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O TRANSPORTE INTELIGENTE É O FUTURO DA MOBILIDADE URBANA

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Com o denvolvimento de novas tecnologias, a tendência é reduzir o tempo de deslocamentos, promovendo uma gestão mais eficiente e sustentável

O transporte e a gestão inteligentes do tráfego estão transformando a maneira como as cidades abordam a mobilidade urbana. Com o surgimento da Internet das Coisas (IoT), é possível aplicar uma variedade de tecnologias para monitorar, avaliar e gerenciar diferentes sistemas de transporte, diminuindo o tempo de deslocamento e aumentando a segurança.

Ao utilizar tecnologias emergentes, o transporte inteligente também torna o deslocamento urbano mais econômico e sustentável. Por fazer melhor uso de recursos disponíveis, custos são reduzidos graças ao menor consumo de energia, manutenção preventiva e menor quantidade de gastos em acidentes. Com o desenvolvimento de sistemas de transporte autônomos, o “fator humano” de acidentes diminui, tornando o transporte do futuro mais seguro.

Empregando a análise de dados, o transporte inteligente consegue fazer o melhor gerenciamento, identificando áreas nas quais a eficiência precisa ser melhorada. Ônibus inteligentes, por exemplo, por meio de sistemas de geolocalização e IoT, permitem que o passageiro tenha informações detalhadas sobre a disponibilidade de veículos nas linhas e qual o tempo de espera nas paradas, o que facilita a alteração de itinerários que proporcionem melhores taxas de preenchimento e atualização de rotas que atendem melhor a população.

Planejamento urbano inteligente

Atualmente, o Brasil enfrenta o crescimento urbano nos moldes de ocupação urbana implementados desde a era industrial. A intensa urbanização pós-moderna das últimas cinco décadas resultou em uma concentração de indústrias, serviços e trabalhadores, tornando as cidades locais de déficit habitacional. Com esse cenário, o transporte inteligente não deve ser entendido como um estilo de vida alternativo para a minoria da população preocupada com as questões ambientais, mas como uma forma de apropriação do espaço urbano que vai ao encontro das necessidades emergenciais apresentadas à sociedade.

De acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana, sancionada em 2012, é necessário contribuir para o acesso universal à cidade por meio do uso igualitário do espaço público. Nesse sentido, a aplicação da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no gerenciamento da mobilidade urbana não pode apenas se restringir a coleta e aplicação de dados. É preciso entender as causas da segregação urbana e buscar soluções para diminuir as disparidades sociais nos deslocamentos.

“Não podemos reduzir o debate acerca do transporte em políticas que apenas ampliam o investimento em tecnologia. As cidades brasileiras ainda são gentrificadas, fazendo com que grande parte da população tenha que passar por muitas horas de deslocamento. Ou seja, discutir o transporte inteligente é também assimilar como reduzir o tempo de viagem, compreendendo que o assunto está diretamente relacionado ao planejamento urbano das cidades”, aponta Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

A discussão sobre transportes inteligentes estará presente na oitava edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, nos dias 4 e 5 de outubro de 2022. Ele é o maior do Brasil, reúne inúmeros projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, de cidades inteligentes e do setor aeroespacial.

RANKING TOP 100 OPEN STARTUPS 2021 ANUNCIA AS TOP 10 AUTOTECHS

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Mobiauto, SUIV – SISTEMA UNIFICADO DE INFORMAÇÕES VEICULARES, 3DLOPES – ARTIGOS PARA IMPRESSORAS 3D LTDA, Uello, AUTAZA, Lume Robotics, JettaCargo, FORSEE, Fretadão e Embeddo foram reconhecidas como as startups mais atraentes do setor automotivo

No último dia 27 de outubro, a 100 Open Startups, principal plataforma internacional de conexão entre corporações e startups, anunciou as TOP 10 AutoTechs do Ranking 100 Open Startups 2021, que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país. Mobiauto, SUIV – SISTEMA UNIFICADO DE INFORMAÇÕES VEICULARES, 3DLOPES – ARTIGOS PARA IMPRESSORAS 3D LTDA, Uello, AUTAZA, Lume Robotics, JettaCargo, FORSEE, Fretadão e Embeddo foram as startups que se destacaram no setor de turismo.

Especificamente entre as AutoTechs, foram 48 startups com contratos validados de open innovation com corporações nesta edição, representando um crescimento de 129% em relação ao ano passado. Se considerarmos a intensidade dos relacionamentos desenvolvidos com as corporações, as startups do setor tiveram um aumento de 134% na atividade de Open Innovation, alcançando um total de 1.736 pontos no ranking de 2021. Desde 2016, quando iniciou-se a apuração do ranking, o aumento geral de intensidade da prática foi de 63 vezes.



A indústria que mais se relacionou com as AutoTechs foi a Indústria Automotiva, com 16,9% dos relacionamentos, seguida por Alimentos e Bebidas (12,3%) e Serviços financeiros (10,9%).

“Das startups premiadas na categoria, quatro são novas em relação ao Ranking 2020, o que demonstra que, o setor automotivo tem buscado soluções inovadoras das startups, mesmo sendo um dos mais impactados pela pandemia”, comenta Rafael Levy, CTO e cofundador da 100 Open Startups. As tendências de inovação mais exploradas entre as AutoTechs foram: Big Data & Analytics, Artificial Intelligence e Internet Of Things.

Apesar da pandemia, a atividade de inovação aberta com startups dobrou no último ano, segundo o Ranking 100 Open Startups. Para a edição 2021, foram declarados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, enquanto em 2020 foram 13.433 relações declaradas. Além disso, das mais de 18 mil startups cadastradas, 2.414 tiveram contratos de open innovation com corporações validados para o Ranking 2021, contra 1.310 em 2020, ou seja, mais de 1.000 novas startups geraram impacto nas cadeias tradicionais apenas neste ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO TRANSFORMA A VILA OLÍMPIA NO PRIMEIRO BAIRRO DIGITAL DE SÃO PAULO

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Iniciativa faz parte do projeto Urban Futurability, que conta com investimento de R$ 125 milhões, financiados com recursos do Programa de P&D da Aneel

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, celebra dois anos do Urban Futurability, o mais completo projeto de transformação digital liderado por uma empresa de energia elétrica na América do Sul e que está tornando a Vila Olímpia, na zona sul da capital, em um bairro digital e sustentável. Na região, a distribuidora está investindo R$ 125 milhões em mais de 40 iniciativas tecnológicas e inovadoras, financiados com recursos de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que beneficiam 300 mil clientes na região.

Entre os destaques está a digitalização de 150 km da rede elétrica da Vila Olímpia. Com uma réplica digital tridimensional da rede, denominada Digital Twin, e instalação de sensores, a Enel está coletando informações sobre as condições do sistema para mapear possíveis falhas antes que ocorram, como a proximidade da vegetação na rede elétrica, qualidade dos equipamentos e da própria fiação.



Ao todo, 40 sensores foram instalados para monitoramento de tensão e corrente elétrica dos transformadores. Outros 100 sensores monitoram a abertura das bases fusíveis permitindo identificar o local em que ocorrerão possíveis falhas no fornecimento de energia. Esses equipamentos realizam um processo de abertura quando identificam uma situação anormal às condições operacionais da rede elétrica que impede que o defeito se alastre pelos circuitos, evitando riscos. O sensoriamento permite identificar esta abertura em tempo real, possibilitando maior agilidade no atendimento aos clientes. No total serão instalados 2.500 sensores na rede.

“Com a implementação destas tecnologias na Vila Olímpia, estamos associando essa inteligência com o nosso plano operativo. Assim, atuaremos cada vez mais de forma assertiva na prevenção de falhas, o que consequentemente melhora a qualidade do nosso serviço e o relacionamento com o cliente”, destaca Gino Celentano, responsável por Infraestrutura e Rede da Enel Brasil.

A distribuidora também está convertendo um trecho da rede elétrica aérea para subterrânea, como parte de uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo e as concessionárias de serviços públicos para o enterramento de cabos na capital paulista. No total, são 2,4 quilômetros de obras de conversão e 1,2 km de cabos enterrados. Neste trecho, mais de 300 postes foram removidos e 100 árvores plantadas, espécies adequadas para acompanhar o crescimento urbano.

A rede subterrânea também foi digitalizada. No total, são 18 km de rede mapeadas com um equipamento chamado georadar, que identifica infraestruturas existentes e interferências no solo.

Uma outra novidade é a criação da plataforma de modelagem tridimensional (3D Modeling), que reúne diversos protocolos e ferramentas que se conectam entre si. Com isso, é possível termos uma visão 360º das ruas, ou seja, vai além da rede elétrica. “Conseguimos ver, por exemplo, a distância das calçadas, os semáforos, as fachadas dos prédios, entre outras informações. Hoje, já temos dados de média e baixa tensão da rede da Vila Olímpia, além de informações de Iluminação Pública e da rede de Telecom”, explica Celentano.

Eletricista 4.0 – tecnologias e treinamentos

A Enel também está implementando em sua operação o uso de tecnologias inovadoras para auxiliar no dia a dia do trabalho dos eletricistas. Uma das novidades é o recurso da realidade aumentada por meio de assistência remota e de um dispositivo portátil, que transforma o smartphone em um equipamento de termografia.

Com câmera termográfica acoplada a smartphone é possível prever anomalias térmicas, que podem causar interrupções no fornecimento de energia e eliminar riscos de acidente de trabalho. Já a realidade aumentada com assistência remota, permite realizar videochamadas com recursos audiovisuais de interação virtual, otimizando tarefas operacionais de campo e reduzindo os riscos de acidentes de trabalho. Atualmente, o aplicativo é utilizado por colaboradores em São Paulo (240), Rio de Janeiro (90), Ceará (90) e Goiás (80) em diversas áreas da companhia.

“Esse projeto coloca nossos eletricistas em um novo patamar profissional. Já os nossos clientes também ganham com a melhora na qualidade do serviço. A primeira etapa desta iniciativa já foi concluída e a previsão é de expandirmos essa funcionalidade até o final do ano de 2022 para toda área de concessão no Brasil”, destaca Celentano.

A Enel também está modernizando o treinamento dos eletricistas e eles agora passam por capacitação com realidade virtual simulando situações reais do trabalho. Foram criados três cenários em realidade virtual no bairro da Vila Olímpia para ajudar no desenvolvimento destes profissionais.

Outra novidade é o uso de drone para inspecionar a sua rede de distribuição subterrânea. Esta é a primeira vez que uma concessionária do setor elétrico brasileiro usa esta tecnologia que permite executar atividades com mais agilidade, segurança e precisão por seus eletricistas.

Iluminação da Ciclovia Novo Rio Pinheiros

Outro projeto inovador é o sistema de iluminação da Ciclovia Novo Rio Pinheiros, uma parceria entre Enel Distribuição São Paulo, Enel X e o Governo do Estado de São Paulo. A segunda fase do projeto, entregue em julho deste ano, adicionou 260 novos pontos de iluminação inteligente no trecho entre a ponte do Jaguaré e a Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, totalizando 6,5 quilômetros (km) de extensão.

A iniciativa faz parte de um plano mais amplo da Enel Brasil e do Governo de São Paulo para transformar o local na primeira ciclovia inteligente do País por meio de tecnologias inovadoras. A nova entrega se juntou aos 130 pontos de iluminação instalados em um trecho de cerca de 3,5 km na primeira etapa do projeto, concluída no início de maio deste ano. Ao todo, foram instalados cerca de 390 pontos de iluminação LED, ao longo de 10 km de extensão, sendo parte do projeto dotada com a tecnologia de Smart Lighting, que permite o gerenciamento do sistema de forma remota.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CEABS OFERECE TECNOLOGIA DE TELEMETRIA PARA CARROS ELÉTRICOS

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Sempre trazendo inovação ao mercado, a companhia é pioneira em soluções de rastreamento e gestão de riscos para segmento que deverá despontar nos próximos 10 anos

A ampliação da frota elétrica é um assunto cada vez mais discutido, principalmente no que diz respeito aos benefícios gerados a partir de alternativas sustentáveis de mobilidade. Apesar de serem uma escolha que ainda exige altos investimentos, os veículos elétricos já são vistos como caminho que traz vantagens a longo prazo, tanto para quem deseja ter um na garagem quanto para companhias que querem migrar sua frota para uma opção ao combustível fóssil.

 

Segundo estudo realizado pelo Boston Consulting Group, encomendado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), os modelos de carro eletrificados, que hoje respondem por 2% das vendas de veículos leves, representarão em 2030 de 12% a 22% e de 32% a 62% em 2035 – dependendo dos diferentes cenários previstos no estudo. Os pesados também terão sua parcela de novas tecnologias, embora um pouco menor: 10% a 26% do mix em 2030, 14% a 32% em 2035. Isso significa que, mesmo no contexto mais conservador, o mercado brasileiro vai demandar milhões de unidades de veículos elétricos até a metade da próxima década.



A CEABS Serviços – empresa líder em rastreamento, monitoramento, telemática e gestão de riscos de cargas e frotas no Brasil – investe constantemente em equipamentos de última geração, sistemas de integração e rede com transmissão de dados rápida e segura para oferecer soluções eficientes e diferenciadas a seus clientes. Por essa razão, é pioneira em oferta e gestão de telemetria para carros elétricos no Brasil, oferecendo em seu portfólio serviços para as companhias que já estão investindo em frota sustentável.

Com soluções que podem ser adaptadas a veículos de diferentes portes, atualmente a CEABS possui tecnologia de ponta implementada em parceria com grandes empresas do mercado automotivo, como Stellantis, Mitsubishi e Jack Motors. “No Brasil dispomos de poucas opções de modelos de carro elétricos, mas essa é uma tendência que, sem dúvida, se fortalecerá nos próximos anos. Acompanhamos de perto as dinâmicas do mercado e como já somos referência no segmento de gestão de frotas, gestão de riscos, rastreamento e localização, é um processo natural sermos também pioneiros em telemetria para carros elétricos”, destaca Delcio Custódio, Head de Vendas e Distribuição da CEABS.

De acordo com a pesquisa SAE Mobilidade 2021, realizada pela KPMG, 89% dos consumidores querem que os veículos elétricos se tornem uma opção de compra. Realizado entre março e abril deste ano, o estudo entrevistou executivos do setor e consumidores e mostrou que 29,5% acham plenamente viável a produção de carros elétricos no país e 43% consideram parcialmente viável. “Essa expectativa positiva tanto dos consumidores quanto do setor reforça a importância de as soluções automotivas estarem disponíveis e bem adaptadas aos sistemas dos carros elétricos. Exatamente por essa razão, qualquer produto da CEABS está apto hoje para o atendimento desse tipo de veículo, seja para telemetria ou recuperação em caso de roubo ou furto”, reforça Delcio.

Item fundamental para a gestão e o monitoramento de frotas, a telemetria permite acompanhar a operação de veículos no seu dia a dia, bem como avaliar indicadores importantes para a gestão dos negócios – o que traz grandes resultados na economia e segurança da frota. Além de apoiar na redução de custos, ela auxilia na tomada de ações preventivas em várias situações nas quais é necessário atuar rapidamente, mostrando como cada veículo está desempenhando suas funções.

A CEABS conta com uma das maiores redes P2P do país, com capacidade para operar mais de 340 mil dispositivos distribuídos por todo o território nacional.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL: ONDE O CIDADÃO ESTÁ ENQUANTO OS GESTORES PLANEJAM ESTA ESTRATÉGIA?

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Em um Governo Digital numa cidade inteligente esta é uma reflexão que precisa ir além das discussões tecnológicas. 

Creio que quem vem lendo meus artigos publicados aqui na Coluna do CSCM já percebeu o quanto gosto de iniciar os textos com indagações e isto acontece porque estes três artigos nasceram de questionamentos reais que tenho me feito e discutido com nosso time de trabalho. Pensar qual o ponto de partida para a digitalização do serviços, qual o conceito de transformação digital e se o cidadão é entendido como parte ativa desses processos me fez chegar ao artigo de hoje.

A Lei de Governo Digital traz expressamente no Art. 1º que “dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o aumento da eficiência da administração pública, especialmente por meio da desburocratização, da inovação, da transformação digital e da participação do cidadão”. Temos a premissa posta de que participação cidadã e transformação digital são instrumentos fundamentais que levam a gestão pública a uma nova qualidade na oferta de serviços. Mas quem pensa na construção de processos de implementação de serviços públicos digitais? Talvez precisemos dar um passo atrás e revisitarmos alguns conceitos, conhecermos boas práticas para que a linha argumentativa desse texto seja sustentada. 



Teoria e prática

O Governo Federal elaborou o manual de instruções “10 passos para a transformação digital”, um esforço louvável de roteirizar e instrumentalizar o processo de transformação digital nos municípios. O passo 7 “Escute o usuário” se dedica a expor métodos de escuta ativa e de como incluir o usuário na construção desses serviços digitais prezando pela boa experiência. O que me causa certo incômodo é não ver o cidadão como ator na construção da política pública de transformação digital, tema do passo 2 “Institucionalize a Estratégia”. E assim o usuário/cidadão não é consultado e qualificado sobre a construção e implementação das políticas públicas de Transformação Digital, ele é introduzido no processo apenas em testes de usabilidade e validação do que está sendo proposto, por exemplo.  Ao meu ver, uma contradição ao já citado art 1° da Lei de Governo Digital. 

Se você, gestora pública ou gestor público, quer construir uma estratégia de transformação digital com foco no cidadão, comece abrindo espaço para o relacionamento cidadão. Tecerei em breves linhas o case da cidade de Niterói. É certo dizer que Niterói tem a gestão pública mais participativa e colaborativa do país, a cidade é a campeã no eixo Governança do Ranking Connected Smart Cities 2021. Niterói avançou bastante na consolidação da sua Carta de Serviços e, por meio do Comitê de Atendimento Cidadão e da Rede de Atendimento ao Cidadão de Niterói, lançou consulta pública para criar subsídios na regulamentação do Código de Defesa dos Usuários dos Serviços públicos (Lei Federal N°13.460/2017 complementar a lei de governo digital). Dia 13 de outubro de 2021, Enzo Tessarolo, Diretor de Governo Digital e Atendimento ao Cidadão na Prefeitura de Niterói, publicou os resultados desta consulta que, mais do que números, trazem a carga da participação do cidadão na construção colaborativa do que podemos chamar de início da estratégia de transformação digital da cidade. É o cidadão no centro da transformação, sendo parte ativa neste processo desde o início.  

Tanto sobre tecnologia quanto sobre pessoas

Diante de tantos textos lidos a respeito e de tantas vivências práticas, afirmo que construí colaborativamente um conceito que adoto sobre Transformação Digital. Para mim, é como se transforma uma cultura de uso de serviços públicos e se renova toda uma lógica de trabalho, e isto diz respeito a pessoas: as que usufruem dos serviços (cidadãos) e as que praticam os serviços (servidores públicos). Por isso afirmo que essa discussão vai muito além de tecnologia, ela só acontece se for centrada de fato e de direito em pessoas. E para essa transformação ser efetiva e de qualidade, ela precisa ser vivida, desejada e almejada pelas pessoas, respeitando diferenças e com mecanismos precisos de inclusão que afastem cada vez mais da realidade brasileira o abismo crescente da segregação digital.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CEABS OFERECE TECNOLOGIA DE TELEMETRIA PARA CARROS ELÉTRICOS

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Sempre trazendo inovação ao mercado, a companhia é pioneira em soluções de rastreamento e gestão de riscos para segmento que deverá despontar nos próximos 10 anos

A ampliação da frota elétrica é um assunto cada vez mais discutido, principalmente no que diz respeito aos benefícios gerados a partir de alternativas sustentáveis de mobilidade. Apesar de serem uma escolha que ainda exige altos investimentos, os veículos elétricos já são vistos como caminho que traz vantagens a longo prazo, tanto para quem deseja ter um na garagem quanto para companhias que querem migrar sua frota para uma opção ao combustível fóssil.

Segundo estudo realizado pelo Boston Consulting Group, encomendado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), os modelos de carro eletrificados, que hoje respondem por 2% das vendas de veículos leves, representarão em 2030 de 12% a 22% e de 32% a 62% em 2035 – dependendo dos diferentes cenários previstos no estudo. Os pesados também terão sua parcela de novas tecnologias, embora um pouco menor: 10% a 26% do mix em 2030, 14% a 32% em 2035. Isso significa que, mesmo no contexto mais conservador, o mercado brasileiro vai demandar milhões de unidades de veículos elétricos até a metade da próxima década.



A CEABS Serviços – empresa líder em rastreamento, monitoramento, telemática e gestão de riscos de cargas e frotas no Brasil – investe constantemente em equipamentos de última geração, sistemas de integração e rede com transmissão de dados rápida e segura para oferecer soluções eficientes e diferenciadas a seus clientes. Por essa razão, é pioneira em oferta e gestão de telemetria para carros elétricos no Brasil, oferecendo em seu portfólio serviços para as companhias que já estão investindo em frota sustentável.

Com soluções que podem ser adaptadas a veículos de diferentes portes, atualmente a CEABS possui tecnologia de ponta implementada em parceria com grandes empresas do mercado automotivo, como Stellantis, Mitsubishi e Jack Motors. “No Brasil dispomos de poucas opções de modelos de carro elétricos, mas essa é uma tendência que, sem dúvida, se fortalecerá nos próximos anos. Acompanhamos de perto as dinâmicas do mercado e como já somos referência no segmento de gestão de frotas, gestão de riscos, rastreamento e localização, é um processo natural sermos também pioneiros em telemetria para carros elétricos”, destaca Delcio Custódio, Head de Vendas e Distribuição da CEABS.

De acordo com a pesquisa SAE Mobilidade 2021, realizada pela KPMG, 89% dos consumidores querem que os veículos elétricos se tornem uma opção de compra. Realizado entre março e abril deste ano, o estudo entrevistou executivos do setor e consumidores e mostrou que 29,5% acham plenamente viável a produção de carros elétricos no país e 43% consideram parcialmente viável. “Essa expectativa positiva tanto dos consumidores quanto do setor reforça a importância de as soluções automotivas estarem disponíveis e bem adaptadas aos sistemas dos carros elétricos. Exatamente por essa razão, qualquer produto da CEABS está apto hoje para o atendimento desse tipo de veículo, seja para telemetria ou recuperação em caso de roubo ou furto”, reforça Delcio.

Item fundamental para a gestão e o monitoramento de frotas, a telemetria permite acompanhar a operação de veículos no seu dia a dia, bem como avaliar indicadores importantes para a gestão dos negócios – o que traz grandes resultados na economia e segurança da frota. Além de apoiar na redução de custos, ela auxilia na tomada de ações preventivas em várias situações nas quais é necessário atuar rapidamente, mostrando como cada veículo está desempenhando suas funções.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VELOE E TARGET CRIAM SOLUÇÃO PERSONALIZADA DE PAGAMENTOS AUTOMÁTICOS PARA CAMINHONEIROS

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Motoristas que utilizam aplicativo da TARGET agora podem optar por adquirir o pagamento pelo adesivo Veloe

A Veloe, unidade de negócios da Alelo especializada em mobilidade, fechou mais uma parceria com o compromisso de descomplicar o cenário atual da mobilidade e facilitar a vida de caminhoneiros. Com isso, a companhia anuncia a união com a TARGET Meio de Pagamentos, uma das cinco maiores empresas de pagamentos de Frete e Vale Pedágio Obrigatório homologadas pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), para oferecer aos motoristas a possibilidade de adquirir uma TAG Veloe por meio da TARGET Conta Digital.

 

A parceria vai funcionar como facilitadora do processo de aquisição de uma TAG Veloe, em que o caminhoneiro que tiver conta na TARGET e optar por adquirir a TAG Veloe, deverá fazer a ativação pelo próprio aplicativo que já utiliza em seu dia-a-dia. Desta maneira, ele conseguirá realizar o pagamento automático em pedágios, verificar e gerenciar pelo aplicativo seus créditos de Vale Pedágio Obrigatório, bem como os gastos com as passagens e o saldo de seu benefício em tempo real. Além disso, a adesão é gratuita e o usuário também terá 12 meses de isenção de mensalidade, se for pessoa física.



Também será possível receber os créditos de Vale Pedágio Obrigatório na TAG Veloe. De acordo com a lei nº 10.209, de 2001, o benefício é obrigatório e deve ser pago por motoristas autônomos e transportadoras, sendo que o custo não pode ser embutido no valor do frete contratado.

“O mercado rodoviário de cargas movimenta R$ 200 bilhões por ano e existem cerca de 700 mil caminhoneiros autônomos no segmento, sendo que os caminhoneiros têm o papel preponderante. Por isso, esta parceria vai ajudar a transformar o dia-a-dia deste profissional, permitindo uma maior eficiência de tempo, custos e controle de gastos, tudo isso dentro do nosso propósito de transformar a mobilidade de forma mais fluida, ágil e descomplicada”, pontua Mauro Telles, Superintendente de Produtos PJ da Veloe.

“A TARGET tem o compromisso de buscar soluções para todas as dores dos caminhoneiros e de contribuir com o crescimento do setor logístico do país. E nossa forma de alcançar resultados é com inovação. A parceria com a Veloe possibilita mais uma ferramenta que facilita a vida do motorista e melhora a gestão do seu negócio”, comenta o diretor comercial da TARGET, Fernando Vogt.

Pioneira na oferta integrada de meios de pagamento e soluções financeiras completas para empresas de logística, caminhoneiros e redes de combustíveis, a TARGET também oferece serviços como seguros e corretagem, ordem de abastecimento, cashback em compras, investimentos no mercado financeiro, recebimento de frete, vale-pedágio e despesas de viagem, dentre outros. Tudo contratado direto pelo aplicativo TARGET Conta Digital, que pode ser baixado gratuitamente pelas principais plataformas como Google Play e Apple Store.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÓCIO E COO DA SMART DRIVING LABS AFIRMA QUE O USO DA INOVAÇÃO ABERTA É UM CAMINHO SEM VOLTA NO SETOR AUTOMOTIVO

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André Schaeffer participou de um debate virtual promovido pela Conecta Autos para acelerar e transformar o mercado de automóveis

Com apresentações virtuais, o Conecta Autos é o primeiro evento proprietário da américa latina criado para acelerar e promover mudanças no mercado de veículos. Em três dias de encontro, os maiores executivos de empresas e especialistas em tecnologias automotivas, no Brasil, debateram as inovações, as tendências do setor e soluções para potencializar as vendas das AutoTechs.

Para o sócio e COO da Smart Driving Labs, André Schaeffer, o papel da inovação aberta no setor automotivo é “um caminho sem volta”. A ajuda da tecnologia passou a ser determinante na expansão dos negócios da indústria tradicional. O executivo, que participou do debate promovido pela Conecta Autos, alerta, porém, que a entrada de uma autotech em uma empresa convencional somente ocorre se houver um convencimento inicial a importância da inovação. “Tem um trabalho de catequese que você precisa fazer junto ao cliente, mostrar o valor que uma startup pode trazer para a empresa dele”, acrescentou Schaeffer.



Na avaliação do COO da Smart Driving, a indústria automobilística atual agrega a tecnologia muito para o interior do carro, com foco nos equipamentos de multimídia e esquece das enormes oportunidades que existem “fora” do veículo. E citou como exemplo um sensor colocado na suspensão de um Uber que mapeou 100% das ruas de São Paulo com buracos. Segundo André Schaeffer, uma experiência como essa tem um valor enorme para o levantamento de dados que podem auxiliar em outros setores, com custo baixíssimo.

A oportunidade de ter alguém de fora focado em um negócio que não é o core business da empresa, a atividade principal, traz muitas vantagens para a indústria. Enquanto o fabricante está preocupado com mudanças na direção do veículo, automação, uma startup pode desenvolver um software para analisar o desempenho do carro.

Por fim, André Schaeffer aponta como um dos motivos para que o segmento automotivo ainda não tenha criado uma parceria efetiva com o universo das startups é que, ao contrário do setor bancário e de saúde, as autotechs não “batem de frente” com as montadoras, não oferecem risco de concorrência na produção de carros. O executivo acredita que, neste momento, os setores de autopeças e de seguros são os maiores interessados nas plataformas, como a Smart Driving, que combinam dados, tecnologia e veículos em um único sistema de monitoramento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FGV EAESP PROMOVE DEBATE SOBRE A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL IMPULSIONADA POR ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

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Evento será online e gratuito no dia 25 de outubro, às 9h. Os palestrantes serão: Fabio Mota, vice-presidente de Tecnologia da Raízen; Marco Souza Filho, sócio-diretor da Oeste Seguros; e Cristiano Uniga Bajdiuk, head de Interprise Architecture da Renault

A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) realizará um webinar gratuito no dia 25 de outubro, às 9h, sobre a transformação digital impulsionada por alianças estratégicas. Os interessados em participar devem se inscrever pelo link: https://evento.fgv.br/transformacaodigital_25/. Após o cadastro, receberão o link de transmissão do evento por e-mail.

A finalidade do evento é abordar a aplicação da inovação digital no sentido de transformar, o que exige novos conhecimentos, tanto tecnológicos como do uso das novas tecnologias digitais. Nesse contexto, as alianças são estratégicas para impulsionar a transformação e garantir a realização de inovação aberta, trazendo contribuições efetivas para as empresas.



Os palestrantes serão: Fabio Mota, vice-presidente de Tecnologia da Raízen; Marco Souza Filho, sócio-diretor da Oeste Seguros; e Cristiano Uniga Bajdiuk, head de Interprise Architecture da Renault. A moderação será de Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV (FGVcia).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ROTA 2030 – UMA ALTERNATIVA PARA O MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

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Recente saída da planta da Ford no país foi alardeada como um problema de falta de incentivos fiscais 

Existem alternativas para as empresas automotivas e uma dessas é o programa Rota 2030, que atualmente é utilizada pela Agrale, Brascabos, CNH Industrial, Mercedes-Benz, Scania, dentre outras.

“Esse programa visa apoiar o desenvolvimento tecnológico, a competitividade, a inovação, a segurança veicular, a proteção do meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade de automóveis, caminhões, ônibus, chassis com motor e autopeças, e tudo isso está sendo projetado até o ano de 2030”, explica Sidirley Fabiani, CEO e fundador da Gestiona, empresa especializada em implantar esse benefício nas empresas.



O Rota 2030 surgiu a partir da Lei nº 13.755 destinada a promover a potencialização do setor automotivo no país, que foi sancionada em dezembro de 2018. Antes era conhecido como Inovar Auto.

O programa anterior, previa uma redução significativa do IPI na venda de veículos. O Rota 2030 segue uma linha estratégica similar ao Inovar Auto, mas seu escopo principal é o incentivo aos projetos de P&D (pesquisa e desenvolvimento) à toda cadeia automotiva.

Assim, o programa se estendeu aos setores de autopeças e de sistemas estratégicos para a produção dos veículos, não limitado unicamente às montadoras.

Entenda melhor

A empresa que optar por esse benefício poderá deduzir, do IRPJ e da CSLL devidos, um percentual dos valores gastos realizado no País, que sejam classificáveis como despesas operacionais pela legislação e aplicados nas atividades de P&D.

“O programa Rota 2030 tem um grande diferencial em relação aos demais incentivos fiscais que vigoram no Brasil: conforme Art.19 do Decreto 9557/2018, caso a empresa não utilize o benefício no ano vigente, poderá utilizar até trinta por cento do valor apurado naquele ano, durante a vigência de todo o programa”, destaca o CEO da Gestiona.

Posso usar?

É importante entender as características das empresas que podem aderir ao programa, sendo que a adesão se dá por meio de uma habilitação, que pode ser feita pela própria requerente ou com auxílio de uma consultoria especializada.

Por fim, vale destacar que montadoras não podem participar individualmente. Poderão participar apenas em conjunto com empresas de outro ramo da cadeia produtiva.

“A empresa interessada em participar do programa, poderá requerer sua inclusão junto ao MCTI (Ministério de Ciências e Tecnologia e Inovação), ou entrar em contato com uma consultoria especializada, como é o caso da Gestiona”, explica Sidirley Fabiani.

Riscos

As empresas que se enquadram nos itens citados deverão cumprir alguns requisitos mínimos, para obter os benefícios do programa. São eles:

• Regularidade da empresa solicitante em relação aos tributos federais;

• Compromisso de realização de investimento através de dispêndios obrigatórios em pesquisa e desenvolvimento;

• Tributação pelo regime de lucro real;

• Possuir centro de custo de pesquisa e desenvolvimento.

Feito isso, os riscos existentes para a empresa são praticamente nulos. Contudo, é importante se atentar para não cometer erros na hora de adesão, o que poderá trazer à empresa problemas junto ao fisco.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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