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#TALKSPMU COM JOÃO IRINEU | DIRETOR DE COMPLIANCE DE PRODUTO DA STELLANTIS

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João Irineu, Diretor de Compliance de Produto da Stellantis fala sobre a importância da integração entre os setores públicos e privados para difundir os carros elétricos no Brasil

Para ampliar os debates sobre mobilidade urbana e a utilização de carros elétricos, durante a primeira edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), contamos com a participação do Diretor de Compliance de Produto da Stellantis, João Irineu.

O evento, fruto da parceria entre o Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão, por meio da troca de informações e da difusão de ideias para a mobilidade no Brasil e no mundo. Para isso, compartilha experiências, engaja discussões e realiza ações concretas, com a colaboração de diversos parceiros e conectando os atores desse ecossistema.



DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. João Irineu apontou que hoje, o item mais caro para a produção de carros elétricos são as baterias. No entanto, uma das formas de movimentar esse mercado é por meio da transição com carros híbridos. Neste sentido, esses veículos contribuem para a melhora das questões sociais e ambientais.
  2. A projeção citada pelo executivo foi que após o ano de 2025, a capacidade produtiva do Brasil irá aumentar e por consequência teremos carros elétricos mais acessíveis no mercado.
  3. João destacou ainda a importância da integração entre os setores públicos e privados, além de incentivos, para assim difundir os carros elétricos não somente em grandes centros urbanos, como também em outras regiões do país.
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#TALKSPMU COM SAMUEL SALOMÃO| FOUNDER, PRESIDENT & CHIEF PRODUCT OFFICER DA SPEEDBIRD

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Samuel Salomão, da Speedbird fala sobre a importância da implementação dos drones para a mobilidade urbana

O Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, empresa brasileira que constrói aeronaves não tripuladas e desenvolve sistemas de navegação capazes de transportar e entregar pequenas encomendas, discutiu sobre a importância dos drones na mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, o Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, participou de uma entrevista com o jornalista do Mobilidade Estadão, Arthur Caldeira.



Durante o bate-papo Samuel Salomão abordou como a Speedbird enfrenta os desafios para tornar cada vez mais os drones parte da logística das entregas no Brasil

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Samuel Salomão compartilhou a importância de desenvolver as questões tecnológicas, ao mesmo tempo trabalhar com os órgãos reguladores para que as entregas por drones aconteçam de forma pragmática e segura.
  2. Salomão enfatizou que a implementação dos drones oferecem diversos benefícios para a sociedade e as empresas que adotam o veículo como parte da logística. Dentre os destaques temos a redução de custos, acesso as áreas rurais e diminuição de acidentes.
  3. Samuel finaliza afirmado que a Speedbird já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na malha das empresas, facilitando assim o transporte de itens como alimentos, insumos agrícolas e análise de laboratórios de forma rápida e ágil.

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TECNOLOGIAS DE ALTA SEGURANÇA

 Marco Antônio Barbosa, especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil fala sobre a chegada do 5G também deve acelerar ainda mais o crescimento e a mudança no setor.

Neste mês, aconteceu em São Paulo, a Exposec, uma das principais feiras do mundo voltada para o mercado de segurança. Em três dias, o evento reuniu 800 marcas e quase 50 mil visitantes interessados em conhecer o que será tendência na proteção patrimonial nos próximos anos. O que se viu, foi uma infinidade de possibilidades tecnológicas que devem agregar ainda mais robustez, inteligência e eficiência para os sistemas de segurança.

A chegada do 5G também deve acelerar ainda mais o crescimento e a mudança no setor. Com espaços mais inteligentes, os sistemas estarão ainda mais integrados com os usuários e seus produtos, gerando um mundo de possibilidades, desde controlar todos os equipamentos à distância a programá-los mais assertivamente com as suas necessidades. O céu é o limite.

Dentro desse universo, a alta segurança deve ganhar cada vez mais destaque. Tecnologias já utilizadas em locais de grande risco, como embaixadas, departamentos de segurança e pontos turísticos no mundo todo, vão se tornar comuns em comércios, condomínios e residências. O mesmo sistema antiterrorismo usado pelo Pentágono, o departamento de segurança dos Estados Unidos, pode ser adquirido aqui no Brasil e instalado na sua empresa ou casa. O mercado globalizado facilita o acesso, barateia custos e derruba fronteiras.

A pandemia também aumentou o interesse da população por mais controle de seus produtos. Em home office ou trabalho híbrido, tivemos mais tempo para analisar as falhas das nossas residências e condomínios, que fizeram esse setor do mercado disparar. Pilares retráteis e dilaceradores de pneu (popularmente conhecidos como garras de tigre) começaram a ser requisitados para evitar que criminosos rompam cancelas, por exemplo. Câmeras com leitores faciais que identificam pessoas mesmo com máscara também dispararam entre os sistemas preferidos.

Mesmo com um aumento na busca por sistemas eletrônicos — segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o setor deve crescer 18% este ano — ainda há muitos espaços vulneráveis e de risco que precisam de proteção patrimonial de qualidade. Mais de 12 milhões de imóveis em todo o Brasil possuem alguma tecnologia de controle de acesso. Pode parecer muito, mas esse número representa somente 17% das habitações que podem receber essas soluções.

Com esse cenário de possibilidades, aliado ao interesse crescente de empresas e pessoas físicas em estarem mais seguros e a um mercado inexplorado, devemos ter uma progressão ainda maior de novas tecnologias para o Brasil, que sempre foi um mercado muito interessante devido às altas taxas históricas de criminalidade. Isso impacta diretamente na sensação de segurança, o que faz aumentar as buscas por sistemas particulares. É um ciclo que deve se manter girando por muito tempo e deve auxiliar também positivamente nas reduções do número de crimes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

#TALKSPMU COM FRANCISCO SCROFFA | COUNTRY MANAGER BRASIL DA ENEL X

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Francisco Scroffa, Country Manager Brasil da Enel X, compartilhou os processos necessários para desenvolver a recarga de veículos elétricos no Brasil

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, que atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, é patrocinadora da 1a. edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU).

Durante o evento, Francisco Scroffa, Country Manager Brasil da Enel X, compartilhou os processos necessários para desenvolver a recarga de veículos elétricos no Brasil.



A entrevista foi realizada por Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Scroffa mencionou que nos últimos anos a demanda por veículos elétricos está crescendo cada vez mais. Isso se deve principalmente pelo comprometimento das companhias com a descarbonização.
  2. Durante o bate-papo, Francisco introduziu alguns processos desenvolvidos pela Enel X para fomentar a discussão e a implementação dos veículos elétricos pelo mundo.
  3. Para finalizar, o executivo incentiva o trabalho em parcerias, a criatividade e a determinação pois esses são os pilares para promover um transporte mais sustentável.

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DRONES NO BRASIL SÃO TENDÊNCIA PROMISSORA E PROMETEM UM GRANDE CRESCIMENTO, APONTA ESPECIALISTA

Antônio Carlos Lima, coordenador do curso de Logística da Braz Cubas, explica as perspectivas dos drones atualmente; O mercado de drones no Brasil é o maior da América do Sul, possuindo um faturamento em torno de R$ 370 milhões 

É notório que os drones estão cada vez mais comuns na sociedade brasileira, e a tendência é que estes estejam ainda mais presentes nos próximos anos. Mas afinal o que são drones? São chamados de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), que possuem diversos tamanhos, controlados remotamente. Inicialmente, tinham uso militar, mas hoje possuem uma variedade grande de uso, desde o monitoramento de áreas agropecuárias, filmagem de pequenos e grandes eventos, transmissões de atividades jornalísticas, entregas de encomendas, diversão, e, claro, também utilizado pelas forças armadas do Brasil, em prol da segurança da população.

Antônio Carlos Lima, coordenador do curso de Logística do Centro Universitário Braz Cubas, aponta que a procura por drones aumentou significativamente nos últimos anos por consequência de sua praticidade e diversas aplicações tanto pessoais como profissionais. “Os drones facilitam resolver os mais diversos tipos de problemas, principalmente os que não podem ser solucionados em solo. Por exemplo, a polícia de Santa Catarina vai começar a usar drones para monitorar suas rodovias e multar os que trafegam acima da velocidade permitida. A necessidade de usar drones para o monitoramento dessas rodovias é para a prevenção de futuros acidentes, proporcionando uma segurança maior aos usuários que transitam nelas”, explica.



Uma tendência promissora também é o uso dos drones para entregas. “Nos Estados Unidos, diversas empresas já investiram nesse mercado, realizando entregas de diversos produtos, desde comida a itens pessoais. Além disso, outros lugares utilizam a tecnologia, como em Gana, em que foi utilizado drones para a distribuição de vacinas em lugares remotos”, conta Antônio.

O professor de logística ressalta ainda que o e-commerce e os aplicativos de comida cresceram muito durante o período da pandemia, o que alavancou o número de entregas, tendo nos drones uma das soluções para a alta demanda. “A grande vantagem da entrega por drone é a rapidez combinada com a diminuição de custo, por isso, está crescendo cada vez mais, sendo utilizada por todo o mundo. Um ponto de atenção é que no Brasil o serviço de entregas ainda está nos primeiros passos de seu desenvolvimento.”

Como funciona uma entrega por drone?

A entrega por drones no Brasil funciona em duas etapas. A primeira ocorre com o drone saindo do depósito central com as encomendas para pequenos depósitos situados estrategicamente nas diversas regiões de uma cidade. Na segunda, os motoqueiros efetuam a entrega física aos seus clientes, fechando o ciclo de entregas.

A necessidade das duas etapas se refere a entrega em apartamentos e locais de difícil acesso ainda para os drones nas cidades do Brasil, seja pelos fios de eletricidade ou por outro problema.

Recentemente a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) permitiu que um aplicativo de comida realizasse testes de entregas por drones no Brasil. As cidades escolhidas foram Aracaju e Barra dos Coqueiros, em Sergipe. Esses testes possuem especificações, como a capacidade de carga, a altura e a velocidade dos voos, entre outras.

Contudo, hoje o Brasil ainda se prepara para ter publicada uma regulamentação específica para drones, a chamada normativa (IN) dos Drones, que começou a ser constituída ainda em 2018.

“O mercado de drones no Brasil é o maior da América do Sul, possuindo um faturamento em torno de R$ 370 milhões, porém ainda é um mercado novo e que tem muito a ser desenvolvido. Em outros países o uso de drones é mais comum, mas o processo até que as autoridades brasileiras regularizem acerca dos drones possui uma demora, pois deve-se levar em conta a adaptação dos profissionais e a burocracia. Então, pode-se esperar que cada vez mais veremos essa tecnologia em nossas vidas”, enfatiza.

Falta de fiscalização e seus impactos

Antônio ressalta que as normas de fiscalização ainda estão em fase embrionária. Por isso haverá ainda um tempo para que haja mais implantações de soluções através de drones por todos os setores produtivos e de serviços. “Contudo, a pressão pelos seus usuários fará com que os órgãos governamentais se adiantem sobre esse tema”, reflete.

Uma das alternativas para o entrave legislativo e fiscalizatório, segundo o professor, são as cartas autorizativas para quem deseja pilotar um drone, seja ele para uso a trabalho ou diversão, mas é paliativo e o setor precisa de regulamentação permanente.

Por fim, ele aponta que o uso dos drones no Brasil terá uma alavancagem enorme, exatamente pelas diversas possibilidades de uso nas cadeias, tanto produtiva como o de serviços.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADES INTELIGENTES SERÁ TEMA DE ENCONTRO COM MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS E CIRCUITO DAS ÁGUAS

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Na programação, estão incluídas palestras e feira com estandes para participantes conhecerem de perto soluções tecnológicas para gestão pública

O Polo de Inovação do Interior Paulista, com apoio da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (InvestSP), Agência Metropolitana de Campinas (Agemcamp), Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, grupo educacional UniEduk e American Tower, empresa global de infraestrutura de telecomunicações, vai realizar no próximo dia 30 de junho, das 9h às 13h, o 1° Smart Cities Day – Cidades Inteligentes, em Jaguariúna (SP).

O evento, com inscrições gratuitas, é voltado para gestores públicos dos 20 municípios da Região Metropolitana de Campinas –  Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo – e dos nove municípios do Circuito das Águas – Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindoia, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Serra Negra e Socorro.



O encontro reunirá especialistas em Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês, definida como uma rede global de objetos habilitados para Internet que transferem dados e se comunicam entre si) para Cidades Inteligentes. Contará também com uma feira onde estarão expostos soluções, dispositivos e serviços dos dois segmentos.

As aplicações tecnológicas são cada vez mais fundamentais para o desenvolvimento das cidades e para fortalecer a qualidade dos serviços públicos, promovendo atração de investimentos e desenvolvimento econômico e social, além de gerar inclusão social e preservação do meio ambiente.

O conceito de Cidades Inteligentes é vinculado à aplicação de tecnologia para melhorar a eficiência operacional dos municípios, compartilhar informações com o público, fortalecer a qualidade de serviço governamental e gerar bem-estar ao cidadão. Há inúmeras possibilidades dessas aplicações tecnológicas, por exemplo em iluminação pública, tráfego e gestão de resíduos.

“O evento será uma oportunidade única para gestores dos municípios da região Metropolitana de Campinas, um dos maiores centros econômicos paulistas, e do Circuito das Águas, que é referência na indústria turística do Estado, conhecerem novas alternativas e aplicações da Internet das Coisas e da nova geração de redes móveis 5G, que trazem mais eficiência e redução de custos para diversas áreas da gestão pública”, comenta Daniel Pellegrini, presidente do Polo de Inovação do Interior Paulista. “Dentro do objetivo do Polo de fomentar a inovação na economia local dos municípios, é fundamental apoiar os municípios na jornada rumo ao conceito de Cidades Inteligentes”, complementa.

Entre outros palestrantes do 1º. Smart Cities Day, estarão também Caio Cristófalo, coordenador do Programa Conecta SP; Felipe Herzog, diretor de Public Affairs da American Tower; e Moisés Silva, executivo sênior IoT/LoRaWAN da American Tower, empresa que oferece várias soluções de infraestrutura de telecomunicações para os municípios.

“As soluções de infraestrutura da American Tower fortalecem a conectividade das cidades, e isso permite a implantação de serviços públicos de melhor qualidade, além de favorecer o acesso móvel em diversos setores, como educação, saúde, transporte e saneamento”, comenta Felipe Herzog.

Durante o evento, a Connexa, solution provider que utiliza a LoRaWAN, rede neutra de Internet das Coisas (IoT) da American Tower, apresentará soluções de sua linha de Dispositivos e Sensores IoT, com destaque para equipamentos que atuam no controle e na gestão de água, gás energia e iluminação pública.

Entre as soluções que serão apresentadas, estarão:

  • NIC DLMS – Smart Metering – entre outras funções, o dispositivo pode ser aplicado na leitura automática de medidores de energia elétrica.
  • SmartFuse – sensor inteligente para redes de distribuição de energia elétrica.
  • SGIP – aplicado no gerenciamento inteligente de iluminação pública.
  • IOSE – equipamento para alcançar eficiência energética, que pode ser utilizado em equipamentos de ar-condicionado e de iluminação.
  • Cyber IoT – sensor para mensuração feita à distância do consumo de água e gás.
  • EVA IoT – equipamento que garante a abertura e o fechamento remoto de fluxo de água e gás, com manômetros e alarmes contra fraudes.

Serviço

1° Smart Cities Day – Cidades Inteligentes

Data e horário: 30 de junho de 2022, das 9h às 13h

Local: Auditório da Unifaj Campus I – R. Amazonas, 504 – Jardim Dom Bosco, em Jaguariúna (SP)

Inscrições gratuitas (https://forms.gle/HBdeKWBurjBVxuom9)

Programação
8h – Café da manhã
9h – Abertura com Marcio Gustavo Bernardes Reis – Prefeito de
Jaguariúna e Presidente do Conselho da RMC
9:15– Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo
9h30 – Polo de Inovação
9h45 – InvestSP
10h – American Tower
10h30 – Ericsson
11h às 13h – Feira de soluções de IoT e 5G

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TECNOLOGIA AUXILIA NO GERENCIAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS

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Mineração de dados amplia informações e ajuda no controle, fornecendo insumos precisos sobre datas, prazos, valores e estágios da execução

A escolinha sem terminar do bairro X mudou a rotina da dona Maria. Sem ter onde deixar os filhos pequenos, fica difícil achar trabalho ou quem fique com os pequenos. A ponte da rodovia Y é promessa de campanha, mas ainda não saiu do papel. Sem ela, seu João atravessa o rio de balsa para chegar ao emprego. Embora fictícios, os exemplos mostram que a construção e o desenvolvimento de obras públicas impactam a vida da população.

Acompanhar e assegurar a conclusão dos projetos é uma das principais ações dos gestores, prefeitos e governadores. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), por exemplo, versa sobre essa obrigação, orientando na Resolução no 1010/2005, a verificação e o acompanhamento da execução de obras ou serviços. Documentos impressos ajudam e servem como instrumentos jurídicos, mas, a tecnologia como ferramenta de trabalho vem conferindo precisão, prevendo prazos, facilitando o processo de pagamentos, permitindo uma medição de tempo mais dilatada, garantindo maior transparência na gestão e qualidade na entrega de dados.



A Ei Soluções Inteligentes, de Campo Grande (MS), desenvolveu o sistema e-Kronos, com foco na melhoria dos processos de gestão de investimento em obras públicas. A solução, que em 12 anos de trabalho saltou de case para ferramenta adotada pelo Governo do Estado, ganhou até prêmio: em 2021, foi reconhecida como uma das melhores startups GovTech. “É um grande banco de dados. Temos ali mais de 10 mil projetos catalogados. Embora isso tudo seja muito rico, os gestores se perdem um pouco”, conta Rogê Teissere Delgado, co-founder da Ei Soluções.

Para agregar ao e-Kronos recursos mais dinâmicos de acompanhamento de indicadores e análise de informações gerenciais, a Ei Soluções avaliou inúmeras ferramentas de software de BI (Business Intelligence) do mercado. Neste processo, encontrou no SuperBI a ferramenta que servia ao propósito que não só a Ei Soluções buscava, mas os gestores públicos também. “Foi uma virada de chave. A solução desenvolvida com o SuperBI é um sistema que proporciona uma excelente mineração de dados, o que redunda rastreabilidade e mais transparência. Também oferece maior clareza aos órgãos do Tribunal de Contas quando querem entender algum processo ou fluxo. “Saímos de uma solução de um processo, para uma solução de digitalização”, explica Rogê. A parceria com a BXBsoft, iniciada há menos de um ano, está evoluindo muito bem”. Cinco clientes, incluindo o Governo do Estado, já têm acesso a todo um mapa de acompanhamento de projetos e obras.

O processo de integração com a ferramenta foi rápido e a conversa entre sistemas praticamente intuitiva. “A interface intuitiva e a facilidade de ser implantada foram outros requisitos que nos levaram a optar pela proposta da BXBsoft. A configuração das ferramentas para o usuário também é bem rápida. Isso ajuda muito”, avalia Bruno Eduardo de Mello Alves, gestor técnico do projeto de integração de BI com o e-Kronos. Para Leonardo Matt, CEO da BXBsoft, o sucesso do SuperBI está exatamente na simplicidade da ferramenta. “O corpo gerencial do cliente precisa de informação gerencial confiável, atualizada e com fácil alcance”, pontua.

Com os recursos do SuperBI, o e-Kronos passou a oferecer uma visão em 360° do andamento dos projetos e das obras. Além de saber quais obras estão em construção, por exemplo, o gestor tem controle sobre a previsão de término e os motivos de uma determinada obra estar atrasada. Assim, um governador que caminha pelo Estado, por exemplo, pode acompanhar o cronograma de cada município. “Como gestor, ganha tempo na tomada de decisões e no direcionamento delas, além da transparência e da qualidade do que está recebendo”, compartilha Rogê.

O SuperBI permite que as informações sejam consultadas tanto em PC, como via smartphone ou, ainda, exibidos em monitores grandes na parede.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AUTOMAÇÃO DEIXA DE SER DIFERENCIAL E SE TORNA VITAL NO BRASIL

Vendas de soluções devem crescer 20% até o final de 2022; David Pereira prevê que mercado de Intelligent Automation se tornará cada vez mais essencial para o suporte de tecnologias que se tornam mais sofisticadas e complexas

Flexibilidade e adaptabilidade já são uma realidade em diversas áreas do mercado. Em razão disso, empresas vêm demonstrando mais disposição para investimentos em automação inteligente. De acordo com o último estudo ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services, produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil, a adoção de soluções neste setor deve permanecer de forma aquecida. A expectativa é que as vendas de soluções de automação inteligente tenham um crescimento de pelo menos 20% até o final de 2022.

O analista da TGT Consult/ISG, David Pereira, reforça que o recente aumento da demanda por plataformas de TI integradas e alimentadas por inteligência artificial ampliou e acelerou avanços da área. Segundo ele, a área de Intelligent Automation ainda deve passar por grandes evoluções e se tornar cada vez mais essencial para o suporte de tecnologias que se tornam mais sofisticadas e complexas. “Com a automação, você realmente tem todo o suporte para tomar a melhor decisão possível em curto tempo. Com isso, a automação deixa de ser um diferencial e se torna vital”.



Thiago de Assis Silva, CEO da Stoque, conta que a empresa já vivencia esse comportamento no mercado: “De um modo geral, observamos que, nos clientes Enterprise, o investimento em automação inteligente deixou de ser uma comodidade para se tornar essencial”.

O mercado de automação inteligente aborda as áreas de conhecimento, plataformas e ferramentas de gestão de softwares, com foco em serviços que conseguem dar suporte às necessidades de negócios por meio de plataformas independentes. No Brasil, um dos principais destaques são os avanços em inteligência artificial conversacional. Pedro Leal Moura, Business Development Manager da Chatlayer, reforça que a inteligência artificial conversacional também já se tornou fundamental. “Ela permite que as empresas atendam grandes volumes de pessoas de uma maneira altamente personalizada, entregando a melhor experiência possível”.

Já David explica que, durante as análises do último estudo, observou-se que o setor continua a ter os motivadores clássicos, como: maior satisfação do cliente, prazos de entrega mais curtos, locais de trabalho mais atraentes e maior qualidade de dados e processos. Por outro lado, trata-se cada vez mais de encontrar respostas para as situações adversas que aumentam rapidamente, como por exemplo nas cadeias de abastecimento.

“O desafio agora é escolher tecnologias e realmente equalizar toda essa cadeia de possíveis automações com base em um modelo consistente, seguro e que consiga ser administrado”, comenta o analista.

Com isso, algumas áreas de negócio vêm adotando a IA de forma inovadora. “A inteligência artificial costumava ser uma tecnologia usada com o único propósito de reduzir custos. Hoje ela é usada, por exemplo, para aumentar a conversão digital no ambiente de marketing em vendas, impactando os clientes em toda a sua jornada”, exemplifica Pedro Leal.

Thiago destaca que o início da jornada em automação inteligente está muito relacionado a integração e governança de dados, com foco em segurança. “À medida que o processo vai ganhando mais maturidade, desafios ligados a casos de automação tomam um rumo cada vez mais end-to-end e surge a necessidade de integrar tudo isso para iniciar o projeto de hiperautomação”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O RODOANEL METROPOLITANO DE BH E O FREE-FLOW: COMO PENSAR NOS RISCOS E INCENTIVOS PARA UMA RODOVIA DO FUTURO?

Rodoanel Metropolitano de Belo Horizonte, primeiro projeto que adota como premissa o free-flow

Pensar em uma rodovia do futuro provavelmente envolve imaginar o tráfego fluido, em alta velocidade, com segurança e sem pórticos para cobrança de pedágios, com a cobrança do valor proporcionalmente à distância percorrida pelo usuário. O modelo do free-flow já é utilizado em países europeus, e também em experiências pontuais no Brasil, com destaque para o Estado de São Paulo.

No Rodoanel Metropolitano de Belo Horizonte, projeto colocado em licitação pela Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade do Estado de Minas Gerais, há especificidades que resultaram na adoção total do modelo como premissa para a cobrança de pedágios. Trata-se do primeiro projeto que adota o free-flow  como premissa do projeto, ou seja, não há a possibilidade de instalação de praças físicas de pedágio pela concessionária. 

Abaixo, listamos alguns dos fatores que predicaram a adoção do modelo, e o tratamento jurídico dado para os riscos próprios de um modelo inovador. 

Primeiramente, por ser uma rodovia de caráter metropolitano, que tem como objetivo primordial apresentar soluções para a saturação do anel viário, o tráfego rápido, com 100 km/h de média, contribuiria para deslocamentos de média e longa distância entre as principais rodovias que cortam o traçado (BR 040 sentido RJ; BR 381 sentido ES; BR 381 sentido SP, etc). 

Por ser um projeto totalmente greenfield, o traçado do Rodoanel foi adotado de forma a ter acessos controlados, com apenas 14 entradas e saídas que possibilitassem a cobrança em pórticos que conseguissem calcular a distância proporcionalmente percorrida pelo usuário e a respectiva tarifa. 

Por fim, o projeto do Rodoanel Metropolitano atribui ao parceiro privado o licenciamento ambiental do empreendimento, a realização das desapropriações correspondentes, o desenvolvimento dos projetos básico e executivo e a implantação total da obra no prazo de 36 (trinta) e seis meses, para posterior operação da rodovia. 

Daí decorre que a efetiva cobrança do pedágio e a instalação do sistema free flow se valerão de tempo suficiente para se maturar as melhores soluções operacionais, logísticas e jurídicas para conformar a utilização do método. 

Contudo, isso não significa que a conformação jurídico-contratual do modelo colocado em licitação não tenha endereçado preocupações com a utilização de um sistema inovador e ainda não adotado como premissa em nenhum outro projeto nacional. 

De forma a endereçar os riscos inerentes a um modelo precursor, o projeto do Rodoanel Metropolitano adotou as seguintes obrigações:

(i) Pagamento de contraprestação pelos três primeiros anos do Projeto pelo Poder Concedente, a fim de que sejam cobertos, por meio de recursos públicos, os custos operacionais de forma minimizar para o parceiro privado os riscos da operação de um projeto greenfield. Neste período, é realizada a Fase nº 1, na qual será realizado o monitoramento do tráfego real do sistema rodoviário para fins de acompanhamento da evolução do tráfego e dos parâmetros da receita bruta tarifária devida (eixos equivalentes, distâncias percorridas, política tarifária aplicada, entre outros), bem como do percentual de evasão. O objetivo nessa fase é identificar, propor e implementar ações para que o sistema rodoviário em operação atinja minimamente os parâmetros de demanda e receita projetados no projeto de referência do EVTE;

(ii) A partir da Fase 2, ou seja, do final do período de 3 anos de pagamento dos custos operacionais, inicia-se o compartilhamento dos riscos de receita tarifária com a concessionária: isto é, nos termos do Anexo 9 do Contrato de Concessão, há assunção pelo Poder Concedente dos valores que transbordem as bandas estabelecidas para a receita tarifária;

(iii)Compartilhamento dos riscos de evasão com a concessionária, a partir de valores pré-definidos de inadimplemento dos usuários que evadam o pedágio.

Veja-se que a opção, neste caso, não foi de compartilhar com o concessionário apenas o risco de demanda, mas sim o risco de receita tarifária: isto é, para além de quantidade efetiva de veículos que transitarem no Rodoanel, o Poder Público, diante de um projeto com receita desconhecida, optou por estabelecer bandas através das quais a receita devida é confrontada com a receita tarifária prevista. 

O modelo estabelecido para essa divisão estabelece faixas percentuais através das quais se confronta a previsão realizada no modelo econômico-financeiro posto em licitação com a receita devida em razão do volume de tarifas efetivamente performadas quando da operação da rodovia. Neste caso, as receitas devidas são aquelas que, independente de eventual inadimplemento dos usuários, seriam devidas à concessionária pelo tráfego observado no sistema rodoviário. 

Mas, para além disso – ou seja, da receita projetada versus receita devida – observa-se que ainda pode haver um risco de evasão, ou seja, veículos que, mesmo transitando na rodovia e gerando custos operacionais à concessionária, são inadimplentes no pagamento das tarifas. 

Esta situação, especialmente sensível em um projeto que adota o free flow como método de cômputo e pagamento dos pedágios, poderia gerar uma distorção quando apenas se confronta a receita projetada e receita devida. 

Imagine-se, por exemplo, que a receita projetada para um devido período é de 1.000. As bandas estabelecidas no modelo de compartilhamento do risco de receita tarifária estabelecem, por sua vez, que o Poder Público apenas assume pagamentos quando essa diferença for abaixo de 10%. 

Complementarmente, imagina-se que, embora a performance da receita tarifária tenha sido, para esse período de análise, de 1300, houve um inadimplemento dos usuários de 20%. 

Neste caso, embora a receita tarifária devida seja de 1300, a receita tarifária realizada (efetivamente recebida pela concessionária), foi de 1040 (vinte por cento a menos, portanto). Pelo mecanismo de compartilhamento do risco de receita tarifária, a concessionária não faria jus a reequilíbrio econômico-financeiro devido pelo Poder Concedente, uma vez que a projeção era, conforme vimos, de 1.000. 

Contudo, um inadimplemento de 20% torna-se um grande problema para a concessionária, que não é capaz de adotar todas as medidas de enforcement necessárias para a diminuição da evasão dos usuários. 

Por este motivo, o projeto do Rodoanel optou por estabelecer uma segunda – e complementar – divisão de riscos com a concessionária: o risco de evasão. Neste mecanismo, a concessionária responde pelo inadimplemento de até 10% do pagamento de tarifas dos usuários, assumindo o Poder Público a diferença entre a evasão efetivamente observada no período. 

Em síntese, o primeiro compartilhamento de risco debruça-se sobre a diferença entre a receita tarifária prevista no EVTE e a receita tarifária devida (que não considera tarifas não pagas); enquanto o segundo mecanismo (risco de evasão) endereça a diferença entre a receita tarifária devida e a receita tarifária realizada (valores efetivamente arrecadados pela concessionária). 

O modelo de free-flow, especialmente em um projeto greenfield, lança as bases para se pensar em mecanismos que confortem o investimento privado e possibilitem ao Poder Público endereçar os principais riscos observados na prática inovadora, que trará inegáveis benefícios aos usuários. 

Mas para além de uma estrutura de compartilhamento de riscos, pensar nas formas de mitigação da concretização destes eventos também é essencial – a fim de diminuir passivos regulatórios e incentivar o adimplemento por parte dos usuários. É por isso que há, de toda forma, a obrigação da concessionária de realizar campanhas e distribuir TAG’s para uso dos veículos que transitarem no Rodoanel Metropolitano. 

O objetivo, claro, é diminuir o risco de inadimplemento e possibilitar que a concessionária possa receber tempestivamente as tarifas devidas. 

O tema é complexo e cheio de desafios. Minas Gerais deu um passo importante rumo às rodovias do futuro. E o leilão está marcado para 28/07.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ENERGIA SOLAR E MOBILIDADE ELÉTRICA PODEM CONDUZIR À INDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA

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Uma das maiores autoridades no assunto do país, Diogo Seixas ressalta que aplicou o conceito em sua própria casa, gerando a sua própria energia elétrica e economizando com o abastecimento de seu carro

De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA), o Brasil já se encontra entre os 20 países com maior capacidade instalada de energia solar do mundo. A procura por sistemas fotovoltaicos tem sido crescente, assim como em relação aos veículos elétricos e híbridos, que em abril de 2022 já eram mais de 90 mil no Brasil, segundo dados compilados pela NeoCharge, empresa referência em soluções para mobilidade elétrica.

Os benefícios ambientais do uso de energias renováveis como a fotovoltaica e do aumento da frota de VEs, que emitem menos gases poluentes, já são conhecidos dos brasileiros. Diogo Seixas, CEO da NeoCharge, acrescenta que é possível unir a energia solar à recarga de carros elétricos e, assim, chegar a outro aspecto relevante: a independência energética.



No caso dos VEs, um dos principais ganhos está relacionado ao custo de abastecimento, muito menor do que no caso dos veículos a gasolina, especialmente em meio à alta do preço do petróleo em todo o mundo, conforme explica o executivo.

“Com um cálculo simples, é possível comprovar que o quilômetro rodado com energia elétrica é mais barato para um automóvel: o gasto médio anual para abastecer com gasolina (rodando 15.000 km por ano, com um consumo hipotético de 10 km/L e preço de R$ 7,50/L) é de R$ 11.250. Já o gasto médio para abastecer com eletricidade (considerando a mesma quilometragem rodada, em um consumo hipotético de 8 km/kWh e preço de R$ 0,80/kWh) é de R$ 1.500 por ano. Uma economia de 87%, ou R$ 9.750”, calcula Seixas.

A economia é expressiva para quem não tem energia solar em casa, mas pode ser ainda maior para quem gera energia elétrica com um gerador solar fotovoltaico. “Esse mesmo carro elétrico, rodando 15.000 km por ano e recarregado com energia solar a um custo aproximado de R$ 0,10/kWh, teria um gasto médio de R$ 190 por ano. Uma economia de 98%, ou R$11.060”, exemplifica.

Carro elétrico + casa solar

Os benefícios também se estendem a quem gera a própria energia solar para uso doméstico, prática conhecida como geração distribuída (GD). Esse tipo de geração representa economia na conta de luz e pode proporcionar também o armazenamento de energia em baterias como backup, possibilitando que uma casa tenha eletricidade mesmo se houver queda de luz em sua região.

O CEO da NeoCharge mostra que é possível fazer ainda mais pela autossuficiência, produzindo energia solar para alimentar a casa e até para abastecer um carro elétrico. “Com os painéis solares, pode-se evitar parcialmente, ou até totalmente, a dependência da energia elétrica distribuída pela rede tradicional. O sistema também é capaz de carregar VEs, dispensando o uso de combustíveis fósseis. Faço isso na minha casa e sou prova viva de que é possível ter independência energética total”, pontua.

Seixas cita como exemplo uma família que consome 250 kWh/mês com energia elétrica em casa e 150 kWh/mês para recarregar o carro elétrico. “A aquisição do gerador solar fotovoltaico custaria, em média, R$ 15.000, enquanto a compra de um carro elétrico novo seria cerca de R$ 65.000 mais cara que a de um carro similar a combustão (R$ 143.000 versus R$ 78.000, em uma comparação de veículos urbanos compactos). Ou seja, essa família teria de fazer um investimento total de R$ 80.000 para iniciar o projeto”, comenta.

De acordo com ele, somente com o gerador solar, a economia para essa família seria de R$ 3.750 no primeiro ano, na comparação com as despesas energéticas tradicionais. Isso, somado à economia de R$ 9.750 no primeiro ano com combustível no uso do veículo elétrico, garantiria uma redução de R$ 13.500 no orçamento no fim do primeiro ano. “Em um cenário realista de inflação para o preço dos combustíveis e da energia, o investimento de R$ 80.000 na instalação de painéis fotovoltaicos e na aquisição de um carro elétrico já seria recuperado em cerca de 4 anos. A partir daí, a família alcançaria economias cada vez maiores e a tão sonhada independência energética”, finaliza o CEO da NeoCharge.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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