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COMO A TECNOLOGIA PODE APRIMORAR A SEGURANÇA EM CIDADES INTELIGENTES?

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Apesar de o conceito de cidade inteligente ser relativamente recente, ele já se consolidou como assunto fundamental na discussão da segurança global e movimenta um mercado gigante de soluções tecnológicas

Já pensou morar em uma cidade que seja sinônimo de segurança? Quando falamos de segurança pública nos referimos a um aspecto fundamental para qualquer cidade ou nação, sendo papel dos planejadores urbanos do município garantirem esse direito às pessoas, organizações e instituições locais. Contudo, a insegurança é um dos principais desafios enfrentados por diversas cidades em todo o país. De acordo com o Global Peace Index (GPI) de 2021, os brasileiros são o povo com mais alto grau de medo da violência. Em meio a este grande desafio, surgem tecnologias a fim de aprimorar o conceito de cidades inteligentes.

As cidades inteligentes são mais seguras pois adotam diversas soluções inovadoras para servir melhor os cidadãos, proporcionando ambientes mais harmoniosos, com inclusão social, soluções urbanísticas, espaços compartilhados e ocupação das áreas públicas. “Apesar do conceito de cidade inteligente ser relativamente recente, ele já se consolidou como assunto fundamental na discussão da segurança global e movimenta um mercado gigante de soluções tecnológicas”, aponta Edison Endo, Diretor da Helper Tecnologia, empresa referência em tecnologia para segurança em cidades.



Em junho de 2020, o Governo Federal já havia destinado R$ 502 milhões aos estados e municípios para a contratação de novos equipamentos e tecnologias. Em novembro do mesmo ano, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deu início a um repasse de R$ 755 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Neste caminho, dois municípios paulistas são provas de que com inteligência, planejamento e tecnologia é possível atingir um modelo de segurança de excelência. Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, passou da 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz, para a 22ª posição em menos de dois anos. Já Santa Bárbara D’Oeste, localizada a 140 quilômetros da capital paulista, lidera atualmente o ranking de segurança estadual, com o menor IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentes).

Ambas as cidades optaram pela instalação de Totens de Segurança para auxiliar o trabalho exercido pela Guarda Civil Municipal. “Desde que assumi a Prefeitura de Cotia, iniciei estudos para investimento em segurança. Nestes estudos, encontramos na tecnologia dos totens de monitoramento da Helper Tecnologia uma solução para o sistema de segurança do município. Decidimos então implantar em pontos estratégicos de Cotia, de acordo com a demanda de cada região, para auxiliar no combate à criminalidade e no atendimento de ocorrências”, explica o Prefeito de Cotia, Rogério Franco.

Com uma presença imponente, a tecnologia patenteada pela Helper tem proporcionado mais segurança no local de sua instalação, inibindo drasticamente as ações criminosas. Os equipamentos contam com um sistema de giroflex, sirene para alertas instantâneos, comunicador de áudio de alta intensidade que pode ser programado para repassar mensagens à população, além de câmeras que permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea. “O Totem é focado na prevenção e traz um ganho neste sentido. Por ser vertical, ele tem visibilidade e traz mais sensação de segurança. Além disso, o monitoramento contínuo oferece mais liberdade à Guarda Municipal na realização de suas atividades”, explica Endo. “Com mais segurança pública, nos aproximamos a cada dia do conceito de excelência das cidades inteligentes”, completa o Diretor da Helper Tecnologia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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REDE PARA IOT DA AMERICAN TOWER É UTILIZADA EM PROJETO DE SMART CITIES EM SÃO PAULO

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Implementação de casos de uso Internet das Coisas (IoT), conduzidos pelo LSI-TEC e financiados pelo BNDES, podem ampliar o monitoramento de áreas urbanas, melhorar os tempos de resposta dos serviços de emergência e da mobilidade e a gestão da segurança dos pedestres

A American Tower, líder global em infraestrutura para telecomunicações, participa de projeto que visa implementar casos de uso de Smart Cities na cidade de São Paulo. O projeto, conduzido pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológicos (LSI-TEC) no contexto do Plano Nacional de IoT e financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contempla aplicações de diversas naturezas. Um dos experimentos utiliza sensores em veículos para monitorar acidentes e cenas de crimes. O outro instala sensores em semáforos para enviar alertas automáticos às viaturas policiais ou centrais de controle, de forma remota, a custo muito mais baixo comparado com as soluções existentes.

Para isso, a American Tower fornece sua rede neutra LoRaWAN®, que permite excelente custo-benefício e possibilita a rápida escala de soluções, favorecendo o desenvolvimento do segmento de Smart Cities. Desde o lançamento da rede, em 2018, sua cobertura nacional já alcançou 67% do PIB, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal, e mais de cinco bilhões de mensagens já foram transmitidas pela infraestrutura.



De acordo com Daniel Laper, diretor de Fibra e Novos Negócios da American Tower do Brasil, a rede para Internet das Coisas fornecida pela companhia é reconhecida por contribuir com a expansão do ecossistema de maneira aberta e eficiente. “A American Tower está colaborando com projetos que visam trazer benefícios importantes para a população. Parcerias como essa com a LSI-TEC permitem que novas soluções sejam desenvolvidas, sempre visando real impacto e escala, para a sociedade e para o ecossistema de parceiros como um todo”.

Para Marcelo Zuffo, professor titular da Poli-USP e conselheiro científico-tecnológico dos pilotos, “o projeto de cidades inteligentes com IoT é extremamente desafiador. Engloba aspectos do estado da arte em tecnologia IoT com aspectos relevantes de impacto socioeconômico para a população, como diminuir o tempo de socorro em casos de acidentes, aumentar a eficiência das abordagens da polícia e otimizar o processo de programação de semáforos, contribuindo para uma maior segurança nas travessias e melhora da fluidez do tráfego”, diz.

Smart Cities: Benefícios aos cidadãos

O Plano Nacional de IoT, realizado pelo BNDES em 2017 e 2018, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC), indicou que os impactos do desenvolvimento de aplicações de IoT no Brasil, considerando os ambientes de cidades, saúde, rural e indústria, podem chegar a US$ 132 bilhões. O relatório apresentou um diagnóstico e proposição de plano de ação estratégico em IoT para o país. Com isso, o BNDES iniciou as chamadas para seleção de projetos-piloto de Internet das Coisas.

O primeiro caso de uso, que envolve a aplicação de sensores de IoT em automóveis para identificação e notificação de padrões que podem caracterizar acidentes ou atividades suspeitas. O programa já apresenta os primeiros resultados, como o dispositivo piloto Sentinela, desenvolvido com tecnologia nacional para identificar e notificar situações de risco de vida e ações criminosas. O dispositivo faz a leitura das placas dos carros, monitora o ambiente e identifica situações de risco a partir de imagens de uma câmera, usando Inteligência Artificial. Os eventos são notificados por meio da rede LoRaWAN® para um servidor remoto.

No segundo caso de uso, de mobilidade urbana, é investigado o potencial da tecnologia para monitoramento e controle da rede semafórica, com o objetivo de gerar uma maior segurança nas travessias de pedestres e melhorar a fluidez no tráfego de automóveis. O piloto foi testado ainda em março, com dispositivos aplicados em dois semáforos na Cidade Universitária.

Ao fim dos testes, previstos para o segundo semestre de 2022, os resultados serão publicados, de forma a ampliar a disseminação do conhecimento sobre a tecnologia. Os relatórios de experiência em campo podem ajudar a disseminar o conhecimento da tecnologia aplicada e servir de subsídio para aperfeiçoar estruturas regulatórias, visando facilitar a introdução de IoT e de novos modelos de parceria do Estado com a iniciativa privada.

Com valor total de R$ 5,3 milhões, os pilotos estão sendo conduzidos pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológicos (LSI-TEC), instituição de ciência e tecnologia (ICT) dedicada ao desenvolvimento e inovação em tecnologias avançadas. Segundo Laisa Costa De Biase, coordenadora do projeto pela LSI-TEC, é aplicada tecnologia nacional por meio do programa de plataformas IoT do “Caninos Loucos” para o desenvolvimento de Inteligência Artificial na Borda.

Cooperação financeira para Smart Cities

Para a execução dos pilotos, foi estabelecida uma rede de colaboração em que diferentes instituições cooperaram no financiamento, na implantação da solução e na disponibilização de tecnologia e ambientes para execução dos pilotos. Além da American Tower, também participam do projeto a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo.

Os experimentos contam, ainda, com o apoio do grupo automotivo Stellantis, da Smart Modular Technologies, provedora nacional de memórias digitais de última geração, e da Deloitte, líder em serviços de consultoria e transformação digital do mundo, que irá desempenhar o papel de fiscalizador e elaborar o relatório de avaliação do potencial impacto social dos projetos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PARQUE DA MOBILIDADE URBANA RECEBE RICKY RIBEIRO, CEO DA MOBILIZE, E LUÍSA PEIXOTO, GERENTE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E ESPECIALISTA DE MOBILIDADE DA MAAS GLOBAL

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Deixar um legado está na força da mente, diz Ricky Ribeiro, portador de E.L.A, no segundo dia do evento que tem entrada gratuita, e continua até este sábado, 25  

E se tivéssemos dados abertos dos meios de transporte em todas as cidades brasileiras? Esta foi a pergunta provocada por Luísa Peixoto, Gerente de Políticas Públicas e Especialista de Mobilidade da MaasS Global, presente no segundo dia de Conferências do Parque da Mobilidade Urbana. 

Luísa explicou como funciona a MaaS – Mobilidade como Serviço – e como o Brasil pode chegar ao patamar de implementar essa política pública em território nacional. Segundo a Gerente de Políticas Públicas, é impossível implementar a mobilidade como serviço sozinho. A MaaS Global recentemente adquiriu a startup brasileira Quicko para juntas pensarem soluções a esse ecossistema no país. Luísa salientou que tudo começa pela abertura de dados oriundos do Governo. Essas informações são trabalhadas para que transformem-se em informações úteis para a sociedade. 



“Ser o elo que vai qualificar o sistema de transporte e conectá-lo às pessoas por meio de facilitação e tecnologia é o propósito da mobilidade como serviço. Para oferecermos um ecossistema integrado, a bilhetagem digital aberta e os dados compartilhados são essenciais para o progresso do setor e satisfação do cliente. Isso só é possível se houver colaboração entre os setores público e privado”, defende Luísa Peixoto. 

Em seguida, no mesmo Palco Augusta, Ricky Ribeiro, Fundador e CEO da Mobilize, e portador da E.L.A – Esclerose Lateral Amiotrófica – tomou o palco com sua leitura óptica e fez sua apresentação em powerpoint, mostrando como fundou a Mobilize, após 2 anos do diagnóstico da doença, sem cura, que transformaria sua vida para sempre. Ricky reforçou a importância da manutenção das calçadas, sobretudo a ele que vive sobre uma cadeira de rodas pesando em torno de 200 quilos. 

A principal mensagem deixada por Ricky Ribeiro é que o legado é construído pela força da mente. Hoje, o CEO da Mobilize viaja o Brasil e o mundo para palestrar contando sua história e mostrando sua experiência com a mobilidade. Antes de ser diagnosticado, Ricky era ciclista e se deslocava pelas cidades, no Brasil e exterior, somente por meio de bicicletas e transporte público. 

Entregas por Drones

Samuel Salomão, Presidente da Speedbird Aero, abriu a tarde trazendo a realidade de hoje no ecossistema de drones. O que se pode esperar da entrega via drones? Salomão afirmou que somente em janeiro deste ano foi autorizado o voo para rotas comerciais, que foram solicitadas para operar em qualquer lugar do Brasil. “Junto com a Anac, fomos entender sobre a segurança da entrega no Brasil, mas como estruturar de forma segura e financeiramente viável?”, questionou o CEO da Speedbird. 

De acordo com Salomão, os drones não estão nas áreas de aviões, e, por ser um modal disruptivo, sua implementação é gradual e contínua. “As rotas são automatizadas e uma vez obtendo aprovação do DECEA, o operador não interfere e não pode mudar a rota. A câmera não filma as residências e não invade a privacidade de ninguém, apenas monitora as rotas. Um ponto de pouso viável seria em condomínios para que tivéssemos drones entregando encomendas em nossas casas”, disse.  

Logística com bicicletas

Daniel Guth, Diretor Executivo da Aliança Bike, associação com foco na economia da bicicleta, participou do painel de logística urbana trazendo possíveis soluções para a logística nas grandes cidades. Guth contou como a ciclologística nasceu e disse que a bicicleta se deu por conta de carteiros que foram desenvolvendo um produto para uso urbano. A ciclologística são empresas que contratam seus ciclistas para fazer entregas por aplicativo, no varejo ( com o comércio local entregando nas residências), nas indústrias, e nos serviços de manutenção. “Nas grandes embarcadoras, a bicicleta convencional já é usada por pelo menos 8% das empresas. A capacidade de carga e o tempo são dois pontos relevantes levados em conta para que possam escolher as bicicletas como meio de entrega”, afirmou. 

EvTols

Outro painel também abordado neste segundo dia de Parque da Mobilidade Urbana tratou sobre os e-vtols. Lucas Fontoura da HeliSul Drones, afirmou que a mobilidade urbana é sinônimo de congestionamento nos dias atuais e o transporte terrestre é o principal modal utilizado. “Acessibilidade, custo, tempo, versatilidade, facilidade e conforto são os critérios do usuário hoje para escolher um modal de transporte. A ideia do e-vtol para centros urbanos é permitir velocidade média perto de 90km/h com custo próximo ao uso de uma viagem de uber ou táxi”, comentou Fontoura.

O Parque da Mobilidade Urbana continua no Memorial da América Latina até este sábado, 25, com muito conteúdo e atividades interativas para todos os públicos. Para acompanhar a transmissão online ou obter mais conteúdos, basta acessar o canal do You Tube da Connected Smart Cities.

 

ENERGIA SOLAR POR ASSINATURA: 71% DOS BRASILEIROS TÊM ASSINATURA EM ALGUM SERVIÇO

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No Brasil os serviços de assinatura fazem parte da rotina de 71% dos brasileiros, que afirmam ser assinantes ou já terem assinado algum serviço disponível. Dados foram constatados de acordo com um levantamento da Hibou.

A Netflix, por exemplo, revolucionou o mercado de locação de filmes em meados de 2000. Ao todo, 222 milhões de pessoas são inscritas na Netflix em mais de 190 países. Na plataforma, os usuários pagam uma mensalidade e têm acesso a filmes e séries 24 horas por dia.



O modelo de negócios onde o cliente quer o acesso e não a posse é uma tendência, principalmente nas novas gerações. Chama-se de “economia compartilhada”, um conceito que ganha força onde há compartilhamento de bens e serviços. Na Netflix, os usuários médios consomem 733 horas de conteúdo por ano, o equivalente a apenas 2% do material disponível na plataforma.

Num caminho semelhante, temos o desenvolvimento tecnológico que vem acontecendo na área de energia, energia solar, geração distribuída, armazenamento, blockChain, Internet e smart grids. Os modelos da nova economia com um sistema que, até então, era dominado pelos grandes monopólios e baseado fundamentalmente em geração de energia poluente ou com grande impacto ambiental.

O Brasil, no último, ano ultrapassou a marca de 1 milhão de consumidores com a própria geração de energia solar. Mesmo com a marca inédita, o setor espera um crescimento ainda maior para o ano de 2022, com a possibilidade de injetar R$ 50 bilhões na economia do país e gerar 350 mil postos de trabalho.

Aumento no valor da conta de energia 

escassez hídrica no Brasil e o acionamento das termoelétricas acaba imputando um custo extra para a conta de energia, que ultrapassa a barreira de R$ 1,00 por kwh em todas as localidades do país e torna o consumidor vulnerável e passivo nesse processo inflacionário.

Resolução 482/2012 da ANEEL promoveu o sistema de compensação e instituiu o início da geração distribuída no Brasil. No entanto, a adesão começou a ser significativa somente após o ano de 2017, onde a conta de energia passou a ficar mais cara.

Nesse contexto, a energia solar fotovoltaica vem promovendo uma verdadeira revolução no atual modelo, trazendo junto com a tecnologia um poder sem igual para os pequenos produtores de energia, fazendo com que o consumidor seja protagonista e efetivamente livre para consumir energia de quem ele quer e por quanto ele está disposto a pagar.

Com os diferentes modelos de geração distribuída no Brasil temos a possibilidade de abrirmos uma nova fronteira na democratização da energia solar fotovoltaica, a energia por assinatura.

O movimento consiste em: o cliente assina um pacote de energia por um determinado período e acaba ingressando num consórcio que aluga uma usina de energia solar de uma empresa e redistribui os créditos de energia a seus consorciados. A HCC, empresa de distribuição de energia solar, já oferece o serviço.

“Por ser a energia mais barata, houve aumento da procura pela energia solar. Vale muito mais a pena investir um pouco nessa energia (solar) e economizar ao decorrer dos meses”, comenta Luiz Alberto Wagner, CEO da HCC Energia Solar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM CONECTIVIDADE, BRASIL DEVE AVANÇAR RAPIDAMENTE NO DESENVOLVIMENTO CIDADE INTELIGENTE, PREVÊ ABINC

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Em um futuro próximo, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns; no entanto, falta de continuidade em trocas de gestões dos municípios pode ser um desafio

“Uma Cidade Inteligente é aquela que entrega a tecnologia e usa o que tem de melhor com seus recursos para melhorar a vida das pessoas dentro do seu ecossistema”. Isso é o que reforça Aleksandro Montanha, líder do comitê de Cidades Inteligentes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC). Segundo ele, a conectividade e o 5G estão inaugurando uma nova fase de aplicações tecnológicas no Brasil, que vão potencializar ainda mais o uso de soluções para o desenvolvimento de cidades inteligentes, transformando o futuro em realidade.

O líder do comitê da ABINC explica que o 5G e a conectividade abrem um precedente para uma grande capacidade de processamento de sinais, que por consequência vão gerar soluções inéditas no Brasil. “Estamos em um momento onde a maturidade dos algoritmos de inteligência artificial permitem entregar resultados muito melhores, assim se aproximam muito das demandas existentes”, comenta.



Neste cenário, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns, além de haver uma transição entre tecnologias de metaverso e realidade aumentada, mas existem ainda muitos desafios.

“O grande desafio que se instala agora é a diversidade de oferta de tecnologias. A multipluralidade de soluções que muitas vezes não se conversam ou não geram continuidade, geram passivos muito custosos para a administração pública.  Esse momento, de forma equivocada, transmite a sensação que existe uma conformidade no trato com o investimento em inovação.”, afirma Aleksandro.

O Comitê de Cidade Inteligente da ABINC tem como objetivo apresentar para a sociedade o que, de fato, é inovação. Atualmente, o grupo está envolvido em projetos para as “Smart Agro-Cities”, com ações em locais como Ivaiporã, cidade do Paraná. Com 30 mil habitantes e um olhar voltado para o agro, a cidade está desenvolvendo um projeto de tropicalização e, ao mesmo tempo, buscando um parceiro internacional para alavancar a tecnologia no município e no estado.

“Onde você tem recursos hoje de investimento e muita demanda reprimida é no campo. Então, eu acredito que vamos andar muito forte com a questão de infraestrutura de comunicação estendendo para áreas mais remotas, principalmente para áreas rurais. Por conta disso, nós vamos ter um desenvolvimento dessa integração do campo com as cidades”, adianta Montanha.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AGENTES DE ATENDIMENTO E SEGURANÇA DAS LINHAS 8-DIAMANTE E 9-ESMERALDA PASSAM A USAR BODYCAMS

Objetivo é ampliar a transparência nas relações entre passageiros e colaboradores

Os agentes de atendimento e segurança (AAS) da ViaMobilidade Linhas 8 e 9 passam a portar câmeras de segurança acopladas ao corpo, conhecidas como bodycams.

A utilização do equipamento, que registra as ações de segurança, tem por objetivo tornar mais transparente o trabalho realizado pelos AAS. Entre as orientações ao portar o equipamento está a de o agente manter a câmera sempre no modo “stand by” quando estiver em seu turno de trabalho. No momento em que ele for realizar qualquer abordagem, a câmera deve ser obrigatoriamente acionada.



Ao longo das linhas, há pontos com uma base para descarregamento das imagens gravadas, que são captadas pelo sistema, sob a coordenação do Centro de Controle Operacional (CCO), seguindo as normas de sigilo e privacidade de dados.

“A chegada das bodycams nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda mostra o alinhamento da concessionária com as novas tecnologias de apuração de ocorrências para melhor atender a população”, diz Hamilton Trindade, Gerente Executivo de Atendimento da ViaMobilidade Linhas 8 e 9. Segundo ele, o equipamento vem reforçar a preocupação da concessionária com a segurança e bem-estar de seu público.

A ViaMobilidade Linhas 8 e 9 é a concessionária responsável pela operação e manutenção das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo. A Linha 8-Diamante é composta por 22 estações, ligando Júlio Prestes a Amador Bueno, com integração nas linhas 3-Vermelha e 7-Rubi. Já a Linha 9-Esmeralda, que conecta Mendes-Vila Natal a Osasco, possui 20 estações e faz integração com as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 8-Diamante. E, futuramente, com a Linha 17-Ouro de monotrilho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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META BAR: BRASIL INAUGURA PRIMEIRO BAR METAVERSO

Localizado na cidade de São Paulo, Meta Bar traz aos amantes da realidade virtual espaço temático para consumir boa comida e drinks exclusivos

Já pensou em participar da utopia futurista que une o mundo real ao virtual? O metaverso já está entre nós. Essa nova realidade traz ao ser humano a possibilidade de participar de um ambiente totalmente imersivo através da tecnologia, composto pela junção da Realidade Virtual, Realidade Aumentada e Hologramas. Em meio a este novo universo, experiências que trazem a possibilidade de emergir à tamanha tecnologia têm se destacado ao redor do mundo e agora os brasileiros podem usufruir deste experimento junto a petiscos, drinks e uma boa música no Meta Bar, localizado na zona norte da capital paulista. O bar oferece aos clientes a experiência que vai desde jogos interativos, óculos 3D até o pagamento em criptomoedas. A ideia é que todos se aproximem do futuro e se sintam em uma realidade totalmente tecnológica e diferenciada.

Completamente temático, o local conta com objetos, cores, luzes, neons, mangueiras de led, tudo desenhado e planejado para remeter ao metaverso. O cenário ainda é perfeito para fotos e vídeos futurísticos. A casa ainda conta com quadros em homenagem a algumas NFTs (como por exemplo a NFT da coleção Bored Ape Yatcht Club, cujo atual dono é Neymar Jr, jogador do PSG. Baseado nessa coleção de NFT de Neymar, surgiu a inspiração para todo projeto do bar. Também conta com NFTs adquiridas por celebridades como Snoop Dogg, Madonna, Elon Musk), deixando o ambiente instagramável, além do cardápio com drinks exclusivos, entre eles o “Meta Drink”, “Bit Drink” e “NFT Drink”.



Mas os diferenciais não acabam por aí, o empreendimento ainda conta com uma equipe treinada e especializada para promover um atendimento único. Todos estão prontos para esclarecer dúvidas da clientela relacionada a realidade virtual. Lembrando que os mais curiosos podem questionar o sistema metaverso com um especialista que ficará na casa.

Interações no Meta Bar

Chegando na casa o cliente poderá sentir o clima do metaverso usando óculos de realidade virtual – disponíveis para uso por um determinado período de tempo -, que darão a oportunidade de o cliente emergir em outra dimensão, com experiências de altitude, jogos de ping-pong e outros ainda mais interativos. Essa “gameficação” também acontece no físico, os frequentadores poderão usufruir do Crypto Quest, jogo de tabuleiro que conforme o avanço das casas ensina ainda mais sobre o mundo das criptomoedas. Tudo isso torna o tempo ali, desde a fila de espera até o período de consumação, muito mais atraente.

O local traz vantagens também no sistema de pagamento, oferecendo aos aderentes da tecnologia o pagamento por meio das criptomoedas, ou seja, além dos métodos convencionais como dinheiro, cartões de débito, crédito e pix, serão aceitas bitcoin, dogecoin, ethereum e bnb.

Exclusivo

Os aniversariantes que levarem suas comemorações ao Meta Bar, serão presenteados com uma NFT exclusiva da casa. Os demais clientes também poderão garantir uma das variedades de NFTs únicas desenvolvidas para o bar.  Além disso, o local contará com atrações imperdíveis como covers acústicos e DJs

O bar disponibilizará os óculos de realidade virtual para as marcas colocarem experiências, dando a oportunidade das pessoas se aprofundarem ainda mais no universo proposto, com um drink de bonificação no final da experiência.

Para o empresário que desenvolveu a ideia do Meta Bar, Natan Lima, 29, a cidade de São Paulo, que é o coração pulsante do país, merece um ambiente conectado ao universo novo e real. Segundo ele, a escolha da Zona Norte ocorreu porque o local é carente de entretenimento e, claro, ele tem um carinho especial pela localização. Agora quando é questionado sobre a inspiração, fica bem evidente que tudo se conectou com sua própria história de vida. O empreendedor é amante da tecnologia e vem desenvolvendo diversos hubs no segmento, vendo assim uma oportunidade de dar vida ao seu conhecimento técnico. “Estou muito feliz com esse novo projeto, tenho certeza de que educaremos as pessoas a um universo que já estamos vivendo e até desmistificaremos alguns mitos”, garante o proprietário.

O Meta Bar abre suas portas no próximo dia 25 de junho.

Serviço: Meta Bar

Endereço: Avenida Luís Dumont Vilares, 699 – São Paulo

Horários: 17hrs às 0hrs (Terça à Sexta) // 12hrs às 0hrs (Sábado e Domingo)

Redes Sociais: @metabaroficial

Telefone: (11) 964941001

Pagamentos: Dinheiro, cartões de débito, crédito, pix e criptomoedas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMEÇA O PARQUE DA MOBILIDADE URBANA NO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA

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No primeiro dia, Sandra Holanda, Secretária Nacional de Mobilidade e Sampo Hietanen, CEO da MaaS Global, abriram o evento que tem entrada gratuita e continua até sábado, 25 

O Parque da Mobilidade Urbana começou nesta quinta-feira, 23, com representantes de governo e sociedade civil para discutir e propor desafios para a mobilidade urbana no Brasil. A Secretária Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do Ministério do Desenvolvimento Regional, Sandra Holanda, começou dizendo que quando ela participa de um evento com o objetivo de ser sustentável, disruptivo e inclusivo, o Governo Federal sente-se contemplado. “Na Secretaria de Mobilidade Urbana buscamos conexões com outros setores do próprio governo, sociedade civil, academia e startups para entender a cada dia essas parcerias. A meta desse ano é entregar uma proposta de lei para o Marco Regulatório do Transporte Coletivo”, afirmou a Secretária.

Segundo Sandra Holanda, várias entidades estão recebendo o consenso para que seja formulada uma proposta robusta para o marco regulatório. A Secretaria também está em produção de um guia de boas práticas em mobilidade urbana que no próximo mês estará disponível para a sociedade, segundo os parâmetros do ASG. “Não vamos conseguir mais pensar em mobilidade urbana sem pensar no ambiental, na governança e no social. O momento que estamos vivendo é disruptivo e inclusivo, porque todos os principais stakeholders estão incluídos neste fórum”, disse. 



Gilmar Pereira Miranda, Secretário Executivo de Transporte e Mobilidade Urbana da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, representando o prefeito Ricardo Nunes, disse que a cidade de São Paulo sempre buscou outras fontes de energia na cidade, pensando o serviço não apenas como um trajeto para a rede de transporte coletivo. “Retomamos a eletrificação na virada do século 20 para 21 e agora inovamos com as baterias. Hoje, a capital mantém 200 veículos trólebus funcionando na cidade, nossa preocupação é a constância da inovação dos nossos veículos e, também, a acessibilidade”, disse Miranda. 

O Keynote Speaker, Sampo Hietanen, CEO – MaaS Global, apresentou um ‘pacote’ do transporte público com um pagamento fixo. Sampo comentou que as pessoas do setor falam que é bem difícil e complicado, mas, ao contrário das outras inovações de setores menores, essa não vai acontecer sozinha. “Se olharmos o mapa de SP, há várias estradas atravessando tudo, mas temos que pensar em um futuro mais inclusivo de terminais conectados, a maior inovação vai acontecer com os órgãos reguladores, o Governo é a Fifa do Mundo e as cidades são os juízes, porque só vai acontecer algo em colaboração”, afirmou Hietanen. 

Sampo deixou ainda um desafio aos brasileiros e paulistanos: “Quantos aqui comprariam esse pacote de vários modais conectados em São Paulo? Todos precisamos sonhar com isso, mas sozinhos não temos chances”, disse. 

Paula Faria, idealizadora do Parque da Mobilidade Urbana, disse que a solução que existe no Brasil é entender que o carro tem que estar na coletividade, não mais como um bem individual. E questionou: “Como se faz para superar os desafios na Europa?” Sampo respondeu que foram pensadas muitas questões sobre isso e as pessoas acabam subestimando o Brasil. “A Regulação não precisa vir primeiro, a gente precisa de um ambiente competitivo. Temos que unir todo mundo do setor, mas só a pressão não resolve, a gente pode fazer uma parte pequena se todos quiserem fazer juntos, se conseguirmos trabalhar juntos, vamos mudar o mercado. Acho que tem uma boa chance aqui, até mais do que na Europa”, afirmou o fundador da MaaS Global. 

Quem também marcou presença na abertura foi Eleonora Pazos, Head of Latin America Office da União Internacional de Transporte Público. Pazos disse que a economia compartilhada requer uma gama que permita conexão do transporte público. “A mobilidade está no centro de uma revolução e deve se apropriar desse cenário e benefício. A economia compartilhada ainda está dentro de uma área nebulosa. Há uma demanda da sociedade, a flexibilidade da inovação integrada realmente fortalece o transporte público. É importante reforçar isso, pois o compartilhamento em nuvem tem trazido capital. Desde 2010, a UITP vem acompanhando os clusters de tecnologia. Nesse momento, R $20 bilhões estão sendo aplicados em veículos elétricos e R $200 bilhões são aplicados em cidades inteligentes. São empresas fora do setor que estão fazendo esse investimento”, disse. 

“O Brasil vai ser o carro-chefe da mobilidade elétrica urbana”, afirmou Francisco Scroffa, Country Manager Brasil da Enel X, patrocinadora que apresenta o Parque da Mobilidade Urbana. Scroffa acredita que o Brasil tem oportunidades que outros países precisam trabalhar para conseguir por alguns elementos. “A matriz renovável do Brasil, modelo da América Latina,  é uma grande penetração de energia renovável que está crescendo de um jeito exponencial todos os anos, e que é uma grande oportunidade para a eletrificação do transporte”, disse Francisco.

O Parque da Mobilidade Urbana continua no Memorial da América Latina até sábado, 25, com muita discussão e também atividades interativas para todos os públicos. Para acompanhar a transmissão online ou acessar mais conteúdos, basta acessar o canal do You Tube da Connected Smart Cities.

PLATAFORMA DA 99 PERMITE QUE USUÁRIOS ALUGUEM SEUS CARROS PARA MOTORISTAS DE APLICATIVO

Há dois meses, em Belo Horizonte (MG), 99Loc, sistema de intermediação de aluguel de automóveis já tem mais de 500 veículos disponíveis

O 99Loc, sistema de intermediação de aluguel de carros lançado há pouco mais de dois meses em Belo Horizonte (MG), já conta com 70 usuários cadastrados e 500 veículos disponíveis. O programa conecta proprietários de carros e motoristas parceiros da 99, gerando ganho para os dois lados.

O sistema vale tanto para empresas como para pessoas físicas, ou seja, quem tem um veículo e quer alugá-lo ou até mesmo iniciar um negócio para aluguel de carros, pode fazer uso do aplicativo para ganhar um dinheiro extra com mais praticidade, uma vez que o sistema conecta os proprietários com clientes em potencial: os motoristas parceiros da 99.



Com o aumento da oferta de veículos, quem dirige pela plataforma passa a contar com carros de aluguel com condições mais acessíveis. Já quem disponibiliza o veículo para aluguel no 99Loc, dentre outras vantagens, recebe pagamentos referentes ao valor da locação do seu veículo diretamente dos ganhos dos motoristas parceiros que utilizam seus carros.

O 99Loc está em fase inicial na capital mineira e poderá ser expandido no segundo semestre deste ano para outras cidades do Brasil. O programa faz parte do DriverLAB, centro de inovações 100% focado no motorista parceiro, que somente neste ano vai investir R$100 milhões em soluções que busquem baratear os custos operacionais e oferecer mais possibilidade de ganhos aos motoristas.

“O 99Loc permite que os motoristas parceiros tenham mais acesso à principal ferramenta de trabalho: o carro. Também é uma oportunidade para locadoras e até pessoas físicas alugarem seus veículos com praticidade e segurança para condutores de app”, diz Thiago Hipolito, diretor de DriverLAB da 99.

A conexão entre o motorista parceiro e os donos de veículos é feita utilizando dados de aproximação geográfica entre os dois. O valor da locação é negociado livremente entre as partes, sem cobrança de taxa pela 99. O cadastramento para disponibilizar o veículo pode ser feito na plataforma do 99Loc disponível para desktop ou mobile.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOS TRILHOS DO METRÔ DE SP: COMO A INOVAÇÃO TEM IMPULSIONADO A MOBILIDADE HUMANA NO TRANSPORTE COLETIVO

Metrô de São Paulo tornou-se referência de modernidade tecnológica no transporte público a serviço da população

Desde que passei a atuar no mercado da mobilidade, a história do metrô é algo que me inspira e me faz pensar sobre a importância da inovação frente a questões coletivas. Quando começou a operar, lá em meados de 1974, o Metrô de SP tornou-se referência de modernidade tecnológica no transporte público a serviço da população. Imaginem que isso aconteceu há quase meio século, época em que ‘inovação’ ainda estava longe de ser uma tendência exigida pelo mercado. Naquela época, o então novo meio de transporte na capital paulista, com vagões interligados para a movimentação rápida de pessoas dentro da cidade, era apontado como disruptivo.

Vale ressaltar também que o Metrô também serve como forte inspiração para quem enxerga o aprimoramento constante da mobilidade como meio de movimentar as pessoas com níveis cada vez mais elevados de segurança, conforto e qualidade. Por isso acredito que mais do que um importante parceiro, o Metrô é uma fonte de inspiração todos os dias para nós da Autopass, empresa que nasceu em 2009 com o propósito de simplificar a mobilidade humana por meio do desenvolvimento e implementação de novas soluções e tecnologias. Um bom exemplo dessa nossa forma de pensar é a recente modernização completa da bilhetagem e dos meios de pagamento para embarque no Metrô de São Paulo, introduzida com a chegada da nova plataforma TOP.



Até dezembro de 2020, as passagens unitárias para uso no Metrô eram disponibilizadas exclusivamente nas bilheterias instaladas nas estações, tendo o dinheiro como única forma de pagamento. O crescimento populacional na maior metrópole da América Latina, aliado ao novo cenário global de transformação digital já em curso há alguns anos, apontavam para o desafio de pensar em soluções inovadoras, capazes de acelerar a fluidez da movimentação no interior das estações e nos trens, garantindo mais praticidade e segurança aos passageiros.

Os primeiros passos desta tendência foram dados há mais de dez anos, em 2012, com a assinatura do acordo ‘BOM nos Trilhos’, que integrou na ocasião o sistema BOM à rede metro ferroviária, trazendo inúmeros benefícios aos usuários. Alguns anos depois, em uma segunda onda, teve início o projeto piloto do QR Code no Metrô e na CPTM. As sementes da modernização no transporte público estavam plantadas.

Seja pela ampliação dos canais de venda, a diversificação das formas de pagamento ou a facilidade de comprar bilhetes impressos ou digitais antes mesmo de chegar às estações, a plataforma TOP tem colocado a modernidade tecnológica e a digitalização a serviço do transporte metropolitano em São Paulo, com soluções inovadoras à palma da mão dos usuários. Hoje, para adquirir bilhetes, o passageiro conta tanto com os canais digitais — aplicativo e WhatsApp –, como também com canais físicos, compostos por uma rede de mais de 8 mil estabelecimentos comerciais credenciados e cerca de 800 máquinas de autoatendimento nas estações, que se somam ainda às tradicionais bilheterias.

Com ferramentas tecnológicas adaptáveis a diferentes tipos de plataformas e operações, temos orgulho de agregar valor e inteligência aos negócios de nossos parceiros e, principalmente, de ajudar a melhorar o dia a dia das pessoas. Isso nos impulsiona a seguir trilhando cada vez mais o caminho da inovação a serviço da mobilidade humana.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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