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ESTUDO COORDENADO ENTRE ENEL-X, MARCOPOLO E URBI MOBILIDADE URBANA ANALISA A VIABILIDADE TÉCNICA PARA A OPERAÇÃO DE ÔNIBUS 100% ELÉTRICO EM GOIÂNIA E REGIÃO METROPOLITANA

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Empresas apresentam ao governo do estado de Goiás iniciativa que beneficia a Metrobus
na implantação de um veículo sustentável para circular no Eixo Anhanguera e extensões

 

Líder na produção de carrocerias de ônibus no Brasil e posicionada entre as maiores fabricantes do mundo, a Marcopolo reforça o compromisso com o futuro da mobilidade em um projeto que apresenta ao governo de Goiás um sistema elétrico de transporte que vai circular no Eixo Anhanguera e extensões, em Goiânia.

A iniciativa é promovida a partir de uma parceria estratégica com a Enel-X, empresa de soluções em energia da Enel, e a URBI Mobilidade Urbana, concessionária de transporte público da cidade de Brasília, com consultoria de Tauil Chequer e Radar PPP.



A apresentação do projeto será em um evento realizado em 17 de janeiro, com a presença do governador Ronaldo Caiado e todos os parceiros envolvidos na iniciativa, no estacionamento do Estádio Serra Dourada. A ação tem como objetivo beneficiar a Metrobus, companhia de transporte coletivo de economia mista em Goiá, e avaliar a viabilidade técnica e econômica da circulação dos ônibus 100% elétricos.

Essa é mais uma etapa do processo de estudos para o desenvolvimento de uma proposta de modernização da frota da região, com a utilização de uma tecnologia de ônibus elétricos. O trabalho conta ainda com a circulação de um ônibus articulado sem passageiros, no período de 30 dias.

As viagens vão permitir que sejam feitas análises dos indicadores operacionais de manutenção do veículo e identificará como funciona o sistema eletrônico na região. A ação auxilia ainda na verificação da autonomia do veículo, com avaliação do tempo de carregamento, custo da operação, além de treinamentos internos e aprimoramento dos conhecimentos a respeito dos eventuais desafios de uma frota elétrica.

“Esse trabalho reforça a expertise e a tradição da companhia na estruturação de operações de mobilidade, queremos estruturar projetos com empresas responsáveis por ditar os novos rumos da mobilidade. Trata-se de uma iniciativa alinhada ao nosso Plano Estratégico 2020/2025, que tem a eletrificação de veículos como um dos pilares. Queremos ir além da produção de carrocerias, vamos investir em tecnologias inovadoras, como sistemas de mobilidade e projetos de eletromobilidade”, pontua João Paulo Ledur, diretor de Estratégia e Transformação Digital da Marcopolo.

O Diretor da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso, explica que a eletrificação do setor de mobilidade urbana é uma tendência crescente e irreversível. “Este é o primeiro ônibus elétrico que trazemos para Goiás, e para Enel X é um grande privilégio participar deste marco histórico do Estado. Reforça o compromisso que o Grupo Enel tem com Goiás. A mobilidade elétrica urbana é fundamental para o desenvolvimento das cidades inteligentes, que integram sustentabilidade e conectividade a serviço do bem-estar e da qualidade de vida da população”, ressalta Carlos Eduardo.

Posicionada como um novo player no mercado de eletromobilidade, a Marcopolo aposta na prospecção, no fomento de iniciativas, em investimentos, além de parcerias estratégicas com projetos públicos ou privados. Essas ações são responsáveis por ditar os novos rumos da mobilidade dos grandes centros urbanos.

“Estamos focados no desenvolvimento de negócios inovadores e tecnologias de alto potencial. Investimos e desenvolvemos projetos adjacentes ao core business da companhia, isso fortalece a nossa atuação no mercado e proporciona um crescimento e retorno estratégico para a Marcopolo”, reforça Ledur.

Atualmente, a Marcopolo conta com 370 veículos elétricos e híbridos em circulação por diversos países, incluindo Argentina, Austrália e Índia. No Brasil, são 75 veículos. Entre as iniciativas focadas na eletrificação de veículos da companhia, está o Attivi, primeiro ônibus elétrico produzido com chassis da companhia no Brasil, desenvolvido com tecnologia nacional e importada.

“Os veículos elétricos fazem parte de uma tendência mundial e atuamos ativamente para inserir a companhia nesse cenário. Há alguns anos, nossas equipes estão envolvidas em diferentes projetos de veículos movidos a combustíveis de fontes renováveis”, explica o diretor de estratégia e transformação digital da Marcopolo.

Modelo do veículo-teste

O ônibus-teste é articulado e conta com chassi da BYD e carroceria da Marcopolo. O modelo D9W tem 23 metros de comprimento e capacidade para transportar 170 passageiros, sendo 59 sentados, com espaço reservado para cadeirantes. A versão conta com ar-condicionado, carregadores de celular e foi desenvolvido com suspensão pneumática em todos os eixos, o que proporciona mais conforto para os usuários.

Para tornar a condução do modelo mais segura e confortável, o modelo tem design moderno e DNA Marcopolo arrojado e atraente, conta com iluminação externa e faróis em full LED, garantindo maior eficiência luminosa. O veículo estabelece um novo padrão para o segmento, com muita tecnologia embarcada e equipamentos inéditos no segmento, como as seis câmeras de alta definição, duas delas com infravermelho, em substituição aos retrovisores externos e internos. O sistema permite que os motoristas vejam pontos cegos e tenham facilidade de manobra, aumentando a segurança e garantindo mais conforto na viagem.

Outro diferencial é a coluna de direção regulável, estrutura que permite a regulagem de acordo com as características de cada motorista, melhorando a ergonomia. As portas seguem rigorosos padrões de segurança e são equipadas com sensores, o que evita que se fechem quando é identificado qualquer movimento próximo e ajuda a melhorar o momento de embarque e desembarque.

Com informações da Assessoria de Imprensa Secco Consultoria de Comunicação

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SÉTIMA EDIÇÃO DO VAI TEC CONTARÁ TAMBÉM COM APORTE FINANCEIRO DE R$ 39 MIL PARA CADA EMPRESA VENCEDORA

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A Prefeitura de São Paulo está com inscrições abertas para o Vai Tec, processo de aceleração e mentorias para negócios inovadores das periferias da Capital. Durante a sétima edição do programa, 24 projetos receberão um acompanhamento completo, repleto de atividades e recursos financeiros, por um período de seis meses. O Vai Tec é uma iniciativa da Ade Sampa, agência vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo. As inscrições podem ser feitas até 15 de fevereiro pelo link

“Os empreendedores das periferias da cidade foram os mais afetados durante a pandemia do coronavírus e o Vai Tec chega, em sua sétima edição, para apoiar, fortalecer e desenvolver ainda mais essas iniciativas”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso. “O fomento a estes empreendedores impacta positivamente na circulação de recursos nos territórios, na recuperação econômica, na empregabilidade por meio da manutenção ou geração de empregos e na criação de novas estratégias de negócios, processo que será fundamental neste momento de retomada econômica da Capital”, complementa.



Realizado de maneira on-line, em decorrência da pandemia do coronavírus, o Vai Tec auxilia jovens a criar, desenvolver, validar e impulsionar empreendimentos inovadores e que utilizem tecnologia como parte essencial do modelo de negócio, promovendo o desenvolvimento local e a geração de emprego e renda.

Nova fase

A etapa de aceleração tem duração de seis meses e os projetos escolhidos contarão com assessorias personalizadas de acordo com a necessidade do empreendimento, além de rede de contatos e acesso a eventos, mentorias, conteúdos e recursos de parceiros do programa. Além disso, cada projeto irá receber um apoio financeiro de R$ 39.600,00.

Podem se inscrever projetos que tenham a tecnologia como parte integrante do seu escopo de conhecimentos, ferramentas e técnicas, derivados da ciência e da experiência prática, que é usado no desenvolvimento, projeto, produção, e aplicação de produtos, processos, sistemas e serviços.

Confira os tipos de tecnologia:

  • Tecnologia da Informação e Comunicação — TIC: Combinação de atividades industriais, comerciais e de serviços que capturam eletronicamente, transmitem e disseminam dados e informação, bem como comercializam equipamentos e produtos intrinsecamente vinculados a esse processo.
  • Tecnologias sociais: conjunto de técnicas, metodologias transformadoras, desenvolvidas ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e melhoria das condições de vida.
  • Tecnologia ambiental: fornecem soluções para diminuir os influxos de substâncias, reduzir o consumo de energia e as emissões, reaproveitar os subprodutos e minimizar os problemas da eliminação de resíduos. As tecnologias ambientais objetivam regenerar e conservar o meio ambiente bem como monitorar ou reduzir os danos que o ser humano causa ao consumir os recursos ambientais.
  • Tecnologia de processos: conjunto de máquinas, equipamentos ou dispositivos que ajudam as operações a criar ou entregar produtos e serviços. Tecnologia de processo indireto ajuda a facilitar a criação direta de produtos e serviços.

Na seleção serão priorizados projetos de regiões localizadas nos extremos da cidade, principalmente nas zonas leste (São Miguel Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaim Paulista, São Mateus, Guaianases, Cidade Tiradentes, Itaquera, Vila Prudente, Penha e Sapopemba), sul (Parelheiros, Capela do Socorro, M´Boi Mirim, Campo Limpo e Cidade Ademar) e norte (Casa Verde, Cachoeirinha, Freguesia do Ó, Brasilândia, Perus, Pirituba, Jaçanã e Tremembé).

Com informações da Assessoria de Imprensa Imprensa SMDET

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5 FATOS QUE MOSTRAM QUE O CARROS ELÉTRICOS SERÃO TENDÊNCIA EM 2022

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O aumento exponencial na venda de eletrificados traz novos caminhos para o setor automobilístico no novo ano

O mercado de carros elétricos está em polvorosa. Segundo dados divulgados pela Anfavea, em 2021, o número de emplacamentos de veículos 100% eletrificados bateu recorde em comparação ao ano de 2020 – com 2.850 unidades contra 801 no ano retrasado. Já com os carros híbridos e híbridos plug-in, o total de vendas foi de 34.990 unidades, o que equivale a 2,3% dos automóveis e veículos comerciais leves vendidos no Brasil.

Para Rodrigo Aguiar, sócio-fundador da ELEV, empresa que oferece ao mercado soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica, “nos últimos anos estamos percebendo um aumento significativo no número de aquisições de veículos elétricos no Brasil e no mundo, por motivos que vão muito além de uma tendência tecnológica do mercado.”



Pensando nisso, o especialista Rodrigo Aguiar cita 5 fatos que mostram que o carro elétrico será tendência em 2022. Confira!

1 – O Brasil tem futuro

Segundo dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), em 2021, houve um aumento de 77% na venda de eletrificados no país. Além disso, grandes cidades brasileiras já planejam o aumento da frota elétrica no transporte público, como visto pela aprovação dos ônibus da BYD pela SPTrans (São Paulo Transporte S/A). E para Aguiar, em 2022, mais recordes podem ser esperados.

“Temos não só um crescimento da população comum interessada nesse tipo de veículo, mas também uma disposição por parte de empresas brasileiras e de instituições públicas de se adequarem aos princípios de ESG, além da enorme redução de custos com combustível (mais de 70%) e de manutenção. Logo, podemos esperar que, cada vez mais, sejam planejadas políticas públicas e de infraestrutura para suprir essa demanda crescente. A verdade é que o Brasil tem muito potencial”.

2 – Preocupação crescente com sustentabilidade e meio ambiente

Segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), o setor de transporte é um dos grandes emissores de gás de efeito estufa. E nunca se emitiu tanto quanto neste século 21; e o pior: 80% dessas emissões vêm da queima de combustíveis fósseis.

Para Aguiar, “o segmento de transporte, nos moldes atuais, é muito prejudicial para o meio ambiente. Os veículos elétricos surgem nesse momento como uma solução para o problema climático e, dessa forma, extrapolam uma simples tendência de mercado, já que a transição para a eletrificação é um processo que pode ajudar a atenuar um dos maiores perigos para o futuro da humanidade”.

3 – O mercado financeiro já está percebendo a tendência

Já há grandes indícios de que o mercado já está se adaptando aos carros elétricos. Ano passado, por exemplo, a entrada da Rivian Automotive, fabricante de caminhões, pickups e SUV elétrico

s, na bolsa de valores foi destaque no mercado – alcançando um recorde de US $100 bilhões na estreia.

“E não é um caso isolado”, diz o especialista, “em 2021, por exemplo, a Tesla teve um aumento de mais de 70% na venda de carros elétricos e, no Brasil, dados da Anfavea indicam um aumento progressivo da venda desse tipo de veículo nos próximos anos. Assim, notamos que o mercado internacional e nacional está muito empolgado com as novas possibilidades provenientes da mobilidade elétrica.”

4 – As montadoras já estão se adaptando

Montadoras consolidadas já pretendem transformar 100% da produção de suas frotas em eletrificados. Um grande exemplo está na Audi, que até 2026, pretende ter todos os seus lançamentos em carros elétricos e irá parar a produção de motores à combustão até 2033.

Rodrigo explica que “as montadoras já entenderam que o futuro está nos carros elétricos e que os motores à combustão logo irão se tornar obsoletos – tanto pela questão ambiental, quanto pela tecnologia e de custo. Podemos perceber, então, não só um crescimento nas vendas desse tipo de veículo, mas também um aumento na oferta do produto, o que caracteriza um mercado em expansão”.

5 – A tecnologia em avanço constante

Um grande empecilho para o aumento ainda maior da venda dos carros elétricos está no preço elevado, que é impulsionado pelo alto custo de produção das baterias. Porém, o especialista explica que, com o avanço tecnológico, esses preços vão se tornar cada vez mais populares.

“Atualmente, os carros elétricos ainda são parte de um mercado de luxo, porém, com o desenvolvimento e pesquisa de novos processos para baratear a produção de baterias de lítio, ou a entrada do nióbio e grafeno, o preço tende a baixar com o passar dos anos. E não é só o preço que deve sofrer alteração, a autonomia das baterias – ou seja, quanto o carro se locomove com uma recarga completa – também deve ser cada vez maior. É o que vimos com o anúncio da autonomia de 1000 Km anunciada pela Mercedes, por exemplo”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Press FC

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3 PASSOS PARA APOSTAR EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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IA está ligada aos investimentos em transformação digital, e ajuda a acelerar processos e implementar mudanças que revolucionam relações de consumo

A transformação digital é uma realidade no mundo corporativo de hoje. Vivemos em uma nova economia, e é preciso deixar de lado os velhos “remédios” e atuar de forma diferente de como era feito no passado, com mais ousadia, inovação e investimento em soluções digitais e novas tecnologias.

“Os negócios que geram disrupção nos dias atuais deixaram de focar na eficiência pela industrialização e redução de custos e ‘abraçaram’ a eficácia e a assertividade do que é entregue ao cliente. Ao acelerar processos, a transformação digital transforma também as relações de consumo, dentro do contexto dessa Nova Economia”, analisa o especialista em transformação digital Carlos Baptista.



Ele explica que, hoje, a experiência do consumidor começa bem antes dele adquirir qualquer coisa. “O cliente precisa ‘sentir’ a exclusividade do que está consumindo para valorizar um determinado produto ou serviço”, explica o especialista.

Estudos indicam que mais de 80% dos clientes estão dispostos a pagar mais caro por um serviço, simplesmente porque a experiência que obtiveram foi diferenciada. Pesquisa mundial da PwC sobre Experiência do Cliente mostra que 73% dos respondentes apontam a experiência do cliente como um fator importante em suas decisões de compra. No Brasil, esse índice alcançou 89%, o mais alto da pesquisa.

Para Baptista, a experiência do cliente deve ser única e, para isso, toda a organização deve estar voltada à utilização das novas tecnologias, ao tratamento massivo de dados, aos processos e acima de tudo, às pessoas. “Dentro desse contexto, a inteligência artificial- que muitas vezes é utilizada a fim de potencializar os resultados, aumentar a produtividade e economizar tempo-, já não pode mais ser negligenciada pelas organizações, e está entre as principais pautas da maior parte das corporações. Através da IA, é possível prever as necessidades do cliente e melhorar essa jornada”, ensina ele.

No entanto, várias organizações ainda resistem no desenvolvimento simultâneo de todos estes pilares. Mas, afinal, como uma organização consegue entregar essa experiência única sem aumentar radicalmente seus custos? “As possibilidades hoje são infinitas porque cada cliente – interno ou externo- é um ser único. E se tentarmos ‘adequá-lo’ ao modo tradicional, o negócio pode ser inviabilizado”, alerta.

Pesquisa realizada pela Track.co, startup que monitora e gerencia indicadores de experiência de clientes em tempo real, revela que 32% das empresas ainda não têm nenhum plano de ação para os feedbacks dos clientes, ou seja, nem começaram a investir em Customer Experience- CX (Experiência do Cliente). Por outro lado, o levantamento aponta que 70,6% das companhias implementarão o setor de CX em seus negócios, ou ao menos devem contratar uma ferramenta específica para isso.

Outro estudo da PWC indica que, até 2030, a utilização de IA deverá aumentar o PIB global em 14%. Este aumento tem por base a previsão de 15,7 trilhões de dólares provenientes da adoção das tecnologias englobadas nesta categoria.

Para que esse processo seja de fato eficiente, Baptista listou algumas dicas:

Dados

A utilização de dados que suportem a gestão da organização sempre foi uma premissa das boas práticas da administração. Várias empresas, inclusive, já iniciaram o tratamento massivo de dados. No entanto, a grande maioria ainda o faz apenas “olhando” o passado e tomando decisões em cima dos indicadores. “Obviamente isso é importante, mas é preciso ter mais tecnologia para auxiliar nessa análise preditiva, principalmente em relação aos comportamentos humanos”, recomenda o especialista.

Para que isso seja possível, é preciso utilizar plataformas de inteligência artificial, e esse uso não pode se limitar apenas aos bots [abreviatura de robots -robôs — é um programa de software que executa tarefas automatizadas, repetitivas e pré-definidas] que são adotados, por exemplo, nos chats de atendimento. Em sua grande maioria, comportam-se como menus de atendimento que muitas vezes não “entendem” a necessidade do ser humano. De acordo com o estudo da PWC, 54% dos executivos entrevistados dizem acreditar que o uso de diversos tipos de tecnologias relacionadas com IA já aumentou a produtividade dos seus negócios.

No entanto, é preciso ir mais além. A inteligência artificial precisa ser utilizada para interpretar informações como, por exemplo, expressões faciais, escrita, hábitos, etc, “Assim, será possível obter uma análise preditiva e entregar uma experiência diferenciada. O tratamento dos dados precisa ser uma conjunção de análise estatística e análise comportamental, para obter informações que ajudem a gerenciar os negócios e, simultaneamente, entregar uma experiência única”, ensina.

Processos

A implementação de processos ágeis é crucial para reposicionar constantemente as atividades e focar no que realmente faz sentido. Mas não deve se limitar apenas a uma área ou a um determinado framework. “A agilidade precisa seguir os princípios e, principalmente, adequá-los à realidade de cada organização. Um método ou técnica que foi um case de sucesso em determinada organização não o será, obrigatoriamente, em outra organização. As empresas são compostas por pessoas e têm uma cultura própria, que precisa ser respeitada na adoção de uma nova metodologia de processos”, explica Baptista.

Dentro desse pilar, a utilização da inteligência artificial também pode ser uma vantagem competitiva, principalmente no que diz respeito aos processos de automação. “Por exemplo, quando falamos de indústria 4.0, a adoção de metodologias ágeis é a base da melhoria contínua, e a inteligência artificial pode ser usada para a análise dos dados e geração de modelos preditivos antecipando novas necessidades e melhorias”, comenta.

Pessoas

Qualquer companhia que focar 100% na digitalização dos processos e na evolução tecnológica, sem avaliar a necessidade das pessoas – sejam elas da organização ou de fora da organização- estará fadada ao fracasso por causa dos altos custos, sem o resultado correspondente. “A transformação digital tem foco no ser humano, para que ele tenha uma experiência única e individualizada. Assim, é crucial que toda evolução parta do entendimento das necessidades daquele indivíduo em questão”, diz o especialista.

Por isso, na visão de Baptista, o líder e o gestor precisam entender essas necessidades e aderir aos princípios da agilidade para que as atenda com assertividade, e o mais rápido possível. “Por outro lado, é importante ressaltar que, para que essa experiência melhore, nem sempre é necessário tecnologia cara e complexa”, ressalta ele.

Uma nova sociedade se formou, com novas demandas e propósitos. Por isso, para o especialista, é preciso ser mais assertivo e mais eficaz, para que seja possível antecipar e melhorar resultados. “Executando ciclos curtos e constantemente monitorados também será possível reduzir os riscos operacionais. Outra dica importante para viabilizar essa mudança é o envolvimento de toda a organização nesse processo de transformação”, finaliza Baptista.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ortolani Comunicação & Marketing

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FUNCIONÁRIOS ESTÃO DISPOSTOS A ADOTAR UM AMBIENTE DE TRABALHO NO METAVERSO, DIZ ESTUDO DA LENOVO

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Ofertas ‘tudo como serviço’ da Lenovo incluem soluções de realidade virtual imersiva e realidade aumentada que podem alimentar a próxima fase do trabalho e educação híbridos

Enquanto empresas estão começando a encontrar seu ritmo com o trabalho remoto, o local de trabalho começou a evoluir novamente com o surgimento do metaverso. Uma nova pesquisa da Lenovo revela que quase metade dos funcionários (44%) estão dispostos a trabalhar no metaverso e acreditam que ele pode oferecer benefícios como produtividade para o local de trabalho.

O metaverso é primariamente definido como um espaço digital compartilhado com representações digitais de pessoas, lugares e objetos. No futuro, o metaverso pode ser uma extensão altamente imersiva do mundo físico, com sua rica interface de usuário. No nível empresarial, isso gera possibilidades para que empresas criem um local de trabalho mais viável e interativo.



Entretanto, existe um ceticismo em relação às capacidades das empresas para alcançar isso. Dois em cada cinco (43%) dos entrevistados acreditam que seus empregadores não têm, ou provavelmente não têm, o conhecimento ou experiência que lhes permita trabalhar no metaverso do futuro.

Ken Wong, presidente da Lenovo Solutions and Services Group: “A pandemia desafiou todos nós a nos adaptar a novas formas de trabalho — forçando organizações de todos os tamanhos a evoluir em um ritmo exponencial. O metaverso oferece novas oportunidades às empresas, além de desafios tecnológicos mais complexos, como a necessidade por mais poder de computação, hardware melhor integrado e soluções de TI mais simples e flexíveis”.

As principais conclusões da pesquisa incluem:

  • Enquanto metade dos funcionários (44%) estão dispostos a trabalhar no metaverso, 20% não querem, e 21% afirmam que são indiferentes e outros 15% afirmam que não têm certeza.
  • Metade dos trabalhadores adultos (51%) concordam que a velocidade de adoção de novas tecnologias pelo empregador é um indicador de prontidão para novas realidades tecnológicas, como a realidade física virtualmente aprimorada do metaverso.
  • Trabalhadores adultos no Brasil (53%), Singapura (51%) e China (54%) estão igualmente divididos, com cerca de metade deles confiantes de que seus empregadores têm a habilidade para possibilitar um ambiente de trabalho no metaverso, e a outra metade menos confiante. Por outro lado, trabalhadores adultos no Reino Unido (30%) e Japão (18%) estão menos otimistas.
  • Enquanto 44% acreditam que o metaverso melhorará a produtividade no trabalho, três em cada cinco (59%) não acreditam ou não têm certeza de que seus empregadores estão investindo o suficiente em TI para ajudá-los a maximizar sua produtividade.

“Apesar de o metaverso ainda não ser onipresente, as empresas podem começar a melhorar a produtividade no trabalho. Elas não precisam de mais investimentos significativos de capital para alcançar isso. O modelo ‘como serviço’ ou de ‘pagamento conforme o uso’ oferece a flexibilidade, eficiência de custos e escalabilidade para se adaptar a cada circunstância exclusiva da empresa”, acrescentou Wong.

Para gerenciar uma tecnologia cada vez mais complexa, as empresas precisam de soluções de TI simples e flexíveis. As soluções da Lenovo incluem a plataforma ThinkReality, que está alimentando o metaverso empresarial com um portfólio de hardware, software e serviços premiados.

O mercado ‘como serviço’ está crescendo quatro vezes mais que o mercado total endereçável de serviços de TI.Soluções ‘como serviço’ oferecem suporte e serviços de operações vitais, permitindo que empresas utilizem tecnologia para escalonar rapidamente, reduzir custos e alcançar maior eficiência. Com suas ofertas flexíveis e transparentes, a Lenovo ajuda organizações desde o setor educacional ao aeroespacial a otimizar a tecnologia certa com o potencial de transformar e preparar suas operações para o futuro.

“Estamos apenas conhecendo superficialmente o metaverso, sem mencionar a nova economia da Web 3.0. Por enquanto, o metaverso abre um mundo de possibilidades para empresas, que de acordo com nossa pesquisa, onde quase metade dos funcionários estão dispostos a participar. Para entendê-lo, as empresas precisam identificar novas maneiras para aproveitar ao máximo suas tecnologias. As ofertas ‘tudo como serviço’ da Lenovo podem ajudar organizações a liberar todo seu potencial”, afirmou Wong.

Com informações da Assessoria de Imprensa HK Agência

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DESIGUALDADE DE GÊNERO: NO MERCADO DE DESENVOLVEDORES, APENAS 12% SÃO MULHERES

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Pesquisa realizada pela Rocketseat mostra ainda que mulheres representam apenas 20% dos profissionais de tecnologia brasileiros

O mercado de desenvolvedores está crescendo cada vez mais, mas ainda há muito estigma em torno dessa profissão, o que impacta no recorte da realidade brasileira na área de TI. Por isso, a Rocketseat, edtech que visa formar desenvolvedores a partir de plataforma e metodologias próprias, realizou um estudo com mais de 1.200 desenvolvedores e análise de mais de 500 mil leads cadastrados na base.

Os desenvolvedores do sexo masculino são a maioria do mercado, sendo 87% contra 12% de mulheres e mais 1% não binário. Isso mostra que o setor de TI ainda é bastante desigual, mesmo com vários projetos de capacitação na área e cursos, as mulheres ainda representam apenas 20% dos profissionais de tecnologia. Segundo a pesquisa da Women in Technology, que entrevistou trabalhadores de países latinos para entender a razão por trás da escassez das lideranças femininas na tecnologia, 47% das respostas de brasileiras dizem que um dos principais fatores é a falta de inspiração e modelos a seguir.



Além disso, os dados coletados pela Rocketseat também apontam que as mulheres recebem em média R$4.013.69, valor inferior à média salarial dos respondentes masculinos, R$6.364.54. Ao analisar a distribuição das rendas, mais de 34% das pessoas do gênero feminino estão sem algum tipo de renda, ao contrário dos homens, que significam 10% menos nessa categoria.

O mercado está em constante mudança, e a tendência é que, em 10 anos, a participação das mulheres cresça na área de tecnologia, a fim de contra posicionar os apenas 42% de hoje em cargos de coordenação e especialização.

“Mais da metade dos usuários de internet são mulheres. O mercado de TI precisa ser mais inclusivo e contratar essas minorias para que tenha equidade. Ainda existe o estigma de que as profissões de tecnologia são para homens, mas são para qualquer pessoa que tenha interesse na área e aptidão”, afirma Isabela Castilho, Head of Community da Rocketseat.

Com informações da Assessoria de Imprensa NR7

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BRASIL, CHILE E ARGENTINA ESTÃO ENTRE OS PAÍSES COM MELHOR DESEMPENHO NA REDUÇÃO DE POLUENTES

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Brasil, Chile e Argentina foram os três países sul-americanos entre os 25 com melhor desempenho na corrida para o Net Zero, com base no progresso até o momento e nas iniciativas estabelecidas. O Brasil (18º), quando comparado com o trio, ficou em segundo lugar, atrás do Chile (16º) por duas posições e na frente da Argentina (22º) por quatro. O resultado é um recorte da América do Sul do estudo global realizado pela KPMG “Net Zero Readiness Index (NZRI) 2021” em que foram comparados os progressos de 32 países e territórios na redução de gases de efeito estufa (GEE).

A sócia-diretora líder de ESG da KPMG na América do Sul e da KPMG IMPACT, Juanita López, comenta que em um contexto pós-COP26 (26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), tais análises são bastante relevantes. “Os países se comprometeram a fortalecer compromissos nacionais com as diretrizes do Acordo de Paris até o final de 2022 e, de divulgar antes da próxima edição da conferência, a atualização das metas climáticas e estratégias de longo prazo. Cumprir com esses objetivos exigirá o trabalho colaborativo entre governos e todos os setores da sociedade civil, principalmente do setor privado, que tem um papel fundamental para que que os países alcancem a meta estabelecida”, discorre a líder.



A ambição do Brasil é zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050

Durante a COP-26, o país anunciou novas metas para redução dos gases de efeito estufa, comprometendo-se com uma redução de emissões líquidas de 50% até 2030 e neutralidade de carbono até 2050. O Brasil utiliza extensivamente a energia hidrelétrica para gerar eletricidade e está desenvolvendo outras fontes de energia renováveis, como solar, eólica e biocombustíveis.

O Chile empenha-se, cada vez mais, em incentivar a adoção de veículos elétricos

Segundo o estudo, a principal estratégia chilena tem sido a descarbonização das fontes geradoras de eletricidade. As vantagens do país para a diminuição dos poluentes estão na abundância de recursos solares e nos investimentos em tecnologias verdes. De acordo com previsões do Ministério do Meio Ambiente, tais esforços para cumprir a meta de zero emissão líquida criam oportunidades de investimento entre 27 e 49 bilhões de dólares até 2050.

A Argentina visa uma transição energética para opções renováveis até 2030

Como um dos principais exportadores de carne bovina, o relatório apontou que o governo argentino se comprometeu a zerar o desmatamento líquido até 2030. Além disso, se propôs a reduzir as emissões de carbono até 2030 — esse é um limite 25% abaixo da meta anterior, que havia sido definida em 2016.

“O Brasil está trabalhando para diversificar suas fontes de energia verde, considerando a dificuldade de expansão das soluções hidrelétricas de grande porte pela enorme necessidade de terras dos reservatórios de hidrelétricas e a falta de confiabilidade nas estações secas”, analisa o sócio-líder de energia e recursos naturais da KPMG na América do Sul, Manuel Fernandes. “Os três países têm vastos recursos naturais para a produção de energia a partir de fontes renováveis e sustentáveis. Também não lhes falta conhecimento e acesso às tecnologias que permitiriam colocar em prática planos ambiciosos de transição energética. Porém, ainda que em diferentes graus, ambos enfrentam a falta de mecanismos eficientes de controle”, conclui o líder.

Sobre a pesquisa

Na pesquisa principal, foram analisados 103 indicadores que os estudiosos consideram fundamentais para alcançar a meta de zero emissão líquida dos poluentes. Participaram do ranking os seguintes países e territórios: Noruega, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Alemanha, França, Japão, Canadá, Nova Zelândia, Itália, Coreia do Sul, Espanha, Hungria, Estados Unidos, Singapura, Chile, Austrália, Brasil, Polônia, China, Malásia, Argentina, México, Turquia, Emirados Árabes Unidos. Além disso, pesquisadores avaliaram o que os países têm feito para reduzir as emissões, o que preparam para o futuro e aferiram as perspectivas para se alcançar a emissão zero de GEEs até 2050. Para saber mais, acesse aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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POR QUE ESTUDOS DE MOBILIDADE COM BASE EM DADOS DE TELEFONIA NÃO GERAM O MESMO RESULTADO QUE AS PESQUISAS TRADICIONAIS DE MOBILIDADE?

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É natural comparar resultados obtidos a partir de metodologias distintas quando se analisa um determinado fenômeno como o da mobilidade urbana, porém não se pode perder de vista o fato de que metodologias muito diferentes podem apresentar resultados não tão próximos e que, afinal, o resultado mais correto sempre é a própria realidade.

As pesquisas de mobilidade em formato de entrevistas de campo são realizadas há mais de 50 anos e representaram, por muito tempo, o insumo principal para a geração de matrizes de origem-destino de deslocamentos da população, que, por sua vez servem como instrumento para o planejamento de mobilidade e sistemas de transporte em uma cidade ou região metropolitana.

Com o advento do big data e da digitalização de processos, a utilização dos registros das redes de telefonia móvel, chamados de CDRs, passaram a representar uma fonte robusta e confiável de informação para a análise dos padrões de comportamento de mobilidade da população.



É natural comparar resultados obtidos a partir de metodologias distintas quando se analisa um determinado fenômeno como o da mobilidade urbana, porém não se pode perder de vista o fato de que metodologias muito diferentes podem apresentar resultados não tão próximos e que, afinal, o resultado mais correto sempre é a própria realidade.

Nesse sentido, as comparações não deveriam ser realizadas de forma a confrontar diretamente volumes de viagens entre um método e outro, e sim de forma a entender qual metodologia melhor representa a realidade de mobilidade de uma determinada população.

Os dados de mobilidade oriundos das redes de telefonia móvel, em geral, oferecem uma perspectiva muito mais ampla e rica do que as pesquisas tradicionais de mobilidade na maioria dos casos em que a elaboração de matrizes de origem-destino se faz necessária para os processos de modelagem de tráfego.

Fundamentalmente, a razão disso gira em torno da quantidade e da qualidade da amostra coletada passivamente pelas operadoras de telefonia móvel, que por sua natureza massiva e representativa, proporciona uma extrapolação da amostra de altíssima confiabilidade sob o ponto de vista estatístico.

É verdade que ainda há um longo caminho a percorrer quando se trata da classificação por modo de transporte e inferência dos motivos de viagem. No entanto, as pesquisas de campo também não oferecem uma visão holística da mobilidade, dado o pequeno volume de entrevistas realizadas, a sub-notificação de viagens, os vieses inerentes às respostas e as técnicas simplificadas de expansão dos resultados.

Portanto, é fundamental que seja incorporado ao processo de planejamento de mobilidade o fato de que as pesquisas tradicionais de campo devem passar a ser um complemento aos resultados obtidos por meio de dados oriundos da telefonia móvel, no sentido de agregar às matrizes de origem – destino informações qualitativas específicas sobre os deslocamentos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

PREFEITURA DE SP VAI LEVAR INTERNET DE ALTA VELOCIDADE PARA ESCOLAS MUNICIPAIS

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Parceria com a Fundação Lemann irá ampliar as possibilidades de ensino e aprendizagem dentro da sala de aula a partir do acesso à internet

 

A Prefeitura de São Paulo assinou na última quinta-feira (13) um Acordo de Cooperação com a Fundação Lemann para execução do Programa de Conectividade de Escolas da Prefeitura de São Paulo. Até 2023 o governo municipal quer viabilizar que todas as unidades escolares da rede tenham internet com qualidade de padrões internacionais, garantindo que todos os alunos possam fazer uso da tecnologia nas escolas públicas.

A Secretaria já vem investindo no uso de tecnologia para auxílio nas aprendizagens dos estudantes, como a aquisição de 465 mil tablets para estudantes de 540 escolas do ensino fundamental e mais 40 mil para estudantes da educação infantil praticarem atividades em salas de aula e nos laboratórios. Também foram distribuídos nas unidades educacionais 48 mil notebooks direcionados aos professores.



O Programa de Conectividade de Escolas ampliará as possibilidades de ensino e aprendizagem dentro da sala de aula, permitindo o uso de melhores recursos educacionais digitais, de ferramentas que visem reduzir as defasagens de aprendizado – que foram acentuadas ao longo da pandemia -, e das mais inovadoras plataformas formativas e avaliativas.

“Esta parceria será mais uma ferramenta para auxílio dos professores e estudantes nas atividades, principalmente neste novo momento que estamos entrando na Educação, em que o uso de tecnologia estará cada vez mais atrelado ao dia a dia das escolas”, afirma Fernando Padula, secretário municipal de Educação.

O Programa de Conectividade de Escolas da Prefeitura de São Paulo prevê a realização de um diagnóstico da qualidade da internet recebida por cada unidade escolar por meio da instalação do Medidor Educação Conectada, software gratuito desenvolvido pelo NIC-br em parceria com o MEC; o upgrade da velocidade contratada, para garantir internet apropriada para o uso pedagógico; e a compra de equipamentos de infraestrutura de internet e de conectividade que forem necessários para a efetividade do programa. O monitoramento da iniciativa será publicizado pelos dados do Medidor Educação Conectada.

O Medidor já está em funcionamento como projeto piloto nas escolas da Diretoria Regional de Educação de São Mateus. O objetivo é alcançar as escolas das demais 12 Diretorias Regionais de Educação, além da DRE São Mateus. Por meio do Medidor, será possível gerar relatórios com informações sobre a velocidade da internet e analisar se ela é suficiente para atender os projetos pedagógicos da escola, entre outros dados. Com o Medidor instalado, toda a comunidade escolar poderá monitorar a qualidade da internet recebida pelas escolas do município.

A Fundação Lemann já vem trabalhando com o tema de tecnologia na educação há alguns anos e, recentemente, lançou um programa para apoiar Secretarias de Educação que queiram garantir que suas escolas tenham acesso à internet de qualidade e possam utilizar tecnologia no processo de aprendizado.

“Ao conectarmos as escolas com internet de qualidade estamos dando oportunidade aos alunos da escola pública de estarem conectados com o mundo digital, garantimos maior equidade. As ferramentas digitais são importantes aliadas também para que a escola possa reduzir as defasagens causadas pela pandemia na aprendizagem. A escola conectada é boa para o aluno e também para o professor. A Fundação Lemann vê com animação a oportunidade de fornecer apoio técnico para desenhar e implementar o plano de melhorias de conectividade para cada escola e ajudar as escolas de São Paulo a se conectarem ao mundo digital”, afirma Cristieni Castilhos, gerente de conectividade da Fundação Lemann.

Com informações da Assessoria de Imprensa Analítica Comunicação — Assessoria de Imprensa da Fundação Lemann

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PROJETO PARA COMBATER FALTA DE ÁGUA NO NORDESTE LEVA UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS À FINAL MUNDIAL DO SEEDS FOR THE FUTURE

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Competição promovida pela Huawei desde 2008 premiará pela primeira vez a melhor solução para questões sociais ou ambientais

Brasileiros disputam com finalistas de outros nove países; resultado será divulgado dia 20 de janeiro

 

Um grupo de universitários brasileiros — estudantes e recém-formados de diversos estados — está na final mundial do Seeds for the Future, competição promovida desde 2008 pela Huawei, líder em TIC (Tecnologia da Comunicação e Informação). O objetivo da premiação é estimular e promover a vivência tecnológica e descobrir novos talentos com projetos que buscam resolver, por meio da tecnologia, questões sociais ou ambientais.

Utilizando uma tecnologia de rádio frequência que permite comunicação a longas distâncias, os brasileiros finalistas criaram um sistema de gerenciamento de recursos hídricos que monitora as cisternas das famílias que não tem água encanada em suas casas. Com o monitoramento, a ideia é evitar que as pessoas fiquem sem abastecimento de água, que pode se estender por vários dias, realidade de muitas famílias na região Nordeste do país.



“Durante nossas pesquisas, identificamos que 18,4 milhões de pessoas no Brasil não recebem água diariamente e 2,4 milhões não têm água encanada em casa. Desse total que não conta com água encanada, 10% vivem no Nordeste”, explica Saskya Pimenta, de Fortaleza (CE), que em dezembro concluiu o curso de Engenharia de Telecomunicações no Instituto Federal do Ceará. “Nossa ideia foi criar um sistema que pudesse tornar o processo de entrega de água mais eficiente, automatizado e menos suscetível a fraudes e falhas”, acrescentou Saskya.

Este é o primeiro evento de impacto social desde que o programa Seeds for the Future foi criado em 2008. Para chegar à final global, o grupo brasileiro, que conta outros dez integrantes — Otávio de Freitas, da Faculdade de Engenharia de Sorocaba; Pedro Pereira, da Universidade São Paulo (USP); Luiz Gustavo Cavalcante, da Universidade Federal de Roraima; Warley Barbosa, da Universidade Federal de Alagoas; Lucas da Silva, da Universidade Federal da Paraíba; Marcelo do Nascimento Filho, do Instituto Federal de Santa Catarina; Paulo Ferreira, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão; Luís Antônio da Costa e Renata dos Santos, do Instituto Federal de Sergipe; e Pryscilla de Medeiros, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro — venceu duas seletivas. As eliminatórias nacionais foram realizadas em setembro e reuniram estudantes de 80 universidades brasileiras, todas parceiras do Huawei ICT Academy, programa que oferece cursos com certificação reconhecidos pelo mercado de trabalho. Vencida a etapa nacional, os brasileiros competiram com outros 75 grupos, de 50 países, para ficar entre os dez finalista.

“Estou vivendo uma experiência muito interessante com este projeto, que inclui a aplicação, na prática, de tecnologias como Cloud e Inteligência Artificial, entre outras”, diz Pryscilla de Medeiros, que está no último ano de Ciência da Computação no Instituto Federal do Triângulo Mineiro. “Estou aprendendo muito. É como se fosse um curso intensivo de experiência teórica e prática. Além disso, o projeto é todo redigido em inglês, assim como as reuniões e as apresentações. E isso tem me trazido uma vivência única como estudante o que está sendo um grande desafio e também uma grande oportunidade de aprendizado. Estou muito feliz de saber que estamos no caminho certo, vendo nosso projeto avançar”, contou Pryscilla.

Além de obterem orientação de profissionais e mentores experientes, os concorrentes do Seeds for the Future também terão contato com investidores, podendo tornar viáveis seus projetos caso saiam vencedores. “O Seeds for the Future é uma experiência que traz um pouco de vivência para quem busca conhecimento na área de tecnologia da informação. O programa mostra o compromisso da empresa em disseminar conhecimento e promover o desenvolvimento de talentos para um mercado cada vez mais digitalizado”, explica Bruno Zitnick, diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei.

Chamada de Tech4Good, a edição final do Seed for the Future vai premiar as três primeiras equipes com produtos equivalentes a 20 mil dólares para o primeiro colocado, 15 mil para o segundo e 10 mil para o terceiro. Os vencedores também receberão sessões de coaching e terão uma reunião com potencial investidor para expor e defender seus projetos com a possibilidade de torná-los realidade. O Brasil concorre na final com grupos de Argentina, Tailândia, Iraque, Líbano, Líbia, Polônia, África do Sul, Vietnã e Bangladesh. O resultado dos vencedores será divulgado no próximo dia 20 de janeiro.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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