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PESQUISA PWC/LOCOMOTIVA REVELA COMO DESIGUALDADE NO ACESSO À INTERNET, INFRAESTRUTURA E EDUCAÇÃO PODE COMPROMETER O FUTURO DO PAÍS

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O investimento na qualificação digital dos trabalhadores pode adicionar pelo menos US$ 6,5 trilhões ao PIB global até 2030 e criar 5,3 milhões de empregos – mas o Brasil está ficando para trás

A desigualdade de acesso à internet, a infraestrutura inadequada e a educação deficitária limitam dramaticamente as opções de futuro para o Brasil no contexto da transformação do mercado de trabalho. Embora investimentos em qualificação digital possam acrescentar US$ 6,5 trilhões ao PIB global até 2030 e criar 5,3 milhões de empregos, o abismo digital ameaça deixar o país para trás, sofrendo consequências como o aumento da informalidade no mercado de trabalho, redução da produtividade, atraso no desenvolvimento humano e profissional e redução no acesso a serviços públicos oferecidos cada vez mais por meios digitais. Esta é a conclusão do estudo “O abismo digital no Brasil”, realizado pela PwC Brasil em parceria com o Instituto Locomotiva.

A pesquisa revela que, embora 81% da população brasileira acima dos 10 anos tenham acesso à internet, somente 20% contam com uma conexão de qualidade. Além disso, 58% dos brasileiros acessam a internet exclusivamente via smartphone, o que limita ainda mais o uso de recursos digitais para informação, aprendizado e utilização de serviços. De acordo com o estudo, esse quadro limita drasticamente o acesso aos benefícios que a rede oferece, dificultando processos educacionais e, consequentemente, ameaçando fechar as portas do mercado de trabalho para grande parte da população.



O estudo apresenta um Índice de Privação On-Line, mostrando que a falta de qualidade no acesso à internet impacta principalmente as classes C, D e E e a população negra — uma parcela dos brasileiros que passa grande parte do mês sem conexão –, enquanto menos de um terço da população pode ser considerada plenamente conectada (sobretudo brancos das classes A e B).

Entre as principais razões para a dificuldade de acesso à internet estão a baixa qualidade do sinal e o alto custo dos planos e dos equipamentos. A pesquisa demonstra que a infraestrutura é deficitária em todo o país, mas que o problema é mais grave em regiões periféricas, já que, quanto menor a disponibilidade de infraestrutura (antenas), menor a velocidade de conexão. Dados do movimento Antene-se apresentados no estudo indicam esta defasagem de infraestrutura em todas as capitais do país.

Além disso, o estudo aponta que 13,5 milhões de domicílios têm conexão de banda larga móvel via modem ou chip, sendo que 9 em cada 10 destas residências pertencem às classes C, D ou E. Esse tipo de conexão é mais lenta e de menor qualidade em comparação com a internet via cabo.

O alto preço dos serviços também foi apontado por 68% dos participantes da pesquisa como a principal causa para a ausência de redes de internet em casa. Ilustrando esse quadro, os usuários com renda acima de 25 salários mínimos gastam mais de 30 vezes mais com telefone, internet e TV do que os usuários com renda de até dois salários mínimos.

“O abismo digital nos impede de aproveitar a enorme oportunidade representada pelas vagas de emprego que surgem com a tecnologia e nos deixa para trás em relação ao mundo, afetando nossa economia com a atração de menos investimentos por causa dessa falta de mão de obra qualificada. É preciso mudar essa realidade urgentemente para garantir tanto uma economia mais robusta como uma população mais bem preparada para o mercado de trabalho dos próximos anos”, afirma Marco Castro, sócio-presidente da PwC Brasil. “No momento em que discutimos um futuro dominado por dados, automação e algoritmos e pelo trabalho remoto, que oportunidades estamos criando para milhões de cidadãos que não têm acesso às condições básicas para adquirir as competências digitais? Com esse estudo, procuramos tornar mais concretas e aprofundadas as informações sobre a desigualdade digital de que todos falam. Esperamos que a pesquisa incentive o debate sobre a inclusão digital no Brasil e ajude a fundamentar decisões de políticas públicas e iniciativas privadas que ampliem as oportunidades para os brasileiros em um ambiente cada vez mais digital.”

Efeitos na educação

O estudo mostra um quadro preocupante no sistema educacional, anterior ainda ao processo de digitização. Os estudantes brasileiros têm um dos piores desempenhos do mundo em matemática, leitura e interpretação de textos. Além disso, 87% dos brasileiros não falam um segundo idioma e apenas 9% dizem falar inglês. A pesquisa alerta que deficiências de interpretação de textos e raciocínio lógico dificultam a aquisição de conhecimentos e habilidades para explorar as oportunidades do ambiente on-line.

A falta de acesso à tecnologia na maioria das escolas brasileiras é também um dos maiores problemas da educação, que influenciará diretamente na geração de talentos nos próximos anos. O índice de conexão é menor entre os estudantes de escolas públicas em comparação com a rede privada — o que acentuou ainda mais o déficit de ensino na rede pública durante a crise sanitária. Hoje, 21% dos alunos matriculados em escolas públicas da educação básica não têm acesso à banda larga, essencial para o ensino virtual. Isso significa que mais de 8 milhões de estudantes estão desconectados.

Na pandemia, a situação dos alunos sem acesso tecnológico para acompanhar as aulas piorou, aumentando a disparidade já existente em relação aos jovens na rede privada. Entre os alunos sem computador em casa em áreas urbanas, 39% estudam em escolas públicas, ante apenas 9% do ensino privado.

“O gap de acesso à internet que vimos neste estudo tende a perpetuar as desigualdades sociais que o Brasil sofre hoje. Vimos que o internauta brasileiro está muito longe do estereótipo de um perfil jovem de classe média plenamente conectado”, diz Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. “O abismo digital tem rosto. Ele é negro, pobre e mais velho. Por isso, precisamos que políticas públicas sejam promovidas para mudar essa realidade e reduzir a desigualdade”, completa.

Qualificação digital impulsionará o PIB

O estudo contextualiza que, com o avanço da inteligência artificial e da automação, funções tradicionais no mercado de trabalho estão sendo eliminadas ou substituídas em todo o mundo. Ocupações que representavam 15,4% da força de trabalho global em 2020 encolherão para 9% até 2025. Já a participação das novas profissões (como analistas de dados e especialistas em inteligência artificial) quase dobrará, passando de 7,8% para 13,5% da base total de empregados no mesmo período.

A diferença entre o número de vagas a serem preenchidas e a dificuldade das empresas de encontrar profissionais qualificados é outro ponto de destaque da pesquisa. Entre os entrevistados, 76% afirmaram que, sem internet, é muito difícil se candidatar a uma vaga de emprego. Para 73% quem não sabe usar a internet não consegue uma boa colocação no mercado.

Segundo análise realizada pela PwC para o Fórum Econômico Mundial, o investimento acelerado na qualificação digital dos trabalhadores pode adicionar pelo menos US$ 6,5 trilhões ao PIB global até 2030 e criar 5,3 milhões de empregos (líquidos). Os países da América Latina estão entre os que mais podem se beneficiar desse movimento, com um aumento médio de 7,7% no PIB da região.

Live aborda o Abismo Digital no próximo dia 22

Nesta terça-feira (22), às 11h, o estudo Abismo Digital será o tema da próxima edição do PwC Talks, evento online e gratuito que contará com a presença do sócio-presidente da PwC Brasil, Marco Castro, do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, e da diretora acadêmica da São Paulo Tech School, Vera Goulart. Neste encontro, eles debaterão como a desigualdade de acesso à internet, a infraestrutura inadequada e a educação deficitária limitam as opções para o futuro no Brasil. A transmissão será ao vivo no canal da PwC Brasil no YouTube.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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SÃO PAULO ASSINA CONTRATOS PARA AMPLIAR A MALHA CICLOVIÁRIA

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Prefeitura de São Paulo dá inicio à implantação de 48 km de conexões para bicicletas, que se integrarão às estruturas existentes e aos modais de transporte público

A Prefeitura de São Paulo, finalmente, anunciou na última quinta-feira (17) a retomada das obras de ciclovias e cilcofaixas na cidade. O contrato para ampliação da malha cicloviária em aproximadamente 48 km foi assinado pela CET (Companhia de Engenharia Tráfego) e a SMT (Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito) com a empresa Habitem, vencedora da concorrência em 2020. O custo para a instalação das novas conexões é de R$ 17 milhões.

Segundo a Prefeitura, os serviços de execução devem começar esta semana. As primeiras implantações serão as novas estruturas das avenidas República do Líbano e Indianópolis, e da rua Sena Madureira, três vias na zona sul da cidade. Duas ciclovias bastante aguardadas por quem pedala pela cidade são as ciclovias da Nações Unidas, com cerca de 7 km, conectando as estruturas da Nossa Senhora do Sabará e Alberto de Zagottis à ciclovia da CPTM, na altura da estação Jurubatuba; e a ciclovia da Radial Leste, com 3 km de extensão, e que conecta a ciclovia Caminho Verde às estruturas cicloviárias do centro da cidade.



As vias que receberão as novas estruturas cicloviárias (veja abaixo) foram apresentadas e debatidas com a sociedade por meio da realização de oficinas e audiências públicas com a sociedade civil.

As novas ciclovias anunciadas:

– Ciclovia Bresser

– Ciclovia José Maria Whitaker I

– Ciclovia República do Líbano

– Ciclovia Rui Barbosa – Treze de Maio

– Ciclovia D. Pedro I

– Ciclovia Eduardo Paulo Freire

– Ciclovia João Batista Conti

– Ciclovia Miguel Yunes

– Ciclovia Nagib Farah Maluf

– Ciclovia Viaduto Itiguaçu

– Ciclovia Jacu Pêssego

– Ciclovia Sena Madureira

– Ciclovia Sangirardi – Dona Avelina

– Ciclovia Raimundo Pereira de Magalhães

– Ciclovia Cidade Universitária

– Ciclovia Ponte Jaguaré

– Ciclovia Jaguaré

– Ciclovia Campo de Bagatelle

– Ciclovia Dr Abraão Ribeiro

– Ciclovia Gastão Vidigal

– Ciclovia Ponte Freguesia do Ó

– Ciclovia Alvarenga

– Ciclovia Av. Mutinga

– Ciclovia Ordem e Progresso

– Ciclovia Tiradentes – Santos Dumont

– Ciclovia Radial Leste

– Ciclovia Armando de Arruda Pereira

– Ciclovia Alberto Zagottis e Octalles Marcondes Ferreira

– Ciclovia Carlos Caldeira Filho

– Ciclovia Indianópolis

– Ciclovia Nações Unidas I e Nações Unidas II

Plano cicloviário de SP

A rede cicloviária paulistana foi iniciada em 2010, ainda na gestão de Gilberto Kassab (PSD) eganhou grande impulso durante a gestão de Fernando Haddad (PT), que fez 400 km de ciclovias (em 2016). O processo foi interrompido durante a gestão de João Doria (PSDB) e retomado pelo seu sucessor Bruno Covas (PSDB), que renovou as estruturas e reformulou o plano cicloviário municipal, em 2019.

Hoje, a cidade de São Paulo tem a maior malha cicloviária do país, com 699,2 km de vias com tratamento para bicicletas (ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas). Parece muito, mas corresponde a apenas 3,5% da extensão total das vias de São Paulo.

O Plano de Metas 2021-2024 prevê a implantação de mais 300 km de ciclovias e ciclofaixas. Para este ano de 2022, 157 km já estão definidos, passaram por audiência pública e foram apresentados durante os encontros periódicos da Câmara Temática de Bicicleta. Eles serão implantados por meio de duas concorrências públicas, ambas em fase de conclusão, e pela PPP da Habitação.

Com informações da Mobilize Brasil

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BERLIM ADOTA NOVA SOLUÇÃO DE RECARGA ELÉTRICA INTELIGENTE PARA ÔNIBUS

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Recurso para recarga mais compacto, menos ruidoso, de custo final menor que atuais soluções deve permitir à capital alemã ter frota de veículos ’emissão zero’ até 2030

A empresa de transportes públicos municipais Berliner Verkehrsbe-triebe (BVG) fechou contrato com a Hitachi Energy para o fornecimento de infraestrutura de recarga inteligente a ser adotada na eletrificação da frota de ônibus de Berlim. Com a solução “Grid-eMotionTM Fleet”, a BVG pretende agilizar a transição para a mobilidade sustentável na capital do país.

A nova solução completa de infraestrutura de recarga será implantada em duas garagens de ônibus escolhidas para serem as próximas convertidas ao programa de eletrificação da frota. Segundo o fabricante, o recurso ocupa menor espaço na área de conexão, também consegue baixar as emissões de ruído e oferece alta confiabilidade.



Para a empresa de transporte coletivo de Berlim esses são três requisitos-chave para adotar a solução em garagens de ônibus, tendo em conta um ambiente urbano densamente povoado, com espaço limitado e onde uma recarga sem falhas é vital para assegurar que a frota funcione no horário.

A BVG opera a maior frota de ônibus da Alemanha, com cerca de 1.500 veículos que pretende tornar completamente elétricos e livre de emissões até 2030. Isto requer a instalação de infraestruturas de recarga na sua grande rede de garagens de ônibus.

Grid-eMotion

A Grid-eMotion compreende as soluções Fleet e Flash. A primeira pode ser instalada em garagens e terminais novos ou existentes. Pode ser escalada de forma flexível, à medida que a frota se torna maior e mais verde. Inclui uma conexão à rede robusta e compacta e pontos de carregamento. Já a solução Flash, informa a fabricante, permite aos operadores carregar os ônibus em segundos nos pontos de passageiros e recarregar totalmente em minutos no final da rota, sem interromper o horário dos veículos.

Em ambas, a ligação é feita à rede de distribuição de energia até a infraestrutura de recarga em corrente contínua nos pontos de abastecimento.

A solução requer 60% menos espaço e 40% menos cabeamento do que os sistemas de recarga convencionais. O design é compacto e robusto, e utiliza menos equipamentos do que as infraestruturas em uso atualmente. Com menos espaço ocupado, o resultado é que oferece custos de operação e manutenção mais baixos e maior confiabilidade, garantem os representantes da Hitachi Energy.

Com informações da Mobilize Brasil

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ABDI E ABRASFE DÃO INÍCIO À PARCERIA EM PROL DA DISSEMINAÇÃO DO BIM

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ABDI apresenta ações de BIM para associados da ABRASFE

Com a ascensão de novas tecnologias como IoT, inteligência artificial e 5G, a tradicional indústria da construção passa por mudanças de paradigmas com a introdução de novos conceitos e ferramentas digitais. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e a Associação Brasileira de Fôrmas, Escoramentos e Acesso (Abrasfe) assinaram um acordo de cooperação técnica para fomentar e incentivar a modernização do setor no país.

O foco principal da parceria entre as instituições é promover a disseminação dos conhecimentos básicos sobre BIM dentro das empresas do segmento. O acordo foi assinado no final de 2021. De acordo com o Analista de Produtividade Inovação Leonardo Santana, “a ABRASFE está iniciando a sua jornada de sensibilização da metodologia para os seus associados, de modo a estreitar laços com as entidades representativas que atuam neste mesmo ecossistema. Nesse sentido, a ABDI oferecerá seus cursos de capacitação, além de colaborar com a hospedagem de objetos na BNBIM”.



O documento prevê ainda a divulgação de cursos de capacitação em BIM, identificação de parcerias voltadas ao aprimoramento profissional do setor de Arquitetura, Engenharia e Construção e apoio na difusão de ações voltadas ao BIM na Abrasfe.

ABDI na transformação digital da construção

A ABDI atua ativamente na adoção e difusão do BIM, seja nas instâncias do governo, academia ou indústria. A Plataforma BIMBR, administrada pela Agência, hospeda a única biblioteca BIM desenvolvida integralmente com recursos públicos no Brasil.
Perdeu o evento? Assista:

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABDI

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA 450 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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Edital da ABDI selecionou empresas inovadoras que vão capacitar MPEs. Soluções utilizadas serão incorporadas pelo programa Brasil Mais

Empresas inovadoras e startups selecionadas por edital da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em convênio com o Ministério da Economia, vão capacitar 450 micro e pequenos negócios e treinar seus colaboradores na área da transformação digital. Quer conhecer uma das soluções que já está pronta para capacitar sua empresa? Conheça a Transforma +, inscreva-se e faça parte da digitalização da economia. É gratuito!

ACESSE AQUI

“Os projetos vão levar capacitação para 450 empresas e 1,8 mil trabalhadores em boas práticas digitais. Isso será fundamental para ajudar a superar os obstáculos que pequenos negócios enfrentam rumo à transformação digital”, afirmou a gerente da Unidade de Transformação Digital da ABDI, Adryelle Pedrosa. Segundo ela, a falta de qualificação do trabalhador é uma das grandes barreiras enfrentadas hoje pelas empresas para adotar tecnologias digitais.



O concurso aberto pela ABDI, no ano passado, no valor de R$ 4,67 milhões, selecionou nove empresas que apresentaram soluções inovadoras de capacitação e treinamento on-line voltado às MPEs, para qualificar profissionais no uso de tecnologias digitais.
Cada uma das empresas vai desenvolver as soluções apresentadas e atender a, no mínimo, 50 micro e pequenos negócios.  “As MPEs precisam contar com um corpo de funcionários com competências suficientes para usar as tecnologias de forma eficaz e para atuar de forma versátil no universo digital”, afirmou Pedrosa.

A Transforma + é a primeira plataforma que já está pronta para atender as MPEs, de maneira on-line, personalizada e totalmente gratuita. A Transforma + é uma iniciativa do IEBT Inovação, instituto com 12 anos de atuação em consultoria em gestão e inovação para resultados.

Segundo o gerente de Inovação do IEBT, Filipe Messias, a metodologia da plataforma foi testada em mais de 500 MPEs, com ferramentas acessíveis e práticas para qualquer tipo de empreendedor. “A plataforma também conta com um diagnóstico de evolução dos participantes, tanto da empresa quanto individualizado por colaborador. Assim, é possível mensurar o resultado efetivo alcançado com o curso”, explicou.

Sistema de gamificação com pontuações, chatbots, fórum de discussões, oito módulos de aprendizagem e outras ferramentas planejadas para auxiliar durante toda a jornada de capacitação também estão na plataforma. O participante recebe certificação em Transformação Digital ao final do curso, que pode ser feito em até dois meses. Em breve, as outras oito plataformas de capacitação estarão prontas para o atendimento ás MPEs. E serão divulgadas pela ABDI.

A fase de implantação dos projetos pelas empresas selecionadas pelo edital termina no dia 20 de maio. Depois, entre 23 de maio e 24 de junho, acontecerá a etapa de compartilhamento de resultados e lições aprendidas pelos 9 projetos. A última etapa é a elaboração, pela ABDI, do relatório geral dos resultados alcançados e o compartilhamento com as instituições que compõem a governança do Programa Brasil Mais. Esse período vai de 4 a 29 de julho.

Brasil Mais

As metodologias e ferramentas tecnológicas selecionadas no concurso poderão ser incorporadas pelo Brasil Mais, programa do governo federal coordenado pelo Ministério da Economia, com gestão operacional da ABDI e execução pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Brasil Mais tem por objetivo aumentar a produtividade e a competitividade das micro e pequenas empresas brasileiras, por meio de soluções de rápida incorporação, com baixo custo e alto impacto. Além de difundir práticas para a melhoria de processos produtivos e gerenciais e a redução de desperdícios, o programa apoia as empresas brasileiras em sua trajetória rumo à transformação digital.

Para ter acesso ao Edital Novas Metodologias, do Programa Brasil Mais, e conferir as nove empresas e os projetos premiados, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABDI

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WEWORK BRASIL FIRMA PARCERIA COM ABO2O COM AGENDA VOLTADA PARA DISCUTIR O FUTURO DO TRABALHO

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A WeWork Brasil é a mais nova associada e sede oficial da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O). A parceria entre as organizações visa estabelecer uma agenda de atividades para debater as transformações pelas quais a relação de trabalho passou neste período recente.

“O debate sobre o Futuro do Trabalho e os caminhos que as empresas devem percorrer para atender às novas demandas do mercado é uma pauta frequente que tratamos em nossa agenda. O tema faz parte da cultura organizacional das empresas da Nova Economia, que possuem estrutura mais horizontal e flexível, e representa o perfil de gestão das associadas. O DNA inovador e criativo dessas empresas necessita, também, de um ambiente que estimule essa convivência, portanto, ter a sede da associação na WeWork sem dúvida está em sintonia com o nosso propósito e fomentará ainda mais a evolução desta agenda”, disse Marcos Carvalho, diretor geral da ABO2O.



Em um momento em que voltar aos escritórios está sendo discutido por todo mundo, a WeWork sempre foi uma especialista em espaços de trabalho flexíveis, ajudando as empresas a encontrar e conseguir o modelo híbrido que melhor funciona para cada uma. Em entrevista à INOVATIVOS, Felipe Rizzo, CEO WeWork Brasil falou sobre as principais transformações no mercado de trabalho nos últimos anos, as tendências e o que pode ajudar as empresas a encontrar um formato mais flexível.

– Quais foram as principais transformações pelo qual o modelo de trabalho vem passando nos últimos anos? A pandemia foi a única causa ou algo já vinha se desenhando mesmo antes da Covid?

A pandemia acelerou movimentos que já estavam acontecendo no mercado de trabalho em diferentes intensidades, liderados por alguns grupos geracionais e setores da indústria. Antes de 2020, temas como transformação digital, flexibilidade de trabalho e saúde mental do colaborador pareciam estar restritos às demandas da geração Millennial e aos ambientes descolados das startups e empresas de tecnologia. Quando a pandemia começou e transformou o cotidiano de bilhões de pessoas, empresas de todos os tamanhos e colaboradores de todos os segmentos foram forçados a olhar para tudo isso. Um estudo da Gartner, por exemplo, diz que 65% dos trabalhadores revelam que a pandemia fez com que eles repensassem o papel que o trabalho ocupa em suas vidas. E 39% consideram pedir demissão se a empresa em que trabalham exigisse o trabalho presencial 100% do tempo novamente.

O mercado de trabalho atual quer flexibilidade e os colaboradores que compõem esse mercado não aceitam nada menos do que isso. Temos a oportunidade de mudar a história do trabalho e o modo como trabalhamos para sempre. O modo antigo de trabalhar, que tem sido usado há 300 anos desde a revolução industrial, está morto. Não há mais volta: times irão cada vez mais demandar autonomia para definir o melhor jeito de trabalhar a fim de conquistar os melhores resultados e aumentar a produtividade.

O perfil dos líderes também está sendo atualizado. Com a automatização dos processos burocráticos, das tarefas cotidianas e a descentralização dos colaboradores, que trabalham cada um de um lugar, outras demandas têm surgido. Os líderes desse novo contexto de trabalho precisam, principalmente, ser gestores da criatividade, criando condições para que ela emerja e canalizando a energia dos colaboradores.

É responsabilidade do líder ser o elo entre diferentes pessoas de uma mesma equipe e entre diferentes equipes, incentivando a colaboração constante. Para tanto, é preciso entender que colaboradores são pessoas adultas nas quais se pode confiar, passando de um posicionamento tradicional de “mostre-me que você é confiável” para uma atitude incentivadora de “eu confio em você”.

Além disso, faz parte do perfil do novo líder tornar seus liderados cada vez mais autônomos, em um constante processo de formação de novos líderes. Por meio dessas transformações de posicionamento, é possível incentivar a inovação, ser colaborativo e reter talentos, sem se esquecer de aumentar a competitividade da companhia. O termômetro da produtividade deixa de ser a folha de ponto e passa a ser a qualidade das entregas, o cumprimento de prazos e as relações entre colaboradores.

– Tudo indica que o modelo de trabalho predominante, a partir de agora seja híbrido. Quais os impactos desse novo conceito para o escritório?

O modelo híbrido, de fato, exige mudanças estruturais no conceito de escritório. Com a pandemia, vimos muitas empresas entregando seus espaços físicos e, agora, com a retomada do presencial em formato flexível, procurando lugares que comportam a dinâmica volátil de suas equipes, que crescem e diminuem rapidamente. É nesse momento que espaços de coworking se tornam uma solução eficiente. Isso porque tais espaços têm a capacidade de atender, rapidamente, o crescimento e a diminuição das equipes. Basta mudar de sala ou de andar dentro de um mesmo prédio – simples assim.

Nem todos os trabalhadores vão ao escritório ao mesmo tempo no formato híbrido, com isso, não é necessário um espaço físico que comporte o quadro de funcionários total das empresas. Cabe aos líderes identificarem as demandas e necessidades de suas equipes e desenhar o modelo flexível que melhor convém. E quando estão presencialmente, os colaboradores precisam se sentir confortáveis, em ambientes convidativos, que tragam na arquitetura e na decoração elementos que traduzam a descentralização organizacional, como espaços abertos, de vidro, sem divisórias, e incentivem o senso de comunidade, o bem-estar e a criatividade, com áreas de confraternização, espaços para cafés e ambientes decorados com base em projetos de design que contribuam para inspirar, envolver, criar e interagir.

– Durante a pandemia, muitos escritórios foram reestruturados. Alguns aboliram paredes e baias, tornando os espaços mais integrados e colaborativos. Comente quais foram as principais transformações, do design ao modo de usá-los.

Quando o local de trabalho proporciona um ambiente acolhedor, onde as pessoas realmente gostam de frequentar para trabalhar, isso também serve de apoio motivacional e criativo. Criar esse tipo de ambiente é um fator determinante para uma cultura organizacional que incentive o pensamento criativo e disruptivo.

Precisamos oferecer ambientes em que os colaboradores se sintam seguros e motivados. A WeWork é um desses espaços. Para além de escritórios bonitos, investimos em design com propósito. Cada unidade da WeWork é única, porque os ambientes são resultado de um projeto de design extremamente cuidadoso, liderado por uma equipe altamente capacitada e que tem em seu centro a missão de não apenas oferecer postos de trabalho, mas favorecer a interação entre os profissionais. Isso pode ser facilmente assimilado a partir de elementos como a ausência de paredes, as janelas de vidro que separam as salas de cada empresa e a largura reduzida dos corredores, para incentivar a interação entre quem se cruza.

A vista, a luz natural, as áreas externas e as plantas nas áreas internas também são elementos fundamentais de nossa estratégia de design para criar uma atmosfera de acolhimento e bem-estar. Tudo isso é pensado e desenvolvido pelo time global do Creative Studio, responsável por inovar e definir a direção estética dos escritórios da WeWork, em sinergia com equipes de design locais, responsáveis por trazerem os elementos do contexto local, como características da arquitetura, da cidade, da vizinhança, da cultura e da comunidade. Esse fluxo contribui para criar espaços familiares e cativantes, que não são apenas bonitos, mas funcionais e inspiradores.

– Quais foram os principais benefícios dessa nova relação de trabalho? 

Apesar dos últimos dois anos terem provado que trabalhar de casa é possível, depois de meses de home office, o escritório se mostrou muito importante. Ele garante a troca entre equipes, a construção da identidade da empresa e de um senso de comunidade. O que muda é que não é necessário estar no espaço de trabalho diariamente, e com isso se ganha em qualidade de vida, gastando-se menos tempo com deslocamentos, principalmente nas grandes cidades, mais flexibilidade no horário de trabalho, oportunidade de escolher o ambiente onde se quer trabalhar, entre outros benefícios que contribuem para a saúde mental do colaborador. Segundo uma pesquisa da Robert Half, por exemplo, 48% das empresas brasileiras seguirão o modelo híbrido de trabalho em 2022. Isso ilustra bem como será o futuro do trabalho, que já começou.

– Como a WeWork está se adaptando a esses novos formatos de trabalhos?

A WeWork é uma companhia que tem em seu DNA esses novos formatos de trabalho. Nascemos justamente com o propósito de atender às demandas do futuro no que se refere ao contexto do trabalho. Assim, os espaços físicos não sofreram muitas mudanças, pois eles são criados, desde a concepção até a execução, tendo como diretrizes a positividade, a afetividade do trabalho humano, o contexto local de onde está inserida a unidade, a interatividade e a relação humana entre o colaborador e o ambiente onde ele trabalha.

Tudo isso para contribuir com a inovação, a criatividade e o bem-estar – tendências para o trabalho pós-pandemia de COVID-19, mas que já aplicamos desde que inauguramos a primeira unidade. As principais adaptações foram com relação às políticas sanitárias para garantir a saúde e segurança de todos os que estão presentes, sempre respaldados pelas orientações dos órgãos de saúde competentes. Entre as adequações estão distanciamento social/profissional, higienização reforçada e sinalizações estrategicamente posicionadas. Isso não significa que não houve novidades nos negócios.

A WeWork trabalha ativamente para não apenas atender, mas principalmente contribuir com as tendências do futuro do trabalho e contribuir para que empresas, times e profissionais encontrem em nossos espaços tudo o que precisam para atingirem seus objetivos.  Pensando nessa nova maneira de trabalhar, lançamos novos produtos como o All Access, que se trata de uma associação mensal que permite aos nossos clientes reservar espaços de trabalho durante o horário comercial em todo o mundo, na unidade da WeWork mais conveniente para ele e sua equipe.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABO2O

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FEDERAÇÃO ASSESPRO REALIZA CENSO DO SETOR DE TI

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Para entender e monitorar o desenvolvimento do setor de TI, além de justificar os pedidos feitos aos formuladores de políticas públicas, a Federação Assespro realiza o 7? Censo do Setor de TI.  A coleta de dados, que se inicia agora e segue até fim de abril de 2022, é endossada por entidades internacionais, como a ALETI (Federação Iberoamericana de Entidades de TI) e a WITSA (Federação Mundial de TI), o questionário está disponível em português, espanhol e em inglês.

“A disponibilidade de dados é crucial quando as lideranças da Federação apresentam as demandas do setor em reuniões com líderes do governo. Demandas justificadas por informações encontram menos resistência”, afirma Roberto Mayer, da Assespro Nacional e coordenador da pesquisa. Mayer destaca ainda que, com os resultados de milhares de informações coletadas ao longo de anos, é possível avaliar as políticas públicas na medida em que são implementadas.



Nesta edição, a Assespro firmou uma aliança com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) para disponibilizar uma plataforma que facilitará a visualização dos resultados do Censo das empresas de TI. “Vamos transformar os dados coletados em indicadores apresentados em mapas. Será possível escolher o indicador de interesse do usuário e visualizar os dados sobre o mapa”, afirma Nathaly Cristine Leite Rocha, pesquisadora do IBICT.

Não deixe de participar! Contribua para este que é o maior e mais longo levantamento de dados do Setor de TI. O preenchimento do questionário leva quinze minutos.

O questionário completo está disponível em formato .pdf para download em http://tiny.cc/2022census, para que as perguntas sejam conhecidas antes de responder online.

Para RESPONDER EM PORTUGUÊS acesse

https://www.surveymonkey.com/r/CensoSetorTI21-22

EM ESPANHOL

https://www.surveymonkey.com/r/CensoTIC21-22

EM INGLÊS

https://www.surveymonkey.com/r/ITCensus21-22

Com informações da Assessoria de Imprensa da Assespro

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STARTUPS AJUDAM A IMPULSIONAR O FUTURO DA MOBILIDADE

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Na mobilidade, as startups contribuem com o mercado, por exemplo, por meio de serviços para acompanhar a gestão de combustível, informações do trânsito em tempo real e aplicações variadas relacionadas ao transporte público

Hoje, utilizamos tecnologias para realizar atividades simples do dia a dia. Certamente, sua leitura neste momento só é possível por meio deste recurso. No mundo dos negócios, principalmente com o cenário pandêmico, que nos obrigou a ficarmos distantes fisicamente, o universo digital ampliou as forças de novas empresas que baseiam seus core business em inovações tecnológicas. Neste contexto, as startups que já eram empresas em franco crescimento, tiveram a oportunidade de se consolidar no mercado.

Como em todo o processo de transformação social, a mobilidade está no centro dos pensamentos de pessoas que vivem em grandes áreas urbanas. Para apoiar esses cidadãos e contribuir com sistemas que tornem as cidades cada vez mais inteligentes, as startups focadas em mobilidade conquistaram uma fatia grande do mercado nos últimos anos, com soluções que proporcionam mais conforto, segurança e bem-estar. 



São tantas oportunidades encontradas pelas startups que o ano de 2021 foi um ciclo com recorde de investimentos. De acordo com dados do estudo Inside Venture Capital, produzido pelo Distrito, uma plataforma de inovação com o propósito de transformar empresas, acelerar startups e potencializar investimentos, foram aportados cerca de US$ 9,4 bilhões em novos projetos, representando um volume 2,5 vezes maior que o registrado em 2020

O estudo Liga Insights AutoTech, realizado pela Liga Ventures, aceleradora brasileira dedicada à conexão entre startups e grandes empresas, mapeou 320 startups que atuam direta ou indiretamente no desenvolvimento e oferta de produtos e serviços que contemplam a mobilidade. A análise classificou essas companhias na categoria Autotechs.

Neste contexto, é possível mensurar que as startups ampliam a participação em processos para a modernização da mobilidade de maneira acelerada. Isso estimula as companhias tradicionais a criarem divisões de negócios focadas em inovação, seguindo as premissas destas empresas inovadoras ou até mesmo investindo em outras que já se utilizam da tecnologia como negócio principal.

Esse avanço nos permite refletir sobre o quão eficiente e prático podem ser os recursos tecnológicos para as nossas vidas e para os negócios em geral. Na mobilidade, as startups contribuem com o mercado, por exemplo, por meio de serviços para acompanhar a gestão de combustível, informações do trânsito em tempo real e aplicações variadas relacionadas ao transporte público.  

Há, ainda, aquelas que ampliam a segurança veicular com rastreio de veículos e, as mais recentes, são as startups focadas em infraestrutura para a eletromobilidade, com pagamentos por aplicativos nas redes de eletropostos e localizadores de pontos de recargas. A estratégia é ampliar as redes de recargas no país e permitir que os sistemas sejam cada vez mais acessíveis aos motoristas.

A tendência de consolidação de mais empresas inovadoras no cenário da mobilidade é determinante para que as tecnologias avancem e transformem todo ecossistema de uma maneira mais produtiva, segura e moderna nos próximos anos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MARCOPOLO RAIL AMPLIA PORTFÓLIO DE PRODUTOS E SOLUÇÕES PARA CRESCER

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A Marcopolo Rail, unidade de negócios da Marcopolo S.A. especializada no desenvolvimento e na produção de modais ferroviários, amplia o seu portfólio de produtos e soluções ao mercado metroferroviário para crescer e conquistar novos negócios. Entre os produtos destacam-se o Prosper VLT, carros de passageiros para o transporte ferroviário e os novos serviços de manutenção e modernização de veículos.

Primeiro veículo completo desenvolvido pela Marcopolo Rail, o Prosper VLT apresenta embarque em nível, além de ser versátil e desenvolvido para atender aos mais diversos projetos de transporte ferroviário de passageiros. Com design moderno e subsistemas consagrados no setor, um dos diferenciais é a capacidade de customização, atendendo as versões urbana, turística e intercidades.



Prosper VLT: Eficiência e Versatilidade

“Com o Prosper, preenchemos uma lacuna no mercado brasileiro por meio da fabricação de um veículo 100% nacional nesta categoria e, portanto, bastante competitivo tanto no Brasil quanto para a América Latina. É um produto versátil, com diferentes versões e desenvolvido com foco em baixos custos de implantação ou recuperação de sistemas existentes e operacionais”, comenta Petras Amaral.

As propulsões podem ser diesel-hidráulica, elétrica com catenária e futuramente Hidrogênio (em desenvolvimento através de parcerias). Pode ser constituído por composições de até quatro carros de 18 metros de comprimento, nas versões urbanas, turismo e intercidades. É bidirecional e pode ser produzido para circular em bitola métrica, standard ou larga.

Carros de passageiros

Esse é um novo segmento de atuação da Marcopolo Rail, com a produção de carros tracionados por locomotivas desenvolvidos para o transporte ferroviário de passageiros em vias de bitola métrica, standard ou larga. Os veículos possuem alta capacidade de customização e ampla gama de poltronas, disponíveis nas versões Standard, Executivo e Primeira Classe, para mais conforto e ergonomia aos usuários.

Produção de Caixas (Carbody manufacturing)

A Marcopolo Rail aplica seu expertise, tecnologia e design para fabricar carbodies para sistemas EMU, TRAM e People Movers.

Manutenção e serviços

A Marcopolo Rail está oferecendo também serviços de manutenção e reformas de trens e veículos do sistema metroferroviário. A empresa também trabalha com projetos especiais de modernização e reformas, com os diferenciais de alta capacidade de customização e atuação, vendas e assistência técnica em toda a América Latina.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Semifre

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BRASSCOM TECFÓRUM ACONTECE DIAS 23 E 24 DE MARÇO

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A Associação das Empresas de TIC e de Tecnologias Digitais realizará a 6ª edição do seu principal evento anual em formato totalmente online

O mais aguardado evento de políticas públicas para a Transformação Digital do Brasil já tem data marcada. O Brasscom TecFórum 2022 ocorrerá nos dias 23 e 24 de março, marcando o lançamento da agenda institucional da Brasscom, com as pautas prioritárias do Setor de TIC para este e os próximos anos.

Em sua sexta edição, o evento será realizado em formato virtual, e as inscrições – já abertas através do site brasscom.org.br/tecforum – são inteiramente gratuitas. Voltado para agentes públicos e profissionais das empresas de tecnologia, o Brasscom TecFórum promoverá espaços de diálogo entre os principais tomadores de decisão dos setores público e privado, unidos por um Brasil Digital, Conectado e Inovador.



A programação será distribuída em duas manhãs, com cinco painéis de 45 minutos a cada dia. Na quarta, 23, serão debatidos O Desempenho do Macrossetor de TIC e Tendências da Era Digital; Visão Ministerial sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação; Proteção de Dados e Inteligência Artificial; Compromisso Social do Trabalho em Tecnologia da Informação; e A Transformação Digital de Tudo para Todos.

Já na quinta, 24, os painéis terão como temas Formação de Talentos em TIC e Diversidade; Tributação, Competitividade e Segurança Jurídica; Segurança da Informação; Infraestruturas (economicamente) Críticas; e Um País Inovador. Em cada discussão, os convidados irão expor suas visões sobre políticas públicas e tecnologias essenciais para a Transformação Digital, a competitividade econômica e a inclusão social no Brasil.

CONVIDADOS

O Brasscom TecFórum deste ano contará com mais de trinta palestrantes – entre as maiores lideranças do setor, os principais interlocutores do governo e especialistas das temáticas. Laércio Cosentino, fundador da TOVTS; Benjamin Quadros, CEO da BRQ; Ricardo Scheffer, CEO do Grupo Sonda; Luiz Mattar, CEO da TIVIT; e Cleber Pereira, Country Manager da Amazon no Brasil, são alguns dos nomes confirmados.

Também estão entre os palestrantes o general Antonio Carlos de Oliveira Freitas, Assessor Especial de Segurança da Informação do GSI; Waldemar Gonçalves Ortunho Júnior, Diretor-Presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados; Caio Moreira Fernandes, Chefe Adjunto de Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central; Paulo Alvim, Secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI; e Fernando Camargo, Secretário de Inovação do MAPA.

Confira aqui a programação com os participantes confirmados.

SERVIÇO

Brasscom TecFórum 2022
23 e 24 de março
Formato online
Inscrições gratuitas em brasscom.org.br/tecforum

Com informações da Assessoria de Imprensa da Brasscom

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