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STARTUP CATARINENSE DE MICROMOBILIDADE DEVE EXPANDIR ATUAÇÃO EM 2021

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A Startup catarinense GoMoov quer levar às cidades um modelo inédito de deslocamento sustentável, elétrico e multimodal, com foco na mobilidade como serviço

Municípios de Santa Catatina – como Joinville, “a cidade das bicicletas” – são os primeiros a usar o modelo da startup catarinense, que funciona como franquia e pretende chegar a mais de 600 cidades nos próximos cinco anos.

Há cerca de dois meses, a população de Joinville, maior cidade catarinense e historicamente conhecida como a “cidade das bicicletas” – conta com um modelo inédito no país de plataforma de micromobilidade elétrica e sustentável.



A startup catarinense GoMoov, que tem sede na cidade, disponibilizou uma frota de 20 veículos elétricos para compartilhamento, que podem ser retirados em pontos como estacionamentos de terminais urbanos e varejo.  Na primeira fase de testes, o sistema cobre um raio de 1,5 km da região central da cidade de 600 mil habitantes – área que deve ser expandida nos próximos meses, com ampliação da frota para 100 unidades.

São bicicletas, patinetes e um modelo exclusivo semelhante a uma scooter (mas com velocidade média de bicicleta) para deslocamentos rápidos ou como alternativa de complemento ao percurso diário. O valor do aluguel é de R$ 1,00 nos primeiros cinco minutos e R$ 0,50 nos minutos seguintes. Os veículos têm velocidade média em torno de 20 km/h.

Um dos diferenciais é o sistema de “paradinha”, que permite ao usuário manter o veículo locado enquanto realiza alguma tarefa – como ir à padaria ou farmácia, por exemplo – até concluir seu percurso.

“É um modelo de franquia, escalável, com foco nas demandas de operadores de sistemas de transporte, empresas e o próprio poder público. Trata-se de uma plataforma de serviços de mobilidade no conceito de Mobilidade como Serviço (Mobility as a Service – MaaS)”, ressalta o CEO Jean Cardoso. Além dele, a startup tem como sócios o engenheiro mecânico Felipe Pires e o engenheiro industrial Thiago Rigon – ambos diretores do Grupo Alltech, que incubou a GoMoov em sua aceleradora voltada a projetos sustentáveis e de impacto social.

A proposta da GoMoov parte dos conceitos e princípios da mobilidade urbana compartilhada definidos pela World Resources Institute (WRI) e se difere de outras experiências internacionais de mobilidade por ser uma operação que envolve o alinhamento com o poder público, além de estar “plugado” aos aplicativos do transporte coletivo, mas sem vínculo contratual direto com prefeituras.

“Existem iniciativas semelhantes rodando em cidades como Los Angeles, Pittsburgh, Cidade do México, Montreal, Helsinque e Buenos Aires, mas em muitos desses casos trata-se de uma iniciativa do poder público. Nenhum destes, porém, é dockless (sem obrigatoriedade de deixar o veículo em um “dock”, ou estação), elétrico e multimodal. Para países em desenvolvimento, é o modelo mais adequado para estimular novos hábitos de mobilidade”, ressalta o CEO.

Em 2020, a startup iniciou a validação do modelo oferecendo os veículos para locação no Perini Business Park, parque multissetorial que conta com mais de 250 empresas e onde está instalado o Grupo Alltech, que desenvolve soluções para usinagem na indústria. Recentemente selecionada no programa Scale-up Endeavor, a empresa conta com um laboratório de inovação no Ágora Tech Park, parque tecnológico situado no Perini.

A solução da startup catarinense também conta com foco socioambiental, ao se posicionar como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU na diretriz de Cidades e Comunidades.

Sanitização com tecnologia derivada do silício – Para higienização dos equipamentos, é utilizado um desinfetante para superfícies com ação bactericida, fungicida e esporicida de ação prolongada com duração ativa de 90 dias (SD-ST) – a tecnologia à base de Silano (composto químico derivado do silício) permite que o produto fique colado molecularmente à superfície. O produto é fabricado no Estados Unidos e possui registro na Anvisa – com eficácia comprovada de eliminação de 99,99% dos organismos.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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ESTUDO INÉDITO APRESENTA INDICADORES DO ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO NO BRASIL

O 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental apresenta os indicadores do ecossistema de negócios de impacto, ou seja, o perfil atualizado do empreendedor brasileiro

Como a pandemia afetou o ecossistema de inovação social no Brasil e de que forma a maior crise sanitário mudou planos e ações do setor para os próximos anos? As respostas para estas e outras perguntas estarão no 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, que será lançado no próximo dia 28, às 16h.

Desenvolvido pela Pipe.Social, em parceria com o Instituto Sabin, a nova edição do maior e mais relevante estudo dos negócios do setor 2.5 contará com números importantes e atualizados para ajudar a guiar as metas da Década da Mudança. O documento que também tem apoio da ENIMPACTO (iniciativa do Ministério da Economia), Aliança pelos Negócios de Impacto, Climate and Land Use Alliance, do Fundo Vale, Instituto Sabin e Instituto Clima e Sociedade, destacará como o mercado posiciona hoje as mais de 1000 startups analisadas pelos pesquisadores e os avanços do segmento no país.



O Gerente Executivo do Instituto Sabin, braço social do Grupo Sabin, Gabriel Cardoso explica que as análises quantitativas vão ajudar a guiar os empreendedores nesta jornada e contribuir para que o mercado tenha percepção mais apurada das principais tendências do setor. “Um dos eixos estratégicos de atuação do Instituto é pelo fortalecimento de ecossistemas e organizações de impacto. O Mapa é uma ferramenta de clareza e compreensão nesse sentido e que nos auxilia na tomada de decisões para que possamos desenvolver ações e projetos com maior potencial de impacto social”, explica.

Inédito, o levantamento contará também com o Portfólio de Negócios Resilientes, que lista uma seleção de empresas que encontraram alternativas para driblar as adversidades da crise provocada pela pandemia e tornar realidade os processos transformadores no setor.

Lívia Hollerbach e Mariana Fonseca, da Pipe.Labo – think tank do setor de impacto -, apontam que, “na análise histórica dos últimos seis anos de mapeamento, foi possível identificar importantes passos dados e desafios que ainda perduram para um desenvolvimento mais rápido e robusto deste cenário”. As coordenadoras do estudo, acrescentam que entre os avanços significativos estão os ganhos em diversidade do perfil dos negócios, no avanço de uma base de ideação rumo à experimentação da solução e no compromisso do empreendedor com o impacto que gera. Além disso, houve um aumento no número de negócios: a primeira edição contou com 579 empresas; a segunda, com 1002; e a terceira, com 1.272.

Outros destaques da edição 2021 serão os índices de evolução do setor, do perfil do empreendedor e do negócio em cada fase da jornada; as demandas ainda não atendidas e ajudas pedidas pelos empreendedores; acesso a recursos financeiros e não financeiros pelos negócios; tecnologias emergentes e sua usabilidade para alcançar melhores resultados; visão de futuro e aumento de recursos para o setor; cases de negócios por verticais de impacto e os resilientes na crise. Aprendizados, inspirações e metas da Agenda 2030 também estarão reunidos no levantamento nacional.

O lançamento do estudo acontece no dia 28 de abril, às 16h, em evento virtual. Inscrições em:  http://www.sympla.com.br/lancamento—3-mapa-de-negocios-de-impacto-socioambiental__1182557

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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DESTAQUES MERCADO IMOBILIÁRIO: SÃO PAULO, CURITIBA E FORTALEZA

O setor passou por grandes mudanças e se reinventou durante a pandemia trazendo, agora, sinais de recuperação. E os destaques do mercado imobiliário nacional são as cidades: São Paulo, Curitiba e Fortaleza 

A chegada da pandemia do coronavírus impactou o mundo todo e praticamente todos os setores da economia. No mercado imobiliário não foi diferente, uma vez que está diretamente ligado ao comportamento de consumo da população. Além disso, por meio da construção civil, é um dos mercados mais impactados no quesito desemprego.

Mais uma vez o estado de São Paulo concentra a maior quantidade de cidades entre as melhores cidades para investir. No setor imobiliário (construção Civil), o estado concentra 25% das cidades.




O Paraná é o segundo estado com maior quantidade de cidades na lista das melhores para investir no Mercado Imobiliário (10 cidades, sendo Curitiba, na 3ª posição a melhor posicionada), seguido pelo Estado da Bahia, com 9 cidades na lista. Para a ponderação das cidades foi considerado além dos indicadores do setor da construção civil, informações quanto ao impacto da pandemia na saúde e na economia das cidades, segundo o estudo das Melhores Cidades para Fazer Negócios (MCN), desenvolvido pela Urban Systems.

O estudo é publicado anualmente pela revista Exame desde 2014 e avalia por meio de dados e indicadores todas as cidades com mais de 100 mil habitantes do País, identificando aquelas que possuem maior oportunidade de investimentos por meio do setor privado. Diante da pandemia da COVID-19, o estudo foi reavaliado e novos parâmetros foram aplicados. O objetivo é fornecer dados que permitam aos empresários direcionar investimentos com mais segurança.

O MCN utiliza-se de dados e indicadores atuais, coletados por meio de metodologia própria, que permitem resultados mais próximos da realidade vigente. A edição 2020 traz um novo conceito, estrutura e indicadores que acompanham as mudanças que o Brasil e o mundo passam. A nova edição também possui recortes não mais em categorias, mas em seguimentos econômicos, sendo eles: Educação, Comércio, Serviços, Indústria, Mercado Imobiliário/Construção Civil e Agropecuária. O estudo das Melhores Cidades para Fazer Negócios traz ainda um eixo denominado MACRO CENÁRIO, comum a todos os setores, trazendo indicadores da conjuntura econômica e pandêmica atual.

São Paulo

Para mapear as melhores cidades para investir no setor da construção, o estudo contou com a análise de 8 indicadores, além dos indicadores do Macro Cenário. Entre os indicadores estão os empregos no setor com média e alta remuneração; empresas na construção civil, novos domicílios, crescimento nos estabelecimentos comerciais e crescimento nas empresas de serviços.

O setor imobiliário iniciou 2020 animado na cidade de São Paulo, com muitos lançamentos previstos e uma demanda reprimida com muitas possibilidades de comercialização e venda. O início da pandemia derrubou o número de lançamentos a partir do segundo trimestre de 2020, no entanto,os lançamentos voltaram a acontecer o que permitiu manter o setor aquecido, com crescimento de vendas. Não há dúvidas que a cidade de São Paulo foi impactada economicamente pela pandemia, com fechamento de empresas e postos de trabalho, estes chegando a quase 100 mil entre janeiro e agosto de 2020, registrando uma pequena melhora no último trimestre.

Entretanto, ao analisar apenas os dados da Construção Civil, a cidade de São Paulo registra entre janeiro e setembro de 2020 um saldo de 3,76% no setor de construção, contrariando o movimento dos demais setores, como comércio, serviço e indústria. A cidade já apresentava em 2019 um crescimento do setor, com 537 novas empresas (4,34%), e apesar da queda no número de empresas do setor comercial e serviços (demanda de obras no seguimento não residencial) a cidade de São Paulo apresenta as maiores demandas e incrementos domiciliar previsto para os próximos anos, em todas as faixas de renda analisadas.

Os números de incremento domiciliar (demanda latente) para novos produtos imobiliários na cidade somam mais de 200 mil novos domicílios com faixa de renda de até R$ 4 mil domiciliar e mais de 150 mil novos domicílios para renda superior a R$ 4.000 mensal domiciliar.

Para o investidor, fica a ressalva: demanda e oportunidade na cidade existem! Mas é fundamental entender o impacto nas tipologias e configurações dos imóveis, dado às novas necessidades desse consumidor que passou a estar mais tempo em sua residência na cidade.

“São Paulo é o epicentro do lançamento de novos produtos imobiliários. É onde se desenvolveu com maior velocidade os imóveis compactos em áreas de negócios ou próximos a estações de Metrô, onde se desenvolveram os primeiros condomínios clubes, onde desponta um crescente mercado para imóveis para locação e que concentra as maiores empresas do setor, assim, é importante para o investidor, em São Paulo e em outros municípios, entender a vocação de sua área para adequar o melhor produto e mitigar seus riscos de investimento, aliado a sua estratégia de negócio”, comenta Willian Rigon, sócio e diretor de Marketing da Urban Systems.

A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apurou em setembro de 2020 a comercialização de 5.147 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. O resultado foi 18,9% inferior ao do mês anterior (6.350). Em relação a setembro do ano passado, o crescimento foi de 19,2%. No acumulado de 12 meses (outubro de 2019 a setembro de 2020), as 49.715 unidades representaram aumento de 12,7% em relação ao período anterior (outubro de 2018 a setembro 2019), quando foram negociadas 44.106 unidades.

Curitiba (PR)

Assim como em São Paulo (SP), o mercado imobiliário em Curitiba (PR), terceira cidade melhor posicionada entre as melhores para se fazer negócios no setor imobiliário, já apresenta retomada e indicadores de desempenho em 2020, superiores aos de 2019, mesmo com o impacto da pandemia sobre a saúde e a economia da cidade paranaense. A cidade, que soma um saldo negativo de quase 13 mil postos de trabalho perdidos entre janeiro e agosto de 2020, registra em setembro um crescimento de 10% do número de empregos do setor da construção civil, com 4 mil postos de trabalho a mais no setor, quando comparado ao encerramento de 2019.

O mesmo fenômeno que ocorreu em São Paulo, de um mercado aquecido no primeiro trimestre deste ano, com promessas de lançamentos ao longo do ano, se repetiu em Curitiba, com a redução de lançamentos a partir do segundo semestre, porém com uma demanda reprimida que gerou a aquisição das unidades disponíveis no mercado da Capital paranaense.

Curitiba conta com 7,21% dos empregos do setor sob média e alta remuneração e registrou em 2019 o crescimento de aproximadamente 200 novas empresas. Em termos de demanda, apesar do setor varejista ter tido queda no número de empresas, em termos quantitativos o crescimento das empresas de serviços equipara a perda do setor.

Diferentemente de muitas cidades, com maior volume de novos domicílios na base da pirâmide de renda (com até 2 mil reais de renda domiciliar e entre 2 e 4 mil reais de renda familiar, a cidade de Curitiba tem maior volume de incremento domiciliar na faixa acima de R$ 4.000 mensal domiciliar: 35 mil novos domicílios.

O estudo aponta para que os investidores prestem atenção ao perfil, à configuração e ao preço dos domicílios, pois a pandemia impactou o comportamento de consumo das residências e uso de lares pelo País todo, porém de maneiras específicas.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o mercado imobiliário é um dos setores que está capitaneando a retomada econômica do Brasil. Dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) apontam que, no mês de julho, o volume de financiamento imobiliário atingiu R$ 9,27 bilhões. O aumento foi de 30%, se comparado ao mês de maio e de 53% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fortaleza (CE)

Quinta colocada entre as 100 melhores para investir no setor imobiliário, a cidade de Fortaleza (CE) é a cidade mais bem posicionada do nordeste neste segmento. O impacto da COVID-19 pode ser medido na cidade, tanto em questões de saúde, com uma taxa de 2.051 infectados por 100 mil habitantes, e pela taxa de letalidade de 7,10%, quanto na economia, com um saldo negativo de 13 mil empregos entre janeiro e agosto (número similar a Curitiba).

Assim como percebido nas cidades de São Paulo e Curitiba, mesmo com a queda no número de empregos na cidade, o setor da construção na cidade de Fortaleza registra saldo positivo (2.675 empregos), com crescimento de 6,6% entre janeiro e setembro de 2020.

Em 2019 a cidade de Fortaleza registrou crescimento de quase 20% no número de empresas do setor da Construção Civil, mais de 500 empresas para o desenvolvimento de obras de infraestrutura e construção de edifícios. O impacto é sentido também em 2020.

Em relação a projeção de crescimento de domicílios (incremento) por faixa de renda domiciliar em Fortaleza, dos 75 mil novos domicílios esperados, 48% deles estão na faixa de renda de até 2 mil reais de renda domiciliar. Não é o foco principal do mercado, que tende a trabalhar com faixas de renda acima das habitações de interesse social, entretanto, há mercado nas demais faixas de renda, nas classes econômica, média e alta.

Ao planejar o investimento em projetos imobiliários, é importante considerar a vocação, ou as oportunidades para cada região da cidade.

Mais informações na edição 1223 da Revista Exame ou no estudo completo da Urban Systems.

Com informções da Urban Systems

ACESSE AQUI MATÉRIA SOBRE CIDADES EMPREENDEDORAS

CAPACITAÇÃO PARA MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL RECEBE INSCRIÇÕES ATÉ 30 DE ABRIL

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Serão selecionadas pelo MDR e pela GIZ ao menos 10 cidades. Ação integra o Projeto de Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil (Andus)

Está aberto até 30 de abril o período de inscrições para os municípios interessados em integrarem as atividades de mentoria e capacitação em desenvolvimento urbano sustentável oferecidas por meio de parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ, na sigla em alemão). As submissões podem ser feitas na página (clique no link). Serão selecionadas ao menos 10 cidades.

A seleção dos participantes levará em conta dois critérios principais, sendo que nenhum deles é eliminatório: municípios liderados por mulheres (prefeitas ou secretárias de Desenvolvimento Urbano) e a qualidade da proposta apresentada pela cidade.




“A temática de gênero é bastante cara no âmbito da parceria Brasil-Alemanha e está dentro da agenda para a seleção dos municípios. Além disso, as cidades precisam apresentar propostas consistentes para que possam se enquadrar nas pretensões da mentoria”, explicou Thomaz Ramalho, assessor técnico em Desenvolvimento Urbano da GIZ.

Além disso, o conjunto das localidades contempladas deverá registrar a diversidade existente no Brasil em termos de porte populacional, biomas em que estão inseridas e dinâmicas territoriais e econômicas, entre outras características. No caso de desempate, um dos critérios é se o município integra a lista dos 100 mais vulneráveis do País (G100).

A ação integra o Projeto de Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil (Andus), que visa apoiar atores nos âmbitos federal, estadual e municipal na implementação de estratégias de desenvolvimento e gestão urbana sustentável, considerando as agendas internacionais pactuadas pelo Brasil, em especial a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que definiu os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e a Nova Agenda Urbana (NAU).

Esta será a segunda etapa de mentoria e capacitação com municípios brasileiros. Da primeira etapa, participaram seis cidades como projetos-piloto: Anápolis (GO), município de médio porte com localização intermediária entre duas capitais e fora de região metropolitana; Campina Grande (PB), cidade-polo regional; Eusébio (CE), localidade de pequeno porte inserido na Região Metropolitana (RM) de Fortaleza (CE) e componente da região do Semiárido; a própria Fortaleza, que encabeça a RM; Hortolândia (SP), município de médio porte inserido na Região Metropolitana de Campinas (SP); e Tomé-Açu (PA), cidade de pequeno porte inserido no contexto amazônico e fora de região metropolitana.

“A próxima etapa será de ampliação da participação dos municípios brasileiros. Com as informações que coletamos na primeira etapa, vamos aprimorar o processo e permitir que outras cidades possam ter ganhos com o desenvolvimento urbano sustentável”, afirmou Nathan de Oliveira, analista de Infraestrutura do MDR.

Sobre o Projeto Andus

O Andus é um projeto de cooperação técnica executado pelos ministérios do Desenvolvimento Regional (MDR) e do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o Ministério Alemão do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU), apoiado pelo Ministério Alemão do Interior para Construção e Pátria (BMI) e implementado por meio da GIZ.

O Projeto ANDUS apoia diretamente a construção de estratégias para o desenvolvimento urbano sustentável, coordenadas e articuladas, nas esferas federal, estadual e municipal, compreendendo a incorporação dos temas do desenvolvimento socioeconômico, de mitigação e adaptação as mudanças do clima e de transformação digital; a construção de uma visão de território que considere a diversidade regional do País; e a atuação multinível, multisetorial, interfederativa e interinstitucional.

Com informações do MDR (clique aqui)

PLATAFORMA NACIONAL DE MOBILIDADE ELÉTRICA LANÇA REVISTA ELETRÔNICA MENSAL

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O programa de lançamento da revista acontece nesta quinta (29) e tem foco na Estratégia Nacional de Mobilidade Elétrica. Primeira edição contará com entrevistas de representantes do MDR, Fundep, WRI Brasil e Sindipeças

Na próxima quinta (29/04), a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) lança a “Revista Eletrônica PNME”, programa mensal com duração de 10 minutos e transmitido pelo YouTube da organização.  A revista está no contexto das iniciativas da PNME para 2021, assim como o recém lançado 1º Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica, ambos com o objetivo aumentar o alcance do tema junto aos diversos públicos e fomentar cada vez mais a importância do avanço dessa pauta para o País.

O programa de lançamento da Revista será sobre a Estratégia Nacional de Mobilidade Elétrica e conta com a participação de: Janayna Bhering, gerente de Negócios e Parcerias da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep); Cristina Albuquerque, gerente de Mobilidade Urbana do WRI Brasil; Wagner Setti, representante do Sindipeças; e Fernando Araldi, analista de Infraestrutura do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). A apresentação é do coordenador de projeto da GIZ e coordenador-executivo da PNME, Marcus Regis.



“Posso afirmar que, em pouco mais de um ano da criação da PNME, esse espaço de discussão e fomento em prol do desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil tem cumprido o seu papel e, ainda, superado as nossas expectativas. Representamos hoje a união de mais de 30 instituições da indústria, poder público, sociedade civil e academia”, enfatiza Regis. 

“E o lançamento de mais uma iniciativa, por meio da Revista Eletrônica PNME, representa os esforços de todos os membros da plataforma na promoção do desenvolvimento desse ecossistema no País, bem como uma oportunidade ímpar para estreitar o relacionamento entre os atores”, conclui Regis. 

Entenda a Estratégia Nacional de Mobilidade Elétrica

A Estratégia Nacional de Mobilidade Elétrica é um exemplo do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Plataforma. A partir da proposta de Plano Nacional, elaborada para o então Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), agora Ministério da Economia, os membros do Conselho Gestor redefiniram 7 eixos estratégicos: Governança, Componentes e Montagem, Transporte Público e de Carga, Levíssimos, Infraestrutura e Conectividade e Capacitação Profissional. A partir destes eixos foram elencados atores, fatores de sucesso e ações habilitadoras.

E, desde o início de 2021, os grupos de trabalho da PNME vêm levantando ações específicas com base na Estratégia, que terá caráter dinâmico e estará em constante construção. 

Com informações da PNME

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GASTOS EM MOBILIDADE ELÉTRICA TAMBÉM SÃO INVESTIMENTOS
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A NOVA GERAÇÃO DE CIDADES QUE JÁ NASCEM INTELIGENTES

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Criar cidades inteligentes do ponto zero é extremamente complexo e caro. Entretanto, é necessário acelerar os esforços para que a estruturação de novas áreas urbanas no Brasil contemple soluções que elevem a qualidade de vida dos habitantes

No início deste ano, a Arábia Saudita anunciou a criação da cidade ecológica chamada The Line, com “zero carros, zero estradas, zero emissões de CO²” no Neom, uma região em desenvolvimento no Noroeste do País.  O novo município poderá acomodar um milhão de habitantes, tem 170 quilômetros de comprimento e preservará 95% das áreas naturais, como descreveu o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman em seu anúncio.

The Line parece paradoxal num país reconhecido por sua robusta produção de petróleo – uma fonte energética que o mundo quer deixar para trás. Por isso, o megaprojeto saudita chama tanto a atenção. Aponta para a possibilidade de se romper com modelos seculares para dar-se início a um novo paradigma. Neom foi detalhadamente projetada como uma região futurista e turística, a fim de diversificar a economia do País.



Transporte de alta velocidade e trajetos curtos

A dinâmica de The Line está planejada em torno das atividades dos pedestres, buscando manter escolas, centros de saúde e espaços verdes em suas próprias comunidades, e oferecer transporte público de alta velocidade e trajetos curtos. De acordo com a divulgação, o novo centro urbano também será baseado em tecnologias de inteligência artificial. 

É um movimento que se propaga nos últimos anos. Em 2019, a Coreia do Sul anunciou sua liderança em um grupo de onze países asiáticos que vão construir ou transformar 26 cidades inteligentes. A colaboração destes países busca resolver problemas de urbanização que vão da concentração populacional às enchentes, por exemplo. 

Naturalmente, criar cidades inteligentes do ponto zero é extremamente complexo e caro. Entretanto, é necessário acelerar os esforços para que a estruturação de novas áreas urbanas no Brasil, com grande potencial de crescimento, contemple novas soluções que elevem a qualidade de vida dos habitantes. 

Cidadãos como ponto central

E, paralelamente, também precisamos promover a mudança de patamar das nossas cidades. Com inteligência, tecnologia e inovação, tendo os cidadãos como ponto central das soluções, é possível melhorar a infraestrutura do transporte público, ampliar a prestação dos serviços essenciais, diminuir os índices de poluição e enfrentar diversos outros desafios gerados pelo crescimento desenfreado dessas regiões.

Isso é crucial se levarmos em consideração que, desde 2014, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas. Essa taxa aumentará para 70% até 2050, como relata o Correio da Unesco – Reinventar as cidades. O documento aponta que, embora ocupem apenas 2% da superfície terrestre, as cidades consomem 60% da energia mundial, liberam 75% das emissões de gases de efeito estufa e produzem 70% do lixo global.

Tecnologias no Brasil

O Brasil já dispõe de soluções tecnológicas de primeira linha e especialistas em múltiplas áreas dedicados a reverter este cenário. Entre elas, por exemplo, estão tecnologias de análise de dados e inteligência artificial para melhor gestão do transporte público, tornando o uso mais eficiente e rentável para os municípios, além de aumentar a conveniência para os passageiros e reduzir a emissão de poluentes.

Há uma considerável diversidade de recursos para tornar as cidades brasileiras mais conectadas, seguras, autorregenerativas, sustentáveis ambiental e economicamente e, ainda, inclusivas e agradáveis do ponto de vista dos cidadãos. Cidades podem nascer ou se tornarem inteligentes – seja como for, é uma agenda a ser fortalecida no Brasil.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

PPP DA NOVA CEASA CONQUISTA PRIMEIRO LUGAR EM PREMIAÇÃO DA ONU

A Unece/ONU anunciou A PPP da Noca Ceasa em primeiro lugar, em 2º a PPP da Espanha e, em terceiro, um projeto das Filipinas

A Parceria Público Privada (PPP) da Nova Ceasa conquistou o primeiro lugar na premiação promovida pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece). O 5º Fórum Internacional PPP da ONU teve início nesta quinta (22), onde o governador Wellington Dias apresentou o projeto da Nova Ceasa. A votação popular para selecionar os vencedores aconteceu via internet das 12h às 13h do primeiro dia, e os vencedores foram anunciados na manhã desta sexta (23).

Para a ONU, a PPP da Nova Ceasa se destaca por abordar o desafio da pobreza, a criação de empregos locais, saúde, segurança alimentar, inclusão de gênero, e fornece soluções reais combinando critérios sociais, ambientais e econômicos.



“O Piauí tem hoje o melhor projeto de PPP do mundo, reconhecido pela ONU. A Nova Ceasa é uma iniciativa que trabalha também o social, sobretudo no combate à fome, com o Banco de Alimentos. A PPP tem um enorme potencial transformador com o empreendedorismo e apoio à inclusão de gênero, com auxílio às mães de família, a partir da creche que existe lá dentro. São muitos pontos que fazem da PPP da Nova Ceasa um projeto diferenciado, e a ONU validou isso”, explica Viviane Moura, superintendente do Programa de PPP Piauí.

O objetivo do fórum este ano foi destacar os planos de recuperação para cidades diante da pandemia da Covid-19, por meio de projetos regionais de desenvolvimento que possam atender aos desafios da construção de um novo normal. O Piauí foi o único projeto do Brasil selecionado pela ONU. Além dele, os outros quatro finalistas na premiação foram a Espanha, Filipinas, China e Bermuda, e mais seis projetos da Arábia Saudita, Escócia, Espanha, Haiti, Rússia e Índia, foram apresentados com menções honrosas no evento.

Inicialmente, a PPP da Nova Ceasa foi selecionada dentre 150 projetos do mundo inteiro e no dia 19 de abril o júri da ONU escolheu os cinco finalistas para premiação no fórum, dentre eles o projeto piauiense. Até a abertura do evento, mais de 1,5 milhão de pessoas foram impactadas via Facebook, mais de 12 mil visitas no site e 350 mil visualizações dos vídeos. “O alcance que a PPP conseguiu com essa projeção internacional não tem preço”, comenta Viviane Moura.

Acompanhe o anúncio oficial da ONU traduzido para o português

“Fica a seguir o anúncio do Secretário Executivo sobre os vencedores e os vice-campeões: 881 votos foram dados pelos participantes do prêmio UNECE Construindo Voltar Melhor Infraestrutura 2021 e o vencedor é o projeto do Brasil (mercado de frutas e verduras no Estado de Piauí), seguido de perto pelos segundos colocados da Espanha (trem leve em Tenerife) e das Filipinas (programa de desenvolvimento regional em Caraga)”.

“É claro que os participantes do Fórum reconhecem esses projetos por seus múltiplos impactos que realmente priorizam as pessoas e constroem melhor. Eles abordam o desafio da pobreza, a criação de empregos locais, saúde, segurança alimentar, resíduos, o uso de energia renovável e sua aspiração de serem neutros em carbono, mobilidade sustentável e fazer com que as pessoas usem o transporte público, e fornecem soluções reais no terreno, combinando critérios sociais, ambientais e econômicos. Precisamos de muito mais desses projetos para Construir Melhor.”

Com informações da Assessoria de Comunicação da Superintendência de Parcerias e Concessões do Piauí

ACESSE TAMBÉM:

ESTUDO DE CIDADES DESTACA A MOBILIDADE DE SÃO PAULO, BRASÍLIA E VITÓRIA

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O Ranking abrange os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes e considera oito indicadores de mobilidade 

Desafio das cidades brasileiras, a mobilidade urbana precisa avançar e encurtar caminhos para a implementação de novos modais inspirados em modelos internacionais e, principalmente, considerando as necessidades de locomoção e comportamento das pessoas e o meio ambiente. E estudos como o Ranking Connected Smart Cities, mais importante levantamento do País sobre o ecossistema, ajudam na definição das cidades com maior potencial de desenvolvimento.

Um dos recortes do levantamento é o de Mobilidade e Acessibilidade. A edição 2020 aponta nas três primeiras colocações: São Paulo (SP), Brasília (DF) e Vitória (ES), respectivamente. Nas seis edições, a capital paulista manteve a liderança.



O diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon, que também coordena o estudo, ressalta que o Ranking avalia o eixo de mobilidade pautado em acessibilidade, conectividade e modais de transporte, considerando oito indicadores e, no total possível de 6,75 pontos, as três cidades atingiram menos de 4,3 pontos.

“O levantamento avalia a proporção de automóveis por habitantes, atrelados a eficiência e poluição, multimodalidade, a quilometragem do transporte de massa: metrô e trem urbano e ciclovia, também associada à saúde e ao meio ambiente. As conexões entre cidades: rodoviárias e aeroviárias, que cumprem um papel de mobilidade e conexão econômica, e o percentual de veículos de baixa emissão”, comentou.

São Paulo

São Paulo possui a maior malha de metrô e trens do País e um projeto cicloviário com expansão, somando 680 quilômetros, inserido em áreas empresariais e que dá acesso às regiões periféricas. Com a maior conectividade interestadual, a capital conta com o aeroporto de Congonhas e fácil acesso aos aeroportos internacionais de Guarulhos e Campinas.

Vitória 

Além do ingresso de veículos de baixa emissão,  Vitória se destaca com 12,94 quilômetros de ciclovia por cem mil habitantes. São Paulo possui a relação de 2,82 km por cem mil habitantes.

Brasília

Em Brasília, os modais alternativos se sobressaem nos indicadores de conectividade e acessibilidade, com 13,82 quilômetros de ciclovia por cem mil habitantes e 2 linhas de metrô, que auxiliam no deslocamento entre as áreas distantes e o plano piloto.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, reforça a urgência e importância de efetivamente o País priorizar a sustentabilidade no planejamento das cidades, considerando que a mobilidade precisa ser disruptiva e inclusiva, contemplando a micromobilidade e a conectividade, bem como entendendo que o centro de tudo é o cidadão.

“Verdadeiramente só teremos a tão sonhada revolução da mobilidade urbana a partir dessas transformações. E elas precisam acontecer com rapidez e efetividade. Por isso é tão importante o envolvimento e a participação de todos na construção dessas políticas, onde reforço: a sociedade, o setor público e privado, as entidades e a academia. Falando especificamente de São Paulo, onde o seu Plano Diretor Estratégico e os projetos urbanísticos serão debatidos ao longo dos próximos meses, a gestão terá a oportunidade de contemplar no projeto, que teve a última revisão em 2014, iniciativas alinhadas ao atual contexto, onde enfatizo a mobilidade urbana entre as prioridades”, disse. 

O tema está no contexto do Connected Smart Cities & Mobility 2021

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ACOMPANHE MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

PLATAFORMAS REÚNEM ECOSSISTEMAS DE CIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTE AÉREO

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

VOLVO CARS E DIDI FECHAM PARCERIA PARA FROTA DE CARROS AUTÔNOMOS

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A parceria da DiDi, líder mundial de tecnologia em mobilidade urbana, com a Volvo Cars é para fornecer frota de carros autônomos para teste

A Volvo Cars, líder global em segurança automotiva, e a DiDi Autonomous Driving, braço de tecnologia autônoma da Didi Chuxing, líder mundial de tecnologia em mobilidade, assinaram um acordo de colaboração estratégica para o fornecimento de veículos autônomos para a frota de testes da DiDi.

A Volvo Cars entregará modelos XC90 para a DiDi, equipados com os sistemas de backup necessários para funções como direção e frenagem, e colaborará com a empresa para a integração de software e hardware adicionais necessários para a direção autônoma desses veículos.



Os carros XC90 serão os primeiros a integrar a DiDi Gemini, a nova plataforma de hardware autônomo da DiDi Autonomous Driving, e devem ser utilizados como carro por app pela DiDi no futuro.

O acordo reforça a posição da Volvo Cars como fornecedora de carros e principal parceira para frotas autônomas, consolidando sua reputação como líder global em segurança automotiva.

Os sistemas de backup embutidos e recursos de segurança no XC90s, combinados com o sistema autônomo avançado da DiDi Autonomous Driving, eventualmente vão permitir que os carros operem sem motoristas de segurança em serviços de robô-táxi.

Com base no acordo de hoje, a Volvo Cars e a DiDi Autonomous Driving buscam construir uma parceria de longo prazo à medida que a DiDi continua a expandir suas frotas de teste autônomo na China e nos Estados Unidos, e aumenta suas operações comerciais de robô-táxi.

Como plataforma líder mundial de tecnologia em mobilidade compartilhada, a DiDi usa sua profunda experiência em operação de rede e vasto banco de dados sobre direção real para desenvolver serviços comerciais de transporte autônomo, colaborando com os fabricantes de automóveis premium do mundo.

Em 2020, a Volvo Cars forneceu à DiDi os modelos Volvo XC60 para uso no primeiro programa piloto de robô-táxi de Xangai. Pessoas em certas áreas da cidade podiam reservar viagens por robô-táxi no aplicativo da DiDi e serem dirigidas de forma autônoma, enquanto os carros eram monitorados por um motorista de segurança e engenheiro.

“Esta colaboração estratégica com a DiDi Autonomous Driving valida a nossa aspiração de ser o parceiro preferencial das empresas líderes mundiais em carros por aplicativo”, afirma Håkan Samuelsson, presidente-executivo da Volvo Cars. “A junção do programa de expansão de robô-táxi da DiDi aos nossos carros seguros cria uma ótima combinação para reforçar a confiança entre os consumidores para corridas autônomas por app.”

“Ao expandir as parcerias com líderes globais da indústria automotiva, acreditamos que redes compartilhadas de veículos elétricos e autônomos serão cruciais para que os sistemas de transporte urbano do futuro atinjam os mais altos padrões de segurança e sustentabilidade”, explica Bob Zhang, CEO da DiDi Autonomous Driving e CTO da Didi Chuxing. “A DiDi Gemini, nossa nova plataforma de hardware autônomo, incorpora melhorias críticas de hardware com base em nossos testes com passageiros em Xangai. Com a liderança da Volvo Cars em segurança automotiva, esperamos alcançar novos marcos em direção a futuros serviços de transporte autônomo”.

O objetivo da Volvo Cars se estabelece à medida que empresas de carros por aplicativo ao redor do mundo buscam expandir suas frotas com opções totalmente autônomas, de uma forma segura e responsável. A reputação da Volvo Cars como líder global em segurança auto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CCR VENCE LEILÃO DAS LINHAS 8 E 9 DA CPTM

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A conquista da CCR marca a nova fase do Grupo no setor de mobilidade. As linhas de trens metropolitanos de São Paulo têm 40 estações e transportam 1,1 milhão de passageiros por dia

A CCR venceu, em 20/04, o leilão de concessão das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da rede de trens da CPTM da Região Metropolitana de São Paulo, na sede da B3, por meio do Consórcio ViaMobilidade Linhas 8 e 9, em parceria com a RuasInvest.

A proposta apresentada pelo consórcio foi de R﹩ 980 milhões, que corresponde a um ágio de 202,56% sobre o valor mínimo de outorga. As duas linhas têm juntas mais de 72 km de extensão, 40 estações e transportam cerca de 1,1 milhão de passageiros por dia.



Ao vencer o leilão, o consórcio ViaMobilidade Linhas 8 e 9 passa a ser responsável pela operação, manutenção, ampliação, requalificação e modernização das linhas pelo prazo de 30 anos. O edital prevê também a aquisição de 34 novos trens para o sistema, entre outros investimentos.

“Ao conquistar mais essa concessão, o Grupo CCR se consolida como uma plataforma de investimentos em infraestrutura, ao mesmo tempo em que enfrenta o cenário desafiador imposto pela pandemia ao país, com a disciplina de capital que sempre marcou sua trajetória. Entramos neste projeto com a segurança de sermos uma empresa com um balanço robusto, com capacidade de contratar empréstimos e acesso a mecanismos de financiamentos de longo prazo”, disse Marco Cauduro, CEO do Grupo CCR.

Para Luís Valença, presidente da divisão CCR Mobilidade, a experiência do Grupo como operador de transporte público sobre trilhos irá contribuir para qualificar os serviços das Linhas 8 e 9 de trens metropolitanos. “A aquisição das linhas é uma oportunidade de estender o padrão de excelência que já adotamos nos atuais ativos de mobilidade geridos pela CCR e seus parceiros para as linhas 8 e 9, contribuindo assim para oferecer mais segurança e eficiência para as pessoas que utilizam o sistema de transporte sobre trilhos”.

No setor de mobilidade urbana, o Grupo CCR já opera as Linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô de São Paulo, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, por meio da CCR Metrô Bahia, o VLT Carioca e a CCR Barcas, no Rio de Janeiro. No total, são 50 estações de metrô, 19 de barcas e 3 linhas de VLT.

O Grupo CCR opera 18 concessões no Brasil e no exterior, sendo 3.955 quilômetros de rodovias administradas em 6 estados brasileiros. Com os 15 aeroportos conquistados recentemente, a CCR passa a administrar 19 aeroportos, sendo 16 no Brasil. O Grupo ainda beneficia 115 municípios beneficiados pelas iniciativas sociais realizadas por meio do Instituto CCR.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Grupo CCR

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