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1º FÓRUM VOU DE TÚNEL DE MOBILIDADE URBANA PROMOVE DEBATE TÉCNICO SOBRE LIGAÇÃO SECA ENTRE SANTOS E GUARUJÁ

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Com presença confirmada do presidente Jair Bolsonaro, evento reúne autoridades e especialistas para apresentar as vantagens do projeto do túnel imerso para solução de gargalo histórico da Baixada Santista

A ligação seca entre Santos e Guarujá é uma reivindicação centenária da população da Baixada Santista que ganhou força nos últimos meses, com o anúncio do Governo Federal da inclusão da construção do túnel imerso na desestatização do Porto de Santos. Com o objetivo de apresentar a modelagem da atualização da ligação seca entre Santos e Guarujá por túnel e ampliar a discussão sobre a importância da obra e seus impactos no desenvolvimento portuário e na mobilidade urbana da região da Baixada Santista, a Campanha Vou de Túnel, em parceria com a União dos Vereadores da Baixada Santista (UVEBS), promove no dia 11 de março, em Santos, o 1º Fórum Vou de Túnel de Mobilidade Urbana.

O evento, que acontece em formato híbrido (online e presencial), contará com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e especialistas e demais autoridades das esferas Municipal, Estadual e Federal, além da iniciativa privada, para ampliar o debate sobre essa pauta urgente e apresentar as vantagens e benefícios do túnel imerso para os gestores públicos, empresários e para a sociedade.



O seminário apresenta uma programação técnica, com palestras e painéis, para aprofundar o debate sobre importância da ligação seca via túnel tanto para a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios envolvidos, como para o incremento da operação portuária no maior porto da América Latina e potencializar o impacto econômico e social do complexo portuário, como no incremento da geração e emprego e renda na região.

As palestras e mesas redondas abordam temas urgentes, como Oportunidades da mobilidade urbana da Baixada Santista com a construção do túnel; O Impacto de túneis em portos ao redor do mundo; Inovação e sustentabilidade para a mobilidade de cidades inteligentes; Os impactos urbanos do túnel Santos-Guarujá; e A ligação seca entre Santos e Guarujá para melhor qualidade de vida do cidadão.

Segundo o engenheiro naval, ex-presidente da Santos Port Authority (SPA) e porta-voz da Campanha Vou de Túnel, Casemiro Tércio Carvalho, o endosso do Governo Federal sobre o encaminhamento do projeto do túnel e a presença do presidente da República no Fórum representam avanços para o encaminhamento definitivo da obra.

“O Governo Federal entendeu que o túnel imerso é a alternativa mais viável para a ligação seca e única que atende tanto a demanda da população com o avanço da mobilidade urbana na região, quanto do Porto de Santos, com o fomento a novos negócios. O 1º Fórum Vou de Túnel de Mobilidade Urbana será uma grande oportunidade de apresentar a modelagem do projeto e o evento representa mais um passo rumo à viabilização desta obra que vai impactar positivamente a economia nacional e impulsionar a melhoria da qualidade de vida na Baixada Santista”, disse.

O presidente da UVEBS, o vereador Roberto Andrade e Silva, o Betinho, ressalta que, além do apoio do Poder Executivo, a obra também é defendida pelos parlamentares da Baixada Santista. No ano passado, nove Câmaras Municipais assinaram moções de apoio ao projeto do túnel imerso. Além disso, o vereador destaca os benefícios do projeto para a população dos municípios, já que cerca de 35 mil pessoas realizam a travessia entre as cidades.

“A UVEBS defende a construção do túnel, pois entende que é a melhor alternativa. De acordo com a proposta, a travessia levará menos de 5 minutos, percorrendo 1,7 km em um sistema de mobilidade urbana eficiente. Serão três pistas para veículos, área para o VLT e faixas para pedestres e ciclistas, considerando a realidade da Região, na qual 1 milhão de pessoas declararam usar a bicicleta para se locomover”, explica. 

A deputada federal e presidente da Frente Parlamentar Mista para o Futuro do Porto de Santos, Rosana Valle (PSB/SP), considera que o Fórum acontece em um momento oportuno com o avanço da viabilização da obra dentro da desestatização do porto e o debate técnico vai informar a sociedade sobre os benefícios da obra.

“Este evento vem na hora certa para que possamos esclarecer, de vez, o que é, de fato, melhor para a Baixada Santista e para o Brasil. Estão tentando usar politicamente um assunto tão sério, uma reivindicação de quase um século. Não podemos permitir”, enfatiza.

Participam também do seminário a vereadora de Santos Audrey Kleys, além de nomes importantes do setor portuário como Fernando Biral, CEO da Santos Port Authority (SPA), Diogo Piloni, secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Minfra, Tarcísio Celestino, professor da USP e especialista em túneis e Eduardo Lustoza, porta-voz do movimento Vou de Túnel, Consultor Portuário e mestre em Engenharia Mecânica.

Para conferir a programação completa e se inscrever no 1º Fórum Vou de Túnel de Mobilidade Urbana acesse o site da Campanha Vou de Túnel: Clique aqui

SERVIÇO

1º Fórum Vou de Túnel de Mobilidade Urbana

Data: 11/03/2022

Horário: 08h às 13h

Local: Blue Med Convention Center – Praça Almirante Gago Coutinho, Ponta da Praia, Santos-SP.

Formato: Híbrido (presencial e online)

Programação e inscrições: Clique aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Oficina

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INSCRIÇÕES PARA O CONEXÃO TECH, EVENTO DE TECNOLOGIA DA FUNDAÇÃO ESTUDAR, VÃO ATÉ DIA 23 DE FEVEREIRO

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O evento gratuito conhecido como ‘match da carreira’ apresenta os participantes às maiores marcas no setor, como Enext, EY e Santander

Na próxima quarta, 23 de fevereiro, serão encerradas as inscrições para o Conexão Tech, evento promovido pela Fundação Estudar, que promove o encontro virtual entre jovens talentos interessados no mercado de tecnologia e recrutadores das maiores organizações do setor no país. O evento acontece nos dias 30 e 31 de março e conta com a participação de empresas como Enext, EY e Santander.

Além do preenchimento de dados pessoais, acadêmicos e profissionais, os inscritos passarão por um processo seletivo que conta com testes de lógica, testes de estilo de trabalho e perguntas sobre conhecimentos específicos do setor tech.



Voltado a jovens interessados em definir seus próximos passos dentro de uma carreira na área de tecnologia, o programa inclui vários benefícios como: o acesso à vagas no setor, conhecimento sobre o cotidiano e sobre as possibilidades de carreira na área, expansão da rede de contatos profissionais e currículo personalizado com uma seleção das empresas que mais combinam com o perfil do participante.

“O Conexão Tech é uma ótima oportunidade para jovens que desejam entender melhor o dia a dia das áreas de atuação no setor da tecnologia. Ainda, eles terão a possibilidade de interagir, aprender e tirar dúvidas com grandes empresas e recrutadores, que possuem rico repertório e vivência na área” explica Anamaíra Spaggiari, diretora executiva da Fundação Estudar.

Em adição ao networking com as empresas, os jovens também terão a oportunidade de participar das salas de relacionamento e dos painéis, que na última edição do evento abordaram temas como: início na carreira tech, contribuições das tecnologias para resultados de impacto, diversidade na área, dia a dia do profissional e soft e hard skills do ambiente de trabalho. O objetivo é garantir experiência de aprendizado e conexão entre eles.

Além dos jovens e estudantes, o mercado tech também se beneficia com esse evento. De acordo com dados revelados pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), até 2024 teremos uma demanda nacional de 420 mil vagas abertas no setor de TI no Brasil. No entanto, apenas 46 mil pessoas formam-se por ano em áreas com habilidades digitais, o que mostra uma lacuna preocupante em torno da ocupação desses empregos. A localização também torna-se um empecilho, com 45% das vagas concentradas em São Paulo e jovens talentos espalhados por todo o país.

Serviço:

Data: 30 e 31

Horário: 14h às 20h

Inscrições gratuitas no link

 

Agenda:

30 de março

Painel 01 – Construção de produtos tech e a importância do foco no cliente
Painel 02 – Protagonismo Tech: a jornada para aprender a programar

Painel 03 – Diversidade na liderança de projetos Tech

31 de março

Painel 04 – Comunicação e colaboração: soft skills no mercado tech

Painel 05 – Criatividade e inovação: novas tendências na área tech

Com informações da Assessoria de Imprensa Loures Consultoria

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VIVO INAUGURA USINA SOLAR NO DISTRITO FEDERAL EM PARCERIA COM A ATHON ENERGIA

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Programa de geração distribuída da empresa prevê a implantação de nove usinas no Centro-Oeste, quatro já estão em operação

Empresa com atuação voltada ao desenvolvimento sustentável, a Vivo inaugura no Distrito Federal, em parceria com a Athon Energia, sua nova usina de geração distribuída e chega a 23 plantas em operação no país. A “Brasília 200” é de fonte solar e está instalada na área rural de Paranoá. Irá injetar energia na rede da companhia de distribuição da CEB.

A nova usina soma-se à produção da “Brasília 100”, inaugurada em janeiro, também em Paranoá. Juntas, passam a atender todas as 535 unidades consumidoras da Vivo em baixa tensão no Distrito Federal – como lojas, escritórios, antenas e equipamentos de transmissão. A nova usina gera 11.766 MWh/ano e tem potência instalada de 6,93 MWp. Na etapa de construção, foram gerados 150 empregos, entre diretos e indiretos e na fase de operação serão 20 postos de trabalho.



A iniciativa integra a estratégia da empresa, para ampliar a produção própria de energia de fontes renováveis. Das 85 usinas do programa de geração distribuída da Vivo previstas para todo o Brasil, nove são no Centro Oeste, sendo duas no Distrito Federal. O projeto como um todo responderá por 89% do consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa em todo o país e produzir cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.

“A geração distribuída consolida ainda mais o modelo de negócio sustentável da Vivo baseado em fatores Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) e reafirma nosso potencial de geração de valor a longo prazo. Também reforça nosso compromisso de manter nosso consumo de energia 100% renovável, impulsiona a eficiência, fomenta a economia local e contribui para a redução de custos”, revela o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães.

Energia 100% renovável

O consumo de energia da Vivo, maior empresa de telecomunicações do Brasil é totalmente renovável desde novembro de 2018, quando a companhia passou de um consumo de 26% de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída – para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica para o restante do consumo de energia elétrica.

A aquisição dos certificados permitiu à Vivo antecipar em 12 anos sua meta de consumo totalmente renovável, que estava prevista para 2030. Isso também contribuiu para que a Vivo reduzisse em 70% as suas emissões de CO2 com relação a 2015, e viabilizou à empresa um importante avanço para neutralizar as emissões dos gases causadores do efeito estufa. Desde 2019 a Vivo também é uma empresa neutra em carbono.

A empresa também atua de forma intensiva em iniciativas voltadas à eficiência energética para redução e otimização do consumo.

Com informações da Assessoria de Imprensa Comunicação Corporativa Vivo

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5G, O TEMA DE 2022 NAS CIDADES

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Para obter uma cobertura ideal, municípios e estados precisarão trabalhar em conjunto com as empresas, modernizando as leis que regulamentam a instalação de antenas de telefonia e permitindo a instalação de mais antenas em locais públicos. 

Em 2021, Jeff Bezos despediu-se do cargo de CEO da Amazon. Em uma carta aos 1,3  milhão de funcionários contou que, no início, há cerca de 27 anos, a pergunta que respondia com mais frequência era: “O que é a internet?”. Lembrou que há pouco mais de 15 anos respondia sobre “O que é esse tal de Orkut?” E hoje, “O que é Smart City?”, “Como funciona o 5G?” se repetem com a mesma frequência. 

Quando fazemos uma retrospectiva percebemos que o avanço da infraestrutura para telefonia móvel foi determinante para a adoção de novas tecnologias pela população. O consumidor experimentou ao longo dos anos diferentes tecnologias de acesso à internet desde a discada, as redes Banda Larga e a Internet Móvel com o CDMA (2G), GSM (3G) e WCDMA (4G). Hoje, o mundo experimenta a tecnologia 5G. 



A quinta geração da rede de internet móvel tem velocidade que chega a ser até 100 vezes maior do que o restante dos sinais. Um teste realizado pelo The Wall Street Journal mostrou que baixar uma playlist de 1 hora no Spotify demorava cerca de 7 minutos com o 3G e 20 segundos com o 4G. Com o 5G, esse tempo chega a 0,6 segundos.

Mas a grande revolução que o 5G traz vai além da alta velocidade. A baixa latência garante comunicação em tempo real: a rede 5G também possibilita comunicações sem atraso. Por exemplo, um neurocirurgião que está em Curitiba poderá realizar uma operação em tempo real em um paciente nos Estados Unidos. Novos mercados estão se abrindo por causa da tecnologia 5G, novos empregos e muitas mudanças tecnológicas em todos os segmentos. Saúde, educação, agronegócio… os equipamentos conectados na Internet das Coisas (IoT), carros autônomos e drones serão mais acessíveis e terão escala.

No entanto, a implementação da rede 5G exige uma infraestrutura complementar e/ou diferenciada da usada para o 4G. A internet 5G utiliza ondas milimétricas de alta frequência, que não alcançarão a distância das ondas de baixa frequência do 4G. Além disso, sofrerão impacto de obstáculos como paredes, prédios e torres nas cidades.  As operadoras precisarão instalar uma quantidade maior de antenas para a cobertura geográfica e, muitas vezes, precisarão de novas bases de conexão. 

Em dezembro último, estive em Natal no lançamento do Conecta 5G, projeto do Ministério das Comunicações e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial para testar antenas acopladas dentro de luminárias públicas de última geração nas cidades de Jaraguá do Sul, Ceará-Mirim, Petrolina, Araguaína e Curitiba.

É um começo para enfrentar os novos desafios para as cidades. Para obter uma cobertura ideal, municípios e estados precisarão trabalhar em conjunto com as empresas, modernizando as leis que regulamentam a instalação de antenas de telefonia e permitindo a instalação de mais antenas em locais públicos. Fabricantes e operadoras precisarão buscar opções tecnológicas para resolver questões locais para alcançar o máximo de qualidade e disponibilidade.

No leilão de 5G do Brasil, os principais lotes foram ligados às frequências de 700 MHz, 2,3 GHz e 3,5 GHz (a mais usada no mundo). Agora, todas as empresas precisam investir na implementação do 5G a partir das faixas de frequência que obtiveram, com concessão de 20 anos. As faixas de 27.5 e 27.9 GHz também estão disponíveis e serão mais usadas pelo setor produtivo e beneficiam em especial a indústria 4.0.

Apenas algumas cidades brasileiras estão aptas para a tecnologia 5G. A exigência do leilão é que as operadoras iniciem a oferta da tecnologia em todas as capitais brasileiras até o dia 31 de julho de 2022, mas depende de adequação de legislação, infraestrutura e potencial de mercado. Já para os outros municípios, a realidade do 5G deve levar mais alguns anos, o prazo para implantação em todos os municípios é 2029. Mais um desafio para as smart cities: o abismo social se agrava com o abismo digital. O ecossistema de inovação nacional precisa se unir e encontrar maneiras de promover, incentivar e investir em conectividade de última geração para todas as regiões, com atenção a privacidade, interconexão, inclusão e alfabetização digital – além da própria tecnologia. 

Então, quando nos perguntarem sobre Blockchain, Inteligência Artificial, Metaverso teremos, além de uma resposta teórica, uma resposta prática com ações e prazos para implementação em nossos municípios.

E por mais que sejam temas complexos, os países ocidentais estão um passo atrás nessa discussão. Em novembro de 2020 a China enviou ao espaço um satélite de testes para internet 6G. A expectativa é que a conexão possa estar disponível em 2030 e que a internet 6G seja até 100 vezes mais veloz do que o 5G.

Uma equipe de um laboratório na cidade de Nanjing uniu a tríplice hélice (indústria, academia e governo) para construir o primeiro sistema experimental de comunicação de transmissão 6G em tempo real a uma taxa de 360-430GHz a 3 THz, considerado o mais rápido do mundo. A tecnologia 6G vislumbra a comunicação sem fio de alta velocidade entre conjuntos de satélites, entre o céu e a Terra e veículos aéreos não tripulados.

E assim caminhamos nesses tempos – tudo acontece rápido, muda rápido e exige respostas assertivas e rápidas. Estejamos preparados.

¹ Internet ligava a linha telefônica diretamente no computador e acessava via um provedor de internet.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PRESIDENTE DA FENINFRA DEFENDE REORGANIZAÇÃO DOS POSTES, MAS SEM CUSTOS ADICIONAIS PARA TELES

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Vivien Suruagy alerta para os impactos negativos da proposta da consulta pública, que passou pela Aneel e está na Anatel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu na última semana a consulta pública sobre a regulamentação sobre o uso de postes. O tema já entrou em consulta anteriormente na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), Vivien Mello Suruagy, defende a reorganização dos postes, mas alerta para os impactos negativos da proposta de regulamentação da Aneel. Os termos da consulta pública editada pela Aneel sugerem que as empresas de telecomunicações paguem a conta do reordenamento dos postes, com a alegação de que as redes estão desorganizadas.

“Querem atribuir a culpa desta situação de confusão nos postes ao setor de telecomunicações, numa inversão de responsabilidades. O resultado disso pode ser um grande aumento dos custos para as empresas que são regularizadas e atuam de forma correta”, diz a presidente da Feninfra.



A Feninfra, ao lado de outras entidades do setor de telecomunicações, (Abramulti, Abrint, Associação Neo, Brasil Digital, Conexis Brasil, InternetSul, Redetelsul e TelComp), lançou um documento conjunto sobre a consulta pública de regulamentação dos postes. Para Vivien Suruagy, os termos da proposta de regularização da Aneel, agra em discussão na Anatel, pode prejudicar os investimentos das empresas do setor, justamente no momento em que necessitam de recursos para investimentos, como o 5G, por exemplo.

” Evidente que é preciso um reordenamento de postes, mas os recursos devem sair do que já é pago atualmente pela ocupação de infraestrutura, sem custos adicionais. Caso contrário, os grandes investimentos que estão sendo feitos na infraestrutura podem ser impactados, afetando inclusive a conectividade”, pontua a dirigente.

Uma das questões demandadas pelo setor de telecomunicações era a figura de um operador neutro para os postes, responsável por fazer esta gestão de uso da infraestrutura. Mas da forma como está sendo proposto pela Aneel, os riscos são grandes porque não há garantia de um operador independente. Além disso, os custos de reorganização das redes recaem todos sobre o setor de telecom, enquanto para as empresas de energia cabe o papel de limpar as redes eventualmente irregulares, o que significa o poder de interromper os serviços.

A presidente da Feninfra, alerta ainda para a discussão da qualidade dos serviços no País. “A questão da ocupação dos postes está diretamente ligada com a precarização da qualidade dos serviços de implantação de infraestrutura. Afinal, há muitas empresas clandestinas atuando sem nenhum contrato formal e supervisão das companhias de energia, responsabilidade das elétricas. São empresas que não possuem mão-de-obra qualificada e regularizada e não adotam práticas corretas de engenharia e construção. A proliferação dessas empresas deve ser coibida”, ressalta Vivien Suruagy.

“A ocupação adequada dos postes é uma grande oportunidade para assegurar ao consumidor serviços de qualidade. Mas esse trabalho de planejamento e reorganização precisa ser feito sob a liderança das empresas de telecomunicações e sem subsídio cruzado entre setores”, complementa.

Ao mesmo tempo em que criticam esse modelo proposto pela Aneel, as empresas de telecom trabalham em um modelo alternativo de fiscalização dos postes, de autoregulação setorial.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados

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LELLO PRORROGA INSCRIÇÕES PARA 2ª CHAMADA DE SUA ACELERADORA DE PROJETOS

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Empreendedores, pesquisadores e startups com soluções em áreas como sustentabilidade, convívio comunitário e Fintechs, agora podem se inscrever até 28 de fevereiro

O LelloLab, o laboratório de inovação da vida em comum criado pela Lello, prorrogou até 28 de fevereiro o período de inscrições da segunda chamada de sua aceleradora de projetos e ideias inovadoras. A iniciativa vai impulsionar empreendedores, pesquisadores e startups por meio de mentorias, aproximação com investidores e a oportunidade de implementar os projetos no ecossistema de mais de três mil condomínios e milhares de imóveis administrados pela Lello.

Na primeira edição do programa, entre os 128 inscritos, o LelloLab selecionou e acelerou 12 projetos durante um período de 3 a 6 meses — 83% deles já desdobraram suas iniciativas no ecossistema do Grupo Lello, tanto nos condomínios e nos imóveis, como na própria empresa.



“Ficamos muito felizes com os resultados da primeira edição. Tivemos números expressivos e pudemos contribuir de forma efetiva com o crescimento dos projetos que aceleramos. Para a segunda rodada, queremos dar novas oportunidades a todos aqueles com boas ideias inovadoras, aprimorando o processo que já conta com mais de 70 mentores e mantendo o alto nível de implementação das soluções”, diz Filipe Cassapo, diretor do LelloLab.

O processo de inscrição é simples, sem burocracia, e aberto a todos, independentemente da maturidade da sua ideia. Interessados podem se inscrever por meio do site do LelloLab, até 28/02: link para inscrição.

Com informações da Assessoria de Imprensa Loures

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INSCRIÇÕES PARA O 1º PRÊMIO SERPRO DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS SÃO PRORROGADAS

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Interessados têm até o dia 13 de março para se inscrever e concorrer a um valor total de R$ 60 mil em premiação

A 1ª edição do Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados está com as inscrições abertas agora até o dia 13 de março deste ano. A iniciativa que tem como objetivo fortalecer a proteção e privacidade de dados pessoais teve o prazo inicial do dia 16 de fevereiro prorrogado e vai premiar os participantes com um total de R$ 60 mil. A participação no evento é gratuita e aberta para todo o público, a partir de 18 anos de idade.

Além de concorrer a prêmios em dinheiro, os participantes poderão escolher em qual das quatro categorias disponíveis participar com seu trabalho. As categorias oferecidas são: solução digital, setor público, setor privado e iniciativa individual. Os três melhores trabalhos, de cada categoria, serão premiados com R$ 7, R$ 5 e R$ 3 mil. Os vencedores serão anunciados no dia 12 de abril e os prêmios serão entregues no dia 28 de abril.



Categorias disponíveis

O Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados disponibiliza quatro categorias e os trabalhos serão analisados por uma comissão especializada em privacidade e proteção de dados.

As categorias disponíveis são: Solução Digital, que agrega trabalhos voltados a soluções digitais, softwares, aplicações web ou mobile.

Setor Público, que é voltado à implementação de estratégias de liderança relacionadas à proteção e privacidade de dados no campo de entidades públicas brasileiras. Já a categoria Setor Privado tem como finalidade atuar na estratégia de governança em relação à proteção e privacidade de dados de entidades privadas, com sede no Brasil.

A categoria iniciativa individual, que também está na lista dos trabalhos esperados, foca na implementação de liderança do indivíduo, que tenha demonstrado a capacidade de promover mudanças organizacionais voltadas à conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Trabalhos selecionados

A Comissão Julgadora do Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados alerta para a necessidade de seguir todas as orientações do edital. Para concorrer aos prêmios, os trabalhos devem ser iniciativas já realizadas e enviadas nos formatos solicitados, além de serem relacionados ao tema proteção de dados.

Leia a íntegra do edital 

Com informações da Assessoria de Imprensa Serpro

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PREFEITURA DE CARUARU (PE) REALIZA LEILÃO PARA PPP DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NA B3

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Consórcio Luz de Caruaru venceu o leilão com um deságio de 66,21%, um recorde em leilões de iluminação pública na B3

Foi realizado hoje, na B3, o leilão promovido pela Prefeitura de Caruaru (PE), com apoio do Banco Nacional de Desenvolvido Econômico e Social (BNDES), para a PPP na modalidade concessão administrativa de serviços de iluminação pública do município.

A oferta vencedora de R$ 388 mil foi feita pelo Consórcio Luz de Caruaru, representado pela corretora Itaú, o que significa um deságio de 66,21% do valor proposto no edital. Esse deságio representa um recorde nos leilões de iluminação pública realizados na B3. O recorde anterior era de 64,16%, deságio alcançado no leilão da cidade de Santa Luzia (MG), em julho do ano passado.



O leilão teve como objetivo a seleção da proposta mais vantajosa, com critério de menor valor da contraprestação mensal, para a celebração de contrato de concessão dos serviços de iluminação pública, incluindo a implantação, instalação, recuperação, modernização, melhoramento, eficientização, expansão, operação e a manutenção da rede de iluminação municipal.

A concessão, que terá duração de 20 anos, também irá implantar LED em 100% dos pontos de iluminação do município. Os investimentos previstos chegam a aproximadamente R$ 270 milhões.

“Vamos promover modernização, inteligência, eficiência e tecnologias para nosso parque de iluminação, tanto para a zona urbana quanto para a zona rural de Caruaru. Conseguiremos reduzir custos, gerar economia significativa para os cofres públicos e impactar positivamente em diversas áreas, como de segurança pública, melhorando a qualidade de vida da população”, afirmou a prefeita Raquel Lyra.

“A sessão pública é um importante marco para o projeto não apenas porque irá definir a proposta vencedora, mas, principalmente, porque irá definir o futuro responsável pela realização de investimentos para a modernização do parque de iluminação municipal. Iluminação pública de qualidade é fundamental para a o bem-estar tanto da população local como das demais pessoas que circulam nas áreas comuns do município”, disse Guilherme Peixoto, superintendente de Processos Licitatórios da B3.

Clique aqui e assista ao vídeo do leilão.

Com informações da Assessoria de Imprensa da B3

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GOOGLE FOR STARTUPS BRASIL ANUNCIA R$8,5 MILHÕES PARA NOVOS INVESTIMENTOS EM STARTUPS FUNDADAS E LIDERADAS POR PESSOAS NEGRAS

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O Black Founders Fund já investiu R$5 milhões em 33 startups; novo recurso será destinado a empresas em estágio pre-seed e seed ao longo de cerca de 18 meses

O Google for Startups Brasil anuncia nesta quinta-feira (17) R$8,5 milhões para o Black Founders Fund, iniciativa que investe recursos financeiros, sem qualquer participação societária, em startups fundadas e lideradas por negros no Brasil. Lançado em setembro de 2020, o fundo já investiu R$5 milhões em 33 startups, e agora, durante cerca de 18 meses, irá investir o novo valor adicional em empresas que estejam buscando investimentos em estágio pre-seed e seed.

“O ecossistema de inovação brasileiro evoluiu em diversos aspectos nos últimos anos, inclusive quando o assunto é diversidade. Desde 2020, vimos as startups investidas pelo Black Founders Fund darem passos firmes em direção ao crescimento. Exemplo disso é que 85% das startups do fundo cresceram suas equipes após entrada no programa, gerando 170 novos empregos. É gratificante poder investir em novas startups e colaborar com mais empreendedores nos próximos anos”, celebra André Barrence, Diretor do Google for Startups na América Latina.



O Google for Startups também divulgou outras quatro startups investidas como parte da  iniciativa: Octa, Unmaze, UX Para Minas Pretas, Yoobe. “As startups nos mostraram que estão prontas para dar o seu próximo passo de crescimento e queremos apoiá-las nesta trajetória”, explica Barrence.

Para se candidatarem para os novos aportes do Black Founders Fund, as startups devem, além de buscar uma rodada de investimento pre-seed ou seed para financiar o próximo estágio de desenvolvimento, oferecer uma solução criada com base em tecnologia e já ter um negócio em operação, ou seja, já ter um produto lançado com alguns usuários e possíveis clientes. Os empreendedores também precisam indicar como planejam usar o recurso. As inscrições permanecem abertas por meio do formulário no site da iniciativa.

As empresas ainda receberão créditos em produtos do Google e terão à disposição uma rede de mentores para ajudar a endereçar seus desafios. Além disso, poderão ser selecionadas para participar dos outros programas realizados pelo Google for Startups no Brasil, como Growth Academy e Google for Startups Accelerator.

A iniciativa conta ainda com duas instituições colaboradoras, o Vale do Dendê e a Preta Hub, que seguem indicando empresas que acreditam terem potencial e preparo para receber o capital. Essas instituições também têm atuado ao lado do Google for Startups para oferecer sessões de treinamento para mentores e realizar fóruns sobre diversidade racial para engajar líderes e players importantes da indústria de tecnologia. Mais informações sobre o fundo podem ser encontradas aqui.

Conheça as novas empresas selecionadas:

Octa: Empresa que transforma a cadeia automotiva em economia circular, por meio de soluções digitais que visam profissionalizar o setor de desmontagem veicular facilitando a reciclagem e o acesso a peças usadas de pessoas e empresas.

UnmazePlataforma online de ensino de inglês que conecta alunos e professores.

UX Para Minas Pretas: Iniciativa para facilitar o acesso de mulheres negras em UX Design, estimular a empregabilidade e promover o compartilhamento de conhecimento e articulação em rede.

Yoobe: A Yoobe é uma plataforma que automatiza todo o processo de criação, produção, logística e entrega de produtos que promovem a cultura corporativa, engajando e conectando times, parceiros e clientes.

“Essas foram as últimas startups selecionadas durante os primeiros 18 meses do Black Founders Fund. Com os novos investimentos seguimos firmes no nosso compromisso de colaborar para ampliar a diversidade racial entre as startups brasileiras.”, completa André Barrence.

Para mais informações sobre a iniciativa, acesse http://goo.gle/blackfoundersfundbrasil

Com informações da Assessoria de Imprensa Google for Startups 2022

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AWS EXPANDE INFRAESTRUTURA DE NUVEM NO BRASIL COM NOVA LOCAL ZONE NO RIO DE JANEIRO

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A nova AWS Local Zone fornecerá latência de menos de 10 milissegundos no edge da nuvem

A AWS Local Zone no Brasil se junta a 16 Local Zones existentes nos Estados Unidos e a mais 30 planejadas para serem lançadas em 26 países ao redor do mundo, atingindo centenas de milhões de usuários finais

A Amazon Web Services, Inc. (AWS), uma empresa Amazom . com, anunciou hoje planos para lançar uma nova Local Zone no Rio de Janeiro. Esta Local Zone irá complementar a infraestrutura existente no Brasil, incluindo a Região AWS de São Paulo e pontos de presença (edge locations) no Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza, no Ceará.

AWS Local Zone é um tipo de implementação de infraestrutura que coloca a computação, o armazenamento, a base de dados e outros serviços na borda da nuvem, perto de grandes centros populacionais, industriais e de tecnologia da informação (TI), permitindo aos clientes implementar aplicações que requerem uma latência de menos de 10 milissegundos em um local mais próximo dos usuários finais ou dos data centers locais. A AWS Local Zone permite aos clientes utilizar localmente alguns dos principais serviços AWS enquanto se conectam sem problemas ao resto das suas cargas de trabalho em execução na Região AWS, com a mesma elasticidade, modelo pay-as-you-go, interfaces de programação de aplicações (APIs) e conjuntos de ferramentas. Para saber mais sobre as AWS Local Zones, visite o site.



A maioria dos clientes obtém a latência necessária para o desempenho das suas aplicações executando-as na Região AWS. No entanto, para aplicações que requerem uma latência ultrabaixa, os clientes necessitam infraestrutura mais próxima dos seus usuários finais ou data centers locais para suportar uma experiência ininterrupta. O novo AWS Local Zone do Rio de Janeiro dará aos clientes a capacidade de oferecer aos usuários finais um desempenho de milissegundo de um dígito concebido para se adequar a aplicações tais como jogos remotos em tempo real, criação de conteúdos multimídia e de entretenimento, streaming de vídeo ao vivo, simulações de engenharia, realidade aumentada e virtual, inferência de machine learning no edge, e muito mais.

A AWS gerencia as Local Zones, o que significa que os clientes não precisam ter despesas e esforços de aquisição, operação e manutenção de infraestruturas no Rio de Janeiro para executar aplicações de baixa latência. Os clientes podem se conectar à Local Zone através da Internet ou utilizar o AWS Direct Connect – um serviço de nuvem que liga a rede de uma organização diretamente à AWS para proporcionar um desempenho consistente, seguro e de baixa latência – para rotear o tráfego por meio de uma conexão de rede privada da AWS.

A nova Local Zone da AWS no Brasil se junta às 16 existentes nos Estados Unidos e a mais 30 planejadas para serem lançadas em 26 países em todo o mundo a partir de 2022, fornecendo um desempenho de um dígito de milissegundo de latência a centenas de milhões de pessoas.

“Sabemos que a velocidade de entrega de aplicativos com latência ultrabaixa e uma experiência de usuário perfeita são importantes em todos os negócios e setores, por isso estamos empolgados em trazer a nuvem para mais clientes no Brasil e ajudar a atender a essa demanda. As AWS Local Zones capacitarão mais organizações públicas e privadas, startups inovadoras e parceiros da AWS a fornecer uma nova geração de aplicativos de ponta e baixa latência aos usuários finais, aproveitando a economia de custos, escalabilidade e alta disponibilidade que a AWS oferece”, afirma Cléber Morais, diretor geral para o Setor Corporativo da AWS no Brasil.

“A instalação da AWS Local Zones no Rio de Janeiro é uma continuação de nosso investimento para oferecer suporte a clientes de todos os tipos e do compromisso de acelerar a inovação, levando a infraestrutura de nuvem para mais locais no Brasil”, completa Paulo Cunha, diretor de Vendas para o Setor Público da AWS no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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