spot_img
Home Blog Página 144

METAVERSO MUITO ALÉM DOS GAMES E AVATARES

0

Juliana Callado Gonçales, sócia do Silveira Advogados compartilhou que metaverso está se tornando uma realidade apenas agora em razão da soma de diversos fatores

Quando a internet surgiu ninguém acreditava na grande influência que ela teria na nossa vida. Hoje é quase impossível viver sem ela. A tecnologia evolui dia a dia e cada vez mais se mostra como um ambiente interativo e imersivo.

O Metaverso é a evolução da internet e propõe uma maior união entre a realidade física e virtual, que promete trazer grandes mudanças no nosso sistema de comunicação e interação, sendo que poderá ser acessado através de dispositivos e plataformas diferentes.



As vultuosas somas de investimentos no metaverso demostram o seu potencial. O Facebook, agora denominado de Meta, a Nike, Microsoft entre outras gigantes já estão desenvolvendo uma série de produtos e serviços para ser explorado nesse espaço.

É importante esclarecer que o metaverso não é uma novidade, muito menos uma criação de Mark Zuckerberg, embora a Meta seja proprietária da plataforma Oculus, que tudo indica que será uma das principais bases desse ambiente.

O conceito de metaverso surgiu em 1992, no livro de ficção científica Snow Crash, de Neal Stephenson. Em 1995, a Active Worlds fez a primeira tentativa de criar o metaverso em 3D, um jogo interativo de convívio. Na mesma linha, em 2003 foi lançado o “second life”, ambiente virtual e tridimensional que simula a vida real e social do ser humano através da interação entre avatares.

Embora a ideia central de metaverso não seja novidade, ele está se tornando uma realidade apenas agora em razão da soma dos seguintes fatores: O desenvolvimento tecnológico da capacidade computacional e da velocidade de rede capaz de processar elevada quantidade de informação necessária para essa realidade tridimensional e a forma de consumir da geração “Z” (pessoas nascidas entre 1998/2010).

A geração Z já nasceu conectada à internet e, por isso, para eles não há uma grande diferença entre o físico e o digital, o real e o virtual. Para essa geração a experiencia é fundamental, o que exige o desenvolvimento de processos de venda muito mais imersivo para conquistá-los. Não é à toa que metodologias de customer experience tem ganho tanto espaço: os novos consumidores exigem isso. Ignorar significa perder mercado.

O metaverso vai amplificar essa experiência e os seus usuários, através das diversas interfaces que estão sendo desenvolvidas para acessá-lo. Do mesmo modo que hoje utilizamos nossos computadores, celulares, relógios para acessar a internet, em breve vamos utilizar óculos, máquinas virtualizadas ou outros tantos equipamentos que estão sendo desenvolvidos para acessar o ambiente virtual, com muito mais possibilidades de interação e com realidade aumentada.

E por falar em realidade aumentada, para compreender melhor como o metaverso vai funcionar, é muito importante diferenciar os conceitos de realidade virtual e realidade aumentada: enquanto a realidade virtual faz com que o usuário experimente um ambiente completamente diferente daquele em que está acostumado, a realidade aumentada acrescenta itens virtuais a um ambiente já existente.

Por exemplo, o aplicativo do seu banco é um ambiente de realidade virtual, pois ele substitui por completo a sua ida ao banco por oferecer um ambiente para realizar as transações bancárias. Já um exemplo de realidade aumentada é o game Pokémons Go, que permite o usuário capturar Pokémons virtuais pela cidade. A integração entre o mundo real (físico) e o mundo virtual é o principal objetivo dessa tecnologia. Os tão utilizados QR Codes são também um tipo de aplicação de realidade aumentada.

O desenvolvimento da web 3.0 está impulsionado o metaverso por ser um ambiente descentralizado com maiores possibilidades de interação de usuários. A web 3.0 não depende de sistemas operacionais complexos ou grandes discos rígidos para armazenar informações. Tudo estará virtualizado em nuvens.

É impossível negar que a nossa economia está cada vez mais digitalizada. As criptomoedas, a tecnologia blockchain permitiram o desenvolvimento de um ecossistema econômico totalmente virtual, que em nada depende dos meios convencionais físicos de negociação ou interação.

O metaverso será um ambiente no qual as pessoas vão poder conviver, trabalhar, assumir obrigações e ter direitos. É um próximo passo da interação humana, e achar que você pode ficar fora dele é o mesmo que tentar se comunicar hoje sem e-mail ou WhatsApp. Consegue imaginar? Difícil, não?

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

PROJETO ‘MENTORIA JOVEM COM FUTURO’ DA ONG PAC TEM AJUDADO JOVENS DE PERIFERIA A DESENVOLVER SOFT SKILLS

0

A falta de qualificação é um dos fatores que atuam contra o ingresso de jovens nas primeiras experiências de trabalho, outra questão importante é o desenvolvimento comportamental, as chamadas soft skills.

Dados da consultoria Plano CDE apontam que gestores têm enfrentado dificuldades com jovens no dia a dia de trabalho gerado pela falta dessas habilidades que o mercado procura.

Atenta a esse cenário, a ONG PAC (Projetos Amigos das Crianças) — que atua há mais de 19 anos com crianças, jovens, adultos e idosos em situação considerada de ‘extrema vulnerabilidade social’ nas regiões de Pirituba, São Domingos e Jaraguá — tem conectado executivos voluntários de empresas do setor de Tecnologia, aos jovens para ajudá-los a aprimorar essas ferramentas comportamentais, por meio da ‘Mentoria Jovem com Futuro’.



A iniciativa é parte do projeto ‘Jovem com Futuro’ – que oferece cursos de formação profissional para jovens de 15 a 24 anos da comunidade do Cantagalo, comunidade da região noroeste de São Paulo — atende 45 alunos e tem como premissa o desenvolvimento comportamental do jovem, construindo por meio de um mentor para cada aluno, desenvolvimento pessoal, profissional e geração de oportunidades.

O foco é prepará-los para ‘o mundo do trabalho’ e colocá-los como protagonistas da aprendizagem. Por isso, além de simulações de processos seletivos e desenvolvimento de soft skills, são trabalhados de forma simultânea aulas de Português, Matemática, Gestão Empresarial e Ferramentas Tecnológicas. Os mentorados recebem de seus mentores dicas, conselhos e direcionamentos de de carreira profissional que também impactam na vida pessoal desses jovens.

É o exemplo, da Barbara Borda, 18 anos, que mesmo antes de participar do projeto tinha um sonho: ser empreendedora na área de estética. Tímida e com dificuldades de interações, o projeto foi essencial para a jovem desenvolver soft skills e seguir seu sonho. “A mentoria foi fundamental, pois as orientações do meu mentor sobre como gerir um negócio, pensar nos custos, receita, previsões, estruturar uma divulgação, foram muito importantes”, comenta a estudante.

Além disso, a mentoria foi decisiva para Bárbara descobrir uma outra área de interesse: a Tecnologia. “Com a mentoria, eu pude compreender que também gostava da área da programação. Isso ficou mais evidente quando passei a trabalhar em uma empresa do setor tecnológico, a Sky.One, vaga que consegui com o apoio do projeto do PAC. Hoje, não penso em seguir a área da estética, tenho o sonho de ser programadora e quero ingressar na faculdade e cursar Análise de Desenvolvimento de Sistemas”, conta Barbara.

A mentoria acontece por vídeo, uma vez por semana durante uma hora, conciliando as agendas entre mentor e mentorado. Ao final do projeto – que dura um semestre – os jovens têm a oportunidade de apresentar um trabalho de conclusão do curso aos seus mentores, o que se torna uma vitrine para a busca de vagas no mercado de trabalho.

Assumir um papel de transformação social

Além dessa transferência de conhecimento, a mentoria também gera impacto na construção de referência positiva para jovens periféricos, fazendo com que o mentor sirva de inspiração e assuma o papel legítimo de agente de transformação social.

Esse é o caso de Roberto Ruiz Júnior, CEO da R3 Viagens e mentor no programa. O executivo vê no projeto uma oportunidade de dividir com esses jovens um pouco da sua experiencia e prepará-los para o mercado de trabalho. “Na mentoria você encontra diferentes realidades e isso também se reflete na rotina profissional. Por isso, poder trocar experiências, conduzi-los e ajudá-los a buscar os melhores caminhos é muito gratificante. Compartilho com os demais colaboradores da minha empresa o quanto esse projeto é importante porque nos torna um referencial muito positivo na vida desses jovens” relata o executivo.

Por meio do incentivo especialmente das áreas de Recursos Humanos e Sustentabilidade das empresas, os possíveis mentores são selecionados de acordo com alguns critérios. Entre esses profissionais há CEO’s, gestores e analistas que veem na mentoria uma possibilidade de gerar impacto positivo na vida de outros jovens.

“O mentor exerce papel fundamental na vida do jovem periférico, que por vezes o adota como referência profissional e pessoal. Também traz a muitos deles perspectivas de futuro que vão para além do mundo do trabalho, e impactam suas vidas pessoais e na comunidade em que vivem. Para o mentor, é uma possibilidade de se conectar com realidades diferentes e isso pode dar a ele um olhar mais humanizado e que certamente ele carregará também para o mundo corporativo”, conclui a empreendedora social e diretora do PAC, Rosane Chene.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SOLUÇÕES

EMPRESA DE ENERGIA AUMENTA PRODUTIVIDADE EM 30% COM NOVAS TECNOLOGIAS

0

Multiner implementou várias soluções integradas ao sistema SAP Business One

A tecnologia vem transformando os modelos de negócios. Afinal, essa é a principal estratégia na busca por resultados promissores. Não tem sido diferente com a Multiner, uma holding de capital aberto do setor de energia, que tem buscado soluções integradas ao SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. O trabalho vem sendo realizado pela K33P, consultoria SAP que atua com foco na melhoria e implantação de suportes para gestão.

Após a implementação do sistema, em 2019, a companhia buscou novas soluções que se integram ao ERP, os chamados Add-Ons. Foram implementados o BankPlus e ContractPlus, da Invent, que atuam na gestão das contas a pagar e gestão de contratos, além do Triple One, do Grupo Skill, que é uma solução direcionada para área tributária e fiscal. Essas ferramentas proporcionaram um aumento de 30% em eficiência operacional, principalmente com o Add-on fiscal/contábil.



Cada solução escolhida pela empresa é integrada ao SAP Business One e se destaca por atuar com foco específico em cada área. O BankPlus oferece uma gestão financeira completa dos negócios de forma automatizada, realizando a conciliação bancária entre os meios de pagamentos, já o ContractPlus, atua com foco em gerenciar e acompanhar recebimentos vinculados aos contratos – mensurando os resultados em tempo real. Somados a esses fatores, o Triple One ajuda na consolidação de um melhor controle das informações tributárias e fiscais, através da solução em nuvem que contribui para um compliance fiscal.

Com o apoio dessas ferramentas, a Multiner, que possui uma alta expertise no setor de energia, tem melhorado cada vez mais sua gestão. A companhia utilizava um sistema de gestão que não era capaz de suportar todas as suas demandas. Diante desse fato, recorreu à uma solução capaz de dar apoio às suas operações. “A partir do momento que aderimos ao SAP Business One, percebemos diversas melhorias para a empresa como um todo”, diz Rodrigo Ortiz, coordenador de TI da Multiner.

Motivo de orgulho para a K33P. Para Bruno Igarashi, diretor de operações, o diferencial nos serviços da empresa está na expertise em implementar melhorias ao ERP. “Após estruturar os principais processos, buscamos implantar novas soluções que agreguem valor à empresa, sempre focando no SAP Business One como a fundação das informações. Para isso, é fundamental firmar parcerias e implantar soluções que complementem a ferramenta”, pontua.

Após essas implementações, a empresa vem aumentando também o seu nível de confiabilidade e segurança de dados. E, já começa a se preparar para os próximos passos. A ideia agora é avançar com uma solução de Business Inteligence. “Com a chegada dessas novas ferramentas, pudemos ver, na prática, as melhorias obtidas na gestão do negócio, sempre embasadas em dados e registros confiáveis, o que nos motiva a irmos cada vez mais longe. Estamos prontos para ir além”, finaliza o coordenador de TI.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

SIG E RECICLEIROS LANÇAM O PROGRAMA RECICLEIROS CIDADES EM CAMPO LARGO

0

Presente em 16 cidades do país, a nova unidade terá capacidade produtiva de 277 toneladas até 2030

SIG, empresa especializada em envase e embalagens cartonadas, anuncia o lançamento do Programa Recicleiros Cidades, onde é investidora semente, agora na cidade de Campo Largo, estado do Paraná. O programa, que será lançado no próximo dia 10, chega ao município com o objetivo de integrar os processos da coleta seletiva, reciclagem e logística reserva.

Presente em 16 cidades, 10 delas já em operação e outras 4 em fase de implementação, o projeto é desenvolvido pela ONG Recicleiros desde 2018 e permite que prefeituras de todos os estados tenham a oportunidade de implementar e fortalecer a política pública de coleta seletiva em seus municípios, para que haja uma reciclagem inclusiva, de alto impacto e viável do ponto de vista econômico. O programa implanta nas cidades um novo conceito de centrais de reciclagem, através de uma cooperativa e de equipamentos modernos, assessoria técnica qualificada e gestão, onde são criadas oportunidades de trabalho, renda e qualificação profissional para pessoas em estágio de vulnerabilidade social e econômica.



Para Isabela de Marchi, Gerente de Sustentabilidade da SIG na América do Sul, a parceria com o Programa Recicleiros, está alinhada aos objetivos da estratégia global de sustentabilidade da companhia, Way Beyond Good. “Ao investirmos em um programa sério e comprometido como esse, temos a certeza de que a cadeia de resíduos está sendo respeitada, porque cumpre as determinações legais da política nacional de resíduos sólidos, oferece trabalho digno, com perspectivas para os catadores e cria um ambiente mais sustentável”.

O Programa Recicleiros Cidades tem como expectativa estar presente em 60 cidades até 2023, reciclando 10 mil toneladas por mês. Só no primeiro trimestre de 2022, foram recicladas 3,9 mil toneladas, com destaque para os seguintes materiais: vidro (25,5%), plástico (33,3%), celulósico (36,7%) e metal (4,4%). Para os municípios que estejam interessados em fazer parte do programa, o cadastro deve ser feito através do sistema da Academia Recicleiros do Gestor Público, que disponibilizará de maneira aberta e acessível a todos os interessados uma trilha de conhecimento. Ao cumprirem os requisitos, podem se credenciar a uma das vagas disponíveis, a Academia está estruturada em três módulos sequenciais, para fazer da jornada dos gestores interessados algo prático, rápido e efetivo no apoio ao desenvolvimento dos requisitos. Todo o conteúdo será disponibilizado gratuitamente para todos os municípios interessados. Até o momento, já são mais de 124 municípios inscritos no processo seletivo.

A operação em Campo Largo, cidade que também abriga a primeira planta da SIG aqui no Brasil, poderá contar com até 30 cooperados por turno, chegando a 54 quando estiver em pleno funcionamento. A capacidade produtiva da nova unidade será de 277 toneladas até 2030, atualmente, com o material que é recebido pela prefeitura, são processados até 7,5 toneladas/mês. O lançamento contará com a participação de autoridades locais, além do Presidente e Gerente Geral das Américas da SIG, Ricardo Rodriguez.

Lançamento Programa Recicleiros Cidades – Campo Largo

Data: 10/08

Horário: 09h às 11h

Local: Cooperativa de Campo Largo e Região – Rua Alice Ferreira de Lima, 135 – Águas Claras, Campo Largo – PR

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SOLUÇÕES

PAGAMENTOS COM QR CODE CRESCEM E CONVIVERÃO COM CARTÕES TRADICIONAIS

0

 Segundo Mauro Tozzi, os códigos QR estão ajudando a democratizar ainda mais os pagamentos digitais

A tecnologia de pagamento por QR Code existe desde o início da década de 1990. No entanto, até há pouco tempo, não era muito usada no mercado brasileiro. A pandemia de COVID-19 mudou significativamente esse cenário, impulsionando a demanda por novos modelos de pagamento sem contato. De acordo com a consultoria PwC, o número de transações com meios de pagamento que não o dinheiro em espécie vai crescer 52% até 2025 na América Latina e, depois, 48% até 2030.

Por aqui, os códigos QR estão ajudando a democratizar ainda mais os pagamentos digitais, pelo fato de serem acessíveis para a grande maioria consumidores e comerciantes. Eles também possibilitam com que aqueles que possuem smartphones sem a tecnologia NFC consigam efetuar um pagamento digital e participar desse ecossistema. Ao mesmo tempo, os pagamentos com QR Code agregam interoperabilidade e redução de custos aos comerciantes, e podem ser recebidos à distância.



A “nova” tecnologia disponibiliza à indústria de pagamentos uma solução QR interoperável básica e acessível a todos os participantes do ecossistema, o que evita o surgimento de vários modelos de códigos QR que operam com base em conceitos e mecanismos de segurança próprios. Para o consumidor, a experiência de pagamento é a mesma — como uma transação de pagamento por aproximação realizada com o cartão em uma loja física — ao passo que, para o estabelecimento comercial, oferece um terminal de pagamento virtual, fácil de usar e que aproveita a infraestrutura de pagamento existente. Os bancos emissores se beneficiam, pois a solução permite a ativação de mais consumidores, melhorando o engajamento e fidelização dos clientes assim como os credenciadores, na medida que expandem a aceitação para novos segmentos antes não atendidos.

As compras por meio de dispositivos como carteiras digitais se mostram cada vez convenientes não somente para jovens consumidores, mas para os demais perfis. Em um cenário em que os clientes compram produtos a partir de qualquer dispositivo e em qualquer momento e lugar, sempre esperando com que suas experiências sejam rápidas, seguras e fáceis, a tokenização de cartões agrega um fator importante de segurança em pagamentos digitais, uma vez que substitui o número do cartão por um número alternativo, o token. Na América Latina, 9,2% das transações são rejeitadas por suspeita de fraude, mais do que o triplo da taxa nos Estados Unidos.

Os pagamentos tokenizados permitem aos usuários fazer pagamentos com cartão sem o cartão em si. Além disso, muitas pessoas não querem carregar suas carteiras ou bolsas consigo, preferindo as carteiras digitais. Essas carteiras estão nos smartphones, juntamente com todos os outros serviços essenciais que os usuários necessitam diariamente, como internet, serviços de mensagem, mapas e e-mail, entre outros.

Com novos serviços totalmente baseados em nuvem, as instituições financeiras já estão reavaliando suas soluções, uma vez que a expectativa nos próximos anos é que esse tipo de modelo impacte outros meios de pagamento tradicionais além dos próprios cartões, como boletos bancários, cheques e DOC/TED. No entanto, não acredito na disrupção dos tradicionais cartões bancários, nem do dinheiro vivo, mas sim a coexistência de diversas opções. Melhor para quem paga e quem recebe.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

DESENVOLVEDORA DE SOFTWARES ACADÊMICOS CRESCE COM A RETOMADA DA EDUCAÇÃO

0

Grupo SWA, um dos cinco maiores do Brasil em sua área, amplia em 25% sua equipe, diversifica atuação com sistema de gerenciamento de processos para crédito e consolida expansão

Passada a fase mais crítica da pandemia de covid-19, entre as atividades que voltam a registrar demanda está a de educação. Os efeitos dessa retomada estão sendo percebidos por uma empresa de tecnologia desenvolvedora de softwares acadêmicos, a SWA, com sede em Medianeira, oeste do Paraná, e que atende instituições em todo o Brasil. Com o crescimento na venda de suas soluções, o grupo se prepara para ampliar em 25% sua equipe de colaboradores e diversifica seu ramo de atuação.

A SWA criou turmas de “onboarding”, isto é, qualificação de profissionais para a atuação dentro da empresa, com vistas a aumentar seus quadros. “Temos como meta fechar pelo menos em 100 colaboradores até o final de 2022”, afirma o fundador, sócio e CEO do Grupo SWA, Leandro Scalabrin. Atualmente, o Grupo SWA conta com 80 funcionários. A formação “onboarding” integra o projeto Educa.SWA, de promoção socioeducativa na região onde a empresa está instalada. “Desenvolvemos não só sistemas, mas, também, pessoas”, salienta Scalabrin.



Segundo o executivo, “após dois anos de pandemia, o setor educacional tomou fôlego” e passa por uma nova fase de crescimento. “Algumas pessoas correm para recuperar o tempo que foi perdido. Outras, estão adaptando melhor as novas metodologias tecnológicas ao seu dia a dia, conseguindo conciliar a rotina com os estudos”, avalia o CEO do Grupo SWA.

Com isso, só nos três primeiros meses deste ano, as vendas das soluções do grupo para instituições de ensino cresceram 157%, quando comparadas a igual período de 2021. Uma das mais reconhecidas soluções da SWA no mercado, o Jacad – sistema de ERP [Enterprise Resource Planning, ou “Planejamento dos Recursos da Empresa”] acadêmico –, atende mais de 500 mil alunos em todo o Brasil, “tendo uma média de 5% de crescimento por trimestre”, conforme sublinha Scalabrin.

Quando a análise do setor engloba um período para além da pandemia, os dados também mostram crescimento da demanda por soluções tecnológicas em educação. “De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)”, cita o CEO da SWA, “o número de novas inscrições em cursos de graduação em ensino a distância (EaD) aumentou 378% em dez anos”. Assim, acrescenta, “o ambiente de aprendizagem e as plataformas digitais precisam acompanhar esse crescimento”.

Mas a empresa de TI (Tecnologia da Informação) paranaense tem se destacado também pelo fornecimento de soluções em outras atividades, como o mercado financeiro. O “Neocred”, software para gerenciamento de processos, é voltado à captação de crédito comercial e rural e renovações de apólices de seguros, atendendo sobretudo cooperativas e seus cooperados – o cooperativismo é uma marca na economia do interior do Paraná. “Só no primeiro semestre de 2022, pelo Neocred temos mais de R$120 milhões em propostas aprovadas”, informa Leandro Scalabrin.

A origem do Grupo SWA remonta a 2006, como empreendimento inserido em incubadora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), no campus de Medianeira. Três anos depois, recebia da mesma UTFPR o reconhecimento de “indústria de tecnologia e inovação”. A partir de então, expansão e conquistas foram fazendo parte da trajetória da empresa.

Nesse processo, um salto decisivo se deu recentemente, quando, ano passado, a SWA adquiriu a Matheus Soluções, empresa de soluções em TI para a educação com forte atuação no segmento de escolas de idiomas. Com essa incorporação, o Grupo SWA se colocou entre os cinco maiores do Brasil em sua área de atuação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

CONFIRA AS PRINCIPAIS DISCUSSÕES QUE OCORRERAM NOS EVENTOS TEMÁTICOS | RANKING CONNECTED SMART CITIES

0

Nesta última terça-feira, 02/08, a Plataforma Connected Smart Cities realizou o encerramento do evento temático do Ranking Connected Smart Cities.

As discussões sobre os eixos e os novos indicadores para o Ranking Connected Smart Cities 2022, iniciaram-se em março com encontros online’s quinzenais, os quais reuniram representantes de cidades e empresas para discutir e apresentar soluções para as cidades inteligentes.

O Connected Smart Cities foi pensado e estruturado tendo como base duas premissas: pensar de uma forma conectada, onde há conexões entre os eixos, por exemplo, como a educação impacta na economia e também a conexão entre os diversos atores que são responsáveis pelo desenvolvimento da cidade. E foi isso que trouxemos para os doze encontros que aconteceram durante o primeiro semestre do ano.



Neste último dia, contamos com a participação de Vitor Antunes, Diretor de Projetos da SPIn Soluções Públicas Inteligentes, que comentou sobre a importância de cada país desenvolver o seu próprio processo de internalização e adaptação desses indicadores. Vitor completou dizendo que eventos como esse, ajudam para que o Brasil forme sua própria visão e cada vez mais tenha a sua personalidade em cidades inteligentes.

Seguindo uma dinâmica diferente, desta vez Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing da Urban System e Correalizador do Connected Smart Cities, apresentou os highlights abordados durante os eixos, com destaque:

EIXO SAÚDE:

Dentre os destaques apresentados no primeiro dia de discussão, em 8 de março, o principal ponto foi sobre a mobilidade ativa, a indução por meio do planejamento urbano e como ele pode impactar na saúde da população criando condições para que as pessoas se movimentem nas cidades de forma mais ativa.

No decorrer do evento os participantes falaram também sobre a forma de mensuração da qualidade do ar, a qual temos poucos instrumentos de medição, sendo que cidades que conseguem reduzir as doenças respiratórias apresentam uma boa maneira de mensuração.

EIXO EDUCAÇÃO:

A principal abordagem deste evento temático referiu-se à defasagem de dados, o impacto da pandemia e a desigualdade no ensino como a inclusão dos alunos da periferia.

EIXO ENERGIA:

A discussão foi pautada com empresas que fornecem energia, as quais mencionaram a importância da distribuição da iluminação pública, e a dificuldade principalmente dos municípios em obter dados do setor.

EIXO EMPREENDEDORISMO:

As cidades que participaram do eixo empreendedorismo, dentre elas Curitiba, Manaus e São José dos Campos trouxeram a importância de mensurar as questões de incentivo a pesquisa e desenvolvimento e também de entender as questões das patentes e produção de conhecimento das cidades.

Os indicadores sugeridos para entender as cidades que incentivam o empreendedor referem-se àquelas que promovem leis de incentivo e inovação, conselhos de inovação, alíquotas de ISS para setor de tecnologia, processo de gestão do município e tecnologia e tempo médio de abertura de empresas.

EIXO SEGURANÇA:

Em abril foi a vez de discutir a questão da segurança nas cidades, abordando indicadores como a eficácia na proteção de dados, a cobertura das câmeras nas cidades e a redução da criminalidade.

EIXO MEIO AMBIENTE:

Um eixo que traz diversos indicadores, com destaque para infraestrutura, saneamento, coleta de esgoto, distribuição de água, áreas preservadas e áreas verdes com monitoramento e preservação.

EIXO TECNOLOIGIA E INOVAÇÃO:

Tecnologia e inovação é um eixo que tem integração setorial entre os outros eixos discutidos, a importância da tecnologia na desburocratização seja na questão de empreendedorismo e economia na abertura de empresas, mas também em toda a governança no processo de gestão do município.

EIXO GOVERNANÇA:

A governança é um recorte dos demais eixos, com destaque para os indicadores de desempenho de funcionários públicos, por exemplo. Além disso, a relevância da limpeza urbana que está atrelada a saúde e ao meio ambiente.

EIXO MOBILIDADE:

Para falar sobre mobilidade é preciso pensar no planejamento urbano, e como resolver as demandas da população de forma integrada. Por isso, discutimos indicadores importantes como a diversidade dos modais, acessibilidade e incentivo de deslocamento por veículos não motorizados.

EIXO ECONOMIA:

Um dos indicadores é a Independência do Setor público, que avalia a relação inversa da proporção de emprego no subsetor de administração pública, o qual permite identificar o dinamismo econômico. Segundo Rigon “é importante ter uma diversidade econômica e consequentemente atrair empresas e empregos”.

EIXO URBANISMO:

O eixo urbanismo tem um impacto grande nas cidades, esse é um eixo muito transversal em relação aos demais que já discutimos. Por consequência é o eixo mais difícil de encontrar formas de avaliar os indicadores.

Cabe às cidades apresentarem planos diretores com revisão constante, um planejamento urbano inteligente e participativo para atender as demandas da população.

Para finalizar, Rigon e Antunes apresentaram o formulário de Indicadores para o Ranking Connected Smart Cities 2022, o qual estão elencados indicadores ou dados que serão ou poderão ser utilizados na Edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities e que cada prefeitura pode auxiliar na atualização da informação existente, até o dia 19 de agosto.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities.

 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility

A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility será entre os dias 04 e 05 de outubro e no dia 6 de outubro somente digital, integrado à 3ª edição do AirConnected.

O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial.

Garanta já seu ingresso para o principal evento de conexões e negócios das cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil!

POR QUE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE ENTRA NA PAUTA DA INOVAÇÃO

De acordo com o consultor Rodrigo Miranda, da G.A.C. Brasil, depois de definidas as metas do Pacto Global 2030, empresas estão valorizando ainda mais a sigla ESG — símbolo da sustentabilidade

Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) é uma convocação para que empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias de modo a consolidar um movimento de sustentabilidade corporativa em grande escala. A rigor, começou a ser desenhado há quase 20 anos, mas foi durante a pandemia de Covid-19 que sociedade e empresas se deram conta da importância de se estabelecer e se engajar a metas tão desafiadoras quanto necessárias.

Foram definidos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) que devem ser alcançados até 2030: erradicação da pobreza; fome zero; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; parceiras e meios de implementação.



Trata-se da maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16.000 participantes, entre empresas e organizações de 160 países. De acordo com Rodrigo Miranda, consultor e diretor de operações da G.A.C. Brasil, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável apresenta um histórico de oportunidades que demonstra como é fundamental que a comunidade empresarial internacional se una na busca das 17 metas, desbloqueando todo o potencial de negócios responsáveis para que futuras gerações tenham acesso a um mundo melhor.

Miranda diz que, em anos mais recentes, o termo sustentabilidade não só passou a integrar metas internas de várias empresas, como também tem definido se um investidor vai ou não vai colocar recursos financeiros em determinados projetos. Sob a sigla ESG (do inglês Environmental, Social and Governance) são defendidas melhores práticas ambientais, sociais e de governança.

“Hoje o investidor quer saber, através de demonstrativos e métricas, se as empresas em que está investindo ou que pretende investir têm bom comportamento e comprometimento com responsabilidade ambiental, se investem em inovação como forma de melhorar a experiência das pessoas, como compõem e lidam com sua força de trabalho etc.”, diz o consultor.

Investidores, cada vez mais, se preocupam em direcionar seus investimentos a companhias com práticas ESG. Estudo realizado pela americana RSM em 2021 revela um aumento considerável no número de executivos de empresas de médio porte que se dizem familiarizados com o assunto, passando de 39% no quarto trimestre de 2019 para 69% no terceiro trimestre de 2021. Para Miranda, a inovação impulsiona o progresso do ESG e permite que as organizações atinjam suas metas de forma sustentada.

À medida que as empresas encaram um cenário econômico turbulento e o planeta enfrenta uma crescente emergência climática, os modelos de negócios tradicionais focados exclusivamente no lucro dos acionistas estão sendo substituídos por negócios orientados por propósitos que assumam um conjunto mais amplo de responsabilidades. O HSBC Holdings, por exemplo, já deixou claro em documentos públicos que pode dispensar clientes corporativos que não estejam fazendo o suficiente para melhorar suas credenciais verdes e até mesmo terminar relacionamentos com clientes que não se alinhem com os objetivos do Acordo de Paris.

De acordo com o executivo da G.A.C. Brasil, sem inovação, o ESG não teria alcançado tamanha importância no domínio público e privado. “Consumidores de várias faixas etárias também revelam uma forte tendência em investir, consumir ou até mesmo trabalhar em empresas sustentáveis. Ainda que os resultados financeiros orientem a maior parte dos investimentos, todas as partes interessadas estão mais exigentes com relação ao desempenho socioambiental e de governança. Por isso é tão importante aliar ESG com inovação. É necessário investir em tecnologias ascendentes e soluções inovadoras para resolver gargalos que bloqueiam os negócios há bastante tempo. É com inovação que o crescimento estará para sempre alinhavado à sustentabilidade”.

Miranda destaca, ainda, que as empresas que têm esse entendimento, além de atuar com responsabilidade e responder às exigências dos consumidores, podem buscar recursos públicos para a realização de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) em produtos, serviços e processos. “Atualmente, há vários incentivos, como empréstimos de agências governamentais com juros subsidiados e ainda os incentivos fiscais da Lei do Bem — criada com o objetivo de incentivar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica no país. Neste caso, ela é aplicável a empresas de todos os tamanhos e setores de atividade, permitindo o abatimento de até 100% no Imposto de Renda dos investimentos realizados em inovação. Com a redução da carga tributária, as empresas ganham competitividade”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

COMO AS CIDADES INTELIGENTES PODEM TRANSFORMAR O TRANSPORTE PÚBLICO?

0

“Na mobilidade urbana, o conceito pode auxiliar o transporte a ser mais ágil, eficiente, coletivo e sustentável”, defende especialista da Quicko

De acordo com o Relatório de Mobilidade, apresentado no Summit Mobilidade de 2022, dois em cada três brasileiros sofreram impacto relacionado à forma como se deslocam para o trabalho quando comparado com o período anterior à pandemia. Mas, não somente as conjunturas mundiais e inesperadas podem transformar o transporte público e a relação dos consumidores com as metrópoles. Conceito muito falado no setor de mobilidade urbana, as cidades inteligentes apostam em funcionalidade, agilidade e eficiência, sendo útil para as pessoas. Dessa maneira, condições inesperadas como uma pandemia impactam menos na mobilidade das ditas smart cities.

Em abril de 2022, a Quicko, app de mobilidade que fornece previsibilidade e informação para os deslocamentos urbanos, foi adquirida pelo player global MaaS Global e, seguindo a linha de atuação das companhias, outro conceito essencial às cidades inteligentes é o de mobilidade como serviço, colocando o usuário como cliente do transporte público.



“Quando falamos em cidades inteligentes, falamos necessariamente de tecnologias, de uma tecnologia funcional para as pessoas e eficiente para seus gestores. Para a mobilidade urbana, diversas soluções já disponíveis nos serviços privados, como a localização em tempo real dos veículos e já deveriam ser implementadas nos serviços públicos e disponibilizadas para toda a população. As tecnologias vêm como uma ferramenta para impulsionar essa eficiência e qualificar a experiência das pessoas nos serviços de transporte público”, pontua Luísa Peixoto, especialista em mobilidade urbana e Gerente de Políticas Públicas da Quicko. E, além disso, para uma cidade inteligente e eficiente, é preciso que os modais, ou seja, diferentes formas de deslocamento, estejam integrados: que bicicletários e pontos de ônibus estejam próximos de estações de metrô, e a forma mais rápida e eficiente de criar essa integração é através da integração tecnológica de pagamentos e informação.

Combinar maneiras de se deslocar é uma estratégia para otimizar a infraestrutura das cidades e promover confiabilidade nos diferentes modais aumentando a agilidade do deslocamento e a conveniência no deslocamento. A possibilidade de integração aumenta o acesso das pessoas à infraestrutura de transporte e dá ao usuário o poder de escolha.

Além disso, um sistema multimodal que funciona de modo complementar torna ainda mais eficiente o uso do espaço urbano e das infraestruturas de transporte, sendo mais sustentável. O transporte público funciona como articulador do território enquanto, os outros diversos serviços atuam de forma complementar.

Ainda sobre agilidade, um passo essencial para adquiri-la é a utilização de tecnologia para o fornecimento de informações em tempo real. Os aplicativos de mobilidade urbana, como o da Quicko, reúnem, em uma plataforma, informações e alertas em tempo real sobre a situação do transporte público, como reportes de problemas como greve, mudanças de linha ou horários, alagamentos, linhas com lentidão, entre outras.

Dentro do tema de informações em tempo real, é essencial que o poder público esteja atento às oportunidades de parceria com o setor privado. Assim, estes podem atuar em conjunto para compartilhar inteligência de dados, informações em tempo real e análise de comportamento dos usuários. “Isso permite que tanto os modais de transporte que estão sob cuidado público quanto os privados operem de forma integrada e complementar e não concorrencial, aumentando assim, as oportunidades de deslocamento para os clientes”, finaliza a especialista.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

KORNERZ DESENVOLVE PLATAFORMA TECNOLÓGICA PARA CONECTAR PESSOAS AO REDOR DO MUNDO

0

O novo aplicativo é estruturado para oferecer uma melhor experiência ao usuário, com objetivo de promover bem-estar e desenvolvimento humano 

A Kornerz, chega ao mercado com foco em conectar pessoas ao redor do mundo para trocarem experiências promovendo o bem-estar e o desenvolvimento humano. O responsável por toda tecnologia da empresa é Gabriel Faleri, que desenvolveu e estruturou a nova plataforma via videochamada preparada para receber uma conexão de baixa latência e utilizar o menos possível de bateria, prezando oferecer a melhor experiência ao usuário.

“O novo sistema Kornerz foi pensado e totalmente estruturado com qualidade, visando oferecer ao usuário uma experiência ímpar. Atualmente o aplicativo está disponível em sua versão BETA, e até o final de 2022, passará por inúmeras atualizações. O Objetivo é incluir salas e diferentes comunidades disponibilizando uma capacidade indeterminada de conexões simultâneas, com isso, o usuário terá a possibilidade participar do bate papo sobre o assunto de seu interesse”, explica Gabriel, que continua a trabalhar nas futuras funcionalidades do aplicativo.



Com apenas 27 anos, o CTO (Chief Technology Officer) é graduado em Ciências da Computação, pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), possui ampla experiência no segmento de tecnologia, no qual atuou por mais de uma década como consultor em segmentos como telecom, aviação, mineração, indústria, automotivo e agrícola em empresas multinacionais como: a norte-americana Accenture, a norte-americana EcoprintQ Brasil e a companhia francesa Reply.

A startup Kornerz nasceu em 2015 e sua operação tinha como foco aproximar marcas e influenciadores digitais, mesmo com seu sucesso desde o início, no final de 2021, seus diretores Khalil Sautchuk (CEO)Bellmond Viga  (Diretor Operacional) e Gabriel Faleri (CTO), perceberam que queriam gerar impacto social.

O objetivo da Kornerz então passou a ser o de quebrar paradigmas e ligar as pessoas pelos seus propósitos e interesses comuns, promovendo bem-estar social, desenvolvimento humano e autoconhecimento. Auxiliando a humanidade a trilhar novos caminhos, utilizando a tecnologia cada vez mais como  sua aliada.

O aplicativo já está disponível para download nos sistemas Android e iOS. Basta baixá-lo e efetuar seu cadastro de forma simples e acessar a plataforma. As chamadas atualmente têm duração de até cinco minutos e caso seja observado durante as conexões um comportamento inadequado, o usuário poderá bloquear a pessoa e reportar o caso para a Kornerz, que preza pela segurança do aplicativo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA