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FGTS PARA QUITAR DÍVIDAS HABITACIONAIS SÓ PODERÁ SER USADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO

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Resolução pode beneficiar cerca de 40 mil famílias brasileiras que estão em atraso com as parcelas da casa própria

A Resolução 1.032/2022 do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma alternativa para as cerca de 40 mil famílias brasileiras que estão com dívidas no financiamento imobiliário. Publicada no Diário Oficial da União recentemente, a medida entrou em vigor no dia 2 de maio e passou a permitir que o Fundo de Garantida por Tempo de Serviço (FGTS) seja utilizado para amortizar dívidas do crédito imobiliário.

Mas o vice-presidente comercial da Lyx, Paulo Kucher, salienta que os interessados precisam se apressar, pois essa possibilidade é só até 31 de dezembro deste ano. Ele destaca, ainda, que o recurso poderá ser aplicado para a maioria das modalidades de financiamento de crédito imobiliário, inclusive para quem faz parte do programa Casa Verde e Amarela.



INADIMPLÊNCIA

O índice de inadimplência das famílias brasileiras tem crescido nos últimos anos. De acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento atingiu nível recorde em abril. O levantamento apontou que cerca de 77,7% das famílias estão endividadas. A Resolução 1.032/2022 permite amortizar até 12 parcelas do crédito imobiliário.

Kucher explica que essa foi uma alternativa encontrada pelo Governo Federal para amenizar os impactos provocados pela pandemia Covid 19 no orçamento doméstico. “Foram quase dois anos de muitas dificuldades para milhares de famílias brasileiras, onde a prioridade era garantir o básico: alimentação e os insumos necessários como água e energia. Com isso, muitas famílias que tinham imóveis financiados acabaram atrasando as parcelas e hoje correm o risco de perder suas casas porque não tiveram condições de manter o pagamento em dia”, analisa.

O vice-presidente da Lyx pontua ainda que essa é uma medida para combater o déficit habitacional no Brasil. De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), essa marca chega a 8 milhões de moradias no país atualmente. “É uma alternativa para conter esse cenário, que já é bastante preocupante. Precisamos de mais alternativas de moradias populares no Brasil”, alerta Kucher.

A Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) mostrou ao Conselho Curador do FGTS que cinco milhões de mutuários têm atualmente contratos de financiamentos imobiliários. Destes, 80 mil estão em situação de inadimplência grave, com mais de três prestações em atraso.

PROTOCOLO

Para abater as parcelas em atraso, o mutuário precisa procurar a instituição bancária onde fez o financiamento e solicitar a utilização do seu FGTS para abater até 80% de cada prestação, até o limite de 12 prestações em atraso.

Para isso é preciso seguir alguns critérios. O trabalhador precisa ter três anos de trabalho sob o regime do FGTS, ininterruptos ou não. Não é necessário estar com contrato de trabalho ativo. O mutuário não pode possuir outro imóvel no município onde trabalha ou tem residência. Ele também não pode ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O valor de avaliação do imóvel deve ser de até R$ 1,5 milhão.

Kucker cita o exemplo de um trabalhador que tenha R$10 mil depositados no FGTS. Nesse caso, o valor disponível para pagar o financiamento imobiliário será R$8 mil. “Se a dívida de um ano for R$ 16 mil, o FGTS poderá ser usado para pagar seis parcelas”, esclarece.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO SÉTIMO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Desta vez, o eixo Tecnologia e Inovação foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e representantes das cidades

Na última terça-feira, 24/05, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir Tecnologia e Inovação, tomando por base cases das cidades de Campinas (SP), representada por Newton Frateschi, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação; Cristina Schwinden, Secretária Municipal de Administração da Prefeitura de Palhoça (SC); Andre Tomazetti, Gerente de Dados da Prefeitura de Goiânia (GO); Jonny Doin, Sócio de Tecnologias de Quarta Revolução Industrial na SPIn Soluções Públicas Inteligentes; Carlos Eduardo de Souza, Responsável e-city da Enel X; e Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda.

Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 07 de junho, com o eixo Governança.



Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os atuais indicadores do recorte de Tecnologia e Inovação e comentou que Cidades Inteligentes já foram confundidas com cidades tecnológicas, mas ‘cidades inteligentes são cidades que trazem soluções e qualidade de vida aos seus habitantes, podendo ser, também, uma cidade tecnológica’, afirmou.  

Cristina Schwinden apresentou Palhoça, antiga cidade dormitório de Santa Catarina, como uma cidade alinhada ao uso de tecnologias, que tem falta de investimento em estrutura tecnológica, mas que apresenta um mercado com diversas soluções. Cristina afirmou que Palhoça enfrenta os desafios implantando um ambiente digital (dentro e fora da Prefeitura), focando em tecnologia para todas as políticas públicas e com PPP (Parceria Público-Privada) em 100% da telegestão. A burocracia, segundo Schwinden, é uma das maiores dificuldades enfrentadas no poder público.

O gerente de dados da Prefeitura de Goiânia, André Tomazetti, apresentou o escritório de prioridades estratégicas que foi criado na cidade. Goiânia nunca teve problema com a tecnologia, segundo o gerente, mas o passo importante que tomaram foi criar um banco de dados. A análise do indicador foi um caminho para conseguirem inovar. A equipe de análise, através de levantamento de dados da cidade, pontuou a realidade e um case apresentado foi o da Secretaria de Infraestrutura, que conseguiu trazer a melhor solução para o recapeamento que se fazia necessário. Tomazetti comentou que é preciso orientar o servidor público a usar a tecnologia disponível na gestão. 

Newton Frateschi disse que a maior dificuldade é o poder público se abrir ao ecossistema de inovação. “Inovação é muito mais a maneira de pensar e transformar ideias em conhecimento”, comentou. Segundo Frateschi, Campinas é uma cidade berço da inovação tecnológica e o que precisa é atrair mais investimento. A transformação digital na cidade abrange os programas: Campinas na Palma da Mão;  Aprova Fácil; Zoneamento Online; Bela; e Zona Azul Digital. A Lei mais recentemente aprovada foi a Lei de Inovação, que abre oportunidade para startups trabalharem com o poder público, por meio do Sandbox Regulatório.

Jonny Doin, da Spin Soluções Públicas Inteligentes, trouxe sua participação provocando os telespectadores com a pergunta: Até onde estamos dispostos a ir pela inovação? E apontou que o Sandbox é o ‘brincar de fazer coisas’. Doin afirmou que os Sandboxes são ferramentas que surgiram para teste no ramo financeiro, eles regulam, testam, aprovam e adotam determinada solução. Jonny também comentou sobre as tecnologias de inteligência artificial que já dominam, praticamente, todos os setores da economia. “As Inteligências Artificiais precisam sair do playground e assumir responsabilidades”, disse Jonny Doin. E acrescentou ainda que ‘o principal desafio é trazer as experiências do setor privado e da inovação para o setor público, sem causar danos ao cidadão’.

Voltando à mesa de debate, Cristina Schwinden comentou sobre a experiência de Palhoça que, durante a pandemia, abriu um canal por whatsapp para auxiliar nas dúvidas do cidadão. Tomazetti lembrou que o cidadão já usa a tecnologia, para tudo tem um celular em mãos, e Newton Frateschi voltou a evidenciar a importância da base de dados para uma gestão pública.  

“Usando da Unificação, economizamos tempo e dinheiro nas licitações em conjunto”, disse Cristina Schwinden. “A pandemia serviu para quebrar muitos preconceitos. A Pandemia acabou forçando os mecanismos para que pudéssemos aprimorar o trabalho do funcionalismo público, sendo medido por resultado e não por ponto ou presença”, comentou Tomazetti. E disse também que a publicação dos rankings acabam gerando pressão nos gestores. 

Newton Frateschi, representante da cidade de Campinas, salientou ainda que há um grande esforço para efetivar cada vez mais a transparência e o acesso aos dados do poder público. “Vários serviços, principalmente ligados às áreas de urbanismo, têm sido implementados. Por exemplo, o zoneamento online: uma plataforma georreferenciada para auxiliar no uso e ocupação do solo”, afirmou. 

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

Nos vemos na Governança!

“VALE ESCRITÓRIO”, O BENEFÍCIO QUE 60% DOS COLABORADORES NA AMÉRICA LATINA ESTÃO BUSCANDO NOS NOVOS MODELOS DE TRABALHO

Nesse modelo, a própria população de colaboradores gera dados para serem analisados e a decisão pode ser tomada baseada no comportamento real dos prestadores de serviço

Na briga pelos melhores talentos, os tradicionais vale transporte, vale refeição e seguro saúde não são mais suficientes. O benefício do momento é a flexibilidade. Segundo a pesquisa “Redefinindo os modelos de trabalho na América Latina”, realizada pela WeWork em parceria com a HSM e apoio da consultoria Egon Zehnder, com 10 mil executivos na região, o modelo de trabalho híbrido é o preferido por 81% dos profissionais.

Mas, diferentemente do que se pensava alguns poucos anos atrás, quando a pandemia de Covid-19 obrigou milhares de empresas de todos os segmentos e tamanhos adotarem o trabalho remoto como política imediata, trabalhar em casa, ou “home office”, não é a única alternativa para os dias em que o colaborador não está na sede da empresa. Isso porque trabalhar remotamente não significa especificamente trabalhar de casa, mas sim de qualquer lugar, literalmente.



Essa é a primeira observação de Clecia Simões, CHRO (Chief Human Resources Officer) para WeWork na América Latina. “Um modelo de trabalho remoto significa oferecer mobilidade, condições de trabalho adequadas, suporte e, o mais importante, tudo isso sem afetar a experiência ou o engajamento do colaborador”, afirma a executiva. “Na pesquisa que fizemos, descobrimos que a infraestrutura inadequada é um dos principais desafios do modelo de trabalho remoto, sendo citada por 48% dos entrevistados. Isso inclui internet de alta velocidade, espaço suficiente e cadeiras ergonômicas, privacidade e tranquilidade, por exemplo”.

Não por acaso, a CHRO da WeWork diz que mais de 62% dos profissionais na América Latina valorizam a possibilidade de um auxílio financeiro para cobrir os custos de se trabalhar em casa ou em um espaço de trabalho compartilhado, chegando a 70% nas funções mais juniores. “Esse é um dado importante que fundamenta uma tendência que temos observado nos sete países da América Latina em que temos operações: a oferta de ‘bolsa home office’ e ‘vale escritório’ como benefícios neste novo cenário de trabalho pós-pandêmico”, analisa Clecia. Com esses benefícios, colaboradores podem pagar por espaços de trabalho compartilhados, ou ainda ter acesso à rede de espaços flexíveis oferecidos pela própria empresa na qual trabalha.

Atenta a esse cenário, a WeWork oferece três modelos de negócios em suas operações Latam para que empresas ofereçam o benefício mais adequado às demandas de seus colaboradores: assinatura mensal ilimitada, assinatura mensal light e on demand. Na primeira, por um valor fixo mensal é possível ter acesso ilimitado aos espaços. O segundo modelo consiste em uma mensalidade mais barata, que limita o uso a apenas 10 vezes ao mês. E, por fim, no modelo on demand, empresas podem distribuir os cartões de acesso a uma parte maior de sua base de colaboradores, e só pagará quando estes, de fato, utilizarem o espaço. Esses três modelos são All Access, ou seja, permitem o uso de qualquer uma das mais de 700 unidades WeWork ao redor do mundo.

A WeWork utiliza os dados e a inteligência gerados pelo fluxo de colaboradores de uma empresa para constantemente auxiliá-la a rever decisões e corrigir rotas, fornecendo suporte e relatórios durante todo o período em que são membros em qualquer uma de suas unidades – podendo trocar ou incrementar os produtos contratados conforme seus colaboradores forem demonstrando seus padrões de uso desejados.

“São muitas as possibilidades de políticas de trabalho passíveis de serem implementadas nesta retomada às atividades presenciais, além de outras tantas as variáveis que influenciam no desenho dessas políticas. Setor de atuação da empresa, quantidade de colaboradores, demandas específicas de cada equipe, entre outras, são algumas dessas variáveis. 

Pode parecer desafiador para os gestores responsáveis por tomar essas decisões, em um primeiro momento. Por isso, gosto sempre de lembrar que não existe mais uma única política de trabalho para todas as empresas: cada uma terá que definir a sua, e dentro da mesma empresa poderá haver mais de uma política de trabalho. O que posso dizer é que as decisões não são eternas e elas podem ser tomadas agora mesmo e serem adaptadas durante o percurso a partir da análise dos comportamentos da população de cada empresa. Os colaboradores querem trabalhar de qualquer lugar. Nosso papel é encontrar a melhor alternativa, alinhando as necessidades do negócio às expectativas do colaborador”, explica Clecia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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APROVADA CONSULTA PÚBLICA SOBRE REGULAMENTO DE ADAPTAÇÃO DAS CONCESSÕES DO STFC

Nova consulta deve ampliar lista de projetos de infraestrutura de telecomunicações disponibilizados às empresas para a adaptação de concessões

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, em reunião extraordinária na última terça-feira,(24/5), a realização de Consulta Pública sobre minuta de resolução que altera o Regulamento de Adaptação das Concessões do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) para autorizações do mesmo serviço e sobre a intenção da Agência de receber contribuições sobre a operacionalização do Termo Único de Autorização para Exploração de Serviços de Telecomunicações.

Segundo o relator da proposta, conselheiro Artur Coimbra, após a aprovação do Regulamento de Adaptação, em 2021, novos compromissos de implementação de infraestrutura de telecomunicações foram incluídos pelo Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU V) e pelo Edital da Licitação do 5G, que estabeleceram obrigações de backhaul e de implantação de banda larga móvel nas rodovias federais.



De acordo com a análise de Coimbra, “a depender do interesse manifestado pelas concessionárias em adaptar suas outorgas, o rol de projetos previstos inicialmente no Regulamento de Adaptação poderá não ser suficiente para contemplar o montante integral do valor econômico da adaptação”.

Para ampliar a quantidade de projetos a serem inseridos como compromissos de investimentos dentro das obrigações de adaptação das concessões em autorização, a consulta vai propor a inclusão de iniciativas elencadas no novo Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert), que se encontra sob a relatoria do conselheiro Vicente Aquino.

Segundo Coimbra, “a revisão do Pert contém dez projetos que visam atender plenamente às necessidades traçadas pelas diretrizes de políticas públicas, com a identificação dos compromissos de investimento para fins de adaptação como uma das fontes de financiamento para a implementação dos projetos propostos, visando sanear as lacunas na infraestrutura de suporte aos serviços de telecomunicações”.

A Consulta Pública sobre a minuta de resolução que altera o Regulamento de Adaptação das Concessões do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) receberá contribuições por 45 dias contados a partir da publicação no Diário Oficial da União.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HP ADOTA USO DE CARRO ELÉTRICO EM PROGRAMA DE LOGÍSTICA REVERSA

A HP Inc. está focada em se tornar a empresa de tecnologia mais justa e sustentável do mundo

A empresa acaba de anunciar que utilizará um carro elétrico no programa HP Planet Partners, que coleta equipamentos eletrônicos e suprimentos de impressão HP em fim de vida útil para descarte adequado e reciclagem, garantindo a destinação social e ambientalmente correta dos materiais. O veículo já está em circulação e atenderá as demandas da cidade de São Paulo.

Após a coleta, os equipamentos e cartuchos são transformados em matéria-prima para serem reinseridos em novos produtos HP manufaturados localmente, promovendo uma reciclagem de ciclo fechado para plásticos e viabilizando a economia circular na cadeia de eletroeletrônicos.



A utilização do carro elétrico ajudará a HP em alguns de seus objetivos globais de sustentabilidade:  Alcançar a neutralidade de carbono e desperdício zero nas operações até 2025. O furgão elétrico BYD eT3 vai auxiliar a empresa com a redução da emissão de carbono. “A HP foi pioneira na implementação da economia circular e sai na frente novamente ao utilizar um veículo elétrico nesse processo. A previsão é deixar de emitir, em média 755kg CO² mensal, já que o eT3 emite 0% de CO2. Só existem 50 veículos como este no País, e estamos muito felizes com a possibilidade de utilizarmos um deles para uma iniciativa tão importante”, explica Jéssica Teixeira, Gerente de Sustentabilidade da HP Brasil.

“No Brasil, o programa Planet Partners já recolheu mais de 6.900 toneladas de produtos e extraiu matéria prima para a produção de mais de 10 milhões de equipamentos desde 2012”, comenta Diego Mutta, Gerente de Logística Reversa e Circularidade .

Para agendar a coleta domiciliar de equipamentos eletrônicos da HP, basta acessar o site HP Planet Partners. O programa de reciclagem é gratuito e abrange todo o país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ECONÔMICO E EFICAZ, TIJOLO ECOLÓGICO TAMBÉM É SOLUÇÃO CONTRA FRIO INTENSO

Além de preservar o meio ambiente e baratear obras, tijolo ecológico também possui revestimento termoacústico para enfrentar sensações térmicas extremas

Além dos agasalhos, aquecedores e cobertores, os tijolos ecológicos também são uma ótima solução para enfrentar o frio. O material tem um revestimento termoacústico que consegue estabelecer uma diferença de até 5º entre os ambientes externo e interno, preservando quem está dentro do frio ou até do calor intenso. As construções que optam pela solução também gastam menos com a obra e ainda protegem o meio ambiente.

“O tijolo ecológico tem a capacidade de isolamento térmico e acústico, que são gerados pelos furos no meio dos produtos, que formam câmaras de ar. Além disso, instalações hidráulicas e elétricas podem ser realizadas através desses furos, entregando obras mais limpas, sem quebras de paredes e com menos sobras e desperdícios”, explicou Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Alphaz Concept.



O tijolo ecológico promove a conservação do meio ambiente (fauna e flora) e evita a alteração no nível do lençol freático, erosões, assoreamento dos rios, poluição sonora e instabilidade de margens e taludes. Também não gera resíduos sólidos e reduz a emissão de gases que interferem no clima e favorecem o efeito estufa.

O nome é fruto de sua fabricação totalmente sustentável, desde sua concepção, na escolha dos compostos corretos e de onde serão extraídos, partindo para obra, com a redução no gasto com argamassa, cimento, ferro e madeira, por exemplo. Além disso, como o material não precisa ser curado, em um processo de queima como o tradicional, a cada mil tijolos ecológicos produzidos é possível preservar entre 8 e 12 árvores.

Redução de custos

Outro benefício que o artigo possui é que não gera nenhum tipo de entulho. É muito comum que esses restos dos tijolos tradicionais sejam despejados em lugares inapropriados, atingindo muitas vezes os leitos dos rios.

Além de todos os benefícios ambientais citados, o tijolo ecológico é mais barato, o que traz uma importante redução de custos. O investimento feito na compra dos tijolos ecológicos representa redução de custos em até 80% com cimento, 50% com ferros e 95% de madeira. Levando em consideração, a dispensa do processo de cura, que normalmente queima lenha, a economia financeira total na fabricação do tijolo ecológico versus o convencional pode atingir 15% de diferença.

Além do gasto menor, optar pelo produto que respeita o meio ambiente também gera uma diminuição de até 50% no tempo da obra, na comparação com os materiais tradicionais da indústria da construção civil. Com mão de obra qualificada, o fácil encaixe dos artigos proporciona rapidez no levantamento de paredes e melhor alinhamento de prumo.

Estão, ainda, entre os benefícios dos tijolos ecológicos:

  • Duram até 6 vezes mais do que os comuns, quando bem aplicados;
  • São esteticamente bonitos. Servem para decorações como tijolos aparentes, necessitando apenas de um acabamento depois com verniz ou resina;
  • Podem receber qualquer tipo de acabamento ou revestimento;
  • Os fabricantes também produzem meio bloco do tijolo, então não se torna necessário perder tempo cortando tijolos para encaixes em cantinhos no meio da obra.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVA REGULAMENTAÇÃO ORIENTA CIRURGIA ROBÓTICA NO BRASIL

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Apenas em 2021 foram realizadas 24 mil cirurgias robóticas no país

Uma nova resolução (2.311/2022) do Conselho Federal de Medicina está regulamentando a realização de cirurgias com a tecnologia robótica no Brasil. O documento dispõe sobre as práticas cirúrgicas e a capacitação necessária para que o especialista possa atuar com a robótica. O primeiro procedimento robótico do país aconteceu em 2008, em São Paulo.

Em 2021, foram realizadas aproximadamente 24 mil cirurgias robóticas no Brasil, de acordo com representantes do setor no mercado. Hoje a plataforma de cirurgia minimamente invasiva (realizada com pequenos cortes) está presente em vários estados, com 100 robôs em atuação em território brasileiro; apenas no Paraná quatro hospitais contam com a tecnologia – estado que acaba de ganhar o Instituto de Cirurgia robótica, com especialistas na área de cirurgia do aparelho digestivo, oncológica e no tratamento da obesidade.



De acordo com a resolução do CFM, as cirurgias robóticas devem ser realizadas exclusivamente em hospitais capacitados para atender alta complexidade e por, no mínimo, dois cirurgiões: um no console de controle e outro acompanhando o paciente. Para o Dr. Reitan Ribeiro, um dos cirurgiões responsáveis pelo Instituto de Cirurgia Robótica do Paraná, o documento é importante para a equipe médica e também para o paciente. “Um passo que traz clareza no processo mínimo de formação para quem quer realizar cirurgia robótica, define como deve ser feito esse treinamento, o que é preciso para o cirurgião poder realizar cirurgias com a plataforma robótica. Também é transparente em relação às responsabilidades de cada profissional no centro cirúrgico”.

O documento ainda aborda inovações que devem acontecer em breve, como a telecirurgia – com orientação de um especialista à distância, feita por uma equipe local.

A advogada especialista em Direito Médico e à Saúde, Melissa Kanda, afirma que a regulamentação traz mais segurança ao paciente. “A norma estabelece requisitos de qualificação tanto do médico, como do hospital. Como esta modalidade de cirurgia é minimamente invasiva, normalmente os riscos do procedimento são menores. O paciente também tem o direito de solicitar ao hospital que apresente todos os documentos de regularidade para realização da cirurgia robótica”, ressalta.

Segundo o cirurgião, a cirurgia robótica traz uma série de vantagens tanto ao paciente como ao cirurgião, possibilitando que procedimentos complexos, que antes só poderiam ser feitos de forma tradicional (cirurgia aberta) sejam realizados de forma minimamente invasiva. “Contamos com movimentos mais precisos, melhor qualidade de imagem, o que permite cirurgias mais seguras. Além disso, a movimentação das pinças causa menos trauma na parede abdominal dos pacientes, com redução de dor pós-operatória e recuperação precoce, possibilitando retorno precoce às atividades diárias”.

O administrador aposentado, Ricardo Boszczowski, de 74 anos, realizou duas cirurgias seguidas utilizando a robótica, procedimentos de pâncreas e próstata, que exigiram cerca de 10 horas no centro cirúrgico. “Na ocasião, o médico me explicou que a robótica iria reduzir os riscos de sequelas funcionais relacionadas às cirurgias. Achei o procedimento interessante e com bons resultados, faria tudo novamente se necessário fosse. Estou convencido que tomei a decisão certa ao optar por esse procedimento cirúrgico moderno e pouco invasivo. A cirurgia foi tranquila, com resultados excelentes”.

Eduardo Ramos, o cirurgião responsável pela cirurgia no pâncreas de Ricardo e membro do Instituto de Cirurgia Robótica do Paraná, explica a importância da utilização da tecnologia neste caso. “É indicada principalmente por ser uma cirurgia complexa, na qual trabalhamos em um órgão vital e que está localizado em uma região muito próxima a outros órgãos, como o fígado, exigindo alta precisão cirúrgica”, ressalta.

FORMAÇÃO DO CIRURGIÃO

Reitan Ribeiro, que também oferece cursos, explica que a capacitação inclui diferentes etapas. “Envolve treinamento com o simulador, acompanhamento de cirurgia, seguido de cirurgia acompanhada por um cirurgião experiente, que por sua vez tem que ter mais de 50 cirurgias robóticas para ser validado como um proctor (instrutor), mas – pela regulamentação do CFM – deixa de ser obrigatório você ter um curso de certificação específico ou até mesmo ter a aprovação de uma sociedade médica”, explica.

INSTITUTO DE CIRURGIA ROBÓTICA DO PARANÁ

O ICRP reúne quatro cirurgiões renomados em cirurgia robótica do Sul do Brasil – e em suas respectivas áreas de atuação, com certificação e know-how para oferecer melhor atendimento ao paciente, com o que há de mais atual e seguro na medicina.

Fazem parte deste projeto os cirurgiões Christiano Claus – Cirurgia de Hérnias Abdominais e Aparelho Digestivo; Eduardo Ramos – Cirurgia Hepática e Pancreática; Giorgio Baretta – Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Reitan Ribeiro – Cirurgia Oncológica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A CONCESSÃO PODE ESTAR A SERVIÇO DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO?

São inúmeras as discussões sobre “privatizar” um equipamento público, que acabam por esconder a potencialidade da concessão como um mecanismo a serviço da preservação física e afetiva do patrimônio público

O Estádio do Pacaembu – um dos equipamentos mais icônicos do esporte brasileiro – completou seu 82º aniversário em abril. De sede da Copa de 1950 às grandes histórias do futebol, o Pacaembu se tornou um marco cultural, social e afetivo da capital paulista. E, claro, por sua relevância, se tornou alvo de debates em diferentes searas paulistanas.  

A mais recente polêmica girou em torno do que alguns chamaram de “último aniversário do Estádio”. A alcunha exagerada se deve ao fato de que, desde 2019, todo o complexo que envolve o Estádio está concedido à iniciativa privada. 

Para quem trabalha com concessões, as manifestações contrárias não são novidade. São inúmeras as discussões sobre “privatizar” um equipamento público, que acabam por esconder a potencialidade da concessão como um mecanismo a serviço da preservação física e afetiva do patrimônio público.

O Pacaembu não está sozinho; Vale do Anhangabaú, Estádio do Maracanã e Parque Nacional do Jalapão são exemplos de projetos que sofreram críticas que crucificavam a “transferência” do ativo público ao concessionário privado.

No caso paulistano, as críticas contrárias têm sido um empecilho para que se busque uma solução ao Estádio. Isto pois, o Pacaembu carecia de uma transformação. Houve uma relevante redução nos jogos: no Campeonato Paulista, o número variou de 21 (2012) e 23 (2013) para 3 (2017) e 9 (2018). Além disso, desde 2005, uma liminar proibia a realização de eventos que fossem “prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde”. 

O resultado foi uma queda na arrecadação, um aumento nas despesas e uma dificuldade de modernizar e manter o Estádio. Em 2018, a Prefeitura gastou mais de R$ 9 milhões com a gestão do Pacaembu, enquanto a arrecadação foi de R$ 2,7 milhões. A manutenção era precária, com constantes quedas de energia durante os jogos. Não havia como falar em modernização, que adequasse o Estádio às novas necessidades paulistanas. Simplesmente os poucos recursos já estavam alocados na manutenção.

É incrível pensar que um equipamento bem localizado e de alto potencial esportivo e social se tornou um “elefante branco”. Até por isso, a solução encontrada – Concessão Comum – é um interessante caminho, por não comprometer o caixa da Prefeitura – que, além da desoneração dos gastos, receberá valores de outorga da concessionária.

Em especial, o projeto viabiliza a modernização e a manutenção do ativo e tem o condão de atrair jogos e eventos. O contrato prevê mais de R$ 300 milhões em investimentos pelo parceiro privado ao longo de 35 anos. O parceiro arcará, igualmente, com os custos operacionais, estimados em quase R$ 12 milhões anuais.

Está prevista, ainda, a modernização do Complexo, incluindo uma nova piscina e um Estádio moderno, bem como restaurantes, centros de convivência e eventos, fachada ativa, escritórios e hotel. Ademais, as gratuidades no complexo e as atividades educativas da Prefeitura estão mantidas. Os resultados já têm sido notados.

A concessão, portanto, tem a capacidade de recolocar o Pacaembu no cotidiano paulistano. Além de uma arena desportiva (que continuará sendo), será centro requalificado e cheio de atrativos.

*Texto escrito em regime de Coautoria com Felipe Gurman Schwartz

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

 

 

SANTANDER LANÇA PIX COM LIMITE DA CONTA GARANTIDA

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Banco cria nova funcionalidade exclusiva a clientes PJ para ser utilizada nas transferências de valores por Pix, como alternativa para realizar a transação com o apoio de uma linha de crédito, sem impactar o fluxo de caixa

Clientes PJ do Santander que têm contratada a solução Conta Garantida – linha ofertada pelos bancos para empresas e que funciona como crédito adicional para dar equilíbrio ao fluxo de caixa – poderão utilizar este limite para o envio de Pix. O Banco é o primeiro a disponibilizar a nova funcionalidade no seu Internet Banking Empresarial e no aplicativo Santander Empresas.

Ao iniciar a transação por Pix em um dos canais digitais do Santander, o cliente que possui uma Conta Garantida já contratada vai visualizar a opção “Crédito”. Assim, a empresa poderá avaliar a funcionalidade como alternativa para fazer seus pagamentos e transferências com o apoio de uma linha de crédito, sem impactar o fluxo de caixa. A principal vantagem é que, na prática, o limite da Conta Garantida fica em uma conta separada e com regras diferenciadas e mais vantajosas.



Franco Fasoli, diretor de Empresas do Santander, explica que a opção beneficia principalmente clientes PJ que estejam momentaneamente descapitalizados e precisam cumprir compromissos de pagamento. Por outro lado, pagar ou transferir valores com o limite da Conta Garantida também é uma opção vantajosa para a empresa equilibrar o seu fluxo de caixa por um período determinado, uma vez que o cliente paga somente pelo tempo de uso deste limite.

“A empresa vai poder debitar o Pix de uma linha de crédito, o que incrementa o Pix que se conhece até então. É mais uma facilidade para o cliente ter uma opção de financiamento diferenciada das tradicionais, com controle e sem impactar o seu fluxo de caixa”, avalia o diretor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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