lançada junto com o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade na Web, durante o evento Todos@Web

Qual o nível de acessibilidade dos sites governamentais brasileiros? Uma plataforma desenvolvida pelo Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), com o apoio técnico do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (DCC/UFMG), vai ajudar a dar mais transparência a essa questão. Batizada de TIC Web Acessibilidade , ela foi lançada na última sexta-feira (3), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, durante o Todos@Web 2021 , evento on-line em que foram apresentados projetos e ações voltadas à promoção de uma Web mais aberta e inclusiva.

A nova aplicação, que está disponível em https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/, avalia o nível de conformidade dos sítios sob o domínio gov br com o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMag), apresentando um panorama dessa situação e os erros mais comuns encontrados nas páginas.



“A eliminação de barreira de acesso à Web pelas pessoas com deficiência não é só uma obrigação moral e social, mas também legal. É uma exigência do artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão (Lei Federal 13.146) que estabelece que é obrigatória a acessibilidade nos sítios da Internet mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência. Essa é uma das principais conquistas da comunidade de acessibilidade na Web”, afirma Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br/NIC.br.

“Ao criar um site, é preciso ter em mente que um público diverso vai acessá-lo. Se isso não for considerado, muitos usuários encontrarão dificuldades ou serão excluídos, em especial, as pessoas com deficiência. Por isso é importante a análise feita pela plataforma, que, por ora, conta com 418 sítios e mais de 267 mil páginas avaliadas”, afirma Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br, acrescentando que a TIC Web começou como uma pesquisa, em 2010.

Num primeiro momento, a plataforma permitia checar apenas se o site estava ou não em conformidade com o eMag. “O problema desse formato é que uma página que contava com apenas um erro era colocada no mesmo status de outras com diversos erros, por exemplo”, explica Ferraz. A partir da atualização da ferramenta de validação ASES Web, feita pelo governo federal, foi possível checar os níveis de acessibilidade.

“Instalamos essa ferramenta na nossa plataforma e iniciamos uma verificação com maior detalhamento, com mais indicadores e informações mais completas para a correção das barreiras de acesso. A partir disso, conseguimos, não apenas verificar se o site estava em conformidade, mas identificar os erros para que pudessem ser retificados, surgindo então esse novo modelo da TIC Web” completa Reinaldo.

A plataforma fornece detalhes sobre os sites analisados, como as notas que receberam e a quantidade de erros e avisos em cada um deles. Para a aplicação se tornar de uso contínuo, a coleta e verificação dos sites, que antes acontecida apenas uma vez ao ano, passou a ser constante. Agora, depois da primeira coleta, a TIC Web verificará periodicamente as páginas que sofreram atualização e as examinará.

Facilitando a navegação

Com o intuito de tornar a busca por informações mais simples, foram instalados filtros na plataforma. “Consigo escolher, por exemplo, apenas os sites que obtiveram nota acima de 95% de conformidade. Ou filtrar sítios pelo número de páginas, evitando comparações desequilibradas”, ilustra Ferraz. Quem navega pode checar os dez melhores sites, fazer buscas por unidade federativa e verificar os erros mais comuns encontrados. “Conseguimos saber a quantidade de erros relacionados a cada uma das diretrizes do eMag, e cada tipo de erro possui um link que direciona o usuário para instruções sobre como resolvê-lo”, afirma o especialista do Ceweb.br.

O principal objetivo da iniciativa é dar mais transparência aos sites governamentais em relação à acessibilidade. “A verificação de acessibilidade já era pública e disponibilizada pelo Governo Federal. O que fizemos foi colocar tudo numa única plataforma, assim, qualquer cidadão pode analisar e comparar. A Lei Brasileira de Inclusão, também conhecida como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, determina que os sites precisam ser acessíveis, e nossa plataforma contribui para essa discussão”, finaliza Ferraz.

Cartilha de acessibilidade

Outra novidade apresentada durante o Todos@Web, evento realizado pelo Ceweb.br|NIC.br, foi o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade na Web, que aprofunda uma discussão levantada na edição anterior sobre como difundir a cultura de acessibilidade nas empresas. O novo fascículo “Mantendo o Conteúdo Acessível” está disponível em: https://acervo.ceweb.br/cartilha-acessibilidade-web .

“O primeiro fascículo tem caráter introdutório e apresenta os conceitos de acessibilidade. O segundo foca na questão jurídica, destacando por que os sites precisam contemplar a acessibilidade. Já o terceiro explica quem é o público-alvo da acessibilidade, enquanto o quarto mostra como introduzi-la nas empresas, com orientações sobre como abordar o tema no ambiente corporativo, desenvolver projetos na área e falar da cultura de acessibilidade. O quinto, por sua vez, aprofunda como difundir a cultura da acessibilidade nas organizações, destacando a importância do design, mas sem esmiuçar as questões técnicas, porque a cartilha deve ter o seu conteúdo consumido por qualquer pessoa, sem dificuldade. Ainda estão previstos outros dois fascículos para essa série”, resume Reinaldo Ferraz.

A publicação é do Ceweb.br|NIC.br e W3C Chapter SP, com apoio institucional do Movimento Web Para Todos (WPT), em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI E UNESCO VÃO IMPLEMENTAR PROJETO DE SISTEMAS DE EDUCAÇÃO DIGITAL NA ÁFRICA

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Em reunião online na última quinta-feira (25), a UNESCO e a Huawei anunciaram o lançamento da fase de implementação do projeto “Escolas Abertas para Todos” (em inglês Technology-Enabled Open Schools for All – TeOSS) em Gana, Etiópia e Egito.

Alinhado com o Quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU (#SDG4), o TeOSS servirá de base para impulsionar a transformação digital do setor da educação e apoiar os três países, membros da UNESCO, na construção de sistemas educacionais sólidos, com a capacidade de resistir a crises globais como a COVID-19. A avaliação dos resultados do projeto ajudará na orientação de estratégias e modelos para a expansão do TeOSSat em níveis nacionais e na chegada do sistema em outros países africanos, a fim de impulsionar a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino.

Além de conectar escolas, o projeto em Gana, Etiópia e Egito proporcionará o acesso de professores e estudantes a ferramentas digitais, estabelece plataformas online para interligar a educação escolar e doméstica e desenvolve currículos digitais que podem ser acessados remotamente sem supervisão técnica. O objetivo é ajudar os estudantes a tornarem-se cidadãos digitais, capazes de navegar no mundo virtual de forma independente e trazer aos professores as competências necessárias para utilizar as ferramentas existentes para maximizar os resultados de aprendizagem.



“O projeto foi pensado para testar modelos de escolaridade que possam responder imediatamente aos novos desafios impostos pela pandemia e também alavancar a tecnologia permitir o desenvolvimento de futuros métodos de aprendizagem”, disse Stefania Giannini, Diretora-Geral Adjunta de Educação da UNESCO. “É definido por uma forma de escola digital que torna os programas acessíveis a todos os estudantes, seja em tempos de crise ou não – é um caso de ir além da situação atual e abrir um novo horizonte de ensino e aprendizagem”.

Planejados com a colaboração dos governos de Gana, Etiópia e Egito, os projetos TeOSS têm sido desenvolvidos para atender às necessidades locais específicas.

“O novo sistema educacional do Egito 2.0 enfatiza a integração da tecnologia no processo de aprendizagem com múltiplos recursos de educação digital e plataformas educativas para assegurar o ensino e acesso de qualidade para todos”, disse o Dr. RedaHegazy, Vice-Ministro de ‘Assuntos dos Professores’, do Ministério da Educação e da Educação Técnica do Egito. “O papel do professor passou de fornecer informação para guiar e facilitar o processo educacional por meio de recursos da aprendizagem digital”.

O projeto TeOSS na Etiópia se concentrará na construção de uma infraestrutura de TIC para conectar escolas, professores e alunos e construir um sistema de gestão de aprendizagem integrado com uma plataforma de treinamento de professores.

“A Etiópia compreende muito bem a necessidade das TIC e da digitalização no futuro do nosso sistema escolar. É uma forma de oferecer educação de qualidade e inclusiva de forma equitativa para todos, como planejado em nosso novo planejamento educacional”, disse o Dr. Fanta Mandefiro, representante do Ministério da Educação da Etiópia. “Este projeto está perfeitamente alinhado com nossas aspirações e com as atividades de nossos programas e iniciativas de utilização de conteúdo digital em nosso sistema educacional”.

Em Gana, o foco está na criação de conteúdo digital para todas as disciplinas, assim como no treinamento de professores e alunos do Ensino Fundamental I e II. O projeto também construirá uma e-biblioteca, que os professores poderão usar para subir o conteúdo e os alunos para acessar online e offline.

“Fico feliz em observar que a união entre UNESCO e Huawei está respeitando as parcerias já estabelecidas, colaborando com nossas instituições nacionais, particularmente o CENDLOS, que é um braço do Governo de Gana para facilitar a integração das TIC no sistema educacional em todos os níveis”, disse o Dr. Yaw OseiAdutwum, Ministro da Educação de Gana.

O TeOSS está alinhado ao Tech4Edudomain e a iniciativa de inclusão digital TECH4ALL da Huawei, que busca trazer maior equidade e qualidade na educação com a tecnologia.

“As plataformas digitais do projeto ‘Escolas Abertas para Todos’ significam que o aprendizado nunca vai precisar parar – seja qual for o futuro”, disse Kevin Zhang, CMO de Infraestrutura de TIC da Huawei. “A Huawei está totalmente comprometida em trabalhar com a UNESCO, os governos e todas as partes interessadas em realizar projetos bem-sucedidos, sustentáveis e escaláveis”.

O projeto TeOSS e as parcerias que irão implementá-lo são cruciais para a digitalização da educação e para a busca de acesso equitativo e inclusivo a oportunidades de aprendizagem para todos ao longo da vida.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HONDA É SELECIONADA, PELO QUINTO ANO CONSECUTIVO, PARA O ÍNDICE MUNDIAL DE SUSTENTABILIDADE DA DOW JONES

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A Honda Motor Co., Ltd. anunciou que a empresa foi selecionada, pelo quinto ano consecutivo, para compor o Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones (“DJSI World”). Os Índices Dow Jones de Sustentabilidade (“DJSI”) servem como um dos principais parâmetros de referência para o investimento socialmente responsável*.

DJSI são os índices de investimento geridos pela S&P Dow Jones Indices LLC., sediada nos Estados Unidos, que avalia a sustentabilidade das principais empresas do mundo em termos de critérios econômicos, ambientais e sociais e seleciona empresas que demonstram excelência geral para os índices.



Com base em sua revisão anual do DJSI, S&P Dow Jones Indices LLC. publica a lista de integrantes e a Honda foi selecionada no Índice Dow Jones de Sustentabilidade Ásia / Pacífico pelo sétimo ano consecutivo. Na revisão, a Honda também foi classificada entre as cinco principais do setor automotivo global e integrada no DJSI World.

A Honda publicou seu “Relatório de Sustentabilidade 2021”, resumindo a abordagem e as iniciativas da empresa em relação à sustentabilidade. Para mais informações, visite o site.

Por meio de criações únicas e desafios como uma empresa de mobilidade, a Honda continuará fornecendo produtos e serviços atraentes que tragam alegria aos clientes, enquanto está atenta à opinião de seus stakeholders e contribui para solucionar diferentes problemas sociais. Assim, a Honda se esforçará para se tornar uma empresa cuja a existência é desejada pela sociedade.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DADOS AJUDAM A ACELERAR A INOVAÇÃO RUMO A EMISSÕES ZERO DE CARBONO, DIZEM ESPECIALISTAS EM SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE

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Líderes da Microsoft, Neste, Ørsted, Schneider Electric e AVEVA apontam estratégias para a indústria alcançar suas metas de sustentabilidade em relação ao clima

AVEVA , líder global em software industrial, impulsionando a transformação digital e a sustentabilidade, se uniu a empresas que compõem todo o espectro de tecnologia e energia a fim de enfatizar o papel multifacetado da digitalização que pode ajudar o ecossistema industrial a atingir as metas de emissões de carbono zero. Líderes em sustentabilidade e meio ambiente da Schneider Electric, da Ørsted, da Neste, da Microsoft e da AVEVA afirmam que a inovação baseada em dados pode ajudar a desbloquear os benefícios de sustentabilidade em todos os níveis.

Pesquisa realizada junto a mais de 850 especialistas em transformação digital e executivos C-Level revela que nove em cada dez empresas esperam acelerar suas atividades de sustentabilidade em 2022, conforme as empresas reconhecem seu papel no combate às mudanças climáticas. Os dados da pesquisa encomendada pela AVEVA mostram ainda que quatro em cada cinco indústrias líderes em seus respectivos setores querem aumentar seus investimentos digitais para impulsionar modelos de negócios sustentáveis, o que demonstra o enorme potencial de tecnologias avançadas, como dados inteligentes, inteligência artificial (IA) e computação em nuvem para permitir operações industriais de baixo carbono e emissão líquida zero, explica Lisa Johnston, Chief Sustainability Office (CSO) da AVEVA.



“Empresas em todo o mundo se comprometeram a reduzir sua pegada ambiental, e a AVEVA acredita que a comunidade empresarial pode, agora, ir mais longe em suas ações positivas com o apoio de nossas atividades e parcerias, em outras palavras, com a nosso handprint de sustentabilidade “. Dada a natureza das capacidades da AVEVA, acrescenta Lisa Johnston, suas soluções têm um impacto construtivo na sustentabilidade ambiental dos clientes. “As soluções de gerenciamento de infraestrutura de dados, como o AVEVA PI System, que é fornecido em parceria com o Azure Cloud da Microsoft, podem ajudar milhares de empresas muito diferentes a encontrarem caminhos inovadores para atingir seus objetivos de sustentabilidade e se tornarem positivos para o clima.”

Estratégias de digitalização para atingir compromissos líquidos zero

Segundo as lideranças, a inovação baseada em dados desempenha um papel significativo na obtenção das emissões líquidas zero e, para tanto, é fundamental a adoção de estratégias viáveis para construir organizações positivas para o clima, portanto, sugerem que as empresas:

• Incorporem a sustentabilidade aos KPIs: Olivier Blum, Diretor de Estratégia e Sustentabilidade da Schneider Electric – considerada a empresa mais sustentável do mundo -, afirma que as organizações industriais devem desenvolver estratégias de sustentabilidade da mesma forma que têm estratégias para outras áreas, como finanças ou recursos humanos. Por exemplo, as emissões potenciais de CO2 devem ser levadas em consideração no projeto de novos ativos, para melhorar a sustentabilidade e acelerar a transição climática, e o mapeamento de KPIs de sustentabilidade para o resto da empresa pode fornecer os resultados críticos necessários. “Sustentabilidade é como qualquer área de negócios. Você deve ter uma estratégia de sustentabilidade, que precisa estar totalmente integrada à sua estratégia de negócios.”

• Usem dados para prever a inovação: A aplicação de análises preditivas aos dados industriais coletados em toda a cadeia de valor pode revelar novos caminhos para a inovação. Para a Ørsted, que opera uma extensa frota de 1.000 turbinas eólicas offshore, o monitoramento contínuo dos dados de cada uma destas turbinas fornece feedback para a produção de ativos futuros, destaca Jesper Skov Gretlund, Gerente Sênior do Centro de Competência Numérica da Ørsted. “A inovação é um processo contínuo de refinamento, e tecnologias avançadas, como IA e big data, facilitam esse trabalho. E a Ørsted está a caminho de se tornar neutr a em carbono até 2025 .”

• Ampliem seu handprint por meio de parcerias: A Neste trabalha com fornecedores que compartilham seus compromissos de sustentabilidade em sua jornada para alcançar a neutralidade de carbono na produção até 2035. A empresa usa dados coletados em sua cadeia de valor para melhorar as operações e ajudar outras empresas a reduzirem suas emissões, destaca Salla Ahonen, Vice-Presidente de Sustentabilidade da Neste. “Estamos estudando como podemos realmente transformar toda a nossa cadeia de valor e como podemos ajudar os outros a se transformarem também.” Segundo a executiva, os dados podem oferecer caminhos positivos para melhorar o handprint de uma empresa e, neste processo, todo o ecossistema pode alcançar seus objetivos de emissões líquidas zero.

• Meçam tudo para uma sustentabilidade em escala: Milhares de empresas estão definindo metas líquidas de emissões zero, mas alcançá-las requer melhores ferramentas de medição, destaca Lucas Joppa, Diretor de Meio Ambiente da Microsoft. A líder em software se comprometeu a se tornar uma empresa negativa para o carbono até 2030 . “Você não pode gerenciar o que não pode medir”. Como o carbono é o alicerce da vida, medi-lo exige o monitoramento de todos os aspectos do negócio. “A tecnologia digital é aquela ferramenta – na caixa de ferramentas corporativas – que nos permite avançar na escala e no escopo que a sustentabilidade requer.”

Em suas conclusões finais, os painelistas afirmaram ainda que as indústrias não são mais obrigadas a comprometer a competitividade no curto prazo para buscar um futuro mais sustentável.

O AVEVA PI World é parte de uma série de iniciativas da AVEVA para apoiar uma economia inclusiva e de emissões zero, alinhada à meta de reduzir em 1,5 °C o aquecimento global, enquanto o mundo trabalha para conter os piores impactos da crise climática.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS ROBÔS VÃO SUBSTITUIR OS HUMANOS? ESPECIALISTA ESCLARECE MITOS E VERDADES SOBRE AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

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Presente em diversas áreas do mundo atual tecnológico, o uso de robôs ainda gera muitas dúvidas entre os potenciais usuários

A automação de processos já é uma realidade. A evolução da tecnologia permitiu que muitas das atividades em que levamos horas para concluir sejam feitas em questões de segundos por robôs e seus cérebros virtuais. Mas, junto com os avanços, surgem muitas dúvidas entre quem não acompanha a fundo este mercado. Por isso, a Pareto , startup de inteligência artificial especializada em RPA (sigla em inglês para Automação de Processos Robóticos) para marketing e vendas, ajuda a esclarecer os principais mitos e verdades desse universo da Inteligência Artificial.

“A automação de processos vai substituir meu emprego”

Essa é a frase mais comumente ouvida por quem atua no setor. Porém, é um mito. A Inteligência Artificial automatiza ações repetitivas do cotidiano e o grau de intervenção humana depende de cada situação. “Mas a principal utilidade da automação de processos robóticos é justamente permitir que o profissional seja mais estratégico. Muitas vezes, deixa de atuar em um processo repetitivo e passa a gastar o tempo em contribuições intelectuais, que uma máquina não é capaz de fazer”, afirma Rica Barros, CEO da Pareto.



“A automatização de processos não serve para minha empresa, que não atua em tecnologia”

Hoje, a ferramenta pode ser implementada em vários segmentos, sempre com um objetivo muito claro: contribuir com o aumento da produtividade e a redução de custos em empresas de todos os portes no mercado. A extração de dados de produção de fabricantes e atualização do inventário de uma loja, por exemplo, demonstra como a automação pode ser útil no varejo. “A tecnologia pode não ser o principal propósito de seu negócio, mas ainda sim é possível aproveitar a automação em determinados setores que dependem de organização. Processos que não requerem necessariamente da inteligência humana facilmente são resolvidos com a automação”, acrescenta Rica.

“Minha empresa é pequena, então não cabe em meu dia a dia”

A automação de processos é abrangente. Independente se uma empresa é pequena, média ou grande, sempre há uma solução em que a tecnologia é capaz de aperfeiçoar a rotina. Por exemplo, um profissional autônomo pode utilizar de um simples chatbot no WhatsApp ou Instagram para fazer um atendimento prévio aos seus clientes e assim ganhar tempo nas outras atividades.

“A tecnologia não é capaz de fazer tudo”

Verdade. Habilidades como criatividade, estratégia e inovação são pontos em que nada é mais eficiente que o ser humano. O alto poder criativo, o “pensar fora da caixa”, são questões impensáveis a um robô, criado para repetir padrões matemáticos e resolver assuntos que um dia já foram resolvidos pelo homem. “Por esse motivo, estamos seguros de que a tecnologia é uma aliada de extrema importância, que veio para ajudar a todos nós a parar de perder tempo com atividades que nos façam de ‘pequenos robôs’ e aproveitar oportunidades para criar e inovar cada vez mais”, diz o executivo.

Um bom exemplo são os carros automáticos. Hoje, já existem marcas que desenvolvem veículos autônomos. Mas, ainda é necessário ao ser humano a atenção ao desenvolver a ferramenta e tomar decisões sobre ela, para garantir o pleno aprendizado do software. A inteligência humana é fundamental para complementar uma boa proposta tecnológica.

“A automação aumenta a confiança nos dados”

Essa é a proposta-chave da RPA. Quanto mais manual é um processo, maior é a dificuldade em garantir que as informações estejam corretas e padronizadas. Com a automação, temos a garantia de que todos os parâmetros estejam dentro do esperado e que os erros sejam menores, o que diminui a necessidade de retrabalho e garante que os processos aconteçam da mesma maneira de forma contínua. Além disso, contribui com a tomada de decisão. Um gestor de mídia paga, por exemplo, consegue ter mais precisão para planejar a distribuição do seu orçamento e prever o retorno em cada canal.

“Por isso, investir nessa tecnologia é o próximo passo para toda empresa moderna. A ferramenta ajuda a impulsionar os negócios, algo fundamental no cenário atual. Contribui na redução do desperdício de tempo e para uma rotina muito mais organizada, colaborativa e inventiva”, conclui Rica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CURITIBA ADOTA AMBIENTE LIVRE DE REGULAÇÕES PARA VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIAS

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Curitiba é uma das primeiras cidades do país a adotar o modelo “Sandbox Regulatório”, que cria condições simplificadas para que empresas e startups recebam autorização temporária para desenvolver modelos de negócios inovadores e testar técnicas e tecnologias experimentais dentro do contexto de cidades inteligentes.

O decreto que institui o Programa Sandbox Curitiba foi assinado na última quinta-feira (2/12) pelo prefeito Rafael Greca, em uma solenidade que reuniu os principais atores do ecossistema de inovação do Vale do Pinhão.



“A criação de uma legislação como esta em Curitiba nos dará condição e ambiente favoráveis para as startups. E vai nos livrar, também, do ambiente de regulação, inquisição e perseguição à inovação”, explicou Greca, ao lado do vice-prefeito Eduardo Pimentel.

Sandbox ou “caixa de areia” é um ambiente livre de regulações voltado para pesquisas, testes e validação de tecnologias, implementado no Brasil a partir do Marco Legal das Startups (Lei Federal n° 182/21).

Como funciona

O ambiente de teste é um modelo britânico, que permite que o município possa afastar a incidência de normas sob sua competência, de modo que a implementação de soluções voltadas para cidades seja realizada de maneira mais rápida e eficiente.

Em Curitiba, não haverá uma região específica onde as tecnologias serão testadas. Na prática, toda a cidade vira um espaço para experimentação, unindo startups, empresas inovadoras, Prefeitura e secretarias municipais para definir os desafios a serem enfrentados, buscando atender as necessidades da cidade e da população.

Greca afirmou ainda que o marco regulatório do Sandbox de Curitiba é essencial para tornar os curitibanos cada vez mais protagonistas da cidade. “Nossa capital está cada vez mais tecnológica, mas as inovações que estão sendo adotadas são para tornar a capital cada vez mais humana, resiliente e sustentável”, defendeu Greca.

Exemplos não faltam, como os aplicativos Saúde Já e Curitiba App, a Fazenda Urbana de Curitiba, os Faróis do Saber e Inovação e o Fab Lab Cajuru.

Inovação e desenvolvimento econômico

Para a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (Agência Curitiba), Cris Alessi, Curitiba vem avançando rapidamente com a sua própria lei de inovação e decretos que possibilitam a aplicação da inovação na cidade. O decreto assinado nesta quinta, reforçou ela, “é mais um passo que a cidade dá nesse esforço coletivo que é o Vale do Pinhão e que a torna referência para o Brasil e para o mundo.”

Foi nessa linha também o pronunciamento da deputada federal pelo Paraná Luisa Canziani, que acompanhou a solenidade de Brasília, por videoconferência. “Esse é um dia histórico para a inovação e é resultado de uma gestão que prima pela sinergia entre o poder público, institutos de pesquisa e sociedade civil”, avaliou. “Curitiba é sempre um grande case e uma grande inspiração para a Frente Parlamentar Mista da Economia e Cidadania Digital, da qual estamos à frente”, disse.

O ambiente de inovação e desenvolvimento da cidade foi destacado, ainda, pelo gerente de Novos Negócios da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Tiago Faierstein, que acompanhou a assinatura. “Já acontece muita coisa por aqui e o Sandbox vai representar ainda mais crescimento tecnológico sustentável”, previu.

Editais 

O decreto 1885 cria o Programa Sandbox Curitiba e autoriza de forma experimental e temporária o teste de projetos, inovação científica, tecnológica e empreendedora na cidade. Editais selecionarão os projetos e os testes em áreas a serem definidas.

São consideradas soluções de caráter inovador elegíveis ao Programa Sandbox Curitiba produtos, serviços e processos que possam ser aprimorados por meio de testagem científica e tecnológica contemplando temas ligados a Cidades Inteligentes (Smart Cities), Big Data, Internet das Coisas (IoT) ou Indústria 4.0.

Presenças

Acompanharam a assinatura do decreto, ainda, a vice-reitora da Universidade Federal do Paraná, Graciela Inês Bolzon de Muniz; o coordenador da Incubadora de empresas da Universidade, Pedro Gonzalez Cademartori; o líder do governo e representante da Câmara Municipal no Conselho de Inovação, o vereador Pier Petruzziello; o diretor-jurídico da Agência Curitiba, Frederico Lacerda; o diretor-técnico da Agência Curitiba, Paulo Krauss; a subprocuradora-geral do município, Rosa Maria Alves Pedroso; o secretário de Administração e Gestão de Pessoal, Alexandre Jarschel; o presidente do Instituto Municipal de Administração Pública, Alexandre Matschinske; e o assessor do gabinete do prefeito, Lucas Navarro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FECHAMENTO DOS LIXÕES E OS DESAFIOS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA ÚLTIMA DÉCADA

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Como o custo de gestão de limpeza urbana é exclusivamente das prefeituras, obras de construção e manutenção dos aterros sanitários ainda são um desafio para as receitas municipais.

 

Na última semana foi publicado o Índice Nacional de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (SLU) com base nos dados de 3.313 municípios reportados ao Ministério do Meio Ambiente através do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SINIS). Organizado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana em parceria com a consultoria Pricewaterhouse Coopers (PwC), a metodologia de avaliação considera o desempenho das cidades em quatro diferentes dimensões da gestão dos resíduos: porcentagem da população atendida pelo sistema de limpeza pública, recuperação dos materiais coletados, destinação correta dos materiais e sustentabilidade financeira nas operações.

 

Entre as conclusões do estudo, foi constatado que cerca de 50% dos municípios participantes continuam destinando o lixo incorretamente, mesmo que o prazo para erradicar os lixões tenha expirado em 2014. Os resultados evidenciam ainda das disparidades regionais onde apenas 14,51% dos municípios da Região Norte; 14,51% da região Nordeste e 20,37% da região Centro Oeste possuem aterros sanitários enquanto 58,79% da região Sudeste e 86,04 % da Região Sul destinam corretamente seus resíduos.



 

A disparidade é ainda maior para os municípios com menos de 50 mil habitantes, que apresentam menores índices de destinação em todas as regiões do Brasil. Como o custo de gestão de limpeza urbana é exclusivamente das prefeituras, obras de construção e manutenção dos aterros sanitários ainda são um desafio para as receitas municipais. 

 

Para auxiliar na questão, o Governo Federal lançou em 2019 o programa Lixão Zero que procura auxiliar os municípios na erradicação dos seus lixões. Até momento, foram disponibilizados R$ 64 milhões através de convênios com 57 municípios, um valor ainda muito abaixo da necessidade estimada pelo BNDES que considera que serão necessários recursos na ordem de R$ 2,5 bilhões para constituição de infraestrutura de aterros sanitários que atendam ao desafio de erradicar os vazadouros a céu aberto (lixões) e os aterros controlados no Brasil.

 

Se enterrar custa caro e os recursos estão cada vez mais escassos, a resposta para a equação deve estar justamente na redução do que se joga fora pois, desde que coletado separadamente, mais de 80% dos resíduos podem retornar para o ciclo produtivo como matéria prima. Nesse sentido, direcionar parte do orçamento municipal da limpeza urbana na organização da coleta seletiva e na educação ambiental dos munícipes deve ser considerado um investimento. Nesse caminho, o município ainda pode buscar a parceria das empresas produtoras de embalagens, que também são responsabilizadas pelo recolhimento dos seus produtos através da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

 

Dessa forma, tratar o resíduos como matéria prima repensando o sistema de gestão municipal é o principal caminho para garantir o melhor uso dos recursos públicos e a sustentabilidade urbana.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

4 TENDÊNCIAS DE MOBILIDADE URBANA PARA O TRANSPORTE PÚBLICO PÓS-PANDEMIA

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A pandemia impôs medidas restritivas em todo o mundo e trouxe diversas mudanças nas formas de vivências na sociedade. Os setores da economia sofreram grandes impactos, mas as tecnologias digitais foram essenciais para que as atividades dessem continuidade por meio do trabalho remoto diante dos efeitos da crise.
De acordo com os dados da KPMG elaborada no Brasil, metade dos entrevistados consultados na pesquisa afirma que retomará o trabalho presencial ainda no segundo semestre de 2021; 40% dos entrevistados apontam que isso ocorrerá no primeiro semestre de 2022; e 8% devem retornar apenas no segundo semestre de 2022.


Com base na pesquisa, é notável que uma parcela das atividades retomará ao presencial parcialmente em 2022, isso também impacta no aumento no fluxo dos passageiros no transporte público. “Pensando nos usuários que voltarão a utilizar os meios de transportes coletivo, a tecnologia é a ferramenta crucial para otimizar os processos, garantir mais inovação, comodidade, segurança e eficiência durante a jornada dos passageiros” comenta Rodrigo Petroni, CEO e Cofundador da UPM2, startup paulista que desenvolve soluções para mobilidade urbana e criou um super app que concentra diversas funcionalidades, incluindo pagamento de tarifa de ônibus por QR Code.
Com isso, o executivo listou as principais dicas para os passageiros para utilizarem o transporte público de forma segura:
1. Opte por pagamento eletrônico da tarifa: O surgimento da pandemia intensificou ainda mais o medo da contaminação nos ônibus e metros por parte dos usuários. Com o objetivo de amenizar essa situação, já é possível pagar passagem com aplicativos de celular por meio do QR Code. Dessa forma, o passageiro evita o contato com dinheiro e funcionários e otimiza o pagamento. Além de colaborar com o meio ambiente, já que há a redução de emissão de bilhetes de papel.
2. Use tecnologias com informações em tempo real do transporte: Com o intuito de minimizar o tempo de deslocamento e evitar superlotações nos veículos, existem aplicativos com informações atualizadas em tempo real, com opções para o passageiro otimizar percursos. Além disso, algumas linhas de metrô já disponibilizam nas estações o tempo de distanciamento de um veículo para o outro e quantidade de passageiros no vagão.
3. Intensifique a higienização: As empresas de transporte continuarão reforçando as medidas de desinfecção e limpeza adequada dos veículos coletivos constantemente. Entretanto, é importante ressaltar que os usuários também devem tomar medidas individuais como o uso do álcool em gel, uso da máscara, distanciamento dos demais passageiros, evitar circular no transporte com sintomas da doença, entre outros.
4. Utilize modais alternativos no transporte: A integração de diferentes transportes é uma das alternativas de mobilidade sustentável e uma solução para as pessoas otimizarem o deslocamento. Algumas estações de trem, metrô e ônibus disponibilizam bicicletários e locais de compartilhamento de bicicletas como forma de evitar superlotações e contribuir com a qualidade de vida dos usuários.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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