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PROJETO “CARONINHA” INCENTIVA BARES A TRANSPORTAREM CLIENTES COM VEÍCULOS ELÉTRICOS DURANTE OS JOGOS DA COPA

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Cicloway incentiva bares, restaurantes e lanchonetes a usarem a Joaninhas e Jardineiras, Tuk tuks elétricos da fabricante

O delivery também é beneficiado com eficiência e economia de combustível Ciclomotores são uma forma de publicidade por atuarem como mídia móvel pelas ruas

A maratona de jogos da Copa acontece entre 20 de novembro e 18 de dezembro e é motivo para reunir amigos, equipes de trabalho e família para assistir às partidas. São 64 jogos e com grandes possibilidades de que os consumidores busquem estabelecimentos durante o período.

Para impulsionar o movimento em bares e restaurantes, a Cicloway – pioneira no mercado brasileiro em soluções de mobilidade elétrica – incentiva ações de responsabilidade social e ambiental. Além de ser parceira do meio ambiente, com emissão zero de carbono, a empresa oferece veículos elétricos que barateiam os gastos com combustíveis e promovem experiências diferenciadas.

Projeto Caroninha

O Projeto Caroninha preza pela segurança dos consumidores de estabelecimentos como bares e restaurantes após os jogos ou comemorações. A locação de produtos tuk-tuks elétricos como a Joaninha é opção para levar os consumidores para casa sem riscos. O transporte de pessoas é feito de acordo com distância pré-determinada e pode ser um grande diferencial.

Entregas e micro distribuição

Os modelos de motos elétricas são ideais para solucionar a operação de entregas na cidade. Elas podem ser personalizadas, além de econômicas e portáteis. Já o Formigão Baú, modelo de tuk tuk elétrico, por exemplo, é uma solução para armazenamento de insumos e praticidade nas rotas de entregas.

Mídia Móvel

Ao utilizar um veículo elétrico personalizado, tendo a marca estampada nele, existe grande possibilidade de impactar diferentes públicos. A Mídia Móvel da Cicloway, amplia o alcance e oportunidades de ativação do Grupo e Parceiros, atendendo todos os requisitos e sendo uma grande oportunidade com as limitações da Lei Cidade Limpa. Por meio de um painel de LED é possível exibir vídeos e mensagens para os consumidores, aumentando a visibilidade da marca.

Em divulgação em massa ou segmentada, a mídia combina sustentabilidade com conteúdo dinâmico e cada veículo poderá ter uma comunicação independente, sendo possível segmentar por rota e atualizar o conteúdo diariamente. Após as campanhas, a Cicloway congresso@eventoampere.com.br prepara um relatório de quilometragem, mensuração de impacto e alcance, coletado pela Mídia Móvel.

Otimismo no setor
Cerca de 45% dos empresários de bares e restaurantes têm a intenção de contratar funcionários até o fim do ano (Abrasel). Sendo assim, oferecer novidades como o uso de veículos elétricos tanto para o transporte de pessoas ou cargas, entrega de produtos, pode aumentar a visibilidade das marcas.

“Estamos otimistas com o movimento do mercado em relação à Copa do Mundo 2022 e aos eventos de final de ano. Já percebemos um aumento considerável da adesão do setor de delivery por veículos elétricos, agora também queremos incentivar os estabelecimentos a promoverem experiências incríveis e, inclusive, terem uma mídia móvel em circulação pelas ruas, levando brand, sem afetar o meio ambiente”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM MOBILIDADE PREVÊ AUMENTO DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NOS PRÓXIMOS ANOS

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A evolução da inteligência artificial – máquinas capazes de realizar tarefas e aprender a usar os mesmos dados para medir, gerenciar e planejar – com o cruzamento de informações, deverá trazer mudanças para o planejamento de mobilidade. Uma delas, é que o conceito de ‘propriedade de automóvel’ deverá desaparecer gradualmente.

Registros fornecidos por inteligência artificial relacionados ao clima, aos fluxos de tráfego e à aglomeração já são uma realidade. No entanto, prevenir condições futuras de congestionamentos, por exemplo, é cada vez mais necessário na medida em que a pressão sobre as cidades e o planeta aumenta.

Para que se tenha ideia, nos últimos dez anos, a frota de veículos no país cresceu 77%, de acordo com o Mapa da Motorização Individual no Brasil, elaborado pelo Observatório das Metrópoles. O documento mostra que entre 2008 e 2018, o total de automóveis passou de 37,1 milhões para 65,7 milhões, sendo que as 17 principais regiões metropolitanas são responsáveis por 40% desse crescimento. No mesmo caminho está o crescimento de motocicletas e caminhões. “Os veículos individuais e coletivos têm papel fundamental neste processo. Importante pensar que, nos últimos 20 anos, tudo o que evoluiu para melhor, foram ações que podem ser medidas e gerenciadas”, afirma Guilherme Araújo que é especialista em mobilidade urbana.

Novas tecnologias e conceitos em mobilidade

Paralelamente a isso, os equipamentos de mobilidade também estão sendo desenvolvidos com inteligência artificial para o planejamento de uma gestão urbana mais sustentável. “Sistemas com tecnologia 100% nacional possibilitam a implantação de uma maior quantidade de sensores, que coletam dados em tempo real. Isso resulta em uma maior integração de dados das vias, dos motoristas e dos veículos”, reforça Guilherme.

Na Dinamarca, uma das referências em mobilidade no mundo, sistemas de sinais de tráfego inteligentes, possibilitam identificar veículos que se aproximam e enviam alertas quando ciclistas estão perto de cruzamentos, ampliam a segurança de quem transita e permite melhor organização para que todos em seus veículos ou a pé se movimente, sem atritos e evitando possíveis acidentes.

Transporte compartilhado e menos veículos nas ruas

Na visão de especialistas, nos próximos 50 anos a mobilidade será 100% partilhada, alimentada por fontes de energia menos poluente e o conceito de propriedade de automóveis deverá desaparecer gradualmente.

Uma das evoluções que comprovam esta tendência são as faixas designadas para veículos que transportam duas ou mais pessoas, em inglês (HOV High-Occupancy Vehicle Lane).

A HOV, além de incentivar a carona solidária e o transporte público, contribuem para gerenciar o congestionamento, reduzir as emissões de carbono e otimizar os investimentos em infraestrutura. As faixas HOV também são destinadas, em muitos países, para veículos elétricos e híbridos.

Em Ontário, no Canadá, as faixas HOV estão no lado esquerdo da rodovia e são claramente marcadas por sinais e marcações no pavimento.

De acordo com o supervisor de tecnologia aplicada da Velsis, fabricante de tecnologia em mobilidade, Jeferson Manuel Barreira Cáceres, a empresa já dispõe de sistemas que podem ser instalados em módulos ou pontos de fiscalização e podem detectar o número de ocupantes dentro dos veículos.

“Os módulos além de um processamento, usam câmeras com inteligência computacional que detectam o número de pessoas em qualquer tipo de veículo”, conta Jeferson.

Para ele, estas tecnologias que estão por vir contribuirão para uma mudança de comportamento. “Com o aumento da economia e da produção veicular no país, o número de veículos por família aumentou, muitas vezes, sem necessidade. Tendo cada vez mais ferramentas de controle de mobilidade integradas, aliada ao cruzamento de dados, porém, será possível entender a mobilidade de cada cidade ou estado, para planejamento no mesmo nível de crescimento dos centros urbanos”, prevê.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA PRODUZIR ÔNIBUS ELÉTRICOS

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A ABVE divulgou nota oficial, reiterando a capacidade da indústria brasileira de produzir todos os ônibus elétricos requeridos pelas novas leis de descarbonização das frotas em cidades como São Paulo e outras.

A nota segue-se às declarações do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que anunciou a proibição da compra de novos ônibus a diesel para a frota paulistana, e do secretário municipal de Mudanças Climáticas, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, que levantou dúvidas sobre a capacidade da indústria de suprir a demanda por ônibus elétricos.

“A ABVE reafirma a plena capacidade da cadeia produtiva nacional de responder com rapidez e eficiência a todas as exigências da Lei Municipal 16.802/2018, que fixou metas anuais de transição da frota de ônibus a diesel para veículos de baixa emissão” – diz o texto assinado pelo presidente da Associação, Adalberto Maluf.

“Empresas instaladas no País, como BYD, Eletra, WEG, Scania, Mercedes-Benz, Moura, Caio, Marcopolo e outras estão plenamente qualificadas e aptas a produzir mais de 2 mil ônibus elétricos por ano”.

“São empresas que pagam impostos e geram milhares de empregos em território nacional, além de assegurar assistência técnica e reposição aos operadores de transporte público em todas as regiões do Brasil”  – acrescenta a nota.

A manifestação da ABVE ocorre poucos dias depois que o prefeito Ricardo Nunes proibiu o ingresso de novos ônibus a diesel no sistema de transporte público paulistano.

Ele já tinha assumido compromisso de eletrificar pelo menos 20% da frota até 2024, o que equivale a cerca de 2.600 ônibus.

O compromisso está em linha com as metas de transição da frota de ônibus a diesel para ônibus de baixa emissão de poluentes fixadas pela Lei 16.802 e pela atual licitação para renovar os contratos da Prefeitura com as empresas de transporte.

A declaração do prefeito foi seguida pela divulgação, no dia 17 de outubro, de uma circular da SPTrans – órgão municipal regulador do transporte público – reiterando o veto à contratação de novos ônibus a diesel pelos operadores que prestam serviço na cidade.

Poucos dias depois, no entanto, o secretário executivo de Mudanças Climáticas da própria Prefeitura, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, admitiu, numa entrevista ao programa Olhar de Repórter, da Band, ter se surpreendido com o anúncio da SPTrans.

No programa, o secretário lançou dúvidas sobre a capacidade da indústria brasileira de suprir a demanda por ônibus elétricos requerida pelas metas de transição da frota paulistana definidas pela Lei 16.802/2018.

O secretário é também o coordenador do Comfrota, o comitê multissetorial criado pela Prefeitura para administrar a transição da frota a diesel para frotas de baixa emissão em São Paulo.

Em sua nota oficial, a ABVE lembrou que o compromisso da cadeia produtiva nacional de produzir até 2 mil ônibus elétricos/ano já tinha sido afirmando em documento enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo já em 2017, um ano antes da aprovação pela Câmara Municipal da Lei 16.802.

“Essa capacidade tem sido reiterada a cada dia, com novos modelos de ônibus elétricos apresentados ao público, novas empresas brasileiras entrando no mercado de transporte público e novos desafios tecnológicos sendo superados” – concluiu a nota.

ÍNTEGRA

INDÚSTRIA BRASILEIRA ESTÁ PREPARADA PARA
ATENDER A DEMANDA POR ÔNIBUS ELÉTRICOS

Cadeia produtiva nacional pode produzir mais de 2 mil veículos/ano

A Associação Brasileira do Veículo Elétrico vem a público reiterar o compromisso da indústria brasileira de ônibus elétricos de atender às demandas por transporte público sustentável no Município de São Paulo e em qualquer outra cidade do Brasil.

A propósito de manifestações recentes sobre o tema do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e do secretário executivo de Mudanças Climáticas da Prefeitura paulistana, Antonio Fernando Pinheiro Pedro, a ABVE reafirma a plena capacidade da cadeia produtiva nacional de responder com rapidez e eficiência a todas as exigências da Lei Municipal 16.802/2018, que fixou metas anuais de transição da frota de ônibus a diesel para veículos de baixa emissão.

Empresas instaladas no País, como BYD, Eletra, WEG, Scania, Mercedes-Benz, Moura, Caio, Marcopolo e outras estão plenamente qualificadas e aptas a produzir mais de 2 mil ônibus elétricos por ano.

São empresas que pagam impostos e geram milhares de empregos em território nacional, além de assegurar assistência técnica e reposição aos operadores de transporte público em todas as regiões do Brasil. 

A ABVE entende que as declarações do prefeito e a recente circular divulgada pela SP Trans, proibindo a contratação de novos ônibus a diesel na cidade de São Paulo, limitam-se a reiterar os termos da Lei 16.802 e as regras da atual licitação para renovar os contratos de concessão com as operadoras de transporte.

Por isso mesmo, apoia sem reservas a manifestação do prefeito Ricardo Nunes e seu compromisso de eletrificar até 20% da frota paulistana de ônibus até 2024.

A ABVE lembra que já em 2017 – portanto, antes do anúncio da Lei 16.802 – havia enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo documento assegurando a plena capacidade da indústria brasileira de produzir até 2 mil ônibus elétricos/ano e, assim, responder às metas de descarbonização da frota paulistana de transporte público.

Essa capacidade tem sido reiterada a cada dia, com novos modelos de ônibus elétricos apresentados ao público, novas empresas brasileiras entrando no mercado de transporte público e novos desafios tecnológicos sendo superados.

O mais recentes desses desafios, aliás, foi alcançado pela WEG, uma empresa 100% brasileira, que anunciou a capacidade de fornecer baterias elétricas produzidas no País para ônibus elétricos fabricados em território nacional.

Cabe destacar, ademais, que outras empresas, como BYD e Moura, também se posicionam para assegurar o fornecimento das baterias elétricas requeridas pelo mercado nacional de ônibus de baixa emissão.

Para a ABVE, o Brasil já tem todas as condições de posicionar-se como um importante ator no mercado global de transporte urbano sustentável, com solidez, experiência e tecnologia comprovada.

Cabe agora ao Poder Público pôr em prática as leis já em vigor e dar as garantias mínimas para que a indústria já instalada no País possa fazer a sua parte na grande tarefa de assegurar transporte público limpo e sustentável para as cidades brasileiras.

São Paulo, 25 de outubro de 2022

Adalberto Maluf
Presidente da ABVE

Fonte: ABVE

AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL APRESENTA PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO WEB SUMMIT 2022

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Jornada Digital auxilia a digitalização de pequenos negócios brasileiros; a apresentação será realizada no estande da Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) estará no Web Summit 2022, o maior evento de tecnologia e empreendedorismo da Europa, que acontece de 1º a 4 de novembro em Lisboa, Portugal. No dia 2/11 (quarta-feira), a Agência apresentará o programa que desenvolveu para ajudar as micro e pequenas empresas brasileiras, tradicionalmente analógicas, no processo de digitalização: o Jornada Digital.

Criado há pouco mais de um ano, o programa é totalmente gratuito e on-line. Como o próprio nome sugere, os empreendedores devem cumprir um roteiro desenhado de acordo com suas necessidades que contém algumas etapas para concretizar a transição para o universo digital e alcançar resultados positivos nos negócios. O primeiro passo é fazer o cadastro, realizar um autodiagnóstico para identificar o nível de maturidade digital da empresa e acessar o Guia de Boas Práticas Digitais. O diagnóstico é estruturado em cinco dimensões de análise: conectar e engajar clientes; estabelecer novas bases de competição; construir uma organização orientada a dados, inovar mais rápido e colaborativamente; e gerar mais valor para o cliente.

O empresário poderá construir o próprio mapa da digitalização, a partir do resultado desse levantamento de informações. Assim, inicia-se a jornada de acordo com o perfil revelado. Vídeos demonstrativos, e-books, podcasts, arquivos editáveis de plano de ação, entre outros conteúdos, são liberados para acesso à medida que o participante avança em sua jornada.

A qualquer momento o empreendedor pode refazer o autodiagnóstico e gerar um novo mapa de digitalização, selecionando outros desafios que irão disponibilizar novas práticas para serem implementadas no dia a dia do seu negócio. O Jornada Digital é dedicado a qualquer segmento econômico — comércio, serviço, indústria. O programa também pode ser útil para negócios que já estão familiarizados com o ambiente digital em algum nível e pretendem ampliar o escopo de atuação.

Contexto brasileiro

Desde 2021, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a ABDI realiza pesquisas para verificar o nível de maturidade digital das micro e pequenas empresas brasileiras, bem como identificar o grau de implementação de tecnologias digitais habilitadoras.

Recentemente divulgada, a segunda edição do Mapa da Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras identificou que o uso de recursos digitais cresce nos pequenos negócios do país. O acesso à banda larga saltou de 69% no ano passado para 79% em 2022. Práticas de back-up e armazenamento de dados também registraram aumento significativo. Em 2022, 55% das 1.701 empresas respondentes afirmaram ter rotinas de back-up de dados formalmente estabelecidas. Em 2021, eram apenas 38%.

“Website com funcionalidades interativas” e “Ferramentas de personalização da experiência” saltaram de 27,5% e 14,9% respectivamente em 2021 para 34,3% e 38% em 2022 como práticas “implementadas” pelas empresas.

O estudo tem uma escala de 0 (empresa totalmente analógica) a 100 pontos (empresa líder digital). Este ano, houve um discreto aumento na maturidade digital dos pequenos negócios: 41,47 pontos contra 40,77 em 2021.

A primeira rodada da pesquisa, realizada no ano passado, revelou que 66% dos micro e pequenos empresários estavam nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo 18% empresas analógicas (nível 1) e 48% emergentes (nível 2). Só 3% eram consideradas líderes digitais (nível 4), e 30% estavam na etapa intermediária (nível 3). Em 2022, a distribuição das empresas brasileiras, por categorias de maturidade digital, se manteve estável com 66% das empresas nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo 19% empresas analógicas (nível 1) e 47% emergentes (nível 2). Acesse a pesquisa Mapa da Digitalização das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras 2022.

“A missão da ABDI é fomentar a transformação digital das empresas brasileiras, e foi nesse contexto que o Jornada Digital foi criado com foco no micro e pequeno empreendedor. O programa está funcionando no Brasil, obtendo resultados positivos e identificamos que ele pode ser aplicado em outros países. A ABDI tem interesse em estabelecer parcerias com formuladores de políticas públicas de outras nacionalidades e o Web Summit será uma excelente oportunidade para o network e intercâmbio de conhecimento”, destaca Adryelle Pedrosa, gerente da Unidade de Transformação Digital da ABDI.

A apresentação do Jornada Digital será dia 2/11, às 13h30, no estande da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que fez o convite à ABDI.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRINCIPAL EVENTO DO SETOR DE PPPS TEM NOVA DATA

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Agendado para fevereiro, o P3C promove o encontro entre os novos gestores públicos e a iniciativa privada para o debate sobre as tendências das PPPs. 

Prazo para inscrições com condições especiais foi prorrogado

Para discutir e propor soluções com parcerias público privadas, o P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil tem nova data e acontecerá nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2023

A mudança aconteceu em função do calendário da Copa do Mundo, com previsão de jogo para o dia 09, e a realização de outros eventos do mesmo segmento que serão realizados na mesma semana. “Além disso, optamos pela nova data de realização para garantir que o evento ofereça interação já com os decisores das novas gestões públicas e, assim, proporcionar um intercâmbio de informações pautado na realidade de 2023”, comenta Paula Faria, CEO da Necta, organizadora do P3C com apoio da B3 e da Portugal Ribeiro Advogados.

No dia 27 acontece a abertura e a entrega do Prêmio P3C na  Sede da B3, em São Paulo e no dia 28 é realizada a conferência, no Centro de Convenções Frei Caneca, também na capital paulista. O evento terá oito palcos simultâneos, 32 painéis de discussão e a participação de mais de 200 palestrantes. A abertura e o prêmio serão no formato presencial com transmissão online e as plenárias serão realizadas no formato presencial. 

O P3C é uma plataforma multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema e é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Inscrições prorrogadas

Também foi prorrogada para 02 de dezembro de 2022 a data limite para as inscrições do terceiro lote. Agora, os interessados em participar do P3C têm até o dia 02 de dezembro de 2022 para se inscreverem com 15% de desconto

Conferência e rodadas de negócios

A Conferência da segunda edição do P3C contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais com o objetivo de gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas dos setores de infraestrutura. A intenção é tratar de problemas concretos, atuais, polêmicos e inovadores dos setores de infraestrutura.

“A programação da conferência foi desenvolvida de forma a propor discussões de alto teor técnico e que ofereçam aos participantes recortes estratégicos para a formulação de projetos na modalidade PPP e que, também, traduzam as fragilidades que devem ser atacadas para mitigar riscos”, diz Paula.

Além da conferência, o P3C promove rodadas de negócios entre a iniciativa privada e os gestores públicos para incentivar a viabilização com foco em projetos de infraestrutura

Prêmio P3C

Durante o P3C em fevereiro acontece também a entrega da segunda edição do Prêmio P3C 2023, que aponta profissionais, empresas e órgãos públicos que se destacam na atuação em infraestrutura econômica, social e ativos ambientais e contempla entidades e profissionais. Entre os premiados estarão concessionárias, poder concedente e agências reguladoras que se destacaram na estruturação ou na gestão de contratos relativos aos setores de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais.

Serviço:

P3C 2022 – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Quando:      27 de fevereiro – Abertura e Prêmio P3C – B3, São Paulo.

                     28 de fevereiro – Conferência – Centro de Convenções Frei Caneca.

Programação: Clique aqui.

Inscrições: https://p3c.com.br/inscricoes/ 

Sobre P3C

Organizado pela Necta, organizadora do P3C com apoio da B3 e da Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é a principal plataforma multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana.

UNIÃO EUROPEIA APROVA O BANIMENTO DOS CARROS A COMBUSTÃO ATÉ 2035

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  Proposta aprovada segue o acordado da COP26 e faz parte de medidas contra o aquecimento global

A União Europeia determinou que os automóveis movidos à combustão serão banidos do bloco até 2035. A mudança segue o que foi acordado entre nações e montadoras na COP26. A medida prevê o banimento de automóveis movidos a diesel e gasolina e pode ser uma grande oportunidade de mercado para automóveis elétricos e a biocombustíveis.

Segundo Ricardo David, sociodiretor da Elev, empresa que apresenta soluções para o setor da mobilidade elétrica, o mundo só tende a ganhar com a nova mudança. “Estamos acompanhando uma transformação no segmento da mobilidade urbana e a União Europeia está dando um grande passo no caminho para o futuro”, afirma o executivo.

Segundo as informações divulgadas pela Reuters, os países da União Europeia, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia acordaram que as montadoras precisam eliminar 100% das emissões de CO2 até o ano de 2035, algo que torna impossível vender novos automóveis movidos a combustíveis fósseis nos 27 países que compõe o bloco.

“O Brasil precisa observar o cenário como uma grande oportunidade já a partir do ano que vem, preparando-se para se tornar uma potência no setor, principalmente porque nosso país tem as condições de produzir as baterias para essa demanda que alcançará outro patamar em 2035”, afirma o executivo.

Ainda segundo as informações da Reuters, o novo acordo também inclui um corte de 55% de emissões de CO2 para novos automóveis vendidos em 2030, em comparação com os níveis de 2021. Algo que é muito superior ao objetivo anterior, de 37,5% de redução até o final do mesmo período.

A pressão legislativa é um dos fatores que está fazendo as montadoras buscarem alternativas, como a eletrificação total dos seus modelos. Algo visto no Brasil, recentemente, com a Caoa Cherry e que está acontecendo com empresas como a Volkswagen. A medida faz parte de um pacote de propostas sustentáveis que estão sendo apresentadas no bloco e segue proposições estabelecidas na COP26 que, no total, teve cerca de 200 países acordando na mudança de práticas em prol da sustentabilidade e contra as mudanças climáticas.

“Vamos lembrar sempre da COP26 como um passo inicial para as mudanças que nós estamos acompanhando neste momento, mas o Brasil ainda precisa se adaptar e buscar não ficar para trás nessa corrida”, declara Ricardo David.

Em setembro deste ano, o volume mensal de emplacamentos de carros híbridos e elétricos bateu mais um recorde. Segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), tivemos um total de 6,4 mil emplacamentos no mês, o maior desde 2012. A alta foi de 50,4% em relação ao mês anterior. Nos primeiros nove meses do ano, o total de carros elétricos e híbridos emplacados no Brasil já somam 34,2 mil unidades. Porém os resultados ainda estão longe de alcançarem os países que pertencem à União Europeia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O DESAFIO DE UM MARCO GERAL DA MOBILIDADE ELÉTRICA NO BRASIL

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“O Brasil corre contra o tempo: muitos países já contam com planos estruturados para estimular a mobilidade elétrica.”

Direito e tecnologia vivem um aparente descompasso: enquanto o primeiro reproduz paradigmas e estruturas já bem consolidados, a tecnologia, por ser disruptiva, é marcada pela inovação.

O desenvolvimento tecnológico, portanto, chegará na frente das regulações, o que permite um avanço capaz de romper e criar novos modelos de organização social.

Assim, o surgimento de tecnologias representa um dos maiores desafios para o direito e para os legisladores, na medida em que é necessário criar regulações aptas a lidar com as transformações vividas na atualidade.

A inovação deve ser instrumento de desenvolvimento e de melhor aproveitamento dos benefícios da tecnologia, e não barreira para a sua implementação. Ou seja, é papel do Estado criar Políticas Públicas e leis que auxiliem na obtenção dos benefícios sociais oriundos de avanços tecnológicos. É o caso da mobilidade elétrica.

Por se tratar de uma mudança estruturante, há um enorme desafio e uma valiosa oportunidade de desenvolvimento econômico nacional, cenário esse que só pode ser vislumbrado com base da criação de uma Política Pública específica para a eletromobilidade.

Nesse ponto, o Brasil corre contra o tempo: muitos países já contam com planos estruturados para estimular a mobilidade elétrica, inclusive nossos vizinhos e importantes parceiros da Colômbia e do Chile, o que permite atrair novos investimentos e criar novos empregos.

União de esforços

A elaboração de um Marco Regulatório para a Mobilidade Elétrica não é ato exclusivo do Estado ou da atividade parlamentar, mas da união de esforços e debates que envolvem a academia, a sociedade civil organizada e os setores privado e público.

É justamente a atuação dos três primeiros segmentos citados que possibilitou, até o momento, a expansão dessa área no País, que começa a apresentar números relevantes e a mostrar que a transição para a eletromobilidade pode impulsionar novos negócios, produtos e serviços, promover a geração de empregos qualificados, além de trazer benefícios à saúde pública e ao meio ambiente.

Com a atuação desses setores, o debate sobre um Marco Geral da Mobilidade Elétrica está avançando. No ambiente acadêmico, pesquisas científicas apresentam resultados, com universidades desenvolvendo produtos, propondo sugestões de políticas ou mesmo oferecendo infraestrutura para a recarga de veículos elétricos.

A sociedade civil organizada já conta com grupos especializados e dedicados, com publicações e realização de eventos que dão relevância e densidade ao debate. No setor privado, o que se percebe é o desenvolvimento de uma cadeia que agrega empresas de diversos portes, com produtos e soluções totalmente nacionais. Resta, portanto, a ação do Poder Público.

Infinitas oportunidades

Cabe ao Estado a criação de uma Política Pública integrada e com definição de regras, que gere segurança jurídica aos setores e que possa auxiliar o trabalho desses atores.

Assim, há que se definir diretrizes em alguns âmbitos estratégicos, como:

  • Investimento massivo em pesquisa
  • Garantia de segurança e qualidade dos produtos oferecidos
  • Criação de incentivos tributários ao setor, bem como incentivo ao consumo de veículos elétricos
  • Criação de alternativas para superar o desafio dos investimentos que a transição para a eletromobilidade requer, notadamente no transporte público; capacitação de mão de obra especializada
  • Fomentar a eletrificação de frotas públicas e privadas
  • Auxiliar no desenvolvimento de uma infraestrutura de recarga
  • Dirimir inseguranças jurídicas (um bom exemplo é o modelo de taxação do serviço de recarga de veículos), entre outras medidas

Em período eleitoral, é sempre recomendável lembrar que o desenvolvimento está atrelado a Políticas Públicas com planejamentos de longo prazo, fortes o suficiente para sobreviverem a mandatos, se tornando políticas de Estado.

Um Marco Geral da Mobilidade Elétrica faz parte desse contexto: a matriz energética do transporte no mundo já começou a mudar. É o momento de o Brasil assumir, de vez, essa transição, que progride aceleradamente.”

Para ler mais sobre eletromobilidade acesse o Planeta Elétrico.

Fonte: Mobilidade Estadão

GOVERNO DE SÃO PAULO DEFINE OBRAS PARA CICLOVIA DA ROTA MÁRCIA PRADO

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Projeto aprovado pela Artesp garantirá a ligação cicloviária entre São Paulo e Santos, com a criação de pistas para bikes entre os quilômetros 38 e 42 na Imigrantes

O Governo do Estado de São Paulo e a concessionária Ecovias definiram a realização das obras para a implementação de ciclovia entre os quilômetros 38 e 42, na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), trecho que integrará a chamada Rota Cicloturística Márcia Prado.

Isso quer dizer que a ciclovia da Rota Márcia Prado vai possibilitar a ligação da capital paulista a Santos, uma demanda antiga dos ciclistas.

Dessa forma, a Ecovias será responsável por executar as melhorias do trajeto, com fiscalização da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

Em obras

O projeto tem previsão de começar neste mês de outubro e possui prazo estimado de 12 meses para sua execução.

O investimento para a ciclovia que vai integrar a Rota Márcia Prado, por conseguinte, é de R$ 17,2 milhões.

Leia também: Saiba o que as Rodovias do futuro reservam aos usuários.

Rota Márcia Prado

A Ecovias elaborou o projet da ciclovia, com aprovação da Agência Reguladora. A Rota Cicloturística Márcia Prado, oficializada pela Lei Estadual Nº 16.748, de 30 de maio de 2018, prevê a interligação dos municípios de São Paulo e Santos (SP).

De maneira que a nova ciclovia visa proporcionar a circulação de ciclistas, de forma segura, entre o planalto e o litoral.

“É um projeto muito importante porque visa a qualidade de vida dos moradores da região, por meio do ciclismo seguro”, diz João Octaviano Machado Neto, secretário de Logística e Transportes.

E continua: “Ele impulsiona o turismo ao longo do trajeto da ciclovia, com impacto positivo na geração de renda e de empregos”, afirma.

Trajeto

A Rota Cicloturística Márcia Prado ligará o Grajaú, bairro do extremo sul da capital paulista, a Santos, na Baixada Santista.

Dessa forma, ela passará, também, pelos municípios de São Bernardo do Campo e Cubatão.

O projeto inclui, todavia, a construção da ciclovia na Rodovia dos Imigrantes (SP-160) e na alça da Interligação Planalto até o acesso ao Parque da Serra do Mar.

É nesse ponto do parque que o ciclista passa a utilizar a Estrada de Manutenção da Rodovia dos Imigrantes.

Entretanto, também será construída uma passarela para fazer a transposição das pistas de interligação.

Mudança de rota

A obra não estava inicialmente prevista no contrato de concessão da concessionária, a Ecovias.

Entretanto, o Termo Aditivo Modificativo (TAM) celebrado entre o Poder Concedente e a concessionária, garantiu a execução da obra.

“Esse projeto demonstra a atenção que o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo dá às reinvindicações dos ciclistas”, diz Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.

E continua: “Será uma obra muito importante para garantir a segurança de todos que utilizam a Rota Márcia Prado”, afirma.

Homenagem

A ciclista Márcia Prado, morta em janeiro de 2009, após ser atropelada por um ônibus na Av. Paulista, é homenageada pela rota.

O trajeto da última viagem da ciclista inspirou seu percurso. Ela foi oficializada pela Lei Estadual 16078/2018.

Nos últimos anos, vinha ocorrendo anualmente no formato de um evento voltado ao cicloturismo, à mobilidade ativa e à proteção da vida no trânsito.

Desde 2009, a rota se tornou o maior evento de cicloturismo do país, em número de participantes.

Fonte: Mobilidade Estadão

O QUE SÃO CARROS AUTÔNOMOS?

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São aqueles que oferecem funções autônomas na direção, chegando ao nível de dispensar a interferência humana para conduzir o carro.

Dependendo do nível de autonomia, os veículos são construídos sem itens como volante ou pedal, ou com uma configuração diferente, com os componentes surgindo até do teto.

Parece coisa de ficção científica e, de certa forma, é mesmo: imagine quantas coisas poderiam ser feitas se não precisássemos passar horas por dia conduzindo um veículo?

Como eles funcionam?

Segundo a Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE), existem seis níveis de condução autônoma:

  • Nìvel 0: o carro é totalmente manual e depende 100% de um humano para conduzí-lo;
  • Nível 1 (direção assistida): ainda é necessária a presença de um humano para supervisionar e controlar a tecnologia, mas surgem novos recursos, como assistência de centralização na pista (para manter o carro na faixa) e controle de velocidade adaptativo (que o mantém a uma distância segura do carro da frente).
  • Nível 2 (automatização parcial): ambas as tecnologias do nível 1 funcionam em conjunto, em carros dotados de sistemas avançados de assistência à direção (ADAS).
  • Nível 3 (automatização condicionada): a tecnologia assume totalmente o controle do carro, porém, se o veículo solicitar, por qualquer motivo, a necessidade de controle humano, o condutor deve estar preparado para assumí-lo.
  • Nível 4: o motorista pode relaxar — o carro deve ser capaz de se colocar em segurança caso o condutor não consiga assumir o controle em uma emergência.
  • Nível 5: no último nível, o veículo pode se dirigir sozinho, em qualquer lugar e em qualquer condição, sem ajuda humana.

Carros autônomos no Brasil?

Por aqui, veículos de nível 4 e 5 ainda devem demorar um pouco para chegar. 

Para ser aprovado, um carro autônomo precisa estar apto a circular em ambientes diversos. Ele utiliza tecnologias como sensores e radares para se orientar na pista, detectando objetos, pessoas e outros carros no caminho.

Porém, a precariedade das nossas estradas e sinalização de trânsito pode dificultar o processo de orientação da inteligência artificial.

Apesar disso, hoje já existem carro de níveis 1 e 2 circulando no país. Quem já teve a experiência de dirigir um desses afirma que eles são realmente mais seguros, estáveis e práticos, já que diminuem o nível de estresse ao evitar acidentes, engarrafamentos e demais transtornos.

Veículos independentes e a mobilidade corporativa

A startup Plus.AI anunciou o sucesso da primeira viagem comercial de um caminhão autônomo que levava uma carga de alimentos perecíveis nos Estados Unidos.

A IoT, ou Internet das Coisas, já impacta diretamente o âmbito corporativo — superando em muito as funções de auxiliar na prestação de informações à população sobre o trânsito nas diferentes localidades de uma cidade inteligente.

Assim, a tendência é que os carros autônomos se popularizem cada vez mais nas grandes cidades, a medida em que sua tecnologia for aprimorada.

A mobilidade corporativa pode ser impactada tanto pela inserção desses veículos no Uber e nas frotas de táxi, como pela decisão das empresas de estimular o uso dos carros independentes por seus colaboradores, já que eles apresentam diversas vantagens.

Quando a tecnologia dos carros autônomos estará pronta em grande escala?

A promessa de reduzir acidentes nas estradas, assim como a emissão de poluentes, faz da tecnologia autônoma algo muito desejado em grande escala, em particular nas cidades inteligentes.

Assim, para tornar os carros autônomos viáveis, os testes que estão em andamento precisam garantir a segurança urbana. Além disso, também será preciso adaptar as leis que regem o código de trânsito local.

Mas o fato é que, assim que a inteligência artificial estiver otimizada a ponto de efetivamente dispensar a necessidade de condução humana, todas as empresas que quiserem se manter na esteira do avanço tecnológico irão aderir ao uso de carros autônomos.

Ficamos na torcida para que esse momento não demore a chegar. 🚗

Fonte: Mobinews

NOVAS TECNOLOGIAS IMPULSIONAM SETOR DE ELETRIFICADOS NO BRASIL E ESPERA TORNÁ-LO MAIS ACESSÍVEL AO PÚBLICO

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Levantamento realizado pela McKinsey & Company os brasileiros manifestam maior interesse por carros elétricos, micromobilidade e tecnologia em níveis superiores ao de consumidores de outros países

Nos últimos meses, pesquisas realizadas com populares no Brasil revelaram que é crescente o interesse do público em geral pelo setor de mobilidade, micromobilidade e de eletrificados. Em levantamento realizado pela McKinsey & Company os brasileiros manifestam maior interesse por carros elétricos, micromobilidade e tecnologia em níveis superiores ao de consumidores de outros países. 

Ainda, segundo a pesquisa, há um grande interesse por soluções como assinatura de veículos eletrificados e micromobilidade. 70% dos entrevistados consideram aderir a serviços de assinatura de veículos, principalmente, devido à possibilidade de explorar diferentes tipos de soluções de mobilidade (21%) e por conta de uma possível redução nos custos totais de propriedade (18%), uma vez que não seria necessário adquirir os veículos eletrificados, pagando apenas pelo seu uso.

Além disso, o setor mostra que está cada dia mais forte, no mês de setembro, por exemplo, o segmento de carros elétricos e híbridos foi o que teve o maior crescimento nas vendas no setor automotivo no mês passado, com um aumento 19,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Número como esses mostram que as empresas do setor estão no caminho certo em suas ações para atingir não só empresas, como também, o público em geral. E isso se deve graças ao trabalho de players do mercado de mobilidade que desenvolvem soluções que aproximam a população a experimentarem esses novos serviços por meio da tecnologia. 

Um exemplo disso é a digitalização da opção de test drives por via carsharing, que é uma forma de democratizar a utilização de veículos elétricos e aumentar a sua utilização para o público. Sempre existiu uma barreira de entrada na utilização de elétricos, e essa “novidade”, quando falamos de algo fora do cotidiano comum da grande maioria das pessoas, pode influenciar na procura e possibilitar que pessoas tenham uma experiência mais longa com os veículos, ou seja, quebrando a barreira de entrada do serviço.

O serviço também se mostra mais fácil para a utilização, já que exige do usuário apenas o download de um aplicativo, o preenchimento com a CNH válida e um cartão. Após isso, ele encontra a concessionária mais próxima para fazer o “test drive”, sendo todo o processo digitalizado, retirada do veículo da concessionária, abertura e fechamento de portas, e devolução em uma base. 

Esse modelo de negócio permite ao usuário utilizar o veículo durante o período de 72 horas e a cobrança via cartão de crédito, com o custo médio de  R$ 1,20 por minuto. Outra facilidade são os aplicativos que oferecem a opção de compra do veículo, com um botão no próprio app, integrado a um motor crédito, validando se o interessado tem esse crédito para realizar a compra.

Essa nova tecnologia substitui a atual e disponível no mercado, em que se fica pouco tempo com o veículo, e o processo de test drive é realizado de uma forma manual. Com a mudança do comportamento do consumidor de veículos, as montadoras estão observando com “bons olhos” encontrar novas linhas de monetização, e também trazer essa inserção de veículos elétricos no dia a dia das pessoas.

Ou seja, quando se fala em futuro e em nova mobilidade, com novas formas de se locomover pelas cidades, é crescente serviços que incentivam e aumentam a curiosidade da população com o setor de eletrificados, ainda mais quando falamos em um serviço 100% digitalizado, exigindo menos burocracia. O setor não está parado, é fato, e o mercado está se conectando, criando soluções e abrindo muitas oportunidades.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities