spot_img
Home Blog Página 277

EVENTO DÁ DICAS PARA QUEM QUER INGRESSAR NO MERCADO DE TECNOLOGIA

0

Realizado pela Digital House, encontro virtual reunirá especialistas das áreas de Marketing Digital, UX, Programação e Dados

O mercado de Tecnologia da Informação (TI) vive sua melhor fase. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a expectativa é que as empresas de tecnologia demandem 797 mil talentos de 2021 a 2025. No entanto, com o número de formandos aquém da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos — 530 mil em cinco anos. Mesmo diante de um cenário desafiador (são quase dois anos da crise econômica causada pela Covid-19), o setor segue expandindo o número de vagas.

Com tanta oportunidade à vista, é natural que muita gente se interesse em iniciar uma carreira na área digital. Para quem tem dúvidas sobre o que esperar desse mercado de trabalho e quais possibilidades existem nesta jornada, bem como para quem deseja desenvolver uma carreira nas áreas de Marketing Digital, UX (Experiência do Usuário) Design, Programação e Dados, a Digital House (DH) começa 2022 trazendo mais uma edição do Papo Digital — Como começar uma carreira em tecnologia?



O evento contará com a participação de profissionais experts nas áreas, atuantes em grandes empresas do mercado. Os especialistas vão trocar ideias sobre inovação e tendências, desafios para ingressar nas carreiras digitais, além de indicar as competências necessárias para atuar como profissional digital e, claro, contar tudo sobre as oportunidades de trabalho na área.

Papo Digital — Como começar uma carreira em tecnologia? acontece nos dias 26 e 27 de janeiro e no dia 1º de fevereiro (confira a programação). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na página do evento.

SERVIÇO:

Papo Digital — Como começar uma carreira em tecnologia?

26/1 — 19h

Papo Digital – Dados

Rodrigo Rampazzo — líder acadêmico de dados da Digital House

Guilherme Kovalski da Costa — professor de Machine Learning na Digital House

Awo Sistofe Tsagbey – antifraude analyst no Banco Santander

27/1 – 19h

Papo Digital — UX Design

Melina Saes – coordenadora acadêmica do curso de Negócios e UX na Digital House

Raquel Antonio – UX Researcher na Smart Fit

Bruno Coelho – UX Designer na BRQ/Itaú

1/2 — 19h

Papo Digital – Programação

Silvia Fiacador – coordenadora de programação na Digital House

Flávia Almeida – instrutora generalista Full Stack

Wheslley Riamar – líder de conteúdo Certified Tech Developer na Digital House Brasil

1/2 — 19h

Papo Digital — Marketing Digital

Luiz Gallo – coordenador dos cursos de Marketing e Mercado Livre na Digital House

Victor Kitayama – líder acadêmico de Marketing Digital

Inscrições gratuitas aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa Midiaria

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

BOAS PERSPECTIVAS A MOBILIDADE EM 2022

0

A primeira evidência é o crescimento do uso de transporte público, que está voltando aos níveis pré-pandemia – mesmo com o período de férias e o forte impacto da variante ômicron.

Acabamos de passar pelo período de festas, em que encontramos nossos amigos e familiares e desejamos tudo de bom para o ano que começa. E esperamos que 2022 seja, de fato, um ano mais feliz para a mobilidade. Após um longo período de incertezas, com muitos desafios superados, já vemos alguns indícios de que o ano que começa será melhor. Alguns problemas persistem, mas temos visto boas perspectivas.

A primeira evidência é o crescimento do uso de transporte público, que está voltando aos níveis pré-pandemia – mesmo com o período de férias e o forte impacto da variante ômicron. O volume de usuários ativos do Moovit em dezembro de 2021, um bom termômetro para aferir a frequência do transporte público, já foi o maior desde março de 2020.



Isto beneficia diretamente a subsistência dos operadores. Com mais passageiros retornando, podemos esperar uma receita mais próxima do planejado. Ajuda, mas que não cobre o imenso passivo gerado pela pandemia, e a redução do uso de transporte público que ocorre globalmente mesmo antes da Covid-19. Este ano é um bom momento para avançar e  aprimorar a discussão sobre o modelo de financiamento do transporte público, de forma que os serviços possam ser estruturados e oferecidos com qualidade. 

Mais passageiros significam mais receitas. Porém, muitos ainda estão inseguros por conta das alterações nos serviços realizados durante a pandemia. Outros se sentem um pouco perdidos pela falta de costume nos últimos meses. Nos dois casos, a solução é uma só: informação. Algo que vimos crescer recentemente, e deve ficar ainda mais intenso neste primeiro semestre, foi o número de empresas de transportes, prefeituras e outros componentes do ecossistema da mobilidade urbana empenhados em compartilhar informações com o passageiro. O objetivo é oferecer uma melhor experiência, para garantir que ele volte e traga mais usuários.

Há algumas semanas o Moovit passou a exibir os horários em tempo real para ônibus de Niterói e outras cidades da região metropolitana do Rio, além de informar em quais veículos é possível pagar por aproximação. Essas informações ficam disponíveis graças a uma parceria com o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj) e a RioCard Mais. O benefício ao passageiro foi imediato, e sem gerar custos para os operadores.

Por conta disso, outras cidades da região metropolitana do Rio e do interior do estado de São Paulo já nos procuraram para estabelecer parcerias semelhantes em 2022 — e uma grande capital nordestina também está nas conversas. 

Eventos

Outra boa notícia para o setor da mobilidade urbana é a retomada dos eventos presenciais. Nós falamos muito por vídeo nos últimos anos, uma tendência que seguirá. Mas estamos todos sentindo falta de uma conversa tete a tete, e todos os benefícios envolvidos. O Connected Smart Cities foi pioneiro, com seu Evento Nacional no ano passado sendo um dos primeiros a testar com sucesso os protocolos sanitários para a realização de feiras corporativas. Diversos outros encontros tradicionais do setor já estão sendo organizados para movimentar o mercado uma vez mais. E há novidades muito bem-vindas, como o Parque da Mobilidade Urbana, que estreia em meados de 2022.

Não dá para falar de boas perspectivas para este ano sem falar em automação de veículos. Pode parecer algo ainda distante, que evoluirá bem daqui para o fim da década, mas temos perspectivas de ver serviços autônomos funcionando na Europa e Oriente Médio, como o MoovitAV, até o fim do ano. É um tema que entrará nas nossas agendas e para o qual devemos nos preparar. Na mobilidade urbana o impacto será grande na redução de custos e na criação de serviços alimentadores e sob demanda.

Isto é o que tentamos prever. Há muitos fatores imponderáveis que podem acelerar ou atrasar alguns dos pontos citados, ou ainda trazer novos elementos. O que não muda é a perspectiva de que este ano será melhor que os dois últimos. Feliz 2022!

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

TRÊS MELHORES PRÁTICAS DE IA PARA TRANSFORMAR A ESTRATÉGIA

0

A demanda por serviços híbridos (físicos e digitais) não para de crescer e, além disso, há consumidores exigindo um atendimento mais personalizado e uma experiência sem atritos em todos os pontos de contato. Muitos deles encontram formas criativas de se adaptar às circunstâncias e, com a ajuda da tecnologia, conseguem navegar pela incerteza por meio de novas maneiras. Se as empresas desejam reter e fortalecer o relacionamento com seus clientes, devem fazer o mesmo.

As aplicações inteligentes e o aprendizado automático, que possibilitam uma inteligência artificial (IA) explicável e escalável, maximizam o acesso às informações sobre as necessidades, os comportamentos e os dados do cliente para hiperpersonalizar ofertas, reinventar o mercado e permitir que os serviços se adaptem às circunstâncias individuais do cliente. No entanto, as empresas enfrentam desafios técnicos em sua implementação, muitas vezes elas não têm uma estratégia de IA de ponta a ponta e carecem de uma abordagem centralizada no usuário.



Para combater esses e outros desafios na adoção da IA, a IBM recomenda três práticas para ajudar as empresas a desenvolver melhores estratégias de retenção de clientes:

  • Use uma abordagem ágil e centrada em pessoas para entender melhor as necessidades do cliente. Metodologias ágeis (como o IBM Design Thinking) visam focar a atenção nas necessidades dos usuários, realizando várias sessões de chuvas de ideias com os clientes no início de um projeto, permitindo que a IA se alinhe aos principais problemas e desejos dos usuários. A prototipagem e a iteração dessas ideias devem vir antes da formulação de soluções. Quando se trata de desistência de clientes, é necessário um sistema mais inteligente para ajudar a priorizar quais deles exigem atenção e notificação imediata diante de um cliente que possui alto risco de sair. Para realmente abraçar a IA, é fundamental ter sistemas nos quais você possa confiar – ou seja, sistemas que produzem saídas de IA Explicável.
  • Aplique o modelo AI Ladder para criar processos de ponta a ponta para aplicativos de IA. Esse modelo fornece às organizações uma compreensão de onde estão em sua jornada de IA, bem como uma estrutura para ajudá-las a determinar onde precisam se concentrar, fornecendo cinco áreas principais a serem consideradas: 1. Como modernizar-se para que seus dados estejam prontos para um mundo de IA e de nuvem híbrida; 2. como tornar os dados simples e acessíveis; 3. como criar uma plataforma de análise pronta para os negócios; 4. como desenvolver e dimensionar a IA com transparência e confiança; e finalmente 5. como colocar a IA para funcionar em toda a organização.Reduza a complexidade e aumente os processos de IA repetíveis. De acordo com o AI Adoption Index, 86% das empresas do Brasil disseram que estão usando ou têm planos de implementar algum tipo de software de automação nos próximos 12 meses, o que lhes permitirá transformar seus processos de forma eficiente e lucrativa. Para acelerar a implementação de IA em todo o negócio, em vez de adotar abordagens de implementação sob medida e não repetíveis, é mais eficiente criar uma plataforma única para implementar todos os aplicativos de IA, padronizar os processos e fortalecer os resultados de negócios. Por exemplo, o IBM Cloud Pak for Data oferece uma ampla variedade de serviços, incluindo o AutoAI para automatizar a abordagem de construção de modelos e o Watson Studio para permitir uma IA ética e explicável.

A batalha pela confiança do consumidor ocorre em várias frentes, desde a capacidade de tornar as decisões de inteligência artificial compreensíveis e explicáveis, até garantir aos consumidores que seus dados pessoais estão protegidos contra ataques cibernéticos. Somente uma IA transparente, confiável e eficaz será capaz de impulsionar o crescimento dos negócios, fortalecer as estratégias de retenção e atrair novos clientes.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

CLARO REÚNE GRANDES NOMES DO ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO BRASILEIRO PARA DEBATER TENDÊNCIAS PARA 2022

0

Online e gratuito, o evento será realizado pelo beOn, hub de inovação da Claro, e contará com a participação de profissionais que atuam em diversos setores

O ano de 2021 trouxe grandes desafios e uma série de transformações digitais. Neste cenário, uma coisa é certa: os comportamentos e tecnologias mudaram. Participante ativa do ecossistema de inovação aberta no País, a Claro, por meio do beOn, seu hub de inovação, reunirá, no dia 27 de Janeiro, às 18h, alguns dos principais representantes deste ambiente para compartilharem suas perspectivas para o ano, dando um panorama do que deve acontecer nos próximos meses no mercado de tecnologia e inovação. O evento será gratuito, transmitido ao vivo online e terá inscrições abertas ao público em geral.



Com mediação de Gustavo Leite, P&D Tech e Inovação da Claro, e Rodrigo Duclos, diretor de Transformação e Inovação Digital da Claro, o painel vai abordar como os profissionais podem se preparar frente às principais disrupções previstas para 2022 e como direcionar as estratégias de forma mais assertiva. O debate contará com a presença de Juliana Glezer, da Accenture, empresa multinacional de consultoria de gestão e tecnologia da informação; Felipe Takara, da Distrito, hub de inovação conhecido pelos relatórios mensais com atualizações sobre as principais movimentações de diversos setores; In Hsieh, da Chinnovation, responsável por fazer a ponte entre o Brasil e a China, com a vertente de tecnologia em diversas verticais; e João Ventura, da SlingHub, plataforma de inteligência de dados do ecossistema de startups brasileiro.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress | Porter Novelli

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

NOKIA ENTRA NA RE100 COMO PARTE DA META DE PASSAR PARA 100% DE ENERGIA RENOVÁVEL ATÉ 2025

0

A RE100 é uma iniciativa global que reúne as empresas mais influentes do mundo comprometidas com eletricidade 100% renovável

A Nokia anunciou hoje que se juntou à RE100, iniciativa global liderada pelo Climate Group em parceria com o CDP, que reúne os negócios mais influentes do mundo comprometidos com eletricidade 100% renovável. A Nokia reporta suas emissões ao sistema global de divulgação ambiental, CDP, há mais de 10 anos — mais recentemente ganhou nota A, e trabalha com a organização para rastrear suas emissões da cadeia de suprimentos e metas climáticas.

O anúncio de hoje consolida a meta anteriormente declarada da Nokia de reduzir as emissões de suas próprias operações, passando para 100% de eletricidade renovável até 2025. Ao aderir à iniciativa RE100, a Nokia pretende mostrar liderança na adoção de energia renovável em suas operações e usar sua posição na cadeia de valor de TIC para incentivar fornecedores e clientes a tomar medidas semelhantes para reduzir as emissões, acelerando a mudança para a eletricidade sustentável.



Além disso, em linha com a meta de temperatura da iniciativa Science Based Targets (SBTi) de 1,5°C, a Nokia continuará focada em reduzir suas emissões em 50% em toda a sua cadeia de valor, incluindo suas próprias operações, produtos em uso, logística e fábricas de fornecedores de montagem final até 2030.

Melissa Schoeb, Diretora de Assuntos Corporativos, disse: “Estamos orgulhosos de participar da iniciativa RE100 em reconhecimento aos nossos esforços para passar para eletricidade 100% renovável até 2025. Mas, esta é apenas uma parte da nossa estratégia de descarbonização. Estamos trabalhando com nossos fornecedores e clientes para reduzir as emissões em toda a nossa cadeia de valor e inovando continuamente para melhorar a eficiência energética de nossas tecnologias para que possamos tornar nossas próprias e outras indústrias mais sustentáveis.”

Sam Kimmins, chefe da RE100 no Climate Group, disse: “Estamos muito satisfeitos que a Nokia tenha se juntado à RE100, a iniciativa global liderada pelo Climate Group em parceria com o CDP. Ao se comprometer com eletricidade 100% renovável, a Nokia está dando um passo importante para melhorar sua jornada de sustentabilidade e se junta a mais de 340 das principais empresas do mundo comprometidas em impulsionar a mudança de mercado. Encorajamos outros a seguir o exemplo.”

Embora o compromisso de hoje se concentre nas emissões do Escopo 2 da Nokia, ela continua a trabalhar na redução de suas emissões de Escopo 1 e 3. Por exemplo, a Nokia está trabalhando na redução das emissões de tempo de uso do produto, em consonância com seu compromisso com a SBTi, melhorando continuamente a eficiência energética em todo o seu portfólio de produtos.

A Nokia vem aumentando sua participação em eletricidade renovável há vários anos; seu uso em todo o negócio em 2020 foi de 39% e está no caminho certo para atingir a meta de 45% para 2021. A Nokia está comprometida em acelerar essa tendência para chegar a 100% até 2025.

Sobre a RE100

A RE100 é uma iniciativa global que reúne as empresas mais influentes do mundo comprometidas com eletricidade 100% renovável. Liderado por organizações internacionais sem fins lucrativos, como o Climate Group, em parceria com o CDP, o grupo tem uma receita total de mais de US$ 6,6 trilhões e atua em diversos setores. Juntos, eles enviam um sinal poderoso aos formuladores de políticas e investidores para acelerar a transição para uma economia limpa. #RE100.

Sobre a iniciativa Science Based Targets

A iniciativa Science Based Targets (SBTi) impulsiona uma ação climática ambiciosa no setor privado, permitindo que as empresas estabeleçam metas de redução de emissões baseadas na ciência. O SBTi é uma parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC), o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF). A chamada da SBTi para a ação é um dos compromissos da Coalizão Empresarial We Mean.

Através do Acordo de Paris de 2015, os governos mundiais comprometeram-se a limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais e buscando esforços para limitar o aquecimento a 1,5°C. Em 2018, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) alertou que o aquecimento global não deve exceder 1,5°C acima das temperaturas pré-industriais para evitar os impactos catastróficos das mudanças climáticas. Para isso, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) devem reduzir pela metade até 2030 — e cair para zero líquido até 2050.

Entendendo o escopo 1, 2 e as emissões

  • Escopo 1. Emissões diretas, de fontes de propriedade ou controladas pela empresa
  • Escopo 2. Emissões indiretas do consumo de eletricidade, calor e/ou vapor adquiridos
  • Escopo 3. Emissões indiretas como consequência das atividades da empresa, mas de fontes não pertencentes ou controladas pela empresa

Com informações da Assessoria de Imprensa LVBA Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

FAB LAB E TELECENTROS OFERECEM CURSOS GRATUITOS PARA CAPACITAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAL

0

Opções vão de letramento digital e edição de imagens e texto a projetos de impressão 3D, corte a laser e programação 

As 127 unidades do programa Telecentro e as 11 unidades do Fab Lab Livre SP estão de portas abertas para quem busca capacitação gratuita na cidade de São Paulo em 2022.

Coordenados pela Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, os programas disponibilizam cursos e capacitações que vão desde oficinas para uso de smartphones e aplicativos de comunicação, confecção de currículo, edição de texto e imagens até qualificações em tecnologias de ponta, como programação, impressoras 3D, cortadoras a laser, fresadoras, entre outros equipamentos presentes na rede Fab Lab Livre SP.



O calendário de janeiro ainda tem vagas abertas para diversos cursos, além dos usos livres e orientados pelos agentes de inclusão digital e técnicos de fabricação digital.

“Convidamos as pessoas a ocuparem e utilizarem os Telecentros e a rede Fab Lab Livre SP para seu desenvolvimento pessoal e profissional. A inclusão digital é fundamental para quem busca mais cultura, educação e trabalho e nossos cursos vão do nível mais básico do letramento digital ao uso das tecnologias de ponta”, afirmou Quirós.

Todos os cursos oferecidos pelos Telecentros e pelas unidades do Fab Lab Livre SP são gratuitos e voltados a todos os públicos. As inscrições poder ser realizadas pelo site da SMIT (clique aqui) ou presencialmente com auxílio dos técnicos.

Links para inscrições abaixo:

Fab Lab Livre SP

Programa reconhecido mundo a fora pelo caráter de inclusão social, profissionalização e geração de novas oportunidades para empreender, o Fab Lab Livre SP é a maior rede de laboratórios públicos de fabricação digital. Com 13 unidades espalhadas pelo município, o programa busca desenvolver vocações e talentos locais por meio de capacitações em programação, Arduino, robótica, soldagem e circuitos eletrônicos, bem como em maquinários como impressoras 3D, fresadoras, cortadoras a laser, ferramentas de costura e marcenaria, entre outros.

Para mais informações sobre calendário de cursos e projetos desenvolvidos pelo Laboratório de Fabricação Digital de São Paulo, acesse o site da rede aqui.

Telecentros

Porta de entrada para o mundo digital, os 127 Telecentros são voltados ao letramento digital e oferecem capacitações em redes sociais e aplicativos de comunicação, programas de edição de texto, currículo, imagem, prevenção a fake news, entre outros. A lista completa para janeiro está disponível aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Imprensa SMDET

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

5 ESTRATÉGIAS DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA EMPRESAS APLICAREM EM 2022

0

Especialista da Opah IT traz cinco dicas essenciais para as empresas se digitalizarem durante o ano

Estudo “Combustível digital — impulsionando a transformação e o crescimento empresarial”, desenvolvido pela KPMG, destacou que 46% dos líderes de tecnologia entrevistados sobre a transformação digital em suas empresas programaram crescimento no orçamento da estratégia dessa área para os próximos 12 meses. A pesquisa ainda revelou que 71% dos líderes participantes do estudo entendem que o investimento em transformação digital e automação trouxe vantagens estratégicas de suas empresas sobre a concorrência.

Mas afinal, o que é transformação digital? E como ela, mesmo em um período complicado como o que estamos vivendo, pode ser aplicada para melhorar os negócios? João Moressi Jr., fundador e CEO da Opah IT, empresa especializada no desenvolvimento de soluções customizadas de TI, esclarece o conceito de transformação digital e traz dicas para as empresas poderem se digitalizar.



O que é transformação digital

A transformação digital marca uma maneira de repensar a estrutura e o funcionamento de uma organização, usando a tecnologia para melhorar processos e desempenho, alcançar melhores resultados e oferecer experiências melhores para o cliente. “Em alguns casos, pode significar a adoção de novos modelos de negócio ou o desenvolvimento de produtos digitais, como apps ou plataformas de e-commerce”, explica João.

Como aplicar

Implementar a transformação digital em uma empresa pode ser desafiador. Líderes de TI das companhias podem seguir algumas etapas que facilitam esse processo. Confira:

Alinhe objetivos com metas de negócios

Responda à pergunta: quais resultados de negócios você deseja alcançar? Cabe aos líderes de TI saber o problema que a empresa está tentando resolver e alinhar suas metas com o resultado que se busca alcançar. “Empresas que têm um bom desempenho estão alinhadas com o resultado esperado do negócio”, ressalta o CEO da Opah IT.

TI e negócios devem co-criar

Tradicionalmente, os departamentos de TI eram chamados para consertar serviços interrompidos. Hoje, a área de TI deve trabalhar como co-criadora na solução de problemas e agregar valor aos clientes. E a empresa não pode simplesmente sentar e exigir tecnologia. Tem que saber sempre o quê e para quê está pedindo.

Escolha parceiros estratégicos

Quer se trate de uma consultoria Big 5, de um integrador de sistema ou de uma loja de design boutique, líderes de TI precisam de ajuda para cumprir os imperativos digitais e reduzir o tempo para o valor do negócio. “Aposte naqueles parceiros com histórico comprovado, cujos valores se alinham mais de perto com a sua empresa”, recomenda João.

Redesenhe negócios e produtos em torno dos resultados do cliente

Isso pode incluir o uso de software em nuvem para acelerar a mudança e abraçar a inteligência artificial para aumentar a eficiência operacional. Empresas de serviços bancários, por exemplo, estão mudando a forma como oferecem seus serviços aos consumidores por meio dos canais digitais.

Retreine os funcionários no mundo digital

“As empresas que buscam alinhar seus imperativos digitais com as preferências do cliente devem garantir que seus funcionários estejam na mesma página”, alerta o CEO. Companhias de serviços financeiros estão requalificando as equipes em nuvem, DevOps, CI / CD e outras tecnologias e práticas modernas para se fortalecerem para o futuro.

Para saber mais sobre o tema transformação digital, acesse o e-book desenvolvido por Moressi: clicando aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência NoAr

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

DICAS PARA APROVEITAR A TECNOLOGIA DE FORMA SUSTENTÁVEL EM 2022

0

A tecnologia passou a fazer parte de nossas vidas. Isso é um fato. E é verdade que nos dias atuais temos que nos atentar à questão das mudanças climáticas e aprender a renovar, reciclar e descartar os equipamentos de forma sustentável. O consumidor mais atento com o meio ambiente na tomada de decisão de compra, faz com que as empresas de tecnologia priorizem a fabricação de seus produtos dentro dos padrões exigidos.

O gerente geral da Softline Colômbia, José Castro, dá algumas dicas para que possamos consumir aparelhos tecnológicos sem descuidar do meio ambiente durante este ano.



Crie um plano de depreciação de tecnologia: Mesmo que as campanhas de marketing dos grandes fabricantes bombardeiem anúncios, você não precisa trocar seu equipamento a cada 12 meses. O melhor é gerar um plano de “depreciação” que permita saber se o celular adquirido em 2020 pode ser usado por mais 3 anos, sem se expor a não ter atualizações de software. O mesmo acontece com o mercado de televisão: vemos pequenas mudanças na resolução de tela a cada 6 meses que aumentam o valor do produto em até 35%, gerando mais consumo de tecnologia e mais lixo eletrônico, o aparelho que poderia ser útil em casa por até Mais 5 anos acaba se tornando obsoleto.

Evite cair no consumismo: não caia na tentação pelo que você vê no TikTok, Instagram, Facebook, Twitter ou outras plataformas, onde muitos jovens “influenciadores” incentivam o consumo de marcas. Melhor pensar no aumento de milhões de toneladas de lixo eletrônico sendo descartado e se perguntar se você realmente precisa do produto neste momento, ou não.

Estabelecer um processo de descarte de tecnologia: se em casa aplicarmos um processo de descarte de tecnologia e tivermos consciência de que o processo de reciclagem tecnológica contribui para a diminuição da produção de novos moldes, podemos gerar um impacto positivo no meio ambiente. Gere um plano de descarte para baterias, luzes, interruptores inteligentes, consoles, controles, consoles, videogames, entre outros, que possam ter uso potencial no futuro. Separe os resíduos orgânicos e não orgânicos, separando o maior número possível de peças.

Crie um plano de renovação de tecnologia: após passar pelos 3 primeiros pontos, pense com responsabilidade sobre a data em que você realmente precisará comprar um aparelho eletrônico. Isso não significa que você deva esperar 5 anos para fazer uma compra massiva de equipamentos para a casa ou escritório, porque, assim como você fez o plano de depreciação e descarte, você pode fazer o plano de aquisição. A recomendação é ter um estoque em casa com as datas de compra e fazer um plano de renovação e dependendo do ativo tecnológico (seja ele físico ou software), fazer o ciclo de vida do produto e indicar o momento de reposição. Isso também servirá como um exercício financeiro fundamental para otimizar seus recursos.

Meça seu consumo de carbono: se conseguir implementar com sucesso os 4 passos propostos, saberá o que o consumo implica em termos de impacto ambiental e social. Além disso, você verá quanto gasta na aquisição de equipamentos eletrônicos e quanto desperdício gera. Calcule quanto CO2 você economizou graças às etapas anteriores e poderá dizer que contribuiu para a construção de um planeta melhor.

Com informações da Assessoria de Imprensa PR Executive

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

5G: A NOVA GERAÇÃO DE REDES MÓVEIS SUBSTITUIRÁ O WI-FI?

0

Especialista da TP-Link explica as diferenças das tecnologias e se elas serão substituíveis ou complementares

O 5G é uma das tecnologias mais faladas nos últimos anos, fato que se intensificou recentemente após o leilão promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que ocorreu em novembro, para a aquisição das novas radiofrequências através das operadoras de telefonia. O evento superou as expectativas de mercado, ultrapassando o valor de R$47 bilhões de reais. O fato se dá graças à configuração da nova geração de internet móvel, que a aponta como superior ao 3G e 4G, padrões em funcionamento no Brasil.

A tecnologia promete chegar ao país principalmente para ampliar a velocidade de navegação em celulares e dispositivos móveis, a fim de assegurar melhor experiência de navegação para o usuário e garantir um desempenho superior no envio e download de arquivos. Segundo o Ministério das Comunicações, a previsão para implementação do 5G é a partir do segundo semestre de 2022, apesar de inicialmente ficar concentrada somente nos grandes centros urbanos.



A expectativa é que a quinta geração permita a conexão de mais de 1 milhão de aparelhos por metro quadrado. Entre seus diferenciais, o 5G pretende garantir melhor resposta de sinal, o que ajuda a evitar lentidão e melhora o fluxo durante o uso da Internet. Com isso, a tecnologia irá possibilitar transmissões de vídeo com melhor resolução e estabilidade de sinal, velocidades mais altas, além de maior eficiência de rede.

Se comparado ao 4G, modelo móvel mais avançado atualmente, a nova tecnologia deve alcançar taxas de transmissão até vinte vezes mais rápidas, com eficiência 90% maior. Apesar de promissora, a implantação do 5G terá inúmeros desafios, entre eles a dificuldade de adesão de cidades fora do eixo metropolitano a curto e médio prazo, que está prevista para acontecer até 2029.

Com a chegada do 5G, uma dúvida paira no ar: ele de alguma maneira substituíra o Wi-Fi? Com isso em mente, Fabio Appel, Coordenador de Produtos da TP-Link, líder global em conectividade, explica as principais características do 5G e Wi-Fi 6, atual padrão de rede sem fio residencial, suas diferenças e se as tecnologias são substituíveis ou complementares. Confira:

5G

É verdade que o 5G trará consigo um avanço tecnológico sem precedentes. Entre seus benefícios pode-se elencar a telemedicina, aplicações IoT (Artificial Intelligence of Things) e até mesmo carros autônomos. “o 5G apresentará uma integração entre homem e máquina que nos aproximará ainda mais do futuro. Com ele, diversos serviços públicos e industriais serão positivamente impactados, como é o caso da agropecuária. Com equipamentos agrícolas autônomos, o setor terá uma maior eficiência no cultivo e processos com o auxílio da rede ultra veloz e de baixa latência”, explica Appel.

Apesar de seus avanços, a nova rede móvel não deve substituir o Wi-Fi e redes residenciais no geral. O especialista da TP-Link continua: “o 5G está ampliando o leque de opções de conexão com a rede de internet e se tornando uma opção móvel de excelente desempenho. No entanto, o conceito de rede externa e rede particular (WAN e LAN) deve ser mantido como opção segura e prática na configuração dos dispositivos conectados. Então, ele não substituirá o Wi-Fi, mas o complementará.

Wi-Fi 6

Quando o Wi-Fi é trazido à tona, e principalmente o Wi-Fi 6, é mais simples entender como a tecnologia funcionará em conjunto do 5G. Ambos são responsáveis por introduzirem a nova era de acesso wireless. Sua convergência permitirá que empresas de pequeno, médio e grande porte funcionem qualquer lugar enquanto aumentam a produtividade e oferecem a melhor experiência do usuário.

“A introdução do padrão 802.11.ax (popularmente conhecido como Wi-Fi 6), apresenta recursos para melhorar o desempenho da rede, residencial ou corporativa, com aumento de velocidade e transmissão simultânea de dados sem perda de performance, além de diminuir a exposição a ataques virtuais”, comenta o especialista. “Junto disso, o Wi-Fi conta com características como a possibilidade de consumir streaming em 8K e capacidade até quatro vezes maior para dispositivos conectados como celulares, notebooks, smart TVs e muito mais”.

A realidade é que, com o 5G e o Wi-Fi 6, os indivíduos, mas principalmente as empresas, utilizarão uma combinação das duas tecnologias que melhor atenderá às suas necessidades e objetivos. O Wi-Fi continuará a ser a escolha mais viável para ambientes internos, enquanto o 5G chegará para otimizar a conexão em áreas externas ou em casos de uso industrial graças a seu alcance, qualidade de serviço e segurança.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dezoito Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

HOLU LISTA 6 MITOS E VERDADES SOBRE A ENERGIA SOLAR

0

Neste mês de janeiro, o Brasil bateu recorde de produção de energia solar, alcançando a marca de 13 gigawatts (GW) de potência, chegando muito próximo à capacidade instalada da usina de Itaipu (14 GW). Usinas solares e sistemas de médio e pequeno portes instalados em telhados, fachadas e terrenos de casas ou empresas produzem quase o mesmo que a maior produtora de energia renovável no mundo.

Isso acontece porque cresce cada vez mais o conhecimento sobre os benefícios dessa alternativa energética. Mesmo assim, ainda há muitos tabus em relação ao assunto. Por isso, Rodrigo Freire, CEO da Holu, startup cujo propósito é ajudar o brasileiro a conquistar o melhor custo benefício em energia solar para ter independência energética, lista 6 mitos e verdades sobre energia solar.



Exige investimento alto e imediato

Mito: Os projetos são individualizados e têm valores que variam de acordo com o valor gasto com a conta de luz mensal do consumidor. A média nacional de investimento é de R$ 20 mil a R$ 30 mil pagos em financiamentos de até seis (6) anos, mas a Holu tem projetos a partir de R$ 9 mil. Ao contrário do que se pensa, o volume para instalação completa pode ser 100% financiado, e as parcelas são normalmente menores do que o valor pago na conta de luz mensalmente. Ou seja, sem nenhuma entrada, pagando menos do que na energia tradicional e lidando com pagamentos fixos (ao contrário das tarifas mensais), é possível ser independente energeticamente e sustentável. Há opções de pagamentos, também, via cartão de crédito, em até 10 parcelas mensais.

É direcionado apenas para determinados públicos e classes sociais

Mito: A energia solar é para todos. Como o número de placas instaladas em um sistema é variável de acordo com o gasto mensal de energia do consumidor, é possível realizar a instalação de sistemas a partir de duas placas. Mas, vale ressaltar que, em caso de usuários com contas mensais de energia a partir de R$ 300, o retorno de investimento é, no geral, mais rápido.

A energia solar é um caminho para sair da vulnerabilidade energética

Verdade: A energia solar fotovoltaica é uma das melhores alternativas para regiões isoladas onde não há rede elétrica ou que utilizem geradores a diesel ou óleo combustível, pois têm instalação simples e baixo custo em relação ao tempo de vida útil (mais de 25 anos). Nesses casos, o ideal é instalar também um conjunto de baterias para garantir a eletricidade também durante a noite.

É atrelado ao imóvel e ajuda na valorização local

Verdade: Sim, por ser um investimento inteligente e em longo prazo, que gera economia durante toda a sua vida útil, a energia solar contribui para a valorização do imóvel entre 4% e 6%, segundo o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA).

Exige conhecimento e alta manutenção por parte do usuário.

Mito: A limpeza do sistema pode ser feita pelo próprio usuário ou proprietário das placas solares, uma vez por ano, com uma mangueira e um pano. Parte da grande vida útil de sistemas de energia solar é fruto de sua resistência significativa aos danos causados pela ação da natureza, tais como chuvas, ventos ou até mesmo granizo. A Holu também fornece suporte imediato em eventuais problemas. 

O benefício vai além do individual

Verdade: Como uma energia limpa, renovável e sustentável, a geração solar ajuda a reduzir significativamente: (i) a dependência de combustíveis fósseis como derivados de petróleo, (ii) o consumo de água (usado pelas termelétricas e usinas nucleares) e (iii) a emissão de gases do efeito estufa, dentre outros benefícios de ordem ambiental.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA