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CLUSTER DE TIC DO PQTEC COMPLETA 10 ANOS DE ATUAÇÃO

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Arranjo Produtivo Local de Tecnologias da Informação e Comunicação (APL TIC Vale) representa a vertical de TIC do Parque Tecnológico e celebra 10 anos de atuação.

Consolidado em 2012, o Cluster, que é gerido pelo PqTec foi criado com o objetivo de fortalecer as empresas a partir de troca de experiências, ações de capacitação, expansão dos negócios, conexão com potenciais parceiros e clientes e abertura de novos mercados, dentro e fora do país.

O Cluster foi fundado com um grupo de 25 empresas. Atualmente, são 92 empresas associadas de todas as regiões do Brasil que atuam em quatro setores para os quais as empresas associadas apresentam soluções integradas: Cidades Inteligentes, Indústria 4.0, Varejo e Agronegócio.



Ao longo dos dez anos, o APL TIC VALE promoveu quase 400 ações, entre programas de capacitação e de certificações, rodadas de negócios, comitês temáticos, missões, promoção de eventos, entre outras iniciativas que geraram oportunidades e crescimento para as empresas.

Um dos eventos para promover o desenvolvimento das empresas é a RM Vale TI — feira e congresso de Tecnologia e Inovação, que acontece anualmente desde 2014 e foi pensada para promover as tecnologias desenvolvidas pelas associadas. Depois de oito edições, o evento se tornou referência no país e soma mais de 15.000 participantes de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados.

Diretor da Saipher ATC, Alessandro Oliveira considera o APL TIC Vale um importante serviço de incentivo à evolução e ao aprimoramento das empresas na região e ressalta as ações do Cluster para desenvolvimento da empresa. “Sabemos da importância de trocar experiências e o quanto faz diferença as ações de capacitação, para expansão dos negócios e conexão com potenciais parceiros e clientes. Acrescente a essa percepção a possibilidade ímpar para abertura de novos mercados aqui e fora do Brasil. Fazer parte do APL TIC Vale é uma honra para nós. Estar entre as organizações que contribuem para a promoção da inovação e do empreendedorismo vai ao encontro da essência da nossa empresa”, afirma.

Entre as ações do Cluster, também se destacam as missões internacionais que trouxeram oportunidades para as empresas, como lembra Rogério Marinho, CEO e Founder da Youtan. “Sem dúvida, o TIC Vale foi um grande divisor de águas na história da Youtan. Ingressamos no Cluster no início de 2012 e, desde esse momento, tivemos a oportunidade de participar de inúmeras ações que nos geraram negócios ou capacitaram nossa equipe. Indicação de oportunidades de negócios, participação de rodadas negóciosparticipação na feira e congresso RM Vale TI, capacitações para os gestores e equipes, missões internacionais como o encontro de cluster em Montevideo (em que estavam presentes as delegações da Argentina, Paraguai e Uruguai), missões para visitar empresas e aproximação de universidades como a FATEC e a Unifesp”, conta.

Para Marcelo Nunes, diretor de Novos Negócios do PqTec, os 10 anos do APL TIC Vale demonstram a maturidade e seriedade do trabalho de todos os envolvidos. “Comemoramos uma década com 92 empresas associadas, com seriedade na área de tecnologia da informação, sempre nos preocupando com a transformação digital que fomos praticamente obrigados a enfrentar nesses últimos anos. Chegar até aqui demonstra a maturidade do nosso Cluster em São José dos Campos, no Estado de São Paulo e no Brasil”, parabeniza Nunes.

Em abril de 2021, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo classificou todos os 60 arranjos produtivos locais paulistas conforme seus níveis de maturidade. Somente três são considerados maduros e um deles é o APL TIC Vale.

Para conhecer mais do APL TIC Vale clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa PqTec

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TECNOLOGIAS HABILITADAS POR 5G PODEM ATENDER UM QUINTO DA META DE MUDANÇA CLIMÁTICA DOS EUA ATÉ 2025, APONTA NOVO ESTUDO DA ACCENTURE

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Novos casos de uso decorrentes de redes 5G podem reduzir a pegada de carbono dos EUA em até 330,8 MMtCO2e — o equivalente à remoção de 72 milhões de carros das ruas

A conectividade 5G será fundamental para que os EUA possam atingir as metas de mudanças climáticas estabelecidas pela administração Biden. Estimativas apontam que casos de uso com habilitação do 5G podem contribuir com até 20% das metas de redução das emissões de CO2 do país até 2025. As conclusões são de um novo estudo da Accenture (NYSE: ACN) encomendado pela CTIA, associação do setor de comunicações sem fio dos EUA.

“O estudo reforça que as redes 5G sem fio dos EUA serão fundamentais para enfrentarmos o desafio premente das mudanças climáticas”, afirma Meredith Attwell Baker, presidente e CEO da CTIA. “O setor de comunicações sem fio dos EUA está empenhado na construção de uma plataforma 5G capaz de acelerar os investimentos e inovações necessários para atender os objetivos climáticos do país”.



O estudo 5G Connectivity: A Key Enabling Technology to Meet America’s Climate Change Goals mostra que o uso das redes 5G possibilitará a redução adicional de 330,8 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente (MMtCO2e) até 2025. Resultado semelhante seria obtido se fossem retirados 26% dos veículos de passageiros em circulação nos EUA por um ano – algo em torno de 72 milhões de veículos.

O estudo analisou 31 casos de uso de 5G em cinco verticais da indústria: transporte e cidades, manufatura, energia e edifícios, agricultura e trabalho, moradia e saúde. O levantamento analisa as três verticais abaixo em profundidade, onde o 5G terá um potencial significativo de redução de carbono:

  • Transporte e cidades: O uso do 5G nesta vertical da indústria pode abater até 86,5 MMtCO2e nos EUA, graças à redução nos índices de congestionamento, tempo de parada dos veículos nos sinais e ao estacionar, otimização de rotas e o aumento na adoção e na variedade de opções mais sustentáveis, como o transporte público. A descarbonização nesta vertical é equivalente ao carbono sequestrado por 106 milhões de acres (algo em torno de 430 mil quilômetros quadrados) de florestas dos EUA em um ano.
  • Manufatura: Já a aplicação do 5G na vertical de manufatura pode reduzir até 67,4 MMtCO2e nos EUA, graças ao aprimoramento da gestão de inventário, monitoramento de ativos em tempo real, manutenção preditiva, aumento de processos e prevenção de viagens. A descarbonização advinda apenas da gestão de inventário até 2025 equivale à remoção das emissões de CO2 de 17 usinas a carvão em um ano.
  • Energia e edifícios: Os casos de uso habilitados para 5G na vertical de energia e edifícios podem sequestrar até 67,9 MMtCO2e da atmosfera, graças ao monitoramento em tempo real, aumento do uso de energia verde, economia de combustível por meio de transporte reduzido facilitado por operações remotas, sistemas de gerenciamento de energia do edifício, controles HVAC comerciais, medidores inteligentes e redes inteligentes e microrredes renováveis. Neste caso, a descarbonização até 2025 seria equivalente à remoção das emissões produzidas pelo consumo de energia elétrica de 12 milhões de lares em um ano.

“O estudo mostra que as redes 5G podem reduzir significativamente a pegada de carbono do país”, explica Peters Suh, líder do setor focado em Comunicação e Mídia na América do Norte da Accenture. “Precisamos compreender de que forma os diferentes setores podem usar as redes 5G cloud-first a fim de trazer uma inovação ainda maior aos principais processos operacionais. Por meio da educação e de algumas mudanças no ecossistema, as organizações podem colher os benefícios climáticos do 5G, da nuvem pública até a borda”.

“Nos EUA, as redes 5G já atendem 305 milhões de pessoas. A expansão do 5G está acontecendo em menos tempo do que a expansão do 4G, e a cada dia a indústria sem fio está empenhada em aumentar ainda mais a velocidade dessas redes”, completa Attwell Baker. “Ao todo, o ecossistema sem fio dos EUA ajuda a posicionar as empresas mais inovadoras do país nessas principais verticais da indústria. Assim, será possível obter os benefícios climáticos em menos tempo”.

Metodologia do estudo

A Accenture desenvolveu um modelo de redução de carbono capaz de quantificar a potencial oportunidade incremental de redução de carbono nos casos de uso downstream habilitados por redes 5G. Trata-se de uma adaptação da metodologia e análise de casos de uso criada pelo GSMA no relatório “The Enablement Effect”. Ao todo, foram identificados 31 casos de uso em que o 5G poderia ser aproveitado pela tecnologia móvel para reduzir as emissões de carbono. Em seguida, a Accenture calculou as emissões evitadas para cada caso usando um fator de emissões evitadas, uma variável de quantidade orientada por 5G e um multiplicador de habilitação de 5G.

Para acessar o estudo completo, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Accenture e bcw | burson cohn & wolfe

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TECNOLOGIA DESENVOLVIDA PELA KIDO DYNAMICS É PARCEIRA DA MOBILIDADE URBANA NAS CIDADES

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A plataforma de Mobilidade Inteligente da Kido Dynamics disponibiliza informações agregadas sobre padrões de mobilidade da população com dados oriundos das redes de telefonia móvel

Uma nova versão da plataforma de extração e visualização de dados de deslocamentos da população está sendo lançada pela Kido Dynamics. A missão desta empresa é auxiliar municípios e organizações público-privadas a conhecer e entender a dinâmica de mobilidade nas cidades. Além da altíssima precisão nos resultados devido ao tamanho e à representatividade da amostra coletada, a plataforma cobre todo o território nacional e conta com uma frequência diária (em D+1) de atualização das informações.

A tecnologia

O processamento dos registros de telefonia, conhecidos como CDRs (call detail records), a partir de algoritmos de big data e machine learning, aliados a conceitos da emergente ciência da Física Social, permite conhecer os padrões de deslocamento da população e gerar, por exemplo, matrizes de origem-destino, um dos principais insumos para o planejamento de mobilidade urbana e de sistemas de transporte público. 

Esses registros, previamente anonimizados pela operadora móvel parceira, são enviados para a Kido Dynamics e, a partir daí, os dados são tratados, processados, extrapolados e disponibilizados na plataforma de Mobilidade Inteligente, por meio da qual é possível obter uma visão completa sobre o comportamento de mobilidade da população em uma determinada região de análise durante um período de interesse, atual ou retroativo. As posições são geolocalizadas inicialmente com base na localização das antenas de telefonia e, ao longo do processo, passam por avançados algoritmos capazes de refinar a granularidade espacial da informação de origem-destino.



A plataforma

Até o fim de 2021, a plataforma funcionava apenas com projetos pontuais. O gestor da organização/município definia uma área de interesse (uma cidade, por exemplo) e um período para análise. A partir daí os resultados eram disponibilizados entre 3 a 4 semanas. Na nova versão da plataforma, os dados do país inteiro são processados diariamente em “D+1”, de forma contínua, e os resultados são disponibilizados instantaneamente. 

A precificação varia de acordo com a quantidade de zonas a serem analisadas e a quantidade de dias consultados. Existem dois modelos de contratação: projeto único e assinatura da plataforma. O modelo de projeto único é indicado para demandas pontuais sem recorrência de análise. Neste caso, é cobrada uma taxa de setup da plataforma para cada projeto. No modelo de assinatura, que tem vigência mínima de 12 meses, o cliente paga uma taxa mensal simbólica de manutenção da plataforma e os valores por zona analisada caem significativamente. 

A quem se destina

A tecnologia é destinada aos gestores públicos e, também, às organizações privadas. O benefício para uma Secretaria Municipal de Mobilidade, por exemplo, é a possibilidade de obter informação de volumes de deslocamentos entre regiões da cidade, com alta precisão, rapidez e um baixíssimo custo por pessoa pesquisada. Além de secretarias municipais, consultorias em engenharia de tráfego, responsáveis por projetos de mobilidade urbana e rodoviária, e concessionárias de rodovias também são clientes da Kido Dynamics.

Estudos rodoviários e outras verticais de atuação

A Kido Dynamics também apoia o setor de gestão rodoviária através do fornecimento de matrizes de origem-destino, volumes de tráfego, comportamento das trajetórias nas áreas de pedágio, além dos impactos do trânsito nas férias e feriados. No Transporte Urbano Metropolitano, além de informações de origem-destino, também é analisada a finalidade das viagens, identificando, por exemplo, viagens com comportamento casa/trabalho e vice-versa.

Um dos projetos mais emblemáticos realizados pela Kido Dynamics foi o fornecimento de dados de mobilidade dos deslocamentos com origem e/ou destino nos aeroportos de análise da 7a Rodada de Concessões Aeroportuárias. “Junto às demais empresas do nosso consórcio, fomos vencedores dos estudos que subsidiarão os processos de concessão desses aeroportos. Além disso, participamos de outros projetos como estudos de concessões rodoviárias e estudos de mobilidade urbana em cidades como Maceió/AL e Joinville/SC, em parceria com empresas de consultoria em engenharia de tráfego”, comenta Luiz Eduardo Viotti, Managing Director da Kido Dynamics.

Mais informações sobre a empresa e soluções oferecidas podem ser encontradas no site.

 

CIDADES INTELIGENTES USAM RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA O BEM-ESTAR DOS CIDADÃOS

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A tecnologia tem sido cada vez mais usada para melhorar a qualidade de vida das pessoas, seja nas empresas, nas residências ou em grandes metrópoles, o que contribui para o crescimento das chamadas “cidades inteligentes”. Esses espaços precisam lidar com o aumento populacional e ao mesmo tempo garantir maior conectividade para os cidadãos, otimizar a circulação de veículos, usar o tráfego de dados para entendimento das tendências da população, interligar sistemas em diversas áreas como na saúde, aprimorar sistemas de iluminação pública e de segurança.

Entre as cidades brasileiras mais tecnológicas se destaca São Paulo, com mais de 12 milhões de habitantes, que no ano passado foi eleita pela segunda vez consecutiva a cidade mais inteligente do país pelo Ranking Geral do Connected Smart Cities, seguida de Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Brasília (DF) e Vitória (ES). A pesquisa também revelou que a banda larga da capital paulista tem velocidade média de 93,7 Mbps e 99,8% da população tem cobertura 4G. A densidade da banda larga é de 88,6 para cada 100 domicílios.



No interior de São Paulo está Tarumã, que recentemente instalou 120 Access Point da Zyxel, empresa especializada em soluções de conectividade e redes corporativas, com o objetivo de facilitar o compartilhamento de dados entre as instituições municipais.

“A estrutura de rede é pilar fundamental para que as grandes cidades se desenvolvam e as soluções usadas em Tarumã têm um dos melhores custos-benefícios do mercado e trouxeram inúmeras facilidades para a gestão pública”, afirma Giovani Pacifico, diretor de produtos e vendas da Zyxel Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa InLov

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CONHEÇA 5 BENEFÍCIOS DE INVESTIR EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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É cada vez mais importante saber como desenvolver um negócio de maneira eficiente sem que isso afete produção, rendimento e dinâmica de espaço

A busca por otimizar o consumo de energia e minimizar os impactos ambientais está crescendo no Brasil e alcançando todos os setores, inclusive os de bens e serviços. Diante desse cenário, os gestores têm buscado maneiras de potencializar a eficiência energética em diversos setores.

Viviane Cabral, CEO da Zinng, primeira fintech de energia do Brasil, explica que eficiência energética é considerar o uso racional pensando em uma distribuição eficaz. “Uma boa relação entre a quantidade de energia disponível para o desempenho e o que de fato é utilizado para a realização do trabalho reflete diretamente na gestão de qualquer negócio. Faz parte desse processo potencializar de forma consciente o uso dos recursos naturais, pesquisar por fontes de energia limpa e adequar seu espaço com ferramentas eficientes”, explica.



Na prática, a eficiência energética tem como objetivo principal maximizar o desempenho da operação ao mesmo tempo que reduz custos. Com isso, é possível alcançar os melhores resultados de maneira mais inteligente, aproveitando corretamente os recursos disponíveis.

Falando, especificamente, das indústrias, de acordo com do CNI, a indústria brasileira responde por cerca de 41% de consumo de energia elétrica do Brasil. Por sua vez, aspectos como motores elétricos, sistemas de refrigeração, ar comprimido e de iluminação são responsáveis por mais de 50% dos custos em energia no setor. Além disso, 67% das indústrias que utilizam eletricidade acabam tendo prejuízos com falhas no fornecimento e 57% das empresas estão buscando maneiras de otimizar os gastos com energia.

“Investir no desenvolvimento das indústrias inclui pensar em maneiras de controlar os gastos e alcançar as metas, sem diminuir a produção ou o bem-estar dos trabalhadores. Distribuindo de maneira inteligente a energia que chega até a fábrica, por exemplo, com bons equipamentos, modernos, regulados e que façam parte do grupo de produtos eficientes pelo selo do Inmetro, a empresa estará no caminho certo para se tornar uma companhia energeticamente eficiente. Nesse caso, toda a rede de eletrônicos ligados à uma fonte, executará o trabalho consumindo menos energia, não sobrecarregando o sistema e sem causar desperdícios. Adotar um plano de eficiência energética pode garantir, ainda, um bom controle das despesas e, com ele, é possível enxergar onde se concentra o maior consumo da sua empresa”, relata Viviane Cabral.

Além dos benefícios citados pela CEO da Zinng, outras vantagens que a eficiência energética nas indústrias pode trazer para as fábricas são:

Minimiza o impacto ambiental

Como citado, um dos principais objetivos da eficiência energética é tornar o consumo de eletricidade mais consciente, desse modo, minimizando o uso desses recursos.

Com isso, reduz os impactos ao meio ambiente, visto que a produção de energia no país ocorre, majoritariamente, por meio de hidrelétricas. Por sua vez, essas fontes de geração de energia necessitam de áreas extensas e vasta utilização de recursos naturais.

Valoriza a imagem do negócio

Elencando o tópico anterior, ao se atentar a assuntos que possuem alta preocupação da sociedade atual, as indústrias passam a corresponder às expectativas do público. Com isso, a imagem do negócio é ainda mais valorizada e o relacionamento com fornecedores, clientes, possíveis consumidores e outros negociadores é fortalecido.

Diminui perdas nas instalações elétricas

Outro ganho da eficiência energética nas indústrias é a diminuição de perdas nas instalações elétricas, equipamentos e sistemas atrelados. Isso ocorre porque todo o gerenciamento desses aspectos é mais assertivo, assim as manutenções são empregadas da maneira correta, respeitando processos e periodicidade. Desse modo, minimizam-se os riscos de paradas abruptas que prejudiquem a operação ou erros que afetem o funcionamento desses ativos.

Reduz despesas operacionais

As indústrias conseguem alcançar redução significativa das despesas operacionais, tanto com a conta de energia em si, quanto com a manutenção de todo o espaço. Além disso, os custos que envolvem a mão de obra também são otimizados, isso porque os colaboradores estão mais preparados para lidarem com essas iniciativas e todo o espaço é mais seguro, diminuindo os riscos de acidentes ou desperdícios.

Ao mesmo tempo que é possível diminuir o valor da sua fatura, essas mudanças interferem de maneira positiva na geração de energia, diminuindo o intenso uso dos recursos naturais, além de auxiliar na diminuição da emissão de CO2, por exemplo.

É um caminho que estimula mudanças ainda mais efetivas, como a procura por fontes de energia limpa e menos agressivas, que já é um movimento comum.

“Colocar em prática essas medidas, tornou a busca por eficiência energética mais um recurso em prol do desenvolvimento sustentável”, finaliza Viviane Cabral.

Com informações da Assessoria de Imprensa MGAPress

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BRASILEIROS ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR MAIS POR IMÓVEIS SUSTENTÁVEIS, REVELA PESQUISA ABRAINC-BRAIN

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Levantamento mostra interesses por itens como energia solar e reaproveitamento de água de chuva

A sustentabilidade é um tema que entrou de vez na vida das pessoas que estão em busca de um imóvel para morar ou investir. Um levantamento inédito da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Brain Inteligência Estratégica revelou que 66% dos entrevistados consideram como importante e estariam dispostos a pagar mais pela energia solar no imóvel. Além disso, outro ponto destacado por 57% das pessoas é o fato de preferirem espaços arejados e integrados com a natureza. Dos respondentes, 56% relataram, ainda, que estariam dispostos a pagar mais por um imóvel com tecnologia para reutilização de água de chuva. O levantamento ouviu 14 mil brasileiros em 2021, dentre eles, 850 pessoas que compraram imóveis no último ano. Os dados foram apresentados nesta terça-feira, 22/2, durante o webinar Preferência do Cliente na Jornada de Compra do Imóvel.

Luiz França, presidente da ABRAINC, avalia que o consumidor está mais atento com as boas práticas voltadas à redução do impacto ambiental em todos os setores e valorizará cada vez mais esse tipo de opção no momento de escolher a moradia. “O uso de novas tecnologias na construção — que incorporam o uso de itens com maior eficiência e menor uso de recursos naturais -, e práticas voltadas à sustentabilidade, como utilização da energia solar e reaproveitamento da água, já fazem parte da realidade das incorporadoras, que buscam oferecer produtos para atender os mais variados tipos de demandas dos clientes”, ressalta o executivo.



O estudo revelou outros critérios importantes para o consumidor, que impactam na decisão de compra do imóvel. Dos respondentes, 71% disseram que estariam dispostos a pagar mais para morar perto do trabalho, assim como a proximidade de supermercados (83%) e farmácias (59%) também foi apontada como opção considerada no momento da escolha. Do total de entrevistados, 80% também acham que a compra influencia na qualidade de vida.

Os dados também mostram que o preço médio das propriedades compradas por brasileiros é de pouco mais de R$ 240 mil e que apenas 31% dos entrevistados conseguem adquirir sua moradia com preços superiores a R$ 250 mil, e, quando o fazem, são, na maioria, compradores com renda salarial acima de R$ 16,5 mil.

Experiência digital

A pesquisa aponta, ainda, que 50% das pessoas compram imóveis diretamente por imobiliárias e apenas 16% adquirem com proprietários. E, nas capitais, 51% dos compradores optam por apartamentos, mas esse número cai para 34% quando quem efetua a compra está em cidades no interior. Além disso, 70% dos brasileiros compraram um imóvel para sua própria moradia e apenas 29% como investimentos, enquanto 1% adquirem para seus filhos ou parentes.

O levantamento mostra, ainda, que 73% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar o negócio com o vendedor. “Esse senso comum parece cada vez mais equivocado, e a pesquisa demonstrou que esse período está diminuindo cada vez mais graças às tecnologias usadas por incorporadoras e imobiliárias. O cliente busca mais agilidade, praticidade e novas experiências no processo de compra”, ressaltou Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain.

Com informações da Assessoria de Imprensa FBS Comunicação

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EXPO FAVELA: EVENTO QUE CONECTA EMPREENDEDORES DA FAVELA E ASFALTO ACONTECE NO WTC EM SÃO PAULO

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O encontro será realizado entre os dias 15, 16 e 17 de abril com mais de 30h de duração prometendo promover muitas oportunidades de negócios

Celso Athayde, CEO da Favela Holding – conjunto de empresas que tem como objetivo central o desenvolvimento de favelas e de seus moradores; lança a primeira edição da Expo Favela – evento que será a ponte de oportunidades entre empreendedores das favelas e investidores. O encontro acontece nos dias 15, 16 e 17 de abril, no World Trade Center – mais conhecido como WTC, com palestras, workshops, exposições, rodadas de negócios, apresentação de startups, mentorias, debates, cursos, shows, filmes, desfiles e muito mais.

O evento será aberto com a divulgação da pesquisa inédita realizada pelo Data Favela sobre o cenário do empreendedorismo na favela. Os dados serão apresentados por Celso Athayde e Renato Meireles.



“Quando eu falo que a favela não é carência, mas uma grande potência é uma forma de corrigir o olhar recheado de compaixão equivocada e preconceito contra para uma região que produz e consome 120 bi por ano. Por tanto é importante olhar a potência dessas pessoas, não apenas olhar para o que falta para elas. Para colocar na agenda a favela e sua movimentação escolhemos o WTC, espaço que está no epicentro econômico de São Paulo, onde circula boa parte do PIB brasileiro, os empreendedores da favela terão a oportunidade de se conectarem com os empreendedores do asfalto e fecharem grandes negócios”, explica Celso Athayde.

“O WTC Events Center, sente honrado em receber o Expo Favela. Certamente um marco nesta integração social, empresarial e cultural. Venham todos, estamos de coração e braços abertos”, complementa Fernando Guinato Filho, Diretor Geral WTC Events Center.

O principal objetivo do evento é promover uma grande feira de negócios, em que os empreendedores e startups tenham visibilidade e oportunidades de parcerias com empreendedores e entusiastas como: captação de investimento, expansão e novas oportunidades para seus empreendimentos.

Trilhas de conteúdo

Com programação dividida por trilhas, o evento conta com palestrantes de todo o Brasil especializados em: educação, saúde, sustentabilidade e meio ambiente, cultura, economia criativa, diversidade, mobilidade e logística, gastronomia, comunicação, redes, moda, beleza e finanças. Os palestrantes que vêm da favela e do asfalto, empreendedores já confirmados: Maria Cândida (empreendedora de salgados em Sergipe), Ana Maria (empreendedora de bolos em Minas Gerais), Glória (empreendedora da beleza), DJ Alok, Kondizzila, Ana Karla Pereira, Luiza Helena Trajano, Preto Zezé, Christian Gebara (presidente da Vivo).

Curadoria de Empreendedores e Startups 

A curadoria oficial tem início no dia 22 de fevereiro pelo site do evento. A seleção será realizada por três módulos empreendedores da favela, CEO’s de empresas do grupo Favela Holding, grupo de empresários especializados em startups e administradores do fundo de investimento Favelas Fundos liderado por Evanildo Barros que foi relançado recentemente.

Parceiros

A Expo Favela é uma oportunidade para empresas e marcas se conectarem de uma forma mais próxima à favela. A captação de patrocinadores se inicia em 22 de fevereiro até 06 de março, para mais informações acesse o site do evento.

“Muitas empresas já têm nos procurado antes mesmo do evento ser lançado oficialmente com interesse em adquirir a cota de patrocínio, nós preferimos colocar à disposição no mesmo período em que será realizada a curadoria para fazer a seleção em conjunto. Vamos ter mais de 10 dias para que os interessados entrem em contato e participem dessa grande potência que é a Expo Favela”, comenta Thales Pereira de Athayde – diretor do prêmio da área de patrocínio.

“Hoje fico feliz quando vejo esse movimento positivo entre a favela e o asfalto, algo que persigo há mais de 20 anos. A Favela tem potencial de descobrir o próximo unicórnio, acredito que a Expo Favela será a ponte para que isso venha acontecer de fato”, afirma Celso.

Serviço 

O que: Expo Favela

Quando: 15, 16 e 17 de abril

Onde: WTC Av. das Nações Unidas, 12551 – Cidade Monções, São Paulo – SP, 04578-903, mais informações no site do evento

Com informações da Assessoria de Imprensa FBS Comunicação

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UNICAMP ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSO SOBRE MOBILIDADE ELÉTRICA COM FOCO EM ESTRATÉGIAS E NOVOS NEGÓCIOS

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Aulas online serão ministradas via plataforma Extecamp Unicamp e serão direcionadas a gestores públicos, startups, empreendedores, pesquisadores e demais interessados no tema.

A eletrificação da mobilidade não é mais um plano para o futuro. Está acontecendo aqui e agora. De olho nessa tecnologia de vanguarda, a Unicamp, por meio da Extecamp, Escola de Extensão, abriu as inscrições da terceira turma do curso “Mobilidade Elétrica: Políticas, Planejamento e Oportunidade de Negócio”.

Com carga horária de 60 horas online, os encontros contarão com discussões sobre a dinâmica da tecnologia, das tendências de mercado, do posicionamento dos atores e dos vários modelos de negócio, assim como do papel das Políticas Públicas que estão promovendo esta transição.



“Este é um curso pensado com muito cuidado para acompanhar os avanços em ritmo acelerado que a mobilidade elétrica vivência, fora e dentro do Brasil. Trata-se de uma oportunidade de formação e capacitação de alto nível no tema e de inserção no mercado”, afirma Flávia Consoni, professora responsável pelo projeto.

Com especialistas de renome no segmento de eletromobilidade, Dr. Fernando Campagnoli, Dr. Edgar Barassa, Dra. Tatiana Bermúdez e Engenheiro especialista Robson Ferreira da Cruz, o curso é indicado para profissionais que tenham envolvimento com o tema da mobilidade elétrica ou interesse em conhecer e empreender nesta área.

Serviço:

Sigla: GEO-0125

Pré-requisito: nível médio completo

Certificação: certificado UNICAMP

Período de inscrições: 03/02/2022 à 02/05/2022.

Período de oferecimento: 10/05/2022 à 14/07/2022

Horário das aulas: terças e quintas das 19h às 22h

Link para inscrição

Com informações da Assessoria de Imprensa Ju Cabrini Comunicação

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BLUE SOL ENERGIA SOLAR ESTREIA NO AMAPÁ

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Macapá abrigará a 1ª franquia da rede pioneira em energia solar fotovoltaica no estado; Objetivo principal é proporcionar, aos moradores e comerciantes da região, a produção da própria energia e uma economia de até 95% na conta de luz  

Blue Sol Energia Solar – empresa pioneira e referência no país, com 12 anos no segmento de energia solar fotovoltaica – inicia 2022 tirando seus planos de crescimento do papel. A marca trabalha para ocupar todo o território brasileiro com sua rede franquias e continua disseminando o uso da energia limpa pelo país, oferecendo à população a chance de ter autonomia na geração da própria energia através da luz do sol.

O corretor de imóveis Cleidivam Nazareno de Almeida, 49 anos, enxergou o potencial desse mercado e acredita que a energia solar será a principal fonte na matriz energética do Brasil e do mundo. Tanto, que resolveu investir em uma franquia da rede Blue Sol Energia Solar. O novo franqueado investiu em uma unidade com o conceito Next, cuja operação é totalmente home based. O objetivo de Almeira é levar os sistemas de energia solar fotovoltaica para residências e comércios de Macapá, capital do estado do Amapá, na região Norte do país.



Fascinado por por tecnologia e inovação, Almeida conta que foi fácil decidir empreender no segmento. “O mercado de energia solar combina todos os atributos e benefícios em que acredito. Por meio da franquia, poderei contribuir para que a população se torne geradora da própria energia. Assim, eles utilizarão uma fonte limpa e vão economizar até 95% do valor da conta de luz”, conta o novo franqueado da Blue Sol, que espera recuperar o valor investido na abertura da franquia ainda nos primeiros meses de operação e planeja abrir novas unidades da marca no futuro.

Com a abertura da 1ª unidade franqueada no estado do Amapá, a Blue Sol Energia Solar contabiliza 12 franquias na Região Norte do país e 210 em todo o Brasil. A marca estima finalizar 2022 com 500 unidades, entre abertas e contratadas em todo o país.

Detalhes sobre o modelo de franquias Next

De acordo com Marcio Santin, gestor de franquias da Blue Sol Energia Solar, com a franquia Next não é necessário contratar colaboradores ou ter um ponto comercial para o desenvolvimento das atividades. O franqueado deve se dedicar exclusivamente ao relacionamento com os clientes e à venda de sistemas de energia solar fotovoltaica. A franqueadora, por sua vez, fica responsável pela engenharia, desenvolvimento de projeto, instalação dos sistemas de energia solar, homologação e conexão à rede elétrica. O negócio foi criado para dinamizar ainda mais o processo de expansão da marca, dando à rede a possibilidade de ter mais capilaridade em cidades a partir de 20 mil habitantes. “Temos interesse em levar o modelo de negócios a todas as regiões do Brasil. A expectativa é de que ao final de 2022 a Blue Sol contabilize cerca de 500 franquias”, detalha o executivo.

O franqueado Next, da Blue Sol Energia Solar, recebe treinamento – presencial ou online, diretamente da Universidade Blue Sol – totalmente embasado na metodologia da marca, construída ao longo de mais de 10 anos de atuação no setor, para alcançar o melhor desempenho do negócio. Para potencializar o início das atividades, os franqueados recebem suporte especial da franqueadora para realização das prospecções de clientes. “A implantação desse modelo de negócio acontece em, no máximo, 30 dias. Seguindo nossas orientações, o franqueado pode chegar, ao final do 1º ano de atividades, a uma receita líquida de aproximadamente R$ 84 mil. No segundo ano de operações a estimativa é de que a receita líquida seja superior a R$ 126 mil”, finaliza Santin.

Com informações da Assessoria de Imprensa Scaramella Press

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: É HORA DE REGULAMENTAR?

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Pesquisador da Unifesp reflete sobre o papel da I.A., cuja implementação deve estar alinhada com o desenvolvimento social e econômico

O avanço das tecnologias da informação e da comunicação, bem como o uso e a destinação dos dados e informações que circulam graças a essas tecnologias, tem se tornado alvo de intensos debates no mundo todo. E não é de hoje. A regulamentação da proteção de dados abriu a porteira das reflexões sobre o que é o uso ético de nomes, CPFs e preferências de compras – isso só para encabeçar a lista imensa de dados que deveriam estar em mãos seguras. Pelo menos, na teoria.

A Inteligência Artificial (I.A.) é a bola da vez e começa a entrar no radar das autoridades no mundo todo. Isso porque a I.A. denota todo comportamento apresentado por máquinas ou sistemas que se assemelhe ao comportamento humano, incorporado por essas máquinas e sistemas via programação, mas que pode se modificar continuamente devido ao machine learning (aprendizado de máquina). O machine learning, inclusive, pode ser colocado aqui como a forma como as máquinas aprendem, e a I.A. como a finalidade em si.



Eduardo Luiz Machado, docente da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – campus Osasco, aponta que ainda existem divergências na sociedade quanto à regulamentação da I.A., mas que já podemos contar com três projetos de lei que tramitam no legislativo brasileiro:

– O PL 21/2020, Marco Legal da Inteligência Artificial, aprovado pela Câmara dos Deputados em 2021;

– O PL 5051/2019, que estabelece os princípios para o uso da Inteligência Artificial no Brasil; e

– O PL 5691/2019, que pretende instituir uma Política Nacional de Inteligência Artificial.

“Há um grupo de pessoas que não apoia a regulação pois alega que os processos podem ficar mais lentos, mas o outro lado defende que a regulamentação da I.A. garantiria a essa tecnologia alguns princípios inerentes à sociedade, como ética e defesa da concorrência”, contextualiza.

Uma confusão comum sobre a Inteligência Artificial é a sua relação direta com a proteção de dados. O emprego dos dados existentes é que permite à I.A. realizar conexões, por meio do machine learning, e estabelecer padrões para gerar informações e conclusões acerca de um indivíduo ou assunto. Mas, apesar dessa relação direta – são duas coisas distintas -, por isso a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) não poderia ser útil à I.A.

Machado afirma que duas monografias do curso de Ciências Econômicas, que orientou em 2021, tratam sobre as normas e leis que existem em torno dessa tecnologia, os avanços que podem trazer à sociedade mas, sobretudo, a perda de liberdade que sua expansão pode denotar. O trabalho denominado “É Preciso Regulamentar a Inteligência Artificial”, de Luís Felipe Gil, procurou determinar em quais motivos seria necessário regular a inteligência artificial. O intuito é analisar o processo regulatório da Inteligência Artificial em curso em alguns países, como Estados Unidos e China.

Já a outra monografia, de Luiz Gustavo Batista dos Santos, também oriunda da graduação em Ciências Econômicas, discorre sobre o estudo da Inteligência Artificial como uma General Purpose Technology, ou seja, tecnologia que pode afetar toda uma economia e até a estrutura social envolvida – a exemplo da própria Internet, que modificou definitivamente as comunicações globais a partir da década de 1990. O intuito foi entender a influência desse poder disruptivo na economia brasileira.

Ambos os trabalhos podem ser acessados aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa DCI / Unifesp

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