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INTELBRAS LEVA TECNOLOGIA À STOCK CAR E ANUNCIA PATROCÍNIO PARA A TEMPORADA 2022

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Soluções inovadoras possibilitam fiscalizar cada detalhe da competição e controlar o acesso do público

Intelbras (INTB3), empresa brasileira desenvolvedora de tecnologias com mais de 45 anos de história, anuncia o patrocínio da Stock Car Pro Series temporada 2022. A ação vem para consolidar uma parceria muito positiva, que teve início no ano passado. Sendo assim, soluções tecnológicas da empresa, como os switches gerenciáveis, as catracas para o controle de entrada e saída do público e o sistema de CFTV, estarão presentes em todas as corridas da temporada, levando inteligência artificial (IA), reconhecimento facial, mais eficiência e segurança à competição.

Um dos desafios que se apresentam este ano para a categoria automobilística é avançar também no quesito tecnologia. Sob essa ótica, ter uma empresa especialista como a Intelbras, que nos apoia não apenas como patrocinadora, mas também aplicando a tecnologia presente em produtos líderes em seus mercados de atuação, é de grande importância. E é esse pacote que temos com a Intelbras que nos ajuda a dar mais visibilidade ao evento, mais transparência aos processos e maior precisão às diversas etapas que compõem evento complexo que é a Stock Car — reconhecida como um dos campeonatos mais sofisticados do mundo”, comenta Fernando Julianelli, CEO da Vicar, promotora da Stock Car Pro Series.



A parceria tecnológica com a Stock Car Pro Series, que teve início em 2021, foi ampliada para esta temporada. Além do Stock Smart Track*, o controle de acesso do público (colaboradores, pilotos ou equipe de apoio) será realizado através de catracas com reconhecimento facial da Intelbras, o que vai proporcionar mais agilidade e segurança às provas.

As soluções tecnológicas da Intelbras se adaptam a diferentes cenários, atendendo às necessidades de cada projeto. No caso da Stock Car Pro Series, a inteligência artificial que estamos levando ao evento proporcionará que o público acompanhe a competição de ponta a ponta. Não é apenas uma ação de patrocínio, mas também de inovação”, afirma Susana Brockveld, diretora de marketing da Intelbras. “É com muita alegria que anunciamos o sponsor da temporada 2022; ações como essa são exemplos claros de nosso comprometimento com o esporte brasileiro e da preocupação da empresa em oferecer o que há de mais tecnológico ao país”complementa a executiva.

As soluções inovadoras reconhecem rostos mesmo que as pessoas estejam utilizando máscaras, bem como sinalizam quando EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) estão sendo usadas de forma incorreta. A Viptech, empresa dedicada à prestação de serviços para o mercado corporativo — também parceira no projeto –, é a responsável pela instalação dos produtos Intelbras durante todas as corridas da temporada.

“Ser parceira da Intelbras nesse importante projeto mostra que a Viptech, especialista na implementação de soluções inovadoras, está comprometida em levar mais tecnologia para as pistas da Stock Car”, explica André Santana, CEO da Viptech. “A etapa de instalação é essencial para o bom desempenho de todos os equipamentos, além de garantir a eficiência das operações”, complementa o executivo.

Tradição de apoio ao esporte brasileiro

“Temos a certeza de que nossa parceria com a Stock Car Pro Series continuará sendo um sucesso, assim como foi com a Copa Intelbras do Brasil. A competição vai além das pistas de corrida: ela chega à casa dos brasileiros pela TV e pelas plataformas online, possibilitando a interação digital entre os fãs do automobilismo. Isso fortalece a presença da marca Intelbras na mídia e dá mais visibilidade a nossas soluções tecnológicas, que protegem, conectam, aproximam e transformam a vida das pessoas, assim como o esporte”, finaliza Susana.

*O Stock Smart Track (SST) foi desenvolvido com exclusividade pela Intelbras e colocado à disposição da Confederação Brasileira de Automobilismo, que prestou consultoria ao longo do processo. Ele consiste em um sistema de monitoramento dotado de inteligência artificial e controlado por uma central de última geração. Com câmeras de alta tecnologia e equipamentos robustos de redes, como switches gerenciáveis com alto poder de processamento para transmissão e priorização de dados, vídeo, voz e imagem, vem sendo usado desde 2021 em todas as corridas da Stock Car Pro Series.

Com informações da Assessoria de Imprensa Trama – Comunicação

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MONETIZAR NO METAVERSO: ESPECIALISTA ELENCA 6 MERCADOS PROMISSORES E EMPRESAS QUE JÁ ESTÃO SE BENEFICIANDO DA TECNOLOGIA

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A definição atual é que o metaverso é um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. A palavra tornou-se mundialmente conhecida recentemente, após a criação do Meta Platforms, Inc – grupo que inclui 8 empresas, entre elas o Facebook, Instagram e WhatsApp. Enquanto muitos ainda estão tentando decifrar este universo paralelo e como ele funciona na prática, outros já estão lucrando com isso. O Banco Itaú, por exemplo, acabou de lançar seu primeiro produto de investimento focado no metaverso.

O especialista em tecnologias emergentes, Thiago Lima, que é CTO da Semantix – empresa focada em Data Integration, Big Data e A.I -, compartilhou seis formas de monetizar através do metaverso e elencou quais são algumas empresas que já estão lucrando em cima da tecnologia. Confira:



  • Mercado de Moda / Empresa Valorant: o sexto jogo mais popular na Coreia, de acordo com o site Game Mecca, lançou em uma data comemorativa duas skins (layout do jogador) e em um dia conseguiram faturar US$ 7.5 milhões. De acordo com o especialista, tudo que é relacionado a moda e status tem uma grande possibilidade de monetização. A Nike também se posicionou recentemente e comprou uma empresa que produz NFTs e tênis virtuais. Isso gerou um investimento em novas contratações para a área.
  • Mercado de Educação / Empresa Byju’s: esta empresa que tem uma valoração atual de US$ 21 bi, de acordo com o portal TechCrunch, é uma plataforma de ensino com animações. Um estudante de medicina poderá interagir com pacientes de forma remota, pelo metaverso. Thiago afirma que existem possibilidades infinitas em utilizar a tecnologia aplicada ao segmento da educação para gerar mais interação.
  • Mercado de Entretenimento / Cantora Ariana Grande: a cantora americana realizou um show ao vivo dentro do jogo Fortnite (um jogo que utiliza os conceitos de metaverso) no ano passado. O cantor brasileiro Emicida também foi escalado para realizar um show virtual, ainda sem data para acontecer”Este é um setor que já vinha com uma tendência muito forte de conexão entre vida real e virtual e que tem muito a evoluir e monetizar com o metaverso”, afirma Lima.
  • Mercado Imobiliário / Empresa Carrefour: em novembro, um total de US$ 106 milhões foi gasto em propriedades virtuais, principalmente com compras de terrenos digitais, iates de luxo e outros ativos NFTs, de acordo com dados da plataforma DappRadar. A empresa que está liderando este mercado é a The Sandbox, que inclusive, o Carrefour comprou um terreno virtual.
  • E-commerce / Empresa Gucci: Recentemente, a Gucci lançou a coleção Gucci Virtual 25, que está disponível somente na forma de um filtro em aplicativos em Realidade Aumentada, com tênis que custam a partir de R$50. Segundo pesquisas da INVESP, a realidade aumentada pode ser um fator decisivo para o e-commerce atrair novos usuários e aumentar a taxa de conversão. Segundo o especialista, o e-commerce dentro dos jogos também tende a ter um aumento na taxa de vendas.
  • Jogos / Decentraland (MANA) · Axie Infinity (AXS) · The Sandbox (SAND) · Enjin Coin (ENJ) · WAX (WAXP): O segmento de games, segundo Thiago, é o mais promissor e que já vem desenvolvendo este universo há anos. A visão do especialista é de que a união do metaverso e gamificação vai gerar uma receita na casa dos trilhões.

Com informações da Assessoria de Imprensa Fala You

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GOVERNO DE SÃO PAULO ABRE INSCRIÇÕES PARA A PRIMEIRA DAS 10 MISSÕES DO CREATIVESP

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O SXSW 2022 será em Austin, Texas (EUA), entre 11/3 e 20/3. A Ação conjunta entre as secretarias de Cultura e Economia Criativa, Relações Internacionais e InvestSP tem como objetivo incentivar a internacionalização da economia criativa do Estado e é voltada para empresas e instituições culturais

As inscrições para a primeira missão do CreativeSP/Programa de Internacionalização da Economia Criativa de São Paulo, uma ação conjunta entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa, a InvestSP e a Secretaria de Relações Internacionais, estão abertas e poderão ser feitas até o dia 11/2. Será para o SXSW 2022, em Austin, Texas (EUA), entre 11/3 e 20/3, evento de entretenimento, tecnologia e inovação. A iniciativa visa a internacionalização de empresas e instituições da economia criativa e vai destinar R$ 5,5 milhões para um total de dez missões para 11 eventos setoriais estratégicos internacionais ao longo de 2022, com 10 empresas e instituições cada uma.

“Faremos dez missões empresariais para onze eventos e ressalto que nós estamos abrindo a participação tanto para empresas, pessoas jurídicas com fins lucrativos, quanto para instituições sem fins lucrativos, mas que também têm atuação internacional, atraem eventos e projetos e contribuem para o desenvolvimento da economia criativa do Estado”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa Sérgio Sá Leitão.



O foco das viagens está baseado em três pilares fundamentais. Garantir oportunidade para a expansão da atuação das empresas para o mercado externo, com possibilidade de importar e exportar produtos e serviços; catalisar investimentos para os diversos segmentos culturais e criativos de São Paulo e contribuir para a consolidação internacional da imagem do Estado como polo de excelência e diversidade no setor.

Os participantes poderão ter um reembolso de até US$ 4 mil em despesas elegíveis e acesso a ações de capacitação e consultoria. De acordo com o programa, as empresas e instituições participantes arcarão com 50% dos custos das viagens e poderão contar com assessoria e monitoramento de resultados, além de acompanhamento pós-eventos.

A agenda internacional contará com eventos culturais, ações de capacitação, palestras, seminários e encontros de networking empresarial qualificados, entre outras atividades. Os inscritos devem assumir o compromisso de que seu representante participe de todos os compromissos oficiais da missão.

As missões já selecionados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa envolvem eventos de entretenimento, tecnologia, cinema, games, artes cênicas, música, literatura, artes visuais e design nos Estados Unidos e países da Europa. Estão programadas as viagens para o Cannes Film Festival (Cannes, França), o AR and VR World Summit (Londres, Inglaterra), o IEG Sponsorship (Chicago, EUA), o Fringe (Edimburgo, Escócia), o Gamescom (Colônia, Alemanha), os Festivais de Cinema de Miami e Nova York, a Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha), o Websummit (Lisboa, Portugal) e o Miami Basel (Miami, EUA).

“São Paulo é uma potência e trabalhamos para dar os mecanismos para que essa cultura, inovação e economia criativa possam ser conhecidas pelo mundo todo”, disse Gustavo Junqueira, presidente da InvestSP. “O governador João Doria inovou e abriu escritórios comerciais na China (Xangai), nos Emirados Árabes (Dubai), na Alemanha (Munique) e nos Estados Unidos (Nova York).”

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa – FBS Comunicação

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OPEN DELIVERY: UM ALERTA À MOBILIDADE

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O Open Delivery facilitará o relacionamento do restaurante com os softwares de gestão, fluxo e produção de pedidos, e acionará automaticamente o entregador para que o cliente receba a sua refeição na hora combinada e sem complicações.

Vem aí uma padronização sistêmica que reduzirá substancialmente a burocracia e a complexidade das integrações entre os players do ecossistema de delivery, que facilitará a entrada de milhões de novos restaurantes no mundo do e-commerce e que exigirá um novo olhar sobre a mobilidade.

Assim como o Open Banking facilita o acesso da população a diferentes produtos de múltiplos bancos, o Open Delivery segue a mesma linha facilitando a vida dos donos dos restaurantes.



De forma resumida, o Open Delivery facilitará o relacionamento do restaurante com os softwares de gestão, fluxo e produção de pedidos, e acionará automaticamente o entregador para que o cliente receba a sua refeição na hora combinada e sem complicações.

A pandemia evidenciou algo muito sensível e que você, que simplesmente escolhe um prato em um APP conhecido, talvez nem faça ideia do que acontece do pedido à entrega. Recentemente a Bdoo Smart Mobility, startup de tecnologia que também participa do Open Delivery, conectando serviços de logística, conduziu uma centena de entrevistas com donos de restaurantes, dos pequenos de bairro até os grandes localizados em nos centros urbanos e duas palavras se repetiram sobre o tema delivery: difícil e caro.

Difícil porque as mais diversas tecnologias disponíveis para restaurantes não se conversam (marketplaces, APPs, sistemas de PDV e operação logística) e caro porque para cada um dos sistemas há taxas ou mensalidades, “e pior, para coordenar a entrega final eu preciso ter alguém só para ficar buscando entregadores de forma manual”, disse dono de um restaurante.

É exatamente neste último item que a ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) aponta um dos maiores desafios: a perna de integração logística. Embora existam muitas empresas de entregas expressas, ou mesmo entregadores MEI disponíveis no mercado, os desafios da integração ainda são bastante significativos em um ambiente ainda pouco digitalizado. 

Outro ponto importante a ser verificado é a busca pelo equilíbrio entre a quantidade de pedidos e a quantidade de entregadores disponíveis para atender essa demanda.  Se em regiões como os grandes centros já encontramos um certo desequilíbrio, imagine agora o que acontece em um bairro mais afastado ou mesmo em uma cidade menor.  Não é raro ver o próprio dono do restaurante fazendo entregas, enquanto deveria estar preocupado com a preparação do pedido na cozinha.

Temos a certeza de que a demanda por delivery não vai faltar, mas como garantir que os pilares de geração de pedidos e entregadores disponíveis cresçam na mesma velocidade? Como proporcionar dignidade aos entregadores para que não fiquem parados nas calçadas? Como garantir que a batata frita chegue crocante na sua casa? Como reduzir o impacto no custo de uma pizza delivery para que o consumidor consuma ainda mais?

Todas essas questões têm a ver com a mobilidade, de coisas e de pessoas, e felizmente já há Startups focadas em iniciativas para a inclusão e a propulsão deste universo chamado logística urbana, para que o Open Delivery revolucione todas as frentes simultaneamente de forma sustentável.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

A FORÇA DO EXEMPLO: ENTENDA A RELAÇÃO ENTRE OS HÁBITOS DIGITAIS DE PAIS E FILHOS

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Pesquisa da Kaspersky explorou o papel dos hábitos digitais saudáveis nas famílias, assim como o efeito do comportamento dos pais sobre as crianças e vice-versa

Um estudo realizado pela Kaspersky mostra a relação direta entre o tempo que pais e filhos usam os dispositivos digitais. Ao serem questionados quanto tempo os adultos e as crianças usam os gadgets por dia, 91% dos brasileiros afirmaram três horas ou mais — sendo que 86% dos filhos também passam o mesmo tempo conectados. Esses dados apontam propensão dos menores a reproduzir os hábitos dos pais.

As crianças sempre observam e copiam o que os pais fazem e não deveria ser surpresa que o mesmo acontece com os hábitos digitais. Quando as crianças veem seus pais usando dispositivos constantemente, consideram esse comportamento como regra e acabam passando muito tempo on-line. Embora às vezes possa ser difícil assumir o papel de exemplo, os pais devem ter consciência de que suas ações afetam o comportamento das crianças e tentar ser um modelo para elas.



Um dos principais resultados do estudo demonstra a correlação entre a quantidade de tempo de tela de pais e filhos. Entre os respondentes que falaram usar dispositivos online mais de três horas por dia, a maioria no Brasil (45%) o faz entre três e cinco horas (pais — 45%, crianças: 52%). Além disso, os adultos estão convencidos que tanto eles (59%) quanto as crianças (53%) passam tempo suficiente online.

Os reflexos dos hábitos digitais paternos também acompanham os filhos em outras atividades diárias. Por exemplo, crianças cujos pais costumam usar gadgets durante refeições, passam 39 minutos adicionais on-line diários. No que diz respeito a troca de mensagens durante conversas presenciais, a prática acrescenta em média 41 minutos de exposição dos pequenos às telas.

“Nossa pesquisa mostrou anteriormente que os pais brasileiros têm dificuldade em seguir as regras estabelecidas com seus filhos e agora mostramos que as crianças são um reflexo dos hábitos digitais dos adultos. Espero que esteja claro para todos que a educação infantil deve começar com uma autoavaliação e uma reflexão sobre que tipo de ser humano nós, como pais, queremos formar e o que nós mesmos fazemos para sermos desta forma. E este conceito não se limita à internet, se falamos palavrões, nossos filhos também falarão, se fomos desrespeitosos com alguém, estamos dando o exemplo para as crianças. Recomendo que todos os adultos passem a ver o ambiente digital apenas como uma extensão de nossas vidas, e não como um espaço à parte”, afirma Fabiano Tricarico, diretor de consumo da Kaspersky na América Latina.

“As crianças se beneficiam muito mais da interação tangível com o mundo real do que do consumo de informações digitais. Por exemplo, as que têm menos de 12 anos de idade ainda têm um longo caminho até atingir uma capacidade de abstração comparável à de adultos. Primeiro, elas precisam aprender a sentir, ouvir, ver, cheirar e degustar o mundo. Em nossa experiência, o uso de mídias digitais por pais e famílias sempre é um tópico importante. Muitos pais estão convencidos de que é suficiente regulamentar claramente o tempo que as crianças usam essas mídias e controlar o tipo de conteúdo a que elas têm acesso. Mas, em vez de se preocupar com punições efetivas, primeiro os deveriam reduzir seu próprio consumo”, comentam os terapeutas Birgitt Hölzel e Stefan Ruzas, da clínica de Munique Liebling + Schatz.

Para ajudar suas crianças e garantir que estejam usando os dispositivos de maneira segura:

  • Invista mais tempo na comunicação com as crianças sobre medidas de cibersegurança. Tente prestar atenção a seus próprios hábitos: você usa seu smartphone ao comer ou conversar? Observe se há um padrão em que as crianças fazem o mesmo ou se elas reagem de maneira diferente quando você deixa o celular de lado.
  • Pense na possibilidade de baixar aplicativos de controle para pais e conversar sobre o assunto com as crianças, explicando como esses aplicativos funcionam e por que eles são necessários para garantir a segurança digital.
  • Peça às crianças para não concordar com nenhuma configuração de privacidade por conta própria e solicitar a ajuda dos pais. Os adultos também devem adquirir o hábito de ler todos os acordos de privacidade.

O relatório completo está disponível neste link.

Com informações da Assessoria de Imprensa JeffreyGroup Brasil

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HUAWEI BRASIL ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE ESTÁGIO 2022 DESTINADO A ESTUDANTES DE TODO BRASIL

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No momento, há cerca de 50 vagas disponíveis para candidatos com graduação prevista para junho de 2023 e janeiro de 2024 

A Huawei Brasil, multinacional líder global em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), anuncia a abertura das inscrições para o Programa de Estágio 2022, que está com cerca de 50 vagas abertas para estudantes de todo o Brasil que desejam participar do treinamento na empresa, com possibilidades de efetivação e plano de carreira para o futuro. É importante destacar que novas posições para estágio são abertas todo mês.

Os candidatos devem ter graduação prevista para junho de 2023 e janeiro de 2024, disponibilidade para estagiar presencialmente na cidade da vaga e jornada de trabalho de seis horas no horário comercial, além de boa comunicação em inglês. Como diferencial, o Programa de Estágio da Huawei oferece acesso à Universidade Corporativa, que disponibiliza todos os treinamentos necessários, e constante intercâmbio cultural global, principalmente com países da América Latina e a China.



Há vagas abertas para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Sorocaba (SP), que estão disponíveis preferencialmente para estudantes de Engenharia de Telecomunicação, Engenharia Elétrica ou Engenharia de Produção, e também para graduandos em Direito, Jornalismo, Marketing, Relações Públicas e Administração.

“Entendemos que o Programa de Estágio é o degrau inicial para uma carreira sólida e fértil. Abrimos espaços para novos talentos ampliarem seus conhecimentos e absorverem experiência e expertise em diversos setores da companhia, com foco na evolução pessoal e profissional, networking e aprendizado prático aos futuros profissionais que possam vir a fazer parte do quadro fixo de colaboradores Huawei”, pontua Fernanda Coimbra, gerente de RH da Huawei. “Os projetos de capacitação da Huawei têm como objetivo desenvolver e qualificar talentos que estão ingressando no setor, buscando eliminar as lacunas de desenvolvimento econômico no país”, completa Coimbra.

Para inscrições e mais informações, acesse o Programa de Estágio Huawei Brasil 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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NOVA SÉRIE TWITCH: MANTENHA SUAS HABILIDADES DE SEGURANÇA AFIADAS

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Você é responsável por gerenciar os riscos de segurança associados aos softwares e sistemas da sua organização ou deseja iniciar uma nova jornada e aprender sobre resposta a incidentes? Convidamos você a participar de nossa nova série gratuita da Twitch: The Safe Room, que vai ao ar nesta quarta-feira, 9 de fevereiro. Projetada para a Twitch com especialistas em cibersegurança em mente, esta nova série de treinamento é transmitida ao vivo na segunda e na quarta quartas-feiras de cada mês a partir das 8h (horário de Brasília).

Liderada por membros da equipe de resposta a incidentes de clientes da Amazon Web Services (AWS) que apoiam os clientes em eventos de segurança, esta série de formação de nível intermédio ajuda os profissionais de segurança a continuarem a ampliar suas capacidades na área. Os episódios são estruturados em torno de cenários de segurança específicos e ocasionalmente aprofundam tópicos de resposta de segurança imediatos. Os participantes irão obter informação valiosa para o trabalho quotidiano em sistemas seguros, conformidade regulamentar, testes de vulnerabilidade e invasão, resposta a incidentes, e muito mais. Semanalmente, publicaremos links para recursos adicionais para ajudar na aprendizagem, e encorajamos a participação por meio do campo de Perguntas e Respostas ao longo das transmissões.



Há uma escassez contínua de profissionais formados em segurança equipados para ajudar as organizações a proteger as suas operações na nuvem. “A segurança é tarefa de todos”, diz Scott Barneson, diretor de produtos de aprendizagem da AWS Training and Certification. “Não é algo que se aprende uma vez e está feito. Foi por isso que estabelecemos uma parceria com a equipe de Resposta a Incidentes de Clientes da AWS nesta série. Criamos os episódios para abordar os cenários do mundo real, destacando conteúdos que abordam as tendências de segurança atuais e futuras”.

Robert Saul, gestor de prática da equipe de Detecção de Ameaças e Resposta a Incidentes de Clientes da AWS, está entusiasmado por chegar a clientes em todo o mundo na Twitch. “Estamos animados por ter acesso direto a um serviço que nos permite envolver os clientes nas melhores práticas de segurança e nas lições que aprendemos ao apoiar os clientes em incidentes de segurança”.

Próximos episódios

O principal apresentador da série, Kyle Dickinson, especializado em detecção de ameaças e resposta a incidentes e membro equipe de Resposta a Incidentes de Clientes da AWS, irá guiar os participantes à medida que adquirem conhecimentos sobre os serviços de segurança AWS, como responder quando ocorrem incidentes, e os recursos disponíveis. Começaremos com os seguintes episódios:

  • 9 de fevereiro: No primeiro episódio, Safe Room is Back! And IAM Excited, falaremos sobre o futuro do Safe Room, as novas descobertas do Identify Access Management (IAM) do Amazon GuardDuty e o suporte estendido ao Amazon Elastic Kubernetes Service (Amazon EKS). Também discutiremos uma maneira eficiente de responder às credenciais expostas do IAM.
  • 23 de fevereiro: No segundo episódio, Pardon Me, Your Web App is Showing, os anfitriões explicarão como detectar comportamentos suspeitos de aplicativos web vulneráveis ​​e compartilhar recursos para uso dos serviços de segurança da AWS.

Que recursos serão fornecidos?

Os participantes podem esperar desenvolver habilidades de segurança e sair com orientação especializada para aplicar a futuros projetos e incidentes de segurança. Os recursos semanais incluirão links, whitepapers, cursos e laboratórios.

A quem se destina?

Trabalhamos para tornar nosso conteúdo acessível a qualquer pessoa, mas esta série destina-se especialmente a qualquer pessoa que gerencie riscos de segurança associados ao software e aos sistemas da organização, como segurança proativa, AppSec e equipes de resposta a incidentes de clientes. Se você criar projetos de alto nível de conformidade regulatória e sistemas de segurança, construir e implementar esses sistemas e/ou avaliar (ou seja, varredura de vulnerabilidades, testes de invasão) e aplicar protocolos de segurança, você achará esta série particularmente interessante. Uma compreensão básica do funcionamento da nuvem é útil, mas independentemente do nível de experiência, recomendamos que você se divirta.

Como posso começar?

Esta série da Twitch é gratuita e está disponível para qualquer pessoa como parte de nosso compromisso de treinar 29 milhões de alunos em todo o mundo com treinamento gratuito em habilidades em nuvem até 2025. Para saber mais sobre essas ofertas de treinamento e receber lembretes de sessões, replays gravados e recursos úteis diretamente em seu inbox, junte-se à lista de e-mail de cada série na Twitch.

Esta série se baseia em uma biblioteca mais ampla de treinamento em habilidades de segurança oferecidos pela AWS, incluindo o treinamento gratuito de conscientização de segurança lançado recentemente pela Amazon, disponível para indivíduos e empresas que desejam ajudar na proteção contra ataques cibernéticos.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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CIDADE DE SÃO FRANCISCO EXPANDE ELETRIFICAÇÃO DE ÔNIBUS

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Os desafios para preservação ambiental e eliminação dos gases de efeito estufa têm feito com que, em todo o mundo, mais e mais cidades busquem por um futuro com zero emissões, com frotas de ônibus mais limpas para reduzir as emissões de carbono, melhorar a qualidade do ar e criar uma viagem mais silenciosa para os passageiros. Em São Francisco, na Costa Oeste dos Estados Unidos, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) encomendou três novos ônibus totalmente elétricos Nova Bus LFSe+ com sistema de transmissão elétrica a bateria Série-EV da BAE Systems para teste na cidade. A metrópole norte-americana possui uma frota significativa de mais de 300 veículos operando com powertrain da BAE Systems, sendo líder na adoção de ônibus híbridos elétricos, desde 2001, e agora está se preparando para uma operação totalmente elétrica.

Os três novos veículos são equipados com sistema de propulsão BAE Systems totalmente elétrico que produz 200kW de potência e 5.200Nm de torque. O projeto e a fabricação do motor e da eletrônica do powertrain da BAE Systems foram realizados em Endicott, Nova York.



Este teste vem na sequência de um número crescente de veículos vendidos pela Nova Bus, todos equipados com os sistemas elétricos da BAE Systems. Além das unidades para São Francisco, em 2021, 15 veículos Nova Bus LFSe+ foram adquiridos pela autoridade de transporte público de Vancouver, TransLink, que foi seguido por pedidos adicionais na América do Norte, incluindo Milwaukee, Wisconsin, e Broome County, N.Y.

A transição de São Francisco para a bateria elétrica

Em 2001, a cidade de São Francisco recebeu seu primeiro ônibus híbridos elétricos, com sistema de acionamento elétrico da BAE Systems. Em 2019, a SFMTA implementou novos ônibus híbridos elétricos com capacidade de emissão zero e sistemas de bateria a bordo de maior capacidade. Hoje, a metrópole já possui uma frota de mais de 300 veículos com powertrain da BAE Systems. Os mais recentes estão equipados com a motorização híbrida diesel-elétrica Series-ER, uma solução que permite desligar o motor a diesel em áreas designadas e pode funcionar com a mistura de biodiesel B20.

Com a introdução de “zonas verdes” no centro da cidade de São Francisco em 2019 — regiões consideradas com níveis particularmente altos de poluição do ar — nove áreas devem ser percorridas apenas no modo elétrico. Usando a tecnologia de geofencing (utilização do GPS ou RFID para criar um limite geográfico virtual, permitindo que o software acione automaticamente o modo totalmente elétrico), os ônibus trafegam somente com a energia das baterias dentro das zonas verdes e voltam para a motorização a diesel quando saem da área de geofencing. Os veículos Series-ER podem operar em modo totalmente elétrico por até cinco quilômetros de cada vez.

No projeto do trem de força não há ligação mecânica entre o motor diesel e o eixo, com a potência fluindo em série do motor para o gerador, para as baterias e, finalmente, para o motor elétrico. Consequentemente, toda a potência que aciona o eixo vem do motor elétrico. Além disso, o sistema recarrega a bateria por meio de frenagem regenerativa.

A combinação desses recursos permite que o SFMTA reduza as emissões nas áreas mais críticas da cidade sem qualquer infraestrutura de carregamento adicional ou alteração de rota para atender às necessidades de carregamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Secco Consultoria de Comunicação

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AUTORIZADA PELA ANATEL, STARLINK, EMPRESA DE ELON MUSK, PODERÁ OFERECER INTERNET VIA SATÉLITE NO BRASIL ATÉ 2027

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Professor Marcio Mathias, especialista em telecomunicações da FEI, explica tecnologia de banda-larga da SpaceX e seu potencial impacto no mercado

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou na semana passada o uso de internet banda larga via satélite da Starlink pelos consumidores brasileiros. Com licença válida até 2027, a subsidiária da SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, poderá utilizar seus atuais 4.408 satélites não-geoestacionários de baixa órbita para ofertar mais uma opção de conexão no território nacional.

“Desde outubro de 2021 com operação comercial nos EUA, a Starlink tem como proposta possibilitar o acesso à internet em qualquer local do planeta apenas com uma antena. Esse serviço já é ofertado por outras operadoras globais, mas resta saber se será mais rápido e estável como anunciado pela empresa uma vez que sua rede estiver completa”, conta o professor de Engenharia Elétrica da FEI, Marcio Mathias, especialista na indústria de sistemas de telecomunicações e no desenvolvimento de serviços de rede inteligente e sistemas multiplex.



De acordo com a companhia, enquanto seus atuais concorrentes com serviços de internet semelhantes utilizam satélites geoestacionários simples, orbitando a Terra a cerca de 35 mil quilômetros de altitude, sua conexão teria a vantagem de ser mais rápido e estável por ser prestada por meio de vários pequenos satélites que orbitam o planeta a uma distância menor, de cerca de 550 quilômetros. Na prática, por estarem em baixa órbita, a latência, ou o tempo de envio e recepção de dados entre o consumidor e o satélite, também seria menor.

Atualmente, a Starlink oferece uma conexão com velocidade máxima de 97 Mbps (Megabits por segundo), segundo levantamento feito pela Speedtest no mercado norte-americano. Contudo, no futuro, a Starlink pretende oferecer internet de até 1 Gbps (Gigabit por segundo), inclusive no Brasil, quando sua rede espacial estiver completa, com mais de 7 mil satélites.

Até o momento, os pacotes de consumo da Starlink custam a partir de US$ 99 por mês (R$ 532) e o kit de instalação, com antena e roteador, está disponível por US$ 499 (R$ 2.689). “É possível, no entanto, que os preços venham a abaixar, conforme a rede aumente e alcance uma escala sustentável no número de usuários. Além disso, a disponibilidade de um serviço de conexão por satélites não-geoestacionários no mercado é bem-vinda, pois traz mais uma opção de banda larga aos consumidores em países de grandes dimensões territoriais, a exemplo do Brasil”, explica o professor Marcio Mathias da FEI.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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DIA DA INTERNET SEGURA 2022: GOOGLE LANÇA PESQUISA SOBRE CRIANÇAS E SEGURANÇA ONLINE

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Pesquisa do Google mostra que Brasil é o país Latino em que as crianças ganham celular para acessar a internet mais cedo

Mais de 70% dos pais confiam que filhos estão informados sobre problemas relacionados a segurança online

Ajudar a oferecer uma experiência mais segura para as pessoas que usam a internet para o seu dia a dia é um compromisso do Google. No Dia da Internet Segura, lançamos dados de uma nova pesquisa sobre o nível de familiaridade de pais e responsáveis com o tema segurança online e sua confiança sobre o uso da internet pelas crianças. Anunciamos também uma nova parceria para ajudar a ampliar o conhecimento a respeito de segurança online e reforçamos a importância de estar em dia com a sua segurança na internet — incluindo recursos e algumas dicas para ajudar você a se manter mais seguro na web.

Mais confiança e conhecimento sobre segurança online

Passados ​​dois anos em meio a uma pandemia e em isolamento social, o tema da segurança online ganhou mais popularidade e se tornou assunto mais comum entre as crianças e seus pais ou responsáveis. É o que aponta um estudo realizado em países da América Latina, incluindo Argentina, Colômbia, México, Peru, Chile e Brasil, com 3.023 pais e responsáveis de crianças de 5 a 17 anos.



Entre os resultados, vimos que 67% dos pais e responsáveis na América Latina se sentem mais confortáveis hoje em ter seus filhos usando um dispositivo conectado à internet para uso educacional do que antes da pandemia.

Entre os assuntos que causam maior preocupação entre os pais e responsáveis estão aliciamento infantil (17%), privacidade e segurança (16,5%) e acesso a conteúdo inapropriado (16%). A atenção deve ser ainda maior com crianças de menor idade. De acordo com o estudo, o Brasil é o país da região em que as crianças ganham um dispositivo celular para acessar a internet mais cedo: em média, com 8,9 anos, seguido de Chile (9,2 anos) e México (9,5). No país, 88% confiam que seus filhos os informariam caso estivessem enfrentando algum problema de segurança digital.

O estudo aponta que mais de 70% dos pais acreditam que suas crianças estão bem informadas sobre os problemas relacionados à segurança online. Nesse período, 74% dos entrevistados pesquisaram mais sobre o assunto na internet (sendo vídeo o formato predileto), 82% disseram terem tido uma conversa significativa com seus filhos sobre o tema. Por fim, na região, a grande maioria dos pais e responsáveis (95%, em média) diz acompanhar as atividades dos filhos por meio dos seus dispositivos.

Para ajudar na tarefa, o Google desenvolveu o Family Link, ferramenta que permite que você estabeleça regras digitais e oriente seus filhos enquanto eles aprendem, brincam ou jogam, sejam eles crianças ou adolescentes. Outro recurso útil para os pais e responsáveis é o Safesearch, recurso que ajuda a filtrar qualquer tipo de conteúdo explícito na Busca, evitando o risco de nossos filhos e filhas encontrarem resultados indesejados.

Além disso, com o objetivo de contribuir com a construção de diálogos positivos sobre o tema em casa e nas escolas, criamos em 2019 o Seja Incrível na Internet (g.co/SejaIncrivelnaInternet), um programa educativo desenhado para preparar crianças e adolescentes para usar a Internet de modo consciente e seguro, ensinando fundamentos sobre como compartilhar conteúdo de modo responsável, como não cair em armadilhas, como proteger suas informações, como denunciar práticas negativas e sobre como serem, eles mesmos, uma presença positiva na Internet.

Atualmente, o programa dispõe de materiais como o Currículo para Professores, com diversas atividades que podem ser usadas livremente em salas de aula; bem como um Guia para a Família, com dicas de como garantir o bem-estar digital e incorporar bons hábitos na vida cotidiana, incluindo formas de identificar sites confiáveis, ou informações intencionalmente falsas. Há ainda o Interland, um jogo interativo para aprender lições de segurança brincando.

Ajudando você a aprender como se manter seguro online

Só no ano passado, as pesquisas por “como impedir o roubo de identidade” aumentaram mais de 110%. Para contribuir por uma comunidade online mais informada e preparada para lidar com os desafios da segurança digital, anunciamos hoje uma parceria com a Khan Academy, uma organização educacional sem fins lucrativos, para o desenvolvimento de aulas online gratuitas que ajudarão a ensinar as pessoas a se manterem mais protegidas na internet.

Estamos contribuindo com US$ 5 milhões para que a Khan Academy possa criar conteúdo de segurança online acessível e fácil de entender para seus 18 milhões de usuários mensais em todo o mundo. Nosso trabalho anterior com o Seja Incrível na Internet na educação das pessoas sobre segurança online nos mostrou o impacto positivo que isso pode ter. No Primer, aplicativo do Google (Android e iOS) com lições gratuitas de marketing digital, você também encontra uma série com três aulas para aprender como melhor proteger seus dados, senhas e evitar spams no e-mail.

No Brasil, com apoio do Google.org, braço filantrópico do Google, a SaferNet desenvolveu o curso “Educando para boas escolhas on-line“, voltado a educadores e professores prioritariamente da Educação Básica, com módulos sobre direitos e deveres na web, cyberbullying, sexualidade online, segurança digital e, por fim, bem-estar e saúde mental na internet.

Mantendo suas informações mais seguras

Ao longo das últimas décadas, trabalhamos continuamente para ajudar a manter as pessoas mais protegidas com produtos que são mais seguros por padrão, desenvolvidos com foco na privacidade e que colocam o usuário no controle dos seus próprios dados. Desenvolvemos soluções abertas que contribuem para oferecer mais segurança em toda a web.

Um exemplo disso é a Navegação segura, que funciona identificando sites não seguros na web e notificando usuários e proprietários dos sites sobre riscos, como de ataques phishing. A tecnologia está presente em diversos navegadores e beneficia aproximadamente 2 bilhões de dispositivos em todo o mundo. Hoje anunciamos que, a partir do próximo mês, usuários poderão habilitar a “Proteção reforçada” (em Chrome > Configurações > Segurança e Privacidade > Navegação segura > Proteção reforçada) para adotar o conjunto mais amplo contra ameaças na web e à sua Conta do Google.

O Dia da Internet Segura nos oferece a oportunidade de buscarmos mais informações e maneiras de estarmos mais seguros online. Por que não aproveitar a data para ficar em dia com a sua segurança online? Com a sua Conta do Google, comece pela Verificação de Segurança e o Check-up de Privacidade. Visite a nossa Central de Segurança e aproveite para conferir recursos para toda família e a nossa série de dicas de segurança no YouTube, ou ainda para conhecer o Gerenciador de senhas do Google. O Dia da Internet Segura pode acontecer uma vez por ano, mas aqui no Google queremos que você fique seguro online todos os dias.

Acompanhe mais novidades no blog do Google Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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