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EM CELEBRAÇÃO DE 2 ANOS NO BRASIL, HUAWEI CLOUD APRESENTA TENDÊNCIAS PARA O SETOR EM 2022

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No próximo dia 25 de novembro, empresa reunirá parceiros e especialistas para fazer um balanço da entrada no mercado local e das perspectivas para o futuro

Nesta quinta-feira, 25, a Huawei Cloud Brasil realizará um evento em comemoração aos dois anos de operação no país com a presença de clientes, parceiros, autoridades públicas e academia. Na celebração, a multinacional fará um balanço dos negócios e, em parceria com a Gartner, irá apresentar as tendências para o setor de cloud em 2022.

No Brasil desde 2019, e presente em mais de 170 países, a Huawei Cloud é um dos serviços de nuvem que mais cresceu na América Latina com nove zonas de disponibilidade instaladas: duas no Brasil, duas no Chile, duas no Peru, duas no México e uma na Argentina. “A Nuvem é uma peça chave para garantir a transformação digital. É um serviço de computação, big data e armazenamento muito mais ágil e flexível, que dinamiza a evolução de negócios, de todos os tamanhos e tipos”, explica José Nilo, vice-presidente da Huawei Cloud no Brasil.

A fim de democratizar e promover a colaboração para um mundo mais conectado, a empresa ainda irá apresentar o Huawei Cloud Ecosystem Program, uma plataforma que une parceiro de diversos setores para a troca de informações, desenvolvimento conjunto de soluções e serviços em nuvem, como Smart and Safe City, Carrier IT, IoT, vídeos e finanças, além de oferecer todo o suporte da Huawei para manutenção da plataforma, treinamentos e consultorias.



Caminhos para inovação

Líder global em tecnologia da informação e comunicação, a Huawei está há 23 anos no Brasil trabalhando em parceria com os setores público e privado na transformação digital do país. “A revolução da tecnologia 5G, aliada com a Huawei Cloud, vai tornar possível o florescimento de novas aplicações inovadoras, como a Internet das Coisas (IoT), sistemas integrados para cidades inteligentes, blockchain, video streams, entre muitas outras soluções e serviços que irão impactar diversas indústrias e a experiência dos usuários”, afirma José Nilo.

A Huawei Cloud tem serviços de inteligência artificial, como o Modelarts, que a diferencia das demais do mercado. Segundo o executivo, são mais de 180 serviços e soluções, entre armazenamento, rede, bancos de dados, migração, segurança e desenvolvimento de aplicativos.

Para confirmar sua presença no evento, cadastre-se aqui em Huawei Cloud.

Serviço:

2 anos de Huawei Cloud Brasil
Data: 25/11/2021, às 14h
Local: Parque Estaiada – Av. Ulysses Reis de Mattos, 230 – Real Parque, São Paulo/SP

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AS CIDADES INTELIGENTES QUE (NÃO) QUEREMOS

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Cidades Inteligentes, sustentáveis, humanas… Inclusivas ou segregadas?

Indo direto ao ponto, apesar do tema ser de extrema importância e de grande aprofundamento, muito se discute sobre as nossas cidades do futuro, sem dúvida mais inteligentes, com menos problemas, mais soluções e na maioria das discussões, muito tecnológicas e digitais. Mas conseguimos visualizá-las atendendo a todos?

Milton Santos (geógrafo, escritor, cientista, jornalista, advogado e professor universitário), no documentário “Mundo global visto do lado de cá”, de Sílvio Tendler diz, no início dos anos dois mil, pouco antes de falecer aos 75 anos, que “nunca na história da humanidade houve condições técnicas e científicas tão adequadas a construir o mundo da dignidade humana”, imaginemos então o que ele diria mais de 20 anos depois, após tantos avanços tecnológicos e científicos? Bom o que sabemos é que ainda em 2000 ele já concluía dizendo que: “essas condições foram expropriadas por um punhado de empresas que decidiram construir um mundo perverso”.



Santos era um geógrafo urbano, que discutia as cidades e a globalização e apontava como esta última utilizava-se da ciência e da modernidade para benefício de poucos. Assim, é necessário que haja atores que possam balancear a disputa entre os detentores de informação, recursos e poder, que são poucos, e os demais, a grande massa da população. 

Aliás, é importante destacar, que mesmo que dividamos esse jogo de poder entre 2 grupos, esta grande massa também se subdivide em incontáveis tipos e grupos, pois ainda estamos distantes de solucionar as diversas formas de desigualdades sociais que temos em nosso planeta e que visualizamos nos territórios das cidades.

Assim, retomando ao título desta discussão: “que cidades inteligentes não queremos?” Não queremos cidades inteligentes que ampliem as desigualdades, mas sim, cidades inteligentes que reduzam essas desigualdades, criando oportunidades para os mais periféricos e reduzindo as diversas formas de exclusões que já temos em nossos espaços urbanos.

Desigualdade social, desigualdade econômica, desigualdade regional, desigualdade racial e desigualdade de gênero, são das mais gritantes em nossa sociedade atual. Não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Permitir que o desenvolvimento inteligente das nossas cidades gere uma desigualdade tecnológica ou de acesso, criando novos grupos de excluídos que não se encaixam nas novas formas de viver a cidade, por dificuldade de uso, problemas de instrução, falta de acesso às tecnologias pessoais ou de conectividade não irá nos trazer cidades melhores daquelas que estamos partindo. 

O próprio Milton Santos já dizia, que “esse é o grande mistério das cidades: elas crescem e se modificam, guardando, porém, sua alma profunda apesar das transformações do seu conteúdo demográfico, econômico e da diversificação de suas pedras”. Permitiremos mesmo que as cidades inteligentes, estas que estamos discutindo melhorias na mobilidade, na iluminação, na segurança, na educação e em tecnologia, reproduzam essa desigualdade intrínseca em suas almas?

Não, não podemos. E não devemos! 

Assim, torna-se primordial trazer as questões sociais para o planejamento e gestão das cidades, removendo a miopia comum de pensarmos em melhorias e progressos com nossa visão de indivíduo, ou daqueles poucos grupos a que nos inserimos. Uma cidade é multifacetada e heterogênea. Dessa forma, uma cidade inteligente dá voz e escuta os diferentes grupos que a compõem, sejam eles capazes ou incapazes de se pronunciarem. 

Indo ao extremo da exclusão, são mais de 220 mil moradores de rua no Brasil (IPEA 2020), pouco mais de 0,1% da população total do nosso país. Como podemos atingir status de cidades inteligentes, se esta parcela da população, e tantas outras, não são atendidas ou não se beneficiam das soluções implantadas? Há uma música lançada em 1999 (If that were me – Melanie C), sobre estes cidadãos excluídos da sociedade que já dizia “eu não poderia viver sem meu celular, mas você nem ao menos tem um lar”, quase 23 anos depois, como seria nossa vida na cidade sem nossos smartphones? Como então é a vida destas pessoas que não possuem aparelhos ou conectividade para se inserirem aos serviços e soluções digitais?

“O que estamos vivendo hoje é que o homem deixou de ser o centro do mundo. O centro do mundo agora é o dinheiro”, nos disse Milton Santos. Trazer o homem (todos eles) de volta para o centro, é sem dúvida o caminho para construir as cidades inteligentes que queremos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

INTERNET PARA TODOS: O FUTURO DO CONSÓRCIO INICIATIVA 5G BRASIL

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A Iniciativa 5G Brasil, grupo de 420 provedores de acesso que disputaram o edital da Anatel, se tornou um dos grupos que mais apareceram nos preparativos do leilão de 5G e que efetivamente se credenciaram para apresentar propostas com foco nas faixas de 3,5 GHz e 700 MHz.

Segundo Rudinei Gerhart, diretor executivo do grupo, o modelo proposto pela iniciativa envolve a operadora Mega Net, responsável pelas obrigações impostas pelo edital. “Trata-se de uma empresa de um dos ISPs fundadores que foi preparada especialmente para a disputa da licitação. Um FIP (Fundo de Investimento em Participações) será sócio dessa companhia”, revela.



Na prática, o fundo com investimentos em empresas de tecnologia de telecomunicações deve fazer o aporte inicial de recursos para o cumprimento dos pagamentos mínimos e garantias do edital. “Precisamos ressaltar que não se trata de um investimento de quase R$ 19 bilhões, como muitos divulgaram. Para terem uma ideia, esse é o nosso business plan para 20 anos, mas os investimentos virão de todos os acionistas e de financiamento da própria operação”, diz Gerhart.

Os 420 ISPs serão cotistas do FIP que ainda será criado. As cotas serão correspondentes ao que a empresa aportar em recursos ou em serviços a serem prestados para a Mega Net.

A estrutura e governança da Mega Net ainda estão sendo montadas, mas será uma empresa independente dos fundos investidores. Atualmente, a iniciativa é gerida por um conselho de 16 pessoas eleitos pelos ISPs que participaram das tratativas. Eles representam provedores de todas as regiões.

Como a Iniciativa 5G Brasil ainda não tem acordos de infraestrutura nem com empresas de torres nem com fornecedores de redes neutras, Gerhart não descarta a possibilidade desse tipo de negociação.

Porém, no momento, o diretor conta que após o Leilão, o Grupo seguirá com os projetos da rede neutra e MVNO com recursos próprios das empresas. “Vamos continuar exatamente com o plano que havíamos construído inicialmente. A diferença é que não temos o espectro. Dessa forma, contrataremos o serviço de uma operadora já constituída, conseguindo operar imediatamente e sem a necessidade de um investimento gigantesco para montar uma companhia nacional”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PESQUISA MAPEIA TENDÊNCIAS DE INVESTIMENTO EM TI PARA 22

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Levantamento da Neurotech revela maior preocupação das empresas com dados diante do sistema financeiro aberto e do seu impacto no mercado de crédito e de seguros. O tema pautará o Neurotrends, no dia 01 de dezembro

A necessidade de digitalizar e modernizar processos frente à crise sanitária do coronavírus fez as empresas acelerarem a transformação digital em 2021. A adoção de novos recursos tecnológicos para mudar modelos de negócios e reduzir riscos as tornou mais propensas a investir no próximo ano. É o que mostra a pesquisa Tendências de Tecnologia, realizada ao final de outubro pela Neurotech, empresa especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data.

A adoção de novos scores de crédito é a prioridade entre as tendências para 55,6% das instituições pesquisadas. Ainda se destacam como objetivos de investimentos a serem intensificados no próximo ano, o compartilhamento de dados e o combate às fraudes financeiras, ambos com 51,9%. Os entrevistados também acrescentam na resposta de múltipla escolha, a propensão a usar fontes alternativas de consulta para tomada de decisões, diante do avanço do Open Finance. É uma questão indicada por 44,44%.



De acordo com Breno Costa, diretor da Neurotech, os gestores estão preocupados em acompanhar as mudanças para agilizar cada vez mais o atendimento, controlando os riscos e melhorando a experiência do cliente, seja no setor de crédito ou de seguros. “A advento das fintechs e das insurtechs, num sistema de inovação aberta, vai mudar completamente a forma como o mercado se comporta. E está claro que saber lidar com os dados tornou-se essencial para qualquer ecossistema de negócio”, avalia.

Para os entrevistados, o maior desafio a ser enfrentado em 2022 é a minimização dos riscos financeiros e fraudes digitais, citado por 40,74% dos consultados. Já a transformação do mercado de crédito com a entrada de novas tecnologias é o fator de preocupação de 22,22% dos participantes, e a captura e estruturação de milhares de novos dados de 14,81%. Serviço financeiro ao alcance de todos e a experiência do cliente na era digital aparecem em 11,11% das respostas.

A pesquisa da Neurotech ouviu 27 gestores de instituições financeiras e foi realizada para pautar os temas a serem debatidos no Neurotrends. O evento online e gratuito, promovido pela companhia com patrocínio da B3 e da FICO, vai debater as tendências mercadológicas em 3 painéis e terá o especialista em inovação e tecnologia, Silvio Meira como Keynote Speaker. O Neurotrends acontece no dia 01 de dezembro, das 09h às 13h. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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5 MOTIVOS PARA TRANSFORMAR O CARREGAMENTO DE CARROS ELÉTRICOS EM UM NEGÓCIO RENTÁVEL

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Com a expansão das frotas da eletromobilidade no Brasil, é necessário pensar em infraestrutura e em novos modelos de negócios para receber esses veículos

A venda de carros elétricos vem aumentando no Brasil. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a expectativa é que em 2021 haja crescimento de até 150% no número de emplacamentos deste tipo de veículo em comparação ao ano de 2020. A expansão do mercado automotivo permite novas modalidades de negócios para aqueles que decidem investir, considerando uma necessidade crescente de infraestrutura representada, por exemplo, por carregadores elétricos. Assim, a implementação desses aparelhos vai além da oferta de um serviço e se torna uma estratégia e, até mesmo, parte de um projeto rentável.

Segundo Rodrigo Aguiar, sócio-fundador da Elev, “a realidade dos veículos elétricos é atual. Assim, quem aposta na eletromobilidade investe no futuro, o Brasil com um dos grandes players do mercado automotivo mundial está indo por força do mercado também neste sentido. Posto isto, vemos que temos uma oportunidade de negócio neste momento”, afirma.



Pensando nisso, o especialista listou 5 motivos para transformar os carregadores de carros elétricos em um negócio. Confira!

Tendência do mercado.

Montadoras já consolidadas deram prazo para retirar motores a combustão da sua linha de montagem. Entre elas, Nissan, Volvo e Honda – gigantes do mercado de produção de veículos. Ainda, segundo dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), o total de estações de recarga públicas e semi públicas no Brasil aumentou de 500 pontos para 754 no período entre março e julho de 2021.Com esses dados, as evidências do crescimento desse espaço de mercado estão cada vez mais claras e a oportunidade de negócios é grande, já que, para Rodrigo Aguiar, o Brasil, como um dos grandes atuantes no mercado automotivo mundial, está seguindo para o mesmo caminho.

Diferencial em prédios comerciais e residenciais

Para os donos de carros elétricos, a falta de infraestrutura no Brasil para suportar o abastecimento dos veículos ainda é um empecilho. Por isso, cada vez mais, os carregadores de carros elétricos serão um diferencial para a venda ou locação de um imóvel. Dessa forma, a instalação desses aparelhos se torna uma aplicação para o futuro – já que os donos de veículos elétricos tem como seus principais pontos de recarga as suas próprias residências.”As residências – apartamentos na sua maioria – ainda estão se adequando a instalação de carregadores, portanto existe um espaço muito atrativo de se trazer este público para seu comércio, para seu prédio comercial e residencial, que principalmente com a pandemia, apresenta uma grande demanda”, diz o especialista.

Possuem seu próprio público-alvo.

O público que acessa serviços de carregamento ainda é seleto, porém, com a tendência de barateamento de veículos elétricos, a partir do desenvolvimento de novas tecnologias – que tornam as baterias mais baratas e geram mais autonomia – e com o crescimento da consciência ambiental do consumidor, os donos de carros elétricos devem aumentar. No momento, portanto, a compreensão de um público-alvo existente, mas com tendências de mudança e expansão, é uma das chaves para o sucesso.Segundo Aguiar, “pensar em uma estratégia de marketing assertiva, atrelado à definição correta do tipo de carregador que seu público alvo exige, além de um local limpo, acessível e bem estruturado são diferenciais para garantir um cliente ativo. A determinação se a carga será gratuita ou paga é outra decisão que varia em função do público alvo e negócio”.

Governança social, ambiental e corporativa

O futuro da mobilidade urbana está diretamente ligado ao meio ambiente. Sabe-se que, atualmente, um dos maiores emissores de carbono é o transporte. O desenvolvimento de ações que colaborem para a expansão dos carros elétricos está, portanto, ligado diretamente às políticas de ESG. Então, adotar frotas de veículos elétricos, além dos benefícios já conhecidos e da diminuição dos gastos com combustíveis, também é uma prática consciente.

“Além de conseguir alavancar suas vendas, você mostra ao mercado e seus clientes a responsabilidade e compromisso ambiental de seu negócio. Que a visão de sua empresa é moderna e atualizada as necessidades de todos”, diz Rodrigo.

O mundo está em transformação e é preciso acompanhar a mudança

A palavra de ordem é transformação. Atualmente, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os meios de transporte são responsáveis por 25% das emissões de gases de efeito estufa no planeta. Ainda, com o Tratado de Paris, o mundo se une com o objetivo de limitar os efeitos do aquecimento global em 1,5ºC. Caso não seja cumprida, o aumento da temperatura pode causar efeitos severos na forma que conhecemos a vida humana.Portanto, a transformação se torna mais do que uma tendência; é uma necessidade que impacta diretamente no futuro dos negócios relacionados à mobilidade. Para Rodrigo Aguiar, “a resposta da população mundial e principalmente das corporações quanto à responsabilidade ambiental demonstra que o segmento de transportes é um dos grandes vilões do clima no planeta”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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UNIVERSIDADE ZUMBI DOS PALMARES E ERICSSON FIRMAM PARCERIA PARA INCLUSÃO DIGITAL DE JOVENS DE BAIXA RENDA DE SÃO PAULO

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Acordo também prevê a criação de um Laboratório Digital nas instalações da Universidade em que alunos e professores poderão se beneficiar de um ambiente mais digitalmente inclusivo

A Ericsson (NASDAQ: ERIC) e a Universidade Zumbi dos Palmares firmam parceria para capacitar a próxima geração de jovens afro-brasileiros com o desenvolvimento de habilidades digitais e criar um Laboratório Digital nas instalações da Universidade em São Paulo. O acordo passa a valer no dia 20 de novembro, data em que se comemora o Dia da Consciência Negra.

Alunos e professores da Universidade Zumbi dos Palmares farão parte do “Programa Ericsson Digital Lab”, que tem como principal objetivo desenvolver competências e habilidades digitais, e potencializar o protagonismo juvenil, preparando-os para oportunidades e desafios pessoais e profissionais. Esta capacitação também contribui para a redução das lacunas digitais e das desigualdades raciais.



“Acreditamos que sem educação, não há liberdade. Este é o propósito da nossa instituição e o princípio que norteia as nossas iniciativas. A parceria com a Ericsson certamente vai gerar mais oportunidades profissionais e levará esses jovens em direção ao futuro, à medida universidade.”, comenta José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares.

O programa concentra-se na orientação e treinamento de jovens entre 16 e 18 anos, especialmente em capacidades e ferramentas essenciais para o século 21. A implementação está dividida em duas fases: a primeira oferece cursos básicos de informática e audiovisual e, em seguida, incluirá robótica e cursos de programação. Os professores da Universidade também serão beneficiados com a formação em competências técnicas e comportamentais.

A parceria conta ainda com a implantação de um laboratório digital localizado nas dependências da Universidade, com infraestrutura e materiais necessários para a execução do programa. “Na Ericsson, as pessoas são nosso maior ativo e acreditamos em parcerias que transformam e contribuem para o crescimento social e econômico do nosso país. Projetos como este geram conhecimento para os jovens poderem trabalhar capacitados no desenvolvimento das tecnologias. Ficamos felizes em ver isso de perto e fazer parte dessa construção de um futuro para a nova geração, com educação de qualidade e que contribua para a redução de desigualdades”, diz Edvaldo Santos, que lidera o Pilar de Etnias no Programa de Diversidade & Inclusão da Ericsson para o Cone Sul da América Latina. E completa: “o laboratório digital não será exclusivo para este projeto, e isso pode alavancar a carreira e a experiência dos estudantes da faculdade já que também será utilizado para outros cursos técnicos da Universidade”.

A implantação impactará diretamente 80 alunos, suas famílias e potencialmente a vida dos 1600 alunos que a Universidade Zumbi dos Palmares recebe por ano, pois haverá um legado. O programa está alinhado e visa contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), acelerando o desenvolvimento de competências digitais relevantes, promovendo a igualdade racial e o acesso à educação de qualidade.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI DESTACA PAPEL DA DISRUPÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM EVENTO INTERNACIONAL

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Presidente rotativo da Huawei, Guo Ping, participou da 13ª edição do Fórum Global Peter Drucker, realizado em Viena, na Áustria

A Huawei, líder global em Inovação e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), participou na última quarta-feira do 13º Fórum Global Peter Drucker, evento anual que acontece em Viena, na Áustria. Guo Ping, presidente rotativo da Huawei, participou e discursou sobre a visão estratégica e inovadora que direciona os movimentos da empresa.
Empregados motivados e focados no objetivo, planejamento estratégico alinhado com as metas da empresa foram fundamentais para uma mudança bem sucedida, disse Guo Ping. O executivo previu que todas as empresas iriam “entrar na era digital” no futuro, mas temia que algumas, nas fases iniciais, não tivessem estratégia para tal.

Em fala aos representantes na última quarta-feira (17) no Global Peter Drucker, o chinês disse que havia “nenhuma alternativa” à mudança, mas que as empresas tinham que responder uma questão-chave antes de embarcarem com sucesso na transformação digital: “Ao entrar na era digital, como podem melhorar a sua competitividade organizacional e alcançar os seus objetivos estratégicos?”, questionou o presidente rotativo da Huawei. Ele afirmou ainda que um planejamento de alta qualidade é o ponto de partida para uma digitalização bem-sucedida. Uma transformação fundamental para desenvolvimento de produtos da Huawei, em P&D e cadeias de fornecimento sustentáveis, começou vinte anos antes com Estratégia e Planeamento de TI. “Olhando para trás, tivemos um pouco de sorte ao interligar os alvos da digitalização com as metas estratégicas globais da empresa. Como resultado, as nossas capacidades organizacionais melhoraram muito. Estes programas de transformação fizeram de nós uma empresa de nível mundial”, completa o executivo chinês.

Ping ainda afirma que mudar a mentalidade dos empregados era “o maior desafio”, mas a chave para uma transformação bem-sucedida é trazendo uma missão e um ímpeto de mudança. “O sentido de uma crise é importante. Mostrar abertamente as ideias e desafios para que os colaboradores compreendam a necessidade de uma mudança”, aconselhou, acrescentando que a situação foi a oportunidade perfeita para criar um clima de transformação para a mudança na empresa.

A Huawei assegurou que todos os trabalhadores tinham entendido a necessidade de mudança, dando uma sensação de segurança e expectativa aos empregados, de acordo com Ping. Para ele, a inovação da Huawei começa com uma “aceitação aos erros”, com os seus pesquisadores encorajados a criar novas abordagens, de tentativa e erro.

Citando as múltiplas tecnologias 5G que empresa chinesa havia desenvolvido, antes de uma dada tecnologia ser selecionada para fazer parte do padrão da indústria, o presidente rotativo se recordou das palavras do fundador da empresa, Ren Zhengfei: “Seguir um mesmo caminho para encontrar novas opções só leva você a um beco sem saída. Compartilhar com outras pessoas para não repetirem o erro e tentem novos caminhos, isso também leva ao sucesso”.

“Para seguir avançando, revisamos todos os anos o nosso planejamento de transformação, para assegurar o seu alinhamento com a nossa estratégia empresarial. Acredito que a gestão contínua da transformação permitirá às empresas melhorar constantemente as suas capacidades na era digital”, afirmou. “Espero que todas as empresas abracem corajosamente a mudança. Afinal de contas, não há outra alternativa”. O CEO e fundador ainda salientou a importância de buscar a transformação e que na Huawei “a única coisa que nunca muda é a mudança”.

O Peter Drucker Forum realiza-se todos os anos na cidade natal do “guru da gestão”, Viena, Áustria. O evento anual, o 13º desde 2009, reúne profissionais de gestão moderna de todo o mundo. O tema da conferência deste ano foi o imperativo humano da incerteza da navegação na era digital.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPITAL RECEBE A SÃO PAULO TECH WEEK, UM DOS MAIORES FESTIVAIS DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

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Totalmente on-line e gratuito, evento oferece programação direcionada ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de novos negócios

A Prefeitura de São Paulo, por meio da SP Negócios e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, realizará entre os dias 22 e 27 de novembro o São Paulo Tech Week. O festival de inovação e negócios em sua 7ª edição será totalmente on-line e gratuito, mediante inscrição no site do evento.

“Estamos em ritmo de retomada econômica, e festivais como a São Paulo Tech Week são fundamentais nesse processo, pois a partir de ações como essa, o poder público é capaz de incentivar a geração de novos negócios e a ampliação dos já existentes, girando a roda econômica na capital”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso. “Organizar o evento de maneira 100% online também reduz várias barreiras sociais e econômicas, motivando a integração coletiva de empreendedores de todos os portes”, finaliza.

Com um novo formato, o festival contará com palestras e conteúdos aplicáveis aos negócios, workshops, além de dinâmicas de networking. A programação abordará temas como varejo digital, economia circular, saúde digital, indústria de games, ecossistema de inovação, entre outros. Além da plataforma SPTW, todo o conteúdo também será transmitido ao vivo no MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo.

Caso o usuário não consiga acompanhar o conteúdo ao vivo, a plataforma manterá todo o conteúdo do festival sob demanda por até três meses após o final do evento para que todos os participantes possam se aprofundar nas temáticas e reassistir o material caso haja interesse.

A programação do festival e o perfil dos palestrantes estão disponíveis na íntegra por meio deste link

“Match perfeito” e interação com os participantes

Em um sistema de “match”, o usuário ao se inscrever no evento poderá descrever interesses, área de atuação e características pessoais de seu negócio. Com isso, a plataforma irá conciliar as informações do cadastro e direcionar o participante para uma programação que melhor atenda o seu perfil.

Toda a interação acontecerá na plataforma da SPTW, onde o participante poderá também criar um perfil com informações pessoais e profissionais, experiências e contatos, incentivando o networking entre o público. Caso seja de interesse do usuário um contato pessoal com outro, no mesmo local será possível consultar se o outro participante está disponível para uma reunião de negócios e agendar diretamente um dia e horário para a conexão.

O evento é totalmente gratuito e 100% on-line, sendo possível acessar de qualquer aparelho com conexão a internet. Para se inscrever, basta clicar aqui

Sobre o São Paulo Tech Week

Realizado pela São Paulo Negócios, agência vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, o festival não possui fins lucrativos, sendo composto por iniciativas e patrocinadores que atraem e conectam empreendedores, investidores e negócios por meio de um ambiente de troca e networking ativo.

Nas seis edições anteriores, o evento contou com a participação de mais de 250 mil pessoas, movimentando mais de R﹩ 50 milhões em negócios gerados.

Serviço

São Paulo Tech Week 2021

Data: 22 à 27 de novembro

Horário: 9h às 18h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RIO INNOVATION WEEK TRANSFORMA O RIO DE JANEIRO NA CAPITAL DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

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Evento acontece em janeiro de 2022 com mais de 500 palestras

Entre os palestrantes confirmados estão Richard Branson e Steve Wozniak

O Rio de Janeiro vai receber o mais completo evento de Inovação e Tecnologia já realizado na América Latina. O Rio Innovation Week irá acontecer entre os dias 13 e 16 de janeiro de 2022, no Jockey Club. A agenda já tem confirmados mais de 500 palestrantes, além da presença de 1.000 startups e 190 expositores.

A grade de palestras do evento será dividida por 15 palcos segmentados por mercados de atuação. Entre os keynotes confirmados estão nomes como: Richard Branson, fundador do grupo Virgin, que também irá conversar com o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações do Brasil, Marcos Pontes; Steve Wozniak, cofundador da Apple; Katia Vaskys, General Manager IBM; e Francis Suarez, prefeito de Miami, que participará de conversa junto com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre os desafios de transformar uma cidade em polo de inovação, incentivando a geração de novos negócios e a instalação de empresas focadas em novos modelos de atuação.

O evento conta com a participação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e com Secretaria De Ciência, Tecnologia E Inovação do Estado do Rio de Janeiro (SECTI RJ). O MCTI é responsável pela Vila da Ciência e vai apresentar projetos de inovação em todos as áreas do RIW. Já a SECTI RJ apresenta o Salão de Inovação com os principais projetos da UERJ, FAPERJ, CECIERJ, UEZO e UENF.

A agenda de palestras contará ainda com profissionais como: Camila Farani, investidora anjo do Shark Tank Brasil; Rony Meisler, sócio CEO da Reserva; Bruno Stefani, Global Innovation Director da Ambev; João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Andrés de Léon, CEO da HyperloopTT; e Natalia Bayona, Diretora de Inovação da UNWTO – Organização Mundial de Turismo.

O Rio Innovation Week traz para o mesmo espaço, diferentes segmentos do mercado que hoje utilizam a tecnologia como base para crescimento dos negócios e expansão, além de criação de novas oportunidades e cenários. Com foco em estimular o networking, ampliar o alcance e gerar novas conexões, o evento entra nos segmentos de Turismo, Varejo, Saúde, Profissões, Startups, Agronegócio, Sustentabilidade e Marketing, entre outros, trazendo para sua agenda projetos já consolidados, que aconteciam de forma isolada no país.

Importantes eventos e grupos especializados estarão dentro do Rio Innovation Week focando em seus temas específicos.

Os ingressos são vendidos com exclusividade na plataforma Sympla.

Espaços
Conecta – Inovação e Tecnologia para o Varejo
Evento anual do setor de Varejo com foco em conectar empresas, empreendedores e executivos. O Conecta reforça como o Varejo 4.0 foca na convergência de dois mundos: o varejo tradicional – e seus pontos fortes -, e o varejo digital – e as mudanças que gera em todos os segmentos. Entre os focos está mostrar todos os ganhos de consumidores e gestores de empresas.

SDP Summit – Inovação Aberta
Evento do grupo de open innovation Sai do Papel, abordará a inovação aberta em diferentes setores, além de criar conexões que geram oportunidades de negócios, networking, aprendizados e novas experiências para todos os players. Com conteúdo e cases de gestão de inovação das principais empresas e hubs corporativos, contará com um palco dedicado às startups, o VC Square, com a participação de 30 ventures captures, e o Startup Program, com mentorias e workshops.

AgroRio Tech
O espaço apresentará como será a agricultura do futuro, abrindo oportunidades para discussões sobre tecnologias, modelos de negócios, o impacto da inovação e de novas ferramentas em uma atividade tão ligada ao meio ambiente. Responsável por 24% do PIB brasileiro, o setor agro foca cada vez mais em novas frentes como geotecnologias, agricultura de precisão e Internet das Coisas – IOT. Durante o Rio Innovation Week, será montada uma extensa agenda para conectar produtores agrícolas de diferentes segmentos e tamanhos com desenvolvedores de tecnologia capazes de revolucionar de forma responsável a utilização do campo, impulsionando o mercado agrícola brasileiro.

Health Tech
O espaço apresentará as novidades do mercado de saúde, unindo a área científica com soluções tecnológicas. Além de gerar oportunidades de negócios e fomentar o ecossistema de open health innovation, será também incentivado o networking e a criação de novas conexões entre os players do mercado de saúde.

Turistech Zone – O Turismo do Futuro
Espaço totalmente dedicado ao ecossistema Turistech, terá foco em fomentar o setor conectando as áreas e profissionais de Turismo e Inovação, estimulando o investimento em startups que podem apoiar e acelerar a transformação digital desse mercado.

Com a participação de cerca de 60 empresas, o espaço terá uma intensa programação de debates e palestras com temas como Digitalização de Negócios Turísticos, Nomadismo Digital, Turistech Venture Capital, Experiência Turista Digital, entre outros.

.Futuro – O Futuro das Profissões
Um espaço dedicado a discutir o futuro das profissões, novos skills que o mercado demanda do profissional e as oportunidades no mercado de trabalho no futuro.

RIW Pop & Tech – Inovação a Favor da Cultura
Um ambiente interativo trazendo as múltiplas possibilidades da utilização da tecnologia para criar novos ambientes e experiências na produção cultural, estimulando a economia criativa e gerando novos negócios.

Vila da Ciência
O espaço vai reunir as 27 agências e centros de pesquisa vinculados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Entre os temas e projetos abordados na Vila estarão inteligência artificial, construção de foguetes, biotecnologia e energia renovável.

BOMA Brazil – Sustentabilidade no mundo corporativo
O BOMA, rede global que oferece experiências de aprendizado transformadoras, traz para o Rio Innovation Week cases que indicam como podemos ser mais internacionais, pensando melhor sobre o futuro e tendo como base o empreendedorismo sustentável. Com o consumidor cada vez mais conectado e exigente, importante ver como a sustentabilidade no universo corporativo pode alavancar vendas e gerar novas oportunidades e demandas.

Growth Machine – Estratégia de vendas
Foco em organizar e simplificar os principais processos para que as empresas organizem melhor suas estratégias de vendas, mirando o crescimento. Time experiente no comando da mentoria, dando acesso a conteúdo e treinamentos para empreendedores.

Sociedade 5.0
Como a convergência de todas as inovações possibilita maior qualidade de vida para a sociedade além de ações com foco em responsabilidade ambiental.
– Smart cities
– Ciência da Vida
– Desenvolvimento humano e social
– Ciência da natureza

Journey – Marketing digital
A agenda deste espaço vai reforçar como o Marketing Digital e as modernas técnicas de vendas são cruciais como estratégia de crescimento de negócios, trazendo soluções eficazes e sustentáveis.

Clean Up The World – Educação para um Ambiente mais Limpo
Fundado em 1993, é um evento apolítico, sem fins lucrativos e não governamental que busca unir diferentes grupos da sociedade com foco em comum na proteção do meio ambiente. Além do desenvolvimento e apoio a projetos, também capacitam pessoas ao redor do mundo.

Arena HUB – Inovação no Esporte
As principais novidades tecnológicas do mercado esportivo, promovendo a interação e gerando experiências imersivas. Todo o ecossistema do Arena Hub auxiliará na conexão de profissionais, startups, entidades esportivas, universidades, centros de pesquisa, estudantes, atletas, investidores e grandes empresas de esportes, todos com foco em inovação e tecnologia.

Importante o destaque para o papel da ciência e da tecnologia auxiliando no desenvolvimento do esporte de alto impacto.

Impact HUB Brasil
A maior rede global colaborativa de impacto, unindo os inovadores, sonhadores e os empreendedores que estão criando soluções tangíveis para as questões mais prementes do mundo.

O Impact Hub nasceu em Londres com a iniciativa de criar um espaço de trabalho colaborativo para pessoas interessadas em promover grandes transformações. Sua missão é inspirar, conectar e capacitar a comunidade a desenvolver ideias empreendedoras para construir um mundo radicalmente melhor. Os três pilares do HUB são: Comunidade Vibrante, Espaços Inspiradores e Conteúdo Significativo.

MIT Innovative Workplaces
Iniciativa que chega ao país trazida pela MIT Technology Review com o objetivo de amadurecer o cenário local de inovação, destacando boas iniciativas e apresentando caminhos possíveis de melhoria e transformação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BUSER CRIA PROGRAMA UNIVERSITÁRIO PARA FORMAR PROFISSIONAIS DE TI COM SALÁRIO MENSAL DE 3 MIL REAIS POR ALUNO

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Em parceria com a faculdade Descomplica, startup abre 50 vagas para formar profissionais de tecnologia “dentro de casa”, com cursos aprovados pelo MEC e estágio desde o primeiro dia.

Em meio a um cenário em que falta mão de obra em tecnologia, a Buser, startup de mobilidade, anuncia a criação de um programa inédito que une formação universitária com estágio remunerado para atrair jovens talentos que queiram acelerar seu desenvolvimento na área. O Buser Tech vai oferecer oito opções de curso, todos aprovados pelo MEC, em uma parceria com a Faculdade Descomplica, e bolsa auxílio mensal de R﹩ 3 mil. Serão 50 vagas, para início em janeiro de 2022.

Para participar do programa, os interessados precisam ter a partir de 16 anos e prestar a prova do ENEM 2021 ou um vestibular de instituições de tecnologia ou engenharia do País. O processo seletivo vai considerar a nota do exame/vestibular e depois incluirá etapas de entrevistas individuais e testes comportamentais. Candidatos egressos de escola pública terão pontos adicionais na seleção. Os aprovados começam o estágio presencial na Buser em janeiro de 2022 e poderão ser efetivados já no primeiro ano do programa, a depender do desempenho. Interessados já podem se inscrever pelo site para fazer um pré-cadastro. O prazo para inscrição vai até o dia 30 de dezembro.



“Nosso objetivo é oferecer um programa de excelência, unindo o melhor dos dois mundos: o conhecimento acadêmico com os aprendizados que se obtêm no dia a dia, com a mão na massa. Com o Buser Tech, teoria e prática estarão alinhadas desde o início e os alunos terão o suporte de professores que também atuam no mercado, podendo, assim, desenvolver hoje as tecnologias do amanhã”, afirma Marcelo Abritta, CEO da Buser.

“Iremos acelerar a carreira desses jovens ao oferecer uma maneira mais rápida de eles se desenvolverem, comparando com os métodos tradicionais de ensino, e mais completa do que os cursos técnicos de programação que têm surgido no País. Com o modelo de ensino que estamos propondo, temos uma expectativa de que o profissional formado pelo Buser Tech saia ganhando o dobro do que aquele egresso da faculdade, sem tanta vivência na prática”, completa Tony Lâmpada, CTO da Buser.

A lista de aprovados no Buser Tech só sairá após os resultados do ENEM, o que deve acontecer até o fim de janeiro. Desde o primeiro dia, os selecionados passarão a estagiar na sede da empresa em São José dos Campos, onde está sendo montado um centro de estudos. Durante essa parte prática, os participantes aprenderão sobre temas muito conhecidos no mundo dos “devs”, como as linguagens de programação Python e Javascript. Eles poderão aplicar os conhecimentos em “tempo real”, já que farão parte do dia a dia da equipe de tecnologia da Buser, assumindo desafios individuais ao entrarem nos “squads”, modelo de trabalho que reúne equipes multidisciplinares para desenvolver projetos.

Além do estágio, ao início do programa, os participantes também poderão escolher um dos oito cursos acadêmicos, todos oferecidos pela Faculdade Descomplica, que possui a modalidade de ensino à distância: Banco de Dados, Computação em Nuvem, Sistemas para Internet, Jogos Digitais, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação. Alguns são cursos tecnólogos, com duração de 2 anos e meio, outros de bacharelado, que duram 4 anos. Os cursos serão online e terão início em abril de 2022, sendo que os alunos também poderão contar com a estrutura da Buser se quiserem acompanhar as aulas na sede.

“Essa parceria é muito importante para ajudar alunos em situação social de risco a conseguirem se qualificar para entrarem no mercado de trabalho atendendo às exigências das áreas que iremos contemplar”, diz Daniel Pedrino, Presidente da Faculdade Descomplica. “É por meio de projetos como esse que vamos conseguir minar alguns dos maiores gaps presentes no ensino superior do País e acelerar a questão da empregabilidade nas mais variadas áreas”, comenta.

Não é de hoje que Buser tem olhado para essa questão da qualificação de profissionais de TI na hora de atrair novos talentos. A primeira iniciativa da startup nesse sentido foi o Buser Camp, curso de formação técnica de programadores mais curto que já contou com duas edições desde o ano passado. Até agora foram 19 jovens profissionais treinados – dos quais 13 acabaram sendo contratados. Mesmo com a criação de um programa maior como a Buser Tech, a empresa considera abrir novas turmas desses cursos mais rápidos, para poder complementar os perfis e continuar atendendo a demanda crescente por profissionais da área.

Crescimento acelerado

Com 5 milhões de usuários cadastrados em sua plataforma, a Buser está revolucionando a forma de viajar de ônibus no Brasil desde que foi fundada, há quatro anos, e tem uma meta ambiciosa de conectar 1000 cidades até o final de 2021. Para ancorar sua expansão, a startup tem investido não só em novas rotas, mas também no time – que chegou recentemente à marca de 300 colaboradores.

Só a equipe de TI, por exemplo, passou de 24 pessoas no final do ano passado para mais de 70 pessoas este ano. Assim, os 50 jovens que entrarem na Buser Tech terão a oportunidade de vivenciar um ambiente em rápida transformação, no qual habilidades como proatividade, mente aberta e espírito colaborativo serão fundamentais.

Para Beatriz Angelo, estagiária de Desenvolvimento de Software da Buser e participante do primeiro Buser Camp, a experiência na Buser tem sido fundamental para sua formação. “Fui contratada logo após o Buser Camp, onde aprendi toda a base de desenvolvimento web e das tecnologias que uso hoje, já com uma visão de resolução de problemas e análise de impactos que é extremamente importante no dia a dia do trabalho. Desde o começo, me senti muito respeitada e incentivada pelos outros desenvolvedores a aprender e crescer na área, o que faz toda a diferença para quem está começando. Todos aqui estão muito dispostos a ensinar e compartilhar conhecimento, com um olhar para educação que eu acho muito legal”, destaca.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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