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RECICLADORES DE MATERIAIS AJUDAM BRASIL A REDUZIR AS EMISSÕES DE CARBONO E A ENFRENTAR O AQUECIMENTO GLOBAL

Para presidente do Inesfa, Clineu Alvarenga, é preciso fortalecer o setor junto ao governo e sociedade civil

O Instituto Nacional de Reciclagem (Inesfa), que representa todos os segmentos responsáveis por reciclar materiais em desuso no país, quer colaborar com o governo nas ações visando à redução das emissões de carbono (CO2) e enfrentamento do aquecimento global do planeta.

Como membro permanente do Bureau Internacional de Reciclagem (BIR), sediado em Bruxelas, o Inesfa participou em Barcelona, nos últimos dias 23 a 25 de maio, da reunião semestral do World Council Recycling Association – WCRA, conselho mundial das associações de reciclagem.



“Foi consenso entre os países presentes que o aumento do uso de insumos recicláveis é a melhor rota para o enfrentamento das mudanças climáticas e do aquecimento global”, afirma Clineu Alvarenga, presente ao encontro.

Apesar desse papel importante dos recicladores, o Inesfa ficou de fora do acordo promovido no último dia 20 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) visando reduzir a emissão de gases do efeito estufa e melhorar a qualidade do ar. Embora o Inesfa seja a entidade responsável, desde início de maio, pelos setores de reciclagem de ferro e aço, alumínio, vidro, eletrônicos, papel, plástico, pneus e outros, além dos catadores autônomos, um total de 5 milhões de pessoas no Brasil, a entidade não foi convidada a participar desse acordo.

A assinatura da parceira, promovida pelo MMA, ocorreu no Rio de Janeiro, durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes. “Podemos colaborar de forma ampla com a preservação do meio ambiente sempre que formos chamados”, diz Alvarenga.

Segundo Alvarenga, “os recicladores sempre tiveram um papel essencial no Brasil, ao lado dos catadores (os chamados ‘carrinheiros’, mais de 1,5 milhão de pessoas), na preservação e defesa do meio ambiente e na economia circular”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ORLA CARIOCA ENTRA NA ONDA DAS BLOCKCHAINS

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A orla carioca vai contar com uma novidade digital: a entrada no mundo dos Fan Tokens

A orla carioca vai contar com uma novidade digital: a entrada no mundo dos Fan Tokens. A Orla Rio, em parceria com a DaX, empresa de tecnologia que utiliza blockchain para gerar experiências e negócios, vai lançar, em julho, um projeto inédito e phygital (combinação do mundo digital com o físico) do primeiro quiosque no mundo financiado por fan tokens.

A iniciativa vai permitir que o público adquira tokens pela internet que renderão experiências extras e únicas no quiosque escolhido, como uma espécie de clube de benefícios exclusivos para seus sócios. O local escolhido para o piloto do projeto ainda está sendo definido pela concessionária, mas ficará nas praias de Ipanema ou Leblon e ficará pronto já para o próximo verão, garante João Marcello Barreto presidente da Orla Rio.



Orla Rio

A Orla Rio é a concessionária responsável por administrar e revitalizar os 309 quiosques e 27 postos de salvamento da orla marítima carioca. Até 2021, a concessionária investiu mais de 148 milhões de reais em obras para proporcionar aos cariocas e turistas uma nova experiência de consumo à beira-mar, com diversas opções de gastronomia, deixando um importante legado para a cidade. Desde 2019, a Orla Rio vem implementado programas de ESG (Environmental, social and corporate governance), sendo um deles o Recicla Orla. Mais informações no site.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MARCOPOLO RAIL ASSINA CONTRATO COM CONSÓRCIO AEROGRU PARA PRODUÇÃO DE COMPOSIÇÕES DO PEOPLE MOVER DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO

Com operação prevista para os primeiros meses de 2024, Marcopolo Rail fornecerá três veículos, compostos por dois carros articulados, para o Consórcio AeroGru

Com alta capacidade produtiva e de processos, a Marcopolo Rail, divisão da Marcopolo focada na produção de veículos sobre trilhos para o transporte coletivo e com atuação dentro do padrão metroferroviário mundial, assinou o contrato com o Consórcio AeroGru, formado pelas empresas Aerom, HTB, FBS e TSEA, para fornecimento de três veículos para o sistema People Mover que circularão entre os terminais do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos e a estação do metrô Linha 13 Jade, da CPTM, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos do estado de São Paulo.

“Utilizaremos mão de obra especializada para a produção dos veículos que circularão em São Paulo, além de uma linha de montagem especial com a utilização de materiais de alto padrão. A expertise de mercado da companhia, aliada à capacidade técnica de desenvolvimento e produção da Marcopolo Rail, garantirão a qualidade do fornecimento e ampliarão a capacidade de mobilidade de milhares de pessoas que fazem o trajeto diariamente”, explica Petras Amaral Santos, gerente executivo da unidade de negócio Marcopolo Rail.



A assinatura do contrato ocorreu em um evento realizado na sede da Marcopolo, com a presença do Ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio. O encontro formalizou o fornecimento de três veículos Marcopolo Auster A-200, compostos por dois carros articulados, com capacidade de 200 passageiros e funcionamento autônomo (driveless).

A fabricação dos modelos ocorrerá entre os meses de maio de 2022 e julho de 2023. Os veículos passarão por modernização das linhas externas, bem como novos acabamentos e layouts adequados à operação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MAIS DE 140 CIDADES EM TODO BRASIL VENDEM GASOLINA SEM IMPOSTO NESTE SÁBADO, 28

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Liderado pela Conaje, Feirão do Imposto completa 20 anos. Edição de 2022 foca no ICMS sobre os combustíveis

Este sábado, 28 de maio, serão realizadas ações simultâneas em 16 estados e em mais de 140 cidades brasileiras com o objetivo de debater o quantitativo de impostos pagos pelos contribuintes, colocando em evidência o ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços) sobre os combustíveis. Entre as ações, está a venda de combustíveis com isenção de imposto. As iniciativas fazem parte do Feirão do Imposto, que completa 20 anos em 2022 e é capitaneado pela Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE).

Maria Brasil, presidente da Conaje, reforça a importância do Feirão:  “Por meio de ações distintas, ao longo desses anos, demos visibilidade ao tema, mostrando como os impostos impactam o cotidiano dos negócios e a importância de discutir o assunto”.



O Brasil ocupa a trigésima colocação no ranking dos países que mais cobram impostos do mundo. “Quando o Feirão do Imposto foi criado, a maioria da população desconhecia o quanto pagava de tributos. Em 2012, com a aprovação da Lei da Transparência, instituiu-se a discriminação dos tributos nas notas e cupons fiscais e, hoje, com iniciativas como a nossa, acreditamos que o assunto  esteja mais disseminado e em pauta”, pontuou a presidente da Conaje.

O Feirão

O projeto Feirão do Imposto foi criado em 2002, na cidade de Joinville (SC), pelo Núcleo de Jovens Empresários da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), e mobilizou a sociedade civil para informar e, sobretudo, educar a população sobre o valor dos impostos em cada produto. No decorrer desses 20 anos, cada edição abordou temáticas relacionadas à quantidade de tributos sobre produtos e serviços, bem como a maneira como esses impostos retornam à população por meio de serviços e ações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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5G AUMENTA DESAFIOS DE SEGURANÇA EM TODO O PAÍS

Aumento exponencial de dados que passarão a circular com o 5G suscita preocupação com a segurança; identificação digital ganha ainda mais relevância nesse cenário

O Brasil está prestes a viver uma verdadeira revolução tecnológica: a chegada do 5G. Essa nova tecnologia deve estar disponível para grandes cidades a partir de julho e promete mudar completamente a maneira como os usuários utilizam a internet hoje em dia.

A expectativa é de que as experiências se tornem mais imersivas, vários setores possam desenvolver novas soluções e serviços e ofertar aos consumidores produtos que antes não eram possíveis. O volume de dados que será gerado também crescerá exponencialmente. De acordo com um estudo divulgado no ano passado pela Ericsson, estima-se que o tráfego total de dados da rede móvel deva atingir 370 EB, até o fim de 2027.



No entanto, esse novo cenário traz um desafio no que se refere à proteção de dados, segundo Márcio D’ávila, consultor técnico e especialista em segurança digital da CertiSign. “O 5g proporcionará uma navegação até 100x mais rápida do que a atual, isso significa mais pessoas e dispositivos conectados. A internet das coisas (iOT) poderá, de fato, ser usufruída com toda sua potencialidade gerando muita informação, que precisará de proteção para não ser interceptada”.

Neste contexto a identificação e segurança digital ganham protagonismo. “O racional é simples: onde existir um canal de conexão, é necessário ter um certificado SSL para, por exemplo, garantir o tráfego seguro das informações em rede. Exemplo: câmeras de segurança, ou até mesmo a babá eletrônica, registram imagens e sons e são conectadas à internet. Ou seja: são potenciais alvos para roubo de dados. Vale dizer que desde sempre isso é fundamental, mas o 5G vai ampliar o consumo de dispositivos conectados, aumentando a necessidade de se investir em segurança”.

O especialista, ainda, comenta sobre a importância da identificação das coisas. “Se até hoje estávamos preocupados em nos identificar na internet, com o 5G identificar coisas será fundamental, para garantir a segurança e controle das informações e equipamentos”.

Na prática, com o 5G os hospitais, por exemplo, poderão compartilhar exames de imagem em 8K, como o de uma ressonância, entre sistemas, melhorando toda tramitação da documentação do paciente, que, inclusive, poderá acessar o resultado do seu celular. “A operação assistida também se tornará comum. Pacientes e médicos poderão estar em países diferentes”.

No setor de agronegócio, a quantidade de sensores utilizadas no campo aumentará drasticamente, uma vez que se terá mais qualidade na internet para expandir o uso desses equipamentos, que indicam com precisão o que o solo está precisando no momento, além de outros detalhes. “Hoje, a conexão é feita via drone que entrega o sinal. Com o 5G isso se tornará mais simples, mas aumentará a necessidade de que cada equipamento, drone e sensores, sejam identificados e protegidos para evitar vazamento de informações”, diz Márcio D’ávila.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RELATÓRIO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE APONTA PARA O AUMENTO NO USO DE TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE FROTAS

CNT divulga estudo detalhado do cenário nacional de transportes e tecnologia – umas das pautas em crescimento

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) acaba de lançar um report chamado Pesquisa CNT Perfil Empresarial – Transporte Rodoviário de Cargas trazendo uma minuciosa análise sobre o panorama do transporte de cargas e logística no Brasil e como os diversos setores que compõem a categoria têm lidado com as crises financeiras e constantes mudanças de cenários.

Entre os objetivos do report está entender quais são os principais entraves enfrentados pelas empresas e como divulgar informações relevantes em termos de gestão das empresas, em diferentes níveis, que auxiliem tanto agentes internos como externos a tomarem decisões mais assertivas em prol dos negócios.

Um dos principais pontos citados na pesquisa da CNT é como a tecnologia tem sido fundamental no aprimoramento da gestão e como ela atua diretamente nos vários setores das empresas, trazendo integração, agilidade e aumentando a lucratividade das operações.



“O relatório com o perfil empresarial, feito com a coleta de dados de muitos profissionais e empresas de TRC [Transporte Rodoviário de Cargas], mostrou como o perfil de gestão nas empresas tem mudado nos últimos anos e como os sistemas inteligentes de gestão têm sido um dos principais fatores na sobrevivência dessas empresas”, diz Paulo Raymundi, CEO da Gestran, empresa curitibana que desenvolve ERP e softwares voltados à gestão de transportes.

Para entender o funcionamento de uma plataforma de gestão de frota, é preciso levar em consideração os diferentes níveis de atuação da tecnologia. Assim, existem sistemas que atuam sobre partes específicas, como monitoramento e rastreamento, controle de consumo de combustível, controle de pneus, e até sistemas mais robustos, como ERPs completos, que integram todas as partes das transportadoras, desde o setor contábil e fiscal até mesmo a gestão de pessoas e índices de desempenho.

A pesquisa aponta que 91,6% fazem uso de softwares de rastreio de veículos, enquanto 39,7% já têm utilizado softwares de roteirização. Esse tipo de tecnologia permite traçar as melhores rotas de entrega com base em uma série de análises que levam em conta a menor rota, gastos com combustível e pedágios e até mesmo rotas mais seguras, com o intuito de evitar locais com maior propensão ao roubo. “Aqui, na Gestran, utilizamos geolocalização, Inteligência Artificial e Big Data para analisar as rotas que sejam mais lucrativas para as empresas”, explica Raymundi.

Em relação às soluções mais completas, 20% das empresas têm softwares e plataformas de gestão integradas, e normalmente são empresas de médio e grande portes, onde se destacam as ferramentas destinadas à melhoria da qualidade no ambiente de trabalho e à melhoria contínua de processos e produtos.

Outro ponto que a tecnologia também influencia é nos gastos com insumos. Entre os maiores custos operacionais de maior impacto nos gastos das empresas estão: o combustível (81,5% dos entrevistados), a mão de obra (11,2%) e a manutenção dos veículos (3,0%). A Gestran, por exemplo, tem um módulo que, além de buscar o melhor preço de combustível, também promove “leilões” em busca de melhores negociações, sendo, inclusive, parceira de um marketplace de combustível.

Em relação à manutenção, o sistema também permite acompanhar o estado de cada veículo, com manutenções preventivas agendadas e histórico de desempenho, evitando gastos inesperados.

Com uma precificação melhor pelo investimento em gestão, as empresas que optam pela tecnologia acabam se destacando no mercado. Ainda segundo a pesquisa da CNT, a maior parte dos empresários (81,6%) utiliza ferramentas de precificação do frete e estas ferramentas são baseadas também em indicadores de desempenho e preço que ajudam os contratantes na busca pelas melhores ofertas.

“As empresas que não adequarem sua gestão à tecnologia têm grande chance de comprometer suas operações. E o relatório da CNT nos dá suporte para disseminar essa ideia. Cabe aos gestores olharem para o futuro”, reforça Paulo Raymundi.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOVIMENTO “ADOTE UMA EMPREENDEDORA” DA HERMONEY GANHA EMBAIXADORES

Assistente financeira virtual, feita de mulheres para mulheres – lançou o movimento “Adote uma Empreendedora e transforme um sonho em realidade”

O objetivo do movimento é dar acesso a toda tecnologia de automação e inteligência financeira que a startup criou, para que duas mil microempreendedoras – que possuem o seu próprio negócio e não dispõem de recursos para pagar a assinatura – utilizem a plataforma gratuitamente.



A startup custeou durante seis meses milhares de assinaturas gratuitas, abrindo mão de R$ 500 mil de faturamento no ano de 2021. Agora, visando criar uma rede de apoio a essa ação e impactar a vida financeira de mais empreendedoras, se juntam a HerMoney nesta empreitada, com grandes influenciadores do ecossistema de inovação e empreendedorismo como Amanda GracianoLisiane LemosElisa Tawil Leonardo LongoAlém deles, um dos maiores sites sobre parentalidade do Brasil Just Real Moms também é embaixador do movimento dando voz ao pedido de socorro de várias empreendedoras, através das suas redes sociais e canais de comunicação.

O programa funciona da seguinte forma: a empreendedora é adotada por uma pessoa física ou jurídica que paga uma cota (a partir de R$ 564), a qual dá acesso a 12 meses ao sistema de controle financeiro da HerMoney, além disso, como bônus a empreendedora ganha mentoria com especialistas em finanças e acesso gratuito aos materiais de gestão financeira. Com esse acesso, durante um ano o negócio ganha a assistência necessária para sobrevivência e o auxílio para que a mulher possa seguir sua jornada empreendedora. Confira o passo a passo de como adotar uma empreendedora no site do movimento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FGTS PARA QUITAR DÍVIDAS HABITACIONAIS SÓ PODERÁ SER USADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO

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Resolução pode beneficiar cerca de 40 mil famílias brasileiras que estão em atraso com as parcelas da casa própria

A Resolução 1.032/2022 do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma alternativa para as cerca de 40 mil famílias brasileiras que estão com dívidas no financiamento imobiliário. Publicada no Diário Oficial da União recentemente, a medida entrou em vigor no dia 2 de maio e passou a permitir que o Fundo de Garantida por Tempo de Serviço (FGTS) seja utilizado para amortizar dívidas do crédito imobiliário.

Mas o vice-presidente comercial da Lyx, Paulo Kucher, salienta que os interessados precisam se apressar, pois essa possibilidade é só até 31 de dezembro deste ano. Ele destaca, ainda, que o recurso poderá ser aplicado para a maioria das modalidades de financiamento de crédito imobiliário, inclusive para quem faz parte do programa Casa Verde e Amarela.



INADIMPLÊNCIA

O índice de inadimplência das famílias brasileiras tem crescido nos últimos anos. De acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento atingiu nível recorde em abril. O levantamento apontou que cerca de 77,7% das famílias estão endividadas. A Resolução 1.032/2022 permite amortizar até 12 parcelas do crédito imobiliário.

Kucher explica que essa foi uma alternativa encontrada pelo Governo Federal para amenizar os impactos provocados pela pandemia Covid 19 no orçamento doméstico. “Foram quase dois anos de muitas dificuldades para milhares de famílias brasileiras, onde a prioridade era garantir o básico: alimentação e os insumos necessários como água e energia. Com isso, muitas famílias que tinham imóveis financiados acabaram atrasando as parcelas e hoje correm o risco de perder suas casas porque não tiveram condições de manter o pagamento em dia”, analisa.

O vice-presidente da Lyx pontua ainda que essa é uma medida para combater o déficit habitacional no Brasil. De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), essa marca chega a 8 milhões de moradias no país atualmente. “É uma alternativa para conter esse cenário, que já é bastante preocupante. Precisamos de mais alternativas de moradias populares no Brasil”, alerta Kucher.

A Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) mostrou ao Conselho Curador do FGTS que cinco milhões de mutuários têm atualmente contratos de financiamentos imobiliários. Destes, 80 mil estão em situação de inadimplência grave, com mais de três prestações em atraso.

PROTOCOLO

Para abater as parcelas em atraso, o mutuário precisa procurar a instituição bancária onde fez o financiamento e solicitar a utilização do seu FGTS para abater até 80% de cada prestação, até o limite de 12 prestações em atraso.

Para isso é preciso seguir alguns critérios. O trabalhador precisa ter três anos de trabalho sob o regime do FGTS, ininterruptos ou não. Não é necessário estar com contrato de trabalho ativo. O mutuário não pode possuir outro imóvel no município onde trabalha ou tem residência. Ele também não pode ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O valor de avaliação do imóvel deve ser de até R$ 1,5 milhão.

Kucker cita o exemplo de um trabalhador que tenha R$10 mil depositados no FGTS. Nesse caso, o valor disponível para pagar o financiamento imobiliário será R$8 mil. “Se a dívida de um ano for R$ 16 mil, o FGTS poderá ser usado para pagar seis parcelas”, esclarece.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO SÉTIMO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Desta vez, o eixo Tecnologia e Inovação foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e representantes das cidades

Na última terça-feira, 24/05, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir Tecnologia e Inovação, tomando por base cases das cidades de Campinas (SP), representada por Newton Frateschi, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação; Cristina Schwinden, Secretária Municipal de Administração da Prefeitura de Palhoça (SC); Andre Tomazetti, Gerente de Dados da Prefeitura de Goiânia (GO); Jonny Doin, Sócio de Tecnologias de Quarta Revolução Industrial na SPIn Soluções Públicas Inteligentes; Carlos Eduardo de Souza, Responsável e-city da Enel X; e Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda.

Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 07 de junho, com o eixo Governança.



Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os atuais indicadores do recorte de Tecnologia e Inovação e comentou que Cidades Inteligentes já foram confundidas com cidades tecnológicas, mas ‘cidades inteligentes são cidades que trazem soluções e qualidade de vida aos seus habitantes, podendo ser, também, uma cidade tecnológica’, afirmou.  

Cristina Schwinden apresentou Palhoça, antiga cidade dormitório de Santa Catarina, como uma cidade alinhada ao uso de tecnologias, que tem falta de investimento em estrutura tecnológica, mas que apresenta um mercado com diversas soluções. Cristina afirmou que Palhoça enfrenta os desafios implantando um ambiente digital (dentro e fora da Prefeitura), focando em tecnologia para todas as políticas públicas e com PPP (Parceria Público-Privada) em 100% da telegestão. A burocracia, segundo Schwinden, é uma das maiores dificuldades enfrentadas no poder público.

O gerente de dados da Prefeitura de Goiânia, André Tomazetti, apresentou o escritório de prioridades estratégicas que foi criado na cidade. Goiânia nunca teve problema com a tecnologia, segundo o gerente, mas o passo importante que tomaram foi criar um banco de dados. A análise do indicador foi um caminho para conseguirem inovar. A equipe de análise, através de levantamento de dados da cidade, pontuou a realidade e um case apresentado foi o da Secretaria de Infraestrutura, que conseguiu trazer a melhor solução para o recapeamento que se fazia necessário. Tomazetti comentou que é preciso orientar o servidor público a usar a tecnologia disponível na gestão. 

Newton Frateschi disse que a maior dificuldade é o poder público se abrir ao ecossistema de inovação. “Inovação é muito mais a maneira de pensar e transformar ideias em conhecimento”, comentou. Segundo Frateschi, Campinas é uma cidade berço da inovação tecnológica e o que precisa é atrair mais investimento. A transformação digital na cidade abrange os programas: Campinas na Palma da Mão;  Aprova Fácil; Zoneamento Online; Bela; e Zona Azul Digital. A Lei mais recentemente aprovada foi a Lei de Inovação, que abre oportunidade para startups trabalharem com o poder público, por meio do Sandbox Regulatório.

Jonny Doin, da Spin Soluções Públicas Inteligentes, trouxe sua participação provocando os telespectadores com a pergunta: Até onde estamos dispostos a ir pela inovação? E apontou que o Sandbox é o ‘brincar de fazer coisas’. Doin afirmou que os Sandboxes são ferramentas que surgiram para teste no ramo financeiro, eles regulam, testam, aprovam e adotam determinada solução. Jonny também comentou sobre as tecnologias de inteligência artificial que já dominam, praticamente, todos os setores da economia. “As Inteligências Artificiais precisam sair do playground e assumir responsabilidades”, disse Jonny Doin. E acrescentou ainda que ‘o principal desafio é trazer as experiências do setor privado e da inovação para o setor público, sem causar danos ao cidadão’.

Voltando à mesa de debate, Cristina Schwinden comentou sobre a experiência de Palhoça que, durante a pandemia, abriu um canal por whatsapp para auxiliar nas dúvidas do cidadão. Tomazetti lembrou que o cidadão já usa a tecnologia, para tudo tem um celular em mãos, e Newton Frateschi voltou a evidenciar a importância da base de dados para uma gestão pública.  

“Usando da Unificação, economizamos tempo e dinheiro nas licitações em conjunto”, disse Cristina Schwinden. “A pandemia serviu para quebrar muitos preconceitos. A Pandemia acabou forçando os mecanismos para que pudéssemos aprimorar o trabalho do funcionalismo público, sendo medido por resultado e não por ponto ou presença”, comentou Tomazetti. E disse também que a publicação dos rankings acabam gerando pressão nos gestores. 

Newton Frateschi, representante da cidade de Campinas, salientou ainda que há um grande esforço para efetivar cada vez mais a transparência e o acesso aos dados do poder público. “Vários serviços, principalmente ligados às áreas de urbanismo, têm sido implementados. Por exemplo, o zoneamento online: uma plataforma georreferenciada para auxiliar no uso e ocupação do solo”, afirmou. 

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

Nos vemos na Governança!

“VALE ESCRITÓRIO”, O BENEFÍCIO QUE 60% DOS COLABORADORES NA AMÉRICA LATINA ESTÃO BUSCANDO NOS NOVOS MODELOS DE TRABALHO

Nesse modelo, a própria população de colaboradores gera dados para serem analisados e a decisão pode ser tomada baseada no comportamento real dos prestadores de serviço

Na briga pelos melhores talentos, os tradicionais vale transporte, vale refeição e seguro saúde não são mais suficientes. O benefício do momento é a flexibilidade. Segundo a pesquisa “Redefinindo os modelos de trabalho na América Latina”, realizada pela WeWork em parceria com a HSM e apoio da consultoria Egon Zehnder, com 10 mil executivos na região, o modelo de trabalho híbrido é o preferido por 81% dos profissionais.

Mas, diferentemente do que se pensava alguns poucos anos atrás, quando a pandemia de Covid-19 obrigou milhares de empresas de todos os segmentos e tamanhos adotarem o trabalho remoto como política imediata, trabalhar em casa, ou “home office”, não é a única alternativa para os dias em que o colaborador não está na sede da empresa. Isso porque trabalhar remotamente não significa especificamente trabalhar de casa, mas sim de qualquer lugar, literalmente.



Essa é a primeira observação de Clecia Simões, CHRO (Chief Human Resources Officer) para WeWork na América Latina. “Um modelo de trabalho remoto significa oferecer mobilidade, condições de trabalho adequadas, suporte e, o mais importante, tudo isso sem afetar a experiência ou o engajamento do colaborador”, afirma a executiva. “Na pesquisa que fizemos, descobrimos que a infraestrutura inadequada é um dos principais desafios do modelo de trabalho remoto, sendo citada por 48% dos entrevistados. Isso inclui internet de alta velocidade, espaço suficiente e cadeiras ergonômicas, privacidade e tranquilidade, por exemplo”.

Não por acaso, a CHRO da WeWork diz que mais de 62% dos profissionais na América Latina valorizam a possibilidade de um auxílio financeiro para cobrir os custos de se trabalhar em casa ou em um espaço de trabalho compartilhado, chegando a 70% nas funções mais juniores. “Esse é um dado importante que fundamenta uma tendência que temos observado nos sete países da América Latina em que temos operações: a oferta de ‘bolsa home office’ e ‘vale escritório’ como benefícios neste novo cenário de trabalho pós-pandêmico”, analisa Clecia. Com esses benefícios, colaboradores podem pagar por espaços de trabalho compartilhados, ou ainda ter acesso à rede de espaços flexíveis oferecidos pela própria empresa na qual trabalha.

Atenta a esse cenário, a WeWork oferece três modelos de negócios em suas operações Latam para que empresas ofereçam o benefício mais adequado às demandas de seus colaboradores: assinatura mensal ilimitada, assinatura mensal light e on demand. Na primeira, por um valor fixo mensal é possível ter acesso ilimitado aos espaços. O segundo modelo consiste em uma mensalidade mais barata, que limita o uso a apenas 10 vezes ao mês. E, por fim, no modelo on demand, empresas podem distribuir os cartões de acesso a uma parte maior de sua base de colaboradores, e só pagará quando estes, de fato, utilizarem o espaço. Esses três modelos são All Access, ou seja, permitem o uso de qualquer uma das mais de 700 unidades WeWork ao redor do mundo.

A WeWork utiliza os dados e a inteligência gerados pelo fluxo de colaboradores de uma empresa para constantemente auxiliá-la a rever decisões e corrigir rotas, fornecendo suporte e relatórios durante todo o período em que são membros em qualquer uma de suas unidades – podendo trocar ou incrementar os produtos contratados conforme seus colaboradores forem demonstrando seus padrões de uso desejados.

“São muitas as possibilidades de políticas de trabalho passíveis de serem implementadas nesta retomada às atividades presenciais, além de outras tantas as variáveis que influenciam no desenho dessas políticas. Setor de atuação da empresa, quantidade de colaboradores, demandas específicas de cada equipe, entre outras, são algumas dessas variáveis. 

Pode parecer desafiador para os gestores responsáveis por tomar essas decisões, em um primeiro momento. Por isso, gosto sempre de lembrar que não existe mais uma única política de trabalho para todas as empresas: cada uma terá que definir a sua, e dentro da mesma empresa poderá haver mais de uma política de trabalho. O que posso dizer é que as decisões não são eternas e elas podem ser tomadas agora mesmo e serem adaptadas durante o percurso a partir da análise dos comportamentos da população de cada empresa. Os colaboradores querem trabalhar de qualquer lugar. Nosso papel é encontrar a melhor alternativa, alinhando as necessidades do negócio às expectativas do colaborador”, explica Clecia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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