spot_img
Home Blog Página 145

MOBILIDADE ELÉTRICA: O QUE JÁ É REALIDADE

0

Setor da mobilidade urbana passa por uma transição no Brasil e no mundo, e um dos mercados que estão em foco nesse novo momento é o de VEs 

É perceptível que o setor da mobilidade urbana passa por uma transição no Brasil e no mundo, pelas novas formas tecnológicas de se locomover que têm apresentando-se como uma solução para a crise de combustíveis – que é impulsionada, inclusive, pela necessidade cada vez mais emergente de minimizar as agressões ao meio ambiente.

E um dos mercados que estão em foco nesse novo momento é o de VEs (veículos elétricos), que passa por uma fase de popularização. Pesquisas já divulgadas por diversos meios de comunicação comprovam que quando se fala em conhecimento dos veículos elétricos, a “tendência” passou a ser realidade. A ABVE – Associação Brasileira de Veículos Elétricos -, por exemplo, divulgou pesquisa que aponta que o país registrou um crescimento de 220% de vendas no primeiro semestre de 2020. Dessa forma, atualmente há mais de 30 mil veículos em circulação no país, podendo chegar a 100 mil ainda este ano e até 1 milhão até 2030,  conforme previsão da ABVE.



Hoje, temos um maior número de carros elétricos rodando por grandes cidades do país, como São Paulo e Rio de Janeiro, e mais empresas focadas no desenvolvimento ESG, que substituíram suas frotas por veículos mais sustentáveis. Cresce também o aumento de bases de carregamento em espaços públicos e o estado já iniciou um movimento de apoio. Em São Paulo, por exemplo, novos empreendimentos, condomínios, shoppings e lojas devem disponibilizar pelo menos um ponto de carga.

Claro que nem tudo são rosas, a infraestrutura das cidades ainda está muito atrasada. É preciso que urgentemente o setor busque parceiros para aumentar a oferta pelo país. De acordo com um estudo do Boston Consulting Group (BCG), o Brasil vai precisar de 150 mil pontos de carregamento nos próximos anos, sendo que hoje, conta com cerca de 750 pontos. Além disso, é claro, entra o fator de preços. Um carro 100% elétrico tem o valor médio de R$165 mil, muito superior a um veículo popular a combustão.

Outro ponto positivo, é que a influência de transportes alternativos movidos à eletricidade, como motocicletas e bicicletas, pode ser uma variante para o aceleramento da criação de uma infraestrutura específica só para este tipo de veículo, que envolva também veículos elétricos.

No entanto, é ponto pacífico que o sucesso dessa popularização depende de uma mudança de comportamento da nossa sociedade. Isso pois para alcançar a meta de um país com uma mobilidade elétrica forte, será necessário oferecer uma estrutura capacitada para a manutenção das frotas.

A realidade atual nos mostra que o mercado de elétricos está crescendo a cada dia e que estamos em um ponto sem retorno. A partir daqui, o crescimento do setor é certo. Para manter essa aceleração são necessários investimentos para que o país se torne uma potência no setor, se juntando às demais nações com grandes centros urbanos, focados na diminuição das emissões de CO2.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

FORD ANUNCIA NOVO PLANO PARA AMPLIAR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE BATERIAS E ATINGIR 600 MIL VEÍCULOS ELÉTRICOS EM 2023 E DE MAIS DE 2 MILHÕES EM 2026

0

A Ford adicionou produtos químicos de baterias e garantiu contratos de fornecimento de 60 GWh de capacidade para atingir uma produção global anual de 600.000 veículos elétricos (VEs) até o final de 2023

Incentivada pela forte demanda dos seus novos veículos elétricos, a Ford anunciou hoje uma série de iniciativas para garantir a capacidade de suprimento de baterias e matérias-primas e viabilizar a sua meta de atingir um ritmo anual de 600.000 veículos elétricos no final de 2023, e de mais de 2 milhões até o final de 2026.

A empresa detalhou os planos do seu portfólio global de veículos que suportam essas metas de produção, como parte do plano Ford+. A Ford espera que a taxa anual composta de crescimento de VEs supere 90% até 2026, mais do que o dobro do crescimento previsto da indústria global.



“A nova linha de veículos elétricos da Ford gerou enorme entusiasmo e demanda, e agora estamos colocando o sistema industrial em funcionamento para ganhar escala rapidamente”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford e presidente da Ford Model e. “O nosso time Model e moveu-se com velocidade, foco e criatividade para garantir a capacidade de suprimento de baterias e matérias-primas de que precisamos para fornecer veículos elétricos inovadores para milhões de clientes.”

A Ford planeja investir mais de US$ 50 bilhões em VEs até 2026, tendo como meta margens EBIT ajustadas totais de 10% e margens EBIT de 8% para VEs até 2026.

Ao criar uma nova cadeia de suprimentos para veículos elétricos, a Ford mantém os compromissos com a sustentabilidade e os direitos humanos, reforçando o seu plano de ter mais da metade da produção global composta por veículos elétricos até 2030 e atingir a neutralidade global de carbono até 2050.

600.000 VEs até o final de 2023

A Ford planeja atingir um ritmo de produção de 600.000 veículos elétricos por ano até o final de 2023, com os seguintes modelos:

• 270.000 Mustang Mach-E para a América do Norte, Europa e China;

• 150.000 F-150 Lightning para a América do Norte;

• 150.000 Transit elétricas para a América do Norte e Europa;

• 30.000 unidades de um novo SUV para a Europa, cuja produção aumentará significativamente em 2024.
A Ford está adicionando a química de células de fosfato de ferro-lítio (LFP) ao seu portfólio, juntamente com a química existente de níquel cobalto manganês (NCM). Isso traz ainda mais capacidade para produtos de alta demanda, que vão oferecer aos clientes muitos anos de operação com perda mínima de alcance. Além disso, reduz a dependência de minerais críticos escassos, como o níquel, que, aos custos atuais, gera uma economia de 10% a 15% nos materiais das baterias comparado ao NCM.

A empresa confirmou que garantiu 100% da capacidade anual de células de baterias — 60 gigawatts-hora (GWh) — necessária para suportar esse ritmo de produção de 600.000 VEs, trabalhando com as principais empresas do setor no mundo.

A Ford anunciou que a Contemporary Amperex Technology (CATL) fornecerá baterias LFP completas para o Mustang Mach-E na América do Norte a partir do ano que vem, bem como da F-150 Lighting no início de 2024. A flexibilidade da arquitetura de VEs da Ford permite uma incorporação eficiente da tecnologia prismática LFP “cell-to-pack” da CATL, com capacidade de aumento rápido da produção para atender à demanda.

A Ford também está aproveitando a sua conexão de longa data com a LG Energy Solution e o relacionamento estratégico com a SK On para atingir sua meta de capacidade de produção de baterias no final de 2023.

A LG Energy Solution, fornecedor de longa data, rapidamente dobrou sua capacidade nas instalações de Wroclaw, na Polônia, para ampliar a produção de células NCM para os modelos Mustang Mach-E e E-Transit.

Além disso, a SK On tem capacidade instalada para atender o crescimento da F-150 Lightning e da E-Transit, modelos de alto volume da Ford, até o final de 2023 — ampliando a produção de células NCM além dos níveis planejados anteriormente na planta de Atlanta, EUA, e também de células de bateria na operação da Hungria.
Mais de 2 milhões de VEs em 2026

A Ford está fazendo acordos para atingir o marco de 600.000 VEs e indo além. A empresa agora atingiu cerca de 70% da capacidade necessária de células de bateria para sustentar um ritmo de produção global anual de mais de 2 milhões de VEs até o final de 2026.

A Ford e a CATL — maior produtora de baterias do mundo — assinaram um memorando de entendimento para cooperar no fornecimento de baterias nos mercados da China, Europa e América do Norte.

A Ford anunciou também que planeja localizar e utilizar 40 GWh de capacidade de baterias LFP na América do Norte a partir de 2026.

A empresa pretende usar essa capacidade adicional para complementar as três fábricas de baterias anunciadas anteriormente, em Kentucky e Tennessee, EUA, que fazem parte da joint-venture BlueOval SK entre a Ford e a SK On, oficialmente formada na semana passada. A Ford assinou um memorando de entendimento adicional com a SK On e a Koç Holdings para criar uma joint venture na Turquia e expandir a capacidade de produção de baterias no país.

Para suportar suas joint ventures, a Ford também está comprando matérias-primas para células de baterias.

“Nosso time tem se envolvido ativamente com parceiros nos Estados Unidos e em todo o mundo”, disse Lisa Drake, vice-presidente da Ford Model e. “Vamos nos mover rapidamente nos principais mercados e regiões onde suprimentos críticos estão disponíveis, nos reunindo com funcionários do governo, empresas de mineração e processadores e assinando memorandos de entendimento e acordos que refletem as expectativas ESG da Ford e sustentam o nosso plano de levar os VEs para milhões”.

Hoje, a empresa anunciou que está trabalhando com grandes parceiros de mineração para o fornecimento da maior parte do níquel necessário até 2026 e além. A Ford assinou memorandos de entendimento não vinculativos com:

• Vale Canada Ltd., para explorar oportunidades potenciais em toda a cadeia de valor de VEs;

• PT Vale Indonesia e Huayou Cobalt, para explorar um projeto de processamento de níquel de três vias e, separadamente, um acordo de compra com a Huayou, que coletivamente fornecerá à Ford direitos ao equivalente a 84 quilotons de níquel por ano;

• BHP, para o fornecimento de níquel das operações da Nickel West, da BHP, na Austrália. O acordo plurianual pode começar já em 2025 e envolver commodities adicionais ao longo do tempo.

A Ford também fechou vários contratos importantes de lítio. Além do ativo chave anunciado recentemente na Austrália Ocidental, garantido pela Liontown Resources, a Ford também assinou um memorando de entendimento não vinculativo com a Rio Tinto, visando um acordo significativo de compra de lítio de seu projeto Rincon, na Argentina. Ele faz parte de um memorando de entendimento que envolve múltiplos metais, alavancando a escala dos negócios de alumínio da Ford, além de uma oportunidade potencial em cobre.

A Ford também continua trabalhando para localizar o processamento dos principais materiais para baterias na América do Norte. Para esse fim, a empresa anunciou que:

• A EcoPro BM e a SK On assinaram uma carta de intenções não vinculativa com a Ford para estabelecer uma unidade de produção de cátodos na América do Norte;

• A ioneer assinou com a Ford um acordo vinculativo de compra de carbonato de lítio do projeto Rhyolite Ridge da ioneer em Nevada, EUA, para suportar a produção de veículos elétricos além de 2025;

• A Compass Minerals assinou um memorando de entendimento não vinculativo para fornecer hidróxido de lítio e carbonato de lítio de suas operações em Utah, EUA;

• A Syrah Resources e a SK On assinaram um memorando de entendimento não vinculativo para garantir a exploração de grafite natural em Vidalia, Louisiana, EUA.

“É um cenário muito competitivo. Esses parceiros veem valor na forte demanda que criamos com produtos excepcionais como o Mustang Mach-E e a F-150 Lightning e a estabilidade que podemos trazer para esses relacionamentos”, disse Drake. “Estamos empolgados em trabalhar com eles — e outros que ainda não anunciamos — para construir esta nova cadeia global de suprimentos para a Ford.”

Demanda de elétricos

Enquanto a Ford reinventa sua cadeia de suprimentos de veículos elétricos, os consumidores elogiam os modelos elétricos de primeira geração da marca que já estão no mercado. E a demanda entre os potenciais compradores de veículos elétricos dá sinais de continuar crescendo.

Pela primeira vez, a maioria dos consumidores que pretendem comprar um carro nos próximos dois anos diz que escolherá um veículo elétrico ou híbrido — um aumento de 11% comparado ao ano passado e de 22% frente a 2020, segundo pesquisa publicada pela EY. A maior parte desse aumento é voltado a VEs.

Entre os clientes comerciais que ainda não usam VEs, 60% planejam introduzi-los nas suas operações dentro de dois anos, mostrou uma pesquisa da Ford Pro com gerentes de frota dos EUA.

A reação do mercado à F-150 Lightning e ao Mustang Mach-E tem sido forte, trazendo novos clientes para a Ford. O Mustang Mach-E divide o primeiro lugar em opinião favorável dos compradores no segmento, segundo um estudo da Ford no primeiro trimestre, e a F-150 Lightning ficou atrás apenas da F-150 com motor a combustão.

Para estimular ainda mais a demanda, a Ford está trabalhando para tornar os veículos elétricos acessíveis a milhões, eliminando as barreiras à sua adoção, como a recarga, o custo e melhorando a experiência de compra do cliente.

“Esta é a nossa oportunidade de conquistar um novo grupo de clientes, construindo a sua lealdade e engajamento conforme aumentamos nossa participação no mercado”, disse Marin Gjaja, diretora de clientes da Ford Model e. “Estamos desenvolvendo serviços e experiências digitais e físicas que esses novos clientes esperam, quando compram um produto que para eles representa uma nova aquisição de tecnologia. Nosso objetivo é combinar a conveniência das compras digitais com a experiência, a escala e a presença física das revendas da Ford para criar a melhor experiência possível para os futuros proprietários de veículos elétricos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SOLUÇÕES

NOS PRÓXIMOS 15 ANOS, 85% DOS PRODUTOS UTILIZADOS NO CAMPO DEVEM SER BIOLÓGICOS

Demanda de produção sustentável cresce e uso de produtos biológicos se torna ainda mais necessário

“Hoje usamos 85% de produtos químicos e 15% de produtos biológicos. Existe uma estimativa de que, em 15 anos, vamos usar 85% biológicos e 15% de químicos”. Estas são as palavras do Prof. Dr.  Sergio Miguel Mazaro, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), especialista em fitopatologia e Manejo Biológico.

Ele explica que esta estimativa é reflexo de questões como, por exemplo, a perda da eficiência de fungicidas. “Com o passar do tempo ocorreu o processo de seleção de patógenos e atualmente vários produtos estão funcionando muito pouco”.



Outro ponto que o professor cita é os desafios fitopatológicos, como a questão de fungos de solo e nematoides. “Os fungicidas, quando aplicados na parte aérea, não conseguem chegar ao solo, nem atingir o sistema radicular. Então não atingem o alvo biológico. Neste sentido, a única forma de controle é com o manejo das culturas e uso de biológicos”.

Uma terceira questão levantada pelo especialista é que a demanda por um processo de produção mais sustentável está cada vez maior. “E é ai que o uso de biológicos ganha força e entra no manejo e trazendo mais eficiência”.

Para ter eficiência de controle é preciso ter entendimento, principalmente da utilização racional das diversas soluções existentes. “Isso é, usar o que realmente é necessário, usar produtos de qualidade e que cumpram seu objetivo. Estes pilares são importantes dentro do manejo biológico para tornar o processo produtivo mais eficiente e sustentável.”.

O professor ainda dá algumas dicas para o bom uso dos biológicos:

– utilizar produtos de concentração conhecida e livre de contaminantes;

– utilizar de uma maneira que consigam atingir o alvo biológico;

– aplicação em condições ambientais favoráveis, especialmente de umidade;

– conhecer a especificidade da cepa do agente biológico contido no produto;

– verificar a compatibilidade química e biológica do produto;

– aplicar no sistema, ou seja, nas mais diferentes culturas, com isso, buscando reduzir a fonte de inóculo.

Case de sucesso

Um bom manejo biológico pode trazer inúmeras vantagens. Um grande exemplo é a utilização do inoculante biológico Phós’UP, da Tradecorp, empresa brasileira parte do Grupo ROVENSA, holding portuguesa líder em agricultura sustentável. “Ele é capaz de incrementar a produtividade da cultura da soja em até 8,7 sacos por hectare”, explica o coordenador técnico da Tradecorp, Fernando Bonafé.

Ele é formulado com a bactéria Pseudomonas fluorescens e possui alta aptidão para solubilizar o fósforo e promover o crescimento vegetal. “Os resultados de registro comprovaram a eficiência do produto em duas formas de aplicação: no tratamento de sementes e em mais uma inovação que o produto traz que é a inoculação via pulverização foliar. É o primeiro produto do mercado a ter registro para este tipo de aplicação e uso”.

“Está claro para nós que o futuro da produção agrícola está cada dia mais no que fazemos no presente. Por isso, investir em tecnologias biológicas inovadoras vão nos permitir produzir mais com menos, de forma natural e sustentável, recuperando e preservando nosso bem mais preciso, o solo”, explica o coordenador.

Para o professor Sérgio, o manejo das lavouras com o uso de produtos biológicos segue as premissas de utilização de maneira racional, efetiva e seguindo princípios de sustentabilidade. “Se conseguir usar produtos biológicos seguindo os parâmetros ideais, terá como resultado mais produtividade, com qualidade e segurança alimentar”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

ENERGIA COMPARTILHADA CHEGA AOS 20% DE ECONOMIA PARA OS PEQUENOS CONSUMIDORES NO BRASIL

0

De acordo com o próprio Ministério de Minas e Energia – MME, esse tipo de geração evoluiu nos últimos anos

A Presidência da República sancionou no início desse ano o Projeto de Lei n° 5.829/2019, que estabelece o marco legal da microgeração e minigeração distribuída. De acordo com o próprio Ministério de Minas e Energia – MME, esse tipo de geração evoluiu nos últimos anos. O crescimento foi de 316% nos últimos dois anos, chegando a 8.550 MW ao final de 2021. Isso representa cerca de 5% de toda a capacidade instalada atual de geração de energia elétrica do país. Com isso foi aprovada a Lei 14.300.

Para o presidente da primeira cooperativa de energia compartilhada do Brasil, a COGECOM, Roberto Corrêa, a aprovação dessa Lei 14.300 trouxe um cenário de segurança regulatória para o segmento de geração distribuída, visto que anteriormente a regulamentação se dava através de resolução da Aneel. Essa mudança trouxe maior previsibilidade tendo como consequência a atração de mais recursos para investimentos no setor.  Ele alerta para os primeiros números dessa nova realidade e comenta que “o mercado de energia compartilhada já está proporcionando uma economia de até 20% no custo da energia elétrica, sem qualquer investimento ou necessidade de fidelização”.



Para o presidente esse cenário que fecha nosso primeiro semestre é ótimo para o país. “A geração compartilhada é o modelo mais democrático dentre todas as possibilidades que a geração distribuída oferece, pois, é a única que permite acesso à energia limpa e mais barata para todas as classes de renda, visto que não carece de investimento. Tal característica torna a geração compartilhada um dos pilares para que esse modelo seja equilibrado e acessível a toda sociedade”, comenta Corrêa.

Uma das preocupações evidentes que esse novo mercado tem é com relação à sua regulamentação pela ANEEL. “A regulamentação do setor é fundamental porque afeta diretamente o modelo “convencional” de consumo de energia. Existe uma grande resistência por parte das concessionárias de energia em adequar-se e cumprir o que temos vigentes na lei. Tal resistência converte-se em pressões na Aneel para que a burocracia postergue ao máximo a “decolagem” da geração distribuída”, diz ele. Mesmo assim Roberto Corrêa expõe que o período de transição gradual dos benefícios atende à proposta da GD em relação à energia compartilhada, num modelo gradual e equilibrado, que permite ao setor manter-se competitivo.

O presidente da COGECOM lembra que hoje existem muitos empreendimentos de energia compartilhada que se enquadram no marco. “São milhares de empreendimentos que estão enquadrados e outros que estão em vias de adequar-se. É difícil prever um número exato, pois existem muito projetos que ainda não estão protocolados e, portanto, não são contabilizados, mas acreditamos que até o fim do prazo para garantia das regras vigentes por 25 anos, devemos ter um incremento da ordem de pelo menos 20% da capacidade instalada de geração distribuída”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

EVENTO NACIONAL CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY OCORRERÁ EM OUTUBRO E OS INGRESSOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VENDA

0

A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility ocorrerá em outubro e os ingressos estão disponíveis para venda

A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility será entre os dias 04 e 05 de outubro e no dia 6 de outubro somente digital,  integrado à 3ª edição do AirConnected.

O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial.



Em 2019, o CSCM reuniu 3.000 participantes, mais de 300 palestrantes e 50 expositores distribuídos em 12 áreas de conteúdo em mais de 7.000 m².

O objetivo do Connected Smart Cities & Mobility é trazer soluções para tornar as cidades brasileiras mais desenvolvidas, inteligentes e conectadas.

A programação pré-evento está acontecendo quinzenalmente, e encerra amanhã dia 02 de agosto, não perca. Os eventos temáticos discutiram com os representantes das cidades, e organizações relacionadas aos temas apresentados, quais as mudanças sugeridas para a edição 2022 do Ranking, que será remodelado com base nessas colaborações.

Ranking Connected Smart Cities

A edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo estimativa populacional do IBGE em 2019), totalizando 677 cidades, sendo: 48 com mais de 500 mil habitantes, 274 com 100 a 500 mil habitantes e 349 com 50 a 100 mil habitantes.

Já em 2022, o Ranking será remodelado com a contribuição de representantes das cidades e outras organizações relacionadas aos temas. O lançamento será com uma edição repaginada, contendo a contribuição efetiva das cidades.

Para Paula Faria, são 8 anos de atuação que a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos, na busca pela inovação. “O objetivo fundamental é tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, com integração, colaboração, inovação, transparência e foco nas pessoas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility.

Garanta já seu ingresso para o principal evento de conexões e negócios das cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil!

BRASIL: SUSTENTABILIDADE E DE SEGURANÇA ALIMENTAR E ENERGÉTICA

Ministros ressaltaram a importância de apresentar o agronegócio real, que preserva o meio ambiente, enquanto realizada a produção de alimentos, fibras e energia

O Brasil é a resposta ao mundo, tanto em termos de segurança alimentar e energética, como perante à sustentabilidade global. O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, ressaltou que a integração nas cadeias produtivas viabilizará o complexo mundo tropical brasileiro, fortalecendo a biodiversidade, provendo segurança alimentar e energética, produzindo mercados menos voláteis, reduzindo comportamentos individualistas, populistas e protecionistas. Além disso, estimula a competitividade em processo mais aberto e criativo, e une o público e o privado em ações conjuntas.

“Nossa integração agroindustrial traz claras vantagens que precisam ser entendidas pelo mundo temperado e as suas diferenças incorporadas a qualquer modelo ou métricas sobre sustentabilidade. Isso é tão legítimo como as cobranças sobre a preservação brasileira de sua Amazônia”, ressaltou Carvalho, durante a solenidade de abertura do 21º Congresso Brasileiro do Agronegócio, uma realização da ABAG, em parceria com a B3 – a bolsa do Brasil, que acontece nesta segunda-feira, 1º de agosto, em formato híbrido. Acompanhe a transmissão em tempo real, via Internet, por meio do site oficial.



Ele afirmou que é importante realizar a integração dos temas que realmente pesam globalmente. “Essa integração da visão da geopolítica com o clima, produção e demanda de alimentos e energias se dá sob a pressão de macro fatores, como a soberania, competitividade e confiança, e sua consequência, que são os investimentos. Esses fatores mapeados e trabalhados são essenciais ao Brasil e empresas para enfrentar um mercado com as complexidades de cada país. As políticas públicas preparadas em conjunto pelo setor público e privado são fundamentais ao equilíbrio de um país das dimensões e da responsabilidade do Brasil”.

Em relação à sustentabilidade, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, enfatizou que as ações precisam ser lucrativas para o meio ambiente, para a natureza, para as pessoas, para o setor e para o empreendedor. “É assim que vamos criar uma economia verde global. Caso ela não seja lucrativa, não vai escalar na velocidade e na manear como precisamos”, pontuou.

No caso do mercado do carbono, Leite afirmou que o Brasil é o primeiro país a incluir o agro no programa. “O setor é parte da solução, pois absorve parte das emissões. Hoje, a produção de cultivares absorve 45% das emissões”, disse. A seu ver, esse é o caminho para sair de um passivo ambiental seguir para um ativo ambiental.

Ele comentou ainda sobre a importância do etanol, como um combustível que emite menos emissões e que propiciou uma solução híbrida para os veículos automotores, sobre o fornecimento de energia renovável mais barata e sobre mostrar na COP 27 o Brasil real, que é sustentável e verde.

Já o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, destacou que a regularização fundiária é fundamental para o país; que tanto a agricultura empresarial como a agricultura familiar avançaram nos últimos anos; e que a ABAG tem trazido uma contribuição destacada para o crescimento o setor no país. “A cada ano, o Congresso debate o tema que o agro está vivendo”, afirmou.

Ele ponderou que a competividade brasileira no setor tem incomodado os demais players globais. “Todos nós buscamos a preservação ambiental, mas ela não pode ser usada para nos prejudicar e para diminuir nossa competitividade. Temos projetos futuristas nessa área e estamos fazendo nosso dever de casa”.

Para o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, o Brasil tem um papel preponderante como produtor de alimentos. “O preço das commodities podem variar, mas o alimento continuará a ser a mola propulsora do agro no mundo”, afirmou. A seu ver, um dos principais desafios enfrentados é a guerra da narrativa e da comunicação. 

Gilson Finkelsztain, CEO da B3, falou sobre a importância do agronegócio para o país e para o mundo e destacou que o mercado financeiro evolui de forma exponencial, contribuindo para a proteção de preços e para a gestão de riscos e ampliando a captação de recursos, crédito e investimentos para todos os agentes do setor.

Nesse sentido, um dos produtos lançados foi o índice composto por empresas relacionados à cadeia do agronegócio, o IAGRO B3, que é formado por 32 ativos mais negociados na bolsa, que chegam a R$ 700 bilhões em valor de mercado. São empresas do setor primário, fornecedores de insumos, agroindústria, agroserviços, transporte e comércio. “Os investidores nacionais e internacionais passam a contar com o termômetro para medir o setor”, pontuou Finkelsztain.

A solenidade de abertura contou também com os pronunciamentos do secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Francisco Matturro, que trouxe os avanços dos programas realizados pela pasta no estado, como 100% do CAR analisado neste mês de agosto. Também participaram o deputado federal Arnaldo Jardim; o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior; e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Gino Paulucci Junior.

A programação conta com quatro painéis: Geopolítica, Segurança Alimentar e Interesses; Agronegócio: Meio Ambiente e Mercados; Agronegócio: Tecnologia e Informação; e Agronegócio: Perspectivas 2023/2026. Durante o evento, a ABAG entregará o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo – Personalidade do Agronegócio a Arnaldo Jardim, criador do Fundo de Investimentos para o Setor Agropecuário – Fiagro; e o Prêmio Norman Borlaug – Sustentabilidade, a Mariangela Hungria da Cunha, pesquisadora da Embrapa Soja.

Serviço:

21º Congresso Brasileiro do Agronegócio – Presencial e On-Line

Tema: Integrar para Fortalecer

Data: 1 de agosto de 2022

Horário: das 9h00 às 18h00

Local: Sheraton WTC São Paulo Hotel – Av. das Nações Unidas, 12559

Informações e inscrições online e presencial: https://congressoabag.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

NOVA TECNOLOGIA REDUZ AUTOMATICAMENTE A VELOCIDADE DE CARROS CONECTADOS EM ZONAS RESTRITAS

0

Novo sistema testado pela Ford na Europa mostra como a conectividade pode melhorar o trânsito nas cidades

A Ford está testando uma nova tecnologia na Europa que mostra como a conectividade pode ajudar a melhorar o trânsito das cidades. Chamada “geofencing”, ou delimitação virtual de área, ela permite que os carros reduzam a velocidade automaticamente ao entrar em zonas de restrição, como ao redor de escolas, hospitais ou centros comerciais.

Além de aumentar a segurança no trânsito, essa nova funcionalidade ajudará a evitar multas por excesso de velocidade. Outro benefício é tornar o visual das cidades mais limpo, substituindo com vantagem os sinais de trânsito, que muitas vezes são confundidos no cenário urbano ou encobertos por galhos.



Todos os carros da Ford no Brasil hoje já vêm equipados com um modem embarcado de série que permite a comunicação remota com o aplicativo FordPass, ou com outros recursos que venham a ser incorporados ao sistema.

“A tecnologia de veículos conectados pode comprovadamente ajudar a tornar o trânsito mais fácil e seguro para todos e não só para quem dirige”, diz Michael Huynh, gerente de soluções urbanas da Ford Europa. “A geofencing permite que as velocidades sejam reduzidas onde necessário para melhorar a segurança e criar um ambiente mais agradável.”

Proteção de pedestres

A criação de zonas de 30 km/h é considerada uma das principais medidas para reduzir o risco para os pedestres nas zonas urbanas, pois os motoristas têm mais tempo de reação e a velocidade de impacto é menor. Na Europa, cerca de 30% das mortes no trânsito são de pedestres e ciclistas.

As tecnologias de assistência ao motorista, como o piloto automático adaptativo, ajudam os motoristas a não exceder os limites de velocidade, mas o controle de velocidade por geofencing é considerado potencialmente mais flexível e eficaz.

Nos testes realizados pela Ford em Colônia, na Alemanha, estão sendo usadas duas vans elétricas Ford E-Transit para analisar o impacto da limitação de velocidade na melhoria do tráfego e redução de acidentes. O teste de 12 meses abrange todas as zonas de 30 km/h no centro de Colônia, na Alemanha, e zonas selecionadas de 50 km/h e 30 km/h no resto da cidade.

Outras pesquisas recentes da Ford para melhorar a segurança nas estradas incluem a tecnologia de semáforos conectados, que podem se tornar verdes automaticamente para ambulâncias, bombeiros e veículos da polícia, e alertas sonoros para o motorista sobre a aproximação de pessoas e objetos.

Como funciona

A tecnologia da Ford usa o rastreamento por GPS e troca de dados para reduzir a velocidade do veículo quando ele entra numa zona georreferenciada. O motorista é informado do novo limite por uma luz piscante no painel e pode desativar o sistema a qualquer momento.

No futuro, os motoristas poderão definir suas próprias zonas de geofencing com velocidades de até 20 km/h, inclusive em depósitos e áreas particulares, ou mesmo de forma dinâmica, considerando os perigos locais, obras na estrada e hora do dia.

A Ford também está usando a tecnologia de geofencing para melhorar a qualidade do ar nas cidades, programando seus modelos híbridos para funcionar automaticamente no modo elétrico ao entrar em zonas de baixa emissão.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PODE REDUZIR EM ATÉ US$ 650 BILHÕES POR ANO AS CONTAS DOMÉSTICAS

0

Brasil está na penúltima posição do ranking internacional sobre o assunto e depende de empresas e pessoas físicas mudarem seus hábitos de energia por uma questão de economia e conscientização

Líderes globais de energia e clima reunidos na Conferência Global de Eficiência Energética da Agência Internacional de Energia (AIE) estabeleceram várias ações em conjunto para acelerar melhorias na eficiência energética no mundo. O objetivo é reduzir não só as contas de energia de pessoas físicas e empresas, mas, também, amenizar o estado de submissão e dependência de combustíveis importados e, principalmente, reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

No fim da Conferência, que ocorreu na Dinamarca, representantes seniores de 24 países – incluindo Alemanha, França, Japão, Indonésia, México, Senegal e Estados Unidos, bem como as Uniões Africanas e Europeias – emitiram uma declaração conjunta enfatizando a importância da eficiência energética para enfrentar muitos dos desafios críticos atuais, incluindo a crise energética, pressões inflacionárias e o aumento das emissões de gases de efeito estufa.



Nos cálculos da AIE, a eficiência energética cooperaria para abater as contas de energia domésticas em pelo menos US$ 650 bilhões por ano até 2030 em comparação com as políticas atuais.

No Brasil, apesar do país estar na penúltima posição no ranking internacional da eficiência energética entre as 16 maiores economias do mundo, à frente somente do México, a Reymaster, especializada no comércio de venda de materiais elétricos para o setor residencial, comercial e industrial em Curitiba e região, vem lutando continuamente para que o assunto se torne a bola da vez. Prova disso é a realização de um evento de conscientização, que ocorreu também no início do mês, “pegando carona” com a Conferência Global, e que contou com 40 participantes, representantes de importantes indústrias do Paraná, como técnicos, engenheiros e coordenadores do setor elétrico industrial.

Na visão de Felipe Martins, promotor técnico da Reymaster e um dos expositores na atividade, a eficiência energética tem um papel singularmente importante a ser trabalhado agora, visto que os valores globais de energia são altos e voláteis, prejudicando economias inteiras: “Não podemos mais adiar esse tema. É preciso mudarmos hábitos imediatamente”, disse. “Afinal, são vários os benefícios de se ‘fazer mais com menos’, entre eles podemos destacar que além de contribuir com um meio ambiente mais salutar, teremos redução do consumo de energia, o que resultará na redução dos preços das contas e maior segurança, no tocante à eletricidade, para as casas e ambientes de trabalho”.

Neste sentido, Gustavo Batista, engenheiro eletricista e promotor técnico na Reymaster, explicou no evento que o primeiro passo a ser dado está na iluminação inteligente, “para o controle exato do uso de energia elétrica, sendo capaz de oferecer resultados reais e palpáveis, no que diz respeito à economia e à sustentabilidade”.

Durante o encontro, foi possível ver, na prática, com produtos da Philips para iluminação industrial exemplificando, como o uso desse tipo de tecnologia promove, indiretamente, a conscientização e a mudança de hábitos dos usuários sobre o uso abusivo de energia.

Outro aparelho importante no universo da eficiência energética apresentado foi o inversor de frequência, utilizado para partidas de motores. “Trata-se de uma solução que controla a frequência que é fornecida ao motor, variando, assim, a sua velocidade e adquirindo uma economia de energia de até 50% em relação às partidas diretas, que ocorrem quando se liga o motor diretamente na rede de energia, sem intermédio algum”, explicou Felipe.

Na opinião dos especialistas, viabilizar esse tipo de atividade é bem importante para a economia financeira das empresas, o que possibilitará em curto prazo mais investimentos na cadeia produtiva e no seu próprio crescimento.

Por fim, vale lembrar que sistemas mal dimensionados podem levar a gastos exorbitantes e até a multas por parte das concessionárias de energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

DESIGUALDADES REGIONAIS NO BRASIL E O PAPEL DA AMAZÔNIA SÃO TEMAS DO PRÓXIMO DEBATE DOS DIÁLOGOS AMAZÔNICOS DA FGV EESP

0

O evento será online e gratuito, no dia 1° de agosto, às 19h, e contará com as participações de Paulo Haddad, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda; e Rodemarck de Castello Branco, professor na UFAM.

 A Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP) realizará um webinar gratuito sobre Desigualdades regionais no Brasil e o papel da Amazônia, no dia 1° de agosto, às 19h, com as participações de Paulo Haddad, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda; e Rodemarck de Castello Branco, professor na UFAM. Os interessados em participar devem fazer a inscrição neste Link . Após o cadastro, receberão o endereço do evento por e-mail.

Esse é o último episódio dos Diálogos Amazônicos. O objetivo é discorrer sobre o papel das políticas de desenvolvimento econômico para o Brasil e os instrumentos atuais para atração dos investimentos para a região amazônica brasileira; além de abordar as desigualdades regionais brasileiras e fazer um balanço sobre as políticas públicas voltadas para mitigar essas desigualdades e explicar qual é papel da Amazônia brasileira e da Zona Franca de Manaus nesse processo. A moderação será de Márcio Holland, coordenador da Pós-Graduação em Finanças e Economia (Master) da FGV EESP.



A série de webinars Diálogos Amazônicos, que encerra seu segundo ano, é uma plataforma digital para discutir com toda a sociedade civil organizada temas de interesse do desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia brasileira.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS