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EDUCAÇÃO DE JOVENS COM UM OLHAR PARA A TECNOLOGIA TORNA-SE NECESSÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PARA A QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES

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Os programas com foco em jovens aprendizes precisam ser cada vez mais atuais e conectados com as necessidades de mercado. A internet precisa ser utilizada como uma ferramenta de ação social, e a transformação precisa ir além do digital, atingindo corações e mentes.

 

Parece lugar comum dizer que os jovens são o futuro, e que o futuro está na tecnologia. Mas, o que pode parecer estranho é a dificuldade em juntar esses dois universos – os jovens e as tecnologias – quando falamos em formação, empregabilidade e mercado de trabalho. E daí surge a necessidade de projetos que promovam a capacitação na área digital para atendermos a demanda crescente por profissionais de TI e construirmos cidades mais prósperas, gerando desenvolvimento sustentável, que de acordo com a ONU compreende um desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental.

Segundo o estudo de Mercado Brasileiro de Software, o setor de software apresentou um crescimento mais acentuado do que o setor de serviços dentro do segmento de Tecnologia da Informação, com um aumento de 28,7% em 2020. Só que, apesar de o país ter 49,95 milhões de jovens entre 15 e 29 anos (segundo dados da FGV Social), que já nasceram na era da tecnologia e utilizam-na diariamente (seja por meio do celular, de um computador ou se divertindo com jogos), muitos ainda não enxergam a tecnologia como um caminho acadêmico ou opção de trabalho.



Então, para essa conta fechar, é preciso promover o acesso dos jovens aos programas de formação e de qualificação em tecnologia desde a base. Programas como os de Jovens Aprendizes com o foco para o setor tecnológico se tornam cada vez mais relevantes para suprirmos a base desta pirâmide e gerarmos empregos que possibilitem o desenvolvimento promissor destes jovens.  A tecnologia é transversal na economia, e por isso a necessidade crescente de jovens que queiram se desenvolver para este mundo de oportunidades. Os gamers têm um perfil interessante para trabalhar no setor tecnológico.

Com a pandemia, para os programadores a facilidade de se trabalhar de qualquer lugar, se acentuou e veio para ficar, hoje muitos profissionais do mercado escolhem empresas de qualquer lugar do mundo para trabalhar sem sair do seu aconchego familiar, podendo assim conectar o trabalhar, o morar e se divertir em um só lugar. Pensando bem o Brasil perde a competitividade em termos de desenvolvimento econômico, pois forma-se profissionais e estas mentes buscam novas oportunidades junto às empresas estrangeiras.

Entre os anos de 2020 e 2021, segundo a plataforma de recrutamento Trampos, houve um crescimento de 150% nas vagas de TI. Destas, 16,8% são em TI e dados, sendo 62% das oportunidades destinadas aos profissionais com um perfil júnior. Em outras palavras, os programas com foco em jovens aprendizes precisam ser cada vez mais atuais e conectados com as necessidades de mercado. A internet precisa ser utilizada como uma ferramenta de ação social, e a transformação precisa ir além do digital, atingindo corações e mentes.

Atenta a este cenário, a ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software uniu-se à ReUrbi e ao Observatório do Terceiro Setor na campanha “Mobilização para a redução da desigualdade”. Por meio de recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de TI (como notebooks, PCs e racks) descartados pelas empresas que aderirem ao Programa ReciTech (que, por sua vez, faz a coleta, a reciclagem e reinserem esses equipamentos na cadeia produtiva), a iniciativa impacta de forma positiva o meio ambiente, e, principalmente, ajuda a capacitar os jovens para trabalharem no setor de tecnologia.

Diante de uma necessidade de se contribuir com a formação, a empregabilidade e a competitividade das empresas, torna-se cada vez mais relevante discutir temas de formação, atração e de retenção de jovens para um setor cada vez mais diverso, mas para isso teremos que atrair também a atenção da diversidade.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PARQUE TECNOLÓGICO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E BAYER LANÇAM PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA

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Três projetos serão selecionados para entrar no Nexus Lab

O PqTec e a Bayer se unem mais uma vez para estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento tecnológico no Brasil. O Prêmio Bayer faz parte do programa de inovação aberta que vai analisar e identificar bons projetos de alunos das universidades de todo o país.

Os três melhores projetos serão escolhidos em função do potencial inovador da proposta de produto, serviço ou modelo de negócio. Os vencedores vão fazer parte do Nexus Lab – primeira fase do programa de acompanhamento de startups do Parque Tecnológico São José dos Campos por até seis meses e poderão participar de ações de apoio ao empreendedorismo.



As inscrições estão abertas de 18/11/2021 a 18/1/2022. A Ficha de Projetos pode ser acessada neste link .

Profissionais especialistas do PqTec e da Bayer dispõe de um grupo técnico para acompanhamento dos projetos e julgamento da viabilidade das propostas.

“O Prêmio Bayer é um projeto que estimula o empreendedorismo tecnológico em um ambiente que integra instituições de pesquisa, empresas e universidades com grandes oportunidades para fomentar a inovação no Vale do Paraíba”, diz Henrique Barbosa, gerente técnico sênior da Bayer.

O PqTec sabe da importância de fomentar a inovação para o mercado e reconhece que as universidades são parte fundamentais desse processo.

“O Parque vem se consolidando sua expertise de levar inovação para grandes corporações. Estamos honrados em contar mais uma vez com a Bayer como empresa demandante desta metodologia de seleção e aceleração desenvolvida aqui”, diz Marcelo Nunes, diretor-geral do Parque Tecnológico.

O time técnico da Bayer e do PqTec vai estar em uma live tirando dúvidas e apresentando os cases no dia 25 de novembro, às 10 horas, com transmissão pelo Canal do PqTec no Youtube. Conheça as propostas de cases com foco nas indústrias químicas para desenvolvimento dos participantes.

Áreas

Os projetos deverão propor soluções para uma destas três áreas, de forma direta ou indireta.

• Produção sustentável e digital para pequenos produtores

Os pequenos agricultores podem aumentar sua produtividade de maneira sustentável e melhorar seus meios de subsistência se tiverem acesso a informações que podem ajudar na tomada de decisões: o que plantar, quando plantar, onde vender e a que preço. Dessa forma, os projetos podem ajudar a levar informações e facilitar a tomada de decisão desses agricultores, incluir pequenos agricultores em cadeias de valor de grandes empresas, permitindo maior estabilidade, inovação, experimentação e sustentabilidade nas práticas, entre outras iniciativas que coloquem esses agricultores no circuito da tecnologia digital.

• Soluções alternativas para destinação de resíduos

Os resíduos sólidos precisam de soluções que não agridam o meio ambiente e causem prejuízos a qualidade da cadeia de produção industrial. Os projetos podem contribuir para que empresas produzam mais economizando os recursos e minimizando os resíduos gerados na cadeia produtiva

• Gestão de pessoas/trabalho híbrido

Com o fim da pandemia, há expectativa de que o ambiente de trabalho comum seja o modelo híbrido. Os projetos devem ajudar as empresas a equilibrar essa demanda de flexibilidade e entrega de resultados sustentáveis, mantendo-se atrativas para um mercado de trabalho cada vez mais exigente e diverso. Como uso de soluções digitais, as soluções podem promover os modelos de trabalho híbrido, qualidade das interações interpessoais, segurança psicológica e promoção de cultura de saúde e qualidade de vida.

Veja o cronograma de inscrição:

18/11/2021 – Lançamento do Prêmio

25/11/2021 às 10h – Live sobre o Prêmio Bayer com Luiz Carvalho (PqTec), Henrique Barbosa (Bayer) e Gustavo Pereira (Bayer)

11/1/2022 – Live para tirar dúvidas e dar direcionamentos

18/01/2021 – Fechamento das inscrições

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA NA 1ª EXPO INTERNACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

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Estande da SMDHC presta orientação sobre direitos e combate ao racismo

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) por meio da Coordenação de Promoção da Igualdade Racial estará presente na I Expo Internacional da Consciência Negra, promovida pela Prefeitura de São Paulo, durante os dias 20, 21 e 22 de novembro, no Anhembi. O espaço da SMDHC vai oferecer ao público orientações de especialistas que atuam no acolhimento à população negra nos oito serviços que recebem denúncias de racismo na cidade de São Paulo. Contará ainda com a presença de profissionais da coordenação, prontos à explicar as ações contra o racismo na cidade de São Paulo desde 2018, com o Plano Municipal de Promoção de Igualdade Racial (Plampir).
No dia 21, às 15h00, a SMDHC apresenta a peça teatral: “Um Canto a Carolina de Jesus” – Espetáculo Musical infanto-juvenil livremente inspirado no livro-diário “Quarto de despejo” da aclamada escritora Carolina Maria de Jesus. A montagem da Cia dos Inventivos será encenada no palco principal da Expo Internacional da Consciência Negra.


No dia seguinte, 22 de novembro, o estande recebe a participação do COMPIR (Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial), que vai expor trabalhos desenvolvidos no âmbito da Supervisão de Saúde Casa Verde, vinculada à Secretaria Municipal da Saúde.

Entre os dias 21 e 22 de novembro, cerca de 80 motoristas de ônibus de empresas concessionárias da SPTRANS visitarão o evento e irão receber orientações dos sobre igualdade racial. A SPTRANS tem parceria com a SMDHC para capacitação e sensibilização de profissionais para a questão racial e divulgar A empresa materiais de conscientização contra o racismo, nos coletivos e terminais.

O ponto alto da participação da SMDHC no evento será a cerimônia de entrega do Selo de Igualdade Racial da Prefeitura de São Paulo, também no dia 22/11, às 16h, no palco principal do evento. O Selo de Igualdade Racial é uma premiação organizada pela secretaria para destacar o papel das empresas na inclusão de profissionais negros no mercado de trabalho. As organizações agraciadas atendem ao percentual mínimo previsto em lei, que prevê 20% das vagas de trabalho para a população negra.

Ações de combate ao racismo

A Prefeitura de São Paulo promoveu nos últimos anos uma série de ações que a colocam na vanguarda do enfrentamento ao racismo. Em novembro de 2018, lançou o Plano Municipal de Promoção de Igualdade Racial (Plampir), passo importante na busca por uma sociedade mais justa. Em setembo do ano passado a cidade avançou ainda mais com criação da Política Municipal de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional, que estabeleceu punições para condutas consideradas racistas praticadas por agentes públicos no exercício do trabalho.

A Prefeitura de São Paulo, proibiu o uso da prática de sufocamento conhecida como “mata leão” nas abordagens por agentes públicos da Guarda Civil Metropolitana e combateu o processo secular de apagamento da memória da população negra. Ações como a criação de 12 novos CEUS batizados com nomes de personalidades negras e a entrega da estátua em homenagem ao arquiteto negro Tebas, no centro da cidade carregam esta proposta. Também estão em curso as medidas para a construção do Memorial dos Aflitos e a formação um Comitê de Prevenção ao Combate ao Racismo, para analisar práticas de caráter discriminatório e ações de apoio à transparência e conscientização.

Para acolher denúncias, promover a cultura e atender a população negra, a Prefeitura de São Paulo, por meio da SMDHC ampliou o número de Centros de Referência de Promoção da Igualdade Racial (CRPIRs) de uma unidade em 2019, para oito pontos este ano, alcançando todas as regiões do município. Os CRPIRs acolhem denúncias e também promovem atividades de valorização da cultura afro-brasileira.

Além do Selo Igualdade Racial a SMDHC promove outras duas premiações, o prêmio Luiza Mahin para mulheres negras de destaque em seus campos de atuação pela valorização da cultura negra, inclusão social, entrege em agosto e o Prêmio Nelson Mandela, que vai premiar, no próximo dia 26 de novembro, iniciativas de promoção dos direitos de minorias étnicas no município

A cidade conta ainda com uma Lei de Cotas para acesso ao serviço público e garantia de carreira e a cargos de comissão e estágios profissionais, bastante amadurecida, inclusive no âmbito da fiscalização e controle de sua correta aplicação.

São passos em direção a uma mudança de mentalidade, reconhecendo as consequências históricas enfrentadas pela população negra e seguindo rumo à afirmação da cidadania e redução das desigualdades sociais, em uma cidade como São Paulo, tão grande em dimensões quanto em complexidades.

Serviço:

A Expo Internacional Dia da Consciência Negra

Data: 20, 21 e 22 de novembro.

Local: Pavilhão Oeste do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo)

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESAFIO LIKE A WOMAN AMPLIA OPORTUNIDADE PARA MULHERES LÍDERES DE STARTUPS QUE ENTREGAM INOVAÇÃO PARA O ESPORTE

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Arena Hub, com apoio da EY e do Sebrae, dá visibilidade às empreendedoras em challenge com troca de conhecimento entre lideranças femininas da indústria esportiva para fomentar negócios

As inscrições do Like a Woman são gratuitas e estão abertas até o dia 10 de janeiro de 2022

As mulheres ainda representam uma parcela muito pequena em posições de liderança em todos os cenários econômicos. Segundo a ONU Mulheres, apenas 7,4% das empresas na lista de empresas Fortune 500 em 2020, são dirigidas por mulheres. O estudo também identificou que elas têm menos probabilidade de serem empresárias e enfrentam mais desvantagens ao iniciar negócios.

No esporte, essa realidade é ainda mais perceptível. No futebol mundial há uma predominância de homens em cargos de gestão e representam mais de 88%. No mercado brasileiro não é muito diferente, eles são mais de 80% em posições de liderança. Já nos jogos olímpicos do Japão, houve um aumento significativo de atletas mulheres, batendo a marca de 49%, o maior da história.



“No universo das startups, apenas 9,8% das que integram o ecossistema de inovação brasileiro têm mulheres como fundadoras. Destas, 4,7% foram criadas exclusivamente por elas, enquanto 5,1% possuem fundadores de ambos os gêneros. Esse número, no entanto, representa um avanço de apenas 1,9% na última década”, explica Fernando Patara, Head de Inovação e mentor de startups do Arena Hub.

Para contribuir para a transformação deste cenário e incentivar negócios com lideranças femininas, o Arena Hub , com o apoio da EY e do Sebrae, anuncia o Desafio Like a Woman. A iniciativa é direcionada a startups que têm mulheres como fundadoras, CEOs ou outras posições de gestão e liderança. O objetivo é potencializar a indústria esportiva, ampliar a visibilidade de negócios comandados por mulheres e gerar novas oportunidades. Com isso, será possível conhecer novas ideias que solucionem problemas da indústria do esporte e entretenimento, além de incentivar novos negócios entre o ecossistema.

As inscrições são gratuitas até 10 de janeiro de 2022 e três startups serão ganhadoras de um conjunto de prêmios importantes para impulsionar seus projetos. Os detalhes do edital podem ser conferidos no site do challenge .

“É importante ter mais empreendimentos dirigidos pelas mulheres, principalmente no esporte, que é visto como um universo majoritariamente masculino. Com essa iniciativa, junto a um time feminino importante para incentivar as participantes ainda mais, a potência da força feminina terá maior visibilidade e pode incentivar empreendedoras que possam entrar na indústria esportiva e contribuir com sua visão estratégica e vamos contar”, afirma Fernando Patara.

Ao participarem, as executivas terão apoio de profissionais de empreendedorismo, inovação, tecnologia e esportes que fazem parte dos times do Arena Hub, da EY e do Sebrae, que irão desenvolver e impulsionar a troca de conhecimento com mentorias, meetups e outras iniciativas para fortalecer ideias e amadurecer projetos.

O Arena Hub é o maior centro de inovação e fomento aos negócios esportivos da América Latina e vai operar o desafio com o objetivo de gerar insights de inovação, conexões e negócios entre startups, sportechs, entidades e federações esportivas. A EY, idealizadora do Arena Hub, terá uma importante participação durante o processo tanto na banca examinadora como também com o acesso à executivas e mentoras de alto escalão que participam do programa EY Entrepreneurial Winning Women Brazil. O Sebrae já esteve com o Arena Hub no desafio Like a Player, realizado em 2020. Agora, também dará apoio com olhar de empreendedorismo inovador, além de compartilhar conhecimento e incentivar o empreendedorismo feminino, uma vez que sempre busca oportunizar negócios brasileiros.

Para a sócia da EY Private e líder dos programas Empreendedor do Ano e Winning Women Brazil, Raquel Teixeira, o apoio da EY é fundamental para o desenvolvimento das lideranças femininas no ambiente de negócios, mesmo na área esportiva. “Acreditamos na necessidade de transformação deste cenário no País. Ao apoiarmos esta iniciativa, que está diretamente relacionada ao nosso propósito de construir um mundo de negócios melhor, aumentamos a visibilidade das mulheres em cargos estratégicos no ambiente esportivo. Por meio de mentorias de inovação, tecnologia e empreendedorismo, esperamos fornecer o suporte necessário para que essas líderes possam crescer e amadurecer seus negócios, contribuindo para o ecossistema de empreendedorismo feminino no Brasil.”

As possibilidades de inovação esportiva são muitas e o desafio Like a Woman é direcionado às startups e empresas que apresentem quaisquer soluções que possam ser adaptadas para solucionar necessidades da indústria esportiva:

• SportsTechs
• HealthTechs
• FinTechs
• EdTechs
• MediaTechs
• FoodTechs
• AgriTechs
• EnergyTechs
• LegalTechs
• ImobiTechs
• ConstruTechs
• InsurTechs
• SocialTechs
• GovTechs
Premiação
O prêmio para as três primeiras colocadas será um conjunto de prêmios muito importantes para as empreendedoras que estejam em qualquer fase com suas ideias e projetos, seja ideação, operação ou escala. A participação é gratuita e Equity Free e conta com:
• 3 meses gratuitos de uma posição dentro do Arena Hub, sediado no Allianz Park, SP;
• Mentoria individual em modelagem, validação, estratégia produto, marketing, vendas, finanças e gestão com especialistas em startups;
• Networking com a rede de associados e entidades esportivas do Arena Hub e entre os participantes do programa para facilitar criação de parcerias e o processo de validação da startup;
• Acesso a uma rede de Mentoras do Programa EY Entrepreneurial Winning Women Brazil, realizado pela EY;

• Apresentação da startup para empresas parceiras da EY e do Arena Hub.

Como participar do Like a Woman
As startups interessadas em participar do desafio Like a Woman devem se inscrever gratuitamente entre os dias 11 de novembro de 2021 e 10 de janeiro de 2022, no site do Arena Hub e apresentar suas ideias e perspectivas de negócio. As startups selecionadas serão divulgadas no dia 17 de janeiro e passarão por mentorias de pitch e modelos de negócios entre os dias 19 e 25 de janeiro. Entre 26 e 28 de janeiro será feita a apresentação e avaliação dos projetos. No dia 31 de janeiro de 2022 serão divulgadas as 03 startups vencedoras.
• Até 10/01/2022 – Inscrições pelo site do Arena Hub
• 17/01/2022: Divulgação das Startups Selecionadas
• 19 a 25/01/2022: Mentorias de Pitch e Modelos de Negócio
• 26 a 28/01/2022: Apresentação dos Pitchs para a banca examinadora
• 31/01/2022: Divulgação das 03 startups vencedoras

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RELATÓRIO DA CONSULTORIA OLIVER WYMAN DESTACA TENDÊNCIAS GLOBAIS DE MOBILIDADE URBANA

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O Oliver Wyman Forum, em parceria com a University of California, Berkeley, produziu o índice para mostrar como 60 grandes cidades se classificam em sua capacidade de liderar o próximo capítulo da mobilidade

A Oliver Wyman apresenta o índice deste ano com dois novos desenvolvimentos. O
subíndice de Mobilidade Sustentável, que avalia o quão bem as cidades estão
promovendo métodos de transporte verdes, e como estão garantindo que sua
infraestrutura seja resiliente aos riscos das mudanças climáticas. Esta classificação
baseia-se nas métricas existentes e em um novo indicador na infraestrutura cicloviária. A
empresa também está expandindo a cobertura para incluir mais 10 cidades: Atlanta,
Cidade do Cabo, Jeddah, Munique, Nairóbi, Oslo, Quito, Santiago, Vancouver e
Washington, D.C.



O ‘2021 Urban Mobility Readiness Index’ fornece acesso a dados extensos e ricamente
detalhado em cinco dimensões, que compreendem 57 métricas diferentes e inclui
quatro conjuntos diferentes de classificações:

Classificação geral: classifica todas as 60 cidades em sua pontuação geral de Prontidão
para Mobilidade Urbana e avalia a disponibilidade atual da cidade como uma indicação
de sua capacidade de mobilidade futura.

Classificação regional: mostra a posição relativa de todas as cidades de uma
determinada região.

Classificação das dimensões: permite ao usuário detalhar o desempenho das 60
cidades em cada uma das cinco dimensões.

Classificação da Mobilidade Sustentável: nova no Índice 2021, classifica as cidades em
sua jornada em direção à mobilidade ambientalmente sustentável. É um subíndice
compilado a partir de 15 métricas existentes relevantes para a mobilidade sustentável
e um novo indicador: infraestrutura cicloviária.

Colocando a sustentabilidade no banco do motorista

À medida que a corrida para alcançar a rede zero ganha fôlego, as cidades estão se
movendo para tornar suas redes de transporte mais verdes e saudáveis.

A interrupção é como o habitual ônibus cruzando a cidade: você espera
aparentemente uma eternidade até que um chegue e então, o próximo vem logo
atrás. Este ano, os problemas da cadeia de suprimentos desaceleraram o movimento
global de mercadorias e pisaram no freio no boom produzido pela pandemia na
demanda automotiva.

Essa sacudida vem mesmo quando nossos padrões de vida e trabalho permanecem em
fluxo e as cidades lutam para encontrar o novo normal para os sistemas de trânsito. No
entanto, uma coisa é clara: à medida que crescem as evidências sobre a ameaça das
mudanças climáticas, o futuro da mobilidade depende da sustentabilidade.

O Oliver Wyman Forum, em parceria com a Universidade da Califórnia, Berkeley, está
lançando a edição de 2021 do Índice de Preparação para Mobilidade Urbana – uma
classificação progressiva de como as cidades globais estão bem posicionadas para
liderar o próximo capítulo da mobilidade. Expandimos nossa pesquisa para incluir 10
novas cidades este ano, uma das quais – Munique – está entre as 10 melhores.

As principais cidades apresentam economias locais fortes, inovadores de mobilidade
dinâmica e, em muitos casos, externalidades positivas da continuação do trabalho
remoto, o que reduziu o congestionamento e incentivou os residentes a adotarem
opções de mobilidade fisicamente ativas, como caminhar e andar de bicicleta. Duas
cidades se destacam aqui: Estocolmo, que sobe duas posições para ocupar o primeiro
lugar pela primeira vez, e São Francisco, que salta nove posições para a segunda
posição.

Em todo o mundo, governos e empresas estão se comprometendo cada vez mais a se
zerar as emissões de carbono. Isso tem implicações importantes para a
mobilidade, visto que o transporte gera 15% das emissões globais de gases de efeito
estufa. Em reconhecimento ao desafio, estamos introduzindo um novo subíndice de
Mobilidade Sustentável que mede o quão bem as cidades estão investindo e se
organizando para tornar suas redes de transporte mais verdes e saudáveis.

As cidades escandinavas são pioneiras da mobilidade sustentável. Oslo, muitas
vezes chamada de capital mundial do veículo elétrico (VE), lidera o sub-índice,
enquanto Helsinki e Estocolmo estão entre os cinco primeiros. A capital sueca viu
durante o ano passado um aumento no número de pessoas que optaram por pedalar e
continuou a investir em estações de carregamento de VE e infraestrutura de
micromobilidade. Outras cidades europeias e várias metrópoles asiáticas também
pontuam bem em mobilidade sustentável. Elas possuem fortes redes multimodais e
sistemas de trânsito robustos que contribuem para reduzir as taxas de propriedade de
automóveis; leve em conta os desastres naturais potenciais ao desenvolver novas
infraestruturas e invista ativamente na recarga de VEs.

Sustentabilidade impulsiona o sucesso da mobilidade urbana

Oito cidades estão classificadas entre as 10 primeiras em mobilidade sustentável e as
10 melhores em geral. Uma característica compartilhada por muitos dos melhores
desempenhos é a tendência de estender e tornar permanente sua infraestrutura de
ciclismo, grande parte dela construída às pressas durante a pandemia. Berlim expandiu
o acesso ao compartilhamento de bicicletas, enquanto Boston, Londres e Milão
aumentaram o número de ciclovias. As autoridades em Paris anunciaram
recentemente que acrescentariam 180 quilômetros de ciclovias e quadruplicaram o
número de vagas para bicicletas, para 240 mil até 2026.

As cidades que mais lutaram neste ano viram o número de passageiros do transporte
público em declínio em meio a uma mudança para veículos particulares ou bloqueios
estritos durante o COVID-19, sem qualquer absorção concomitante em mobilidade
ativa ou eletrificação. Para muitos, isso foi agravado pelo declínio dos negócios locais,
especialmente aqueles em viagens e turismo.

O consequente declínio na receita de muitas empresas de mobilidade tornou mais
difícil para elas investir em inovação. Mesmo assim, o futuro oferece muitas
oportunidades, inclusive para cidades com classificação inferior em nosso Índice de
Prontidão de Mobilidade Urbana.

Com poucos sistemas legados para contê-los, as cidades do Golfo estão investindo
agressivamente em inovação de mobilidade, incluindo táxis autônomos em Dubai e o
metrô sem motorista em Riade, a ser lançado em breve.

As novas tecnologias também podem permitir que as cidades com economias em
rápido desenvolvimento pule direto para a mobilidade da próxima geração. Esse é um
dos motivos para ficar de olho em megacidades como Delhi e novos participantes do
índice, como Cidade do Cabo e Quito. Livres dos altos níveis de propriedade de
automóveis particulares, essas cidades, e outras como elas, têm a oportunidade de
transformar sua mobilidade urbana em uma direção mais sustentável.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARTÃO RIOCARD MAIS LANÇA PROGRAMA DE PONTOS QUE PODE VALER ATÉ PASSAGENS GRATUITAS NO TRANSPORTE PÚBLICO

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Clientes poderão acumular pontos e moedas digitais utilizando os cartões Expresso e Vale-Transporte no dia a dia e conquistar vantagens como o pagamento de contas, prêmios, recargas de celular e descontos em lojas

Quem utiliza o transporte público com frequência no Rio de Janeiro poderá acumular moedas digitais e trocar por benefícios sem precisar alterar a rotina ou gastar mais com isso. Esta é a novidade trazida pela parceria da Riocard Mais (RC+) com a Ecobonuz (EBZ), empresa responsável pelo primeiro programa de fidelidade do país que conecta transporte coletivo e varejo. A notícia vem em boa hora para os passageiros, que terão um sistema de bonificação mais atraente do que o atual, podendo escolher entre os descontos já oferecidos pelos pontos RC+ ou as diversas opções de trocas com as moedas EBZ. A plataforma gratuita combina mobilidade urbana e economia inteligente e poderá ser aproveitada por todos os clientes que usam cartões Expresso e Vale-Transporte, pulseira, chaveiro e Cartão Digital como forma de pagamento de passagem nos sistemas de ônibus, metrô, trem, barcas, BRT, VLT e vans legalizadas em todo o Estado.

“O cartão Riocard Mais dá descontos para o usuário seguir fazendo o que já faz normalmente, que é o pagamento da passagem. A verdade é que o cliente sempre espera uma bonificação, e essa parceria com a Ecobonuz abre possibilidades interessantes para o nosso público economizar em diversas atividades”, explica Melissa Sartori, gerente de Marketing da Riocard Mais.



As empresas apostam no conceito de gamificação para o passageiro do transporte público do Estado do Rio de Janeiro. Com desafios semanais ou mensais, as plataformas da Riocard Mais e da Ecobonuz terão formas de recompensa. Será possível somar moedas digitais, chamadas de EBZs, e usá-las para gerar descontos em crédito de celular, recarga de passagens e no pagamento de contas de água, luz ou boleto de banco digital, por exemplo. Para aqueles que preferem ofertas nos setores de lazer, alimentação, varejo e saúde, a melhor opção é garantir os pontos RC+, que podem ser utilizados em 29 empresas na rede de parceiros.

“A mobilidade urbana vem passando por uma grande revolução e a nossa proposta, nesta parceria com a Riocard Mais, é oferecer uma nova lógica de valor ao consumidor desse serviço. Queremos mostrar que a opção pelo transporte público pode ser vantajosa, não só do ponto de vista coletivo, de mobilidade e sustentabilidade, mas para a otimização da sua renda, tão impactada pela alta do custo de vida. Os programas de fidelidade são um modelo de economia inteligente em que é possível garantir benefícios recorrentes, sem investir mais dinheiro nisso. Por isso, têm crescido exponencialmente nos últimos anos no Brasil”, afirma Túlio Lessa, CEO da Ecobonuz.

Como participar das promoções

O cadastro é gratuito e deve ser realizado através do site do clube. Para quem já tem registro nos apps Riocard Mais ou Cartão Digital + Valida Mais, basta usar os mesmos login e senha. O assistente virtual Tomais ajuda no passo a passo de cada etapa: quem ainda não possui registro, é preciso preencher uma ficha básica, com nome completo, CPF, numeração do cartão Riocard, e-mail e telefone de contato. Aqueles clientes que já possuíam cadastro no antigo clube de vantagens precisarão fazer uma nova inscrição. Depois de cumprida a etapa inicial, já é possível aceitar os desafios propostos e começar a pontuar.

Pontuação e resgate

Os passageiros de ônibus, trem, metrô, barcas, BRT, VLT e vans legalizadas terão três formas de acumular moedas EBZs ou pontos Riocard Mais: cumprindo os desafios, baseados na sua utilização do transporte público; comprando no e-commerce das lojas parceiras (são mais de 300 opções integradas à plataforma) ou indicando novos participantes para o programa.

O cliente consegue acompanhar a evolução de seu saldo e as opções de resgate de benefícios no site do clube ou no aplicativo Clube Riocard Mais – são diversos itens de vários segmentos. Todo o processo é feito de forma digital, descomplicada e rápida, sem nenhum custo ao usuário.

A plataforma conta ainda com uma equipe de atendimento ao consumidor preparada para esclarecer dúvidas e receber sugestões.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROGRAMA ALESP PRESERVA VAI NEUTRALIZAR EMISSÃO DE CARBONO E INVESTIR EM ENERGIA SOLAR

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Parlamento paulista também prevê ações para economia do uso da água e de papel

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo lançou, na última quinta-feira (18/11), o programa Alesp Preserva, que prevê ações para neutralizar a emissão de carbono, reduzir o consumo de água e papel, e investir em produção de energia solar, favorecendo economia dos recursos públicos.

O lançamento foi feito pelo presidente do Parlamento paulista, deputado Carlão Pignatari; junto ao primeiro secretário da Casa, deputado Luiz Fernando; e demais parlamentares.



Na ocasião, a Assembleia Legislativa também assinou a adesão ao Acordo Ambiental de São Paulo, firmado na COP 21 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), de Paris. Com isso, o Parlamento paulista passará a integrar a comunidade de lideranças a favor da preservação ambiental e combate às mudanças climáticas. Participaram da cerimônia de assinatura o secretário de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, e a presidente da Cetesb, Patrícia Faga Iglecias Lemos.

O presidente do parlamento, deputado Carlão Pignatari, classificou o programa como emblemático e destacou a importância da participação da Assembleia Legislativa em ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. “Hoje é um dia muito especial para essa Casa Legislativa. Estamos tomando atitudes efetivas para neutralizar a emissão de gás carbônico e reduzir o consumo de água e papel aqui no Legislativo. São medidas que vão favorecer os recursos naturais e além de ajudar o meio ambiente e defender a vida da população, essas medidas ainda vão possibilitar a economia de dinheiro público”, disse.

O deputado Luiz Fernando, primeiro secretário da Casa, destacou a série de ações do Legislativo em prol do meio ambiente e da população, em especial no momento de pandemia. “Essa Casa produziu muitas leis, realizou ações importantes e necessárias. Num momento de muita tristeza, esse Parlamento resolveu cortar na carne. Todos os deputados abriram mão de 30% do salário e 40% da verba de gabinete. A Casa tem feito a diferença num momento importante. O presidente Carlão vem trazendo junto à Mesa Diretora importantes ações de desenvolvimento sustentável”, falou.

Ações

Com o projeto Carbono Zero, a Alesp vai plantar 20 mil árvores e neutralizar a emissão total de carbono de três anos -2020, 2021 e 2022. Um levantamento feito com parlamentares, servidores e visitantes apontou a emissão de 1,7 mil toneladas de gás poluente na atmosfera no deslocamento das pessoas e o tipo de transporte utilizado até a Alesp.

Na parte da água, a Assembleia de São Paulo contratou um serviço para avaliar toda a estrutura hidráulica do Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista, para propor mudanças visando a redução do consumo. O trabalho prevê ainda um projeto para implantação de sistema de utilização de água da chuva, com captação, armazenamento e distribuição.

Para a energia solar, um projeto vai indicar as possibilidades de instalação de painéis fotovoltaicos para geração de eletricidade. Somente a laje do prédio do Legislativo paulista conta com uma área de 3 mil metros quadrados. A Alesp usaria a energia solar para consumo próprio, por meio da fonte alternativa eficiente, renovável e não poluente.

Todas essas ações gerarão economia de recursos públicos, podendo reverter os valores em mais ações diretas para a sociedade. Só para se ter uma ideia, atualmente a Alesp gasta mais de R﹩ 1,5 milhão por ano com energia elétrica. Com a energia solar, a expectativa é reduzir esse custo em até 90%.

Outra meta da Alesp é eliminar, até o final de 2022, o uso do papel. Para isso, foram feitos parcerias e investimentos em softwares de gestão para eliminação do papel na atividade legislativa. Além disso, o Parlamento paulista trocou sua frota antiga de veículos por locação de carros novos que emitem menos poluente. Diversas campanhas internas, de redução de consumo de água e energia, e impressão, também estão em prática.

Para o secretário de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, a Alesp, junto aos poderes públicos municipais, tem extrema importância na difusão de ações sustentáveis. Ele enalteceu ainda a série de medidas realizadas pelos deputados estaduais.

“Cabe aos gestores públicos darem o exemplo. A presença dos Estados é fundamental para mostrar esse compromisso. Aqui nessa Assembleia Legislativa, que é a Casa do Povo, esse projeto é perfeito, é o exemplo do que é possível ser feito. O Legislativo cumpre seu papel de trabalhar em prol da população. Esse exemplo da Alesp tem de passar para as câmaras municipais e prefeituras. Se todas essas partes cooperarem na neutralização dos carbonos, esse exemplo começa a permear e ser seguido”, falou.

Patrícia Faga Iglecias Lemos, presidente da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), também destacou a importância da adesão em acordos por desenvolvimento sustentável por parte dos poderes públicos Estaduais e Municipais, e enfatizou o pioneirismo de São Paulo nessas ações.

“Não avançaremos na questão climática sem apoio dos Estados, e essa é a visão que o Estado de São Paulo tem, mantendo o protagonismo, sendo um Estado pioneiro. Temos a alegria de celebrar o início do programa aqui na Alesp e assinatura do acordo ambiental. Coloco a Cetesb sempre à disposição dessa Casa. É um trabalho conjunto que deve acontecer nas diversas esferas do poder, e é o nosso principal programa para avançar em prol da sustentabilidade”, afirmou.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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1 EM CADA 4 PESSOAS NEGRAS JÁ EVITOU USAR TRANSPORTE POR MEDO DE RACISMO

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• Pesquisa foi realizada pela 99 para seu Guia da Comunidade, documento que visa combater discriminação na plataforma

• Locais onde mais se presencia racismo são comércios como lojas, shoppings e mercados, além de transportes públicos

• Carros por aplicativo estão entre os meios de locomoção considerados mais seguros por pessoas pretas e pardas

Uma pesquisa realizada com usuários da 99 e outros transportes por app revelou que o medo de ser vítima de casos de racismo já fez com que 24% dos negros (pessoas que se autodeclaram pretas e pardas) evitassem usar algum tipo de transporte. Os meios mais evitados são ônibus (40%), vans (13%) e metrô (10%). O levantamento faz parte do Guia da Comunidade 99, um documento que visa promover o respeito entre os usuários da plataforma combater a discriminação, e foi realizado para entender como o preconceito racial impacta a mobilidade urbana.

O estudo revelou ainda que, dentre o total de entrevistados, 54% acreditam que a sociedade é racista e 46% que somente algumas pessoas o são. No entanto, apenas 1,5% admitem que são eles mesmos preconceituosos.



Para a amostragem, foram aplicados questionários online, no final do mês de outubro, e os dados reúnem 1308 respostas de usuários de carros por aplicativo de todo o país (da 99 e de outras plataformas). Do total, 42% dos passageiros e 58% dos motoristas se declaram pretos ou pardos.

Quase metade (46%) de todos os respondentes já presenciou um ato de racismo em ônibus, trem, vans e metrô, e 1 em cada 5 negros afirma que já foi vítima de discriminação nesses locais. O levantamento também revelou o preconceito em estabelecimentos comerciais: 49% já presenciou em lojas e shoppings e 48% em mercados. Para as pessoas negras, esses são os lugares onde mais acontece racismo: 33% e 26% já foi discriminada neles, respectivamente. “Eu (preto) e meu primo (branco) estávamos discutindo no shopping e o segurança abordou ele perguntando se eu estava incomodando”, relata um dos respondentes.

Em contrapartida, carro próprio e carros por app foram os meios citados como os mais seguros em relação ao racismo, com 72% e 32% das respostas.

“A pesquisa fortalece a necessidade de investirmos no combate ao preconceito, seja promovendo o respeito através de materiais como o Guia da Comunidade 99, seja aplicando uma política de tolerância zero em casos de discriminação”, diz Erica Tavares, Gerente Sênior de Experiência do Usuário da 99 e integrante do 99Afro, grupo que promove a diversidade e equidade racial na empresa. “É missão de todos incentivar a diversidade para uma sociedade mais inclusiva.”

Maioria acredita que educação é melhor forma de combater racismo

Acerca da melhor maneira de combater o racismo, 66% dos passageiros e 56% dos motoristas pretos e pardos responderam que o caminho é a educação sobre diversidade nas escolas. Na sequência, 52% dos passageiros e 45% dos motoristas acreditam que investir em campanhas de conscientização é a melhor saída.

Para incentivar a diversidade e combater o preconceito, a 99 investe continuamente na promoção de respeito, gentileza e empatia nas corridas. Em parceria com o Instituto Ethos, a companhia criou o Guia da Comunidade 99 , que tem como objetivo conscientizar mais de 20 milhões de passageiras, passageiros e motoristas. O documento, promovido através de campanhas no app e outras mídias, fomenta os comportamentos esperados na plataforma e dá dicas práticas de combate ao racismo e outras formas de discriminação.

“O objetivo da 99 é criar um círculo virtuoso de gentileza para que a gente tenha uma plataforma e também uma sociedade melhores”, afirma Erica Tavares. “Todas as pessoas, sejam motoristas ou passageiros, devem se tratar com respeito e respeitar as diferenças, pois na nossa comunidade há espaço para todo mundo.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARRO ELÉTRICO É OPÇÃO PARA DIMINUIR ALTOS ÍNDICES DE POLUIÇÃO NOS CENTROS URBANOS

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A UCorp, startup de tecnologia e soluções para mobilidade, mostra que um veículo abastecido por gasolina emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado

 

É possível perceber cada vez mais que a qualidade do ar tem diminuído nos grandes centros urbanos. Uma análise feita pelo estudo “Regulação da qualidade do ar: primeira avaliação global sobre a legislação da poluição do ar”, lançado pelas Nações Unidas, apresenta que um terço dos países do Globo não possui padrões de qualidade do ar ambiente, exigidos por lei, e que 31% dos países que podem adotar medidas para melhorar esse cenário ainda não o fizeram.

No Estado de São Paulo, com mais de 46 milhões de habitantes, essa realidade não tem sido diferente. De acordo com os dados publicados na revista “International Environment”, ficar pouco tempo em áreas de engarrafamento, na capital paulista, por exemplo, já tem efeitos adversos e prejudiciais para a saúde. A UCorp, startup de tecnologia que traz soluções de mobilidade corporativa focada em veículos elétricos, ressalta que esses carros têm como um dos seus principais benefícios a não emissão de gases do efeito estufa, o que faz muita diferença no cenário atual.



Um veículo abastecido por gasolina, por exemplo, emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases como o monóxido de carbono(CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera. O ciclo de vida do carro elétrico tem menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina, ou qualquer outro combustível.

“Para mudar essa triste realidade de poluição, melhores práticas devem ser adotados, incluindo a utilização de veículos elétricos e projetos do governo que possam incentivar uma mudança na mobilidade urbana, com ações voltadas também ao transporte nos centros urbanos. Quando falamos em eletrificação de frotas temos melhora na gestão das empresas sobre como uso dos carros pelos colaboradores e consequentemente, diminuição de carros nas ruas”, ressalta o CEO e fundador da UCorp, Guilherme Cavalcante.

A UCorp desenvolve soluções para gestão e eletrificação de frotas e compartilhamento de veículos em geral, por meio do UCorpapp. A solução integra big data em tempo real, sistema de carona, lavagem ecológica e gestão de multas, entre outras funcionalidades e regras de negócio, que permitem ainda, uma redução de custos para as companhias.

A fim de criar ações para melhora da qualidade do ar, no último mês, o Ministério do Meio Ambiente informou que vai monitorar a qualidade do ar nas principais cidades e fornecerá informações sobre a poluição do ar em tempo real por meio de sites e aplicativos móveis.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESCARBONIZAÇÃO E MOBILIDADE ELÉTRICA NA AGENDA DA COP 26

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Neste contexto, a mobilidade elétrica pode exercer um papel relevante para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos para 2030.

A descarbonização da economia global é uma das principais agendas da 26ª Conferência sobre Mudança Climática (COP-26) das Organizações das Nações Unidas, que ocorre em Glasgow, na Escócia. Os países, com representantes das esferas públicas e privadas, buscam reduzir urgentemente a emissão de gases poluentes, considerando os impactos atuais e futuros do aquecimento global no planeta. Neste contexto, a mobilidade elétrica pode exercer um papel relevante para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos para 2030.

O transporte em geral – público e privado — responde por um quarto da emissão de gás carbônico globalmente. Esse índice pode ser reduzido significativamente com o estímulo crescente ao uso do transporte público e a adoção de veículos com tecnologia limpa.



A eletrificação do transporte público é uma tendência mundial. Estima-se que o mercado global de ônibus elétricos mobilize US$ 53 bilhões até 2027, graças a esforços locais e internacionais para impulsionar a adoção da mobilidade sustentável, segundo o estudo Electric Bus Electric Bus Market Size By Type, publicado pelo Global Market Insights este ano.

A Agência Internacional de Energia, por sua vez, calcula que a frota global de veículos elétricos pode expandir de mais de 11 milhões, em 2020, para 145 milhões de unidades até 2030. Os ônibus poderão responder por uma parte significativa, uma vez que o aumento da conscientização sobre os benefícios ambientais da mobilidade elétrica e as iniciativas governamentais para enfrentar as mudanças climáticas devem acelerar a eletrificação dos sistemas de transporte público, na concepção da agência.

As vantagens tecnológicas também contribuem para este quadro. A adoção de ônibus elétricos, no longo prazo, favorece a redução dos custos das operadoras de transporte, principalmente com relação ao combustível (na comparação com o diesel) e à manutenção. É possível equipá-los com baterias suficientes sem ocupar muito espaço ou tornar o veículo pesado.

Vale lembrar, ainda, que os provedores de energia estão dispostos a investir na mobilidade elétrica, uma vez que podem aproveitar a capacidade ociosa das suas linhas para o carregamento dos ônibus durante a madrugada, por exemplo. Essas companhias se interessam, inclusive, a investir nos materiais rodantes tanto no Brasil quanto no exterior.

Naturalmente, há vários desafios a serem vencidos. A produção destes veículos precisa ganhar escala para reduzir custos e a infraestrutura de eletrificação do transporte público necessita ampliar fortemente. Hoje, a frota brasileira de ônibus elétricos não chega a 400 unidades.

No entanto, tanto a agenda ambiental quanto a de desenvolvimento urbano exigem avanços urgentes. A Carta Brasileira Cidades Inteligentes ressalta que este conceito se aplica a municípios que “antecipam, monitoram e avaliam os impactos ambientais das inovações tecnológicas para equilibrar a relação entre meio ambiente, tecnologia e sociedade”. Portanto, a mobilidade elétrica é decisiva para um futuro sustentável.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities