spot_img
Home Blog Página 167

APROVADA CONSULTA PÚBLICA SOBRE REGULAMENTO DE ADAPTAÇÃO DAS CONCESSÕES DO STFC

Nova consulta deve ampliar lista de projetos de infraestrutura de telecomunicações disponibilizados às empresas para a adaptação de concessões

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, em reunião extraordinária na última terça-feira,(24/5), a realização de Consulta Pública sobre minuta de resolução que altera o Regulamento de Adaptação das Concessões do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) para autorizações do mesmo serviço e sobre a intenção da Agência de receber contribuições sobre a operacionalização do Termo Único de Autorização para Exploração de Serviços de Telecomunicações.

Segundo o relator da proposta, conselheiro Artur Coimbra, após a aprovação do Regulamento de Adaptação, em 2021, novos compromissos de implementação de infraestrutura de telecomunicações foram incluídos pelo Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU V) e pelo Edital da Licitação do 5G, que estabeleceram obrigações de backhaul e de implantação de banda larga móvel nas rodovias federais.



De acordo com a análise de Coimbra, “a depender do interesse manifestado pelas concessionárias em adaptar suas outorgas, o rol de projetos previstos inicialmente no Regulamento de Adaptação poderá não ser suficiente para contemplar o montante integral do valor econômico da adaptação”.

Para ampliar a quantidade de projetos a serem inseridos como compromissos de investimentos dentro das obrigações de adaptação das concessões em autorização, a consulta vai propor a inclusão de iniciativas elencadas no novo Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert), que se encontra sob a relatoria do conselheiro Vicente Aquino.

Segundo Coimbra, “a revisão do Pert contém dez projetos que visam atender plenamente às necessidades traçadas pelas diretrizes de políticas públicas, com a identificação dos compromissos de investimento para fins de adaptação como uma das fontes de financiamento para a implementação dos projetos propostos, visando sanear as lacunas na infraestrutura de suporte aos serviços de telecomunicações”.

A Consulta Pública sobre a minuta de resolução que altera o Regulamento de Adaptação das Concessões do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) receberá contribuições por 45 dias contados a partir da publicação no Diário Oficial da União.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

HP ADOTA USO DE CARRO ELÉTRICO EM PROGRAMA DE LOGÍSTICA REVERSA

A HP Inc. está focada em se tornar a empresa de tecnologia mais justa e sustentável do mundo

A empresa acaba de anunciar que utilizará um carro elétrico no programa HP Planet Partners, que coleta equipamentos eletrônicos e suprimentos de impressão HP em fim de vida útil para descarte adequado e reciclagem, garantindo a destinação social e ambientalmente correta dos materiais. O veículo já está em circulação e atenderá as demandas da cidade de São Paulo.

Após a coleta, os equipamentos e cartuchos são transformados em matéria-prima para serem reinseridos em novos produtos HP manufaturados localmente, promovendo uma reciclagem de ciclo fechado para plásticos e viabilizando a economia circular na cadeia de eletroeletrônicos.



A utilização do carro elétrico ajudará a HP em alguns de seus objetivos globais de sustentabilidade:  Alcançar a neutralidade de carbono e desperdício zero nas operações até 2025. O furgão elétrico BYD eT3 vai auxiliar a empresa com a redução da emissão de carbono. “A HP foi pioneira na implementação da economia circular e sai na frente novamente ao utilizar um veículo elétrico nesse processo. A previsão é deixar de emitir, em média 755kg CO² mensal, já que o eT3 emite 0% de CO2. Só existem 50 veículos como este no País, e estamos muito felizes com a possibilidade de utilizarmos um deles para uma iniciativa tão importante”, explica Jéssica Teixeira, Gerente de Sustentabilidade da HP Brasil.

“No Brasil, o programa Planet Partners já recolheu mais de 6.900 toneladas de produtos e extraiu matéria prima para a produção de mais de 10 milhões de equipamentos desde 2012”, comenta Diego Mutta, Gerente de Logística Reversa e Circularidade .

Para agendar a coleta domiciliar de equipamentos eletrônicos da HP, basta acessar o site HP Planet Partners. O programa de reciclagem é gratuito e abrange todo o país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

ECONÔMICO E EFICAZ, TIJOLO ECOLÓGICO TAMBÉM É SOLUÇÃO CONTRA FRIO INTENSO

Além de preservar o meio ambiente e baratear obras, tijolo ecológico também possui revestimento termoacústico para enfrentar sensações térmicas extremas

Além dos agasalhos, aquecedores e cobertores, os tijolos ecológicos também são uma ótima solução para enfrentar o frio. O material tem um revestimento termoacústico que consegue estabelecer uma diferença de até 5º entre os ambientes externo e interno, preservando quem está dentro do frio ou até do calor intenso. As construções que optam pela solução também gastam menos com a obra e ainda protegem o meio ambiente.

“O tijolo ecológico tem a capacidade de isolamento térmico e acústico, que são gerados pelos furos no meio dos produtos, que formam câmaras de ar. Além disso, instalações hidráulicas e elétricas podem ser realizadas através desses furos, entregando obras mais limpas, sem quebras de paredes e com menos sobras e desperdícios”, explicou Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Alphaz Concept.



O tijolo ecológico promove a conservação do meio ambiente (fauna e flora) e evita a alteração no nível do lençol freático, erosões, assoreamento dos rios, poluição sonora e instabilidade de margens e taludes. Também não gera resíduos sólidos e reduz a emissão de gases que interferem no clima e favorecem o efeito estufa.

O nome é fruto de sua fabricação totalmente sustentável, desde sua concepção, na escolha dos compostos corretos e de onde serão extraídos, partindo para obra, com a redução no gasto com argamassa, cimento, ferro e madeira, por exemplo. Além disso, como o material não precisa ser curado, em um processo de queima como o tradicional, a cada mil tijolos ecológicos produzidos é possível preservar entre 8 e 12 árvores.

Redução de custos

Outro benefício que o artigo possui é que não gera nenhum tipo de entulho. É muito comum que esses restos dos tijolos tradicionais sejam despejados em lugares inapropriados, atingindo muitas vezes os leitos dos rios.

Além de todos os benefícios ambientais citados, o tijolo ecológico é mais barato, o que traz uma importante redução de custos. O investimento feito na compra dos tijolos ecológicos representa redução de custos em até 80% com cimento, 50% com ferros e 95% de madeira. Levando em consideração, a dispensa do processo de cura, que normalmente queima lenha, a economia financeira total na fabricação do tijolo ecológico versus o convencional pode atingir 15% de diferença.

Além do gasto menor, optar pelo produto que respeita o meio ambiente também gera uma diminuição de até 50% no tempo da obra, na comparação com os materiais tradicionais da indústria da construção civil. Com mão de obra qualificada, o fácil encaixe dos artigos proporciona rapidez no levantamento de paredes e melhor alinhamento de prumo.

Estão, ainda, entre os benefícios dos tijolos ecológicos:

  • Duram até 6 vezes mais do que os comuns, quando bem aplicados;
  • São esteticamente bonitos. Servem para decorações como tijolos aparentes, necessitando apenas de um acabamento depois com verniz ou resina;
  • Podem receber qualquer tipo de acabamento ou revestimento;
  • Os fabricantes também produzem meio bloco do tijolo, então não se torna necessário perder tempo cortando tijolos para encaixes em cantinhos no meio da obra.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

NOVA REGULAMENTAÇÃO ORIENTA CIRURGIA ROBÓTICA NO BRASIL

0

Apenas em 2021 foram realizadas 24 mil cirurgias robóticas no país

Uma nova resolução (2.311/2022) do Conselho Federal de Medicina está regulamentando a realização de cirurgias com a tecnologia robótica no Brasil. O documento dispõe sobre as práticas cirúrgicas e a capacitação necessária para que o especialista possa atuar com a robótica. O primeiro procedimento robótico do país aconteceu em 2008, em São Paulo.

Em 2021, foram realizadas aproximadamente 24 mil cirurgias robóticas no Brasil, de acordo com representantes do setor no mercado. Hoje a plataforma de cirurgia minimamente invasiva (realizada com pequenos cortes) está presente em vários estados, com 100 robôs em atuação em território brasileiro; apenas no Paraná quatro hospitais contam com a tecnologia – estado que acaba de ganhar o Instituto de Cirurgia robótica, com especialistas na área de cirurgia do aparelho digestivo, oncológica e no tratamento da obesidade.



De acordo com a resolução do CFM, as cirurgias robóticas devem ser realizadas exclusivamente em hospitais capacitados para atender alta complexidade e por, no mínimo, dois cirurgiões: um no console de controle e outro acompanhando o paciente. Para o Dr. Reitan Ribeiro, um dos cirurgiões responsáveis pelo Instituto de Cirurgia Robótica do Paraná, o documento é importante para a equipe médica e também para o paciente. “Um passo que traz clareza no processo mínimo de formação para quem quer realizar cirurgia robótica, define como deve ser feito esse treinamento, o que é preciso para o cirurgião poder realizar cirurgias com a plataforma robótica. Também é transparente em relação às responsabilidades de cada profissional no centro cirúrgico”.

O documento ainda aborda inovações que devem acontecer em breve, como a telecirurgia – com orientação de um especialista à distância, feita por uma equipe local.

A advogada especialista em Direito Médico e à Saúde, Melissa Kanda, afirma que a regulamentação traz mais segurança ao paciente. “A norma estabelece requisitos de qualificação tanto do médico, como do hospital. Como esta modalidade de cirurgia é minimamente invasiva, normalmente os riscos do procedimento são menores. O paciente também tem o direito de solicitar ao hospital que apresente todos os documentos de regularidade para realização da cirurgia robótica”, ressalta.

Segundo o cirurgião, a cirurgia robótica traz uma série de vantagens tanto ao paciente como ao cirurgião, possibilitando que procedimentos complexos, que antes só poderiam ser feitos de forma tradicional (cirurgia aberta) sejam realizados de forma minimamente invasiva. “Contamos com movimentos mais precisos, melhor qualidade de imagem, o que permite cirurgias mais seguras. Além disso, a movimentação das pinças causa menos trauma na parede abdominal dos pacientes, com redução de dor pós-operatória e recuperação precoce, possibilitando retorno precoce às atividades diárias”.

O administrador aposentado, Ricardo Boszczowski, de 74 anos, realizou duas cirurgias seguidas utilizando a robótica, procedimentos de pâncreas e próstata, que exigiram cerca de 10 horas no centro cirúrgico. “Na ocasião, o médico me explicou que a robótica iria reduzir os riscos de sequelas funcionais relacionadas às cirurgias. Achei o procedimento interessante e com bons resultados, faria tudo novamente se necessário fosse. Estou convencido que tomei a decisão certa ao optar por esse procedimento cirúrgico moderno e pouco invasivo. A cirurgia foi tranquila, com resultados excelentes”.

Eduardo Ramos, o cirurgião responsável pela cirurgia no pâncreas de Ricardo e membro do Instituto de Cirurgia Robótica do Paraná, explica a importância da utilização da tecnologia neste caso. “É indicada principalmente por ser uma cirurgia complexa, na qual trabalhamos em um órgão vital e que está localizado em uma região muito próxima a outros órgãos, como o fígado, exigindo alta precisão cirúrgica”, ressalta.

FORMAÇÃO DO CIRURGIÃO

Reitan Ribeiro, que também oferece cursos, explica que a capacitação inclui diferentes etapas. “Envolve treinamento com o simulador, acompanhamento de cirurgia, seguido de cirurgia acompanhada por um cirurgião experiente, que por sua vez tem que ter mais de 50 cirurgias robóticas para ser validado como um proctor (instrutor), mas – pela regulamentação do CFM – deixa de ser obrigatório você ter um curso de certificação específico ou até mesmo ter a aprovação de uma sociedade médica”, explica.

INSTITUTO DE CIRURGIA ROBÓTICA DO PARANÁ

O ICRP reúne quatro cirurgiões renomados em cirurgia robótica do Sul do Brasil – e em suas respectivas áreas de atuação, com certificação e know-how para oferecer melhor atendimento ao paciente, com o que há de mais atual e seguro na medicina.

Fazem parte deste projeto os cirurgiões Christiano Claus – Cirurgia de Hérnias Abdominais e Aparelho Digestivo; Eduardo Ramos – Cirurgia Hepática e Pancreática; Giorgio Baretta – Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Reitan Ribeiro – Cirurgia Oncológica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SAÚDE

A CONCESSÃO PODE ESTAR A SERVIÇO DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO?

São inúmeras as discussões sobre “privatizar” um equipamento público, que acabam por esconder a potencialidade da concessão como um mecanismo a serviço da preservação física e afetiva do patrimônio público

O Estádio do Pacaembu – um dos equipamentos mais icônicos do esporte brasileiro – completou seu 82º aniversário em abril. De sede da Copa de 1950 às grandes histórias do futebol, o Pacaembu se tornou um marco cultural, social e afetivo da capital paulista. E, claro, por sua relevância, se tornou alvo de debates em diferentes searas paulistanas.  

A mais recente polêmica girou em torno do que alguns chamaram de “último aniversário do Estádio”. A alcunha exagerada se deve ao fato de que, desde 2019, todo o complexo que envolve o Estádio está concedido à iniciativa privada. 

Para quem trabalha com concessões, as manifestações contrárias não são novidade. São inúmeras as discussões sobre “privatizar” um equipamento público, que acabam por esconder a potencialidade da concessão como um mecanismo a serviço da preservação física e afetiva do patrimônio público.

O Pacaembu não está sozinho; Vale do Anhangabaú, Estádio do Maracanã e Parque Nacional do Jalapão são exemplos de projetos que sofreram críticas que crucificavam a “transferência” do ativo público ao concessionário privado.

No caso paulistano, as críticas contrárias têm sido um empecilho para que se busque uma solução ao Estádio. Isto pois, o Pacaembu carecia de uma transformação. Houve uma relevante redução nos jogos: no Campeonato Paulista, o número variou de 21 (2012) e 23 (2013) para 3 (2017) e 9 (2018). Além disso, desde 2005, uma liminar proibia a realização de eventos que fossem “prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde”. 

O resultado foi uma queda na arrecadação, um aumento nas despesas e uma dificuldade de modernizar e manter o Estádio. Em 2018, a Prefeitura gastou mais de R$ 9 milhões com a gestão do Pacaembu, enquanto a arrecadação foi de R$ 2,7 milhões. A manutenção era precária, com constantes quedas de energia durante os jogos. Não havia como falar em modernização, que adequasse o Estádio às novas necessidades paulistanas. Simplesmente os poucos recursos já estavam alocados na manutenção.

É incrível pensar que um equipamento bem localizado e de alto potencial esportivo e social se tornou um “elefante branco”. Até por isso, a solução encontrada – Concessão Comum – é um interessante caminho, por não comprometer o caixa da Prefeitura – que, além da desoneração dos gastos, receberá valores de outorga da concessionária.

Em especial, o projeto viabiliza a modernização e a manutenção do ativo e tem o condão de atrair jogos e eventos. O contrato prevê mais de R$ 300 milhões em investimentos pelo parceiro privado ao longo de 35 anos. O parceiro arcará, igualmente, com os custos operacionais, estimados em quase R$ 12 milhões anuais.

Está prevista, ainda, a modernização do Complexo, incluindo uma nova piscina e um Estádio moderno, bem como restaurantes, centros de convivência e eventos, fachada ativa, escritórios e hotel. Ademais, as gratuidades no complexo e as atividades educativas da Prefeitura estão mantidas. Os resultados já têm sido notados.

A concessão, portanto, tem a capacidade de recolocar o Pacaembu no cotidiano paulistano. Além de uma arena desportiva (que continuará sendo), será centro requalificado e cheio de atrativos.

*Texto escrito em regime de Coautoria com Felipe Gurman Schwartz

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

 

 

SANTANDER LANÇA PIX COM LIMITE DA CONTA GARANTIDA

0

Banco cria nova funcionalidade exclusiva a clientes PJ para ser utilizada nas transferências de valores por Pix, como alternativa para realizar a transação com o apoio de uma linha de crédito, sem impactar o fluxo de caixa

Clientes PJ do Santander que têm contratada a solução Conta Garantida – linha ofertada pelos bancos para empresas e que funciona como crédito adicional para dar equilíbrio ao fluxo de caixa – poderão utilizar este limite para o envio de Pix. O Banco é o primeiro a disponibilizar a nova funcionalidade no seu Internet Banking Empresarial e no aplicativo Santander Empresas.

Ao iniciar a transação por Pix em um dos canais digitais do Santander, o cliente que possui uma Conta Garantida já contratada vai visualizar a opção “Crédito”. Assim, a empresa poderá avaliar a funcionalidade como alternativa para fazer seus pagamentos e transferências com o apoio de uma linha de crédito, sem impactar o fluxo de caixa. A principal vantagem é que, na prática, o limite da Conta Garantida fica em uma conta separada e com regras diferenciadas e mais vantajosas.



Franco Fasoli, diretor de Empresas do Santander, explica que a opção beneficia principalmente clientes PJ que estejam momentaneamente descapitalizados e precisam cumprir compromissos de pagamento. Por outro lado, pagar ou transferir valores com o limite da Conta Garantida também é uma opção vantajosa para a empresa equilibrar o seu fluxo de caixa por um período determinado, uma vez que o cliente paga somente pelo tempo de uso deste limite.

“A empresa vai poder debitar o Pix de uma linha de crédito, o que incrementa o Pix que se conhece até então. É mais uma facilidade para o cliente ter uma opção de financiamento diferenciada das tradicionais, com controle e sem impactar o seu fluxo de caixa”, avalia o diretor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ECONOMIA

PARQUE DA MOBILIDADE URBANA DIVULGA AÇÕES INTERATIVAS PARA VISITANTES NOS TRÊS DIAS DE EVENTO

Drones, test-drive, test-ride, simuladores de ônibus e caminhões, oficinas, exposições, trajetos monitorados de bicicletas. Confira o que o PMU está reservando para os dias 23 a 25 de junho, no Memorial da América Latina

Há 31 dias para começar o maior evento de mobilidade urbana do Brasil, é hora de divulgar as ações interativas que vão acontecer no Parque da Mobilidade Urbana, entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

O evento, com entrada gratuita, parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. 

Além de ficar por dentro das novidades do que está acontecendo dentro do ecossistema de mobilidade, o visitante poderá experimentar diversas atividades e interagir com as ações que serão executadas no Parque.  



O evento

O Parque da Mobilidade Urbana (PMU) vai compartilhar experiências, engajar discussões e realizar ações concretas, com a colaboração de diversos parceiros que estarão no local com a proposta de conectar os atores do ecossistema de mobilidade urbana no Brasil. Confira o que está programado para os dias do evento:

Ações com drones

Em parceria com a Speedbird Aero, haverá a simulação de entrega do Ifood com drones. A Speedbird utiliza um software especializado para que haja um planejamento de rotas com navegação segura e uma entrega precisa. A empresa possui Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) emitido pela ANAC.  

Ações com carros

Para quem ainda não conhece, ou nunca teve a oportunidade de dirigir um carro elétrico, está será a hora. No PMU, serão permitidos test-drive com carros elétricos de diferentes marcas. Por meio do APP UCorp Mobilidade ESG, startup referência em soluções para mobilidade elétrica com tecnologia 100% nacional para eletrificação de frotas corporativas, somente os inscritos, previamente, poderão fazer o test-drive com os carros elétricos disponíveis no evento. Para isso, inscreva-se neste link.

Ações com ônibus e caminhão

Mas quem pensa que só haverá veículos leves, engana-se! No Parque da Mobilidade Urbana, também será possível experimentar um simulador de ônibus e caminhão, uma parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. 

Ações com motos e scooters

E para quem prefere as motos e scooters, é só escolher fazer o test-ride. Também haverá no local diferentes marcas e modelos para você colocar o capacete e acelerar! 

Rádio Ônibus

Um Estúdio de Rádio dentro de um Ônibus para os participantes visitarem e conhecerem como funciona uma rádio deste tipo. No local, serão realizadas entrevistas com palestrantes, e patrocinadores do evento. 

Desafio Multimodal 

Com o App Quicko, o desafio será chegar ao Memorial da América Latina utilizando diferentes modais, preferencialmente compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo. Registre qual foi o seu trajeto pelo App! 

Ações de bike

Com o Projeto Bike Arte, o Instituto Aromeiazero vai oferecer oficinas no local para ensinar adultos e crianças a pedalar, além de levar uma exposição de obras com artistas urbanos que fomentam a cultura da bicicleta. E ainda o PMU vai te permitir fazer um test-ride com bicicletas elétricas, além de haver jogos para o público infantil.

Parceria Bike Anjo

Ainda falando de bicicletas, com a Bike Anjo, além do test ride e da oficina para aprender a pedalar, o visitante vai aprender sobre como se comportar e conduzir a bicicleta no trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Também será realizada uma oficina de Mecânica Básica para quem se locomove a duas rodas.

E se você já roda São Paulo na sua ‘magrela’, não pode perder a Experiência Intermodal que vai acontecer no sábado, 25 de junho. Serão realizados os Roteiros dos Bondes que começam fora do centro expandido da capital e seguem, pedalando, até uma estação de Metrô. Quem estiver pela vizinhança das estações República e Anhangabaú, podem se encontrar com o Bonde e continuar juntos até o trecho final no Memorial da América Latina.

Haverá duas saídas, uma pela manhã, às 9h, com previsão de chegada ao Memorial às 10h, e outra saída às 14h, com previsão de chegada às 15h. O Bonde (aglomerado de ciclistas) terá coordenação e monitoria exclusiva das Anjas, mas a participação é aberta ao público de todos os gêneros.

Na Zona Norte, os roteiros oferecem as seguintes opções:

Da Subprefeitura do Tucuruvi até o Metrô Santana (4km)

Do Metrô Santana até o Metrô Anhangabaú (6km)

Do Vale do Anhangabaú até o Memorial da América Latina (3,5km)

Na Zona Sul, os trajetos serão:

Do Parque Nabuco até o Metrô Saúde (6km)

Metrô Saúde até Anhangabaú (9km)

Vale do Anhangabaú até Memorial da América Latina (4km)

Zona Leste tome nota dos percursos:

Vila Matilde até Metrô Tatuapé (6km)

Metrô Tatuapé até Metrô República (8,5km)

Praça da República até o Memorial da América Latina (3km).

E na Zona Oeste, as opções são:

Largo do Taboão até Metrô Butantã (6km)

Metrô Butantã até Metrô República (8km)

Praça da República até o Memorial da América Latina (3km).

Waze Carpool

Para finalizar, ainda será possível pegar uma carona com desconto, nos três dias do evento. Pegue uma carona para o PMU com usuários do Waze que estejam dirigindo para a mesma região e ganhe um desconto especial.
Todos que entrarem no grupo pelo link, vão ter R$ 2,00 de desconto nas caronas do primeiro até o último dia do evento.

O Parque da Mobilidade Urbana é uma das ações que vai compor a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, e da 1ª edição do CUAM – Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro. 

Programe-se e confirme sua presença!

 

BRASIL ULTRAPASSA MARCA DE 1 MILHÃO DE USINAS SOLARES DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (GD)

0

Metha Energia, energytech mineira atuante em 400 cidades, distribui energia limpa e fornece até 15% de desconto na conta de luz

O Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão de pequenas usinas de energia solar. De acordo com mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a partir de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 1,26 milhão produz energia elétrica limpa e renovável. O aumento de usinas se deve, principalmente, a dois pontos importantes: alternativas para diminuir os custos com a conta de luz e também o marco legal da geração distribuída (GD), sancionado em janeiro de 2022, que traz mais segurança jurídica para o setor.

A GD consiste em gerar a própria energia de fontes renováveis e compartilhar a produção excedente com outros consumidores, e era regulamentada por uma resolução normativa da Aneel, instituída em 2012, mas sem uma lei própria. O avanço da regulação do setor impulsiona negócios como o da Metha Energia (www.methaenergia.com.br), energytech que conecta produtores de energia limpa ao consumidor final, oferecendo um desconto de até 15% na conta de luz. Presente em 400 cidades de Minas Gerais, em 2022 a Metha Energia ampliará sua atuação nacionalmente.



A GD vem evoluindo consideravelmente no Brasil. O crescimento foi de 316% nos últimos dois anos, chegando à produção de 8.550 megawatts ao final de 2021, mas isso representa cerca de 5% da capacidade instalada do país. Em 2021, a Metha Energia cresceu dez vezes, finalizando o ano com 75 mil clientes cadastrados e gerando grande impacto social, com economia para os usuários do serviço.

No atual cenário, em que a conta de energia está cada vez mais cara e sem perspectiva de redução, o marco legal da GD é extremamente importante para dar mais autonomia aos brasileiros, facilitando a produção da própria energia e no recebimento de créditos pela energia excedente inserida na rede.

“O marco regulatório da GD traz um status de maturidade e segurança jurídica ao segmento. A Metha Energia está preparada para liderar essa oportunidade de inovação no setor elétrico que está se abrindo para a nova realidade da economia compartilhada, na qual a tecnologia é determinante. Esse é um mercado que busca desenhar experiências mais focadas no consumidor final. Nós queremos modificar a maneira com que os brasileiros consomem e se relacionam com o serviço de energia elétrica, por isso trazemos mais transparência na conta de luz e criamos uma experiência mais intuitiva, econômica e sustentável de utilizar esse serviço tão essencial”, comenta Victor Soares, cofundador e CEO da Metha Energia.

Por utilizar fontes renováveis – solar, eólica, hídrica (pequenas centrais hidrelétricas que aproveitam cursos d’água), biomassa e biogás – a GD é uma solução para complementar os combustíveis fósseis e as usinas hidrelétricas em todo o mundo, que são grandes causadores de poluição e aceleração do aquecimento global. Segundo o estudo da International Renewable Energy Agency (Irena) publicado em janeiro, para limitar o aumento da temperatura do planeta em 1,5°C – tendo em vista que a temperatura média do planeta já subiu 1,1°C desde a segunda metade do século 19 – é necessário que as energias renováveis alcancem uma participação de 90% no mix elétrico mundial até 2050.

O serviço da Metha Energia também gera grande impacto positivo ambiental. Só em 2021, a energytech evitou a emissão de 1.200 toneladas de CO2 na atmosfera. “Observando o contexto mundial, é imperativo que todas as instituições ligadas ao desenvolvimento econômico do país coloquem a sustentabilidade como prioridade. Não é possível continuarmos com os olhos vendados frente a tantas tragédias ambientais, que atingem a população de modo direto e indireto, e que têm como causa uma exploração sem regras. Em definitivo, precisamos colocar em prática o que vem sendo discutido há anos nas Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas para que as ações da humanidade não se virem contra ela. A missão da Metha Energia é revolucionar o setor elétrico do Brasil, diversificando a matriz energética e garantindo ao maior número possível de pessoas o acesso à energia limpa”, afirma Diego Fraga, cofundador da Metha Energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

TECNOLOGIA FACILITA FORMALIZAÇÃO DE CAMINHONEIROS COMO MEIS

MEI Caminhoneiro beneficiará cerca de 1,2 milhão transportadores autônomos de carga, que já podem se inscrever como microempreendedores individuais no Portal do Empreendedor

Caminhoneiros de todo Brasil têm mais uma opção para formalizar suas atividades: a Receita Federal do Brasil (RFB) incluiu a categoria no rol de ocupações amparadas pela Resolução do Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN nº 140), permitindo o enquadramento como Microempreendedor Individual (MEI).

A facilidade já está implantada e contou com a tecnologia do Serpro, que adaptou o Portal do Empreendedor para a inscrição de transportadores autônomos de carga como microempreendedores. Desde a última segunda-feira, 16, o Programa Gerador de Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (PGMEI) foi atualizado para emitir o Documento de Arrecadação do MEI (DAS-Mei) com os valores diferenciados para a categoria.



Benefícios

A iniciativa do Governo Federal pode beneficiar cerca de 1,2 milhão de trabalhadores, que, ao fazer a opção, passam a poder emitir notas fiscais, terem direito à aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, entres outros benefícios previdenciários.

“A solução viabiliza a expansão dessa importante política pública para o transportador autônomo de cargas, evidenciando o compromisso do Serpro com a desburocratização e transformação digital do país. Atendemos, de forma tempestiva, as definições regulamentadas pelo Governo Federal para oferecer mais praticidade e agilidade aos serviços voltados para o cidadão”, enfatizou o presidente do Serpro, Gileno Barreto.

Como ser MEI

A inscrição como MEI passa a ser permitida para os transportadores e caminhoneiros com faturamento de até R$ 251,6 mil por ano, quase R$ 21 mil por mês. Para as outras categorias, o limite continua sendo de R$ 81 mil. Apenas algumas ocupações são permitidas para ser MEI Caminhoneiro, como transportadores autônomos de carga municipal, intermunicipal, interestadual e internacional; produtos perigosos; e mudanças.

Para realizar o cadastro, basta acessar o Portal do Empreendedor, selecionando a opção “Quero ser MEI”, “MEI Caminhoneiro” e “1-Quero ser MEI Caminhoneiro”. Depois é só escolher “Formalize-se” e informar os dados do negócio e o tipo de ocupação. O cadastramento é rápido, totalmente digital e gratuito. É necessário ter o selo de confiabilidade prata ou ouro do Gov.br para acesso ao cadastro, que já aparece com alguns dados pré-preenchidos.

A inscrição do transportador autônomo com a opção de regime diferenciado de tributação pode ser feita por cidadão que se formaliza pela primeira vez, um MEI ou uma empresa de outro regime que esteja optando pelo novo processo.

Após o processo, basta emitir o Documento de Arrecadação do MEI (DAS-Mei) através do PGMEI, que pode ser acessado pelo e-CAC, no site da Receita Federal, pelo Portal do Simples Nacional, pelo Portal do Empreendedor ou pelo app MEI, disponível na App Store (para dispositivos da Apple) ou na Google Play (para aparelhos com sistema Android).

Legislação

A medida MEI Caminhoneiro, estabelecida pela Lei Complementar 188/2021, foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 31 de janeiro de 2021. O MEI é uma modalidade simplificada de negócio. Com a formalização, o trabalhador passa a ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Pela lei, o valor mensal da contribuição para a Seguridade Social dos caminhoneiros enquadrados como MEI será de 12% sobre o salário-mínimo vigente. A iniciativa foi regulamentada pela Resolução CGSN n° 165, de 25 de fevereiro de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA