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CARROS ELÉTRICOS NO BRASIL TERÃO POSTOS DE RECARGA COM PAGAMENTO POR NFC E QR CODE

Parceria com a TNS deverá fornecer à Tritium novas opções de terminais de pagamento para integração com sua linha de carregadores rápidos DC. Terminais de pagamento fornecidos pela TNS permitirão que a Tritium expanda suas soluções de pagamento para 10 novos países e ofereça uma opção de pagamento complementar em 30 países.

Tritium DCFC Limited (“Tritium”) (Nasdaq: DCFC), desenvolvedora e fabricante global de carregadores rápidos de corrente contínua (“DC”) para veículos elétricos (“EVs”), anuncia parceria com a Transaction Network Services (“TNS”), provedor líder mundial de infrastructure-as-a-service para meios de pagamento, de modo a reforçar as opções de pagamento em pontos de recarga de veículos elétricos.

Por meio dessa parceria, a Tritium terá acesso a um hardware de pagamento fabricado pela Ingenico, empresa líder do setor de pagamentos há mais de 30 anos e líder global em soluções de pagamento integradas, como parte da solução TNS UnattendedPayments. O TNS UnattendedPayments, que faz parte do portfólio de produtos da TNS (anteriormente conhecido como ADVAM), é uma solução de pagamentos de ponta a ponta que permite pagamentos sem dinheiro em autoatendimento, projetada para ajudar a aumentar a eficiência operacional. A solução consiste em uma combinação de terminais de pagamento de alto desempenho, um portal de administração rico em funcionalidades que permite gerenciamento abrangente de relatórios e administração, além de processamento seguro por meio do TNS Gateway – o sofisticado mecanismo de processamento de pagamentos da TNS.



“Estamos orgulhosos desta parceria com a Tritium para trazer nossas principais opções de pagamento para seus premiados carregadores rápidos DC”, disse John Tait, Diretor Executivo Global – Mercado de Pagamentos da TNS. “Nossos negócios têm um forte foco no sucesso do cliente e estamos entusiasmados em fornecer à Tritium e a seus clientes soluções de ponta a ponta que oferecem muitas formas de pagar com facilidade, rapidez e segurança.”

Espera-se que as soluções de pagamento fornecidas pela TNS estejam disponíveis para clientes Tritium em 40 países, expandindo para um total de 80 países para os quais a Tritium pode fornecer opções de pagamento integradas aos carregadores. A TNS fornecerá a nova linha Ingenico Self Series como parte de sua solução UnattendedPayments (Self 5000 nos Estados Unidos, Self 4000 no Reino Unido e Self 2000 em outros países). Esses terminais premium fornecerão tecnologia de pagamento avançada e segura (como touchscreens coloridas e câmeras para pagamentos com QR code), aceitarão pagamentos sem contato e por carteira digital e, até mesmo, incluirão suporte para wearables como Apple Watch e Samsung Watch. O Self 4000 inclui capacidade de PIN, tornando-o uma solução ideal para atender à regulamentação europeia PSD2.

“Flexibilidade é uma filosofia central da tecnologia da Tritium e essa parceria com a TNS nos permite oferecer opções e flexibilidade adicionais aos nossos clientes”, afirma Jane Hunter, CEO da Tritium. “Os motoristas querem soluções convenientes quando recarregam, desde a localização do local de carregamento até a experiência completa do usuário. As soluções da TNS ajudarão a Tritium a continuar aprimorando a excelente experiência do motorista pela qual somos conhecidos.”

A Tritium espera oferecer os terminais de pagamento Ingenico Self 2000, 4000 e 5000 aos clientes durante todo o ano de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GRUPO GR INVESTE EM SERVIÇOS BASEADOS EM TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS

O Grupo de segurança patrimonial passa a oferecer análises preditivas baseadas em comportamentos

O Grupo GR, um dos maiores do setor de segurança privada no país, oferece os serviços baseados em tecnologias disruptivas há anos e o mais recente tem como diferencial a análise preditiva baseada em comportamentos.

“Como em outras frentes de aplicação, a inteligência artificial como ferramenta de segurança de dados é capaz de encontrar padrões nos comportamentos dos usuários, nos acessos, no tráfego dos dados e identificar condutas diferentes do comum. A IA é chave no monitoramento constante, um dos focos na adoção de soluções de Zero Trust Network Access”, explica Ricardo Franco, CEO da área de Tecnologia de Segurança e Inovação.



Ele esclarece ainda que a empresa tem avaliado não só oportunidades de investimento e de produto, mas trabalhado cada vez mais buscando empresas e startups que precisem de ajuda no desenvolvimento da estratégia de go to market através do Smart. Segundo Franco, o mercado é sempre receptivo à inovação, mas para isso é preciso provar os ganhos. “Não existe espaço para adoção de tecnologia apenas por tecnologia. É preciso demonstrar que ela permite realizar as tarefas melhor, mais rápido, de forma mais assertiva e mais econômica do que com as soluções de antes. Isto sem contar as soluções que abrem novos mercados”, afirma.                                                     

Ricardo Bacci, Superintendente de Segurança Eletrônica do Grupo GR, destaca que a empresa tem focado em soluções de problemas reais e que um dos principais caminhos tem sido a adoção da inteligência artificial. Não só as soluções de machine learning, processo de aprendizado de máquinas em que se usam os algoritmos para entender os dados, identificando padrões, mas também o deep learning, que detecta e decifra imagens e processamento de linguagem natural, como já ocorre no aperfeiçoamento de identificação e reconhecimento facial para sistemas de segurança.

“Usamos essas tecnologias em várias frentes. Posso citar a identificação e o aperfeiçoamento das leituras faciais ligados a controles de acesso, visando o aumento da assertividade e da velocidade. Temos também as soluções de vídeos analíticos, que vão desde uma identificação da falta de uso de um EPI em uma área de risco, passando pela identificação de invasões de perímetro e de comportamentos fora do padrão para um determinado local”, conta Bacci.

Franco finaliza: “essas soluções mudam a maneira que as pessoas executam suas atividades. Neste sentido, temos dentro da empresa um time dedicado à gestão de mudanças e trabalhamos em sintonia com os nossos parceiros. O nosso primeiro papel é identificar problemas reais que se configurem em oportunidades de aplicação de determinadas tecnologias para resolvê-los. Usamos ferramentas tradicionais de salas de treinamento, workshops e palestras, além dos cursos da nossa Universidade Corporativa e processos de gamificação para isso. Muito em breve lançaremos uma nova forma de realizar treinamentos, alinhada com os conceitos de web 3.0”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DURANTE O EVENTO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA, CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DA LETZ, STARTUP DE MOBILIDADE CORPORATIVA

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A Letz, startup de mobilidade corporativa, com dois anos de mercado, já realizou cerca de 700 mil viagens, economizando mais de 250 mil horas para os usuários.

Quando falamos sobre bem-estar, um dos pontos cruciais do debate é o modo e o tempo que se leva no deslocamento de casa ao trabalho e do trabalho para casa. Segundo dados de um levantamento realizado em 2019 pela Ipsos, a população de São Paulo fica aproximadamente 1 mês por ano dentro de transporte público.

Pensando nisso, a iniciativa da LETz foi criar as rotas compartilhadas. Uma mistura do conforto do carro de passeio com a acessibilidade do transporte público, compartilhamento, falou Bruno Oliveira, CEO e co-founder da startup.



A LETz surgiu como uma solução inovadora para oferecer mais qualidade de vida aos funcionários que podem receber o benefício de um deslocamento mais confortável, prático e seguro.

“O aplicativo, pensado para o transporte de colaboradores, combina conforto e segurança, com a proposta de oferecer uma opção de transporte digno e econômico para ir ao trabalho”, completou Oliveira.

COMO FUNCIONA A LETZ:

A LETz dispõe de um aplicativo que utiliza tecnologia de roteirização para localizar passageiros que morem e trabalhem próximo, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem. Os motoristas buscam o funcionário na porta de casa.

São carros compartilhados para acomodar de dois a três passageiros, uma solução para economizar, ganhar tempo e fugir do transporte público e seus problemas de segurança, higiene e conforto.

LETZ E O COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE:

A LETz está alinhada com as práticas de sustentabilidade, tendo compromisso com as práticas de ESG.

Em apenas dois anos de atuação no mercado, já economizou 522 toneladas de CO2 e até 2030 a empresa quer estar com 100% de carros elétricos em operação em sua frota.

“Entendemos que faz todo sentido focar em carros compartilhados sustentáveis, no caso, carros elétricos, e que esse é o caminho para a mobilidade do futuro, por isso, no nosso plano de expansão está inclusa a meta de ter 100% da frota de carros elétricos até 2030, reduzindo custos com o alto preço dos combustíveis e minimizando os impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono no planeta”, finalizou o empresário Bruno Oliveira.

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SEGURANÇA ENERGÉTICA: COMO SOLUCIONAR A CRISE GLOBAL?

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Segundo, Felipe Kury grande parte dos países enfrenta uma crise no setor, que agrava o quadro econômico que já vinha desfavorável com inflação alta e perspectivas de recessão

O tema segurança energética voltou com força total à pauta global. Grande parte dos países enfrenta uma crise no setor, que agrava o quadro econômico que já vinha desfavorável com inflação alta e perspectivas de recessão. A guerra entre Rússia e Ucrânia, iniciada em fevereiro deste ano, torna a crise econômica e energética em uma crise geopolítica de grandes proporções. Neste contexto desafiador, governos ao redor mundo buscam alternativas para garantia de fornecimento de energia a preços competitivos afim de evitar impactos mais severos em suas economias.

E o Brasil? Em função dos seguidos reajustes dos preços dos combustíveis, e em resposta as pressões de vários setores da sociedade, o governo federal, em coordenação com o congresso, estados e municípios, se mobiliza para amenizar os efeitos da crise energética global. A resposta passa por desde a redução de tributos até subsídios para algumas categorias menos favorecidas com a recém aprovada PEC dos Benefícios Sociais.



Importante destacar que a matriz energética do Brasil é uma das mais diversificadas do mundo, com 44,7% da oferta de energia renovável, e 47,7% da energia primária proveniente do petróleo e gás natural. O Brasil, apesar de estar entre os 10 maiores produtores de petróleo do mundo, ainda depende de importação de seus derivados para atender a demanda interna. Segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo), temos necessidade de importar cerca de 415 mil barris/dia.

O atual parque de refino tem a capacidade de processar 2,3 milhões de barris/dia – insuficiente para atender a demanda interna, que é de aproximadamente 2,7 milhões de barris/dia. De acordo com a ANP, entre janeiro e abril, a importação média dos principais derivados em relação ao total comercializado no país foi de: diesel A (27%), GLP (21%), QAV (17%) e gasolina A (8%). O diesel, em especial, representa 44% da matriz veicular no Brasil e a descontinuidade no abastecimento pode ter impacto relevante em diversos setores da economia, principalmente no agronegócio e na logística/distribuição de diversos produtos e serviços.

Para complicar um pouco mais a situação, grande parte da importação de diesel para o Brasil é proveniente das refinarias americanas no Golfo do México. Estas refinarias têm grande capacidade de processamento de petróleo, já que processam mais de 5 milhões de barris/dia – 27,4% da capacidade do refino dos EUA. Porém, elas já se encontram quase no limite de seu fator de utilização (94% em média de FUT) e com dificuldade de atender a demanda crescente do mercado americano, europeu e do resto do mundo.

As projeções de produção de petróleo da EIA (Energy Information Agency, USA) apontam para uma leve alta da oferta em relação à demanda nos últimos meses do ano, sugerindo que o mercado vai se manter em equilíbrio – oferta próxima de 100 milhões barris/dia, média para 2022. Entretanto, por razões já mencionadas, o mercado de energia global está bem tensionado. A disponibilidade do petróleo Russo, decisões sobre aumento (ou diminuição) de produção de petróleo dos países do Oriente Médio e a possibilidade de desastre naturais (como furacões no Golfo do México), podem reverter este quadro de aparente equilíbrio, causando desabastecimento e elevação nos preços.

Portanto, dado o alto grau de incertezas, a melhor estratégia é se preparar para o pior cenário. O Comitê Setorial de Monitoramento do Suprimento Nacional de Combustíveis e Biocombustíveis (CMSNC) e agentes do mercado, vem discutindo alternativas para mitigar a possível escassez de diesel no segundo semestre de 2022. A ANP propôs, recentemente, ampliar os estoques operacionais de diesel nas distribuidoras (elevar estoques operacionais de cinco para nove dias semanais, em média), mas esta ampliação de estoque seria exigida somente por alguns meses, até a situação se normalizar. Esta alternativa, apesar de buscar uma segurança maior de oferta do produto, na prática, pode elevar os custos para o mercado e para o consumidor final, além de implicar em eventual falta do produto, já que os agentes terão que ampliar seus estoques.

Ao contrário, seria preferível criar incentivos para o próprio mercado propor soluções factíveis e economicamente viáveis, com o objetivo de aumentar a oferta de diesel no curto prazo. A ideia é promover incentivos que possam melhorar a dinâmica dos fluxos logísticos para circulação e internalização do produto, bem como redução dos custos associados à importação, tais como tarifas e tributos. Outra sugestão, e muitas vezes mencionada pelo próprio mercado, seria autorizar que importadores e distribuidoras celebrem acordos de cessão de espaço nos terminais e bases de distribuição, possibilitando melhor eficiência na utilização de espaços de armazenagem do produto.

Adicionalmente, ainda do lado da oferta, seria verificar a possibilidade de se aumentar a produção interna de diesel, obviamente, sem comprometer a segurança operacional das refinarias – opção muito provavelmente já em curso na pauta do governo, agência reguladora e refinadores. E, finalmente, como já mencionado pelo próprio governo, buscar importar o produto de outras regiões além do Golfo do México, tais como Rússia e Oriente Médio.

O frágil equilíbrio entre oferta e demanda no mercado global de petróleo e gás natural, elevam os riscos de falta de produto e pressão sobre preços de derivados. O fato é que existem muitas incertezas que trazem indícios de mais volatilidade para o mercado nos próximos meses, portanto, é imprescindível desenvolver um plano robusto para garantir a segurança energética do Brasil.

De fato, neste momento, o remédio amargo de uma possível redução da atividade econômica, ou mesmo de uma recessão, talvez seja a alternativa mais provável para trazer alívio para a crise energética global. Este remédio nos deixa uma sensação desconfortável e com mais incertezas em relação ao futuro, porém, cria a motivação necessária para continuarmos promovendo as mudanças estruturais em prol de fortalecer a segurança, acessibilidade e sustentabilidade do setor de energia do país. Solucionar o problema é uma missão complexa e desafiadora que demanda uma estratégia de longo prazo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SEGURANÇA NO TRÂNSITO – COMO MOBILIZAR A SOCIEDADE A FAVOR DE UM TRÂNSITO MAIS SEGURO?

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Executivos discutem ações e projetos para a segurança no trânsito, durante o evento Parque da Mobilidade Urbana.

A ONU definiu a Segunda Década para Segurança no Trânsito, e para discutir o tema contamos com a participação de Luís Fernando Villaça Meyer, Diretor de Operações do Instituto Cordial; Marcius Flaviani Martins D´Ávila, Coordenador de Relacionamentos do Observatório Nacional de Segurança Viária; Rivaldo Leite, Vice-Presidente Comercial e Marketing da Porto e Frederico Pierotti Arantes, Presidente do Cetran e do FOCOTRAN.

Os executivos participaram do painel “Segurança no trânsito – Como mobilizar a sociedade a favor de um trânsito mais seguro?”, no qual foi discutido sobre os avanços do trânsito na última década, projetos e soluções para diminuir a violência no trânsito e garantir a segurança dos motoristas, pedestres e ciclistas.



Para iniciar a discussão, Luís Fernando compartilhou as diversas ações que o Instituto Cordial desenvolveu, como as intervenções educativas para segurança no trânsito. Além disso, divulgou dados de como Belo Horizonte conseguiu reduzir em 54% as mortes no trânsito.

“Priorização do espaço viário para pedestres e ciclistas não apenas para melhorar a segurança, mas também para aumentar a segurança viária como um todo”, completou Meyer. Com a análise dos dados é possível mostrar o porquê estamos tomando a decisão, onde está sendo feita a intervenção, impacto que teve e isso ajuda na relação com a opinião pública, finalizou ele.

Na sequência, Marcius falou sobre a importância das campanhas do Maio Amarelo promovidas na sociedade. Com o intuito de mudar o comportamento da população, e hoje, muitas empresas já promovem a causa.

O Maio Amarelo foi criado em 2014, na época, o número de mortes no trânsito era de cerca de 43.780, e os dados de 2020 apontam a diminuição para 30.168 mortes.

Para completar as informações sobre um trânsito mais seguro, Frederico Pierotti Arantes enfatizou que todas as secretarias têm uma participação no tema trânsito, sem essa participação, só se trabalha com apenas um segmento, e com isso,  não é possível atingir o resultado esperado.

Durante o debate, moderado por Lorena Freitas, Coordenadora de Gestão da Mobilidade – ITDP – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento, os participantes discutiram a importância de engajar a população, transmitir mensagens claras, pois assim conseguem incentivar os políticos para que tenham isso como objetivo central da gestão e plano de metas e segurança viária.

EMPRESAS UTILIZAM APLICATIVO PARA MONITORAR A COVID-19 ENTRE OS TRABALHADORES

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Ferramenta garante a segurança sanitária na retomada do trabalho presencial

Desde outubro de 2021 o Governo Federal estabeleceu as regras de retorno gradual ao trabalho presencial e pesquisas demonstram que a retomada é aguardada pelos funcionários. Um estudo realizado pelo site de empregos Indeed apontou que 53% dos entrevistados se sentem mais produtivos trabalhando presencialmente, 27% sentem falta de socializar com colegas de trabalho e que o trabalho híbrido é uma preferência para 44% dos entrevistados. Porém o desejo da retomada do modelo presencial traz uma preocupação para os empregadores relacionada ao controle da Covid-19  no espaço de trabalho.

Desde o uso de máscaras, até o uso de aplicativos de controle do coronavírus, são diversas as possibilidades para garantir a segurança no trabalho.  A startup GHM, criadora do aplicativo homônimo que monitora casos de Covid-19, desenvolveu a ferramenta para auxiliar os governos no combate à pandemia, mas agora fornece o serviço para empresas diversas, incluindo instituições de ensino.



“A retomada do trabalho presencial trouxe a necessidade de monitoramento de sintomas entre os colaboradores e isto garante a segurança sanitária de todos. A nossa ferramenta consegue fazer a interface entre o empregador e o colaborador, auxiliando na detecção da Covid-19, no tratamento e controle da quarentena”, conta Henrique Mendes, sócio criador da GHM.

O aplicativo foi um case de sucesso em 2021, em seu primeiro ano de implementação, quando contou com a parceria do time de infectologistas do Instituto Butantan e passou a monitorar a Covid-19 entre os mais de 3 mil funcionários da instituição e mais de 39 mil usuários em cidades-piloto. Hoje, o aplicativo monitora não somente a Covid-19, mas todos os tipos de doenças e dispõe de uma base com mais de 2 milhões de exames de saúde incorporados, mais de 200 mil autoavaliações de usuários e cerca de 38 mil exposições ao coronavírus notificadas.

“O aplicativo é eficaz e segue as regras da LGPD, não há invasão de privacidade. O trabalhador se sente seguro a todo momento e o empregador também. Contabilizamos cerca de  30% de assertividade na orientação dos assintomáticos testados”, avalia Mendes.

O app GHM faz o rastreamento de dados por contact tracing e o usuário é notificado mesmo estando assintomático e o monitoramento não tem restrição de idade. “Utilizamos a  mesma tecnologia implementada pelo governo chinês e em mais 52 países. Nós acreditamos que um futuro saudável para a humanidade está no monitoramento adequado de surtos e enfermidades e o app torna este controle possível”, finaliza Adam San Barão, CTO da startup.

Para fazer o download do GHM, basta acessar as lojas online da Apple  ou do Google no smartphone.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AME OFERECE CURSO ONLINE DE PROGRAMAÇÃO GRATUITO PARA MULHERES

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Fintech da Americanas S.A. quer capacitar mulheres para o mercado de tecnologia e contribuir com o aumento da diversidade no setor

A Ame — fintech da Americanas S.A. — lança capacitação gratuita para mulheres desenvolvedoras de software, com foco na arquitetura de microsserviços. Intitulado de “Construindo aplicações em Microsserviços”, o curso é voltado para mulheres e reforça o compromisso da Ame com a equidade de gênero na tecnologia. A iniciativa contribui para a formação de novos e qualificados talentos femininos nesta área e para o atingimento da meta da Americanas S.A. de formar, até 2023, cinco mil mulheres em funções ligadas à tecnologia. As inscrições vão até 15 de agosto pelo site.

O curso é voltado para profissionais que buscam aprimorar seus conhecimentos em tecnologia. As aulas online serão ministradas por especialistas de mercado durante três sábados de setembro a outubro (17, 24 e 8), das 8h às 18h, em quatro módulos que incluem temas como a introdução a Microsserviços com conceitos RESTful, sua aplicação nas linguagens Java 17 e NodeJS e a evolução do backend para o Devops. Todas as alunas da capacitação terão acompanhamento de instrutores e monitores do time de tecnologia da Ame.



Para concorrer às vagas, é necessário ter conhecimento básico de programação em Java, estar cursando o último ano da universidade em qualquer curso de graduação ou já ter concluído a formação. O processo seletivo terá testes de agilidade de aprendizado, por meio da plataforma Mindsight, e um teste técnico sobre Java. Na etapa final do curso, as alunas vão realizar um projeto para recebimento de certificado de conclusão.

Programa Ame Fast Forward – O curso “Construindo aplicações em Microsserviços” é uma das iniciativas do Ame Fast Forward, programa da Ame para capacitação de pessoas desenvolvedoras, com cursos ministrados por especialistas de mercado e foco em estimular a empregabilidade e qualificar a mão de obra no setor. Com temas que vão desde desenvolvimento Java a Data Science, o Ame Fast Forward tem como propósito compartilhar informação para ajudar no desenvolvimento técnico dos profissionais que desejam se especializar cada vez mais.

Diversidade tech – Em linha com o pilar social da sua estratégia ESG e com a Agenda 2030 da ONU, a Americanas S.A., companhia da qual a Ame faz parte, acredita na educação como ferramenta de inclusão social e aumento da diversidade. Além da meta de formar cinco mil mulheres em funções ligadas à tecnologia até 2023, a companhia quer ter 50% de mulheres em cargos de liderança na área até 2030.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA TRAZ NOVOS ARES À INDÚSTRIA DO AÇO

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Bons ventos sopram na direção da indústria do aço com crescimento de oportunidades do segmento de energia eólica em franca expansão no Brasil

A busca por novas fontes de energia tem movimentado o mundo, seja pelo desenvolvimento de novas políticas ou investimentos regionais para implantação das infraestruturas dos motores e torres eólicas, por exemplo. No Brasil, os estados estão se movimentando para atrair investimentos: o governo do Rio de Janeiro apresentou mapas do potencial de geração de energia eólica e de produção de hidrogênio no estado, estudos que integram as iniciativas governamentais para incentivar a implantação de projetos de energias renováveis no território fluminense.

Atualmente, o estado possui nove projetos em fase de licenciamento no IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), totalizando a potência de 27,498GW, e com potencial de atração de investimento de US$85,244 bilhões nos próximos anos. E o município de São Gabriel (BA) vai receber R$1,5 bilhão da Voltalia Energia na Bahia na construção de parques eólicos. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mostram a Bahia como líder na geração de energia eólica: 33,88% da geração nacional.



O Rio Grande do Sul também está atento às mudanças do vento: o diretor de Energia da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Eberson Silveira, afirma que o futuro é promissor nesta área. E uma maneira de atrair e acelerar investimentos, pode ser a redução do piso de royalties arrecadados na proposta de marco legal para as eólicas, apresentada pelo senador Carlos Portinho (PL/RJ), relator do marco para geração de energia offshore.
Cadeia do aço

O gerente de marketing da Açovisa, Giovanni Marques da Costa, reforça a opinião de que o Brasil está entre os países que mais cresce nesta área, com diversas empresas certificadas e com uma tecnologia de ponta e sem dúvida com plenas condições de atender toda a demanda futura desta área. “Cada vez mais as concessionárias de energias junto aos governos dos estados vêm adotando esta nova forma de geração de energia, pois além do efeito benéfico para o meio ambiente tem também o lado econômico”.

Ainda de acordo com Costa, em muitos municípios a energia gerada via hidroelétrica está muito distante, tendo um alto custo nas redes de transmissão, diferente do meio eólico que pode ser instalado um parque em qualquer local mais próximo que tenha condições climáticas favoráveis a instalação, além do custo de geração do kilowatt ser menor em muitos casos.
Sobre oportunidades para o fornecimento do material, o gerente lista que uma torre eólica possui sua base inteira construída por aços planos, com reforços estruturais em vigas. E ainda que as pás sejam construídas por um material composto e na proporção do seu tamanho se use pouco aço, nos geradores é que se concentra a maior parte dos aços de alto valor agregado, como eixos, carcaça, válvulas, pinos, mancais etc.
E quanto à infraestrutura para suportar efeitos do tempo, Costa lembra que todos os aços são produzidos diante de normas internacionais super rigorosas, com olhar atento dos mestres em siderurgia para que tudo saia de acordo com o planejado na produção. Desta forma, ao aplicar os aços em seu projeto o engenheiro pode ter certeza de que a turbina eólica suportará todas as variantes externas e também as internas como o peso próprio e solo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE CARBONO DEVE SER FEITA COM BASE EM DADOS CONFIÁVEIS

GEMÜ do Brasil apaga suas pegadas de 2020 e investe na mitigação das mudanças climáticas

De olho nas mudanças climáticas, empresas de diversos ramos buscam compensar sua pegada de carbono – e são inúmeras as opções no mercado atualmente. A ideia é contribuir com a meta brasileira de reduzir emissões líquidas dos gases que causam o efeito estufa em 37% em 2025 e 43% até 2030. E a indústria tem um importante compromisso dentro desse desafio.

Na busca por compensar e reduzir emissões, é preciso que as empresas estejam munidas de dados confiáveis. No caso da GEMÜ do Brasil, foi feito um inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) com auxílio de uma consultoria ambiental especializada e certificada. Com base nas informações obtidas por meio desse investimento, foi obtida a pegada de carbono (tCO²e) de 2020 da companhia. “Realizamos uma busca no mercado de créditos de carbono até encontrar algo que atendesse nossos interesses morais e éticos, ou seja, padrões de créditos certificados, auditados e controlados por órgãos internacionalmente reconhecidos”, explica o supervisor de Qualidade da GEMÜ do Brasil, Fábio Kuriyama.



Por meio de indicações confiáveis, foi adquirido o acesso à plataforma do Instituto Ekos Brasil, um portal de intermediação de créditos de carbono que se mostra seguro e confiável, e onde os projetos são verificados por uma equipe qualificada, tendo entre eles o projeto socioambiental Ituiutaba Ceramic Fuel Switching Project (https://www.sustainablecarbon.com/projetos/ituiutaba/), que foi escolhido pela GEMÜ.

“Verificamos que esse projeto foi analisado e certificado pelo VERRA, um dos órgãos mais reconhecido mundialmente. Assim, efetuamos a compensação da nossa pegada de 2020 apoiando essa iniciativa da Sustainable Carbon.”

O próximo passo é obter o inventário do GEE de 2021 para limpar as pegadas de carbono – e estar abertos às necessidades da indústria de se posicionar ambientalmente.

“Visto que o aquecimento global é um fato que já vem acontecendo com bastante intensidade, e tende a piorar a cada ano que passa, é imprescindível reduzir ou neutralizar nossos impactos ambientais”, explica o supervisor da GEMÜ. “Caso contrário, nossas futuras gerações serão drasticamente afetadas. Por isso, trabalhamos fortemente para minimizar cada vez mais essas pegadas que são deixadas em nosso planeta.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA CINCO TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

Especialista no setor aponta as principais novidades da área tech que podem contribuir com o trabalho no canteiro de obras

O mercado da construção civil segue aquecido no Brasil. É isso o que aponta a última projeção realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), que revela o crescimento de 2,5% da área até o fim de 2022. Com este cenário otimista, empresas têm buscado expandir suas atividades com tecnologias que beneficiem novas edificações. Para Wanderson Leite, fundador da Prospecta Obras, empresa especializada em prospecção com tecnologia Big Data neste ramo, o crescimento do setor traz novas possibilidades de trabalho. “A área está em constante expansão, e não apenas no seu faturamento, mas na forma de entregar soluções inteligentes a partir do uso da tecnologia”, conta.

A especialidade da construção civil faz parte dos segmentos atendidos pela franquia Prospecta Analytica, que também gerencia soluções em Big Data para as áreas do agronegócio, saúde e business. Pensando no crescimento do setor, o executivo compartilhou cinco tendências tecnológicas, confira:



1 – Uso de drones

Os drones podem ser grandes aliados. Além de ajudar na hora de ter uma visualização mais completa de toda a obra (até mesmo à distância), o equipamento pode fornecer mapeamentos 3D de edificações, avaliações termográficas de revestimentos e ainda auxiliar na gestão e andamento do trabalho. “Os drones também ajudam na fiscalização do uso de EPIs dos colaboradores e conseguem ter acesso a áreas mais complexas do local”, comenta Wanderson Leite.

2 – Realidade virtual invadindo a rotina da construção civil

Além do apoio dos drones, também precisamos observar o avanço do uso da tecnologia de realidade virtual. Com a utilização dos óculos VR, junto aos programas e aplicativos, é possível mostrar toda a planta de uma obra e oferecer ao cliente uma simulação de como acontecerá cada etapa. O custo benefício de ter essa ‘planta virtual’ é significativo na hora de fechar um negócio.

3 –  Informações e mapeamentos das obras em Big Data

Hoje em dia, informação é tudo, principalmente se você quer crescer dentro de um segmento. Por isso, investir em catalogação e mapeamento de dados referentes ao andamento das obras ou até mesmo na conexão entre fornecedores e compradores pode ser uma alternativa para empreender na área. De acordo com o CEO da Prospecta Analytica, o trabalho com apuração e armazenamento de dados é positivo. “Só no primeiro trimestre de 2022, mais de 200 mil obras foram catalogadas pelos nossos servidores, abrindo oportunidades de vendas e novos negócios”, afirma.

4 – Impressões 3D 

As impressões 3D facilitam a rotina no campo de obras, seja na hora de criar construções modulares ou pré-fabricar componentes antes de serem instalados. Além de otimizar o tempo das construções, esse tipo de material pode tornar a obra mais econômica, evitando desperdícios dos materiais utilizados para erguer as novas estruturas no canteiro.

5 – Robôs a serviço da obra

Há quem diga que os robôs não podem ajudar, mas na construção civil eles são grandes parceiros. Existem aqueles que assentam tijolos e tem até ‘cão robô’, que funciona como um ‘fiscal de obra’, auxiliando no monitoramento e na captura de imagens 3D. Leite comenta que “além do acompanhamento do serviço realizado, os aparelhos também colaboram na elaboração dos cenários de realidade virtual utilizados para captar novos clientes ou para planejar as etapas da obra”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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