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ESTACIONAMENTOS SUBTERR NEOS: A BEM-SUCEDIDA EXPERIÊNCIA DA FRANÇA

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Experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços

Os desafios de mobilidade nas grandes cidades são enormes. Incentivar o uso e garantir o acesso aos diferentes meios de transporte, oferecer um transporte coletivo de qualidade, promover a fluidez e a segurança no trânsito, ter um sistema viário adequado, requalificar o espaço urbano, promover o respeito aos pedestres e reduzir a poluição exigem esforços conjuntos do poder público, da iniciativa privada e da sociedade. E o setor de estacionamentos deve ser um aliado nesse processo.

A bem-sucedida experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços. Em Paris, cidade em que o Grupo Indigo foi fundado, há dois milhões de metros quadrados destinados a vagas subterrâneas. E a companhia tem forte atuação nesse segmento na capital francesa.

Um exemplo é o primeiro estacionamento subterrâneo da cidade sob concessão que foi construído em 1964 sob o Hôtel Nacional des Invalides e é atualmente administrado pela Indigo. O projeto foi fundamental para remodelar a praça e preservar a história do local.

E as inovações não param na capital francesa. A cidade está em constante mudança para oferecer mais qualidade de vida aos seus moradores, e os estacionamentos também estão se transformando. Atualmente, já existem experiências de novos usos para os estacionamentos subterrâneos em Paris: eles incluem espaços para guardar caminhões e veículos elétricos usados para abastecer o comércio local e fazer entregas. Além disso, oferecem opções para incentivar outros modais, como bicicletas, e podem servir como armazéns de mercadorias.

No Brasil, os estacionamentos subterrâneos também poderiam ser uma opção para requalificar o espaço urbano, mas enfrentam diversos desafios: os investimentos necessários são altos, os prazos das concessões teriam que ser maiores e é crucial que o poder público e a iniciativa privada atuem em colaboração para viabilizar esses projetos.

Como essa implantação ainda é difícil no Brasil, a Indigo tem concentrado esforços em transformar suas unidades em pontos que reúnam uma variedade de serviços e promovam outros meios de locomoção. Dessa forma, por meio de parcerias, alguns estacionamentos da Indigo já oferecem equipamentos para recarga de carros elétricos. A empresa também trabalha com empenho para que os estacionamentos usem energia mais limpa; no aeroporto de Curitiba, por exemplo, foram instalados painéis solares.

Outra iniciativa em estudo pela companhia no Brasil é o cyclopark, um estacionamento que atende às necessidades específicas de ciclistas e suas bicicletas, inspirado em um modelo que já está em operação na França.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ÚLTIMOS DIAS PARA SE INSCREVER NO EDITAL DO FESTIVAL BIKE ARTE BRASIL

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Os interessados poderão se candidatar até o dia 09/10; Serão selecionadas propostas nas áreas de grafite, serigrafia, produção cultural e cicloativismo

Estão abertas, até  09 de outubro, as inscrições para o edital do Bike Arte Brasil, festival feito pelo Instituto Aromeiazero, que vai acontecer nos dias 21 e 22 de outubro, na Zona Leste de São Paulo. Serão selecionadas 03 (três) propostas para compor parte da programação do evento, que contemplará intervenções de artes visuais urbanas e realização de oficinas/workshops.

Podem se candidatar pessoas jurídicas MEI ou ME ou grupo informal ou coletivo, desde que seja representado por uma MEI, com experiência nas seguintes áreas: Grafitti ou Estêncil; Serigrafia e/ou Lambe-Lambe; e Produção Cultural e/ou Cicloativismo.

O Festival Bike Arte é feito pelo Instituto Aromeiazero e viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura via Ministério da Cultura e patrocínio da Rede, empresa de meios de pagamentos do Itaú Unibanco, WestRock e Ticket Log. Além de São Paulo, cidades como Blumenau/SC, Campinas/SP; Fortaleza/CE e Manaus/AM também receberão o evento em outros dias.

Em 12 edições, o projeto Bike Arte já promoveu ilustradores e grafiteiros, organizou dezenas de oficinas gratuitas e cerca de 30 shows para um público de 14.000 pessoas. Foram 24 oficinas, além de dois festivais com atrações diversas e para todas as idades.

Para enviar sua proposta e saber mais da programação, acesse o site: https://www.aromeiazero.org.br/bikearte.

Sobre o Aromeiazero

O Instituto Aromeiazero é uma organização sem fins lucrativos que utiliza a bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e contribuir para tornar as cidades mais resilientes. O Aromeiazero conta com o patrocínio institucional do Itaú Unibanco, além de leis de incentivo, sendo grande parte das ações em periferias e comunidades vulneráveis. Desde 2011, as iniciativas do Aro promovem uma visão integral da bicicleta, potencializando expressões culturais e artísticas, geração de renda e hábitos de vida saudáveis.

MARROCOS QUER SE TORNAR PROTAGONISTA DE PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO VERDE NO NORTE DA ÁFRICA

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No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde

Aproveitando o seu papel pioneiro nas energias renováveis, o Marrocos quer se tornar um protagonista do mercado de hidrogênio verde no norte da África, tanto para exportação à Europa como para a utilização na produção de fertilizantes.

No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde.

Para o monarca, é necessário “valorizar as virtudes que o nosso país possui e responder da melhor forma possível aos projetos propostos pelos investidores mundiais neste campo promissor”.

Produção de hidrogênio verde

O hidrogênio é obtido através da eletrólise da água, que separa este gás do oxigênio. No entanto, ele só é considerado “verde” quando produzido pela eletricidade gerada por energias renováveis: eólica, solar ou hidráulica.

Logo, as expectativas são altas sobre recurso que pode ajudar a reduzir as emissões de carbono das indústrias siderúrgica, civil e química e que também pode armazenar energia limpa.

Além disso, Rabat também considera implementá-lo na produção de amônia, base dos fertilizantes agrícolas, setor em que o país se destaca mundialmente pelas suas imensas reservas de fosfato.

Assim, o Marrocos quer se tornar um líder regional neste recurso, ainda que seu setor seja “embrionário e os grandes projetos mundiais não verão frutos antes de três ou cinco anos”, contou à AFP Samir Rachidi, diretor do instituto marroquino de pesquisas Iresen.

Preparação do ambiente

Em meados de agosto, o ministério da Economia anunciou que havia reservado 1,5 milhão de hectares para receber “oito usinas de produção de hidrogênio e amônia verdes”.

A imprensa marroquina informou, por sua vez, que existem projetos de investidores australianos, indianos, alemães, franceses e britânicos.

Como uma indústria que requer a produção de eletricidade barata, o objetivo é não ultrapassar o custo de um a dois dólares (entre cinco e 10 reais, na cotação atual) por quilo de hidrogênio verde, explicou Ahmed Reda Chami, presidente do Conselho Econômico (órgão público) à revista “La Vie Eco”.

O país africano entra nesta corrida com a vantagem de ter investido maciçamente em energias limpas nos últimos 15 anos, no qual geraram 38% da eletricidade produzida atualmente e que devem chegar a 52% em 2030.

Outros países da região do Magrebe também se destacam no setor, como a Argélia, que recentemente fez grandes investimentos para aumentar sua produção deste recurso de energia limpa, e a Tunísia, que prevê “exportar entre 5,5 e 6 toneladas de hidrogênio verde para a Europa até 2050”.

De acordo com uma pesquisa da empresa de auditoria Deloitte, o norte da África será a principal região exportadora de hidrogênio verde no mundo em 2050.

Fonte: Exame

CARRODEPENDÊNCIA NA MOBILIDADE URBANA PENALIZA PEDESTRES E MEIO AMBIENTE

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Dependência de automóveis promove congestionamentos e agrava crise ambiental

O Brasil ocupa a sexta posição no ranking de países que mais venderam carros em 2022. Foram mais de 1,9 milhão de carros e comerciais leves comercializados no período.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), no último ano, o Brasil possuía 60.459.290 automóveis. Em 2021, eram 59.242.869.

Para Sérgio Avelleda, coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, a estrutura das cidades e a própria distribuição dos espaços é um grande fator para essa relação.

“Com a população morando cada vez mais longe dos trabalhos, a dependência dos carros aumenta”, afirma. Segundo Avelleda, há uma relação direta entre planejamento urbano e a carrodependência.

As estradas de alta velocidade são um exemplo e o principal efeito colateral são os congestionamentos. “Em São Paulo, por exemplo, a construção de vias e grandes marginais, dizem para as pessoas ‘comprem carro que nós temos infraestrutura’, explica.

Outra estrutura como essa são as próprias passarelas. Para o professor Pablo Florentino, do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e membro do Observatório da Mobilidade Salvador, as estruturas elevadas foram elaboradas para manter a fluidez do trânsito. “[São estruturas que] penalizam os idosos, as crianças, as pessoas com dificuldades de mobilidade. As passarelas só geram dificuldade de acessibilidade”, afirma.

Meio ambiente

Um estudo comparativo entre as cidades de Atlanta, nos Estados Unidos, e Barcelona, na Espanha, realizado pelo Insper, mostra como o aumento do uso de automóveis pode ser prejudicial para o meio ambiente.

Enquanto Atlanta emite, por ano, cerca de 6.9 toneladas de CO², Barcelona não ultrapassa a marca de 1.9 toneladas. Conforme o documento, a principal diferença entre as cidades, com população equivalente a 5 milhões de pessoas, é a distribuição dos veículos.

Em Atlanta, 77% dos veículos em circulação são automóveis individuais. Apenas 3% são de transporte público. A cidade espanhola, por outro lado, tem 20% de automóveis e 33% de transporte público.

Alternativas ao transporte individual

Do ponto de vista do planejamento urbano, a solução para Sérgio Avelleda é multiplicar a localidade econômica. De acordo com o coordenador, a concentração dos empregos em regiões afastadas dos espaços de moradia, obriga a população a fazer grandes locomoções. “Uma alternativa é incentivar a moradia de interesse social nos bairros onde estão os empregos”, explica.

Em segundo lugar, valorizar o transporte publico. “[Com] a melhoria e barateamento, reduzir os custos, construindo mais faixas exclusivas, tirando espaço do automóvel para o espaço publico, assim as pessoas poderão trocar o carro por transporte publico”, afirma. Para ele, essa é uma forma de gerenciar o espaço público entre os modais.

“Por fim, ampliar a infraestrutura de mobilidade ativa, melhorar as calçadas, ampliar a rede cicloviária, oferece mais opções de caminho para as pessoas”, comenta. Apenas em São Paulo, cerca de 30% das viagens são feitas à pé.

CURSO DE MOBILIDADE AÉREA URBANA PARA O DESENVOLVIMENTO DE SMART CITIES

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Uma iniciativa da Plataforma Connected Urban Air Mobility, em parceria com o CREA-SP,  a iniciativa tem o objetivo de ensinar conceitos e discutir propostas de melhoria e maior conectividade do modal aéreo ao ecossistema de transporte urbano.

O curso será realizado entre os dias 8 e 9 de novembro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo. Participe!

Como a mobilidade aérea urbana pode favorecer condições de transporte mais inovadoras, de qualidade e inclusivas? No início de setembro, dias 8 e 9, a Plataforma Connected Urban Air Mobility realizará o curso Mobilidade Aérea Urbana, em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP).

O curso tem o intuito de ensinar conceitos e capacitar profissionais, com orientações e apresentação de estudos de caso, visando o avanço do planejamento, gerenciamento e da implantação de soluções de Mobilidade Aérea Urbana (UAM), embasados na utilização de estratégias eficientes e integradas ao ecossistema geral de sistemas de transporte.

Com base no contexto atual, a iniciativa também tem a missão de refletir e discutir os desafios e as oportunidades de ações de logística, infraestrutura e segurança em UAM para facilitar os deslocamentos nos espaços urbanos, atendendo às necessidades locais e desenvolvendo um sistema de transporte aéreo seguro e eficiente.

Metodologia de ensino

Com uma carga horária de 12 horas, empreendedores; profissionais dos setores público e privado, que atuam ou desejam ingressar no nicho de mobilidade urbana; além do  público em geral interessado no tema de cidades inteligentes; poderão participar do curso que apresentará conteúdo teórico e prático, integrando aulas expositivas; apresentação e discussão de cases; atividades pedagógicas e promoção de debates entre os participantes e o corpo docente.

Principais temáticas de discussão e professores convidados

Dentre os temas e subtópicos que serão discutidos dentro do ecossistemas de mobilidade área urbana e transporte civil. No primeiro dia, serão abordados aspectos, como: UAM: conceito, história, perspectivas, oportunidade e desafios; eVOLT: tipologia, características e visão de mercado; gestão do tráfego aéreo para UAM, entre outros. Já no segundo dia, serão explicitados temas, como: infraestrutura para UAM; planejamento de mobilidade – desafios de operação integrada; regulação econômica e oportunidades de negócio com serviços UAM, entre outros. Confira a programação na íntegra aqui.

O curso será ministrado por Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE; Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia

“A crescente e irreversível tendência à urbanização da humanidade amplia o desafio da mobilidade nos aglomerados urbanos. Nesse contexto, o uso do espaço aéreo para apoio aos deslocamentos pode representar um ganho real para as condições de mobilidade urbana. Mas esse uso depende ainda do atendimento de requisitos técnicos e regulatórios, bem como da aceitação social da circulação aérea urbana.”

“Frente a essa complexidade, o curso se propõe a ser mais que uma introdução à mobilidade urbana aérea. Ele trabalha a base conceitual e técnica do transporte aéreo urbano, explora os desafios regulatórios, de gestão do tráfego aéreo, da infraestrutura, da sustentabilidade, do relacionamento urbano e da aceitação social, propondo e discutindo soluções para a superação destes desafios e para a integração da nova tecnologia no conjunto de instrumentos para construção de uma cidade inteligente e sustentável”, destaca Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE.

Serviço

Mobilidade Aérea Urbana

Data: 8 e 9 de novembro, de 9h às 18h
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP
Para mais informações e inscrições, acesse o portal da plataforma.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

 

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO MOBILIDADE URBANA: DISRUPTIVA, SUSTENTABILIDADE E EM TRANSFORMAÇÃO NO CREA-SP

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Uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, o curso tem o objetivo de capacitar profissionais dos setores público e privado, e de organizações, para conhecimento dos principais aspectos sobre mobilidade urbana em prol do desenvolvimento de cidades inteligentes mais inovadoras, inclusivas e sustentáveis.

O curso será realizado entre os dias 29 e 30 de novembro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, nos formatos presencial e remoto, com transmissão ao vivo.

O planejamento e gerenciamento eficiente da mobilidade urbana são uns dos principais desafios contemporâneos para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis. Com o objetivo de esclarecer conceitos, fomentar reflexões e transmitir conhecimentos sobre o assunto, a Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), desenvolveu a proposta do Curso Mobilidade Urbana: Disruptiva, Sustentabilidade e em Transformação.

A iniciativa é direcionada a pesquisadores, especialistas, gestores, executivos e profissionais cujos nichos de atuação integram os ecossistemas de mobilidade urbana, considerando os âmbitos financeiros e jurídicos, além de aspectos sociais e ambientais.

Mobilidade urbana é pauta relevante nas agendas estratégicas das cidades

A mobilidade urbana é um tema que ganha cada vez mais espaço e importância nas discussões de planejamento, gestão de projetos e planos de governo e da esfera empresarial nas cidades. Dentre os  enfoques em evidência, destaca-se o cenário de expansão da urbanização, que resulta no aumento de problemas associados ao trânsito, e aos meios de transportes, impactando na qualidade de vida e na manutenção do bem-estar dos cidadãos.

“A mobilidade urbana é um dos maiores desafios no Brasil e no mundo. Para enfrentar esse desafio, precisamos encará-lo combinando todas as técnicas, experiências, instrumentos disponíveis e inovação. Neste curso, vamos explorar e discutir novos horizontes de conhecimento que possibilitarão o melhor entendimento e direcionamento da mobilidade urbana”, destaca Karisa Ribeiro, Professora do curso e Coordenadora regional de operações público privada do Grupo BID para a região do Cone Sul e Coordenadora do grupo temático de ESG no Infrawomen.

Neste âmbito, o curso tem a missão de traçar abordagens holísticas e apresentar informações e estudos sobre a mobilidade urbana – sob uma ótica de natureza disruptiva, sustentável e de constante transformação – para ampliação da discussão, busca de implantação de soluções tecnológicas avançadas e fortalecimento da segurança jurídica para atuação nos segmentos de mobilidade, transportes e infraestrutura. Confira o conteúdo programático na íntegra aqui.

Corpo docente

O curso contará com a participação de Cristiane Gomes, Mestre em Engenharia de Produção; Elias de Souza, Professor e pesquisador de smart cities e mobilidade urbana; Gabriel Fajardo, Secretário Adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul; Karisa Ribeiro, Engenheira de Transporte com especialização em planejamento estratégico, PPP e concessões; Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia; Simone Caberlon, Mestre em Arquitetura e Urbanismo e Técnica em Trânsito e Transporte na Empresa Pública de Transportes e Circulação de Porto Alegre/RS.  

Serviço

Curso Mobilidade Urbana: Disruptiva, Sustentável e em Transformação
Data: 29 e 30 de novembro, das 9h às 18h

Local: CREA-SP –  Av. Angélica, 2364, Consolação, São Paulo – SP

Para mais informações e inscrições, clique aqui.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
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5G: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DO SÉCULO 21

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O 5G, ou a quinta geração de tecnologia móvel, é muito mais do que apenas uma atualização das redes de comunicação

A cidade de Jaguariúna, situada no interior do Estado de São Paulo, com seus aproximadamente 70.000 habitantes, tem provado ser um oásis de inovação e tecnologia em solo brasileiro. Apesar de seu pequeno porte, se destaca como um município com uma visão de futuro inabalável, e tem investido em se posicionar na vanguarda da revolução tecnológica que é o 5G. Pelo quinto ano consecutivo sagrou-se  vencedora como a cidade mais inteligente conectada do Brasil, em seu recorte de população, pelo Ranking Connected Smart Cities/Urban Systems.

Nesse artigo de estreia no portal trago a vocês nossa experiência com a aprovação da Lei do 5G e pretendo demonstrar a importância dos municípios em aprová-la.

O 5G, ou a quinta geração de tecnologia móvel, é muito mais do que apenas uma atualização das redes de comunicação. É, na verdade, uma nova Revolução Industrial do século 21. Isso foi ainda mais evidente durante o período de pandemia da COVID-19, quando ficou clara a importância vital dos serviços de conectividade para a sociedade. Em um mundo onde a distância física se tornou uma norma, a tecnologia se mostrou o Alicerce sobre o que nossa vida cotidiana relata.

Em Jaguariúna, nossa administração compreendeu que a tecnologia era a chave para simplificar a vida de nossos cidadãos. Fomos além do discurso e agimos. Transformamos muitos de nossos serviços públicos em experiências digitais, criamos aplicativos para facilitar a interação  com os munícipes e até transmitimos aulas online via televisão por meio do sinal da Sky, que está sediada em nossa cidade. Durante a pandemia, aprendemos da maneira mais prática possível que a internet rápida é o caminho para o futuro.

Com base nessa visão, trabalhamos na elaboração e aprovação de uma lei específica para o 5G. Compreendemos que, para avançar, era necessário superar obstáculos burocráticos e legislativos. As leis defasadas das cidades se apresentam como o principal obstáculo à expansão da cobertura 5G em nossa região e, por extensão, em todo o país.

Uma legislação moderna coloca as cidades que o fazem na vanguarda, prontas para atrair investimentos e estimular o desenvolvimento da economia digital. A urgência  desses atos é inegável, visto que essa tecnologia exige 15 vezes mais antenas, ocupando um espaço físico infinitamente menor.

Recebo  questionamento de muitos prefeitos, principalmente de cidades do porte da nossa, querendo entender os benefícios que o 5G trás e digo que eles são consideráveis e abrangem várias áreas.

Mas, para tudo isso ser efetivamente realidade, os municípios desempenham um papel fundamental na viabilização da implantação, pois têm competências relacionadas ao licenciamento urbano de infraestruturas, licenciamento ambiental, ordenamento territorial e muito mais.

Em Jaguariúna, enfrentamos, atualizamos o Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo para se adequar ao 5G. Também revogamos normas antigas referentes a antenas obsoletas, preparando o terreno para um futuro conectado.

No projeto de modernização da gestão municipal, adotamos o sistema de licenciamento 100% digital e online, permitindo a auto declaração para empresas de grande porte e o cadastro para empresas de pequeno porte. Isso garantirá uma aprovação rápida para a instalação das novas antenas em nossa cidade.

A transparência foi um princípio fundamental durante a fase de apresentação da lei. Apresentamos o projeto aos vereadores e realizamos uma audiência pública para envolver a comunidade nesse processo. O resultado foi a aprovação unânime da lei pelo Legislativo e sua posterior sanção pelo prefeito.

Jaguariúna entende que o 5G é a chave para o futuro e é para todos. Uma cidade moderna, com leis de vanguarda, atrai novos investidores e uma indústria limpa. Nossa jornada para abraçar essa tecnologia nos mostrou que a conectividade é essencial para o progresso econômico.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

LEVANTAMENTO DO WAZE REVELA AS CIDADES MAIS CONGESTIONADAS DO BRASIL

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Brasília (DF) é a recordista em congestionamentos em agosto deste ano, na comparação com 2022; São Paulo também está na lista, confira

O congestionamento é um problema recorrente enfrentado pelos brasileiros que vivem nas grandes metrópoles. Assim, com empresas voltando ao trabalho de forma presencial e a rotina sendo parecida com o período pré-pandêmico, os números de congestionamento voltaram a crescer.

Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) do mês de março revelam que o índice de lentidão contabilizado na cidade foi de 155 quilômetros de vias congestionadas. Esse número, em contrapartida, supera março de 2019, quando foram observados 153 quilômetros. Ou seja, já temos mais trânsito que no período anterior à pandemia da covid-19.

Recordistas do ano

Todavia, para entender melhor onde os congestionamentos têm sido mais recorrentes, o Waze, aplicativo de mobilidade urbana, calculou o aumento do tráfego no mês de agosto de 2023, comparado ao mesmo mês de 2022, usand dados de tráfego de cidades selecionadas em todo o Brasil.

De acordo com a plataforma, foi observado um aumento nos níveis de tráfego após os mesmos diminuirem em 2020 e 2021, o que provavelmente se deve ao crescimento dos eventos locais e ao retorno das empresas ao modelo híbrido de trabalho.

Dessa forma, a capital do Distrito Federal, Brasília, teve o maior aumento de tráfego do País. Acompanhe abaixo as dez cidades mais congestionadas do Brasil, levando em conta a comparação entre o agosto de 2023 e agosto de 2022):

1. Brasília: +35%

2. Goiânia: +33%

3. Porto Alegre: +31%

4. Fortaleza: +30%

5. Belo Horizonte: +28%

6. Recife: +23%

7. Campinas: +20%

8. Curitiba: +19%

9. São Paulo: +15%

10. Rio de Janeiro: +12%

As mais congestionadas de agosto

Entretanto, analisando apenas os dados de agosto de 2023, de acordo com o mesmo levantamento do Waze, São Paulo encabeça a lista das cidades mais congestionadas do País. Confira as demais:

  1. São Paulo
  2. Rio de Janeiro (RJ)
  3. Belo Horizonte (MG)
  4. Recife (PE)
  5. Fortaleza (CE)
  6. Goiânia (GO)
  7. Porto Alegre (RS)
  8. Brasília (DF)
  9. Curitiba (PR)
  10. Campinas (SP)

CONHEÇA OS PALESTRANTES CONFIRMADOS PARA O P3C REGIONAL NORDESTE

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Com a proposta de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil, o P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil – vai estrear uma versão regional, no estado da Bahia, no dia 19 de outubro.

Organizado pela Necta e pelo Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o lançamento desta edição contará com a presença dos principais atores dos ecossistemas econômico e de infraestrutura regional. 

Como o Nordeste pode elevar o seu potencial de desenvolvimento socioeconômico e atrair mais oportunidades e investimentos para a região? No dia 19 de outubro, a plataforma P3C promoverá uma edição de lançamento do principal evento especializado no mercado de infraestrutura nacional P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil – na região Nordeste. A iniciativa é uma realização da Necta e do Escritório Portugal Ribeiro Advogados.

O P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião tem a missão de discutir pautas prioritárias e estratégicas para o crescimento da região nordestina. Através de uma programação com conferências temáticas, especialistas regionais, nacionais e internacionais, dos âmbitos público e privado, vão debater questões atuais relevantes referentes aos setores de infraestrutura local.

O evento também possui a correalização da B3 – A Bolsa do Brasil e dos escritórios Moreno, Cardoso & Croda Advogados Associados e Wanderley Monteiro Rocha. 

Programação temática

O P3C Regional Nordeste contará com a participação de mais de 600 participantes e mais de 60 palestrantes e debaterá questões-chave associadas aos seguintes eixos temáticos; Descarbonização; Energias renováveis; Mobilidade e Transporte; Portos; Infraestrutura de abastecimento de água e Saneamento; Temas sociais – Saúde (hospitalar), de Educação básica e de Coleta de resíduos sólidos; Habitação popular e Infraestrutura para acolhimento de pessoas em situação de rua.  

Dentre os tópicos, integram-se: financiamento de projetos e atração de investidores;  universalização dos serviços de saneamento na Região Nordeste; o potencial da Região Nordeste para energia eólica, solar e biogás;  planos de ações para concessões de rodovias estaduais; perspectivas para investimentos em projetos de irrigação no semiárido nordestino, entre outros.

Confira a programação na íntegra aqui.

Primeiros palestrantes confirmados

O P3C Regional Nordeste contará com a presença de Paula Faria, CEO e idealizadora – Necta e P3C; Mauricio Portugal Ribeiro, Sócio da Portugal Ribeiro Advogados; Guilherme Peixoto, Gerente de Processos Licitatórios da B3; Ailton Cardozo, Sócio – Moreno, Cardozo & Croda Advogados; Ernani Varjal Medicis Pinto, Sócio – Wanderley, Monteiro Rocha ADC Advogados; Paulo Moreno,  Sócio da Moreno, Cardozo & Croda Advogados.

Além de Frederico Bussinger, Sócio-diretor da KATALYSIS Consultoria e Empreendimentos; Gabriela M. Engler Pinto, Diretora de Assuntos Jurídicos e Regulatórios da Iguá Saneamento; José Eduardo Copello, Vice-Presidente de Desenvolvimento da ANPTrilhos; Luciene Ferreira Monteiro Machado, Superintendente da Área de Estruturação de Projetos do  BNDES;  Luciane Rosa Croda, Procuradora do Estado da Bahia; Randall Saenz Aguero, Consultor em Transporte Aéreo e Infraestrutura da Skylark Consulting Group; Thierry Besse, Diretor Institucional Brasil da VINCI Airports e Tarcila Reis Jordão, Professora e Diretora de Desenvolvimento de Concessões e PPPs da FGV SP e Solví Soluções para a Vida.

Serviço

P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião

Data: 19 de outubro, a partir das 9 horas
Local: Centro de Convenções Salvador
Para mais informações e inscrições, acesse aqui.

Sobre o P3C – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Organizado pela Necta e pelo Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é o principal evento multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Assessoria de Imprensa: 

Karolina von Sydow – Necta

imprensa@nectainova.com.br

+55 11 95368-8829

#CONECTATALKS COM O PRESIDENTE DA PRODAM, JOHANN DANTAS

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A empresa é referência no desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação e da comunicação para a transformação de cidades.

NOTÍCIA:

Enzo Fioretti, colaborador da Plataforma Connected Smart Cities, foi o entrevistador desta edição do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

Nesta edição, o programa recebeu o presidente da PRODAM (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo), Johann Dantas. A Prodam é parceira e patrocinadora do Connected Smart Cities & Mobility Nacional, o maior evento de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Neste ano, o Connected foi realizado entre os dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. A Prodam tem como objetivo promover soluções para a otimização da gestão de processos, contribuindo para melhorias na qualidade de vida dos cidadãos. Neste âmbito, o executivo compartilhou como a organização vem ajudando no desenvolvimento de cidades cada vez mais inteligentes e conectadas;
  2. Com mais de 50 anos de história, o CEO destacou os principais desafios que a Prodam enfrenta para a implementação de soluções inovadoras nas cidades brasileiras;
  3. Sob a ótica do incentivo a debates e estímulo à construção de cidades mais inteligentes, conectadas e inclusivas, Dantas comentou a importância de reflexões e discussões de questões centrais, como infraestrutura e inclusão digital, segurança e privacidade online, em eventos promovidos pelo Brasil, como o Connected Smart Cities & Mobility Nacional;
  4. Em relação ao assunto Inteligência Artificial, o presidente da Prodam explicou como a empresa explora soluções em IA, destacando alguns cases de sucesso.
  5. No encerramento da entrevista, em resposta a uma pergunta fora da caixa, Johann Dantas apresentou as suas expectativas sobre a atuação das tecnologias de IA no futuro e se seriam capazes de ajudar na promoção de cidades inteligentes.

Assista a entrevista na íntegra aqui.