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MERCADO DE BICICLETAS ELÉTRICAS BATE RECORDE NO BRASIL E ULTRAPASSA OS R$ 289 MILHÕES EM 2021

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Levantamento realizado pela Aliança Bike aponta produção e importação de mais de 40 mil e-bikes em 2021 e projeção de crescimento de pelo menos 22% em 2022

Baixe aqui o Boletim 2022 completo

A bicicleta elétrica vem ganhando terreno ano após ano no Brasil. Seja nas ruas, trilhas, estradas e nas notícias relacionadas ao mercado e aos benefícios dela para toda sociedade. O ano de 2021 manteve esse histórico recente: a movimentação financeira de bicicletas elétricas no Brasil chegou a R$ 289,3 milhões, crescimento de 52,2% em relação ao ano de 2020.

Não por acaso, o país também registrou recorde em unidades comercializadas. Em 2021, foram 40.891 unidades de e-bikes, entre produção e importação, representando um volume 27,3% superior ao ano anterior, que já havia sido o mais alto até então.



Os dados são da Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), contemplando três fontes distintas: a base Siscori, da Receita Federal; monitoramento de associados da Aliança Bike; e dados de produção no Polo Industrial de Manaus, da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).

“São resultados muito relevantes, já que a bicicleta elétrica é importantíssima em diversos aspectos. Para a mobilidade urbana, porque é inclusiva e pode também desafogar o trânsito; e também na questão econômica, pois o mercado de e-bikes já é o que mais cresce no mundo. Economicamente pode ser estratégico para o Brasil incentivar o uso de bicicletas elétricas, criando divisas importantes para o crescimento do país. Acredito que as elétricas representarão a maior fatia do mercado de bicicletas nos próximos 10 anos”, explica Felipe Praça, coordenador do Grupo de Trabalho de Bicicletas Elétricas da Aliança Bike.

Em 2021, o pico de bicicletas elétricas produzidas e importadas aconteceu no mês de outubro, com 5.225 unidades. Mês a mês, assim se comportou o mercado de elétricas em 2021:

Janeiro: 3.517 unidades
Fevereiro: 3.830 unidades
Março: 2.355 unidades
Abril: 2.795 unidades
Maio: 3.546 unidades
Junho: 2.393 unidades
Julho: 3.372 unidades
Agosto: 4.862 unidades
Setembro: 3.826 unidades
Outubro: 5.225 unidades
Novembro: 1.693 unidades
Dezembro: 3.476 unidades

Raio-x do mercado de elétricas no Brasil

Além do expressivo aumento de movimentação financeira e também em unidades vendidas, 2021 apresentou um cenário diferente de anos anteriores. No ano passado, empresas que importam componentes e realizam a montagem de bicicletas elétricas no Brasil representaram 61% deste mercado – crescimento de 35% em relação ao período anterior.

Do total de bicicletas elétricas comercializadas em 2021, 15.963 foram importadas inteiras, enquanto que 24.955 foram montadas no Brasil. Das e-bikes montadas no Brasil, 10.294 foram produzidas no Polo Industrial de Manaus, enquanto que 14.661 foram produzidas fora do Polo.

De acordo com o levantamento realizado pela Aliança Bike, o preço médio das bicicletas elétricas em 2021 foi calculado em R$ 7.075,71 – acréscimo de 20% em relação ao número de 2020. Além dos consumidores procurarem por e-bikes com maior valor agregado, outros pontos que podem explicar esse acréscimo são a alta do dólar e o aumento do frete marítimo.

A Aliança Bike iniciou o monitoramento do mercado de bicicletas elétricas no Brasil no ano de 2016. Nestes 6 anos, já foram colocadas em circulação mais de 135 mil bicicletas elétricas no país.

Histórico do mercado de bicicletas no Brasil, em unidades:

2016: 7.600
2017: 7.200
2018: 22.500
2019: 25.000
2020: 32.110
2021: 40.891

Projeções para 2022 e vitórias na tributação

As expectativas para o mercado brasileiro de bikes elétricas são boas para 2022. Em um cenário mais conservador, considerando o crescimento orgânico dos últimos anos, o segmento deve chegar a uma alta de 22%, alcançando 49,8 mil unidades. Em um cenário mais otimista apontado pelas principais empresas deste mercado, o crescimento seria de 50%, totalizando 61,3 mil unidades neste ano de 2022.

Paralelamente aos números do mercado, o ano de 2022 começou com boas notícias em relação à tributação das e-bikes – apontada por especialistas e pessoas do mercado como um dos principais empecilhos para a popularização deste modelo de bicicletas. Foram duas conquistas importantes:

1) a primeira se refere exclusivamente ao estado de São Paulo, que excluiu as bicicletas elétricas do regime de substituição tributária do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A mudança veio a partir de um pedido da Aliança Bike feito em 2019, que agora trabalhará para obter esta mudança igualmente em outros estados;

2) em novo pleito apresentado pela Aliança Bike, o Ministério da Economia decidiu favoravelmente à redução do imposto de importação para motores de bicicletas elétricas, de 18% para 0%. A decisão do governo brasileiro será comunicada aos demais países do Mercosul, que terão até 90 dias para se manifestar. Após esse período, a redução tarifária terá validade por 365 dias (com possibilidade de prorrogação por igual período) e terá quantitativos preestabelecidos. No caso dos motores, foi aprovada a quantia de 120 mil motores pelo período de 1 ano.

Ainda não é possível dizer qual será o impacto das medidas no valor das bicicletas elétricas. O que se sabe é que, até este momento, os impostos relacionados às e-bikes alcançam 85% do custo – cerca de 10% acima das convencionais.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Aliança Bike

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CIDADES INTELIGENTES NA PRÁTICA: PTI PARTICIPA DE PAINEL NO SIMPÓSIO NACIONAL DE CIDADES INTELIGENTES

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O bate-papo acontecerá neste sábado, 19 de março às 10h, em São José dos Campos (SP), onde o Parque Tecnológico levará a experiência do Programa Vila A Inteligente. 

O Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) estará presente no Simpósio Nacional de Cidades Inteligentes, que acontece entre 18 e 19 de março, sendo representado pelo gerente do Centro de Tecnologias Abertas e IoT, Willbur de Souza. 

O gestor estará presente em painel sobre “Cidades Inteligentes na prática”, apresentando o case do primeiro bairro sandbox do Brasil, Vila A Inteligente, e discutindo sobre tendências que envolvem a smart cities. 



O bate-papo acontecerá neste sábado, 19 de março às 10h, no Auditório Smart do evento, em São José dos Campos (SP). Não haverá transmissão online. 

Para Willbur, debater sobre cidades inteligentes é poder falar sobre como a tecnologia e a inovação pode ter impacto positivo diretor na melhoria da qualidade de vida das pessoas em termos sociais, econômicos e ambientais. “Discutiremos sobre como tecnologias podem otimizar a estrutura e a integração de serviços sempre com foco no cidadão, bem como diminuir problemas comuns em diferentes áreas”, menciona o gestor. “Além disso, também falaremos sobre os principais desafios para cidades inteligentes no Brasil no âmbito da segurança pública, mobilidade, acesso digital à serviços, integração entre sociedade e poder público, entre outras questões”.  

O gestor ressalta que o evento também é uma oportunidade para que sejam apresentadas as ações concretas em smart cities que o PTI vem desenvolvendo e já são referência nacional. “É bem interessante podermos compartilhar nossos projetos e apresentar nossas expertises enquanto PTI. A intenção é mostrar que temos múltiplas competências no Parque que podem ser de interesse de vários gestores públicos pelo país”. 

Vila A Inteligente 

O Programa Vila A Inteligente é uma iniciativa do PTI-BR, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Copel, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e Itaipu Binacional, que visa, sobretudo, transformar e impactar de forma positiva a qualidade de vida da população.  

Em Foz do Iguaçu, o modelo Sandbox é regulamentado pelo Decreto Municipal nº 28.244, de 23.06.2020, que dispõe no âmbito da Administração Pública Municipal de Foz do Iguaçu, sobre a instituição de ambientes experimentais de inovação científica, tecnológica e empreendedora – “Programa Sandbox – Foz do Iguaçu”, o que viabilizou a implementação das soluções do Programa Vila A Inteligente. 

O bairro Itaipu A, ou Vila A, como é historicamente conhecido, foi escolhido para abrigar o projeto do primeiro e maior bairro público inteligente do Brasil para demonstração e testes de soluções tecnológicas em escala real, posicionando Foz do Iguaçu e o Parque Tecnológico Itaipu como referências nacionais em implantação e desenvolvimento de tecnologias para Cidades Inteligentes. O local foi a moradia dos trabalhadores na construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, e hoje é uma região que possui ampla área residencial, além de comércios, serviços, hospitais, escolas, espaços de lazer, parques públicos e o mercado público da cidade. 

Conheça os painelistas do Simpósio Nacional de Cidades Inteligentes

Willbur Souza: gerente do Centro de Tecnologias Abertas e IoT do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil. Formado em jornalismo pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, tem MBA em Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing, Gestão de Marketing pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER), e MBA em Gestão Estratégica de Projetos e Metodologias Ágeis, Administração e Negócios pelo Descomplica. 

Vinicius Marchese: presidente do Crea-SP. É formado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade de Taubaté (Unitau), pós-graduado em Redes e Sistemas pela Universidade Mackenzie, e especializado em Gestão de Negócios pela Dublin Business School. Possui especialização em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica para Engenharias pela UNIVESP de São Paulo. 

Felício Ramuth: prefeito de São José dos Campos. Possui MBA Executivo em Gestão de Políticas Públicas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É filiado ao Partido Social Democrático. À frente da Prefeitura, Felicio definiu os seguintes eixos de governo: inovar, simplificar, compartilhar recursos e gestão aberta e transparente. 

Felipe Peixoto: coordenador de Cidade Inteligente da Prefeitura do Rio de Janeiro. É formado em Administração pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e em Direito pela Unilasalle. É especialista em Direito Público pela Escola Superior da Advocacia da OAB e tem MBA em Gestão de Projetos pela FGV.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR)

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CCR APERFEIÇOA EQUIPES DE RODOVIAS PARA ATENDIMENTO A VEÍCULOS ELÉTRICOS

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Profissionais de atendimento e resgate médico de cinco concessionárias de rodovias paulistas participaram de treinamento específico para atuar com modelos de veículo movidos à eletricidade

A cada dia aumenta o número de veículos elétricos rodando pelas rodovias de todo o País. Um estudo realizado no ano passado pelo Boston Consulting Group (BCG) e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) aponta que, dependendo do cenário nacional, veículos leves eletrificados responderão por 12% a 22% do mix de vendas em 2030 no país e esse número pode variar de 32% a 62% em 2035. Para atender a essa demanda crescente de veículos elétricos, as concessionárias paulistas da CCR que compõem a divisão InfraSP, promoveram nos dias 15 e 17 de março, treinamentos específicos para as equipes de atendimento e resgate para aprimorar os conhecimentos sobre esses modelos de veículos.

Participaram profissionais das concessionárias CCR ViaOeste, CCR AutoBAn, CCR SPVias, CCR RodoAnel e Renovias, responsáveis pelos principais corredores de acesso ao interior paulista, como os sistemas Castello-Raposo, Anhanguera-Bandeirantes e ligações da região de Campinas ao Circuito das Águas e sul de Minas Gerais, além do trecho oeste do Rodoanel.  O treinamento tem como foco capacitar essas equipes para identificar e atender ocorrências envolvendo carros e caminhões elétricos e híbridos, garantido maior segurança para os profissionais e motoristas.



O gerente de atendimento da CCR ViaOeste e CCR RodoAnel, Daniel Daneluz, explica que é importante que as equipes saibam identificar corretamente esses veículos e utilizem de forma adequada todos os equipamentos de proteção para eliminar os riscos envolvidos nesse tipo de atendimento e garantir a segurança de todos. “Também é fundamental que todos saibam os cuidados necessários no atendimento às vítimas de acidente e também quais os procedimentos para a remoção de veículos elétricos”, reforça.

Os treinamentos foram realizados com veículos elétricos já utilizados pela CCR ViaOeste na função de inspeção de tráfego e guincho no sistema Castello-Raposo. “São muitos detalhes e cuidados necessários para esse tipo de atendimento, com atenção especial ao superaquecimento da bateria ou até mesmo em situações de incêndio. Por isso, os profissionais das concessionárias devem estar qualificados para realizar uma atuação assertiva e que proporcione segurança para os motoristas”, enfatiza Daneluz.

Este aprimoramento foi conduzido pelo coordenador de enfermagem do Atendimento Pré-hospitalar, Juliano de Souza, que participou do Rescue Days 2019, principal evento de treinamento de resgate no mundo, realizado em Mosbach, na Alemanha. Na ocasião, foram desenvolvidas diversas bases práticas para treinamento, com técnicas específicas de resgate em situações drásticas, bem como foram criadas situações reais de acidente, utilizando veículos específicos, incluindo veículos elétricos.

Com informações da Assessoria de Imprensa da CCR ViaOeste e CCR RodoAnel

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SETOR DE TECNOLOGIA GEROU 122 MIL NOVAS VAGAS EM 2021, APONTA OBSERVATÓRIO DA ACATE

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O ano de 2021 foi de bom desempenho na geração de empregos formais na área de tecnologia no país. Os dados do Observatório da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, mostram que foram criadas 122 mil novas vagas no Brasil neste segmento. Os estados que lideram o ranking são São Paulo (54,4 mil), Minas Gerais (12,3 mil) e Santa Catarina (10,3 mil).  Somente o Pará (-485) e o Maranhão (-555) registraram saldo negativo.

O resultado de 2021 representa um crescimento significativo em relação a 2020, quando foram contabilizados 31,4 mil novos postos com carteira assinada na área de tecnologia. Entre as atividades econômicas com maior volume de contratações no ano passado, destacam-se as atividades dos serviços de TI, prestação de serviços de TI, fabricação de equipamentos e produtos e telecomunicações.



“A pandemia acelerou ainda mais a transformação digital em todos os setores da economia, além de proporcionar a adoção massiva do home office e a explosão de serviços online, demandando cada vez mais soluções de tecnologia da informação. E são os profissionais dessa área que constroem, melhoram e dão suporte ao uso dos softwares. Portanto, a expectativa é que a demanda por esses talentos siga em crescimento exponencial nos próximos anos”, explica Moacir Marafon, vice-presidente de Talentos da ACATE.

Em dezembro de 2021, mesmo com a queda tradicional do setor, foram criadas 861 vagas no país, número superior ao observado em dezembro de 2020 (683). São Paulo liderou a geração de empregos no mês (1.187), seguido de Minas  Gerais (378) e Bahia (150).

Iniciativas para formar talentos

Como o setor continua com vagas abertas, principalmente para desenvolvedores de softwares, algumas iniciativas têm surgido para suprir a falta de talentos. Um exemplo é o projeto DEVinHouse, promovido pelo SENAI e ACATE. O programa já formou 225 novos desenvolvedores desde novembro de 2020. Outra iniciativa que acontece em Santa Catarina é o Entra21, da Blusoft, polo regional da ACATE em Blumenau. O projeto capacitou gratuitamente mais de 5 mil jovens desde 2006. Outro exemplo é a capacitação oferecida pela Prefeitura de Florianópolis, em parceria com a UFSC, no projeto Floripa Mais Empregos.

“Entendemos que a falta desses profissionais em quantidade e qualidade demandados pelo setor passou a ser um desafio a ser enfrentado de forma coletiva. Por isso, a ACATE vem articulando com empresas e outros atores, criando uma série de cursos para jovens talentos e para quem deseja pivotar de profissão, migrando para a carreira da tecnologia da informação”, complementa Marafon.

Empresas que contrataram em 2021

Empresas como a Zucchetti, multinacional italiana especializada no desenvolvimento de sistemas de gestão para empresas de todos os portes, abriu 100 vagas em 2021. Para este ano, a estimativa é de cerca de 50 novas posições. “Buscamos profissionais comprometidos e que compartilhem os nossos valores culturais, baseados em união e espírito de equipe, busca pela inovação, compromisso com alinhamento e entrega de resultados”, afirma Ana Paula Zancanaro Socha, Diretora de Gestão de Talentos na Zucchetti.

Enquanto o Asaas, fintech de Joinville que oferece serviços de conta digital para empresas por meio de uma solução completa para gestão de cobranças, pagamentos e antecipações, quase triplicou o seu número de colaboradores, saltando de 184 para 488 em 2021. Considerada umas das candidatas à unicórnio em 2022 pela plataforma de inovação Distrito, a startup  teve um crescimento de 94% no faturamento e 79% nos usuários em 2021. Para este ano, a expectativa é abrir novas vagas principalmente na área de Tecnologia, nas equipes de Engenharia e de Produto.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ACATE

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ENERGIA SOLAR SE TORNA UM DOS MELHORES SEGMENTOS PARA SE INVESTIR EM 2022

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Projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica apontam que somente em 2022, a fonte solar deverá gerar mais de 357 mil novos empregos 

De acordo com o Índice de Cidades Empreendedoras, às dez melhores cidades para investir são: São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Osasco (SP), Vitória (ES), Brasília (DF), São José dos Campos (SP), São Bernardo do Campo (SP), Jundiaí (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ). Porém, no Brasil existem milhares de opções de investimentos e aqueles que querem investir em algo podem acabar ficando em dúvida.

Uma excelente opção de investimento que ganhou destaque nos últimos anos e, em 2022, se tornou uma das melhores alternativas é a Energia Solar. Projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica apontam que somente em 2022, a fonte solar deverá gerar mais de 357 mil novos empregos, espalhados por todas as regiões do país. Segundo a avaliação da entidade, os novos investimentos privados no setor poderão ultrapassar a cifra de R$ 50,8 bilhões em 2022, somando os segmentos de geração distribuída e centralizada.



A Kinsol, rede de franquias que atua com energias renováveis desde 2013, vendeu mais de R$ 15 milhões em sistemas solares no primeiro trimestre de 2022 e o CEO, Maurício Crivelin, acredita que o mercado não vai parar de crescer.

“Por conta da regulamentação da energia solar, está acontecendo uma verdadeira corrida pelo ouro solar, uma vez que a energia fotovoltaica se tornou extremamente vantajosa: além de gerar uma economia que varia de 50% e 98% na conta de luz, a redução em impostos também se apresenta significativa. Isso sem mencionar a questão da sustentabilidade, já que o sol proporciona energia 100% limpa”, afirma o CEO.

A rede está expandindo seus negócios e quer conquistar mais de 300 franqueados até o final de 2022, para conseguir vender o máximo possível de sistemas de energia solar. Atualmente, a Kinsol já instalou milhares de sistemas, fez com que seus clientes economizassem mais de R$ 1.9 milhões produzindo a própria energia, e já gerou mais de 500 empregos diretos e indiretos.

“Estamos presentes nas cidades que são melhores de se investir, segundo o Índice de Cidades Empreendedora e, também, em outros 14 estados. Nosso objetivo é levar energia limpa para todas as cidades, casas e negócios brasileiros e, consequentemente, gerar empregos e ajudar o meio ambiente”, finaliza Maurício Crivelin.

Com informações da Assessoria de Imprensa MGAPress

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RAPPI E META LANÇAM INICIATIVA PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO E DAR VISIBILIDADE A MULHERES EMPREENDEDORAS

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A ação oferecerá cursos e aulas gratuitos e promoverá pequenos negócios liderados por mulheres em espaço dedicado no superapp

O Rappi e a Meta anunciam hoje o lançamento de uma iniciativa conjunta para apoiar o desenvolvimento de pequenos negócios liderados por mulheres no Brasil. O projeto integra a campanha #PorElas, liderado pelo superapp, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de mulheres que já empreendem ou que desejam empreender, além de impulsionar o crescimento de seus negócios a partir de cursos gratuitos sobre temas como empreendedorismo, marketing e comunicação digital.

O Rappi também exibirá tags e banners promocionais da campanha, que destacarão em sua plataforma os estabelecimentos liderados por mulheres de forma a aumentar sua visibilidade junto aos seus usuários. Além disso, uma seleção exclusiva de lojas de empreendedoras poderá ser acessada desde a página inicial do aplicativo.



Segundo dados de janeiro de 2022 do Relatório Global Sobre a Situação das Pequenas Empresas, estudo conduzido periodicamente pela Meta, somente 19% das empresas lideradas por mulheres no Brasil reportaram aumento nas vendas em seus negócios durante o segundo semestre de 2021, enquanto 31% das empresas lideradas por homens disseram ter vendido mais. Esse é apenas um recorte dos dados que aparecem como consequência das diversas barreiras enfrentadas por empreendedoras na região, muitas vezes desfavorecidas pelo acúmulo de afazeres profissionais e cuidados com a casa, filhos e familiares.

“Lançar essa campanha em um período tão especial quanto o mês de março simboliza muito para o Rappi. Junto da Meta, buscamos fortalecer o protagonismo feminino na economia brasileira, oferecendo caminhos, meios e aprendizados para este grupo. Com a iniciativa #PorElas, vamos ajudar a construir um mercado mais justo e diverso”, diz Sandra Montes, CMO do Rappi Brasil.

As aulas, que terão início em 23 março, foram elaboradas de acordo com as necessidades das empreendedoras e serão ministradas a cada duas semanas, ao longo de todo o ano de 2022. Com a condução de executivas da empresa, o Rappi oferecerá aulas sobre empreendedorismo, design de marca, área jurídica, marketing de influência e outras temáticas relevantes para o público empreendedor. Inaugurando o programa, Mariam Topeshashvili, head do Turbo do Rappi Brasil, falará sobre empreendedorismo feminino, introduzindo o tema a partir de uma iniciativa que, sob sua liderança, deu origem à vertical que mais cresce no app atualmente.

Com acesso gratuito e ilimitado, as aulas fornecidas pelo projeto serão disponibilizadas em formato de vídeo e poderão ser acessadas a qualquer momento. O conteúdo será lançado no site da Meta no modo “estreia”, que permite participação e trocas do público via chat em tempo real.

A Meta, por sua vez, disponibilizará às empreendedoras aulas de marketing digital com conteúdos sobre o uso das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp voltado aos negócios, além de aulas sobre a digitalização de serviços e atendimento aos clientes.

“Esta colaboração com o Rappi se soma a uma série de outras iniciativas da Meta de apoio a projetos liderados por mulheres, para que assim possam prosperar e ter um impacto na economia. Esse é o compromisso do #ElaFazHistória, programa global mantido pelo Facebook desde 2016 e que busca contribuir para diminuição dos efeitos da desigualdade de gênero na vida de empreendedoras. Mais do que nunca, a iniciativa busca estar ao lado dessas mulheres, trabalhando para que oportunidades que possam ajudá-las a manter de pé os seus negócios cheguem até elas”, afirma Débora Nitta, Diretora de Marketing de Negócios da Meta na América Latina.

As aulas estarão disponíveis na página do Rappi no Facebook e nas plataformas do programa Ela Faz História da Meta a partir do dia 23 de março. Quem tiver interesse na campanha, pode acompanhar mais detalhes no perfil do Rappi Brasil pelo Instagram.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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APRESENTANDO SERVIÇOS TÉCNICOS E SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, PTI TÊM COMO PRINCIPAL FOCO LEVAR INOVAÇÃO AO SETOR ELÉTRICO

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Participando da XV edição do SEPOPE, a instituição traz ao setor energético tecnologias que geram segurança, estabilidade e eficiência, a partir da experiência de quem mais gera energia limpa e renovável no mundo, a Itaipu Binacional.  

Com soluções inovadoras em energia, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) está presente em um dos mais importantes simpósios sobre o setor no Brasil, o SEPOPE – Simpósio de Especialistas em Planejamento da Operação e Expansão de Sistemas de Energia Elétrica.

Oferecendo serviços de assessoria e consultoria técnicas, o Parque busca novos parceiros e clientes para aplicação de projetos de inovação aberta e transferência tecnológica, além de novas propostas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I).



Com estande no evento, o Parque expõe propostas de segurança e eficiência enérgica, inteligência artificial aplicada ao setor, automação e controle em sistemas de energia, bem como soluções em geração e armazenamento de energia. Estudos de viabilidade técnica e econômica em projetos de energias renováveis e consultorias para o desenvolvimento de novas tecnologias, baseado em tendências globais da transição energética, como hidrogênio verde, também são alguns dos temas nos quais o PTI atua e terá equipe disponível para contato durante o evento.

“Levamos ao evento nossos centros de P&D+I que possuem pesquisas de ponta nas temáticas que são tratadas no Simpósio”, destaca o diretor técnico do PTI, Rafael Deitos. “O objetivo é se conectar com os parceiros, apresentar nossas soluções, divulgar nossas ações inovadoras e posicionar o PTI como ICT (Instituto de Ciência e Tecnologia) de referência e como uma empresa que é capaz não só de criar novas soluções para o setor elétrico, mas que também tem desenvolvido produtos e prestado serviços especializados”, ressalta o diretor.

Programação de apresentações no SEPOPE

Além da exposição das tecnologias no estande durante os quatro dias de evento, com a presença das equipes demonstrando essas soluções, o Parque Tecnológico apresentará artigos técnicos voltados a temática.

Na quinta-feira (17), Paulo Thiago De Godoy representará o Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos apresentando, às 14h na sala VI, o artigo sobre os “Aspectos de implementação e testes de controle hierárquico de microrredes com abordagem Control Hardware-In-The-Loop.

Já na sexta-feira (18), o pesquisador do Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos, Renzo Grover Fabian Espinoza, apresenta o artigo sobre o “Desenvolvimento do registrador de perturbações e medição fasorial para fins de localização de faltas em tempo real em linhas de transmissão”. A apresentação tem início às 8h, na sala V.

Com informações da Assessoria de Imprensa PTI – BR

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ENEL X, MOBIT E SELT, POR MEIO DE CONSÓRCIO, VENCEM LEILÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM CIDADE NO PE

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Oferta foi de R$ 495 mil para o valor da contraprestação pública de Jaboatão dos Guararapes e teve um deságio de 54,6% em relação ao limite máximo definido em edital

O Consórcio Luz de Jaboatão — formado pela Enel X, Mobit e Selt — venceu o leilão do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) de iluminação pública promovido pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes (PE), na sede da B3, em São Paulo.

A oferta apresentada foi de R$ 495 mil para o valor da contraprestação pública da cidade e teve um deságio de 54,6% em relação ao limite máximo definido em edital, que correspondia a R$ 1,09 milhão. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi o estruturador do projeto de concessão.



A modernização da rede pública de iluminação terá R$ 84 milhões em investimentos com a obrigação de cobrir 100% do município em 18 meses com a expectativa de redução de cerca de 70% nos custos com energia. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, ressaltou a atuação do banco no setor de infraestrutura em áreas complementares ao financiamento.

“Sabemos que uma das principais carências hoje do setor está em ter bons projetos. Montamos a nossa fábrica de projetos, constituímos a maior carteira de ativos do mundo e hoje oferecemos o que há de melhor em estruturação e modelagem para os nossos clientes, sejam eles a União, Estados ou municípios”, disse.

Será também de responsabilidade da nova concessionária os serviços de operação, manutenção, recuperação, modernização e expansão da rede municipal de iluminação pública pelo prazo de 22 anos.

Com informações do jornalista Robson Rodrigues para o Valor Econômico

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CUSTO DOS COMBUSTÍVEIS E A NECESSÁRIA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

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O grande potencial de geração de energia elétrica limpa no Brasil, nos coloca em posição privilegiada para promoção da transição energética que, além de ser uma discussão de sustentabilidade, é uma discussão sobre custos.

O recente cenário geopolítico reafirma a sensibilidade de mercados em relação ao preço do barril do petróleo, e os impactos dessas oscilações são sentidos na quase totalidade do setor de bens e serviços. A dependência do modal rodoviário no Brasil na distribuição de bens de consumo faz com que o custo geral assimile a alta dos preços, aumentando, portanto, o custo de vida dos indivíduos e até inviabilizando o acesso a determinadas mercadorias por parcela significativa da população.

Se pensarmos pelo viés da infraestrutura, ao ampliar a malha ferroviária, a navegação local e ter um projeto nacional de integração intermodal conferirão ao país maior segurança em momentos de instabilidade global;  incrementalmente, deve ser pensada uma política pública para transição energética. A comunidade climática tem reiteradamente alertado para a urgência desse debate, num cenário  crescente de crise marcado pela recorrência de eventos climáticos extremos. 



O grande potencial de geração de energia elétrica limpa no Brasil, nos coloca em posição privilegiada para promoção da transição energética que, além de ser uma discussão de sustentabilidade, é uma discussão sobre custos, entendendo que a fonte de energia é o principal custo após aquisição de veículos. Em meio urbano já há tecnologia de “prateleira” que atende às demandas para transporte de passageiros e bens de consumo. Para transporte inter-regional num país continental, a tecnologia de propulsão elétrica  ainda pode ser um desafio. Entretanto, vale refletirmos sobre o papel de biocombustíveis para estes casos, mas, estes precisam evoluir já que hoje ainda são produzidos de forma arcaica com tecnologias que não potencializam sua densidade energética e dependem de uma cadeia produtiva agrícola que precisa ser melhor rastreada garantindo a confiabilidade de sua origem. 

Sabendo deste cenário, o que o governo federal tem promovido para promover a transição energética no país seja via produção de combustíveis mais sustentáveis, seja no estímulo à indústria de veículos zero emissões?

A transição em curso em grande parte de países europeus, EUA, China entre outros demonstra a viabilidade do “phase-out” dos combustíveis fósseis e do motor a combustão, contudo ainda batalhamos no Brasil para manutenção de prazos do Programa de controle de emissões veiculares PROCONVE. A falta de incentivo público federal é um importante fator nessa equação, porém, a postura conservadora da indústria automobilística brasileira é inédita, sob risco de deixarmos de ser produtores exportadores e nos tornarmos importadores de veículos. 

A transição energética é uma agenda de desenvolvimento nacional e precisa ser debatida em profundidade tanto pela produção automotiva quanto pela produção de combustíveis. O futuro está na economia verde, e esta definitivamente não tem como base combustíveis fósseis e tecnologias.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

UMA ABORDAGEM SOBRE A EXCLUSÃO DE GÊNERO E DIGITAL NA AMÉRICA LATINA

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A versão de “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital” já está disponível no Brecha Zero, blog 5G Americas, voltado para formadores de opinião, jornalistas e analistas do setor. A conversa com Juanita Rodríguez-Kattah aborda uma visão das complexidades enfrentadas pelas mulheres na indústria e as diferentes soluções oferecidas para sua inclusão.

A discussão sobre questões de gênero, inclusão e equidade continua ativa na América Latina. As agendas de governos, instituições e empresas mantêm esse tema em seus planos e programas com especial ênfase nas últimas décadas. Esse contexto e a importância de modificá-lo foram discutidos no documento “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital”, publicado pela 5G Americas no Brecha Zero.

“O setor de telecomunicações está trabalhando constantemente para reduzir a diferença de gênero. Historicamente era um espaço quase exclusivamente masculino. Esse tipo de mandato social que por muito tempo se refletiu na redução da participação das mulheres nas carreiras de engenharia, tecnologia e telecomunicações começou a rachar”, afirmou José Otero, vice-presidente da 5G Americas para a América Latina e o Caribe.



“Na questão da tecnologia existe uma lacuna cultural que também faz com que as mulheres não se aproximem desse tipo de carreira, que vem tentando dar certo ao longo dos anos. O governo e várias instituições buscam gerar programas de discriminação positiva, para colocar as mulheres de volta ao mesmo nível. É mais uma questão de nivelar o campo de jogo para que depois você possa ir e competir”, explicou Juanita Rodríguez-Kattah, advogada colombiana especialista em transformação digital e segurança cibernética. Atualmente ela também atua como conselheira da Embaixada da Colômbia nos Estados Unidos.

O documento aborda, ainda, a questão de gênero na indústria de tecnologia da informação e comunicação (TIC) e telecomunicações. Perspectivas de gênero no setor de telecomunicações, tecnologia e ambientes digitais também são mencionados sob diferentes pontos de vista.

Para ler a conversa completa de “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital”, baixe o documento aqui:

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Com informações da Assessoria de Imprensa 5G Americas Brasil

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