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FACULDADE SENAC RJ E SAP BRASIL FIRMAM TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA CAPACITAÇÃO DE JOVENS

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Iniciativa Learning for Employment da SAP chega ao Rio de Janeiro para formar profissionais em áreas com alto potencial de empregabilidade

Faculdade Senac RJ firmou em março deste ano termo de cooperação técnica com a SAP no Brasil, líder do mercado mundial de aplicações de software empresarial. A parceria prevê a oferta de academias de capacitação SAP em soluções estratégicas, com a possibilidade de realizarem as provas de certificações oficiais, SAP Certified, com validade global. A iniciativa oferece conteúdo para esta formação e as provas de forma gratuita para todos os estudantes concluintes, bem como acesso a plataformas com jornada de aprendizagem e acesso a ferramentas de simulação de processos das áreas de Vendas, Finanças, Contabilidade, Logística (Estoque, Compras) e Produção. O primeiro curso conta com a mentoria da Ramo Sistemas, empresa nacional focada em soluções para pequenos e médios negócios, e parceira de longa data de SAP Business One.

A parceria faz parte do programa SAP Learning for Employment, iniciativa lançada em agosto de 2020 no país, e que oferece academias e certificações SAP gratuitamente e busca capacitar até 4 mil profissionais em tecnologias estratégicas da SAP até o final de 2023. Capacitação e certificação SAP tem uma alta procura no mercado de trabalho – 70% dos jovens que concluíram os cursos até agora, conseguiram uma colocação ou promoção no mercado de trabalho, segundo pesquisa realizada pela FIPE, para a parceria com o programa Minha Chance, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo.



Além de disponibilizar educação profissionalizante e melhores oportunidades de empregabilidade a estes jovens entrantes no mercado, a iniciativa também colabora para suprir a enorme demanda existente no Brasil e no mundo de seus clientes e parceiros. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (BRASSCOM), o Brasil pode enfrentar um déficit de mais de 300 mil profissionais de tecnologia até o ano de 2024.

“O grande objetivo da cooperação com a SAP é garantir que a qualificação que oferecemos esteja ainda mais alinhada com as exigências do setor e do mercado de trabalho. Além disso, os estudantes que passarem nas provas e obtiverem a certificação SAP, aumentam ainda mais as possibilidades de recolocação profissional, com acesso ao amplo ecossistema de parceiros e clientes SAP”, afirma Manuel Lemos Alexandre, coordenador de Graduação Tecnológica em Logística do Senac RJ.

No Senac RJ, professores e instrutores também poderão acessar a mesma plataforma de aprendizagem para o SAP Business One, capacitando-se para conectar suas aulas as demandas de mercado, e assim, oferecer uma formação mais alinhada ao que o mercado precisa e busca em suas contratações.

“O processo de transformação digital nas empresas requer profissionais qualificados nas mais diversas tecnologias. Por isso, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU, a SAP busca ampliar o acesso ao conhecimento de suas soluções, promovendo a inclusão na economia digital, por meio de parcerias com instituições privadas, governamentais e não governamentais e, assim, realmente impactar a vidas destes jovens e suas carreiras profissionais”, explicou Carolina Bastos, Vice-presidente sênior de parcerias da SAP na América Latina. “A parceria com o Senac RJ expande nosso programa para fora do estado de São Paulo e gera impacto social e econômico de longo prazo para o Rio de Janeiro e para o Brasil.”

Para Décio Krakauer, presidente da Ramo Sistemas, o programa oferece oportunidades para que jovens tenham acesso à tecnologia SAP e serem alocados no mercado de trabalho. “A intenção é contratarmos os estudantes em nossa empresa e em empresas parceiras, além de proporcionar infinitas oportunidades em outras empresas do setor”. Os especialistas da Ramo Sistemas oferecerão duas horas de mentoria para os estudantes por semana.

A formação, voltada para estudantes de graduação nas áreas de Gestão e de Tecnologia, mostra como as matérias aprendidas na faculdade estão integradas nas soluções adotadas pelas empresas, com inovação e tecnologia de ponta, para uma gestão inteligente, integrada e especializada. Processos de negócios integrados permitem entregas de qualidade, aumento de eficiência na produtividade e prestação de serviços, além disso, prover acesso a inteligência de dados, que ajudam empresas a crescerem de forma contínua e sustentável.

A SAP possui uma série de iniciativas voltadas para incentivar que mais estudantes se interessem desde cedo pelas disciplinas relacionadas ao universo STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e que inclui atividades de formação com parceiros do terceiro setor e outras lideradas pela própria SAP, em São Paulo, e no SAP Labs, em São Leopoldo (RS).

Com informações da Assessoria de Imprensa Imagem Corporativa

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CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DA ENERGIA SOLAR PARA QUEM TEM CARROS ELÉTRICOS

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De acordo com a SolarVolt Energia, a fonte pode potencializar as principais qualidades desse tipo de veículo: economia e baixo impacto no meio ambiente

– Uma das maiores dúvidas dos motoristas na hora de adquirir um carro elétrico é como carregá-lo. De acordo com a SolarVolt Energia, maior integradora solar de Minas Gerais e uma das principais do país, existem diversas formas de abastecer esse tipo de veículo, como ligá-los diretamente na tomada, utilizar carregadores de parede do tipo Wallbox ou carregá-los em eletropostos.

Dentre as possibilidades, uma opção vantajosa para abastecer carros elétricos é utilizar a energia solar, fonte que pode potencializar as principais qualidades desse tipo de veículo: economia nos gastos e baixo impacto no meio ambiente.



Segundo Gabriel Guimarãessócio-fundador e diretor Comercial da SolarVolt, é bem fácil utilizar a energia fotovoltaica para abastecer carros elétricos, sendo que a modalidade normalmente necessita apenas de uma pequena intervenção para adaptar a estrutura elétrica da residência para o Wallbox. Caso seja de interesse do proprietário, ele também pode fazer um aprimoramento maior e optar pela instalação completa de um sistema de geração solar com infraestrutura para carregamento veicular no local, incluindo os cabos e o inversor.

Outra possibilidade é a geração de energia em outros locais longe da carga, como uma fazenda ou um sítio, em que a conta de luz seja da mesma titularidade da residência em que o carro elétrico será abastecido para obter créditos com a concessionária. Além disso, a integradora ainda aponta que o proprietário de um veículo elétrico sempre pode sugerir a energia solar como opção para o seu condomínio ou local de trabalho para reduzir gastos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Seven PR

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VIVO INAUGURA USINA SOLAR EM RORAIMA

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Programa de geração distribuída de energia da empresa prevê a implantação de nove usinas na Região Norte, duas já estão em operação

Empresa neutra em carbono e com atuação voltada ao desenvolvimento sustentável, a Vivo inaugura em Boa Vista-RR sua primeira usina de geração distribuída de energia, de fonte solar, no estado de Roraima. Esta é a segunda usina a serviço da Vivo na região Norte e a 24ª em operação no Brasil.

Construída em parceria com a empresa VOLTXS ENERGIA S/A, a usina de Boa Vista ocupa uma área 2,5 hectares. Tem capacidade para produzir 2.278 MWh/ano de energia, o suficiente para atender todo o consumo em baixa tensão das 51 unidades consumidoras da Vivo em Roraima, como lojas, antenas e equipamentos de transmissão.



No modelo de geração distribuída, a energia produzida é injetada na rede da concessionária local, neste caso, a Roraima Energia, e se transforma em créditos de consumo para a empresa. “A iniciativa reforça nosso compromisso em manter consumo de energia 100% renovável, aumenta a eficiência e gera impacto socioeconômico relevante para a região”, revela a gerente de Energia da Vivo, Jussara Tassini.

Por estarem próximas aos centros consumidores, as usinas em GD contribuem para minimizar perdas do sistema e aliviar a carga na rede de distribuição de energia. Também reduzem emissões de CO2 e evitam impacto de grandes empreendimentos no meio ambiente e comunidade. Na etapa de construção, a usina de Boa Vista gerou 45 empregos e na fase de operação, no final de abril, serão 10 empregos.

A iniciativa em Roraima integra a estratégia da empresa para ampliar a produção própria de energia de fontes renováveis. São 85 usinas no programa de geração distribuída da Vivo previstas para todo o Brasil. O projeto como um todo responderá por 89% do consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa em todo o país e produzir cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.

Energia 100% renovável

Maior empresa de telecomunicações do Brasil, a Vivo mantém consumo de energia 100% renovável desde novembro de 2018, quando passou de um consumo de 26% de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída – para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica para o restante do consumo de energia elétrica. A empresa também atua de forma intensiva em iniciativas voltadas à eficiência energética para redução e otimização do consumo.

Pioneirismo e crescente expansão

A VOLTXS, empresa pioneira no Brasil na modalidade de locação de usinas solares fotovoltaicas, amplifica seu portfólio em geração distribuída para 16,5 MWp alcançando também o Norte do Brasil. A usina construída em parceria com a Vivo, será a 3ª maior do estado de Roraima na modalidade de autoconsumo remoto, segundo os dados do Sistema de Registro de Geração Distribuída (SISGD), disponível no site da Aneel. “Pretendemos expandir nosso portfólio em todo o Brasil até o final de 2022, desenvolvendo 178 MWp em projetos de usinas solares” revela o diretor de operações da Voltxs, Matheus Ivanoski Teixeira. A empresa busca construir um futuro com energia renovável acessível, utilizando projetos inovadores, buscando rentabilidade e responsabilidade socioambiental.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência Fato Relevante

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BOLSA EMPREENDEDOR ABRE INSCRIÇÕES PARA A 3ª TURMA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

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Programa oferece bolsa de R$ 1 mil e prioriza mulheres, jovens, pretos e pardos, indígenas e pessoas com deficiência; Inscrições para turma de maio terminam no dia 09/05

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está com 67.870 vagas abertas na Região Metropolitana de São Paulo do programa Bolsa Empreendedor, para desempregados ou MEIs em situação de vulnerabilidade em todo o Estado, que irão receber uma bolsa-auxílio, qualificação e migrar para o mercado formal. As inscrições para a terceira turma de 2022 devem ser realizadas pelo site www.bolsadopovo.sp.gov.br até 9 de maio.

Cada bolsa será de R$ 1 mil e paga em duas parcelas de R$500. Para ter acesso à bolsa-auxílio, os cidadãos devem participar de um curso gratuito de empreendedorismo do SEBRAE. Todos também devem obter formalização como MEI (Microempreendedor Individual) ou outra natureza jurídica.



O Estado está investindo R$130 milhões no projeto, com o objetivo de apoiar cidadãos, impulsionar novos empreendimentos e incentivar a retomada de pequenos negócios.

As inscrições para a terceira turma do curso de qualificação terminam no dia 9 de maio. As aulas irão iniciar em junho, serão seis turmas ao longo do ano, até o mês de outubro.

Como se inscrever?

Todos os moradores do estado de São Paulo, maiores de 18 anos, alfabetizados e que estão atualmente desempregados ou são MEI podem se inscrever no portal do Bolsa do Povo (www.bolsadopovo.sp.gov.br) ao longo dos próximos meses. Em caso de dúvidas, o cidadão pode entrar em contato na Central de Atendimento:

0800 7979 800 (segunda a sexta, das 8h às 18h. O atendimento eletrônico é 24h)

(11) 98714-2645 – WhatsApp (atendimento eletrônico 24h)

Empreenda Rápido

Os cursos do Empreenda Rápido são oferecidos pelo Estado em parceria com o Sebrae-SP. As capacitações são em formato virtual, com carga horária de 10 horas.

Os alunos são apresentados a temas como empreendedorismo, ideia de negócios, marketing, finanças e formalização, entre outros.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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GOVERNO DE SÃO PAULO SANCIONA CÓDIGO DE DEFESA DO EMPREENDEDOR

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Estão autorizados pelo Código de Defesa do Empreendedor a criação do programa de ambiente regulatório experimental, o “Sandbox Regulatório”

O Governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, sancionou a lei que cria o Código de Defesa do Empreendedor no Estado de São Paulo com normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício da atividade econômica, assim como disposições sobre a atuação do Estado como agente regulador.

A nova legislação permitirá um ambiente regulatório amigável para as atividades produtivas com maior liberdade econômica. Essa inciativa reduz a interferência do poder público na economia ao trazer clareza de informações e desburocratização dos processos para os empreendedores.



Dentre as principais mudanças instituídas pelo Código estão a simplificação do processo de abertura e encerramento das empresas; a criação de um sistema digital para a obtenção simplificada dos documentos necessários aos processos de registro, abertura, funcionamento, modificação e extinção de empresas; a simplificação do sistema tributário para diminuir o custo operacional dos empreendedores e facilitar a fiscalização; além da simplificação do cumprimento das obrigações tributárias acessórias.

O novo marco legal estabelece, ainda, obrigações aos empreendedores que deverão, principalmente, exercer suas atividades econômicas com a presunção de boa-fé perante o Poder Público e salvaguardar todas as documentações pertinentes ao exercício para fins comprobatórios e fiscalizadores.

Já as autorizações, alvarás de funcionamento e outras declarações estaduais, cuja fixação é obrigatória no interior das empresas, poderão agora estar dispostas em ambiente digital com amplo acesso público e de fácil visualização.

A nova legislação foi publicada no Diário Oficial do último dia 12/04, e entrará em vigor em 90 dias.

SandBox Regulatório

Estão autorizados pelo Código de Defesa do Empreendedor a criação do programa de ambiente regulatório experimental, o “Sandbox Regulatório”. Por meio de um conjunto de condições especiais simplificadas, as pessoas jurídicas participantes poderão receber autorização temporária dos órgãos ou das entidades competentes para desenvolver modelos de negócios inovadores e testar técnicas e tecnologias experimentais, mediante o cumprimento de critérios e de limites previamente estabelecidos pelo órgão ou entidade reguladora e por meio de procedimento facilitado.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IFOOD LANÇA CURSO GRATUITO PARA FORMAÇÃO DE FACILITADORES EM TECNOLOGIA

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Em parceria com a edtech Resilia, a Escola de Facilitação desenvolve habilidades em tecnologia e soft skills para suprir a falta de facilitadores nesse mercado; inscrições podem ser feitas até o dia 29 de abril

A carência de profissionais qualificados no mercado de tecnologia também se reflete na área de ensino. Pensando em diminuir esse problema, o iFood, em parceria com a edtech Resilia, lança turma que vai formar 50 facilitadores de tecnologia em todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de abril. O apagão tecnológico, como tem sido chamada a falta de profissionais desse setor no Brasil, já deixa mais de 100 mil vagas de emprego abertas, sem perspectiva de preenchimento, segundo estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) divulgado em dezembro de 2021. Nesse ritmo, o país pode chegar a 2025 com um déficit acumulado de 797 mil profissionais.

“Queremos formar e empregar 25 mil pessoas em tecnologia até 2025. Acreditamos que esse é um caminho para promover a inclusão social. Só que para isso, precisamos dar um passo atrás e criar mecanismos para formar facilitadores. O apagão é tamanho que hoje falta quem ensine tecnologia para atender o mercado. É dessa forma que continuaremos a oferecer oportunidades em tech para perfis sub-representados e de baixa renda”, afirma Luanna Luna, gerente de educação do iFood.



O curso exige experiência prévia no mercado de trabalho tech, com conhecimento e experiência em temas como análise de dados, HTML, CSS, Python, Node JS ou React. Podem participar pessoas de todo o país interessadas em transformar a educação de jovens e adultos para o mercado de trabalho de tecnologia. A jornada completa da Escola, que tem duas fases, conta com 60 horas de aulas e oito encontros online em que os inscritos podem escolher entre a formação para a facilitação em hard skills, mais voltada para o ensino da tecnologia em si, e outro para as soft skills, com foco em habilidades socioemocionais e comportamentais.

A primeira fase da Escola de Facilitadores estará disponível para todos que preencherem o formulário de inscrição, com vídeos exclusivos sobre aprendizagem de adultos e como direcionar as experiências em facilitação para resultados de aprendizagem, e direito ao certificado de conclusão. O conteúdo estará disponível na plataforma entre os dias 02 e 20 de maio, para que o aluno assista no seu próprio ritmo. Além das vídeo aulas, os alunos terão dois encontros marcados com monitores para tirar dúvidas e trocar experiências. (vagas limitadas).

“Formar pessoas capacitadas para promover a aprendizagem em tecnologia é um desafio de mercado. Na Resilia, acreditamos que mais do que formar profissionais, geramos impacto pela capacitação e formação de pessoas que vão impulsionar as carreiras de cada vez mais jovens pelo Brasil. Por isso, criamos a Escola de Facilitação, em que trazemos a nossa metodologia para formar facilitadores de aprendizagem e carreiras.” Nina Costa, Head de Aprendizagem na Resilia.

Os 50 alunos que se destacarem participarão ainda de uma segunda fase, que acontecerá entre os dias 23 de maio e 10 de junho. Nesse período, uma trilha assíncrona e os encontros – ao vivo e online – irão promover o aprofundamento na metodologia da Resilia, como preparação para estarem aptas a liderar uma sala de aula. Além do certificado ao final de cada fase, os novos facilitadores terão a possibilidade de serem contratados pela Resilia para capacitar jovens em busca do primeiro emprego ou em transição de carreira.

A iniciativa faz parte do Potência Tech, plataforma de carreira em tecnologia, criada pelo iFood em parceria com diversas escolas da área, voltada a pessoas de perfis sub-representados e de baixa renda. O Potência Tech já ofereceu mais de 4 mil bolsas de estudos e soma 27 mil inscritos na plataforma, com cursos gratuitos que vão desde os introdutórios, a formação na área, e até uma parte voltada para a empregabilidade. Dos formados, já são mais de 370 empregados. A plataforma também tem uma comunidade, para servir de ponto de encontro entre iniciantes e pessoas experientes na carreira de tecnologia, para troca de informações, sobre as possibilidades dentro desse universo.

As inscrições podem ser feitas por meio do site da Escola de Facilitação disponibilizado pelo iFood e Resilia. Após o preenchimento do formulário, será realizada uma comunicação por e-mail para o detalhamento das informações.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ágora Brasil

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PAULISTAS SE DESTACAM NA 10º EDIÇÃO DO CAMPUS MOBILE COM APPS QUE ENVOLVEM AS ÁREAS DE DIVERSIDADE, SAÚDE, EDUCAÇÃO E CIDADES INTELIGENTES

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As soluções prometem conectar pessoas LGBTQIA+ a instituições; ensinar tecnologia; facilitar a comunicação alternativa de pacientes; monitorar a pressão arterial e gerar lista de compras automaticamente

O estado de São Paulo marcará presença na etapa final da 10ª edição do Campus Mobile, com 5 projetos e 10 finalistas nas categorias de Diversidade, Educação, Saúde e Smart Cities; representando as universidades FMU, USP, Unicamp e UNIP. O concurso de inovação estimula a formação de jovens talentos universitários para o desenvolvimento de soluções por meio de aplicativos para dispositivos móveis que promovam impacto social e benefícios à população e conta com patrocínio do Instituto Claro, apoio do beOn Claro, hub de inovação da operadora, realização da Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Estudante da FMU e moradora da capital paulista, Sabrina da Silva Lima, criou o aplicativo “Exchange Pride APP – Intercâmbios e Missões Empresariais mais Diversas”, que concorre na categoria Diversidade, contribuindo para conectar pessoas LGBTQIA+ e instituições através de experiências e oportunidades de intercâmbio.



Os jovens de Campinas, Alexandre Torres Okita, Caio Emanuel Rhoden e Larissa Gomes de Stefano Escaliante, foram responsáveis pela criação do “Roady”, aplicativo para ensino de tecnologia com conteúdos abertos, se enquadrando na categoria Educação. Os estudantes fazem parte da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Aluna da UNIP, Joyce Querubino de Oliveira, idealizou o “Comunica”, aplicativo na categoria Saúde, que funciona como prancha automatizada de comunicação alternativa, permitindo pessoas impossibilitadas de se comunicar verbalmente dentro ou fora do ambiente hospitalar, possam falar através do aplicativo, com cliques manuais ou apenas movimento dos olhos.

Também na categoria Saúde, Fernanda Tostes Marana, João Víctor Crescioni e Lucas Cardoso dos Santos, estudantes da Universidade de São Paulo (USP), foram responsáveis pelo “Subiu Pressão”, sistema de monitoramento de hipertensão através de um smartband conectado a um aplicativo.

Por fim, os estudantes da UNICAMP, Marcos Cunha Rosa e Matheus Augusto da Silva Cândido produziram o “Economizei! – Lista de Compras Inteligente” na categoria de Smart Cities, um aplicativo com ferramenta capaz de gerar uma lista de compras automaticamente a partir de receitas pré-definidas.

Nesta etapa final, os finalistas com os projetos mais bem avaliados em cada uma das seis categorias participantes (Diversidade, Educação, Games, Saúde, Smart Cities e Smart Farms) são premiados com uma viagem de imersão no Vale do Silício, na Califórnia, para aprofundar seus conhecimentos em tecnologia, além de um valor em dinheiro. Para participar, é preciso ser maior de 18 anos, estar matriculado em uma instituição de ensino superior no Brasil ou ter se graduado recentemente.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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PARANÁ POSSUI TECNOLOGIA PARA INICIAR A IMPLANTAÇÃO DO PEDÁGIO FREE-FLOW

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A Assembleia Legislativa do Paraná promoveu audiência pública, nesta semana, para debater o novo modelo de pedágio para o Paraná

O Paraná possui tecnologia para desenvolver e implementar o sistema de livre passagem em rodovias e vias urbanas, o chamado free-flow. Com a alteração do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Lei 14.157/21 regulamentou a possibilidade de se criar a alternativa de passagem, sem praças de cobrança em que o pagamento passaria a ser feito de acordo com a quantidade de quilômetros rodados.

O free-flow funciona por meio da implementação de equipamentos instalados sobre ou ao lado da rodovia e que possibilitam a identificação automática e eletrônica do veículo. A detecção de cada veículo é feita por meio de uma identificação por radiofrequência (RFID) ou por câmera de reconhecimento óptico de caracteres (OCR).



“A ideia do pedágio free-flow é cobrar de uma maneira igualitária todos que utilizam o sistema, de acordo com a quantidade de quilômetros que foram rodados”, explica Guilherme Araújo, especialista em tecnologia e soluções em mobilidade.

Atualmente, os pedágios cobram valor fixo por veículo conforme a categoria (moto, caminhão, caminhão e outros automóveis).

Segundo ele, os equipamentos do free-flow também podem registrar informações de excesso de velocidade, número de veículos que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem- destino), velocidade média, tempo médio de percurso e outros.

“O sistema de livre passagem representa uma quebra de paradigma, além de contribuir para solucionar gargalos logísticos no país e ao mesmo tempo reduzir os custos no transporte de cargas e contribuir com o meio ambiente, já que a redução do tempo de deslocamento e de ações de frenagem e de aceleração reduz a emissão de gases poluentes”, reforça Guilherme Araújo, especialista em mobilidade e presidente da Velsis, empresa de tecnologia em trânsito.

A Velsis foi responsável por desenvolver o sensoriamento da primeira experiência de free-flow no Brasil, para a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP).

“Os sensores desenvolvidos pelas Velsis identificavam a passagem, a velocidade e geometria do veículo em toda a seção da via, inclusive entre as faixas”, conta Guilherme

Segundo ele, um dos desafios tecnológicos do sistema é garantir a correta classificação e identificação do veículo, que pode passar em qualquer parte da pista já que não no caso do free-flow não existe uma separação física entre as faixas como acontece em uma praça de pedágio.

O outro desafio é o controle de fraudes. Os sistemas devem adotar múltiplas tecnologias para cruzar os dados e garantir que todos os veículos sejam corretamente tarifados. “Assim como no caso dos radares, a tecnologia deverá conter um sistema de monitoramento e controle do número de eixos existente e cadastrado pelos proprietários dos veículos. Isso evita, por exemplo, que um caminhão seja registrado em uma categoria e na verdade pertença a outra”, menciona.

Vantagens — No entanto, entre as principais vantagens do free-flow está uma cobrança tarifária mais justa ao usuário. Seja para usuários de longa ou de curta distância.

O engenheiro civil, pós-graduado em infraestrutura e finanças e consultor na área de operação rodoviária, Ricardo Junqueira Victorelli, explica que o cálculo da tarifa do pedágio é realizado multiplicando a tarifa básica do pedágio pelo número de quilômetros existente entre uma praça e outra.

“Esta é a base de cálculo nas atuais concessões realizados pelo governo federal. Com o free-flow o cálculo seria entre um pórtico e outro. No entanto, a concessionária deixa de ter o custo operacional e humano de uma cabine de pedágio e que, atualmente, é repassada ao usuário”, afirma Ricardo que atuou como diretor de concessionária por 21 anos.

Ele conta que o custo médio de cada cabine de pedágio gira em torno de R$1 milhão para implantação. “Com uma estrutura menor o usuário final pagará uma tarifa menor”. Outra vantagem, segundo ele, é que o free-flow evita o trânsito e elimina a barreira entre cidades e municípios separadas por praças de pedágio.

“Moradores deixam de ter que parar para apresentar a documentação no pedágio, reduzindo o tempo do arrecadador, da população e desonerando o município”, pondera. 

Case de Sucesso — No Chile o sistema free-flow já funciona há mais de dez anos. O país foi o primeiro a adotar este sistema nas concessões de rodovias, em 2004.

Segundo Marcela Hernandez, chefe da Divisão de Estudos e Análises Financeiras do Ministério de Oras Públicas do Chile, que esteve no Brasil participando de Congresso da ABCR (Associação Brasileira dos Concessionários de Rodovias), o sistema é muito bem avaliado pelos usuários. Pelas regras, quem circula nas rodovias é obrigado a ter o sistema de pagamento que faz a cobrança automatizada. Quem anda nas rodovias sem o sistema pode fazer o pagamento posteriormente e, se não pagar, recebe multa.

Implantação – Ainda não se sabe ao certo como será a implantação no Brasil. De acordo com a nova lei de trânsito, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecerá os meios técnicos, de uso obrigatório, que garantirão a identificação dos veículos que transitarem por rodovias e vias urbanas com cobrança de uso pelo sistema de livre passagem.

Com informações da Assessoria de Imprensa Comunicore

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A IMPORTÂNCIA DO BOM ATENDIMENTO NO SERVIÇO PÚBLICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CIDADES INTELIGENTES

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Buscar melhorias para a gestão do município e para o atendimento público inclui soluções criativas e a quebra de paradigmas, inovando sem necessariamente envolver tecnologia de ponta

O primeiro passo para tornar uma cidade inteligente é utilizar a tecnologia e o planejamento para melhorar a vida de cidadãos e cidadãs. Aprimorar a qualidade de vida da população passa, sobretudo, por questões primordiais diretamente relacionadas ao atendimento público, como a redução de filas nas unidades básicas de saúde; mais acesso à educação; aumento dos índices de cobertura  de saneamento básico e energia elétrica;  uma governança em constante melhoria da segurança pública e medidas consistentes de promoção da inclusão digital.

Uma cidade inteligente é capaz de atrair investimento privado e centros de pesquisa, proporcionando mais oportunidades de capacitação e emprego para sua população. Sempre digo que uma cidade inteligente enxerga o uso de tecnologias e inovações não como um fim, mas como um meio para conectar os serviços de atendimento público às necessidades primordiais da população. O crescimento socioeconômico vem em seguida, como consequência de políticas de inclusão.



Por meio da disponibilização de internet gratuita e acesso a serviços públicos de forma online, uma cidade inteligente simplifica a solicitação de demandas e traz mais rapidez aos serviços públicos em diversos setores. Uma administração pública alinhada com o conceito de cidade inteligente inclui ainda a digitalização de processos, fornecendo ferramentas tecnológicas de comunicação que estimulem a participação de cidadãos nos atendimentos públicos.

Uma cidade inteligente interliga sistemas tecnológicos avançados para conectar serviços públicos, organizações do terceiro setor e empresas, disponibilizando diversas informações com o objetivo de transformar o engajamento cidadão. Mas uma cidade inteligente não se restringe a promover a aplicação de tecnologias de informação e comunicação acessadas em smartphones. Buscar melhorias para a gestão do município e para o atendimento público inclui soluções criativas e a quebra de paradigmas, inovando sem necessariamente envolver tecnologia de ponta.

O programa Descomplica SP, por exemplo, é uma praça de atendimento presencial onde o cidadão e a cidadã paulistanos encontram, em um só lugar, cerca de 300 serviços municipais, como a validação da senha web, cadastro para recebimento de benefícios sociais, o requerimento do Seguro Desemprego, entre muitos outros, além de contar também com diferentes serviços estaduais e federais.

Implantado durante minha gestão à frente da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), entre 2017 e 2019, o Descomplica SP inova ao promover o atendimento lado a lado com o servidor, abolindo a mesa e incentivando a participação proativa do cidadão e da cidadã. Tanto o funcionário, quanto a pessoa que procura o serviço, ficam de frente para a tela do computador, o que propicia total transparência ao que está sendo feito e humaniza o atendimento. O cidadão e a cidadã podem assim acompanhar o serviço, conhecer o sistema e ver o caminho percorrido pelo atendente, acompanhando os resultados. Juntos, servidor com o cidadão ou a cidadã, procuram as respostas, reforçando os conceitos de colaboração e parceria e aumentando a confiança no serviço prestado.

O programa Descomplica SP já realizou mais de 500 mil atendimentos na capital paulistana, com um índice de satisfação de 99% da população. Atualmente, são nove unidades espalhadas pela cidade. É a concretização de uma política municipal de atendimento ao cidadão e à cidadã, estabelecendo padrões de excelência nos serviços municipais, incluindo aqueles prestados por terceiros ou mesmo por empresas contratadas. Além disso, tão ou ainda mais importante e inovador, é o trabalho de letramento digital oferecido pelo programa, para que as pessoas aprendam a navegar pela internet, a acessar e realizar os serviços públicos digitais com autonomia e facilidade.

Uma cidade inteligente tem foco na promoção e no acompanhamento da qualidade dos serviços municipais, assegurando atendimento mais integrado, ágil e eficiente. Uma cidade inteligente utiliza a tecnologia e a inovação para aumentar a acessibilidade, priorizando os canais de atendimento, assim como a capacitação e o treinamento técnico constante de seus servidores públicos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS E INOVAÇÃO SÃO A CHAVE PARA A RENOVAÇÃO URBANA, APONTA ESTUDO

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Conheça as cidades mais resilientes e preparadas para o pós-pandemia. América Latina não aparece no ranking

À medida que a economia global se recupera do auge da pandemia, a indústria de inovação e a concentração de talentos será fundamental para impulsionar o crescimento e a renovação do mercado, principalmente o imobiliário. É o que aponta o estudo “Innovation Geographies – Resilience and Recovery”, realizado pela consultoria imobiliária JLL, que revela também que as mudanças no estilo de trabalho e as novas preferências residenciais exigem das cidades uma infraestrutura mais robusta, um olhar apurado para a sustentabilidade, muita resiliência e inclusão.

O levantamento analisou mais de 100 cidades ao redor do mundo e mostra quais polos estão mais preparados para o ciclo de renovação urbana – nenhuma cidade na América Latina figurou no ranking. “A partir da trajetória da cidade, é possível identificar os mercados em crescimento e apostar em projetos que possam levar as pessoas para os núcleos urbanos”, diz Renan Cardoso, coordenador da área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da JLL no Brasil.



Encontrar hubs de inovação e talentos faz parte da estratégia de localização das empresas, de acordo com o estudo da JLL. “Muitas cidades se deparam com a escassez de mão de obra, esperamos ver os jovens voltando às cidades atraídos por boas oportunidades de emprego e qualidade de vida. Uma importante estratégia utilizada, que tem tido sucesso na atração de talentos, é o investimento no acesso a educação, pesquisa e desenvolvimento para os jovens”, diz Cardoso.

Em virtude da atratividade, os custos de ocupação de escritórios tendem a ser maior em cidades reconhecidas por esses atributos, mas o estudo da JLL mostra que algumas regiões ainda são acessíveis, como é caso de Raleigh-Durham (EUA), Melbourne (Austrália) e Helsinque (Finlândia). Essas cidades são ricas em talentos e oferecem uma qualidade de vida atraente, capaz de chamar atenção de bons profissionais e reduzir custos, permitindo que empresas abram novas funções em seus organogramas.

“A criação de distritos de uso misto combinando densidade, diversidade e qualidade, é um ponto alto nas cidades, que tendem a evoluir à medida que seus núcleos urbanos se reestruturam nessa direção”, explica o pesquisador da JLL.

Confira o top 10 das cidades mais resilientes do mundo, divididas em polos de inovação e de concentração de talentos:

INOVAÇÃO

Quando o assunto é inovação, Vale do Silício (São José) e São Francisco, nos EUA, não poderiam ficar fora de nenhum ranking, já que são epicentros globais desse mercado. Mas há também cidades que se destacam em outras partes do mundo. Na Ásia-Pacífico, Tóquio é acompanhada por Seul e Pequim no top 10, destacando a importância da inovação na região. Seul, bem conhecido pela inovação empresarial nos conglomerados coreanos, agora também se torna um ponto de acesso crescente para startups. Sem surpresas, Londres e Paris são os destaques das regiões da Europa, Oriente Médio e África (EMEA).

São José/ Vale do Silício (EUA)
Tóquio (Japão)
São Francisco (EUA)
Boston (EUA)
Nova Iorque (EUA)
Seul (Coreia do Sul)
Paris (França)
Pequim (China)
Londres (Reino Unido)
Seattle (EUA)

CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS

Ao falarmos de talentos, Vale do Silício, São Francisco, Boston e Londres lideram o top 10. São regiões de núcleos universitários e com grandes empregadores de tecnologia. Cidades como Berlim também figuraram no ranking, com uma boa força de trabalho, universidades de renome e indústrias inclinadas para a inovação. Tóquio e Pequim se destacam na Ásia-Pacífico, com ótimas universidades e alta concentração de pessoas empregadas na economia da inovação.

São José/ Vale do Silício (EUA)
Boston (EUA)
São Francisco (EUA)
Londres (Reino Unido)
Tóquio (Japão)
Pequim (China)
Washington DC (EUA)
Austin (EUA)
Seattle (EUA)
Berlim (Alemanha)
Confira o estudo completo aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa TECERE Gestão da Comunicação

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