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ASSAÍ PASSA A CONTAR COM ELETROPOSTOS FORNECIDOS PELA GREENYELLOW PARA QUE OS CLIENTES POSSAM CARREGAR CARROS ELÉTRICOS GRATUITAMENTE EM SUAS UNIDADES

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Os carregadores serão instalados pela multinacional francesa em 30 lojas do atacadista, localizadas em 13 estados do Brasil

Em linha com o seu pilar de sustentabilidade e planejamento de eficiência energética, o Assaí Atacadista, que já consome energia renovável em suas operações, passará a disponibilizar o serviço gratuito de recarga elétrica para os carros dos(as) clientes que frequentam lojas da Companhia em 13 estados do país. Por meio de uma parceria com a GreenYellow, empresa responsável pelo fornecimento dos equipamentos, o Assaí receberá o total de 90 eletropostos, sendo que a energia que abastecerá os carros será provida de fontes 100% renováveis.

A primeira unidade a ser contemplada com esta parceria foi o Assaí Anhanguera, loja inaugurada na quarta-feira (31/8) na Rua Samuel Klabin, nº 193, em São Paulo, e que conta com 3 eletropostos. As demais 29 unidades do atacadista serão contempladas com os pontos de carregamento para carros elétricos entre o segundo semestre deste ano e primeiro semestre de 2023.



“No Assaí, possuímos um sólido planejamento de eficiência energética em que buscamos contar com uma matriz energética cada mais limpa e sustentável. As nossas novas lojas, por exemplo, são construídas levando em consideração conceitos de ecoeficiência e gestão do impacto ambiental”, afirma Lucas Attademo, Gerente de Energia do Assaí Atacadista. As lojas da Companhia já são inauguradas com iluminação 100% em LED; ilhas de congelados e refrigerados com portas; e fachada de vidro e telhas translúcidas, que garantem um melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para a diminuição do consumo de energia. “Além disso, com a implantação dos eletropostos buscamos atender a uma demanda que deve se tornar crescente nos próximos anos no país, além de oferecer aos(as) nossos(as) clientes uma alternativa gratuita e sustentável para carregamento de seus carros enquanto realizam suas compras em nossas lojas”, completa o executivo.

Anunciada no primeiro semestre deste ano, a atuação da GreenYellow no segmento de mobilidade ganha ainda mais força com o anúncio deste projeto. “Em maio de 2022, assinamos uma parceria no setor com uma empresa de frotas de automóveis elétricos. Agora, este é o primeiro contrato que envolve o fornecimento de um alto volume de eletropostos após a decisão de entrada nesse mercado. Esse é um passo importante para a diversificação de portfólio, que é uma estratégia da empresa no Brasil”, avalia Marcelo Xavier, Diretor-Presidente da GreenYellow no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROJETO CORREDOR SUSTENTÁVEL É A NOVA INICIATIVA DA AMBIPAR COM A DOW E A SCANIA PARA A REDUÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

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Com o projeto, Ambipar pretende substituir 100% da sua frota logística com veículos movidos a combustíveis renováveis e fontes limpas até 2040

A Ambipar – multinacional brasileira líder em gestão ambiental – dá um importante passo no combate às mudanças climáticas e para o cumprimento de sua ambição da década em liderar a transição para uma economia circular e de baixo carbono. O Projeto Corredor Sustentável dá início à mudança da matriz energética de sua frota para fontes renováveis e mais limpas, com a inclusão, em larga escala, de caminhões movidos a GNC. Com a chegada dos novos caminhões, a companhia se posiciona como agente transformador no segmento logístico no país com soluções mais sustentáveis.

O Projeto Corredor Sustentável é uma ação da Ambipar que leva mobilidade segura e inteligente para as operações de transporte de produtos químicos para a Dow. A iniciativa está alinhada às estratégias ESG das companhias e ao objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE) em suas operações. Com a estruturação de uma rota operada com o uso majoritário de GNC, a Ambipar contribui para a descarbonização das suas atividades e de seus clientes e demonstra para o mercado e sociedade alternativas para que o segmento logístico brasileiro possa implementar uma transição energética que, ao aproveitar as características e opções energéticas nacionais, seja capaz de reduzir mais rapidamente as emissões no setor.

Com investimento inicial previsto de R$ 30 milhões, a Ambipar integra caminhões com tecnologia para uso de gás natural comprimido (GNC), modelo Scania R 410 6X2 a sua frota. No primeiro ano de circulação dos novos caminhões, a Ambipar estima uma redução de 20% nas emissões de dióxido de carbono no Corredor.

“Queremos ampliar cada vez mais nossa agenda ESG e o Corredor Sustentável chega para fortalecer este propósito. Temos sim uma meta robusta, que é ter 100% da nossa frota de veículos com matriz energética mais limpa até 2040. Com a ajuda de nossos parceiros, vamos agir de forma consciente e eficiente, além de impulsionar uma grande transformação no setor logístico e gerar impacto positivo para o meio ambiente” – Hélio José Branco Matias, Diretor na Ambipar.

Para Lorena Bruni, diretora de Compras para América Latina da Dow, a iniciativa reforça o compromisso da companhia de avançar em ações e parcerias colaborativas com foco nas metas de sustentabilidade até 2050: alcançar a neutralidade em carbono e eliminar materiais como resíduos. “A colaboração é o único caminho para abordar questões complexas e essa parceria com a Ambipar irá impactar diretamente as emissões de escopo 3, geradas pelos nossos clientes e ligadas às operações da empresa, que são as mais desafiadoras de mapear e reduzir”, destaca.

Já Ronaldo Gewehr, diretor de Logística para a América Latina da Dow, ressalta que “esses caminhões serão utilizados nas rotas de transporte entre a Dow e a Whirpool, mas a expectativa é expandir o uso de veículos movidos a GNC para o transporte de mercadorias entre a Dow e outros clientes”.

“Desde que assumimos o compromisso de liderar a transformação para um sistema de transporte mais sustentável, em 2016, temos buscado parceiros que estejam nesta mesma jornada. A Ambipar orgulhosamente é um deles, e faz parte de um seleto grupo que grava seu nome na história do transporte de cargas pelo propósito singular de tornar o planeta menos poluído e dependente do diesel. É notória a preocupação da Ambipar com a sustentabilidade e a visão de futuro, baseada em viabilidade de dados concretos, escolhendo nossa solução que trará muitos benefícios para sua operação e dos seus clientes”, diz Silvio Munhoz, diretor-geral das Operações Comerciais da Scania Brasil. “A solução a gás da Scania é uma realidade viável no Brasil. Continuamos com metas ousadas e já vendemos mais de 600 unidades. O interesse cresce a cada dia.”

A implantação do Projeto Corredor Sustentável é resultado de um estudo feito em 2021 pela Ambipar. O inventário de emissões de gases de efeito estufa indicou que a atividade logística era grande fonte de emissões na companhia. Assim, no ano passado, a companhia revisitou sua estratégia de gestão para aumentar a eficiência da cadeia logística, melhorando processos, indicadores, ações para aperfeiçoamento da operação e adoção de novas tecnologias. Essa ação contribui com o objetivo da companhia em reduzir em 50% suas emissões até o ano de 2030.

O projeto do Corredor Sustentável é estratégico para que a Ambipar possa aumentar a participação dos serviços logísticos no alcance dos ODS 12 (Produção e Consumo Responsáveis) e ODS 13 (Ação Climática), de acordo com a ambição da companhia até 2030.

Institucionalmente, o projeto contribui com as metas do Movimento Net Zero da Rede Brasil do Pacto Global e da plataforma Net Zero do CEBDS e WBCSD, nos quais a empresa é embaixadora e parceira fundadora, respectivamente. Além disso, o projeto gera conhecimento fundamental para que novas rotas de baixa emissão possa ser implementadas, estimulando a economia circular no país e preservando o planeta para as futuras gerações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA COMO SERVIÇO (MAAS): VEÍCULOS ELÉTRICOS DESPERTAM INTERESSE DE EMPRESAS NO BRASIL

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Com alta demanda, montadora Cicloway anuncia crescimento de 6 vezes, em um ano, na locação de veículos para o setor de delivery

O setor corporativo tem sido atraído para a compra ou locação de veículos elétricos para diversos fins. O uso dos ciclomotores geram economia no uso de combustíveis e praticidade, além da redução das emissões de gases de efeito estufa. Com isso, a Mobilidade Elétrica como Serviço (MaaS), tem despertado interesse no uso de utilitários para entregas ou transporte de pessoas.

Em 2021, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) anunciou que as vendas de veículos elétricos – que inclui os modelos elétricos, híbridos plug-in e híbridos para diferentes fins – cresceram 77% em relação a 2020. Uma parcela significativa dessa demanda é das empresas que buscam por veículos menos poluentes.

Para a Cicloway – pioneira no segmento de mobilidade elétrica e montadora brasileira de veículos elétricos – a tendência já é uma realidade e foi acompanhada no último ano. Com portfólio composto por mais de 20 modelos, a montadora percebe crescimento contínuo na demanda corporativas por utilitários como os Tuk-Tuks Elétricos (Saúva, Jardineira, Formigão, Joaninha e Girafa).

“Muitas empresas têm percebido os benefícios e vantagens dos veículos elétricos para diferentes usos. Com maior busca por adequação às práticas ESG e por economia, observamos o crescimento de 6 vezes em 1 ano no faturamento da Cicloway relacionado à locações para o mercado de entregas, principalmente destacando o uso dos tuk-tuks”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway. “Em julho de 2021, 6% do faturamento de locação era direcionado para o setor de delivery. Em julho de 2022, contabilizamos 36%”.

A empresa destaca os produtos de mobilidade leve, destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, como alternativas para garantir economia, eficiência e uso de energia verde sem emissão de CO2.

“Dentre os mercados atendidos e com maior interesse nos ciclomotores, estão empresas de delivery, turismo, entretenimento, eventos, ações de publicidade e propaganda, shopping centers, centros de armazenamento e distribuição”, explica o executivo. “Temos o foco na segurança e no pós-vendas de veículos de mobilidade leve, principal diferencial da nossa empresa e queremos atingir a máxima nacionalização destes produtos”.

Impacto positivo da Cicloway desde 2005

+7.500 toneladas de CO2 não emitidas

+11 mil horas economizadas no trânsito, equivalente a 1260 anos

+ R$12.750 em economia para os clientes da Cicloway

+ 2.115.540 litros de combustível economizados

Carregamento, autonomia e produtos
Na frota disponível da Cicloway, estão mais de 20 modelos de veículos elétricos para compra ou locação. Entre os produtos estão tuk-tuks elétricos desenvolvidos pensando na redução de custos, eficiência e sustentabilidade operacional para todos os segmentos de mercado. Os veículos de mobilidade leve destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, têm bateria que podem ser recarregadas em tomadas comuns, por cerca de 4 a 6 horas, gerando autonomia de 40Km, 50Km e 135Km, a depender do modelo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO PRIMEIRO BLOCO DA SÉRIE TEMÁTICA: INVESTIMENTOS NO SETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

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A série, realizada em parceria entre a Enel X e a Plataforma Connected Smart Cities, promove imersão no tema iluminação pública a fim de discutir investimentos, tecnologia e inovação. 

Na última sexta-feira, 02 de setembro, aconteceu o primeiro bloco da série temática sobre investimentos no setor de iluminação pública, que teve como foco a discussão sobre a existência de um “tamanho ideal” de projeto de PPP de Smart Cities. Abaixo é possível conferir os principais highlights apresentados neste bloco e que, no dia 16, tratará sobre “As PPPs de IP como plataforma para as cidades inteligentes”.

Carlos Eduardo Cardoso Souza (Cadu Souza), Responsável e-city da Enel X, abriu o primeiro bloco ressaltando que “a grande missão é desmistificar a questão da parceria público e privada em iluminação, transformando em cidade inteligente”. 

Cadu ainda falou sobre o objetivo da série em explorar o conceito de cidades resilientes e cidades circular resilientes, em que deve-se colocar o cidadão e suas necessidades no centro da solução. “O grande desafio, além da estruturação da próxima geração de PPPs e a implementação nas cidades”, completou. 

Em seguida, Cadu reforçou que “sem dúvida, as PPPs de Smart Cities são fundamentais para o desenvolvimento dos municípios brasileiros, com contribuição fundamental para a melhoria da qualidade de vida da população”. 

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, líder no mercado de iluminação pública, e tem como iniciativa debater sobre como podemos trazer outros serviços para agregar aos contratos já existentes no mundo. Assim, é possível implementar projetos bem estruturados, com o objetivo, ainda, de oferecer suporte aos municípios e entidades de classe, por exemplo, seguindo a necessidade de cada cidade. 

Marcelo Caumo, Prefeito do município de Lajeado (Rio Grande do Sul), compartilhou alguns projetos para melhoria da cidade. Para solucionar o problema de mobilidade urbana em uma rodovia que cruza a cidade, o prefeito afirmou que “como solução, o município procurou o governo do Estado e nos propusemos a realizar essa obra em troca de um imóvel, que depois será leiloado, para que haja o ressarcimento desse investimento. Apesar de não ser um processo comum, está dando certo e solucionará a questão, que contará com o apoio público e privado, para auxílio das políticas públicas”. 

O Prefeito mencionou ainda que um dos projetos de atuação das PPPs que está mais avançado e está na fase do refinamento das propostas recebidas para enviar ao tribunal de contas, é o projeto de iluminação pública. “Esse projeto de PPPs de iluminação pública, contempla tanto iluminação, eficiência energética e cidade inteligente”, compartilhou. 

Para finalizar, afirmou que, para ele, o “tamanho ideal” de projeto de PPP é aquele que cabe no orçamento. “O importante é fazer uma análise, mensurar e definir os objetivos imediatos que precisam se abordar, que caiba no orçamento, para resolver as demandas”, comunicou.

Para Mario Saadi, sócio do escritório Cescon Barrieu Advogados, da perspectiva jurídica, não existe um tamanho ideal de PPPs e, “na prática, é possível pensar em boas soluções para determinados municípios, independentemente dos objetos”, ou seja, é preciso pensar em soluções para todos os tipos de municípios brasileiros, a fim de atender a perspectiva dos cidadãos.

Para explorar ainda mais sobre o tema, Saadi disse que “pensando nas experiências incrementais, quando olhamos para qualquer tipo de concessão, a atual tendência no Brasil é que objetos distintos ou complementares, sejam licitados de maneira conjunta para que atinjam bons resultados para todos os serviços desde iluminação pública, eficiência energética, conectividade e trânsito urbano”, concluiu.  

Os participantes encerraram o bloco salientando sobre as modelagens de PPPs e como é possível a implementação nas cidades, como também, falaram sobre a importância de envolver a comunidade, o setor público e privado nesse processo. 

Participe do próximo bloco e acompanhe a discussão sobre investimentos no setor de iluminação pública. Inscreva-se gratuitamente aqui. 

 

SANEAMENTO PRECISA DE R$ 308 BI NOS PRÓXIMOS 4 ANOS PARA CHEGAR À UNIVERSALIZAÇÃO EM 2033, INDICA ASSOCIAÇÃO

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O documento “O início da Década do Saneamento – Uma agenda para a universalização” foi encaminhado para as campanhas dos candidatos à presidência

O país precisa investir R$ 308 bilhões no setor de saneamento básico no próximo mandato presidencial, até 2026, para conseguir viabilizar a universalização do serviço até 2033, prazo estipulado em lei. É o que mostra levantamento da Abcon Sidcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto).

O documento “O início da Década do Saneamento – Uma agenda para a universalização” foi encaminhado para as campanhas dos candidatos à presidência no 8° Encontro Nacional das Águas. Ele destaca ainda que o valor anual de aportes seria de aproximadamente R$ 77 bilhões, o equivalente a cinco vezes o total investido no setor em 2020, R$ 13,6 bilhões.



Propostas 
O documento da Abcon apresenta nove compromissos aos presidenciáveis. Entre os tópicos, a associação pede que continue sendo incentivada a participação da iniciativa privada no setor. Além disso, o texto elenca a necessidade do apoio do governo para estruturar projetos de parceria por meio de bancos públicos, como o BNDES e a Caixa Econômica Federal; e a priorização da prestação de serviços de saneamento de forma regionalizada.

Durante o encontro, o sócio da Portugal Ribeiro Advogados, Maurício Portugal Ribeiro, declarou que um dos problemas do setor de saneamento é a falta de estabilidade nas concessões de nível estadual. Destacou também que é preciso que as normas de referências elaboradas pela ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) sejam mais detalhadas quando se trata dos contratos em andamento. Para ele, é preciso deixar explícito se aquela norma é ou não válida para esses tipos de contratos.

Foco nos resultados
Por sua vez, o secretário substituto de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Edson Silveira Sobrinho, disse que, durante a elaboração de novos projetos de saneamento básico, é preciso focar em resultados, ou seja, nos indicadores de qualidade para o usuário. Segundo ele, essa é uma forma de diminuir os custos para o consumidor final e para as empresas do setor, além de auxiliar na mitigação de riscos dos contratos firmados.

Outro ponto levantado durante o evento foi a possível mudança na participação do BNDES nos investimentos destinados para o setor de saneamento. A diretora de Crédito a Infraestrutura do BNDES, Solange Vieira, destacou que embora hoje o setor público tenha mais crédito aportado que o setor privado na área de saneamento, o marco deve mudar inverter esse cenário nos próximos anos.

Candidatos
Durante o evento, a ex-ministra e coordenadora do setor de infraestrutura da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Miriam Belchior, destacou a necessidade de uma articulação “mais forte” com os estados e municípios para viabilizar a prestação dos serviços de saneamento.

Disse também, que as modelagens e estruturação de projetos de concessão ou PPPs (Parcerias Público-Privadas), inclusive as de saneamento, devem continuar sendo feitas pelo BNDES e pela Caixa. Porém, apontou a urgência em haver uma expansão para que outros bancos públicos também tenham essa função.

Já o representante do setor de infraestrutura da campanha de Ciro Gomes (PDT), Nelson Marconi, disse que, se eleito, Ciro quer antecipar as metas de universalização para 2030 – a previsão do Marco Legal do Saneamento é 2033. Para isso, de acordo com o economista, seria preciso investimentos robustos para as empresas do setor, uma melhor organização das concessões e das PPPs.

O representante afirmou ainda que, como último recurso, municípios que não conseguirem entrar nos blocos e regionalizar o serviço, poderão ser financiados pelo governo federal. No entanto, esses recursos seriam destinados somente à construção da infraestrutura e sua manutenção seria feita em parceria com a iniciativa privada.

Representantes dos outros dois candidatos mais bem colocados na pesquisa foram convidados para participar do evento, mas não compareceram. São eles: o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) e a senadora Simone Tebet (MDB).

Fonte: Abdib

MOVIDA, NISSAN, SIM E ZLETRIC LANÇAM ROTA DE CARREGADORES RÁPIDOS PARA CARROS ELÉTRICOS INTERLIGANDO A REGIÃO SUL

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A Rota Sul vai oferecer soluções de recarga com conveniência e segurança nas rodovias

Para contribuir com a eletrificação do país, quatro empresas de peso se uniram e lançam hoje a Rota Sul, primeira rede privada de eletropostos com carregadores rápidos interligando as capitais e cidades importantes da Região Sul. No projeto, que é uma parceria entre a Movida, a Nissan, a Rede de Postos SIM e a Zletric, serão instalados, no total, nove pontos com carregadores.

A Rota Sul vai oferecer soluções de recarga com conveniência e segurança nas rodovias, já que todos os equipamentos ficarão dentro de postos de gasolina da Rede SIM, para que o usuário do veículo elétrico consiga viajar sem se preocupar.



“A mobilidade elétrica já está no nosso dia a dia; ela não é mais o futuro, é o presente. A maioria das cidades já está coberta com carregadores para carros elétricos. Agora queremos oferecer essa tranquilidade também nas estradas do Brasil”, diz Pedro Schaan, CEO da Zletric, empresa que nasceu em 2019 com o objetivo de solucionar o problema de recarga de veículos elétricos no Brasil e lançou, no mesmo ano, o conceito inédito de redes de carregamento.

Serão cinco carregadores rápidos, modelo 60Kw com conectores CCS e Chademo, que entrarão em funcionamento nas próximas semanas. No Rio Grande do Sul, estão em implantação carregadores rápidos em São Sebastião do Caí, Gravataí, Gramado e Três Cachoeiras. Laguna, em Santa Catarina, também contará com um eletroposto. Até outubro, outras quatro cidades terão eletropostos em funcionamento: Caxias do Sul (RS), Bento Gonçalves (RS), Itajaí (SC) e Araquari (SC).

Os carregadores rápidos do Posto SIM Retro, localizado na RS-122 em São Sebastião do Caí, parada tradicional no trajeto entre a Serra Gaúcha e Porto Alegre, e do Posto SIM da Freeway, em Gravataí, na autoestrada que interliga o litoral gaúcho a capital, já estão disponíveis para os usuários. Segundo Schaan, a ideia é que até o fim do ano, a Rota Sul atenda os três estados da região Sul.

Com a iniciativa, será possível sair de São Paulo (SP) e ir até Punta del Este, no Uruguai, com a segurança de que terá carregadores rápidos para carros elétricos a cada 200 km.

Os locais de implementação das estações de recarga são os postos da Rede SIM. São espaços seguros, com ótima estrutura e opções de consumo para o período de carregamento. “Buscamos acompanhar as tendências de mobilidade para entregar aquilo que as pessoas precisam. Os carros elétricos já são uma realidade, e o objetivo do nosso investimento é suprir a necessidade daqueles que estão na estrada, precisando de um carregamento de conveniência”, explica Diego Argenta, Superintendente de Varejo da SIM.

O investimento é todo privado. Como o custo de um carregador rápido é elevado, foi feita essa parceria para a viabilização do projeto. Nessa primeira fase, foram investidos cerca de R$ 2,4 milhões. “É um investimento relevante, mas que fará a diferença para a democratização do veículo elétrico no país”, pontua o CEO da Zletric.

A Movida, locadora de veículos com a frota mais moderna do Brasil, foi a primeira no setor a avançar na eletrificação de sua frota e disponibilizar carros elétricos, assim como busca promover soluções com alternativas inovadoras e sustentáveis para seus clientes. “Impulsionar o ecossistema de mobilidade é um dos nossos objetivos e com essa parceria, vamos contribuir para aumentar a oferta de infraestrutura de recarga, além de desmistificar e implementar a cultura do carro elétrico no país, incluindo a região sul que abriga mais de 22 lojas da nossa marca. As soluções de mobilidade da Movida estão sempre alinhadas à preservação do meio ambiente”, destaca Renato Franklin, CEO da Movida.

Para a Nissan, fabricante do Nissan LEAF, primeiro veículo elétrico produzido em larga escala no mundo e que é vendido no Brasil desde 2019, a Rota Sul reforça o objetivo da marca de contribuir para a mobilidade elétrica. “O compromisso da Nissan com a eletrificação vai muito além da simples oferta de veículos elétricos no país. Temos como missão desenvolver esta nova cultura da mobilidade, por meio de acordos que incentivem o uso dos elétricos e apoiem o estudo da tecnologia e soluções ligadas à eletrificação”, afirma Humberto Gomez, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SISTEMA DE DIREÇÃO SEMIAUTÔNOMA DA FORD CONQUISTA NOVOS USUÁRIOS NOS EUA

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· Mais de 60.000 clientes já contam com o BlueCruise, que permite dirigir sem as mãos no volante em rodovias mapeadas da América do Norte

· O recurso é oferecido de fábrica em versões da F-150 e do Mustang Mach-E e também pode ser instalado via atualização de software

· Desde o seu lançamento, há um ano, a tecnologia já acumula uma rodagem de mais de 17 milhões de quilômetros

A Ford lançou o sistema de direção semiautônoma BlueCruise há um ano nos EUA e está vendo a sua popularidade crescer entre os motoristas. Mais de 60.000 clientes já contam com a tecnologia que permite dirigir sem as mãos no volante em trechos selecionados de rodovias da América do Norte. Classificada como assistência ao motorista de Nível 2 da SAE, ela acumula uma rodagem de mais de 17 milhões de quilômetros no período.

O BlueCruise já vem instalado de fábrica em versões novas da F-150 e do Mustang Mach-E nos EUA. Ele também pode ser adicionado em modelos anteriores, por meio de atualização de software, desde que o veículo tenha o pacote chamado Ford Co-Pilot 360 Active 2.0, com piloto automático adaptativo inteligente com stop&go, centralização de faixa e reconhecimento de sinais de velocidade. Além disso, o cliente precisa adquirir um plano de serviço, que inclui atualizações regulares de mapas.



O sistema de direção semiautônoma da Ford já pode ser usado em mais de 200.000 quilômetros de rodovias na América do Norte, identificados como “Hands-Free Blue Zones” no sistema de navegação da marca. Ele comanda o acelerador, os freios e a direção do veículo, mas exige que o motorista mantenha a atenção na pista e esteja pronto para assumir o comando em caso de necessidade.

Para indicar que o sistema está ativo, o painel de instrumentos ganha uma configuração diferente, com iluminação azul. Ao mesmo tempo, uma câmera e sensores monitoram o olhar e a posição da cabeça do motorista e acionam um alerta visual e sonoro quando ele precisa retomar a atenção ou o controle do veículo.

Além de ser um passo importante no caminho para a direção autônoma, o BlueCruise é um exemplo de como a Ford planeja oferecer novos recursos e aprimoramentos para os seus veículos por meio de atualizações de software, dentro do programa chamado Ford Power-Up Technology.

“Assim como os smartphones mudaram o mundo dos celulares, a Ford está ajudando a popularizar recursos avançados de atualização de software dos veículos”, comenta Farid Abdulhadi, gerente do Ford Power-Up Technology.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RECICLA MAIS: O QUE DIZ A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE A LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS

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O novo decreto de logística reversa abre caminho para que as prefeituras possam obter créditos de reciclagem, mas não soluciona a fiscalização

A Lei 12305/2010 que regulamentou a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi, sem dúvida, um marco fundamental para a gestão e gerenciamento de resíduos no país. A lei estabeleceu prioridades, metas e responsabilidades sobre o ciclo de vida dos produtos erroneamente descartados. Para as empresas produtoras de embalagens, bem como seus importadores, distribuidores e comerciantes, estabeleceu a responsabilidade da logística reversa, que foi detalhada a partir de acordos com os setoriais. Dessa forma foram assinados acordos com os setores de embalagens em geral, medicamentos, eletroeletrônicos e seus componentes, pneus, óleos lubrificantes, pilhas e baterias: cada um com metas e estratégias específicas de atuação.

Os acordos setoriais de embalagem abriram um novo caminho e novos mercados pois, na impossibilidade de que cada empresa ou setor produtivo organizasse um sistema de recolhimento próprio, foram estabelecidos programas empresariais que firmavam acordos com recicladores, onde as notas fiscais de venda das embalagens para a reciclagem servem como crédito para comprovação da logística reversa realizada. 



A falta de uma regulação nesse sistema passou a gerar alguns graves problemas. Diversas empresas passaram a comercializar “créditos de reciclagem” sem necessariamente que estes tivessem um lastro. Como exemplo, uma cooperativa de reciclagem poderia vender os materiais recicláveis coletados das mãos do consumidor a um aparista intermediário, que por sua vez o encaminharia a indústria recicladora. Sem o devido rastreamento, a Nota Fiscal de venda dessa cooperativa ao intermediário geraria créditos de reciclagem e a Nota fiscal de venda desse mesmo material do intermediário à indústria também geraria um crédito, que poderia ser adquirido por outro programa empresarial. Assim, o mesmo material seria contabilizado duas vezes, criando números irreais de cumprimento das metas de reciclagem.

O decreto apresenta como avanço a figura da entidade gestora, definindo que somente organizações constituídas por empresas dos setores produtivos podem emitir créditos de reciclagem e que estes precisam ser rastreados em todas as etapas da cadeia através do Manifesto de Transportes dos Resíduos (MTR), garantindo um certificado de destinação final (CDF) apenas quando este material é efetivamente reciclado. Essas entidades gestoras devem contratar verificadores independentes que averiguam a veracidade das notas fiscais, MTR’s de CDF’s recebidos.  

Como pontos de alerta, o decreto ainda apresenta falhas de controle do sistema, visto que não instituiu um ente público de fiscalização dos créditos emitidos pelas entidades gestoras. Pretende-se que o próprio mercado regule a sua atuação, através da criação de um grupo de acompanhamento e performance organizado por todas essas entidades gestoras, mas sem especificar como será sua atuação ao verificar falhas ou quem e como irá puni-las. Esse risco aumenta com a abertura da possibilidade de que qualquer parte da cadeia da reciclagem (cooperativas, intermediários, prefeituras e outros) possam obter créditos, o que proporciona ganhos de escala, mas amplia o risco de duplicidade.

Cabe sempre ao poder público regulamentar as políticas necessárias para garantir o bem-estar coletivo e fiscalizar o cumprimento do que foi instituído. Delegar a função pública de fiscalização no cumprimento das regras para quem as deve cumprir e não estabelecer uma forma de punição a quem não as cumpre pode colocar em risco todo um marco legal constituído. Afinal, se a fiscalização é frágil, a motivação também aferrece.   

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

GOOGLE MAPS PASSA A TER ROTAS DE BIKE DETALHADAS E VISÃO 3D

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Opção já existia, mas agora traz novas informações relevantes para quem pedala

O Google Maps passou a ter rotas de bike mais detalhadas e visão 3D. As novidades já estão sendo disponibilizadas no aplicativo. Antes, as rotas no Google Maps para bike não traziam tantos detalhes. Agora, é possível ver onde tem ciclovias, se o caminho tem morros e se são muito íngremes ou não.

Além disso, o ciclista pode programar a viagem e saber quanto tempo vai levar pedalando. Outro detalhe é o percentual de ciclovias disponível em cada rota. Assim, há opções de escolher qual o melhor caminho por vários critérios. Entre eles, o tempo do trajeto ou a quantidade de espaços destinados às bikes nas vias.



O objetivo das novas rotas do Google Maps é trazer mais segurança e praticidade a quem pedala. Com isso, será possível inclusive saber se é uma boa ideia ou não ir de bicicleta para o destino.

Por sua vez, a visão 3D é uma recriação em computação gráfica de alguns lugares. O objetivo é que as pessoas tenham uma “sensação” dos lugares pela tela do computador ou celular para que decidam se o local vale ou não uma visita.

Ambos os recursos estão em fase de implantação. Portanto, muitos usuários já contam com as novidades na tela.

Rotas no Google Maps podem ajudar milhões de ciclistas

O novo recurso de rotas no Google Maps pode ajudar milhões de ciclistas. Segundo um estudo feito por Glaucia Pereira, especialista em mobilidade urbana e fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, a frota de bikes no país é de mais de 33 milhões.

De acordo com o levantamento, as cidades com o maior número de bikes são Vitória (ES), Campo Grande (MS) e Aracaju (SE). O estudo é de 2021. Para chegar ao resultado, Glaucia Pereira usou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018 (POF) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2019.

Além disso, o país registrou uma alta de 7,1% na produção de bicicletas. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), no primeiro trimestre de 2022 foram fabricadas 183.019 unidades no polo industrial de Manaus.

A Abraciclo espera a produção de 880 mil bicicletas no país até o fim do ano. Apesar de as mountain bikes terem o primeiro lugar em produção, com 61,5% do volume total, as urbanas representam 28,4%. Já as infantojuvenis chegam a 6,9%.

Por sua vez, as bicicletas elétricas apresentaram uma alta de 18,3% na produção. Ou seja, esse tipo de bike é cada vez mais uma tendência na mobilidade urbana do país.

Fonte: Mobilidade Estadão