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INFRAESTRUTURA DE RECARGA, PREÇOS ACESSÍVEIS E NOVAS TECNOLOGIAS INDICAM UM CENÁRIO POSITIVO PARA A MOBILIDADE ELÉTRICA BRASILEIRA

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O setor de mobilidade urbana é responsável por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, sendo 45% causadas por veículos leves. As parcerias entre startups e indústria se fazem necessárias no ecossistema de mobilidade em 2022.

O ano de 2022 chegou e, com ele, uma reflexão sobre os principais desafios da nova mobilidade elétrica brasileira. Já podemos apontar que o principal deles continua sendo o investimento em infraestrutura para a popularização de uma frota eletrificada. O lado positivo é que já existem opções de carregamento de veículos em casa e em alguns pontos semi públicos como shoppings e supermercados, facilitando o acesso. No entanto, proprietários de EV’s ainda têm dificuldades para encontrar um local para recarga fora de grandes centros urbanos, isso porque, mesmo que algumas cidades do país já tenham projetos de recarga de veículos elétricos em curso, muitas outras ainda engatinham nesse quesito. É preciso ter em mente que o crescimento desse setor está diretamente ligado ao aumento do investimento em locais de recarga.

Outro ponto que interfere na eletrificação da frota no Brasil, é a valorização do setor de biocombustíveis. É verdade que etanol e biodiesel, de certa forma, emitem uma menor taxa de gases do efeito estufa, porém nada comparado a entrega de benefícios de veículos elétricos. No entanto, o setor da combustão ainda é muito forte, e a falta de DNA associativo pode afetar a difusão rápida dos veículos elétricos e híbridos ou novas alternativas de mobilidade 100% elétricas. 



Vale lembrar que o Brasil anunciou durante a realização da COP26, Conferência do Clima das Nações Unidas, em Glasgow, Escócia, que até 2030 irá reduzir em 50% as emissões de gases poluentes. E apostar na eletrificação da frota ainda é o um dos melhores caminhos para isso, já que, o setor de mobilidade urbana é responsável por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, sendo 45% causadas por veículos leves. As parcerias entre startups e indústria se fazem necessárias no ecossistema de mobilidade em 2022 para que essa meta vire realidade.

E por isso que a New Mobility, ou a nova mobilidade brasileira, vem crescendo exponencialmente em diferentes setores da economia, principalmente o automotivo e é, de fato, que irá ajudar a popularizar a frota elétrica no país. E isso já está acontecendo, pois o Brasil vem dando respostas positivas. De janeiro a  novembro de 2021, foram vendidos 30.445 veículos eletrificados no país, o que representa um aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2020. Em 2013, quando esse mercado começava por aqui, a venda de carros elétricos fechou o ano com 0,013% do total de automóveis comercializados. Hoje, o percentual saltou para 2,462%, com dados até novembro/21. A expectativa é de que o crescimento venha a se multiplicar ano após ano e os preços fiquem mais acessíveis. Só agora em 2022 já temos mais de 17 novos modelos de veículos 100% elétricos anunciados pelas principais montadoras,  semelhante ao que ocorre na Europa, onde, em média, são lançados 20 modelos anualmente e a venda de carros eletrificados representa 25% do total.

Os avanços tecnológicos e regulatórios também são importantes conquistas. Na cidade de São Paulo, a lei 17.336, em vigor desde março de 2021, obriga os novos empreendimentos imobiliários, comerciais e residenciais a serem entregues com pontos de recarga e energia limpa para veículos elétricos e híbridos. Isso possibilita a expansão de serviços de carsharing e assinatura de veículos elétricos em condomínios comerciais e residenciais. Outros pontos positivos da transição energética para a descarbonização da economia são a adesão de vários estados à isenção do Imposto de Importação (que era de 35%) e a redução do IPI de carros 100% elétricos de 25% para até 7%. Temos de levar em consideração, ainda, o crescimento do uso de motos, bicicletas e patinetes elétricos, pois mostra um bom exemplo de transição de frota.

Por isso é bom reforçar: “Estamos no jogo!” e não podemos tirar os olhos das barreiras e obstáculos para a popularização e transição da frota atual para a elétrica. Para colocar o Brasil na rota da eletrificação se faz necessária a aposta e o investimento massivo em infraestrutura, pois essa será a nova realidade global da mobilidade dos grandes centros urbanos rumo às metas de redução das emissões de CO2.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

OMEGA ANUNCIA NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL APÓS COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS

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Como parte do processo de planejamento decorrente da combinação entre Omega Geração e Omega Desenvolvimento, a empresa anuncia hoje movimentações na sua liderança, com o objetivo de simplificar a organização, reforçar seu arcabouço de competências e garantir uma total integração das equipes, que agora passam a atuar como uma só Omega em toda a cadeia de valor da geração renovável digital.

Rogério Zampronha, CEO da Omega Desenvolvimento até a combinação de negócios concluída em dezembro, ingressa no Conselho da Omega Energia, com foco em desenvolvimento de novos mercados e estratégias. A relação entre a Omega e Rogério iniciou-se quando a Omega contratou fornecimentos e serviços de Schneider Electric e Vestas que o tinham como CEO na época, evoluiu para um bem-sucedido período em que ele liderou a Omega Desenvolvimento e agora entra em nova fase em que Rogério além de acionista, será um conselheiro ativo corresponsável por pensar a estratégia e pavimentar caminhos para a agenda de crescimento.



A área de desenvolvimento (ex-Omega Desenvolvimento) agora será liderada por Paulo Abranches, que passa a responder por originação de projetos, investimentos greenfield e implantações, além de ser o diretor executivo da Omega Estados Unidos, mandato pelo qual é responsável desde novembro de 2021.

“É uma grande honra poder liderar a área de desenvolvimento de uma das empresas mais empreendedoras do setor de renováveis no mundo. Nosso compromisso com a excelência e com a criação de valor para acionistas e sociedade continuará inabalável e tenho certeza que compor uma equipe de talentos únicos e com tantas histórias de sucesso será uma grande jornada para todos”, disse Paulo Abranches. “Nos últimos anos tive o privilégio de trabalhar com a Omega em diversas dinâmicas diferentes e estou muito entusiasmado com o desafio de pensar e viabilizar a Omega dos próximos 10 anos ao lado desse time apaixonado por transformar a vida das pessoas com energia sustentável”, pontuou Rogério Zampronha.

Além desses, a empresa anuncia outros movimentos: 

  • Criação de Diretoria para ESG, que passa a ser liderada por Lívia Mariz
  • Sérgio Souza, ex-diretor de Relações Institucionais assume a diretoria de Novos Negócios
  • Alexandre Suguita torna-se diretor jurídico e de estruturação

“Crescer sem perder nossa pegada empreendedora, sem perder nossa dinâmica de start-up não é tarefa fácil. Nesse sentido, a fusão de nossas duas empresas foi uma oportunidade para simplificarmos nossa estrutura de forma a ficarmos ainda mais leves e simples. Não somos reféns de caixinhas ou de cargos, mas pudemos redistribuir papéis e missões de cada um de nossos líderes de forma a organizar squads de projetos e atividades com maior sucesso e extrair o melhor de cada um de nós.” disse Antonio Bastos, fundador e CEO da Omega Energia. “A criação de uma diretoria ESG consolida na Lívia, que entregou inúmeros resultados à empresa nos últimos anos, todas as relações com stakeholders chave, com exceção de clientes e investidores, o que permitirá uma visão integrada e sistêmica para condução da agenda de sustentabilidade da empresa bem como a crescente mensuração de resultados dessa frente”, completou Bastos.

A empresa dará mais detalhes sobre sua nova estrutura organizacional e planos para 2022 no material de resultados de 2021.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn&Wolfe

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CIDADES INTELIGENTES? QUICKO LISTA 5 PASSOS PARA QUE ESSA TENDÊNCIA SE TORNE REALIDADE NA MOBILIDADE URBANA

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Colocar a pessoa no centro do planejamento urbano e investir em uma mobilidade mais sustentável,  com tecnologia e compartilhamento de dados são algumas das soluções

Segundo estudo publicado pela plataforma de conteúdo Liga Insights, dentro de nove anos, o Brasil terá 225 milhões de habitantes e 90% da população estará concentrada em áreas urbanas. Sendo assim, para suportar o aumento dos habitantes das cidades, é necessário que estas estejam planejadas de forma inteligente e eficaz. No mercado de mobilidade, a estimativa é de que, até 2030, o setor global cresça cerca de 75% e atinja um valor de US$26,6 trilhões, evidenciando o espaço existente no setor para o desenvolvimento de políticas públicas e inovações.

“Quando falamos em relação à mobilidade urbana, uma cidade inteligente não precisa exatamente de tecnologias extremamente inovadoras e nunca vistas antes. Ela precisa ser funcional, ágil, eficiente e, principalmente, útil para as pessoas, que são o centro de todo o planejamento urbano”, defende Luísa Peixoto, especialista em mobilidade urbana e Gerente de Políticas Públicas da Quicko. A startup criou um app de mobilidade que fornece previsibilidade e informação para os deslocamentos urbanos, sugerindo rotas e integração de modais de transporte público. Pensando nas necessidades de quem se desloca pelas cidades e na implementação de medidas de políticas públicas, a Quicko listou cinco passos essenciais, partindo da visão de uma mobilidade urbana feita para pessoas,  para que os centros urbanos se tornem cada vez mais inteligentes:



1- A pessoa no centro do planejamento urbano:

De acordo com a especialista do app, o primeiro passo para tornar uma cidade inteligente é investir em planejamento urbano e planos diretores que priorizem as pessoas no centro das metrópoles.  Seja na utilização de metrôs, ônibus, calçadas, bicicletas, carros ou qualquer forma de locomoção,  o objetivo deve ser sempre deslocar pessoas  e, por isso, elas precisam ser a prioridade da infraestrutura.

2- Integração de modais:

Para promover uma mobilidade eficiente e inteligente, também é essencial que os modais – isto é, as diferentes formas de deslocamento – sejam integrados, ou seja, que bicicletários e pontos de ônibus estejam próximos de estações de metrô, por exemplo. Combinar maneiras de se deslocar é uma estratégia para otimizar a infraestrutura das cidades e promover segurança nos diferentes modais aumentando a agilidade do deslocamento e a conveniência no deslocamento. Além disso, a possibilidade de integração dá ao usuário o poder de escolha.

3- Tecnologia e fornecimento de informações em tempo real:

Por meio da tecnologia, é possível que os usuários utilizem aplicativos de mobilidade urbana coletivos, como é o caso da Quicko, ou individuais. As plataformas reúnem, em um só lugar, informações e alertas em tempo real sobre a situação do transporte público. O app da Quicko, por exemplo, aposta em reportes de problemas como greve, mudanças de linha ou horários, alagamentos, linhas com lentidão, entre outras. A tecnologia permite previsibilidade e inteligência de dados, atribuindo maior segurança e programação às pessoas e maior eficiência e agilidade das políticas públicas.

4- Sustentabilidade:

Uma cidade inteligente precisa ser sustentável no que diz respeito à emissões de carbono, distribuição do uso do espaço urbano, na utilização de matéria-prima para os meios de transporte.  Pensando nas necessidades de redução de emissão de gases poluentes e de otimização de recursos, a mobilidade coletiva e consequentemente mais sustentável precisa ser priorizada nas metrópoles eficientes, sendo extremamente benéfico para os governos. Otimizando os deslocamentos e recursos urbanos, e também para o usuário, tornando o transporte público a opção de deslocamento mais eficiente e confiável.

5- Sinergia entre gestão pública e setor privado:

Para atingir a eficiência das cidades, é essencial que  o poder público esteja atento às oportunidades que se desenvolvem em parceria com o setor privado. Dessa forma, ambos os setores podem trabalhar juntos no sentido de compartilhamento de inteligência de dados, informações em tempo real e análise do comportamento dos usuários. Isso permite que tanto os modais de transporte que estão sob cuidado público quanto os privados operem na cidade de forma integrada e complementar e não concorrencial, aumentando assim, as oportunidades de deslocamento para os consumidores.

Com informações da Assessoria de Imprensa PinePR

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HUAWEI E IFCE LANÇAM CURSO GRATUITO DE CAPACITAÇÃO EM FIBRA ÓPTICA

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Empresa e Instituto Federal apostam na qualificação dos chamados nem-nem — nem trabalham, nem estudam – para expandir o acesso à banda larga fixa no Estado, promover a empregabilidade e fomentar ecossistemas de inovação

A Huawei e o Instituto Federal do Ceará (IFCE) lançam curso técnico gratuito para instaladores de fibra óptica. O foco é promover a capacitação de jovens chamados nem-nem — nem trabalham e nem estudam – e promover a requalificação de quem já está mercado no trabalho. As aulas estão previstas para começar na segunda quinzena de fevereiro e as inscrições já estão abertas no site do Instituto Federal.

Um dos principais polos de tecnologia e inovação do país, o Estado do Ceará tem a maior rede de fibra óptica submarina do Brasil. O Cinturão Digital tem se tornado referência nacional para a democratização e a expansão do acesso à banda larga fixa e ajudou a impulsionar a economia na região. Por meio da parceria com a Huawei, o IFCE pretende qualificar cerca de mil alunos até junho deste ano de 2022. Desse total, o Instituto espera que pelo menos 200 atinjam o nível de certificação internacional e possam ser inseridos rapidamente no mercado de trabalho.



O IFCE calcula que 31% dos jovens cearenses se enquadram no perfil nem-nem. No Brasil, segundo a consultoria IDados, o número total de jovens, de até 29, que estavam sem trabalhar e estudar no final do segundo trimestre de 2021 era de 12,3 milhões. A fim de combater essa estatística, a Huawei doou, 12 laboratórios de fibra ótica (FTTH/ FTTx), no ano passado, para instituições de ensino localizadas nas 5 regiões do país. Além do Instituto Federal do Ceará, foram entregues 4 laboratórios no Amazonas (IFAM); 4 em parceria com o Senai (BA, TO, ES e DF); 1 no Rio de Janeiro (Unisuam); 1 em Minas Gerais (Inatel) e 1 no Piauí (IFPI).

Além das aulas presenciais, todo o conteúdo do curso será gravado para criação de um modelo de Ensino a Distância (EAD). O material didático contará com tecnologias imersivas de aprendizagem, com câmeras 360° para que alunos de todo o país consigam acompanhar as montagens em laboratório como se estivessem presentes. Dessa forma, o IFCE espera formar até 5 mil instaladores de fibra óptica em todo Brasil.

Um estudo da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2021, mostra que o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) irá demandar cerca de 797 mil novos talentos nos próximos até 2025. São aproximadamente 159 mil formados por ano, atualmente, a oferta de formados é 53 mil. “Temos um gap enorme de mão de obra qualificada para atuar em todas as áreas do setor de telecomunicações. Na Huawei, temos mais de 90 instituições de ensino parceiras do nosso ICT Academy. Focamos na capacitação de profissionais a nível técnico e superior a fim de atender essa demanda”, comenta Bruno Zitnick, diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei Brasil.

Referência Nacional em educação e capacitação

No final de 2021, o IFCE firmou uma parceria inédita no Brasil para criação do Huawei Academy Support Center. A novidade é uma ampliação da parceria do ICT Academy, programa para capacitação e certificação de alunos e professores em 5G, Cloud, AI e IoT.

Desde 2019, quando entrou para o ICT Academy, o instituto tem se destacado em número de alunos e professores certificados nos cursos de capacitação, programas de intercâmbio (Seeds for The Future) e competição de conhecimento. No Huawei ICT Competition, os alunos da instituição se destacaram por três anos consecutivos e se classificaram para as finais da fase nacional na categoria Redes (Network), na qual os alunos precisam demonstrar fortes conhecimentos em arquitetura e infraestrutura de redes de telecomunicação. O IFCE venceu a fase nacional do ICT Competition 2019-2020, ficou em quarto lugar na etapa regional, avançou para a grande final global e venceu a competição.

Os ASC (Academy Support Centers) são organizações certificadas e autorizadas a facilitar a cooperação entre a Huawei e os programas ICT Academy locais, além de fornecer suporte operacional e acadêmico para as outras instituições parceiras no território nacional. Atualmente, existem cinco ASC no mundo: Reino Unido, Itália, África do Sul, Egito e Paquistão. O IFCE é o sexto Huawei ASC da América Latina.

“O Instituto Federal do Ceará é o centro de referência em gestão e boas práticas para as demais academias e instituições de ensino parceiras da Huawei no país. Além dos cursos e certificações de alunos e professores, o IFCE passará a contar com a Huawei para cooperação em projetos de pesquisa, divulgação de vagas de estágio, entre outras atividades”, explica Bruno Zitnick.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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CTG BRASIL E SENAI INVESTEM EM PROJETOS DE INOVAÇÃO COM FOCO EM HIDROGÊNIO VERDE

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Três iniciativas foram selecionadas entre as 31 propostas inscritas em Chamada Pública e serão desenvolvidas em até quatro anos a partir da assinatura do contrato

A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País, e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) selecionaram três projetos dos 31 que se inscreveram na Chamada Pública — Missão Estratégica Hidrogênio Verde, que tem como objetivo impulsionar soluções inovadoras capazes de gerar negócios. Após análise técnica e de aderência aos direcionamentos estratégicos da CTG Brasil, foram escolhidas as propostas: Distrito Industrial Verde; Produção e Armazenamento de Energia Solar em H2 e Aplicações em Mobilidade; e Conversor CC-CC Multiportas e Sistema IoT Inteligente de Gestão de Energias.

A chamada pública recebeu inscritos de 13 estados do País: Paraná, Santa Catarina, Ceará, Rio Grande do Norte, Amapá, Mato Grosso do Sul, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Espírito Santo e São Paulo. Foram R$ 183,7 milhões em propostas, valor 10 vezes maior que o previsto no edital (R$ 18 milhões), e os temas se concentraram principalmente na produção do chamado “combustível do futuro”.



Agora, os três projetos selecionados entram em fase de identificação, seleção de potenciais parceiros internacionais para o desenvolvimento das ideias e ajustes para a fase final de contratação. O prazo de execução é de até 48 meses a partir da assinatura do contrato.

“O hidrogênio verde é o futuro e o Brasil já é visto como sendo um importante player desse mercado. A parceria com a CTG Brasil é fundamental para o desenvolvimento de novas tecnologias em energias renováveis, promovendo conexão com pesquisadores da Europa e China, acelerando as rotas tecnológicas no país”, ressalta o diretor nacional do SENAI, Rafael Lucchesi.

“Ao ampliar nossos investimentos em P&D, buscamos soluções cada vez mais inovadoras para atender aos desafios do setor elétrico e beneficiar o meio ambiente e comunidades próximas dos nossos empreendimentos. O hidrogênio verde, alinhado a nossa estratégia de crescimento em fontes renováveis, irá apoiar a geração de negócios sustentáveis para segmentos como mobilidade, indústria e agro”, afirma Silvio Scucuglia, diretor de Estratégia e Desempenho Empresarial da CTG Brasil.

O investimento nos projetos reforça o compromisso de longo prazo da empresa com o Brasil, mercado-chave para a companhia devido ao potencial do País para construção e operação de projetos de geração de energia renovável e em larga escala, core business da empresa em todo o mundo.

Conheça os projetos selecionados:

Distrito Industrial Verde prevê o desenvolvimento de uma plataforma comercial para mapear e comercializar hidrogênio verde. A transação e produção é certificada por meio de um projeto piloto, que garante a produção do hidrogênio verde a partir de fontes renováveis por meio de um selo de registro de rastreamento e garantia da origem. O Porto de Suape, em Pernambuco, possui condições logísticas e industriais favoráveis para testar o projeto piloto, além de contar com uma planta de produção de hidrogênio verde (em construção), possui uma série de indústrias consumidoras de hidrogênio que apresentam em seu direcionamento estratégico a descarbonização das suas atividades. A proposta prevê a geração de renda com a aplicação de taxas por transação.

A Produção e Armazenamento de Energia Solar em H2 e Aplicações em Mobilidade vai integrar uma micro rede e uma usina fotovoltaica à capacidade de produzir hidrogênio verde usando dois tipos de eletrolisadores: membrana polimérica e alcalina tradicional. A energia gerada será armazenada de forma gravitacional, em baterias de íon/lítio e como Hidrogênio Verde em tanques pressurizados e poderá ser utilizada diretamente ou aplicada como opção de geração utilizando células a combustível utilizando o hidrogênio. A proposta prevê uma análise entre os sistemas de armazenamento; de um estudo para estabelecimento de bases técnicas para a implantação de corredores de abastecimento de hidrogênio ao longo das rodovias brasileiras e uma avaliação de soluções técnicas de eletrolisador (alcalino e membrana polimérica – PEM) para definir a melhor adequação à variabilidade de potência das fontes renováveis.

Conversor CC-CC Multiportas e Sistema IoT Inteligente de Gestão de Energias têm como objetivo desenvolver um produto para remover etapas de conversão de energia, reduzir o custo de produção do hidrogênio verde e aumentar a eficiência e o design do sistema. O projeto prevê um módulo de controle e comunicação IoT (Internet of Things) integrado com algoritmos de inteligência artificial e sistema de gerenciamento de energia para otimizar a utilização das fontes geradoras de energia.

Hidrogênio verde

Uma das áreas de interesse da CTG Brasil, o hidrogênio verde a partir de fontes renováveis de energia, como eólica e solar, é alternativa à produção a partir de gás metano – mais comum hoje e mais poluente. Conhecido como “combustível do futuro”, o hidrogênio verde é apontado globalmente como opção para reduzir os impactos do efeito estufa, substituindo, por exemplo, combustíveis fósseis em meios de transporte e insumos usados na linha de produção da indústria.

A Chamada Pública “Missão Estratégica Hidrogênio Verde” foi lançada em outubro de 2021, durante inauguração do Habitat de Inovação da CTG Brasil no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, em Natal.A empresa foi a primeira do setor de energia a instalar um escritório de inovação no espaço.

Com informações da Assessoria de Imprensa Jeffrey Group

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PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA DA ANDRADE GUTIERREZ ALCANÇA MAIS DE MIL CONEXÕES COM STARTUPS E 4º CICLO CHEGA À RETA FINAL

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Mais de 190 empresas se inscreveram para 4º ciclo e agora 8 selecionadas para a última etapa poderão testar suas soluções nas obras da AG

O Vetor AG, programa de inovação aberta da construtora Andrade Gutierrez, atingiu a marca de mais de mil conexões com startups, além de ter acelerado mais de 25 iniciativas e contratado mais de 15 soluções. Criado em 2018 com o intuito de trazer para as obras e áreas corporativas da construtora fornecedores com soluções inovadoras, o programa já passou por quatro ciclos de inovação. O 4º ciclo, em andamento, está na reta final e oito empresas já selecionadas terão seis meses para testarem suas soluções nas obras da Andrade Gutierrez. O foco desse ciclo são soluções voltadas à Engenharia 4.0 e as empresas selecionadas buscam resolver os desafios de IoT, automação da construção, gestão remota e construção modular.

“A Andrade Gutierrez sempre foi pioneira em inovação no nosso setor, mas foi em 2014 que iniciamos de forma efetiva essa trajetória. O primeiro passo foi a transformação de processos operacionais, com foco na excelência operacional e nas melhores práticas do mercado. Em 2017, tivemos o primeiro passo para trazer soluções de mercado para dentro da construtora, por meio do Digital Day, primeira iniciativa de inovação aberta da empresa. Neste dia, 20 startups apresentaram soluções para Linha de Transmissão.”, relata André Medina, Gerente de Inovação da Andrade Gutierrez e responsável pelo Vetor AG.



Medina explica que o Digital Day buscava solucionar desafios específicos em obras pontuais da Andrade Gutierrez e que, a partir dele, a construtora viu a possibilidade de atingir todo o setor de engenharia e construção. “Foi então que, em 2018, decidimos criar o Vetor AG, para ser a porta de entrada para que soluções inovadoras sejam testadas nas maiores obras do Brasil, e realizamos o primeiro ciclo do programa”.

A expectativa para 2022 é que o Vetor AG continue sendo pioneiro em inovação e potencializando a Engenharia 4.0, prioridade para a empresa no momento. “Estamos muito contentes com os resultados já obtidos. Vamos finalizar o 4º ciclo com oito empresas, de 190 inscritas, testando suas soluções nos canteiros de obras, com tecnologias inovadoras como sensores ultrassônicos, exoesqueleto vestível e sistema de aerolevantamentos para mapeamentos topográficos”, conta Medina.

A Andrade Gutierrez hoje é reconhecida pela excelência operacional, BIM (Building Information Modeling) e inovação. Em 2021 foi considerada a empresa mais inovadora do setor de engenharia e construção e a 15ª empresa mais inovadora do país no Prêmio Valor de Inovação. Também conquistou o 2º lugar setorial (Construção Civil) no ranking TOP 100 Open Corps, do 100 Open startups, e reconhecida em duas categorias no Prêmio Kaizen Brasil: Excelência na Produtividade e Excelência na Digitalização.

Conheça as empresas selecionadas para a última etapa:

Algibit: Startup americana que, por meio de internet das coisas (IoT), desenvolveu um sensor ultrassônico para monitoramento da resistência à compressão do concreto, a fim de tornar o processo mais preciso e rápido que o método tradicional.

Beezer: trata-se de uma plataforma para gerenciamento de frotas que permite aos colaboradores acessar o sistema de transporte oferecido para se deslocarem de suas casas até os locais de trabalho, registrando as informações através de pequenos leitores.

Exy: Busca aumentar a produtividade através do uso de exoesqueletos industriais que diminuem o esforço do usuário em até 40%, além de reduzir o afastamento no canteiro de obras por LER/DORT.

GaussFleet: plataforma que, através da internet das coisas (IoT), geoprocessamento e telemetria avançada, entrega aumento de produtividade, compliance e segurança para ativos e pessoas que fazem a logística interna.

GripMaster: a tecnologia desenvolvida pela empresa utiliza polímero que substitui o ar em pneus, aumentando a durabilidade dos mesmos e a segurança e produtividade dos veículos.

PW Tech: a empresa desenvolveu um equipamento modular purificador de água de alta vazão e baixo custo, capaz de tornar águas não potáveis e até contaminadas em próprias para o consumo humano. Cada equipamento é capaz de purificar água para até 2.500 pessoas por dia.

RIS3D: a solução oferece varredura por laser scanning trazendo de maneira 100% fidedigna como as tubulações e equipamentos estão construídos. A tecnologia é elaborada por meio de maquete eletrônica em plataforma BIM.

Gestão Engenharia: Sistema de aerolevantamentos via Lidar com acurácia extrema, minimizando custos com planejamentos, para mapeamento topográfico de áreas inacessíveis e difíceis.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência NoAr

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EMPRESAS ITALIANAS ENEL X, LEONARDO E TIM ASSINAM MEMORANDO DE INTENÇÕES COM O GOVERNO DO ESTADO DO RIO PARA DESENVOLVER PROJETOS DE CIDADE INTELIGENTE

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∙ A cooperação técnica e comercial entre as três empresas italianas tem o objetivo de apoiar o Governo do Estado do Rio de Janeiro no estudo e proposta de modelo de “Cidades Inteligentes, Seguras e Resilientes”

∙ Soluções tecnológicas de ponta para infraestruturas de transporte, conectividade e iluminação, transformação digital e modelos de eficiência energética

∙ Soluções integradas conjuntas sob medida garantindo suporte ao cliente em seu ciclo de vida

A Enel X Brasil, Leonardo e TIM – três principais empresas italianas e referências mundiais nos setores de energia, mobilidade elétrica, tecnologias, conectividade e segurança cibernética- e o governo do estado do Rio de Janeiro assinaram na última terça-feira (01), no Palácio da Guanabara, no Rio de Janeiro, um memorando de intenções para iniciar o estudo de soluções conjuntas para transformar o Rio de Janeiro em modelo de cidade inteligente, segura e resiliente. Com amplo portfólio em Energia, Segurança e Comunicações e uma abordagem orientada a serviços, as três empresas oferecerão ao Brasil soluções integradas sob medida, abordando todo o ciclo de vida do projeto.

Pelo acordo, cada empresa desenvolverá e fornecerá capacidades fundamentais nas áreas de transporte, conectividade, transformação digital e energia, oferecendo soluções conjuntas para uma e-cidade conectada, além de contribuir de forma eficiente para trazer mais proteção, segurança e qualidade de vida aos cidadãos em suas atividades cotidianas, além de fornecer produtos e serviços que impulsionem a expertise da indústria brasileira.



Além disso, a parceria tem como objetivo identificar possíveis cidades cuja implantação de tecnologias de cidades inteligentes podem ser aplicadas, buscando transformá-las em um “laboratório vivo” para as aplicações tecnológicas que contribuam para o desenvolvimento sustentável na localidade.

Graças a este acordo, uma gama completa de serviços eletrônicos será oferecida: e-city, e-home, e-mobility, e-industries e também serviços digitais financeiros. Sistemas de energia e inteligência artificial serão aplicados para facilitar a vida dos cidadãos, agregando qualidade de vida e segurança ao seu cotidiano.

Consequentemente, as possíveis aplicações desenvolvidas para cidades inteligentes a partir da parceria está a implantação de tecnologias de segurança aos cidadãos, com conectividade e integradas a uma série de sensores inteligentes, que auxiliarão na medição do clima e nível de poluição, além de sistemas de recarga pública para veículos elétricos.

Para empresas e edifícios públicos, a parceria prevê a disseminação do conceito de eficiência energética, por meio do desenvolvimento de soluções de engenharia, oferta de energia renovável em usinas de geração distribuída e uso de plataformas de monitoramento em tempo real para climatização. O objetivo é oferecer soluções sustentáveis e inovadoras, proporcionando mais eficiência aos clientes.

Para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, a parceria com estas três empresas italianas recoloca o Rio de Janeiro em um cenário da transformação digital e do desenvolvimento sustentável.

“A cooperação técnica vai apoiar o Governo do Estado com estudo e propostas de modelo de cidades inteligentes, seguras e resilientes. Este projeto será extremamente benéfico para o nosso estado à medida que vai proporcionar mais proteção, segurança e qualidade de vida aos cidadãos e às indústrias fluminenses. O movimento para atração de novos investimentos para o Rio de Janeiro já começou”, afirma o governador.

“Estamos trabalhando fortemente para avançar na eletrificação do consumo e oferecer soluções sustentáveis que contribuam para a reduzir as emissões de gás carbônico em todos os países em que atuamos. Nos centros urbanos, oferecermos serviços e produtos inovadores para tornar as cidades menos poluentes, mais digitais e circulares, com benefícios para toda a sociedade. A parceria com o governo do Rio de Janeiro, a Tim e a Leonardo fortalecem a estratégia da Enel X no Brasil, ampliando a capacidade de atuação da companhia, principalmente, no mercado de mobilidade elétrica e eficiência energética no Estado”, afirmou o Country Manager da Enel Brasil, Nicola Cotugno.

A realização de Smart Cities seguras, a partir de uma visão integrada do contexto urbano, é uma das áreas em que a Leonardo quer dar uma contribuição decisiva, em benefício dos cidadãos do Brasil e do mundo. Para um desenvolvimento sustentável e digital do ambiente urbano é fundamental que as cidades sejam gerenciadas por novos modelos e soluções tecnológicas avançadas, como a plataforma X-2030 da Leonardo, que integra dados de fontes e sensores heterogêneos para garantir segurança, proteção ambiental, mobilidade flexível e eficiência na gestão de energia”, disse Francesco Moliterni, Diretor Internacional de Marketing & Campanhas Estratégicas e Vice-Presidente da Leonardo na Amárica Latina.

Mario Girasole, vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM Brasil, reforça a importância das parcerias para o desenvolvimento de projetos de transformação digital pelo país: “somos líderes de cobertura 4G no Brasil e pioneiros nos pilotos 5G já no Rio de Janeiro. Ao aliar conectividade com a oportunidade de oferecer serviços integrados, que contribuem para o desenvolvimento das cidades e da indústria nacional, estamos dando mais um passo para a transformação digital que precisamos e beneficiando principalmente a população. Nossa expectativa é que a parceria que fechamos hoje com o Governo do Rio de Janeiro para viabilizar novas soluções de IoT seja um grande exemplo do que podemos oferecer e proporcionar a outras cidades e estados”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Approach Comunicação

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TRÊS EM CADA QUATRO EMPRESAS BRASILEIRAS FALHAM NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

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Maiores dificuldades estão na definição das estratégias e na adoção de tecnologias mais avançadas. ESG começa a despontar como fator importante e covid-19 continua sendo a maior motivadora do processo

A segunda edição do estudo Flipping The Odds of Digital Transformation, do Boston Consulting Group (BCG), constatou que só 23% das empresas brasileiras atingiram (ou excederam) todos os objetivos de suas transformações digitais em 2021. O número ficou abaixo da taxa de sucesso global, de 35%.

“Também identificamos uma correlação entre retorno financeiro e o sucesso da transformação digital: no Brasil, as empresas que atingiram todos os objetivos das transformações conseguiram, em média, o dobro do retorno financeiro na comparação com as outras”, analisa Otávio Dantas, diretor-executivo e sócio do BCG e líder da prática de Technology Advantage no Brasil.



A maior parte dos respondentes brasileiros (84%) afirmou ainda que o foco estratégico das transformações digitais é voltado para a mudança das jornadas dos clientes, seguida por inovar o modelo de negócio da empresa (82%), aumentar as vendas e participação de mercado (76%) e desenvolver ecossistemas e parcerias digitais (74%). Por último, ficaram a digitalização das funções de suporte (45%), das operações e a manufatura (45%) e as melhorias na cadeia de suprimentos (34%).

Covid-19 segue como principal motivador das transformações digitais

A pesquisa reforçou a constatação de que a COVID-19 foi a principal motivadora das transformações digitais no Brasil, segundo 31% dos respondentes. Outros motivadores foram a necessidade de mais receita (23%), mudanças no comportamento do consumidor ou de tendências do setor (18%), pressão para inovar motivada pela inovação de outras empresas (18%) e, por último, a necessidade de cortar gastos (10%).

Globalmente, a COVID-19 também liderou entre os principais fatores para 24% das pessoas, empatada com as mudanças no comportamento do consumidor ou de tendências do setor. Depois delas, se destacaram a necessidade de cortar gastos (21%), seguida pela pressão das inovações de outras empresas (17%) e a necessidade de mais receita (14%).

“Mesmo com uma melhora nos indicadores da pandemia impulsionada pela vacinação, a COVID-19 continua impactando os consumidores e as empresas, mantendo elevada a demanda por digitalização e inovação. Isso é refletido, por exemplo, nos objetivos estratégicos dessas transformações: vemos empresas cada vez mais preocupadas com a jornada de compra dos clientes e em aumentar a colaboração e relevância de suas participações nos ambientes digitais. São legados que a crise nos deixa mesmo após quase dois anos de seu início”, analisa Dantas.

ESG entra no radar

As iniciativas ESG (ambientais, sociais e de governança) começam a despontar como motores dos processos de transformação digital. Cerca de 41% das empresas brasileiras acreditam que elas são um elemento crítico nesses processos e 90% já tem iniciativas de sustentabilidade em andamento. Por outro lado, só 8% das brasileiras sinalizaram que ESG é um foco prioritário de suas transformações digitais, abaixo da média global de 24%.

“Já vemos as empresas pensando em ESG em suas transformações digitais — boa parte acredita que é importante e a grande maioria já tem iniciativas do tipo em andamento. Apesar disso, notamos que são poucas as transformações que tratam o tema como prioridade, especialmente no Brasil. Com a urgência crescente das mudanças climáticas e com os novos acordos firmados pelos setores público e privado na COP26, acreditamos que essas demandas vão entrar de vez na agenda corporativa, especialmente no caso de empresas brasileiras que pretendem reforçar a presença no mercado global, sobretudo em países desenvolvidos”, avalia o executivo do BCG.

Trabalho remoto e infraestrutura de TI são habilitadores; IA fica para trás

Para permitir que as equipes realizem a transformação digital, a maioria das empresas brasileiras acredita que o trabalho remoto e novas formas de trabalhar são as mais efetivas (85%). Já no lado da tecnologia, a infraestrutura de TI foi a mais recomendada, citada por 74%, enquanto só 38% acreditam que a inteligência artificial poderia ajudar no processo.

Como realizar uma transformação digital de forma adequada

Para o sucesso de uma transformação digital, o BCG recomenda seis passos essenciais. Confira as sugestões da consultoria:

  1. Criar uma estratégia com objetivos claros e passos bem definidos.
  2. As lideranças precisam estar comprometidas, dos gerentes até o CEO.
  3. A liderança deve identificar os principais talentos da empresa para conduzir a transformação.
  4. Adotar uma mentalidade de governança ágil, que facilita superar obstáculos e mudar de rotas durante o processo.
  5. Monitorar o progresso da transformação para que ela alcance os objetivos mapeados.
  6. Adotar uma tecnologia moderna, com desempenho seguro e escalável, que permite mudanças rápidas e se integre facilmente ao ecossistema do negócio.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ideal H+K Strategies

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EMPRESA BRASILEIRA CRIA SOLUÇÃO INÉDITA QUE AUXILIA NA SEGURANÇA OSTENSIVA DE 12 CIDADES NO PAÍS

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Solução 100% nacional e patenteada desenvolvida pela Helper Tecnologia otimiza o monitoramento das cidades, inibindo a criminalidade e potencializando as forças policiais

A empresa paranaense Helper Tecnologia, com sede na cidade de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, vem conquistando o Brasil com uma tecnologia patenteada e inédita no país: os totens de segurança. Alternativa aos módulos policiais tradicionais, os totens de monitoramento da Helper já estão presentes em 12 municípios espalhados por 5 estados brasileiros, inibindo a criminalidade e potencializando a capacidade de monitoramento das guardas municipais e policiais militares do país.

Com uma presença imponente, a tecnologia 100% brasileira dos totens de monitoramento tem proporcionado mais segurança no local de sua instalação, inibindo drasticamente as ações criminosas. Os equipamentos contam com um conjunto de câmeras que permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea, disponibilizando ainda o zoom para aproximação da verificação de ocorrências, além de um canal de comunicação direto com as forças policiais. “Nosso projeto é focado na prevenção e traz um ganho neste sentido. Por ser um totem vertical, ele tem visibilidade e traz mais sensação de segurança. Além disso, o monitoramento contínuo do totem permite que os guardas façam as rondas ostensivas e efetivas”, explica o Diretor da Helper Tecnologia, Edison Endo.



Os equipamentos contam também com um sistema de giroflex para alertas instantâneos e podem ser programados para repassar mensagens à população. “Trata-se de um posto de policiamento eletrônico que surgiu para substituir os módulos. Dessa forma, não há necessidade de se manter a guarda do local e otimiza-se a atuação das forças de segurança”, diz. Atualmente, os totens já estão presentes em Balneário Camboriú (SC), Saudade do Iguaçu (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Cotia (SP), Artur Nogueira (SP), Santa Bárbara D’Oeste (SP), Três Corações (MG), Frutal (MG) e Resende (RJ). A solução também foi adotada pelo Hospital das Clínicas de São Paulo (uma autarquia do governo), na cidade de São Paulo (SP), e na Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), em Curitiba (PR).

Em Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, está um dos principais cases de sucesso da Helper. O município ocupava a 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado de São Paulo, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz. Hoje, 2 anos após a instalação dos totens, Cotia aparece na 22ª posição do mesmo ranking. Outra cidade que merece destaque é Santa Bárbara D’Oeste, localizada a 140 quilômetros da capital paulista, que atualmente lidera o ranking de segurança estadual, com o menor IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentes). “Cotia e Santa Bárbara D’Oeste são provas de que com inteligência, planejamento e tecnologia é possível chegarmos em um modelo de segurança de excelência”, comenta Endo.

Expansão

Para 2022, a Helper Tecnologia trabalha com a possibilidade de duplicar o número de cidades que contam com a solução. Por deter a carta de exclusividade e a patente da ferramenta, a contratação pelos municípios pode ser feita até mesmo por inexigibilidade — dispensando as licitações. “Em muitas cidades conseguimos encaixar a nossa solução dentro de um projeto existente, integrando as soluções e atendendo às necessidades do município”, afirma o executivo da Helper, Edison Endo.

O modelo de contratação é feito via locação, com o chamado serviço embarcado. Em outras palavras, a Helper oferece todo o suporte necessário para o funcionamento do totem (limpeza, manutenção, suporte técnico e plotagem, entre outros), com a presença de uma equipe técnica para atender ao projeto. As estratégias de monitoramento, por outro lado, são determinadas pelo poder público. “Não deve haver substituição do efetivo da força de segurança, mas, sim, direcioná-lo para atender a população”, completa Edison Endo.

Para mais informações, acesse o site da Helper Tecnologia.

Com informações da Assessoria de Imprensa P+G Comunicação Integrada

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS PROMOVE ENCONTRO CIENTÍFICO INTERNACIONAL

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Evento online conta com o apoio do MCTI e CNPq

Nos dias 3 e 4 de fevereiro, acontece o I Encontro Científico Internacional Facens, promovido pela instituição de ensino. O objetivo do evento online é estimular o debate e reflexão sobre a área de pesquisa em cenário nacional e internacional, além de oferecer minicursos e workshops.

O evento online também conta com o apoio do MCTI e CNPq, além da participação de parceiros internacionais da Facens como a Universidade do Porto (Portugal), Technische Hochschule Ingolstadt (Alemanha), Universitat de Lleida (Espanha), KIET Group (Índia) e Lawrence Technological University (EUA). Tais parceiros discutirão os resultados obtidos em pesquisas conjuntas com a Facens, servindo de inspiração para futuras pesquisas e possíveis novas parcerias.



O encontro será aberto para professores, pesquisadores e demais interessados, que devem se inscrever pelo site do evento. Durante o encontro, a Facens, juntamente com os parceiros, apresentará algumas dessas pesquisas já em andamento na instituição, abordando áreas de destaque no cenário contemporâneo como tecnologia 5G, Indústria 4.0, segurança veicular, inteligência artificial, redes definidas por software, tecnologia de nanocápsulas, entre outras.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dezoito Comunicação

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