spot_img
Home Blog Página 268

TRINA SOLAR É A MAIOR FORNECEDORA DE MÓDULOS FOTOVOLTAICOS DO BRASIL

0

De acordo com estudo divulgado pela Greener, a empresa foi capaz de gerar cerca de 1.500 megawatts (MW) de energia no pico somente no ano passado.

Há apenas cinco anos no Brasil, Trina Solar, líder da indústria de tecnologia fotovoltaica e produtos premium, é a maior em volume de importação de módulos fotovoltaicos do país en 2021. Além disso, segundo o Estudo GD Mercado Fotovoltaico 2021, divulgado recentemente pela Greener, empresa de consultoria e pesquisa especializada no setor fotovoltaico, a Trina também está no ranking das empresas mais lembradas do setor. A seleção foi divulgada no Estudo Estratégico de Geração Distribuída, em fevereiro de 2022.

De acordo com o estudo desenvolvido pela Greener, Trina Solar foi responsável pela importação para o Brasil de placas solares suficientes para gerar cerca de 1.500 megawatts (MW) de energia no pico somente no ano passado. Além disso, Álvaro García-Maltrás, vice-presidente da Trina Solar no Caribe e América Latina, ainda pontua que o Brasil hoje representa quase 9% das vendas da empresa no mundo todo. “Isso é muito significativo, principalmente considerando como crescemos rapidamente. Quando chegamos ao país, o mercado era relativamente pequeno e agora é um dos principais no mundo”, afirma.



O Estudo Estratégico de Geração Distribuída é promovido, anualmente, pela Greener, O objetivo é mostrar a realidade do mercado e ser um guia para auxiliar na estratégia de todas as empresas do setor. “Esta pesquisa é importante para o desenvolvimento do setor de geração, especialmente neste momento de aceleração do crescimento, onde a referência em todos os elos da cadeia se faz muito importante. Fazemos uma ampla investigação do mercado, trazendo referências realistas do estágio de desenvolvimento de cada etapa, apurando ainda a visão dos diferentes players do setor. O estudo também traz uma análise qualitativa e de indicadores quantitativos, traduzindo em números o desempenho da cadeia de integração, muito pulverizado, mas que tem um papel estratégico. A oportunidade de conversar com milhares de integradores nos permite trazer um panorama realista deste mercado no Brasil”, afirma Márcio Takata, diretor de Greener.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência PUB

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

VIVO E GOOGLE FECHAM PARCERIA PARA FACILITAR O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

0

Acordo promove o acesso de pequenas e médias instituições de ensino às ferramentas digitais da plataforma Google for Education, como Google Workspace for Education, Google Classroom, além dos Chromebooks educacionais.

A educação no Brasil vem passando por grandes mudanças, em especial desde o início de 2020, com a inserção da tecnologia como ferramenta essencial para manter o ensino a distância. A educação digital predominou, trouxe oportunidades e enfrentou desafios. No ensino infantil, fundamental e médio, essa transformação estava apenas em um estágio inicial e precisou acontecer muito rapidamente. Hoje, mesmo após o retorno dos alunos às escolas, a digitalização se consolida como uma grande aposta para diferentes modelos de ensino. A Vivo Empresas, referência na oferta de tecnologias digitais ao mercado corporativo – de soluções em nuvem e IoT a análises de Big Data – se uniu ao Google para ampliar o atendimento digital ao setor e passa a inserir as soluções do Google for Education em seu portfólio, com benefícios exclusivos.

O Google for Education oferece soluções que aceleram a digitalização de instituições de ensino, públicas ou privadas, regulamentadas pelo MEC, contribuindo para o modelo híbrido de educação no País – tendência que deve ser consolidada pós-pandemia. Assim, as instituições terão acesso a aplicações como o Google Workspace for Education Fundamentals, o Google Classroom e outros aplicativos que permitem experiências de aprendizagem diferenciadas e seguras no universo digital; e, ainda, a equipamentos, com a disponibilização dos Chomebooks educacionais gerenciados através do CEU-Chrome Education Upgrade, que auxiliam as escolas a construir um ambiente de aprendizagem personalizado e seguro para cada aluno e professor.



De acordo com Rodrigo Pimentel, head de Google for Education, alunos aprendem de formas distintas e os professores também têm diferentes métodos de ensino, o que deve ser levado em consideração na criação e aprimoramento de novas ferramentas. “O nosso pacote de ferramentas do Google for Education funciona para uma ampla variedade de escolas, sempre incorporando feedbacks de educadores e estudantes para oferecer uma experiência de ensino e aprendizagem mais flexível e segura para a realidade de cada comunidade escolar”, afirma o executivo. “Sabemos dos desafios na aprendizagem e estamos cientes de que eles se intensificaram após a pandemia. No entanto, estamos otimistas sobre como a tecnologia pode ser uma propulsora de novas conexões e possibilidades para a comunidade de estudantes e professores no país”, explica Pimentel.

Pela parceria, caberá à Vivo Empresas oferecer todo o suporte técnico por meio do Vivo Guru, que inclui desde a instalação das aplicações nos equipamentos da instituição contratante, à consultoria de profissionais especializados em tecnologia, que passam a orientar os usuários na utilização de todo o potencial das soluções, bem como em outras questões técnicas. “A tecnologia tem papel central na educação, promovendo a autonomia do estudante e do professor(a). Nesse sentido, é importante que os gestores das organizações escolares tenham acesso ao melhor da conectividade e tecnologia para garantir a qualidade do aprendizado em um modelo híbrido de ensino. Utilizaremos a capilaridade da Vivo e a liderança na oferta de Vivo fibra com internet de até 600 Mega, para levar as soluções do Google for Education para mais escolas, com todo o suporte e consultoria necessários”, explica o diretor de Marketing B2B da Vivo, Gabriel Domingos.

Apoio aos educadores

Na pesquisa TIC Educação 2020, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, 61% dos entrevistados indicaram que a falta de conhecimentos dos professores para usar as tecnologias digitais foi uma das maiores dificuldades para garantir atividades escolares remotas durante a pandemia.

Para ajudar na mitigação desse problema, a Vivo Empresas e o Google também desenvolveram um tutorial gratuito, composto de uma trilha formativa em vídeos apresentados por professoras especialistas em tecnologias educacionais que explicam, de forma simples, como utilizar cada uma das aplicações do pacote Google for Education. Os vídeos estão disponíveis no perfil da Vivo no Youtube.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência FR

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ENFRENTA O DESAFIO DE MOSTRAR VALOR AO SETOR DE SAÚDE

0

Mais desenvolvida na gestão operacional, inovação ainda esbarra em base de dados precária e pouca integração com os profissionais de saúde para avançar no desfecho clínico

A Inteligência Artificial (IA) já superou o ciclo hype e se estabeleceu como uma tecnologia viável, mas continua com dificuldades para demonstrar valor ao setor de saúde, segundo os especialistas que participaram do webinar “Inteligência Artificial na Saúde”, promovido pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), na última quinta-feira (24).

“A IA ainda é mais uma promessa do que uma realidade na saúde”, admitiu Daniel Branco, fundador e CEO do Medicinia. Para o diretor-executivo do Instituto de Radiologia do HCFMUSP, Marco Bego, essa impressão é reforçada porque, quando a inovação surgiu “parecia que ia provocar uma revolução, mas as coisas estão demorando um pouco mais para acontecer”.



Victor Gadelha, head of Health Innovation no Hospital Operations da Dasa, lembrou que “os primeiros resultados estão começando a ser entregues”, mas ainda concentrados principalmente na gestão operacional. Os avanços para contribuir com o desfecho clínico, área que desperta mais expectativa, continuam “engatinhando”.

Outro desafio encontrado, apresentado por Marcelo Felix, diretor médico do IN﹒LAB do HCFMUSP, é que “o processo sempre esbarra nos dados”, que são poucos e sem padrão definido. “O paciente normalmente passa por vários ecossistemas que não se comunicam”, explicou o especialista. Além disso, ainda existe um “apagão” de informações qualificadas nos períodos em que ele está fora do hospital, “quando muitos dados colhidos simplesmente refletem erros”. Tudo isso complementado pelo grande volume de material que nem foi digitalizado, problema que também afeta a interoperabilidade.

Conhecimento

O valor para a saúde ainda está camuflado por má utilização e pouca compreensão da IA. “A maior parte das melhorias nos processos não necessita de IA, que é um ‘tiro de canhão’ inadequado para situações simples”, afirmou Branco, do Medicinia, destacando que enganos nesse sentido produzem projetos que são interrompidos pela metade e viram focos de desperdícios e expectativas frustradas. “Milhões foram gastos com propostas que não funcionaram”, completou Felix, do IN﹒LAB do HCFMUSP. Por isso, Branco recomendou que “é preciso compreender bem a pergunta antes de começar a procurar as respostas”.

Felix seguiu o raciocínio alertando que é necessário formar mais profissionais de saúde — ou gestores — com conhecimento de IA para liderar a implantação da tecnologia no setor. “São eles que vão nortear os engenheiros para a solução correta”, disse. O engenheiro Marco Bego, do Instituto de Radiologia do HCFMUSP, concordou, reforçando que o comando dos projetos deve ser sempre do gestor e que “a visão tem que ser do negócio e não técnica”.

Cultura

Da mesma forma, é fundamental que as equipes de saúde sejam aderentes à tecnologia para os resultados aparecerem. “Em geral, são profissionais com rotinas carregadas. Temos que demonstrar que vamos economizar e não tomar mais tempo deles”, ressaltou Bego. “Também por isso é importante começar com aplicações fáceis e de retorno rápido”, sugeriu Branco.

No caso dos médicos, Felix apontou a necessidade de mostrar a “validação clínica” das soluções. “É uma profissão regulada e eles precisam de respaldo para incorporar as inovações no dia a dia”, avaliou.

Regulamentação

Com isso, o debate chegou à necessidade de uma regulamentação para as plataformas e softwares, que deve ser significativamente mais ágil do que acontece com outros insumos na saúde, como os medicamentos. “Os produtos de tecnologia têm atualizações praticamente diárias”, lembrou Branco.

Apesar de todos esses desafios, os especialistas seguem otimistas no emprego da IA como ferramenta para aperfeiçoar o desfecho clínico para os pacientes. Principalmente em relação à predição de doenças, diagnósticos mais precisos, sobretudo em condições invisíveis para os médicos, e desenvolvimento de equipamentos inteligentes, como uma muleta que ‘aprende’ e se adapta com o tempo às exatas dificuldades de equilíbrio do paciente. Uma revolução, portanto, ainda prestes a acontecer.

Anahp Ao Vivo — Jornadas Digitais

O webinar “Inteligência Artificial na Saúde” teve a participação de Daniel Branco, fundador e CEO do Medicinia, de Marcelo Felix, diretor médico do IN﹒LAB do HCFMUSP, e de Marco Bego, diretor-executivo do Instituto de Radiologia do HCFMUSP. A moderação foi feita por Victor Gadelha, head of Health Innovation no Hospital Operations na Dasa.

O encontro aconteceu dentro do projeto “Anahp Ao Vivo — Jornadas Digitais”, uma série de eventos online, temáticos e gratuitos, que semanalmente reúne especialistas para debates relevantes. Veja aqui todas as edições de fevereiro e fique atento para os próximos eventos.

Com informações da Assessoria de Imprensa LLYC

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SAÚDE

GUO PING, DA HUAWEI: REMODELAR O PARADIGMA TECNOLÓGICO EM TRÊS ÁREAS PARA GARANTIR A COMPETITIVIDADE DE MÉDIO A LONGO PRAZO

0

Em discurso online no MWC 2022, executivo ressaltou a digitalização e a neutralidade de carbono como fontes de desafio e oportunidades no mundo

Durante o MWC Barcelona 2022, o vice-presidente e presidente rotativo da Huawei, Guo Ping, falou sobre o plano da empresa de continuar sua estratégia de globalização e aumentar seu investimento em tecnologias fundamentais. Por meio desse investimento, a Huawei espera reformular as teorias fundamentais, a arquitetura e o software que sustentam seu setor, aumentar sua competitividade de médio a longo prazo e garantir a sustentabilidade de longo prazo do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

No discurso de abertura que ele fez online, intitulado “Apenas olhe para cima, vamos iluminar o futuro“, Guo se concentrou em duas grandes fontes de desafios e oportunidades no mundo: a digitalização e a neutralidade de carbono.



As teorias e arquiteturas existentes são incapazes de suportar o crescimento explosivo da demanda digital

Previsões apontam que mais de 50% do PIB global será digitalizado em 2022. À medida que a economia digital global se desenvolve rapidamente, a demanda por produtos e serviços digitais supera as expectativas. Guo explicou que, como o teorema de Shannon e a arquitetura de von Neumann continuam atingindo gargalos severos, a indústria deve explorar novas teorias e arquiteturas para remodelar o paradigma tecnológico para alcançar a sustentabilidade digital.

A redução de carbono afeta a vitalidade de longo prazo da economia digital

Sobre a neutralidade de carbono, Guo disse: “A densidade de conectividade e o poder de computação determinam a força da economia digital, mas também devem manter a vitalidade a longo prazo. Portanto, precisamos considerar uma nova dimensão, a redução de carbono”.

Atualmente, a Huawei adere a uma estratégia “Mais Bits, Menos Watts” nesta área. Além de melhorar seus recursos digitais fundamentais, a Huawei se comprometeu a tornar seus produtos 2,7 vezes mais eficientes em termos de energia, fazendo avanços em áreas como teorias, materiais e algoritmos. Por meio de avanços como esses, a indústria de TIC é capaz de ajudar outras indústrias a reduzir suas próprias pegadas de carbono. Na verdade, essa redução será 10 vezes maior do que a pegada de carbono da própria indústria de TIC.

A Huawei está aumentando o investimento estratégico em tecnologias fundamentais para remodelar o paradigma tecnológico

Guo também disse que a Huawei está aumentando significativamente o investimento estratégico em tecnologias fundamentais e trabalhando com seus parceiros para remodelar o paradigma tecnológico em três áreas: teorias fundamentais, arquitetura e software. Este investimento se refletirá gradualmente na competitividade dos produtos da empresa, que esperam apoiar o desenvolvimento sustentável e de longo prazo da empresa e da indústria de TIC como um todo.

Esse investimento também está focado em ajudar a empresa a se aproximar e talvez ultrapassar o Limite de Shannon. Ao explorar novas teorias e tecnologias, como MIMO de última geração e I.A. sem fio, a Huawei pode levar suas tecnologias cada vez mais perto do limite de Shannon. Ao mesmo tempo, a pesquisa da Huawei em novas teorias, como comunicações semânticas, fornecerá à indústria orientação sobre novas teorias fundamentais.

A Huawei também está desenvolvendo novas arquiteturas empolgantes. Atualmente, a Huawei integra tecnologias fotônicas e eletrônicas e projeta arquiteturas ponto a ponto para resolver desafios tecnológicos ou gargalos técnicos.

Em termos de software, a Huawei está construindo um software full-stack centrado em I.A. e um novo ecossistema de software para atender à demanda crescente por capacidade de computação causada pelo crescimento explosivo da I.A.

“Sinergias software-hardware” serão o caminho a seguir

Guo ainda explicou que a ótima experiência do usuário vem das sinergias software-hardware. Ele usou dois exemplos para mostrar como a Huawei aplica esse conceito ao desenvolvimento de produtos de TIC e à inovação tecnológica para a evolução da rede. Primeiro, algoritmos otimizados para AHR Turbos estão ajudando MetaAAUs a consumir menos energia e melhorar o desempenho. Em segundo lugar, os avanços do algoritmo em óptica holográfica permitiram que os OXCs alcançassem conexões de um salto.

A Huawei é a empresa com o conjunto mais completo de recursos de TIC na indústria digital

Nos últimos 10 anos, a evolução da rede tem sido um processo de introdução das práticas de TI mais recentes à CT, desde IP, nuvem e I.A. hoje. Como a empresa com o conjunto mais completo de recursos de TIC na indústria digital, Guo disse que a Huawei está confiante de que será capaz de obter uma vantagem inicial na evolução para futuras redes nativas de I.A.

Encerrando seu discurso, Guo disse: “A Huawei continuará sua estratégia de globalização, em padrões, talento, cadeia de suprimentos e muito mais. A Huawei está comprometida em ajudar os clientes que a escolher a alcançar o maior sucesso nos negócios”.

O MWC 2022 acontece até 3 de março em Barcelona, na ​​Espanha. A Huawei apresenta seus produtos e soluções no estande 1H50 no Fira Gran Via Hall 1. Ao lado de operadores globais, profissionais do setor e líderes de opinião, mergulhamos em tópicos como tendências do setor, GUIDE to the Future e desenvolvimento verde para vislumbrar o futuro da redes digitais.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

PROCURA POR GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA AUMENTOU CONSIDERAVELMENTE EM 2021

0

Especialista explica vantagens do modelo que já conta com quase 800 mil unidades no país, reduz a conta de luz e traz benefícios para o sistema elétrico e ao meio ambiente

O alto custo da energia elétrica vem estimulando a expansão da geração distribuída no país. De junho a setembro de 2021, a potência instalada em geração distribuída passou de 6 para 7,3 gigawatts, a maior parte deles – 99,5% do total – proveniente de painéis fotovoltaicos.

O número de painéis, considerando o total de instalações em residências, estabelecimentos comerciais e industriais, cresceu 50% na participação da geração distribuída em 2021. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o ano deve terminar com um crescimento de 90% na geração distribuída solar fotovoltaica, em relação ao total instalado no ano de 2020.



Hoje, já são quase 800 mil unidades de geração distribuída no país, segundo o Instituto Nacional de Energia Limpa. “A predominância ainda é de residências, mas empresas e indústrias também fazem parte do grupo de consumidores que adotaram esse modelo como alternativa para reduzir custos e a tendência é que esse crescimento continue”, avalia Braz Justi, CEO da Esfera Energia, empresa de tecnologia que atua com comercialização, gestão de energia elétrica e geração distribuída.

Benefício econômico e ambiental

A geração distribuída nada mais é do que o consumidor, de forma independente, produzir energia para seu consumo próprio. O modelo funciona por meio de pequenas unidades geradoras instaladas nos pontos de consumo ou próximas a eles, usando fontes renováveis de energia. É o caso, por exemplo, de uma residência que tem painéis solares fotovoltaicos no telhado ou de um criador de porcos que instala uma mini usina de biogás próximo de sua propriedade.

O volume de energia produzido é abatido do consumo total da respectiva unidade. O gerador também pode fornecer excedentes para o Sistema Interligado Nacional (SIN), em troca de créditos que podem ser usados em até 60 meses. Pessoas físicas e jurídicas podem aderir à geração distribuída, bastando seguir o regramento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da concessionária local.

Além de reduzir a conta de luz, o modelo diminui custos com transmissão e distribuição, reduz perdas elétricas, contribui para diminuir o aquecimento global e estimula uma maior participação das fontes alternativas e renováveis na matriz energética. “São fatores importantes para um consumo e produção de energia mais sustentáveis e ambientalmente corretos. É um modelo que aumenta a capacidade do sistema elétrico, diminuindo os impactos da geração”, destaca Braz.

Modalidades adequadas a diferentes perfis

O regulamento da Aneel prevê diferentes modalidades de geração distribuída. “Todo mundo pode se tornar gerador: residências, empresas, comércios, indústrias. Basta avaliar qual modalidade melhor se encaixa com o perfil de consumo e que pode trazer o melhor retorno financeiro”, explica Braz.

A modalidade mais convencional é aquela em que a geração ocorre no mesmo endereço de consumo e no mesmo ponto de conexão com a distribuidora. Mas há também a modalidade de geração compartilhada, quando duas ou mais empresas ou pessoas se reúnem por meio de consórcio ou cooperativa, e usam a energia

gerada de forma compartilhada. “É nessa modalidade que a Esfera Energia pretende atuar, isentando seus clientes de qualquer investimento, e permitindo o acesso à energia limpa e também mais barata”, ressalta Braz.

A Aneel prevê ainda que um consumidor gere energia para uma unidade consumidora e use o excedente para compensar o consumo de outra unidade de sua titularidade, um formato que atende, por exemplo, uma empresa com filiais ou uma família que tem mais de uma residência. Por último, é possível a formação de empreendimentos com várias unidades consumidoras, funcionando como condomínios, em que cada condômino tem direito a uma parcela da energia gerada.

Recentemente, a Esfera Energia adquiriu a Norten Energia, empresa mineira que desde 2015 apoia investidores e usinas na estruturação de operações em geração distribuída. Juntas, irão lançar em 2022 um projeto de geração distribuída que garante redução de até 16% no custo com energia elétrica, sem nenhum tipo de fidelidade ou investimento inicial.

“A parceria com a Norten é uma demonstração clara de nossas expectativas positivas para o mercado da geração distribuída. Buscaremos dar autonomia às pessoas, além de contribuir com a consciência socioambiental e a sustentabilidade. Nosso objetivo é alcançar, até 2024, mais de 200 mil unidades consumidoras”, conta Braz.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Esfera Energia

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

HOTMART PROMOVE ENCONTRO ONLINE E GRATUITO SOBRE EMPREENDEDORISMO DIGITAL FEMININO

0

Mais de 68% dos consumidores brasileiros de cursos online são mulheres, de acordo com dados de pesquisa realizada pela Hotmart¹, empresa global de tecnologia e líder na Creator Economy. Em compensação, quando falamos de mulheres criando conteúdo e negócios digitais, o número cai para menos da metade, apesar de estar crescendo nos últimos anos. Pensando nessas e outras provocações, no Dia Internacional da Mulher (08 de março), a Hotmart realizará o evento Negócio de Mulher, um encontro online e gratuito, com a participação de empreendedoras digitais para falar dos desafios dessa jornada e suas experiências na Creator Economy. O evento será transmitido ao vivo, a partir das 19h.

Dentre os nomes confirmados estão Carol Costa, fundadora da Universidade Minhas Plantas, escritora e apresentadora do GNT; Lilian Santos, fundadora da Escola do Acabamento e colunista da Casa Vogue; e Ana Florença Gutierrez, diretora de Vendas na Hotmart.



As empreendedoras falarão sobre como é gerenciar um negócio digital e conciliar com as demandas da vida pessoal; burnout vs. o imediatismo do mundo online; as vantagens de empreender digitalmente e dicas de como começar nesse universo. “As histórias dessas mulheres servem como inspiração e motivação para tantas outras que que também gostariam de viver de suas paixões. Por diferentes motivos, que vão desde insegurança à falta de conhecimento sobre como começar, elas têm seu potencial escondido. O mercado digital tem muitas oportunidades para nós”, ressalta a General Manager da Hotmart, Nathália Cavalieri.

Serviço:

Evento Negócio de Mulher

Quando: 08 de março de 2022

Horário: das 19h às 20h

Quanto: Gratuito

Inscrição: https://events.hotmart.com/pt-br/negociodemulher

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

APP CITTAMOBI FACILITA A JORNADA DO USUÁRIO E DO TRANSPORTE PÚBLICO

Aplicativo indica previsão de chegada dos ônibus em tempo real, vende créditos de transporte e possui solução tecnológica para liberação de passagem

A proposta do app é reinventar a mobilidade oferecendo locomoção eficiente para os cidadãos. Previsão da chegada do ônibus em tempo real, roteirização para um melhor e mais rápido trajeto, serviços digitais, que possui um canal de atendimento com os usuários, além de serviços de pagamento digital e venda de crédito são algumas das facilidades que o usuário do Cittamobi pode usufruir. O app está disponível nas lojas Apple Store e Google Play.

Contexto

Desenvolvido em 2014, em Recife-PE, o Cittamobi disponibiliza informações em tempo real dos ônibus das cidades onde atua, por meio do seu aplicativo gratuito para usuários Android e iOS. População, administradores das cidades, e empresas interessadas em integrar à mobilidade são parceiros do Cittamobi, que atende mais de 300 cidades em 16 estados e recebe dados em tempo real de mais de 55 mil ônibus da frota brasileira, o que corresponde a mais da metade da frota nacional.

Uma das missões da equipe Cittamobi é promover o acesso à mobilidade, oferecendo o melhor da tecnologia ao lado de uma experiência agradável de deslocamento, priorizando algo que todos buscam: economizar tempo. Uma pesquisa feita com os usuários do app, apontou que a espera no ponto é uma preocupação para cerca de 21% das pessoas que o utilizam. Expandir o app pelo país e consequentemente ampliar a base de usuários é uma das metas do time para 2022.

O Cittamobi é um aplicativo de previsão de chegada e roteirização dos ônibus em tempo real, com foco no mais importante: o usuário final. “O Cittamobi é uma plataforma que oferece soluções que melhoram, em diversos aspectos, a vida dos usuários de transporte coletivo, seja por promover economia de tempo ou dar a possibilidade de milhares de brasileiros organizarem sua rotina. Estamos trabalhando para implantar outros projetos que irão trazer mais benefícios para o dia a dia da população. Este é o nosso objetivo”, explica Paulo Fraga, CEO do Cittamobi.

De acordo com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), cerca de 87 milhões de pessoas utilizam transporte público no país, esse número representa 42% da população total do Brasil. São vários os diferenciais do Cittamobi. O aplicativo dispõe de sistema de entrega de notificações em tempo real – é possível anunciar quais vias estão bloqueadas, um acidente, ônibus quebrado e até campanhas de comunicação de interesse público, como o caso da covid19 realizada de forma intensiva durante a pandemia.

Cittamobi Acessibilidade

Cittamobi Acessibilidade torna as cidades e o transporte mais inclusivos. Os deficientes visuais enfrentam inúmeros desafios todos os dias. E utilizar o transporte coletivo é um deles. Saber qual ônibus está passando, que horas ele chega e o ponto para descer são dificuldades que fazem parte da rotina destas pessoas. Foi vivenciando essa realidade na prática que o engenheiro de software, Luiz Eduardo Porto, deficiente visual, teve a iniciativa de propor uma versão do aplicativo de mobilidade Cittamobi adaptada para pessoas com deficiência visual.



Hoje o Cittamobi Acessibilidade, que já está em funcionamento desde 2014, traz uma versão muito mais avançada e aperfeiçoada, com inúmeras funcionalidades que conseguem oferecer grande autonomia aos deficientes visuais. O principal diferencial da versão acessível para a tradicional é o VoiceOver, comando de voz que alerta automaticamente quais ônibus estão próximos à parada selecionada, avisa o momento de chegada ao ponto de destino escolhido, sinalizando o momento exato em que o passageiro deve descer do ônibus, e agora informa também por quais locais o ônibus está passando ao longo do trajeto, fazendo com que o deficiente visual fique mais ambientado com a cidade. 

Esta funcionalidade utiliza os locais salvos no celular do cliente e ajuda no senso de localização da pessoa com deficiência visual, tornando possível, inclusive, descobrir novas rotas até determinado destino. Além disso, o roteirizador, desenvolvido especialmente para o app, inclui tanto o caminho a pé quanto o deslocamento pelo transporte público. Assim, fica fácil chegar até a parada e se locomover pela cidade. Há também outras funcionalidades como as buscas por veículos adaptados para cadeirantes, pontos favoritos, pontos de ônibus mais próximos ao usuário e, por fim, a possibilidade de criação de pontos de referência pelo próprio cliente. 

Em ambientes em que existem poucos pontos de referência mapeados (como praias, por exemplo), o usuário é capaz de criar quantos desejar e assim se localizar por meio deles. O aplicativo Cittamobi Acessibilidade está disponível para Android. O Cittamobi conecta cidades e cidadãos, levando em conta as necessidades de todos.

Carteira Digital Cittamobi para pagamento direto no ônibus

A Carteira Digital é um recurso do aplicativo Cittamobi e pode ser utilizada sem a dependência de cartões de transporte e compra de créditos e recargas. Para fazer uma viagem de ônibus, o passageiro deve fazer download do aplicativo Cittamobi, realizar o cadastro, adquirir seus créditos e passar na catraca usando apenas seu celular. “A Carteira Digital Cittamobi é uma modernização para a mobilidade urbana. Com essa nova modalidade, possibilitamos o pagamento da tarifa sem a necessidade de usar outros meios e a liberação da catraca é realizada apenas com o smartphone”, reitera Paulo Fraga, CEO da Cittamobi. “Trazemos para o transporte de passageiros um sistema que vai facilitar a vida do usuário, com uma ferramenta de embarque nos ônibus acessada por celular que proporciona uma experiência de pagamento e utilização 100% digital”, complementa.

Com saldo disponível, ele poderá usar a carteira digital em tempo real. Seja um passageiro diário ou esporádico, essa facilidade pode ser adotada por todos, sem a necessidade de comprar cartões de transporte ou saque de valores em dinheiro. Um aspecto muito importante da carteira digital é a possibilidade de se fazer a compra da passagem sem necessidade do deslocamento físico para recargas, ajudando assim o usuário a evitar aglomerações. Segundo Paulo Fraga, CEO da Cittamobi, essa é uma solução inovadora que digitaliza a relação do passageiro com o transporte público. A experiência do usuário dentro do sistema de transporte é monitorada de ponta a ponta, por meio de informações que são avaliadas, processadas e armazenadas em uma base de dados em nuvem.

“A modernização é uma tendência global em diversos setores e no transporte não é diferente. Acreditamos que de forma gradativa a população começará a aderir a carteira digital. Sabemos que toda novidade tem um período de adaptação, mas, temos a certeza que essa é uma solução que veio para ficar. Celular na mão e pronto, o embarque será imediato”, explica.

É importante esclarecer também que a chegada da carteira digital é uma nova realidade, mas, as opções de bilhetagem já existentes nas cidades são mantidas. Desta maneira, o passageiro possui a liberdade de escolher qual é a opção de sua preferência para usar nos ônibus. Serviços Digitais Cittamobi para agendamento e solicitação de serviços do cartão de transporte online pelo app. Uma das missões da equipe Cittamobi é promover o acesso à mobilidade, oferecendo o melhor da tecnologia ao lado de uma experiência agradável de deslocamento, priorizando algo que todos buscam: economizar tempo. E, observando a mudança de comportamento das pessoas e da digitalização de processos em diversas áreas, o Cittamobi sentiu a necessidade de trazer uma solução para ajudar os parceiros a eliminar os atendimentos presenciais para resolver questões com o cartão de transporte, como revalidações anuais e solicitações diversas. O atendimento remoto reduz custos operacionais, das empresas operadoras, e oferece uma experiência 100% digital aos clientes.

Em Fevereiro de 2020, foi lançado o agendamento e solicitação de serviços online pelo app Cittamobi, em parceria com a SPTrans, em São Paulo. Por meio da plataforma de Atendimento Digital Cittamobi, o usuário consegue ser atendido de forma totalmente remota e acessar diversos serviços relacionados ao seu cartão de transporte. Tudo diretamente pelo app e sem precisar comparecer a um posto de atendimento, tornando o processo muito mais eficiente, barato e cômodo. Serviços como cancelamento de bilhete, análise de crédito adquirido e não liberado, e renovação de bilhete, podem ser feitos de forma remota pelo app. Hoje nossos serviços digitais estão presentes nas cidades de São Paulo, Santo André, Diadema, São Bernardo do Campo, Ribeirão Preto e Poços de Caldas.

Além de toda a conveniência, a plataforma elimina as aglomerações de pessoas nos postos com a substituição de atendimentos presenciais por virtuais. Sem falar no pagamento de taxas feito on-line, de forma rápida e eficiente. O objetivo do Cittamobi é sempre atuar como facilitador, trazendo mais benefícios para o dia a dia da população e tornando a mobilidade urbana acessível a todos o tempo todo.

Canal de interação com os usuários Cittamobi

O app Cittamobi possui canal de comunicação com os usuários, através de espaços de mídia dentro do app. Empresas e órgãos gestores, assim como grandes marcas, conseguem comunicar, não só suas campanhas sazonais e anuais, mas também enviar diversas informações importantes das cidades, como por exemplo, mudanças de trânsito, divulgação de novas linhas, campanhas que atendam a sociedade em geral, entre outras. 

Hoje o Cittamobi possui 6 espaços dentro do app, sendo eles: o splash, espaço de grande visibilidade na abertura do app, o banner que surge nas telas de previsão, roteirizador e na busca por linhas, o inbox, que envia uma notificação para o celular do usuário, levando o mesmo para área exclusiva com mais informações sobre a comunicação enviada, o push notification e o push carrossel, que também envia notificação para o celular do usuário, redirecionando o mesmo para comunicações específicas na página do cliente, assim como informações mais detalhadas, e por fim, o PIN que são pins geolocalizados, fixados no mapa do app, com abertura de um banner onde contém informações detalhadas da comunicação.

 

*Informações da assessoria de Imprensa Cittamobi*

 

4 PROGRAMAS DE INOVAÇÃO PARA STARTUPS FICAREM DE OLHO

0

Programas buscam parcerias com soluções inovadoras para diferentes nichos de negócio

Programas de inovação estão cada vez mais presentes no mercado. Segundo a NeoVentures, estima-se que mais de 300 empresas no país mantenham programas de engajamento com startups – número que era inferior a 40 em 2015. Por meio deles, busca-se boas ideias, soluções e tecnologias para os negócios, que tragam redução de custos, agilidade em processos e melhores resultados.

“O principal objetivo é encontrar startups que tenham soluções inovadoras para melhorar o desempenho da organização, por meios e desafios das mais diversas categorias. E existem muitos benefícios em se ter um programa como este, entre eles, engajar toda a companhia, gerar valor para o negócio e promover aprendizado”, explica André Medina, Gerente de Inovação da Andrade Gutierrez e responsável pelo Vetor AG, programa de inovação da construtora que está presente em projetos industriais, obras de infraestrutura, mobilidade urbana, energia, óleo e gás.



Outras grandes empresas possuem programas de inovação e, pensando nisso, Medina lista quatro iniciativas para startups ficarem atentas às oportunidades, incluindo o Vetor AG.

Vetor AG

O programa da Andrade Gutierrez busca soluções para as maiores obras do Brasil, que ajudem a reduzir a necessidade de trabalho braçal nos canteiros de obra e padronizar a pré-fabricação, construção modular e industrialização. Além disso, o Vetor AG é a ponte entre soluções inovadoras do mercado e a Andrade Gutierrez. Alguns diferenciais do Programa são agilidade na contratação de startups, oportunidade de investimento e auxílio financeiro para pilotos.

Conheça mais em: http://vetorag.com.br/

Açolab

O Açolab é um programa de inovação da Arcelor Mittal, líder mundial na produção de aço e um dos maiores em mineração. O propósito do programa é aumentar a competitividade da Arcelor Mittar, através de soluções em parceria com startups. O foco principal é o desenvolvimento de PoCs (Prova de Conceito) e MVPs (Mínimo Produto Viável). Alguns dos benefícios são conectar a inovação com diversas áreas da empresa e o ecossistema de inovação e o desenvolvimento de novos modelos de negócio.

Conheça mais em: https://www.acolabam.com.br/

FIEMG Lab

O FIEMG Lab é um programa de inovação que possibilita o desenvolvimento econômico no ecossistema de inovação para empreendedores e indústria. Ao todo, são cinco fases e sete meses de trabalho com foco na solução de desafios propostos, ou seja, o objetivo final é encontrar soluções inovadoras que possam ser identificadas, conectadas e aplicadas no dia-a-dia da indústria. Até o momento, foram 101 indústrias impactadas na terceira jornada do programa, 260 negócios gerados com a indústria e mais de R$ 46 milhões em negócios gerados.

Conheça mais em: https://fiemglab.com.br/

Vedacit Labs

Programa da empresa de impermeabilização Vedacit busca ideias que tornem o ciclo de vida de uma edificação saudável e sustentável, reduzam os custos das obras, sejam velozes na execução para construtoras e incorporadoras e evitem desperdícios em geral. O programa é direcionado a construtechs, protechs e startups do setor e o propósito final é incorporar tecnologia de ponta na construção civil.

Conheça mais em:

https://www.vedacit.com.br/vedacit-pro/institucional/vedacit-labs

Com informações da Assessoria de Imprensa Vetor AG

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EMPREENDEDORISMO

IFOOD E TEMBICI EXPANDEM PEDAL PARA NOVAS CAPITAIS E O PROJETO SE TORNA O MAIOR DE BICICLETAS ELÉTRICAS PARA DELIVERY DA AMÉRICA LATINA

Após completar um ano, com mais de um milhão de entregas realizadas com bicicletas, o projeto iFood Pedal em parceria com a Tembici chegará a Recife, Salvador, Brasília, Porto Alegre, além das atuais São Paulo e Rio de Janeiro, e disponibilizará mais de 2.500 e-bikes, como modalidade para os entregadores

A iniciativa busca incentivar entregas limpas para alcançar a realização de 50% dos pedidos de delivery em modais não poluentes até 2025

O iFood Pedal, projeto pensado e realizado exclusivamente para entregadores, completa um ano, com o marco de mais de um milhão de entregas realizadas de bicicletas no delivery. Devido ao sucesso, o iFood, maior foodtech na América Latina, em parceria com a Tembici, empresa líder de micromobilidade na América Latina, anuncia a expansão da iniciativa para seis capitais brasileiras: Recife, Salvador, Brasília, Porto Alegre, além das atuais São Paulo e Rio de Janeiro. Estarão disponíveis nestas localidades, ao longo de 2022, mais de 2.500 bikes elétricas. Com isso, o projeto será o maior da América Latina com bicicletas elétricas no delivery.

A escolha das cidades foi realizada com base em pesquisas, escuta de entregadores e diversos estudos de demandas. Além das bikes, serão disponibilizados equipamentos de proteção, como capacetes e bags, assim como pontos de apoio, equipados com filtros de água, banheiros, mesas, microondas, pontos de recarga de celular e espaço de descanso. Os entregadores também continuarão contando com o Pedal Responsa, curso digital de conteúdo formativo e de conscientização.



Como diferencial, as bicicletas elétricas trazem um grande facilitador no dia a dia, uma vez que o modal possui pedal assistido, ou seja, o motor é acionado quando a bicicleta é pedalada, sem acelerador, tornando a bike mais leve. Com velocidade limitada a 25 km/h e bateria com autonomia de 60km, seus freios e peças de transmissão carregam selo de empresas renomadas do mercado, proporcionando a máxima qualidade e segurança. Além disso, com foco na experiência dos entregadores, o iFood investe constantemente em tecnologia e outros mecanismos que delimitam o raio de entrega para cada restaurante e identificam quem estiver mais próximo, enviando para os entregadores bikers rotas mais curtas, otimizando seus ganhos e tempo de deslocamento. 

A iniciativa, além de oferecer uma nova opção e menor esforço com o modal elétrico em todo o país, também busca incentivar entregas limpas com o objetivo de alcançar a realização de 50% dos pedidos em modais não poluentes até 2025. “O projeto foi co-criado com entregadores parceiros e lançado há um ano em São Paulo e no Rio de Janeiro, e nesse período, se provou sustentável e plenamente alinhado com o impacto operacional, ambiental e social que queríamos alcançar. Entendemos que esse modelo veio para ficar porque vimos consumidores e restaurantes atendidos de forma mais eficiente e os entregadores satisfeitos, com ganhos líquidos maiores que modais mais tradicionais, como motos, explica Fernando Martins, Head de Inovação e Logística do iFood.

1 ano de iFood Pedal

O iFood Pedal foi o primeiro serviço do mundo a oferecer aluguel de bicicleta exclusivo para entregadores e foi desenvolvido em parceria com a Tembici e Instituto Aromeiazero. A iniciativa completou um ano de lançamento, presente hoje nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. O projeto piloto teve neste período excelentes resultados, com mais de 13 mil entregadores cadastrados e um milhão de pedidos entregues com e-bikes e bikes convencionais compartilhadas, evitando a emissão de 271 toneladas de CO2 na atmosfera. 

Em 2020, o iFood Pedal ganhou o prêmio de “Inovação do Ano” no prêmio Estadão Mobilidade. Tomás Martins, CEO e co-fundador da Tembici afirma que o projeto atende a uma demanda muito importante, que cresceu rapidamente nos últimos anos. “Investir neste modal e fomentar o delivery por bicicleta é contribuir diretamente para cidades mais inteligentes e sustentáveis. A bike elétrica expande a possibilidade de uso diário uma vez que facilita deslocamentos mais longos e com diferentes relevos, exigindo menos esforço de quem pedala”, explica. “Estamos focados em alinhar nossa governança cada vez mais com a agenda ESG. Além da contribuição para diminuir impactos ambientais na redução de emissão de carbono, a bicicleta tem um enorme poder de transformação social”, comenta.

Além de totalmente alinhado às metas de sustentabilidade do iFood, como a de 100% de entregas neutras no delivery, o iFood Pedal tem um viés social que busca apoiar os trabalhadores que querem começar a utilizar as bicicletas para atuar no delivery. E para auxiliar nesse processo e garantir mais segurança aos parceiros, o curso Pedal Responsa, realizado em parceria com o Instituto Aromeiazero, oferece conteúdos como: cuidados e responsabilidades ao pedalar, comunicação com cliente, prevenção ao coronavírus e saúde. Ao concluir o curso, o entregador recebe certificado e um kit especial com vários itens úteis para o seu dia a dia nas entregas, como garrafa de água, carregador de celular portátil, jaqueta e camisa com proteção UV.

O iFood Pedal ainda conta com o Girando Ideias, com ações socioeducativas de encontros e dinâmicas, presenciais e semanais. A condução é realizada por mentores experientes, focados em diálogo e escuta ativa, com objetivo de melhorar o dia a dia dos entregadores. Como funciona o iFood Pedal? Por enquanto, o projeto está disponível apenas em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) e para realizar entregas com iFood Pedal, os interessados deverão acessar a seção “iFood Pedal” no app iFood para Entregador. Lá, encontrarão mais detalhes sobre o projeto, realizar cadastro e escolher um plano. As bikes podem ser utilizadas em períodos de até quatro horas em São Paulo, e até duas horas no Rio de Janeiro, com plano mensal (R$34,90) e semanal (R$9,90) por meio de cartão de débito, crédito ou em dinheiro e são exclusivos para entregadores. No caso de tempo adicional, é acrescido um valor por tempo de uso. Os entregadores parceiros também podem utilizar as bicicletas compartilhadas da Tembici. Além disso, todos que se cadastrarem receberão máscara e álcool gel.

Proteção

Os entregadores que utilizam o modal também contam com seguro de acidentes pessoais oferecido gratuitamente pelo iFood em parceria com a seguradora MetLife e a farmacêutica MDS, que fornece descontos na compra de medicamentos. A iniciativa cobre despesas médicas e odontológicas e oferece uma garantia financeira para a família em caso de acidentes. O seguro vale durante o período em que os parceiros estiverem logados na plataforma e também no “retorno para casa”, válido por duas horas ou num trajeto de até 30 quilômetros do local da última entrega. 

*Informações da assessoria de Imprensa Tembici*

MAIS DA METADE DO PIB GLOBAL SERÁ DIGITALIZADO EM 2022, DIZ EXECUTIVO DA HUAWEI NA ABERTURA DO MWC

0

Durante MWC, Ryan Ding disse que China, Coréia do Sul e a União Europeia já anunciaram grandes planos de investimento para a economia digital com a implantação do 5G

“A economia digital global está se desenvolvendo rapidamente e mais de 50% do PIB global MWC será digitalizado em 2022.” A declaração é de Ryan Ding, diretor executivo da Huawei e presidente da unidade de negócios Carrier, em seu discurso no Fórum Huawei, realizado no domingo, 27, um dia antes da abertura do Mobile World Congress (MWC) 2022, maior evento de tecnologia móvel do mundo, que acontece em Barcelona (Espanha) até o dia 3 de março. Na fala, intitulada “Iluminando o futuro”, Ding disse que as operadoras devem trabalhar em três frentes: densidade de conexão, diversidade de computação e intensidade de redução de carbono, e pediu a elas que se juntem à Huawei em seu plano de negócios GUIDE para criar juntos uma economia digital melhor para todos. Muitos países e regiões, como China, Coréia do Sul e União Europeia, já anunciaram grandes planos de investimento para a economia digital. Como provedores de infraestrutura de TIC, os operadores desempenharão um papel cada vez mais importante ao liderar o desenvolvimento futuro da economia digital.



Três alavancas para moldar o futuro da economia digital

Durante sua palestra, Ding explicou que a vitalidade da economia digital pode ser avaliada por três fatores: densidade de conexão, diversidade de computação e intensidade de redução de carbono, e que esses fatores fornecem às operadoras as alavancas necessárias para moldar o futuro da economia digital.

Ao aumentar a densidade de conexão, as operadoras podem aumentar sua base de usuários 5G e expandir seu escopo de negócios. Ao diversificar seus recursos de computação, as operadoras podem criar sinergias entre conectividade e TI para impulsionar a digitalização da empresa para um novo crescimento. Na redução de carbono, novas soluções de TIC verdes, como as que a Huawei oferece, aumentarão a capacidade da rede e reduzirão o consumo de energia por bit para um desenvolvimento mais verde.

O 5G já percorreu um longo caminho

Segundo ele, a implantação comercial do 5G no mundo começou há dois anos e, desde então, o número de redes, usuários e dispositivos cresceu rapidamente. Até o final de 2021, mais de 200 operadoras implantaram redes 5G comerciais, atendendo a mais de 700 milhões de usuários da internet de quinta geração. Atualmente, existem mais de 1.200 dispositivos comerciais 5G em uso. Essa crescente base de usuários está trazendo retornos comerciais para as operadoras ao mesmo tempo que impulsiona a implantação contínua da rede.

Durante o MWC, Ding também compartilhou histórias de sucesso de várias operadoras e mostrou como novos aplicativos 5G como Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) estão oferecendo novas experiências aos usuários. A flexibilidade de preço para os modelos 5G também estão beneficiando usuários e operadoras e impulsionando o rápido crescimento da base de usuários da internet de quinta geração no mundo.

Na China, redes privadas 5G comerciais foram implantadas em escala em vários setores. Até o final de 2021, a Huawei assinou mais de três mil contratos do 5G comercial com operadoras e parceiros chineses, ganhando uma vasta experiência em aplicativos do setor. Ding também citou o exemplo de uma mina de carvão, na região da Mongólia Interior, que está usando 5G para controlar remotamente os tosquiadores. O executivo ainda ressaltou que, com a implantação do 5G, os mineradores de carvão passaram a trabalhar em um ambiente mais seguro e confortável.

Conectividade + TI para um novo crescimento

De acordo com Ding, à medida que mais indústrias estão se tornando digitais, a infraestrutura de TI precisará ser reconstruída para impulsionar operações mais eficientes. Ao criar sinergias entre TI e CT, nuvem (cloud) e borda (edge), e nuvem e redes, a Huawei espera ajudar as operadoras a se tornarem digitais e inteligentes e alcançar um novo crescimento de receita. Na Ásia-Pacífico, por exemplo, a solução OneStorage da Huawei ajudou uma operadora a reduzir o Custo total de Propriedade (TCO) em 30%.

Green ICT: mais bits, menos watts

As TIC verdes são a chave para o crescimento sustentável na economia digital. Segundo Ding, indústria de TIC está fornecendo novas tecnologias para ajudar outras indústrias a reduzir suas pegadas de carbono. Na verdade, prevê-se que essas economias sejam dez vezes maiores do que a própria pegada da indústria de TIC.

No MWC, Ding também compartilhou a estratégia verde da Huawei: mais bits, menos watts. Com sua gama completa de soluções verdes, incluindo site verde, rede verde e operação verde, a Huawei visa ajudar as operadoras a aumentar a capacidade da rede e reduzir o consumo de energia por bit. A Huawei também propôs o índice Network Carbon Intensity para quantificar as emissões de carbono do setor de TIC e ajudar as operadoras a tornar sua estratégia verde uma realidade.
No final de seu discurso, Ding propôs o modelo de negócios GUIDE da Huawei, que visa ajudar as operadoras a desenvolver os cinco principais recursos necessários para o sucesso dos negócios: expandir serviços, inovar com eficiência, alavancar recursos, competir em valor e contribuir para a sociedade.
O MWC22 Barcelona acontece de 28 de fevereiro a 3 de março em Barcelona, ​​na Espanha. A Huawei apresenta seus produtos e soluções no estande 1H50 do Fira Gran Via Hall 1.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ECONOMIA