spot_img
Home Blog Página 157

LANÇAMENTO SELO CONNECTED SMART CITIES

0

A ferramenta visa reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes

A Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes e a Urban Systems lança mais uma ferramenta para incentivar o desenvolvimento e reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes: o Selo Connected Smart Cities.

O Selo Connected Smart Cities prestigiará os municípios brasileiros que são referência no desenvolvimento das cidades inteligentes e mobilidade urbana.

O que o Selo avalia?

O Selo avalia ações e o nível de desenvolvimento das cidades brasileiras em 6 dimensões, sendo 5 de caráter autodeclarado e um considerando o resultado das cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities.

As ações são avaliadas nos seguintes aspectos:

  • Planejamento da Cidade Inteligente, que avalia as boas práticas refletidas no planejamento municipal;·        
  • Governança da Cidade Inteligente, que considera as boas práticas refletidas na governança da Cidade;
  • Ecossistema de Inovação, que tem como objetivo analisar as boas práticas refletidas na regulação do Ecossistema de Inovação Municipal;
  • Planejamento de Infraestruturas e Serviços de TIC, onde é observado o impacto de boas práticas refletidas no planejamento de TICs do Município;
  • Maturidade para Parcerias, explora o aspecto das boas práticas refletidas na colaboração do poder privado na cidade; e
  • Por último, a avaliação leva em consideração a tendência de evolução no Ranking Connected Smart Cities, identificando o reflexo de boas práticas nos indicadores da cidade.

Como funciona?

As inscrições para o Selo são totalmente gratuitas e podem ser realizadas até o dia 20 de setembro, através deste formulário.

Já o resultado dos municípios que receberão o Selo, será divulgado no Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility. 

Importante ressaltar que as prefeituras inscritas serão convidadas a participar do evento nos dias 04 e 05 de outubro!

Evento Nacional Connected Smart Cities

A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility será realizada em conjunto com o AirConnected e o Connected Urban Air Mobility no Centro de Convenções Frei Caneca, entre os dias 04 e 05 de outubro. Já o dia 6 de outubro será exclusivamente digital.

O evento é o maior do Brasil a reunir projetos e debater ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aéreo, e tem como objetivo produzir conteúdo de qualidade e trazer soluções para os ecossistemas, proporcionando networking de impacto.

Ranking Connected Smart Cities

A edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo estimativa populacional do IBGE em 2019), totalizando 677 cidades, sendo: 48 com mais de 500 mil habitantes, 274 com 100 a 500 mil habitantes e 349 com 50 a 100 mil habitantes.

Já em 2022, o Ranking será remodelado com a contribuição de representantes das cidades e outras organizações relacionadas aos temas. O lançamento será com uma edição repaginada, contendo a contribuição efetiva das cidades.

Para Paula Faria, são 8 anos de atuação que a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos, na busca pela inovação. “O objetivo fundamental é tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, com integração, colaboração, inovação, transparência e foco nas pessoas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility.

Garanta já seu ingresso para o principal evento de conexões e negócios das cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil!

SEMÁFOROS QUEBRADOS DE SÃO PAULO NO ALVO DA PPP DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

0

Contrato de R$ 3,836 bilhões, válido por 17 anos, prevê a troca de todo o sistema por equipamentos inteligentes

Os semáforos são de fundamental importância para a mobilidade de grandes cidades: se não funcionam adequadamente, resultam em trânsito, dificuldade para pedestres atravessarem as vias e acidentes. Para resolver esse problema, no dia 1o de setembro, foi publicado, no Diário Oficial da União, o aditivo de contrato da parceria público-privada chamada de PPP da Iluminação Pública, assinado entre a prefeitura e a concessionária responsável pelo sistema semafórico da capital, no valor de R$ 3,826 bilhões e com vigência de 17 anos.

A assinatura ocorreu após o Tribunal de Contas do Município autorizar a prefeitura de São Paulo a incluir um aditivo de cerca de R$ 1,8 bilhão no contrato da PPP, que tem como objetivo remodelar o sistema semafórico de toda a cidade de São Paulo, com tecnologias em linha com o conceito de cidades inteligentes.

“Foi uma grande luta conseguir essa assinatura: queríamos fazer uma licitação, tentamos por três anos, e não conseguimos. Então, encontramos essa alternativa do aditivo da PPP da Iluminação, com tecnologia melhor e mais econômica para a cidade”, disse o atual prefeito, Ricardo Nunes, em entrevista à rádio CBN. A cidade de São Paulo possui 25 mil semáforos, no total, em sua área urbana, e, na data da assinatura do contrato, cerca de 170 deles apresentavam algum tipo de defeito.

De acordo com o prefeito, a previsão é de que haja uma economia de R$ 2,3 milhões, por mês, com o novo contrato, mais a economia resultante do fato de que não será mais a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que fará a manutenção dos semáforos. “Iremos economizar R$ 5 milhões, por mês, nessa mudança”, garante Nunes.

Sistema de smart city

A prefeitura estima o prazo de 90 dias para resolver todos os semáforos com defeito, o que faz parte de um plano de ação emergencial e será prioridade da concessionária responsável. Durante os primeiros quatro meses de vigência do novo contrato, haverá acompanhamento da prefeitura à gestão do serviço.

O acordo não prevê, além da manutenção dos semáforos, sua remodelação. Atuando nesse sentido, o sistema será capaz de mapear o trânsito e a mobilidade dos modais públicos. “Em 90 dias teremos uma boa percepção de melhora na capital paulista, com o conserto desses equipamentos”, diz Nunes.

O próximo passo será a troca dos semáforos pelo sistema de smart city. “Em três anos, todos serão trocados por semáforos inteligentes dentro do perímetro do anel viário, em que há o maior número de cruzamentos e incidentes da cidade”, afirma Nunes. O novo sistema irá prevê abertura do farol quando há muitos ônibus e grande fluxo de veículos e, consequentemente, mais trânsito, e o inverso também”, explica Nunes.

Roubo de cabos

Entre janeiro e junho deste ano, o furto de fios e cabos de semáforos, em geral, teve aumento de 50%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando 231 quilômetros desses materiais foram furtados. “Há uma operação especial, em parceria com o governo do Estado, a Polícia Civil Militar e a GCM, batizada de Operação Sinal Verde, para conter o furto de cabos. Inclusive, estamos atuando em quem os intercepta e vende, interditando ferros-velhos, entre outros estabelecimentos, por exemplo”, afirma o prefeito.

Destaque nacional

A capital paulista está na liderança, no País, no quesito cidades inteligentes. No ano passado, São Paulo alcançou, pelo segundo ano consecutivo, a primeira colocação no Ranking Connected Smart Cities 2021, e também foi destaque entre as cidades com mais de 500 mil habitantes e as da região Sudeste. O ranking mapeia todos os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes. Ainda em relação ao resultado de 2021, a capital paulista ficou com a primeira posição, também, nos eixos Mobilidade e Acessibilidade.

Números da PPP da Iluminação Pública

  • R$ 3,826 bilhões é o valor total do contrato da PPP da Iluminação Pública
  • R$ 1,8 bilhão é o valor do aditivo ao contrato assinado em 1o/9/2022
  • 17 anos é o período de vigência do contrato
  • 25 mil semáforos é o total de equipamentos na área urbana da capital paulista
  • 170 semáforos apresentavam defeito na cidade em 1o/9/2022
  • 50% de aumento no roubo de cabos e fios de semáforos, entre janeiro e junho de 2022, em relação ao mesmo período de 2021
  • 231 quilômetros totais de fios e cabos foram furtados, na capital paulista, entre janeiro a junho de 2022

Fonte: Mobilidade Estadão

5 INOVAÇÕES QUE DEVEM ACELERAR A ELETRIFICAÇÃO DAS MOTOS

0

Conheça iniciativas que podem ajudar a ampliar o uso dos modelos elétricos no Brasil e no mundo

Enquanto as maiores fabricantes de carros já dispõem de modelos movidos a bateria ou híbridos, as gigantes das motos ainda têm iniciativas pontuais na Europa e em países asiáticos, como Japão, Indonésia e Taiwan. Essas inovações, no entanto, vêm sendo testadas e prometem revolucionar a mobilidade em duas rodas. Reunimos a seguir cinco ações que podem ajudar a ampliar a produção de motos.

1.  Baterias padronizadas

No início de 2019, foi formado um consórcio pelas quatro grandes empresas japonesas – Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha – com o objetivo de criar um padrão para as baterias de motos elétricas intercambiáveis e os sistemas de substituição. No ano passado, essa iniciativa também passou a contar com a italiana Piaggio, fabricante da Vespa, e a austríaca KTM, que produz motos off-road elétricas.
Com baterias padronizadas e intercambiáveis, as empresas acreditam que podem sanar dois problemas que impedem a adoção generalizada de motos elétricas como solução de mobilidade: a autonomia e o longo tempo de recarga.

2. Estações de troca de bateria

No início deste ano, Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha se juntaram à Eneos, fornecedora japonesa de energia, para criar a Gachaco. A nova empresa, com sede em Tóquio, oferecerá serviço de compartilhamento de baterias intercambiáveis e padronizadas para motos elétricas. Trata-se da mesma ideia que está sendo colocada em prática pela Voltz, no Brasil. A empresa criou estações de troca de bateria, em parceria com o Turbo, hub de Inovação da Ipiranga, que atende apenas os entregadores do iFood que usam a moto elétrica da plataforma.

Por meio de uma assinatura mensal, os entregadores podem trocar a bateria descarregada por outra carregada nas estações que ficam espalhadas pela capital paulista.

3. Motocicletas híbridas

Há algum tempo a Kawasaki tem trabalhado em uma motocicleta híbrida. O modelo usaria um motor elétrico na área urbana (até 60 km/h) e outro a combustão em velocidades mais altas na estrada. Recentemente, a marca demonstrou o modelo híbrido para a imprensa japonesa, mas não revelou detalhes do projeto.

A marca japonesa também tem testado combustíveis alternativos, como o hidrogênio. Apesar de não poluir, o gás é de difícil armazenamento e distribuição, mas ainda é uma aposta das marcas japonesas. A Yamaha, recentemente, desenvolveu um motor V8, para os automóveis da Toyota, também movido a hidrogênio.

4. Baterias mais eficazes

As baterias e os sistemas de gerenciamento de energia também devem ter maior eficácia no futuro. Em poucos anos, as baterias já têm melhorado e devem evoluir ainda mais. A inglesa Triumph, recentemente, apresentou o protótipo de uma moto elétrica, desenvolvida em parceria com a Willians da F-1, que usa uma bateria que pode ser recarregada de 0% a 80% em apenas 20 minutos.

A brasileira CBMM também já faz testes com uma bateria de íons de lítio que tem nióbio em sua composição e permite uma recarga ultrarrápida com segurança e sem prejudicar a vida útil do componente.

5. Motos made in Brazil

Para acelerar a eletrificação da frota em duas rodas, empresas brasileiras estão investindo alto para produzir motos elétricas no País, com o objetivo de reduzir o preço dos modelos.
Com aporte de capital de fundos de investimento, startups nacionais estão abrindo fábricas no Polo Industrial de Manaus (AM) para produzir em grande escala e popularizar as elétricas no Brasil, o sétimo maior mercado de motos do mundo.

Em junho, a Voltz abriu sua planta na capital amazonense com 12 mil metros quadrados e capacidade produtiva para 15 mil unidades por mês. A Multilaser adquiriu a Watts Mobilidade e também deve começar a produzir motos elétricas em Manaus. A Shineray, de origem chinesa, já está montando motos elétricas em sua fábrica localizada em Pernambuco.

Fonte: Mobilidade Estadão

BAIRROS SEM CARROS

0

Tendência se espalha pela Europa e estimula novos olhares para a vida nas grandes cidades

De onde vem e para onde vão as pessoas? Com tanto tráfego, rodovias e congestionamentos, é difícil responder a essa pergunta com exatidão, mas, se for na capital paulista, elas provavelmente vão de carro. Pelo mundo, algumas cidades buscam alternativas para diminuir a dependência da sociedade pelo transporte individual, e uma solução está se destacando: os bairros sem carros.

Leuven, cidade com cerca de 100 mil habitantes na Bélgica, tornou-se um símbolo desse movimento. Como parte da estratégia do plano de circulação local, o centro foi dividido em cinco setores. A nova organização impossibilita a circulação de carros entre um setor e outro, a menos que o motorista volte para o anel viário. Ou seja, a área roxa, no mapa abaixo, só pode ser acessada por outros modais de trânsito.

Na prática, ainda podem acessar as áreas os carros que pertencem a moradores da região, visitantes, entregadores e emergências médicas. No entanto, existe uma série de restrições para atender ao plano da cidade de proibir a circulação de automóveis entre os bairros. Esse banimento fez com que a bicicleta se tornasse o meio de transporte preferido da população, seguido pelo transporte público.

A intervenção foi apenas uma das medidas tomadas pelo governo local para tornar a cidade mais verde e faz parte de um plano de metas chamado Leuven2030, que ambiciona chegar a neutralidade de carbono até 2050. Outras ações incluem, por exemplo, a reforma de mil casas, por ano, para o investimento em energia solar e a pavimentação de várias áreas de concreto.

É possível viver sem carro?

A cidade de Leuven segue uma tendência, observada com frequência em países europeus. “A maioria das cidades na Holanda e na Espanha inclui distritos significativos nas regiões centrais, dos quais os carros foram removidos nos últimos anos. Estes são quase sempre as zonas mais populares, e são muito utilizados, tanto para compras como para lazer”, exemplifica J.H. Crawford, autor do livro Carfree Cities (“Cidades livres de carros”, ainda sem tradução para o português).

Ele explica que as carfree cities são locais em que, idealmente, não existem carros, exceto serviços de emergência e veículos de entrega. “A maioria das medidas que reduzem o tráfego motorizado nas cidades melhora a qualidade de vida em muitos pontos. Quanto maior a redução, maiores os benefícios. Também é mais barato e menos poluente”, aponta.

Transporte público como solução

Crawford destaca Veneza, na Itália, e Fes el Balii, no Marrocos, como expoentes desse conceito. “São populações imensas vivendo em áreas livres de carros. Portanto, a viabilidade de áreas sem carros não é nenhuma questão”, complementa. O autor destaca, no entanto, que é preciso considerar alguns aspectos para impulsionar a locomoção rápida e de baixo custo para criar cidades sem carro.

Com mais de 250 mil habitantes e recebendo milhões de turistas por ano, Veneza é uma cidade que não prioriza o carro como meio de transporte principal. Foto: Getty Images

 

Para alcançar essa meta, ele sugere o estímulo ao transporte público. “Caminhar e andar de bicicleta atendem à maioria das necessidades, principalmente para pessoas que precisam percorrer distâncias menores. Mas outros modais devem ser melhorados e adaptados à cidade em questão”, adiciona. Ele acredita, porém, que seguir esse caminho traz benefícios importantes à infraestrutura urbana, principalmente em relação a custos, meio ambiente e qualidade de vida.

Mapa do fluxo da cidade de Leuven ilustra a distribuição de regiões sem carros; em roxo, área prioritária aos pedestres. Fonte: Prefeitura de Leuven (Bélgica)

Entenda o sistema de mobilidade de Leuven, na Bélgica

– Cada região está representada por uma cor no mapa
– Os carros não podem dirigir de uma cor para outra. A passagem é impedida por obstáculos ou por reconhecimento de placas. Quando o motorista passa pelo ponto sem autorização, ele recebe uma multa
– No trecho correspondente ao roxo-escuro, no centro do mapa, é permitido o estacionamento apenas para residentes e profissionais de saúde, além de algumas vagas para deficientes físicos
– A área com a cor roxo-claro é permitida apenas para pedestres, além de algumas exceções, como entregas, que são liberadas, apenas, às 6h, 11h, 18h30 e 20h30.

Fonte: Mobilidade Estadão

A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA DIGITAL PARA AS CIDADES INTELIGENTES

0

Governança digital é fundamental para garantir que haja a integração das secretarias

O tema “smart cities” tem sido relevante para atores do poder público a fim de discutir políticas públicas mais eficazes para o desenvolvimento de cidades sustentáveis. Os eixos temáticos que constituem uma cidade inteligente são diversos e complexos, incluindo desde mobilidade urbana, um dos mais populares, até economia e empreendedorismo. Nesse contexto, qual o papel da governança digital para as cidades inteligentes?

Primeiramente, precisamos refletir sobre o que é, de fato, uma cidade inteligente.  Embora, inevitavelmente, a tecnologia seja um dos principais fatores atrelados ao conceito das “smart cities”, devido ao seu papel primordial no uso de dados que conferem inteligência e conectividade à gestão, uma cidade inteligente deve proporcionar ao cidadão que ali vive, uma qualidade de vida melhor, traduzida na qualidade dos serviços públicos acessados, seja em sua locomoção, no transporte, na saúde, na educação, na moradia, enfim, na qualidade de entrega dos serviços públicos municipais à este cidadão.

Considerando isso e haja visto que nunca estivemos tão conectados, acessando do celular os principais serviços utilizados no nosso dia a dia, o governo digital constitui uma das principais pautas para as cidades inteligentes, sendo que os protagonistas incluem o Ministério da Economia, através da Secretaria de Governo Digital, que tem como projeto condutor o Portal Gov.Br, e as Gov/CivicTechs, empresas de base tecnológica focadas no desenvolvimento de soluções para o poder público.

No âmbito municipal, na maioria das cidades, ainda encontramos ambiguidades na disponibilização de serviços públicos, teoricamente, digitais. Apesar de os serviços estarem disponíveis online nos portais das prefeituras, os processos muitas vezes necessitam de impressão para encaminhamento as demais secretarias ao serem recepcionados internamente nos órgãos, representando redundância e ineficiência. Há de se observar os trâmites, ou seja, o mapeamento do fluxo dos processos internos, visando uma real otimização dos prazos e recursos. 

Nesse sentido, a governança digital é fundamental para garantir que haja a integração das secretarias, facilitando a comunicação e a movimentação dos processos com transparência e segurança. 

Outro aspecto importante diz respeito à gestão interna dos órgãos municipais, no que tange o acesso e a organização de documentos, informações e processos, que ao se transformarem em processos digitais, passam a ser mais rápidos, eficientes e seguros. Por isso, há de se repensar as rotinas de trabalho e estabelecer novas instruções normativas que considerem o contexto de transformação digital que vivemos, que serão viabilizadas pelas soluções de gestão voltadas ao governo e decretos municipais de institucionalização. 

A digitalização dos processos internos garante uma comunicação mais ágil entre os setores, devido a uma tramitação rápida de documentos e informações e o uso da assinatura digital. Qualquer projeto que envolva os eixos das cidades inteligentes, como urbanismo, educação, saúde etc., necessariamente irá passar por trâmites internos nos órgãos para que seja efetivado, e, portanto, a governança digital constitui ferramenta importante para um resultado mais rápido das medidas tomadas. 

É importante que as condições do ambiente acompanhem as iniciativas de implementação de governança digital, que estão intimamente ligadas à tecnologia e inovação. Sem infraestrutura tecnológica não há governança digital. Um dos motivos é a quantidade de arquivos digitais, que aumenta consideravelmente, necessitando de espaço e segurança para o armazenamento dos dados da prefeitura. Outra razão é a inclusão digital, fundamental para a adesão e apoio da população aos novos procedimentos. 

Uma vez que a gestão tenha em sua pauta de governo a cidade digital, o acesso aos serviços públicos digitais passa a ser uma prioridade, e por isso, o wi-fi público constitui um projeto importante para a inclusão dos munícipes no acesso aos serviços. 

Por fim, a cidade inteligente deve ser sustentável. Sabemos que temos grandes desafios pela frente no desenvolvimento responsável das cidades no que diz respeito à energia, ao lixo, entre outros fatores. Com relação à governança, ao avançar com os projetos de digitalização na gestão municipal, elimina-se consideravelmente o uso de papel. Além dos benefícios econômicos, as vantagens englobam a disponibilidade de informações bem como a diminuição de riscos no armazenamento e manutenção de arquivos. 

Os gestores públicos devem planejar e incluir na agenda do governo ações que garantam soluções e uma infraestrutura tecnológica adequada para o avanço de projetos de inteligência e eficiência em todas as áreas da cidade. Se internamente não houver governança digital, os desafios enfrentados serão ainda mais complexos. O governo do futuro é agora. A digitalização já se faz presente e é primordial para acessar dados estratégicos, otimizar processos, integrar e conectar, e por fim, tornar a cidade melhor para se viver.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

CNT APRESENTA AOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA PROPOSTAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE E DO BRASIL

0

Documento “O transporte move o Brasil — Propostas da CNT ao país” foi elaborado a partir das análises e pesquisas produzidas pela Confederação

O progresso socioeconômico do Brasil está diretamente relacionado ao desenvolvimento dos seus sistemas de transporte. Afinal, quanto mais uma nação produz, maior é a sua interface com o setor: pessoas precisam se locomover e produtos precisam ser entregues dentro e fora do território nacional. Por isso, uma infraestrutura de transporte planejada, moderna, interligada e que contribua para o aumento da produtividade e da competitividade das empresas e para o bem-estar da população deve ser agenda prioritária dos próximos governantes.

A partir dessa premissa, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta a publicação “O transporte move o Brasil — Propostas da CNT ao país”. O objetivo do documento é colaborar com a construção dessa agenda estratégica de desenvolvimento do Brasil, especialmente no que se refere à melhoria das infraestruturas de transporte e do ambiente regulatório e de negócios para empresários e investidores.

Além disso, o texto visa à solução de entraves à competitividade do setor, à ampliação da sustentabilidade econômica e ambiental do transporte e à garantia de segurança jurídica para o setor. A publicação foi consolidada a partir de análises e pesquisas produzidas pela CNT e com a colaboração de federações, sindicatos nacionais e entidades associadas.

Clique para fazer o download do documento “O transporte move o Brasil — Propostas da CNT ao país”

O presidente do Sistema CNT, Vander Costa, afirma que a entidade defende uma agenda de Estado, que garanta competitividade ao setor produtivo e a recuperação da capacidade de investimentos pelos governos. “É fundamental que os governos federal e estaduais recuperem sua capacidade de investir, uma vez que detêm sob sua responsabilidade grande parte do sistema viário”. Segundo ele, é imperativo estimular a maior utilização de recursos privados e viabilizar a ampliação da integração modal, a segurança pública e o aprimoramento de marcos regulatórios.

“Esta é a terceira edição do documento, no qual a CNT apresenta sugestões para a estruturação dos planos de governo e identifica as necessidades do transporte em âmbito nacional, a partir de um trabalho minucioso de identificação de entraves e de propostas de solução importantes para o setor”, conclui Bruno Batista, diretor executivo da CNT, responsável pelo estudo.

Confira a seguir alguns pontos-chave do documento:

Capacidade de investimento

– Garantir que os programas e as políticas nas áreas de infraestrutura e logística se tornem planos de Estado, com continuidade nos diferentes governos.

– Recompor o orçamento público para o financiamento de projetos voltados ao aprimoramento das infraestruturas de transporte em todas as modalidades, especialmente as de elevada importância social e aquelas que viabilizem a maior integração modal. A CNT estima que a necessidade imediata de recursos para investimentos em projetos em todas as modalidades de transporte, mobilidade urbana e terminais é de R$ 865 bilhões, 9,9% do PIB de 2021.

– Avançar na agenda de privatizações e concessões, bem como fortalecer o mercado de capitais como fonte complementar de recursos para os investimentos necessários.

Ambiente de negócios

– Promover reformas estruturantes, especialmente a tributária e tornar permanente a política de desoneração da folha de pagamentos, com a ampliação dos segmentos do transporte beneficiados.

– Garantir o aumento da segurança pública, visando coibir os roubos de cargas em todas as modalidades de transporte e os atentados aos veículos de transporte coletivo de passageiros.

– Promover ajustes na política de preços dos combustíveis, para maior previsibilidade.

– Criar marcos regulatórios modernos, que confiram segurança jurídica para investidores privados.

– Fomentar a qualificação da mão de obra, por meio de políticas públicas direcionadas e do fortalecimento do SEST SENAT.

Sustentabilidade ambiental e econômica

– Descarbonizar o transporte por meio de energias alternativas, eficiência energética e diversificação dos tipos de biocombustível.

– Regulamentar o mercado de carbono e incentivar a multimodalidade na matriz nacional de transporte.

– Modernizar o licenciamento ambiental e reconhecer o transporte como ator-chave na logística reversa.

– Estabelecer regras de custeio das gratuidades previstas na legislação para o transporte público coletivo urbano de passageiros, por meio da revisão e atualização da Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Segurança jurídica

– Criar marcos regulatórios modernos para atração de investimentos em todas as modalidades de transporte.

– Desonerar os investimentos em infraestruturas de transporte.

– Tornar o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) uma política permanente, possibilitando a ampliação dos investimentos nos setores portuário e ferroviário.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE GOVERNANÇA

SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE TRENS EM REALIDADE VIRTUAL TREINA OS CONDUTORES NAS LINHAS 8-DIAMANTE E 9-ESMERALDA

0

Ferramenta replica trecho da via entre as estações Pinheiros e Cidade Jardim

A ViaMobilidade Linhas 8 e 9 está utilizando um simulador de operação de trens em realidade virtual para o treinamento de condutores. Por meio de óculos e dois controles de mão, os colaboradores conseguem vivenciar situações que ocorrem durante a operação.

Com o simulador, desenvolvido pela Waba, é possível realizar atividades como inicialização do trem, procedimentos para dar início à prestação do serviço, abrir e fechar as portas, frear, acelerar e controlar a velocidade. Também é possível conduzir pela réplica da via e visualizar detalhes como curvas, plataformas e sinalização.

O dispositivo replica um trecho da via entre as estações Pinheiros e Cidade Jardim e traz todos os detalhes de uma cabine, do painel de controle e até os principais pontos da paisagem do trajeto entre as estações da Linha 9-Esmeralda, como a ciclovia do Rio Pinheiros e os principais edifícios da região.

“A utilização do simulador é uma iniciativa proativa da ViaMobilidade Linhas 8 e 9, pois não é uma exigência contratual. Decidimos implementar esta tecnologia em prol do conforto e da segurança dos passageiros, que são prioridades da concessionária desde quando assumimos a operação das linhas”, afirma Hamilton Trindade, Gerente Executivo de Atendimento da ViaMobilidade Linhas 8 e 9.

Até o momento, a ViaMobilidade Linhas 8 e 9 adquiriu cinco equipamentos. Por meio dos Oculus Quest 2, o simulador permitirá que os condutores se sintam imersos.

“É possível interagir com os equipamentos, apertar os botões e realizar todos os processos que fazem parte do dia a dia, como dar partida, conduzir o trem pelas estações, frear e ter a experiência de todas as eventualidades que podem surgir pelo caminho, como uma parada de emergência, simulação de entrada e saída de passageiros, entre outras”, explica Sérgio Ferreirinho, CEO da Waba.

A simulação foi desenvolvida por meio do software Unity, que permite criar toda a ambientação em 3D e todas as interações. “Durante todo o processo, a Waba buscou o máximo de realismo em todos os detalhes do cotidiano do condutor, desde a velocidade com que o trem parte da estação, ao som e vibração do manípulo – utilizado na operação da composição”, afirma também o CEO.

“Um dos desafios para o desenvolvimento da simulação em realidade virtual foi usar joystick para substituir o manípulo, pois este é fixo, demanda uma força para levá-lo para frente e acelerar e levá-lo para trás para reduzir velocidade ou frear, porém com a tecnologia conseguimos dar o mesmo realismo através da combinação de vibração e áudio. Ficou nítido que a realidade virtual funciona muito bem para esse tipo de ação, fizemos testes com diversos condutores que afirmaram que a operação é muito semelhante à do dia a dia”, complementa.

A nova ferramenta facilitará os treinamentos, já que os óculos irão até onde o condutor está e não haverá mais a necessidade de levar todos os condutores para um simulador. Outro ganho é que os condutores poderão ter treinamentos mais frequentes.

O objetivo é que todos os condutores possam utilizar o simulador minutos antes de iniciar o trabalho. A atividade funciona como uma forma de manter sempre ativos na memória do condutor os principais procedimentos da operação, reforçando a segurança dos passageiros.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

AES BRASIL INICIA PROVA DE CONCEITO DE MOBILIDADE ELÉTRICA PARA MOTORISTAS DE APLICATIVO

0

Companhia estuda a utilização de veículos elétricos por motoristas de aplicativos em parceria com MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia e Movida

Com a proposta de impactar a forma como os motoristas de aplicativos se deslocam, a AES Brasil lança, em parceria com empresas do setor de mobilidade urbana, uma nova prova de conceito no segmento da mobilidade elétrica.

A iniciativa, que conta com a participação da MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia, Movida, tem o objetivo de trazer uma nova experiência a três motoristas da Uber durante três meses: rodar na cidade de São Paulo com um carro elétrico. Para a recarga dos veículos, foram instaladas estações de carregamento semirrápidas nas residências dos condutores, que terão à sua disposição o controle e gestão destas recargas domésticas, bem como, a busca, seleção e reserva de estações na cidade através do uso de um aplicativo da MovE.

“Sem dúvida nenhuma, a experiência que estes motoristas terão ao usar a infraestrutura de recarga na casa deles e a busca inteligente por estações na cidade será fundamental para consolidar mais e mais a adoção desta nova tecnologia, sem medo”, diz Cesare Quinteiro, CEO da MovE.

Como parte do projeto de P&D ANEEL da Chamada 22 da AES Brasil, a empresa almeja capturar a percepção dos clientes em relação ao veículo e à infraestrutura de recarga. “A Companhia visa a avaliar a experiência dos motoristas ao andarem pela cidade com esta nova tecnologia. Sendo uma empresa de energia e um elo importante nesta nova cadeia, pretendemos monitorar as oportunidades que este mercado, ainda incipiente, pode trazer à mobilidade urbana” afirma Julia Rodrigues, gerente de P&D e Inovação da empresa.

Pela leitura e intepretação dos dados da operação dos veículos elétricos feitos pela Netz Engenharia, a Barassa & Cruz Consulting fará a avaliação dos parâmetros técnicos e financeiros vinculados ao uso do transporte por aplicativo. Os veículos do projeto são da Movida, empresa de aluguel de veículos, que tem apostado na transição e na democratização ao uso dos modelos elétricos.

“Desde 2006, a Movida trabalha e cresce com foco na construção de iniciativas sustentáveis e uma delas é a crescente disponibilização de carros elétricos para os nossos clientes. Acreditamos que projetos como esse podem ajudar na popularização do carro elétrico no país, reforçando esse tipo de veículo como uma solução de mobilidade sustentável”, ressalta o diretor executivo de vendas e marketing da Movida, Jamyl Jarrus.

Atualmente, a Movida conta com a maior frota de veículos elétricos para locação do país – mais de 800 ativos de diferentes modelos – que podem ser alugados no segmento Rent a Car e também no Movida Cargo, serviço de locação de veículos utilitários para empresas que atende desde pequenos e-commerces até grandes redes varejistas brasileiras. O investimento da companhia nesse tipo de veículo é constante e vai ao encontro de duas das principais metas da empresa: eletrificar 20% da frota até 2030 e reduzir em 30% sua emissão de Gases de Efeito Estufa.

“Construímos um projeto com parceiros que trazem as competências técnicas e os atributos necessários, a fim de conceber um modelo de negócio viabilizador para a operação em transporte de aplicativo com um carro elétrico. Estamos confiantes que teremos resultados surpreendentes”, afirma o CEO da Barassa & Cruz Consulting, Robson Ferreira da Cruz.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

BID APROVA R$ 852,8 MI PARA GOVERNO DE SP ACELERAR DIGITALIZAÇÃO

0

Recursos serão usados pelo governo do Estado para ampliar serviços de inclusão digital, cibersegurança e central de dados

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um crédito de US$ 164 milhões para o governo de São Paulo (o equivalente a R$ 852,8 milhões no câmbio atual) para acelerar os planos de transformação digital do Estado. O crédito tem prazo de amortização de 24,5 anos, período de carência de seis anos, taxa de juros baseada na SOFR e uma contrapartida de US$ 41 milhões do governo local.

Os recursos deverão ser usados para ampliar iniciativas de inclusão digital e o acesso e a utilização dos serviços públicos digitais no Estado, além de melhorar a eficiência e a transparência da gestão pública.

A plataforma Poupatempo Digital, na qual os cidadãos podem acessar serviços públicos, também deverá ser modernizada. Outra parte dos recursos serão investidos em projetos de cibersegurança; no apoio a Central de Dados do Estado de São Paulo, incluindo o desenvolvimento de uma estratégia estadual de dados e o aperfeiçoamento do portal de transparência e dados abertos.

Estão previstas também novas ações para aprimorar a conectividade da população vulnerável em áreas do Estado com menor acesso à internet e aceleração da digitalização da saúde pública, com destaque a ampliação da oferta da telemedicina.

Após aprovação do crédito pelo BID, o mesmo passará por aprovações locais antes de ser assinado e liberado. Esta é a quinta operação individual sob a Linha de Crédito Condicional para Projetos de Investimento “Brasil Mais Digital” de US$ 1 bilhão, aprovada pelo BID em abril de 2021.

Fonte: It forum

ITDP FINALIZA OFICINAS DE CAPACITAÇÃO SOBRE O USO DE DADOS ABERTOS PARA GESTORES PÚBLICOS

0

O programa contou com 11 oficinas virtuais divididas em dois módulos

No último mês, mais de 100 representantes de municípios com mais de 80 mil habitantes foram capacitados para o uso e abertura de dados para a gestão do transporte público. A atividade foi coordenada pelo ITDP Brasil, no âmbito do projeto AcessoCidades, que é uma iniciativa é da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) em parceria com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos) e a Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI), com cofinanciamento da União Europeia.

No total, o programa contou com 11 oficinas virtuais divididas em dois módulos. O primeiro módulo introduziu a importância dos dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS para a gestão do transporte público e as possibilidades de utilização dessas informações. Para o coordenador de monitoramento e avaliação do ITDP Brasil, o primeiro módulo “foi fundamental para aprofundar os conhecimentos dos técnicos e gestores em temas cada vez mais relevantes para a gestão de dados de transporte público, como inovações contratuais, dados abertos e uso de indicadores para o monitoramento da qualidade do serviço”.

Já o segundo módulo aprofundou o conhecimento dos participantes sobre as técnicas e ferramentas de estruturação e armazenamento de dados e apresentação dos principais desafios e soluções para a gestão de dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS.

De acordo com a técnica especialista em mobilidade urbana do projeto AcessoCidades, Tainá Bittencourt, dados de bilhetagem eletrônica, GPS e GTFS trazem informações sobre a oferta e demanda do transporte público, “que são fundamentais para planejar um sistema que seja adequado às necessidades da população, monitorar a qualidade do serviço prestado e assegurar a transparência na utilização dos recursos públicos”.

Saiba como as cidades já estão introduzindo os aprendizados do programa de capacitação por essa notícia no site da Frente Nacional de Prefeitos.

Em breve, o curso será disponibilizado em formato EAD no portal da Escola Virtual de Governo, em um convênio entre a FNP e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Sobre o projeto AcessoCidades

Lançado em 2021, o projeto AcessoCidades tem como objetivo qualificar as políticas de mobilidade urbana desenvolvidas pelas cidades brasileiras como instrumento de integração de políticas públicas que agregam a sustentabilidade e redução da desigualdade. A partir dos quatro eixos de atuação – governança; diagnóstico e capacitação; planejamento e viabilização de boas práticas; e engajamento – a iniciativa discute sobre a sustentabilidade financeira do serviço de transporte público, a inovação tecnológica para qualificação e eficiência no setor, a mobilidade ativa e a regulamentação do transporte individual por aplicativos, entre outras questões.

Mais informações sobre o projeto estão no site da Frente Nacional dos Prefeitos. Outras questões sobre o Projeto AcessoCidades podem ser enviadas para  acesso.cidades@fnp.org.br.

Fonte: ITDP