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PARQUE DA MOBILIDADE URBANA DIVULGA AÇÕES INTERATIVAS PARA VISITANTES NOS TRÊS DIAS DE EVENTO

Drones, test-drive, test-ride, simuladores de ônibus e caminhões, oficinas, exposições, trajetos monitorados de bicicletas. Confira o que o PMU está reservando para os dias 23 a 25 de junho, no Memorial da América Latina

Há 31 dias para começar o maior evento de mobilidade urbana do Brasil, é hora de divulgar as ações interativas que vão acontecer no Parque da Mobilidade Urbana, entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

O evento, com entrada gratuita, parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. 

Além de ficar por dentro das novidades do que está acontecendo dentro do ecossistema de mobilidade, o visitante poderá experimentar diversas atividades e interagir com as ações que serão executadas no Parque.  



O evento

O Parque da Mobilidade Urbana (PMU) vai compartilhar experiências, engajar discussões e realizar ações concretas, com a colaboração de diversos parceiros que estarão no local com a proposta de conectar os atores do ecossistema de mobilidade urbana no Brasil. Confira o que está programado para os dias do evento:

Ações com drones

Em parceria com a Speedbird Aero, haverá a simulação de entrega do Ifood com drones. A Speedbird utiliza um software especializado para que haja um planejamento de rotas com navegação segura e uma entrega precisa. A empresa possui Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) emitido pela ANAC.  

Ações com carros

Para quem ainda não conhece, ou nunca teve a oportunidade de dirigir um carro elétrico, está será a hora. No PMU, serão permitidos test-drive com carros elétricos de diferentes marcas. Por meio do APP UCorp Mobilidade ESG, startup referência em soluções para mobilidade elétrica com tecnologia 100% nacional para eletrificação de frotas corporativas, somente os inscritos, previamente, poderão fazer o test-drive com os carros elétricos disponíveis no evento. Para isso, inscreva-se neste link.

Ações com ônibus e caminhão

Mas quem pensa que só haverá veículos leves, engana-se! No Parque da Mobilidade Urbana, também será possível experimentar um simulador de ônibus e caminhão, uma parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. 

Ações com motos e scooters

E para quem prefere as motos e scooters, é só escolher fazer o test-ride. Também haverá no local diferentes marcas e modelos para você colocar o capacete e acelerar! 

Rádio Ônibus

Um Estúdio de Rádio dentro de um Ônibus para os participantes visitarem e conhecerem como funciona uma rádio deste tipo. No local, serão realizadas entrevistas com palestrantes, e patrocinadores do evento. 

Desafio Multimodal 

Com o App Quicko, o desafio será chegar ao Memorial da América Latina utilizando diferentes modais, preferencialmente compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo. Registre qual foi o seu trajeto pelo App! 

Ações de bike

Com o Projeto Bike Arte, o Instituto Aromeiazero vai oferecer oficinas no local para ensinar adultos e crianças a pedalar, além de levar uma exposição de obras com artistas urbanos que fomentam a cultura da bicicleta. E ainda o PMU vai te permitir fazer um test-ride com bicicletas elétricas, além de haver jogos para o público infantil.

Parceria Bike Anjo

Ainda falando de bicicletas, com a Bike Anjo, além do test ride e da oficina para aprender a pedalar, o visitante vai aprender sobre como se comportar e conduzir a bicicleta no trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Também será realizada uma oficina de Mecânica Básica para quem se locomove a duas rodas.

E se você já roda São Paulo na sua ‘magrela’, não pode perder a Experiência Intermodal que vai acontecer no sábado, 25 de junho. Serão realizados os Roteiros dos Bondes que começam fora do centro expandido da capital e seguem, pedalando, até uma estação de Metrô. Quem estiver pela vizinhança das estações República e Anhangabaú, podem se encontrar com o Bonde e continuar juntos até o trecho final no Memorial da América Latina.

Haverá duas saídas, uma pela manhã, às 9h, com previsão de chegada ao Memorial às 10h, e outra saída às 14h, com previsão de chegada às 15h. O Bonde (aglomerado de ciclistas) terá coordenação e monitoria exclusiva das Anjas, mas a participação é aberta ao público de todos os gêneros.

Na Zona Norte, os roteiros oferecem as seguintes opções:

Da Subprefeitura do Tucuruvi até o Metrô Santana (4km)

Do Metrô Santana até o Metrô Anhangabaú (6km)

Do Vale do Anhangabaú até o Memorial da América Latina (3,5km)

Na Zona Sul, os trajetos serão:

Do Parque Nabuco até o Metrô Saúde (6km)

Metrô Saúde até Anhangabaú (9km)

Vale do Anhangabaú até Memorial da América Latina (4km)

Zona Leste tome nota dos percursos:

Vila Matilde até Metrô Tatuapé (6km)

Metrô Tatuapé até Metrô República (8,5km)

Praça da República até o Memorial da América Latina (3km).

E na Zona Oeste, as opções são:

Largo do Taboão até Metrô Butantã (6km)

Metrô Butantã até Metrô República (8km)

Praça da República até o Memorial da América Latina (3km).

Waze Carpool

Para finalizar, ainda será possível pegar uma carona com desconto, nos três dias do evento. Pegue uma carona para o PMU com usuários do Waze que estejam dirigindo para a mesma região e ganhe um desconto especial.
Todos que entrarem no grupo pelo link, vão ter R$ 2,00 de desconto nas caronas do primeiro até o último dia do evento.

O Parque da Mobilidade Urbana é uma das ações que vai compor a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, e da 1ª edição do CUAM – Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro. 

Programe-se e confirme sua presença!

 

BRASIL ULTRAPASSA MARCA DE 1 MILHÃO DE USINAS SOLARES DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (GD)

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Metha Energia, energytech mineira atuante em 400 cidades, distribui energia limpa e fornece até 15% de desconto na conta de luz

O Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão de pequenas usinas de energia solar. De acordo com mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a partir de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 1,26 milhão produz energia elétrica limpa e renovável. O aumento de usinas se deve, principalmente, a dois pontos importantes: alternativas para diminuir os custos com a conta de luz e também o marco legal da geração distribuída (GD), sancionado em janeiro de 2022, que traz mais segurança jurídica para o setor.

A GD consiste em gerar a própria energia de fontes renováveis e compartilhar a produção excedente com outros consumidores, e era regulamentada por uma resolução normativa da Aneel, instituída em 2012, mas sem uma lei própria. O avanço da regulação do setor impulsiona negócios como o da Metha Energia (www.methaenergia.com.br), energytech que conecta produtores de energia limpa ao consumidor final, oferecendo um desconto de até 15% na conta de luz. Presente em 400 cidades de Minas Gerais, em 2022 a Metha Energia ampliará sua atuação nacionalmente.



A GD vem evoluindo consideravelmente no Brasil. O crescimento foi de 316% nos últimos dois anos, chegando à produção de 8.550 megawatts ao final de 2021, mas isso representa cerca de 5% da capacidade instalada do país. Em 2021, a Metha Energia cresceu dez vezes, finalizando o ano com 75 mil clientes cadastrados e gerando grande impacto social, com economia para os usuários do serviço.

No atual cenário, em que a conta de energia está cada vez mais cara e sem perspectiva de redução, o marco legal da GD é extremamente importante para dar mais autonomia aos brasileiros, facilitando a produção da própria energia e no recebimento de créditos pela energia excedente inserida na rede.

“O marco regulatório da GD traz um status de maturidade e segurança jurídica ao segmento. A Metha Energia está preparada para liderar essa oportunidade de inovação no setor elétrico que está se abrindo para a nova realidade da economia compartilhada, na qual a tecnologia é determinante. Esse é um mercado que busca desenhar experiências mais focadas no consumidor final. Nós queremos modificar a maneira com que os brasileiros consomem e se relacionam com o serviço de energia elétrica, por isso trazemos mais transparência na conta de luz e criamos uma experiência mais intuitiva, econômica e sustentável de utilizar esse serviço tão essencial”, comenta Victor Soares, cofundador e CEO da Metha Energia.

Por utilizar fontes renováveis – solar, eólica, hídrica (pequenas centrais hidrelétricas que aproveitam cursos d’água), biomassa e biogás – a GD é uma solução para complementar os combustíveis fósseis e as usinas hidrelétricas em todo o mundo, que são grandes causadores de poluição e aceleração do aquecimento global. Segundo o estudo da International Renewable Energy Agency (Irena) publicado em janeiro, para limitar o aumento da temperatura do planeta em 1,5°C – tendo em vista que a temperatura média do planeta já subiu 1,1°C desde a segunda metade do século 19 – é necessário que as energias renováveis alcancem uma participação de 90% no mix elétrico mundial até 2050.

O serviço da Metha Energia também gera grande impacto positivo ambiental. Só em 2021, a energytech evitou a emissão de 1.200 toneladas de CO2 na atmosfera. “Observando o contexto mundial, é imperativo que todas as instituições ligadas ao desenvolvimento econômico do país coloquem a sustentabilidade como prioridade. Não é possível continuarmos com os olhos vendados frente a tantas tragédias ambientais, que atingem a população de modo direto e indireto, e que têm como causa uma exploração sem regras. Em definitivo, precisamos colocar em prática o que vem sendo discutido há anos nas Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas para que as ações da humanidade não se virem contra ela. A missão da Metha Energia é revolucionar o setor elétrico do Brasil, diversificando a matriz energética e garantindo ao maior número possível de pessoas o acesso à energia limpa”, afirma Diego Fraga, cofundador da Metha Energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TECNOLOGIA FACILITA FORMALIZAÇÃO DE CAMINHONEIROS COMO MEIS

MEI Caminhoneiro beneficiará cerca de 1,2 milhão transportadores autônomos de carga, que já podem se inscrever como microempreendedores individuais no Portal do Empreendedor

Caminhoneiros de todo Brasil têm mais uma opção para formalizar suas atividades: a Receita Federal do Brasil (RFB) incluiu a categoria no rol de ocupações amparadas pela Resolução do Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN nº 140), permitindo o enquadramento como Microempreendedor Individual (MEI).

A facilidade já está implantada e contou com a tecnologia do Serpro, que adaptou o Portal do Empreendedor para a inscrição de transportadores autônomos de carga como microempreendedores. Desde a última segunda-feira, 16, o Programa Gerador de Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (PGMEI) foi atualizado para emitir o Documento de Arrecadação do MEI (DAS-Mei) com os valores diferenciados para a categoria.



Benefícios

A iniciativa do Governo Federal pode beneficiar cerca de 1,2 milhão de trabalhadores, que, ao fazer a opção, passam a poder emitir notas fiscais, terem direito à aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, entres outros benefícios previdenciários.

“A solução viabiliza a expansão dessa importante política pública para o transportador autônomo de cargas, evidenciando o compromisso do Serpro com a desburocratização e transformação digital do país. Atendemos, de forma tempestiva, as definições regulamentadas pelo Governo Federal para oferecer mais praticidade e agilidade aos serviços voltados para o cidadão”, enfatizou o presidente do Serpro, Gileno Barreto.

Como ser MEI

A inscrição como MEI passa a ser permitida para os transportadores e caminhoneiros com faturamento de até R$ 251,6 mil por ano, quase R$ 21 mil por mês. Para as outras categorias, o limite continua sendo de R$ 81 mil. Apenas algumas ocupações são permitidas para ser MEI Caminhoneiro, como transportadores autônomos de carga municipal, intermunicipal, interestadual e internacional; produtos perigosos; e mudanças.

Para realizar o cadastro, basta acessar o Portal do Empreendedor, selecionando a opção “Quero ser MEI”, “MEI Caminhoneiro” e “1-Quero ser MEI Caminhoneiro”. Depois é só escolher “Formalize-se” e informar os dados do negócio e o tipo de ocupação. O cadastramento é rápido, totalmente digital e gratuito. É necessário ter o selo de confiabilidade prata ou ouro do Gov.br para acesso ao cadastro, que já aparece com alguns dados pré-preenchidos.

A inscrição do transportador autônomo com a opção de regime diferenciado de tributação pode ser feita por cidadão que se formaliza pela primeira vez, um MEI ou uma empresa de outro regime que esteja optando pelo novo processo.

Após o processo, basta emitir o Documento de Arrecadação do MEI (DAS-Mei) através do PGMEI, que pode ser acessado pelo e-CAC, no site da Receita Federal, pelo Portal do Simples Nacional, pelo Portal do Empreendedor ou pelo app MEI, disponível na App Store (para dispositivos da Apple) ou na Google Play (para aparelhos com sistema Android).

Legislação

A medida MEI Caminhoneiro, estabelecida pela Lei Complementar 188/2021, foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 31 de janeiro de 2021. O MEI é uma modalidade simplificada de negócio. Com a formalização, o trabalhador passa a ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Pela lei, o valor mensal da contribuição para a Seguridade Social dos caminhoneiros enquadrados como MEI será de 12% sobre o salário-mínimo vigente. A iniciativa foi regulamentada pela Resolução CGSN n° 165, de 25 de fevereiro de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MUDANÇAS CLIMÁTICAS DEVEM SER PERCEBIDAS COMO RISCO PARA OS NEGÓCIOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

Pesquisas científicas comprovam a alteração no clima e como o aumento da temperatura está impactando o planeta

As mudanças climáticas são uma realidade. Na avaliação de Marcia Menezes, diretora do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) – Unidade de Inovação e Tecnologia, o mundo está se mobilizando para segurar o ritmo do aumento dos níveis da temperatura, a fim de manter o desenvolvimento sustentável das atividades.

“As ações que começaram com os governos, se estenderam para as empresas e para os investidores. A própria Organização das Nações Unidas (ONU) percebeu que se o setor financeiro não assumisse a questão e olhasse para além dos riscos econômicos, ou seja, buscando conhecer os riscos sociais e ambientais, não haveria uma evolução nesse sentido”, contou Marcia, durante o BW Talks ESG: A Nova Ordem no Setor da Construção, promovido no último dia 19 de maio.



No caso da construção, a diretora do CTE ponderou que há uma evolução na área ambiental, atendendo aos parâmetros ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), apesar das dificuldades decorrentes de o ciclo de vida das construções ser mais longo, podendo durar décadas. A seu ver, o setor tem apostado nas certificações, mostrando um movimento para trazer soluções mais eficientes em termos de sustentabilidade para as edificações. Já na infraestrutura, as iniciativas são puxadas, principalmente, pelas concessionárias.

Márcia analisou ainda que a construção impacta diretamente o meio ambiente em diversos pontos, mas, principalmente, na geração de resíduos e no uso do solo, pois modifica a biodiversidade e o ecossistema locais para inserir uma construção naquele ambiente, seja um empreendimento imobiliário ou uma obra de infraestrutura.

Além da questão ambiental, a diretora do CTE também comentou sobre as diretrizes social e de governança. “A geração de empregos é um aspecto social importante da construção. Porém, isso não pode ser impeditivo para trazer tecnologias aos canteiros de obras e às indústrias e buscar a industrialização. Outro ponto é que o setor traz o produto habitação para clientes que antes não teriam a capacidade de adquirir um imóvel. Além disso, ela é um grande viabilizador de outras questões sociais importantes para o Brasil, como estimular uma melhor qualidade de vida, de saúde e de acessibilidade”, explicou.

Sobre a governança, Marcia comentou que esse aspecto precisa ser fortalecido dentro das instituições. “De um modo geral, as empresas precisam trazer seus princípios, como transparência, comportamento ético, prestação de contas, normas contra corrupção e suborno”, disse a especialista, que acrescentou que “culturalmente, as empresas crescem, mas sem implantar internamente uma organização de governança, a fim de seguir nos caminhos sociais e ambientais e para a melhoria de processos. A governança contribui para se ter uma boa reputação”.

Durante o evento online do Movimento BW, iniciativa da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), Márcia avaliou ainda que as empresas precisam interpretar a questão do ESG conforme as prioridades de seus stakeholders. “O ESG é uma grande cesta que possibilita encaixar as principais preocupações, independentemente do tamanho do negócio e do tipo de atividade”.

Por fim, a diretora do CTE comentou sobre as cidades sustentáveis, uma vez que o parque construído é grande e valorizado no Brasil e, em algum momento, haverá uma renovação desse parque, seja através do retrofit, da substituição da área ou de outra técnica. “As áreas novas já vêm com conceitos de acessibilidade, mobilidade, conectividade e bem-estar. Por isso, temos que encontrar caminhos para usufruir de áreas “menos cinzas”, até por conta da questão energética. As construções mais antigas não são tão eficientes no seu consumo”.

O BW Talks ESG: A Nova Ordem no Setor da Construção está disponível no site oficial do Movimento BW.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TQI PROMOVE BOOTCAMP COM 20 MIL BOLSAS DE ESTUDO GRATUITAS PARA FORMAÇÃO DE DESENVOLVEDORES FULL STACK

Programa em parceria com a DIO tem como objetivos impulsionar novos talentos a se capacitarem dentro do ecossistema tecnológico e reposicionar profissionais do mercado que buscam uma transição de carreira. Inscrições vão até o dia 27 de maio pelo link

TQI – empresa de tecnologia e inovação que atua como extensão dos clientes nas áreas de financeiro, telecom e atendimento, logística e transporte, conteúdo e serviços, saúde, agro & aviação – firmou parceria com a plataforma de educação em tecnologia e recrutamento DIO para a realização do bootcamp “TQI full stack Developer” de capacitação e desenvolvimento de profissionais. A matriz da TQI é localizada na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, com filial em São Paulo (SP).

Ao todo, o programa vai oferecer 20 mil bolsas de estudo gratuitas para formação de desenvolvedores, gerando oportunidades efetivas de contratação no ecossistema da tecnologia. O bootcamp é indicado para pessoas que estão começando sua trajetória profissional e buscam entrar no mercado de TI e também para trabalhadores de outros segmentos que estão em momento de transição de carreira, procurando se qualificar com conhecimento de qualidade em TI e formação técnica full stack.



Um detalhe importante a ser destacado dessa formação full stack oferecida pelo bootcamp da TQI é o módulo de qualidade que, diferente da maioria das qualificações disponíveis no mercado, se preocupa com toda a esteira do produto, formando um profissional com uma visão mais completa não somente do front-end e do back-end, como também da terceira fase, que é a aplicação de análises e a garantia da eliminação de erros, o que faz com que esse desenvolvedor tenha a capacidade de finalizar um produto mais completo e com menos erros, estressando menos a ferramenta e agilizando as rotinas produtivas dos profissionais que trabalharão na sequência.

Essa formação é direcionada para todas as pessoas, seguindo o foco que a TQI prioriza dentro de casa, de usar uma cultura diversa como compromisso e diferencial competitivo. A TQI acredita que, para que haja serviços de excelência, a diversidade de visões, experiências e vivências são fatores essenciais, pois permitem levar para o contexto das empresas que contratam os serviços de tecnologia, percepções únicas e complementares ao seu negócio.

Os participantes que concluírem todas as etapas terão chance de ser contratados pela TQI e serão avaliados individualmente pela empresa de inovação. As inscrições podem ser realizadas até 27 de maio e as atividades do bootcamp devem ser concluídas até o dia 24 de julho deste ano. Para se inscrever, basta que o candidato acesse este link.

Segundo Cristiano Oliveira, general manager da TQI, a experiência que a empresa proporciona traz um fator competitivo importante. “Frente à escassez de profissionais – e de oportunidades para aqueles que querem entrar ou se reposicionar no mercado de TI – nos propusemos a encampar essa formação gratuita. Queremos abrir as portas da TQI para quem quiser trabalhar na área, mas não somente isso, queremos agitar o ecossistema e promover aprendizado de qualidade para que esses profissionais sejam livres para descobrir e produzir conhecimento novo, inédito, criar, empreender, para que essa pessoa seja feliz e esteja apta para trabalhar onde quiser”, comenta.

Cada participante terá acesso a 125 horas de experiências educacionais e desafios práticos focados em linguagens como HTML, CSS, JavaScript e ReactJS para front-end; e Java para back-end. Além de banco de dados e introdução ao Quality Assurance (QA) para testes e qualidade. O programa contará também com sete mentorias exclusivas sobre tecnologia, carreira e soft skills lideradas por experts da TQI e da DIO.

Focada em alavancar o desempenho e os negócios dos clientes por meio de suas soluções de tecnologia, customizadas de acordo com o desafio de cada um deles, para a TQI, o programa é um meio de desenvolvimento social e transformação de carreira, onde qualquer pessoa que se interesse por tecnologia tem a possibilidade de acessar gratuitamente cursos, mentorias e atividades práticas que vão agregar na capacitação profissional e impulsionar a diversidade dentro do ecossistema tecnológico.

De acordo com a DIO, o oferecimento de um novo bootcamp em desenvolvimento full stack é mais uma oportunidade para que devs em início de carreira possam evoluir em tecnologias essenciais com o incentivo de conquistar uma das vagas abertas na TQI para inserção imediata no mercado de trabalho.

Confira abaixo mais detalhes sobre a formação:

O que o aluno irá aprender
1 – Criando seu Primeiro Repositório no GitHub Para Compartilhar Seu Progresso

2 – Desenvolvendo um cardápio padrão e morphing menu com CSS Transitions

3 – Desenvolvendo um jogo da memória

4 – Criando um front-end totalmente componentizado na prática com ReactJS

5 – Criando um Banco Digital com Java e Orientação a Objetos

6 – Explorando Padrões de Projetos na Prática com Java

7 – Desenvolvimento de testes unitários para validar uma API REST de gerenciamento estoques.

Primeiros passos

Programa de entrada na carreira de desenvolvimento iniciando com conhecimentos básicos de desenvolvimento de software, incluindo conhecimentos de linguagens HTML/CSS3.

Desenvolver habilidades

Desejamos que os estudantes adquiram habilidades técnicas associadas às tecnologias de ponta e inovação. Além disso, visão sobre o negócio, criatividade, interação e inquietude.

Desafios práticos

Os participantes vão aplicar cada princípio adquirido durante a jornada de imersão de aprendizagem colaborativa no programa por meio de desafios de projetos e desafios de código.

Metodologias ágeis

Comportamentos, processos, ferramentas e práticas do desenvolvimento de software moderno. Conhecimentos em lógica de programação e em versionamento de código com o GitHub.

Mentorias com experts da TQI e da DIO

Mentores das duas empresas estarão à disposição para contribuir com conteúdos sobre como utilizar o clean code e SOLID nos projetos, além de dar dicas para ser que vão ajudar os candidatos a serem os próximos contratados pela TQI.

Perfil

Pessoas apaixonadas por tecnologia com ou sem conhecimento prévio, que buscam evolução profissional, tenham vontade de aprender e se formar como um profissional de tecnologia preparado para os desafios que o mercado de trabalho atual impõe.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GESTORES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA, CAMPINAS, PALHOÇA E RIO DE JANEIRO REÚNEM-SE COM CONVIDADOS PARA DISCUTIR OS INDICADORES DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, NESTA TERÇA-FEIRA, NO DEBATE DOS EVENTOS TEMÁTICOS DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

Os encontros online acontecem quinzenalmente nas redes sociais do CSC e a participação é gratuita

Nesta terça-feira, 24, a partir das 9h, o eixo Tecnologia e Inovação é pauta para os debates dos eventos temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022. Participam deste encontro online Andre Tomazetti, coordenador técnico da Prefeitura de Goiânia, Cristina Schwinden, Secretária de Administração da Prefeitura Municipal de Palhoça, Marcelo Araújo Matos, Subsecretário de Projetos Tecnológicos e de Inovação da Prefeitura do Rio de Janeiro, Newton Frateschi, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Campinas, Carlos Eduardo Souza, Responsável e-city da Enel X, Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda e Jonny Doin, Sócio das Tecnologias de Quarta Revolução Industrial da Consultoria SPIn Soluções Públicas Inteligentes. A mediação para os cases que serão apresentados é de Willian Rigon, Diretor Comercial e de Marketing da Urban Systems, e Correalizador do Connected Smart Cities & Mobility. 

André Tomazetti comenta que a coordenação técnica da Prefeitura de Goiânia tem status de Secretaria e foi criada para dar suporte aos demais órgãos do executivo municipal, na implementação dos projetos prioritários listados no plano de governo. “A nossa unidade é uma espécie de “grupo de inteligência” que recebe as perguntas de quem planeja, monitora e avalia as políticas públicas do município para ir em busca de dados que ofereçam a resposta”, disse.



Um exemplo prático, segundo o coordenador, foi o processo de priorização das ruas que receberam recapeamento. “O Secretário da pasta perguntou quais logradouros deveriam ser priorizados, levando em consideração o volume de pessoas impactadas. Nós levantamos dados sobre o fluxo de veículos, o volume de moradores, o fluxo de linhas de transporte coletivo e outros itens, criando um indicador interno que foi usado para fazer essa priorização”, afirmou.

Tomazetti ainda complementa dizendo que são várias as iniciativas que têm surgido pelo Brasil para aplicação de tecnologia na solução de problemas públicos. “É por meio do diálogo entre gestores de todas regiões que vamos conseguir integrar essas ações e difundir boas práticas que tornem a vida do cidadão mais confortável”, comentou.

Em Campinas, Newton Frateschi diz que a cidade abriga densamente todos os atores de um ecossistema de inovação: atores do conhecimento, centros de pesquisa, investimento, sociedade civil, startups, entre outros. Campinas conta com Instituições de Ciência Tecnologia e Inovação (ICTI), Instituições de Ensino Superior (IES) de renome, Parques C&T, Aceleradoras, incubadoras, entidades representativas para a governança, espaços de coworking, espaços maker, startups, empresas inovadoras, unicórnios. Segundo o Secretário Adjunto, Campinas é, principalmente, um barco de tecnologia e de empresas de base tecnológica, com muitas sementes de early stage

“O papel do poder público tem sido o de se inserir no ecossistema de tal forma a conduzi-lo, prover alinhamento e potencializá-lo. As formas em que o poder público em Campinas vem se inserindo no ecossistema é através do seu Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, em parcerias com entidades de governança do ecossistema, a Fundação Fórum Campinas Inovadora e com o estabelecimento de leis e regulamentações. Em particular, a lei de inovação de Campinas, de 2021, alinha os atores de inovação, adequando o ambiente legal municipal aos marcos legais federais e estaduais, e regulamenta o Sandbox e encomendas tecnológicas, criando ainda o Fundo Municipal de Inovação”, disse Frateschi. 

O Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação afirma que o conjunto de ações traz a possibilidade tanto do fomento direto do empreendedorismo, como das possibilidades de prover a inovação aberta em governo. “De forma recíproca, esta inovação busca melhorar o ambiente regulatório, diminuir a burocracia e melhorar os serviços à população. Os projetos junto ao ecossistema para a requalificação do Centro da Cidade e a criação do Hub Internacional de Desenvolvimento Sustentável (HIDS), numa região fortemente populada por centros de inovação, são prioridades do governo. O fomento à inovação, as ações de transformação digital e a inserção do poder público no ecossistema colocam a cidade a trilhar na direção de ser cada vez mais inteligente”, comentou.

São 15 os indicadores analisados pelo Ranking Connected Smart Cities no eixo de Tecnologia e Inovação. O Rio de Janeiro lidera o ranking com velocidade média de 99,8 mega das conexões contratadas. A cidade possui 6 operadoras de fibra ótica, 100% do município tem cobertura 4G, sistema de iluminação inteligente, bilhete eletrônico no transporte público, 8 pólos tecnológicos, e 15 incubadoras de empresas. Já Palhoça (SC), não conta, até o momento, com bilhete eletrônico no transporte público, não possui sistema de iluminação e semáforos inteligentes, não possui pólo tecnológico e há no município apenas 1 incubadora de empresas.

“No encontro teremos Rio de Janeiro, a melhor posicionada no eixo de Tecnologia e inovação e Palhoça, uma cidade de médio porte da região Sul do país, trazendo o contraponto das ações de uma cidade com menor destaque no eixo e com baixa implantação de soluções tecnológicas, mas que trará para a discussão os seus pontos e desafios quanto às questões de tecnologia, inovação e telecomunicação”, comenta Willian Rigon, mediador e pesquisador do Ranking Connected Smart Cities.

Os Eventos Temáticos acontecem até 02 de agosto, sempre a partir das 9h. Para acessar o calendário com a programação visite o site do evento. Acompanhe os debates, gratuitamente, pelas redes sociais do CSC (Facebook, YouTube, Linkedin). E, para interagir com os participantes, inscreva-se neste link.

ROBÔ DA SAÚDE PÚBLICA DE GUARAPUAVA AGORA TERÁ COORDENAÇÃO DO CUIDADO

Assistente virtual SARA realizou mais de 15 mil interações e as teleconsultas já passam de mil

Responsável por auxiliar e orientar pacientes no sistema municipal de saúde de Guarapuava, a assistente virtual SARA passou por uma evolução e agora conta com o apoio de inteligência artificial. Com isso, a cidade é uma das primeiras do país a contar com essa tecnologia no serviço de saúde pública.

A plataforma já realizou mais de 15 mil interações e foram mais de 1.000 teleconsultas. A SARA conta com a tecnologia da healthtech Laura para dar suporte e infraestrutura ao atendimento. A parceria se iniciou durante a pandemia da Covid-19, com o objetivo de reduzir os atendimentos presenciais no pronto-socorro – inclusive com uma versão para atendimento infantil, lançada recentemente. Agora, a iniciativa inovadora da Prefeitura na utilização de uma assistente virtual, que ampliou a capacidade de atendimento ao paciente e trouxe maior acesso à saúde, passou para a fase 2, focada na coordenação do cuidado.



Hoje, os pacientes podem realizar atendimentos remotamente, via WhatsApp, ou pela própria plataforma da operadora, recebendo direcionamentos da assistente virtual. Durante o teleatendimento, passam por uma pré-anamnese para relatar seus sintomas e, entendendo a gravidade, a inteligência artificial realiza o acompanhamento diretamente ou encaminha o paciente para um profissional da saúde via teleatendimento ou para um hospital, que já terá em mãos o histórico para dar prosseguimento no tratamento.

A parceria entre a Prefeitura de Guarapuava e a healthtech Laura, por meio da assistente SARA, auxilia a reduzir a lotação dos sistemas de saúde e proporciona um atendimento mais preditivo, rápido e seguro dos pacientes, se tornando um verdadeiro braço direito dos médicos para tomadas de decisão.

Os primeiros usuários que tiveram a oportunidade de experimentar o robô na UBS Araucária, disseram ter sentido acolhimento diferenciado, uma vez que a plataforma perguntava diariamente como eles estavam se sentindo, se haviam melhorado e quais sintomas estavam apresentando. Além da tecnologia proporcionar um melhor monitoramento, também é capaz de oferecer uma experiência de qualidade ao paciente.

Agora, o programa deve começar a se estender a todas as unidades de Saúde (33 UBS’s), atendendo mais de 28 mil pacientes crônicos de alto, médio e baixo risco. E, em breve, pacientes hipertensos e diabéticos terão uma linha de cuidado de monitoramento, que vai acompanhar tratamentos e intercorrências desses pacientes crônicos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SAMBÓDROMO DO ANHEMBI RECEBE A MAIOR EXPOSIÇÃO DE CONSTRUÇÃO MODULAR DO BRASIL

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Inteligência artificial, casas sobre rodas e micromoradias sustentáveis estão entre os destaques

A Expo Construção Offsite acontece entre os dias 1 e 4 de junho e o futuro aponta para a Construção Modular. Mais flexibilidade, eficiência, segurança, economia, rapidez, e, tratando-se de meio ambiente, o método construtivo mais sustentável da atualidade, afinal, é capaz de reduzir em até 50% o prazo de entrega de uma obra .

Consolidada como a maior feira de Construção Modular do país, a Expo Construção Offsite (ECOS) chega a sua terceira edição mais ampla, moderna e com expositores internacionais. Entre os dias 01 e 04 de junho, no Sambódromo do Anhembi, Zona Norte de São Paulo, o público terá acesso a toda cadeia produtiva do setor por meio de uma vasta exposição de marcas, produtos e serviços, cursos profissionalizantes, e painéis com palestras de especialistas e expositores. Serão quatro dias de imersão total com foco na realização de negócios, disseminação de conhecimento e promoção de networking.



Ocupando uma área de 30 mil m², o evento apresenta neste ano mais de 70 marcas com projetos prontos para trabalhar, morar, se divertir e fáceis de transportar. Uma das novidades desta edição é a Tiny House sobre rodas – Conta Marcos Bueno, CEO da Expo Construção Offsite – Este tipo de construção já é bastante popular nos Estados Unidos, tem custo baixo, por se tratar de minimoradia, e a produção é rápida. A Tiny House Avanguardia está sendo produzida exclusivamente para o evento e virá acoplada em um caminhão. O público irá se surpreender com a tecnologia embarcada e seu design inovador – Explica o gestor.

Outro destaque é a Tiny Cabin uma casa equipada de 24m², onde cada espaço tem um design eficiente, minimalista e de ótima qualidade. Com um quarto, banheiro e cozinha ela pode ser instalada em qualquer parte do território nacional, abrindo potencial de crescimento para o Eco Turismo, e também para empreendedores que atuam com locações temporárias.

Como na edição anterior, o evento contará com a Escola Expo Offsite, um projeto que leva conhecimento e aprendizado a todos que desejam ingressar ou se aperfeiçoar no universo das tecnologias aplicadas à construção modular. Para esta edição o curso: Treinamento VIP – Construção Modular na Prática – proporcionará aos participantes todo detalhamento construtivo de um Estúdio Modular de 24 m², que será montado a partir da produção de painéis em Light Steel e Wood Framing em tempo real. Vale ressaltar que robôs estão no programa apresentando o que há de mais moderno em inteligência artificial aplicada na Construção Offsite.

Da mesma forma como em 2021, a feira realiza O “FOCOS” – Fórum da Construção Offsite, um ciclo de palestras desenvolvido para os profissionais do setor. Toda a programação foi elaborada para abastecer os visitantes com informações sobre o mercado e metodologias de trabalho, além de proporcionar boas oportunidades de negócios e o networking entre empresários e profissionais de todo o país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PTI-BR DESENVOLVE SISTEMA INÉDITO PARA MONITORAMENTO E EMISSÃO DE ALERTAS

A tecnologia é baseada em inteligência artificial e está sendo aplicada de forma customizada no Parque das Aves, em Foz do Iguaçu

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), enquanto Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), desenvolve uma série de soluções com foco na resolução de problemas reais do mercado e na geração de bem-estar para a sociedade. Desta vez, em parceria com o Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, foi implementado um sistema baseado em inteligência artificial (IA) para o monitoramento e emissão de alertas sobre a presença de predadores no perímetro externo da instituição que, atualmente, abriga cerca de 1.300 animais, de 150 espécies.

Por meio de termo de cooperação, uma equipe de especialistas do PTI-BR desenvolveu o sistema computacional que atua integrado às câmeras de segurança do Parque das Aves, conectadas a um servidor de processamento e que inspecionam a área do perímetro externo que faz fronteira com o Parque Nacional do Iguaçu.

A ferramenta detecta a aproximação de animais e emite uma notificação em tempo real para os responsáveis, que poderão tomar as medidas recomendadas, conforme a situação.



O gerente do Centro de Competência Inteligência Territorial (IT.DT), área responsável pelo projeto, do Parque Tecnológico Itaipu, Rolf Massao, explica que, neste contexto, a tecnologia de inteligência artificial é extremamente importante, pois parte da premissa de que operadores de grandes centrais de operação em controle não conseguem inspecionar e analisar muitas câmeras simultaneamente, ocasionando possíveis falhas.

“Através da IA podemos monitorar um maior número de elementos e gerar alertas com maior assertividade, diminuindo os riscos humanos” detalhou Rolf.

A iniciativa complementa as ações adotadas pelo Parque das Aves para evitar o acesso de predadores, especialmente felinos, à área de visitação onde vivem as aves, conforme explicou a diretora técnica do Parque das Aves, Paloma Bosso.

“Nossa proposta é manter a convivência harmônica com os animais do entorno e essa parceria com o PTI-BR é extremamente produtiva para alcançar esse propósito. Estamos muito gratos por poder testar essa solução em nossa instituição”, agradeceu Paloma.

Além da visão humana 

A partir de tecnologias com base em inteligência artificial (IA) é possível coletar, organizar e visualizar dados importantes que os olhos humanos não alcançam ou levariam anos para chegar aos mesmos resultados. Adaptável sob demanda e com múltiplas funcionalidades disponíveis, permite, ainda, executar tarefas complexas e resolver problemas rapidamente.

Segundo o diretor técnico do PTI-BR, Rafael Deitos, o Parque Tecnológico acompanha constantemente as tendências tecnológicas de mercado e busca implementá-las em diferentes setores.

“Temos em nosso ecossistema uma equipe de profissionais que estão pesquisando e desenvolvendo uma plataforma baseada em inteligência artificial que pode ser aplicada para atender as necessidades de diferentes setores como segurança pública, setor elétrico, cadeias produtivas do agronegócio, entre tantas outras que podem ser customizadas, conforme necessidade. Essa plataforma foi utilizada neste case com o Parque das Aves e está disponível para atender demandas de outros clientes que manifestarem interesse”, finalizou o diretor técnico.

Conheça as soluções do PTI-BR em www.pti.org.br/solucoes

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VALE DO GENOMA BUSCA PARCERIAS COM EMPRESAS DE TI PARA ACELERAR ENTREGA DE SOLUÇÕES AO MERCADO

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Assespro-PR dialoga com organização e aposta nos resultados do eixo TI e saúde para a construção de um novo capítulo

A conta é bem simples, porém impactante. Um exame de sangue ou uma coleta nasal para o teste de Covid-19, por exemplo, geram três terabytes de dados. Na primeira rodada do programa desenhado pelo Vale do Genoma, para o atendimento de seis mil pessoas, serão 18 petabytes. “Será o maior servidor do Brasil”, sentenciou, empolgado, Tsen Chung Kang, diretor de pesquisa e novos negócios do Grupo Jacto e membro do Conselho Executivo do Vale do Genoma. Este pode ser o cenário para um futuro bem breve que projeta o time do ecossistema de inovação voltado à pesquisa e desenvolvimento com abordagem genômica e inteligência artificial. Os resultados serão aplicados à saúde, também à agropecuária e ao meio ambiente.

Formando um polo de startups, a iniciativa, considerada pioneira no Brasil e no mundo como referência em melhorar a qualidade de vida das pessoas, está implantada na cidade de Guarapuava e, neste momento, quer migrar da pesquisa para o mercado. Para isso, o Vale do Genoma vem fortalecendo parcerias e ampliando as pesquisas nas áreas de genética e inteligência artificial (IA) aplicadas à saúde.



A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná (Assespro-PR) é parceira do projeto. “É uma alegria para nós como entidade vermos esse projeto de pessoas tão competentes aqui no nosso estado acontecendo e, mais ainda, saber que essas soluções podem realmente ajudar um setor tão necessitado, que é o da saúde. Isso envolve qualidade de vida, também economia. É algo grandioso”, disse Lucas Ribeiro, presidente da entidade. Lucas colocou a Assespro-PR e seus associados, profissionais com expertise na área de tecnologia da informação (TI), à disposição do Vale do Genoma. “Se pudermos contribuir, obviamente que estaremos juntos, com muita alegria”. Vale lembrar que a Assespro-PR, recentemente, lançou, em conjunto com o Governo do Paraná e outras entidades, a cartilha “Soluções Paranaenses de Tecnologia para Cidades Inteligentes”, um guia de startups que visam melhorar o atendimento do serviço prestado pelos municípios por meio da inovação.

Genoma

O foco inicial do projeto é atuar em três frentes da saúde, curiosamente, as mesmas que ao longo da história da medicina tiveram grandes avanços: epidemiologia, genoma e inteligência artificial (que possibilita a medicina de imagens, por exemplo). “Os avanços nos permitiram alcançar a medicina de precisão. Trabalhávamos em sinais e sintomas. No futuro, vamos buscar em algoritmo”, disse David Livingstone, coordenador do curso de Medicina da Unicentro e do projeto Genomas Paraná.

O Vale do Genoma já conta com cerca de 300 profissionais em atuação e há dois anos vem registrando feitos importantes, como os estudos em pesquisa aplicada, a proximidade com o parque tecnológico e a presença no Instituto para Pesquisa do Câncer de Guarapuava (IPEC) de um sequenciador genético. “Que muito ajudou na pandemia, inclusive”, destacou Marcos Pelegrina, da Coordenadoria de Ciência e Tecnologia da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). “Estamos buscando os melhores cases do mundo, de como criar inovação, contribuindo para a competitividade do setor produtivo do nosso Paraná. No País, somos a única iniciativa organizada que pensa nessa pesquisa genética”.

O principal intuito agora é ampliar a prospecção de novos parceiros do segmento empresarial, nas áreas correlatas ao projeto, com vistas, principalmente, à identificação de oportunidades de negócios inovadores, contribuindo para a competitividade do setor produtivo. “Essas conexões são de grande importância para o Vale do Genoma, que é um dos principais projetos inovadores em andamento no estado e que se traduz em grandes oportunidades de negócios”, disse o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.

O Vale do Genoma é constituído por representantes do Governo do Estado, por meio da Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Fundação Araucária; do IPEC em Guarapuava, Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, Cilla Tech Park (Parque Tecnológico de Guarapuava), Centro de Inovação do Agronegócio e das universidades. Conta, ainda, com o apoio das empresas Repinho e Jacto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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