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CAÇADORES DE AMEAÇAS DA INFOBLOX DESCOBREM FRAUDES CIBERNÉTICAS RELACIONADAS À UCRÂNIA

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A análise do tráfego DNS dos Resolvedores Recursivos da Infoblox, de 24 a 28 de fevereiro, registrou um aumento de 200% nos domínios de internet relacionados à Ucrânia

Desde a invasão russa à Ucrânia em 24 de fevereiro, o Grupo de Inteligência contra Ameaças da Infoblox observou um aumento acentuado no número de novos nomes de domínio de internet relacionados à Ucrânia. Analisando o tráfego em seus resolvedores de DNS recursivos, houve 200% de aumento de novos domínios comparados à semana anterior ao início dos ataques.

Essa atividade faz parte de uma resposta global à crise humanitária que está acontecendo na Europa Oriental, e parte dessa atividade consiste em novos esforços liderados por grupos anteriormente descoordenados. No entanto, os criminosos cibernéticos também aproveitaram a oportunidade e criaram muitos sites para falsificar ou imitar esforços de suporte genuínos. Distinguir entre esses dois cenários pode ser difícil até mesmo para profissionais de cibersegurança.



Usando sua experiência em DNS, a Unidade de Inteligência Cibernética da Infoblox descobriu alguns golpes cibernéticos que visam beneficiar os ucranianos afetados pela invasão. Veja este blog para mais detalhes. O blog observa que houve crescimento na quantidade de domínios relacionados à Ucrânia desde que o conflito teve início. Este aumento incluiu sites legítimos e fraudulentos.

O Grupo de Inteligência contra Ameaças da Infoblox encontrou indicadores de comprometimento (IoCs) relacionados a atividades que vão desde campanhas de malware até indivíduos fazendo novos esforços para coordenar a entrega de suprimentos médicos para a Ucrânia. O objetivo final mais prevalente para esses golpes é coletar criptomoedas.

A Dra. Renee Burton, Diretora Sênior de Inteligência de Ameaças da Infoblox, e ex integrante do Departamento de Defesa dos EUA alerta: “Esses golpes cibernéticos mostram que os cibercriminosos prestam atenção às notícias e estão respondendo rapidamente para tirar proveito. Vários sites de socorro falsos foram ativados um dia após a invasão. Vários domínios foram registrados nas semanas anteriores, indicando planejamento por parte deles. Embora a criptomoeda tenha sido o tipo de doação preferido, os atores também solicitaram contribuições de cartão de crédito e contas bancárias. Na campanha do Agente Tesla, os maus atores estão usando a crise para roubar credenciais de usuários e informações financeiras.”

Usado esses IoCs, a Infoblox compilou uma lista de sites, indivíduos e organizações que desejam apoiar causas humanitárias na Ucrânia ou fazer parte de esforços locais para acabar com a guerra devem ter muita cautela ao interagir com sites relacionados a esses esforços.

Alguns desses sites podem servir como frentes fraudulentas para operações de inteligência ou operações de crimes cibernéticos. Eles podem colocar spyware em dispositivos e coletar informações de identificação pessoal (PII).

Antes de fornecer informações pessoais ou financeiras para esses tipos de sites, verifique uma fonte estabelecida que identifique a organização e seu domínio de hospedagem. Para Sandro Tonholo, country manager da Infoblox no Brasil, o momento pede atenção: “Nós estamos sempre atentos a domínios de internet e conteúdos maliciosos. Sabemos que neste momento de incerteza e angústia as pessoas tendem a agir mais pela emoção. Fica nossa sugestão: caso você não tenha uma solução como a da Infoblox, que inspecione e bloqueie acessos a domínios de internet com conteúdos maliciosos, na dúvida, não clique! Lembre-se de que o maior ativo da atualidade são seus dados – o roubo de dados e as fraudes estão acontecendo com mais frequência do que nunca.

 

Números de novos domínios registrados contendo o termo ‘”Ucrânia'” em 2022

 

Com informações da Assessoria de Imprensa Midiaria

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‘CHAMA AS MINA’ CHEGA A SUA TERCEIRA EDIÇÃO, E OFERECE TREINAMENTO AWS EXPERT DE GRAÇA PARA MULHERES

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Ação da LINUXtips ocorre em comemoração ao dia das mulheres, onde a empresa visa fomentar o acesso de mulheres na área de tecnologia

O mês das mulheres chegou, e apesar dos avanços que elas vêm conquistando, ainda tem muito caminho para chegar à igualdade. No mercado de trabalho ainda precisam brigar para ter os mesmos direitos, e vem conseguindo espaços que antes quase não existiam. No setor de TI, segundo dados revelados pelo Banco Nacional de Empregos (BNE), de janeiro até maio de 2021, houve um salto de 22%, em relação ao mesmo período do ano anterior, de mulheres se candidatando a vagas desse ramo.

E quem ajuda a esse mercado estar cada dia mais acessível para as mulheres é a LINUXtips. No mercado há 8 anos, a empresa fornece treinamentos para ferramentas que o mercado está mais demandando, buscando aperfeiçoar os profissionais do ramo. E sempre atentos para o lado social, a empresa está fornecendo um dos treinamentos mais requisitados totalmente de graça, para as mulheres. Tudo isso é parte do projeto ‘Chama as Mina’, que está em sua terceira edição.



“Aqui temos esse cuidado com o lado social. Não desejamos, de forma alguma, realizar ações apenas para ficar legal com o marketing. Queremos realmente fazer a diferença na vida das mulheres, por isso criamos o ‘Chama as Mina’, onde oferecemos treinamentos , completos e atuais, de forma gratuita. O dessa edição será sobre a AWS, principal cloud provider, e que está sendo bastante requisitado pelo mercado”, comenta Jeferson Fernando, CEO da LINUXtips.

A demanda por profissionais que tenham conhecimento sobre cloud, como AWS, Azure e Google Cloud, tem aumentado no mercado. Isso acontece pois grande parte das empresas já estão migrando para possuir sua infraestrutura em nuvem.

Com o treinamento que a LINUXtips está oferecendo, às mulheres terão todo o conhecimento para implementar e administrar ambientes complexos utilizando produtos da AWS como o CloudFormation ou o DynamoDB, além de prepará-las para o exame AWS Certified DevOps Engineer.

“O hype do mercado já não é somente a migração da infraestrutura para a nuvem, mas mantê-la e acompanhar a agilidade do negócio, e isso hoje ainda é um desafio. E exatamente por esse motivo que a demanda por esses profissionais está em alta, pois precisamos manter esses ambientes na nuvem, que a cada dia se tornam mais complexos e necessitam de um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto. Então queremos que mais mulheres entrem nesse mercado, e já se aperfeiçoem nessa tecnologia que tanto precisa de bons profissionais”, explica Jeferson Fernando.

O projeto está em sua terceira edição, e isso se dá ao fato de que as alunas que participam do treinamento, aprendem realmente sobre as ferramentas e como o mercado precisa que o profissional esteja adequado. Prova disso é a desenvolvedora Jordana Marçal, que realizou o treinamento em duas edições anteriores, e hoje trabalha em uma grande empresa.

“Sou a prova viva que esse projeto muda completamente as carreiras. Já participei de outras edições, e saí de uma empresa local da região de Goiânia, para estar hoje em um grande unicórnio em SP”, exalta Jordana.

Além de oferecer um dos treinamentos mais requisitados do momento, a atual edição do ‘Chama as Mina’ irá prestar uma homenagem para Isadora Menezes, grande profissional da área que ajuda a difundir o conhecimento do projeto com outras mulheres. A iniciativa também conta com outras 12 embaixadoras. Para quem deseja participar do treinamento, pode se inscrever através deste site.

Com informações da Assessoria de Imprensa MGAPress

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SEMINÁRIO PROMOVIDO PELO CGI.BR DEBATE PAPEL DA DIVERSIDADE COMO MEIO DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO DIGITAL

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Evento acontece na sexta-feira (11/3), na semana comemorativa ao Dia Internacional das Mulheres, e terá como foco os desafios para a inserção de mulheres na tecnologia

Quais os desafios ligados à inserção de mulheres na tecnologia? Para aprofundar o debate sobre essa questão, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) realiza na sexta-feira (11/3) o seminário on-line“Diversidade e Equidade no Setor de TI no Brasil: Perspectivas sobre o Trabalho e Inclusão Digital”. O evento, uma forma de celebrar o Dia Internacional das Mulheres comemorado em 8 de março, faz parte de um esforço do Comitê em ampliar as discussões sobre a diversidade de quem pesquisa, desenvolve e trabalha com Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), e de apoiar iniciativas que promovam a pluralidade. O encontro será transmitido pelo canal do NIC.br no YouTube (https://youtu.be/T-SlQL97c1I), a partir das 9h.

“Muito se fala sobre inclusão digital, mas é importante destacar que ela não está relacionada apenas aos usuários. É preciso considerar também quem está por trás, produzindo essa tecnologia. O seminário pretende debater, portanto, o papel da diversidade como meio de promoção da inclusão digital”, resume Laura Tresca, conselheira do CGI.br.



O encontro terá como recorte a participação feminina no mercado brasileiro de tecnologia, e contará com especialistas convidadas da sociedade civil, academia e do setor privado. “Esse é o primeiro passo para entendermos quais são os desafios atuais. No período da manhã, as mesas de debate nos ajudarão a traçar um panorama sobre a questão. À tarde, as discussões terão um caráter mais propositivo. A ideia é compreender o que precisamos fazer e as iniciativas que devemos apoiar para aumentar a inserção de mulheres no setor de TI”, destaca Tresca, acrescentando que o evento é uma maneira de pensar o tema junto com a comunidade.

Programação

O seminário começa às 9h, com abertura das conselheiras do CGI.br Laura Tresca, Tanara Lauschner, Bia Barbosa, além do coordenador do Comitê, José Gontijo. Serão cinco mesas de debate com durações distintas.

Confira a programação:

9h15 às 10h
Desigualdades sociais e seus impactos no mercado de trabalho

Palestrantes: Renata Gusmão – Thoughtworks; Georgia Barbosa – Afroricas

Moderação: Laura Tresca – Conselheira CGI.br.

10h às 10h50
O mercado de trabalho e inovação no Brasil: desafios globais e iniciativas locais
Palestrantes: Shay Rodrigues – EducaTRANSforma; Haydee Svab – IEA-USP.
Moderação: Tanara Lauschner – Conselheira CGI.br.

10h50 às 11h40
Equidade e Interseccionalidade: retratos e barreiras da inclusão no setor de TI
Palestrantes: Silvana Bahia — PretaLab; Natália Neris — Twitter.
Moderação: Bia Barbosa – Conselheira CGI.br.

14h às 15h30
Iniciativas de inclusão nas TIC e a promoção de ambientes de trabalho diversos
Palestrantes: Sonia Guimarães – ITA; Fabiana Siviero – 99 Tecnologia; Claudia Melo – Loft; Antonia Quintão – Geledés.
Moderação: Gabi Agustini – Olabi.

15h30 às 17h
Desafios a serem superados para a inclusão e participação na sociedade digital
Palestrantes: Evelyn Mendes — analista e desenvolvedora de sistemas; Fabiola Nakamura — Cunhãnta Digital; Mariana Gomes — Conexão Malunga; Biamichelle Miranda — PUCRS
Moderação: Larissa Santiago — Blogueiras Negras.

Anote na agenda:

Seminário Diversidade e Equidade no Setor de TI no Brasil: Perspectivas sobre o Trabalho e Inclusão Digital

Data: 11 de março, sexta-feira
Horário: das 9h às 17h
Transmissão: https://youtu.be/T-SlQL97c1I 
Programação: https://cgi.br/evento/seminario-diversidade-e-equidade 

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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L’ORÉAL, UNESCO E ABC ABREM INSCRIÇÕES PARA A 17ª EDIÇÃO DO PROGRAMA PARA MULHERES NA CIÊNCIA

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Premiação que já contemplou 110 jovens pesquisadoras com bolsas de 50 mil cada, aposta em roadshow em universidades de todas as regiões do país para ampliar divulgação

Estão abertas as inscrições para o programa Para Mulheres na Ciência, que este ano chega a sua 17ª edição no Brasil. Realizado pela L´Oréal, em parceria com a UNESCO no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências, o prêmio tem como objetivo promover e reconhecer a participação da mulher na ciência, favorecendo o equilíbrio dos gêneros no cenário brasileiro. Todo ano, na edição local, sete jovens pesquisadoras das áreas de Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Químicas e Matemática são contempladas com uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil cada, para dar prosseguimento aos seus estudos.

Na edição anterior, reforçando a importância da inclusão, o programa ampliou o prazo de conclusão do doutorado para cientistas que são mãesNesta edição, de modo a aumentar a penetração do programa em todas as regiões do país, a L’Oréal, em conjunto com a Academia Brasileira de Ciências e UNESCO, aposta no modelo de roadshow virtual de apresentação do programa pelas principais universidades públicas e estaduais do país. Além disso, com o mesmo intuito, também iniciou a segunda temporada do videocast Para Elas na Ciência, em parceria com o projeto Pretas na Ciência. Em sua primeira temporada, o projeto contou com a participação de convidadas de destaque no ambiente científico brasileiro, como Marcia Barbosa, Rita de Cássia e Fernanda Staniscuaski.



As inscrições do programa vão até o dia 09 de maio e as vencedoras serão conhecidas no segundo semestre deste ano. Para participar, é necessário que a candidata tenha concluído o doutorado a partir de 01/01/2014, sendo que, para mulheres com um filho, o prazo se estende por mais um ano e, para quem tem dois ou mais filhos, o prazo adicional será de dois anos. Além disso, a cientista deve ter residência estável no Brasil, desenvolver projetos de pesquisa em instituições nacionais, entre outros requisitos. O regulamento completo e mais informações sobre o programa estão disponíveis no site.

“Mais que nunca, a ciência teve um papel-chave na solução dos grandes desafios do mundo. E as mulheres estão em evidência nesse momento. Elas têm se destacado cada vez mais nas diferentes áreas da ciência, mas ainda há um longo caminho a percorrer. O programa Para Mulheres na Ciência há 17 anos incentiva e empodera jovens e talentosas pesquisadoras brasileiras, reforçando nossa crença de que o mundo precisa de ciência, e a ciência precisa de mulheres!”, diz Patrick Sabatier, Diretor de Relações Institucionais, Engajamento & Sustentabilidade na L’Oréal Brasil.

Pesquisas revelam dificuldade de mulheres cientistas durante a pandemia

De acordo com o último Relatório de Ciência da UNESCO, as mulheres representam cerca de 33% entre os pesquisadores globais. Cerca de 50% delas disseram ter sofrido assédio sexual no trabalho, e menos de 4% por cento dos Prêmios Nobel são mulheres. Por isso, é fundamental agirmos em favor de mais inclusão em pesquisas e encorajar mulheres a seguirem em frente no sonho da carreira científica.

Além disso, a pandemia teve um impacto significativo nesse recorte. Diversos estudos mostram como cientistas mulheres, especialmente aquelas com filhos e as nos primeiros estágios de suas carreiras, foram as mais afetadas pela pandemia. Em média, cientistas do sexo feminino reportaram um declínio de 5% no tempo disponível para pesquisas quando comparadas a seus colegas do sexo masculino durante esse período pandêmico. Para as que têm pelo menos um filho com idade de 5 anos ou menos, o declínio chegou a alcançar 17%.

Para ajudar a vencer esses grandes desafios, a L’Oréal, bem como os parceiros Academia Brasileira de Ciências e UNESCO, tomaram a decisão de ajustar o regulamento do programa no Brasil, ampliando a oportunidade para as mães cientistas.

Ao longo destes 17 anos, o programa Para Mulheres na Ciência já reconheceu e incentivou 110 cientistas brasileiras, premiando a relevância dos seus trabalhos, com a distribuição mais de R$ 4,7 milhões em bolsas-auxílio.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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PARA ALÉM DO DIA 8 DE MARÇO – AS MULHERES NAS CIDADES INTELIGENTES

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A aplicação do conceito de cidades inteligentes integra a participação feminina a partir do debate sobre políticas públicas e o desenvolvimento de novas ferramentas até o diálogo com diferentes atores comunitários.

Inteligência Artificial, análise de dados, ESG, Internet of Things, são muitos os termos que vêm à nossa cabeça quando pensamos em cidades inteligentes. O conhecimento aplicado no desenvolvimento de cidades inteligentes ultrapassa o uso das tecnologias da informação e comunicação e também pode ser associado com o desenvolvimento de novas formas de coexistir enquanto indivíduo e sociedade.

Neste mês de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher. A data é símbolo da luta diária das mulheres na garantia de direitos e na quebra de preconceitos e imposições sociais. A aplicação do conceito de cidades inteligentes integra a participação feminina a partir do debate sobre políticas públicas e o desenvolvimento de novas ferramentas até o diálogo com diferentes atores comunitários.



Para entender como as cidades inteligentes fazem parte da maior presença feminina nos ambientes de decisão e nos espaços urbanos, o Portal Connected Smart Cities conversa com a cientista política, pesquisadora em gênero e política pela PUC/SP e cofundadora do Delibera Brasil, Thaís Zschieschang, e a coordenadora da Transformação Urbana e assessora do projeto de cooperação técnica Brasil-Alemanha “Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável (ANDUS)” da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), Sarah Habersack.

As mulheres nas cidades

A sociedade contemporânea compele as mulheres de diversas formas. De acordo com Sarah Habersack, as tecnologias retratam as imposições feitas às mulheres. “Temos que entender que essas estruturas de poder que existem em nossas cidades também se refletem no uso da infraestrutura digital, no uso das redes, na discriminação das mulheres”, afirma Habersack.

E complementa, “Achar que as tecnologias por serem máquinas e não serem humanos sejam menos preconceituosos é problemática, porque vários estudos já mostraram que há uma discriminação no algoritmos e também na inteligência artificial”.

A Coordenadora da Transformação Urbana e assessora do projeto de cooperação técnica Brasil-Alemanha aponta que há muito espaço para as mulheres crescerem no segmento de cidades inteligentes.

“É um setor ainda dominado por homens, já é um grande passo se falar sobre planejamento urbano em geral, incluindo a perspectiva de gênero, mas falar sobre as cidades inteligentes incluindo o aspecto de gênero é ainda mais complicado, porque em si é um tema muito novo e fica mais difícil para a maioria das pessoas e incluir ainda essas novas temáticas.”

Para Sarah, além da participação feminina nas tomadas de decisão e desenvolvimento de ferramentas, é preciso criar uma nova ideia entre os gestores públicos e privados. “A consciência sobre a perspectiva de gênero está crescendo mais e mais, as empresas estão mais e mais conscientes que eles não podem continuar com essa perspectiva estreita, que a inclusão de diversidades vai se tornar ao poucos um critério de sucesso, um critério de distinção para cidades como para empresas”, argumenta Habersack.

A contribuição das mulheres às cidades inteligentes

Nessa mesma linha da presença feminina no debate em torno das cidades inteligentes, a  cofundadora do Delibera Brasil, Thaís Zschieschang, indica como empresas e instituições públicas podem incentivar a presença das mulheres na criação de um novo espaço urbano. “A participação ativa de mulheres em governos e empresas para que a gente tenha de fato uma cidade pensada não só para, mas por mulheres. Nós conhecemos os principais desafios, a priorização das agendas e como deixar as soluções que nós precisamos desenvolver mais ricas com esse potencial inovador da diversidade”.

Zschieschang argumenta que para esta cocriação é preciso uma revisão do papel das mulheres e entender o que as mulheres acrescentam à discussão. “A contribuição exclusivamente feminina é uma perspectiva do que é ser mulher em uma cidade inteligente e como a cidade deve ser para que a mulher seja beneficiada nesse processo e possa usufruir dela”, aponta Thais.

As mulheres são parte da sociedade, é preciso que a outra metade composta por homens se associe a construção de uma sociedade mais igualitária. Segundo Thais, existem formas para incentivar esse processo de participação conjunta. “Há o papel do governo de regular, criar uma produção cultural nova e fomentar o enfrentamento às desigualdades. Tem o papel das empresas de fazerem seja na escolha de lideranças, seja na contratação, seja na igualdade de salários e processos administrativos”.

Para a cofundadora do Delibera Brasil, a melhor maneira de desenvolver as cidades inteligentes é colocar as mulheres no papel ativo de transformação, em todas as etapas do processo. “A melhor coisa que a gente faz é trazer pessoas para dentro das empresas e startups e espaços de governo público representando as mais diversas categorias de mulheres, pois a mulher traz a perspectiva de si, traz o princípio inovativo da diversidade e com isso maiores soluções para a consistência do dinamismo social”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CPFL ENERGIA DIVULGA CRONOGRAMA PARA CHAMADA PÚBLICA 2022 DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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As propostas de instituições do poder público, terceiro setor e empresas serão recebidas pela empresa de 30 de maio a 19 de julho

A CPFL Energia abre o cronograma de inscrição para a Chamada Pública de Projetos (CPP) 2022. A chamada contempla diversas ações, tanto do poder público como do setor privado, desde que se encaixem na área de eficiência e cumpram com os requisitos do edital. A iniciativa é financiada com recursos do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e vale para as quatro distribuidoras de energia: CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE. O valor de investimento na CPP de 2022 ainda não foi definido, mas será divulgado juntamente com a abertura do edital.

O edital, com todas as regras da CPP deste ano, será divulgado em 30 de maio e, a partir deste dia, já será possível submeter propostas. As instituições do poder público, terceiro setor e empresas terão até 19 de julho para enviarem seus projetos. Os resultados serão conhecidos em outubro.



Em 2021, a CPP da CPFL selecionou 46 projetos em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Somados, eles receberam R$ 36 milhões.

Na CPFL Paulista, foram 17 projetos aprovados, dos quais oito em hospitais. A CPFL Piratininga teve nove projetos atendidos e a CPFL Santa Cruz, dois. Na RGE, 18 projetos foram aprovados, sendo seis deles de hospitais.

“A Chamada Pública estimula a participação dos clientes, os quais têm a oportunidade de propor projetos que serão analisados pela nossa comissão avaliadora e, se selecionados, nos ajudarão a promover o consumo consciente de energia elétrica em nossa área de atuação”, afirma Renato Povia, diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia.

Cronograma

DATA

DESCRIÇÃO

11/03/2022, sex

Publicação do cronograma da Chamada Pública de Projetos 2022

30/05/2022, seg

Publicação do Edital e Anexos da Chamada Pública de Projetos 2022

30/05/2022, seg

Abertura da Chamada Pública de Projetos 2022 (início do recebimento de Propostas de Projetos)

Abertura da solicitação de cadastro da Unidade Consumidora da Proposta de Projeto e de esclarecimentos

21/06/2022, ter

Prazo final para solicitação de cadastro da Unidade Consumidora da Proposta de Projeto e de esclarecimentos

19/07/2022, ter

Prazo final para submissão das Propostas de Projetos

23/09/2022, sex

Publicação do resultado da avaliação das Propostas de Projetos

30/09/2022, sex

Prazo final para interposição de recursos administrativos

28/10/2022, sex

Publicação do resultado final da avaliação dos recursos administrativos e Propostas de Projetos aprovadas e selecionadas finais

25/11/2022, sex

Prazo final para assinatura eletrônica do instrumento contratual das Propostas de Projetos selecionadas

 

Com informações da Assessoria de Imprensa da CPFL Energia

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MOBILICAMPUS: INSCRIÇÕES PARA A PRIMEIRA TURMA DO ANO

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Estão abertas as inscrições para a MobiliCAMPUS, plataforma de cursos online e gratuitos sobre mobilidade urbana sustentável do ITDP Brasil. Sucesso de inscrições, desde 2019 mais de oito mil pessoas já se candidataram para as turmas e agora chegou a sua vez. Inscreva-se até o dia 20 de março!

Assim como nos anos anteriores, a MobiliCAMPUS foi atualizada com novos conteúdos pertinentes e essenciais para a discussão sobre mobilidade urbana sustentável. Foram adicionados dois novos conteúdos à grade curricular do curso de Transporte Público: Eletromobilidade no Transporte Público e Gênero e Raça na Mobilidade Urbana.



O primeiro apresenta o conceito de eletromobilidade assim como os principais aspectos que devem ser considerados para a eletrificação do transporte público por ônibus, apresentando desafios, oportunidades e soluções para o Brasil. Já o segundo conceitua o retrato atual do racismo no Brasil, apresenta o conceito de interseccionalidade e discute o uso de dados referentes a gênero e raça para aprimoramento do transporte público. Além dos novos conteúdos, foram adicionados novos materiais complementares à midiateca do curso.

Indique alguém para fazer parte!

Gostaríamos de contar com a sua colaboração para ampliar a nossa rede e alcançar um maior número de pessoas de diferentes grupos e regiões. Queremos dar mais espaço para candidatos do setor público, candidatos pretos e pardos e moradores das regiões Norte e Nordeste, garantindo uma maior diversidade de estudantes. Você conhece alguém que gostaria de participar da MobiliCAMPUS?

E não são apenas os novos alunos e alunas da MobiliCAMPUS que ganharam novidades esse ano. A rede Alumni, composta por ex-estudantes da plataforma, além de ter acesso aos novos conteúdos do curso de Transporte Público, também poderá conferir um curso totalmente exclusivo sobre Mobilidade Antirracista. Elaborado pela Fundação Rosa Luxemburgo, as aulas abordam como a mobilidade urbana operacionaliza relações de interdição e extermínio dos corpos racializados. O principal objetivo é demonstrar a importância de construir cidades que se comprometam com a democracia, promovam a equidade e superem desigualdades estruturais na sociedade brasileira, focando em pessoas negras. Em breve a rede Alumni irá receber um e-mail com mais informações para acessar o conteúdo.

O que a MobiliCAMPUS oferece?

5 cursos apresentados por especialistas do ITDP Brasil: Desenvolvimento Urbano, Mobilidade a Pé, Mobilidade por Bicicleta, Transporte Público e Gestão da Mobilidade;

Espaço Alumni: após a conclusão dos cursos, as pessoas que emitirem o certificado serão adicionadas ao Espaço Alumni. Nele é possível ter acesso aos slides das aulas, acessar conteúdos inéditos e mais!

Chat privado: recurso para você conversar com outros estudantes e enriquecer ao máximo a sua experiência;
Midiatecas: espaços com conteúdos extras sobre mobilidade urbana sustentável, como: entrevistas, infográficos, bases de dados e publicações do ITDP e de parceiros;

Fórum para tirar dúvidas com a equipe do ITDP;

Emissão de certificado após a realização de todos os cursos.

Período de inscrições:

Vale lembrar que se o número de inscrições for superior a 350, o ITDP fará um processo de seleção com o objetivo de garantir diversidade de setor, gênero, raça e região de origem dos estudantes. Confira as datas:

  • 07/03 a 20/03: inscrições abertas no site MobiliCAMPUS;
  • 21/03 a 03/04: envio de e-mail para confirmação de interesse. Em caso de não confirmação, a vaga será cedida a outra pessoa da lista de espera;
  • 04/04 a 04/09: período de aulas.

Ainda tem dúvidas? Acesse a página de perguntas frequentes sobre a MobiliCAMPUS.

Com informações da Assessoria de Imprensa do ITDP Brasil

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SE ESSA RUA FOSSE MINHA – A MOBILIDADE URBANA PELA ÓTICA FEMININA

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Para se entender mobilidade, é preciso ir além do planejamento urbano: temos que entender como as pessoas transitam de formas distintas a partir de seus gêneros, classes sociais, sexualidade e raça.

A mobilidade urbana em uma cidade inteligente não é apenas a quantidade de deslocamentos feitos em um dia. A discussão sobre o tema está atrelada às necessidades populacionais, econômicas e ambientais das metrópoles, deixando de ser apenas um tópico circunstancial: o acesso à locomoção também é o acesso ao trabalho, lazer, saúde e educação. 

Para se entender mobilidade, é preciso ir além do planejamento urbano: temos que entender como as pessoas transitam de formas distintas a partir de seus gêneros, classes sociais, sexualidade e raça. É indispensável construir uma cidade que reconheça os desafios diários que diferentes pessoas enfrentam ao se deslocar e que projete soluções para uma sociedade mais justa e igualitária.



Um dos grupos que mais sofre com a falta de políticas voltadas para sua mobilidade são as mulheres que, enfrentando jornadas duplas no trabalho e em casa, são maioria no transporte público. Os deslocamentos realizados por esse grupo estão muito associados também ao papel social em que estão inseridas: ainda somos nós que somos responsáveis pelo cuidado diário com os filhos, levando no médico, buscando na escola e levando em outros compromissos. 

A pesquisa Informes Urbanos, feita em 2016 pela Prefeitura de São Paulo, aponta que as mulheres são as que mais utilizam modais coletivos e ativos, o equivalente a 74,6% dos deslocamentos feitos dessas duas maneiras. Um estudo mais recente, feito em 2021 pela Younder, revela que, apesar de representarem 51,7% da população brasileira, as mulheres são proprietárias de apenas 14% dos automóveis e 6% das motocicletas. 

O problema não está no fato de que os deslocamentos são feitos de maneira coletiva, mas na maneira como esses deslocamentos estão decorrendo. De acordo com um levantamento feito pela Rede Nossa São Paulo, o transporte público segue em destaque como o local no qual as paulistanas acreditam correr mais risco de assédio, sendo que quase metade delas já foi vítima desse crime. 

Apesar da criação da lei federal nº13.718 em 2018, que define como crime atos de importunação sexual, o número de mulheres assediadas no transporte público segue crescendo ano após ano, correspondendo a um aumento de 4% entre 2020 e 2021. Como resultado disso, é comum que esse grupo opte por caminhos mais longos para evitar riscos e, como consequência, demore mais tempo para se locomover.

Pensar em mobilidade é também trabalhar políticas para a segurança das mulheres, tornando os deslocamentos mais seguros. Soluções como os “vagões rosas”, destinados apenas para mulheres em alguns sistemas de metrô, são, embora bem intencionadas, ainda medidas paliativas.

O direito à locomoção compõe e reitera as fronteiras não ditas da cidade. Por muitas vezes o planejamento urbano é pensado pela ótica da tecnologia e inovação, mas não leva em conta os desafios mais concretos, que dizem respeito ao bem-estar social e promovem igualdade. 

As medidas podem ser muitas: aumentar a fiscalização, garantir uma punição mais efetiva, promover campanhas contra o assédio, melhorar a iluminação pública, educar a população, etc, mas qualquer medida só irá funcionar na prática se partir da necessidade de se pensar a cidade pela ótica feminina. 

Pensando nisso, o Parque da Mobilidade Urbana, que acontece no Memorial da América Latina, em São Paulo, entre os dias 23 e 25 de junho, planejou uma ação destinada a mapear e promover soluções inteligentes para segurar a mobilidade de mulheres. Além de diversas palestras que abordam o assunto, o evento irá contar com a elaboração de um mapa afetivo feito por mulheres.

O levantamento tem como objetivo estruturar o sentimento com relação ao território onde vivem, trazendo experiências pessoais, fragilidades e potenciais da mobilidade urbana na visão desse grupo. O propósito do mapa afetivo é colocar mulheres como protagonistas de soluções que permitam um acesso mais equitativo às cidades.

A criação do PMU, realizada pelo Connected Smart Cities em parceria com o Mobilidade Estadão, vai compartilhar experiências, engajar discussões e realizar ações concretas que serão desenvolvidas de forma colaborativa com diversos parceiros. A proposta inovadora do Parque vai proporcionar a conexão dos atores do ecossistema de mobilidade urbana no Brasil, contando com exposição de produtos, serviços e tecnologias; demonstrações interativas; test-drive e test-ride; atividades recreativas; espaços de convivência e muito conteúdo relevante acerca desse universo.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

GOVERNO DE SP ABRE 40 MIL VAGAS PARA CURSOS DE QUALIFICAÇÃO E OFERTA MICROCRÉDITO NO PROGRAMA EMPREENDA MULHER

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Ação busca incentivar o empreendedorismo e a autonomia das mulheres, além de conceder empréstimos com as menores taxas de juros do mercado

Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, por meio do programa Empreenda Mulher, está com inscrições abertas para 40 mil vagas em cursos gratuitos de qualificação em empreendedorismo, exclusivos para o público feminino.

Além disso, está oferecendo microcrédito, com linha especial do Banco do Povo (BP), para as participantes que desejam abrir seu próprio negócio.



Lançado em 2021, o Empreenda Mulher tem como objetivo incentivar a independência feminina, possibilitando acesso a crédito e oferta de cursos de qualificação com foco em empreendedorismo, comunicação e tecnologia. Podem participar mulheres com mais de 18 anos e residente no estado de São Paulo. No ano passado, o programa financiou R$ 56 milhões em mais de 28 mil atendimentos a mulheres empreendedoras.

Qualificação empreendedora

Os cursos são realizados em parceria com o Sebrae-SP, as Secretarias da Justiça e Cidadania, do Desenvolvimento Social e de Direitos da Pessoa com Deficiência. Os cursos serão realizados nos formatos online e presencial. No total, são 40 mil vagas.

Conheça os cursos:

Formalização
Marketing digital
Educação Financeira
Desenvolvimento Pessoal
Organize Seu Negócio
Sua Empresa Em Alta Performance
PF – Pessoa Física

Linha Empreenda Mulher

Para apoiar as empreendedoras, a linha Empreenda Mulher do Banco do Povo está disponível com condições especiais. Para ter acesso ao microcrédito, será necessário concluir um dos cursos selecionados no Empreenda Mulher e posteriormente solicitar o crédito da linha especial do BP.

A primeira opção de crédito é para as empreendedoras informais, com limite de até R$ 15 mil, taxa de juros de 0,8% ao mês, carência de 90 a 120 dias e amortização de 18 a 36 meses.

Já a segunda linha é para empreendedoras MEI, ME, EPP, LTDA e Eireli, o limite de microcrédito é de até R$ 21 mil, com taxa de juros de 0,35% a 0,55%, carência também de 120 a 150 dias e amortização de 36 a 48 meses.

E a terceira é voltada para produtoras rurais com CNPJ, taxa de juros de 0,35% a 0,55% ao mês, limite de crédito de até R$ 21 mil, carência de 120 a 150 dias e amortização de 36 a 48 meses.

Serviço:

Empreenda Mulher

Onde: Para se inscrever e obter mais informações sobre as linhas de crédito e cursos: www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br/empreendamulher.

Período: As inscrições permanecerão abertas enquanto tiverem vagas disponíveis.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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RODOVIA PRESIDENTE DUTRA PASSA A CONTAR COM DESCONTOS PROGRESSIVOS PARA PAGAMENTO AUTOMÁTICO EM SUAS PRAÇAS DE PEDÁGIO

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Usuários de tags como a ConectCar terão desconto de 5% no valor da tarifa do pedágio e algumas categorias terão descontos progressivos ao passarem pelo mesmo local dentro do mesmo mês

A partir deste mês de março, os usuários de pistas automáticas nos pedágios da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, terão descontos ao passarem pelas praças de pedágio. Quem possuir uma tag de pagamento automático, como a ConectCar – que está presente em 100% das rodovias pedagiadas do país – terá descontos nas tarifas. Os benefícios começam com 5% de redução no valor do pedágio e se tornam progressivos a partir da segunda passagem no mesmo mês, no mesmo local, para veículos de passeio.

“Quem trafega pela Rodovia Presidente Dutra utilizando as tags para pagamento automático agora vai poder ter descontos nas tarifas, economizando a cada passagem. E isso, somado à vantagem do cliente ConectCar de não pagar nenhuma mensalidade nos 12 primeiros meses do uso da tag, representam um grande benefício econômico para o cliente”, afirma Felix Cardamone, CEO da ConectCar.



O Desconto Básico de Tarifa (DBT) entra em operação na Rodovia Presidente Dutra, com o desconto fixo de 5% sobre os valores da tarifa do pedágio para todas as categorias que passarem pela pista automática .

A partir da segunda passagem, os motoristas de veículos leves (categorias 1, 3 e 5), passam a contar com o Desconto do Usuário Frequente (DUF), que será progressivo e válido para os motoristas que passarem na mesma praça de pedágio, no mesmo sentido de fluxo, dentro do mesmo mês. E, a partir da 31ª viagem no mês, a tarifa mínima será cobrada em todas as viagens adicionais. Os descontos serão oferecidos em toda a extensão da rodovia, exceto na praça de pedágio Viúva Graça.

Entre os benefícios adicionais do uso do pagamento automático estão economia de tempo, comodidade e pagamento contactless. Para o motorista que não tiver tag no veículo para garantir os descontos nos pedágios da Dutra e todas as vantagens do uso do pagamento automático, basta adquirir uma tag ConectCar.

Com informações da Assessoria de Imprensa SMARTPR

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