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INSEGURANÇA CIBERNÉTICA ESTÁ ALTA, MAS PODE PIORAR

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Na opinião de Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, a indústria de TI deve usar recursos como inteligência artificial e machine learning para identificar e corrigir mais rapidamente invasões a sistemas de terceiros

“Foi um hacker” é uma das frases mais repetidas, nos últimos tempos, para justificar ou tentar compreender quando um sistema sai do ar, ou quando há um grande volume de dados vazados, ou ainda quando alguém se apropria indevidamente de um ambiente virtual que não lhe pertence e passa a extorquir e até a ameaçar o proprietário. São muitos e cada vez mais frequentes os casos noticiados de invasões a sistemas que até então pareciam invioláveis.

No final do ano passado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República encontrou indícios de que o responsável pelos ataques hackers contra o Ministério da Saúde e o Ministério da Economia acessou os sistemas fazendo uso de login e senha de um servidor do Executivo. Seja por facilitação ou invasão, fato é que os crimes digitais estão aumentando em volume e complexidade. A má notícia é que pode piorar com o 5G e ainda mais com a computação quântica.



Estudo divulgado pela empresa holandesa Surfshark revela que, somente no ano passado, 24,2 milhões de perfis brasileiros foram de alguma forma violados por ataques ou simplesmente invadidos por deixarem alguma brecha nos sistemas. Entre 20 países avaliados, o Brasil ocupa o sexto lugar em relação a crimes cibernéticos. “Infelizmente, todos estamos sendo seguidos por hackers. Hoje em dia existe até mesmo a possibilidade de se contratar serviços que infectam computadores de grandes corporações com o objetivo de enfraquecer a concorrência. Mais importante: pessoas e empresas têm de se perguntar quanto de informação estão dispostos a perder e avaliar, com auxílio de um consultor especializado, todos os riscos envolvidos”, afirma Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud.

Há que se levar em conta que se trata de uma briga de gato e rato. Ou seja, hackers estão sempre tentando invadir sistemas. Quando conseguem, é preciso de um tempo para recuperar as informações perdidas. “Uma pessoa pode não recuperar fotos ou documentos que não contavam com back-up ou armazenamento em nuvem. Já uma empresa pode passar um dia todo off-line até que se possa restaurar o sistema. Mas há negócios que não dispõem sequer de dez minutos fora do ar, caso contrário a perda financeira — bem como reputacional — é imensa. É o status das informações que determina o ponto de recuperação”, diz Filadoro — alertando que há inúmeras soluções de back-up na nuvem e recuperação de desastres.

Na opinião do executivo, não se pode mais contar com a “sorte”. Com a implantação da tecnologia 5G em andamento, há a expectativa de uma verdadeira revolução no segmento de redes e comunicações, com taxas de transmissão ultrarrápidas — que podem ser 20 vezes mais rápidas que o 4G atual. Todo esse avanço tem de ser visto de duas perspectivas: ganhos e perdas. “Obviamente, as novas tecnologias estão aí para facilitar também a vida dos cibercriminosos. Portanto, a gente tem de avançar com soluções de segurança na mesma medida em que avançamos com soluções de crescimento”.

Tem mais: com a computação quântica vindo aí, já se podem prever novas ameaças. Do ponto de vista da segurança cibernética, embora a computação quântica possa tornar obsoletos alguns protocolos de criptografia existentes, ela promete atingir um nível substancialmente aprimorado de segurança e privacidade de comunicação. Mas cabe às organizações pensar estrategicamente sobre riscos e benefícios de longo prazo da computação e tecnologia quântica.

“Pode demorar cinco, dez anos. Mas temos de estar prontos para a revolução quântica de amanhã. Para o bem e para o mal, como sempre. Serão ataques de força bruta, que exigem máquinas muito poderosas. Afinal, será mais fácil violar a criptografia simplesmente fazendo uma análise apurada e capaz de descriptografar um sistema. Mas, seja com tecnologia quântica, com o 5G, ou até mesmo com o 4G atual, é certo que temos de investir mais em inteligência artificial e machine learning para aumentar o máximo possível a segurança dos nossos clientes”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Press Página

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GRUPO CARREFOUR BRASIL REFORÇA COLETA AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL DE ELETRÔNICOS

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Lojas do Carrefour em seis estados e no DF passam a contar com espaços destinados a receber eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo para serem descartados de forma ambientalmente correta

O Grupo Carrefour Brasil, maior ecossistema do varejo alimentar do país, deu início a mais uma ação para fortalecer seu programa de reciclagem de eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Em parceria com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), coletores para recebimento de eletrônicos pós consumo foram instalados em 12 lojas do Carrefour, nos estados de São Paulo, Pernambuco, Espírito Santo, Paraíba, Amazonas e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Nesses pontos, serão aceitos produtos de todos os tamanhos, desde fones de ouvido e secadores de cabelo até geladeiras e aparelhos de TV.

Com a parceria, as lojas físicas do Carrefour serão responsáveis pelo recebimento dos produtos para serem descartados e a ABREE contribuirá com a destinação ambientalmente adequada dos materiais. Todo esse trabalho é feito por empresas homologadas, com todos os cuidados necessários.



No Carrefour, os coletores ficam localizados em pontos estratégicos no interior das lojas a fim de que os clientes os encontrem facilmente. Os pontos de coleta também foram projetados para que os consumidores possam depositar os itens de pequeno e médio porte de maneira fácil e rápida. Já os equipamentos maiores serão recebidos pelos colaboradores da loja, que foram treinados para manusear e armazenas os itens até que sejam encaminhados para a ABREE.

“No Grupo Carrefour Brasil, realizamos uma série de ações em nossos pontos de venda com o objetivo de estimular o descarte consciente de resíduos ou produtos pós-consumo. Com isso, atuamos como um facilitador para que nossos clientes adotem hábitos ambientalmente responsáveis”, explica Lucio Vicente, Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade do Grupo Carrefour Brasil. “Ao mesmo tempo, operamos nossas lojas e treinamos nossos colaboradores para que atuem com total atenção aos resíduos gerados internamente, minimizando a geração de lixo e o impacto ambiental”.

No site da ABREE, os consumidores encontram os endereços das lojas do Carrefour, onde o serviço de coleta já está funcionando, além de outros pontos de recebimento de eletroeletrônicos pós-consumo, facilitando a localização do local mais próximo apenas digitando o CEP. No portal também está disponível a lista completa de produtos que podem ser descartados nesses locais, tais como: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros. Para saber mais, acesse o site da ABREE.

“Estamos muito felizes com essa parceria junto ao Carrefour, uma das maiores varejistas do país, para ajudar na conscientização do consumidor sobre o descarte correto dos produtos. O primeiro passo do Grupo para ajudar o meio ambiente foi dado, agora o trabalho da ABREE e seus parceiros começa, para assegurar a destinação ambientalmente correta desses produtos recebidos”, explica Sergio de Carvalho Mauricio, presidente da ABREE.

A parceria faz parte das iniciativas de sustentabilidade do Grupo Carrefour Brasil programadas para 2022 e complementa as ações de logística reversa já realizadas pela companhia. Por meio do programa Pequeno Grande Passo, o Grupo também disponibiliza pontos de coleta de pilhas e baterias, lâmpadas, cartuchos de impressoras, óleo de cozinha e cápsulas de café. Em 2021, mais de 51 toneladas de resíduos foram coletadas nas lojas do Carrefour e 26 toneladas nas unidades do Atacadão.

Com informações da Assessoria de Imprensa Loures Consultoria

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HUAWEI FOI EMPRESA QUE MAIS REGISTROU PATENTES EM 2021 NO MUNDO, SEGUNDO WIPO

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É o 5º ano consecutivo em que a multinacional fica no topo da lista da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO, na sigla em inglês)

A Huawei, líder global em tecnologias da informação e comunicação (TIC), é a empresa que mais entrou com pedidos de registro de patentes no mundo pelo 5º ano consecutivo. As informações são da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO, na sigla em inglês) e se referem aos pedidos publicados em 2021 por meio do Tratado de Cooperação de Patentes.

Na última quinta-feira, dia 10, a WIPO divulgou a relação de companhias e países que mais registraram suas inovações. O pedido internacional de patente, publicado por meio do Tratado de Cooperação de Patentes (PCT), é uma métrica amplamente utilizada para medir a atividade inovadora mundial. Ao somar toda a produção intelectual mundial, houve um crescimento de 0,9% em 2021 em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 277.500 pedidos de patentes, o nível mais alto de todos os tempos. Destes, 54,1% vieram do continente asiático.



A China segue como o país que mais utilizou o sistema internacional de patentes, com um total de 69.540 aplicações. Líder também na região, a Huawei publicou 6.952 aplicações no PCT em 2021, 27% a mais do que no ano anterior, o que manteve a empresa no topo do ranking de inovação.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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SALVADOR É DESTAQUE NO NORDESTE

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Cidade investe em modais sustentáveis para diminuir tempo de congestionamento

A capital baiana é a décima colocada no eixo Mobilidade, no Ranking Connected Smart Cities de 2021, levando a primeira colocação da Região Nordeste. Uma das principais cidades do País, Salvador tem mais de 1,3 milhão de passageiros por dia.

Com o investimento de R$ 5,8 bilhões em um regime de parceria público-privada (PPP), o metrô de Salvador é uma das obras de infraestrutura mais rápidas do mundo (desconsiderando o tempo em que o projeto ficou apenas no papel). A obra correspondeu a quase 50% do crescimento da rede de transporte de passageiros sobre trilhos do País, em 2017.



Apesar disso, a cidade ainda possui diversos desafios em relação à mobilidade urbana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Salvador tem o terceiro maior percentual de tempo de deslocamento no trajeto casa e trabalho entre as capitais do Brasil, com 22,02% – perdendo apenas para São Paulo (31,03%) e Rio de Janeiro (25,34%). Confira outros dados no quadro ao lado.

De acordo com dados da Secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob), a frota de ônibus da cidade no início de 2020 era de 2.212 e, como consequência da pandemia e da redução de passageiros, no ano de 2021 o sistema funcionou com apenas 1.576 veículos. Além da desativação de linhas, o Anuário de Transporte de Salvador de 2020 revela que 52% da frota possui idade superior a sete anos e 18% com idade superior a dez anos.

Investimento em mobilidade sustentável

A cidade investe, atualmente, em um sistema de transporte composto por carros elétricos e energia 100% limpa. O VLT, classificado como veículo leve de transporte do tipo monotrilho, tem a expectativa de beneficiar mais de 600 mil pessoas que vivem na região do subúrbio e ainda gerar 2.249 postos de trabalho durante a sua obra.

Os primeiros testes operacionais já devem ser realizados no primeiro semestre de 2022, sendo que a previsão é de que, no segundo semestre, ocorra a liberação de um trecho de 2 quilômetros entre as paradas Calçada e Santa Luzia. Com o investimento de R$ 2,5 bilhões, a expectativa é de que o VLT esteja 100% concluído no segundo semestre de 2024.

Mobilidade sustentável será um dos temas presentes no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento, realizado pela plataforma Connected Smart Cities e Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana inteligente, sustentável e inclusiva por meio da difusão de ideias entre esse ecossistema no Brasil e no mundo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS BONS EXEMPLOS DE FLORIPA

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Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano implementou medidas, neste ano, para reduzir congestionamentos

Ocupando a terceira posição do eixo Mobilidade, no Ranking Connected Smart Cities 2021, Florianópolis aposta em soluções que priorizem o pedestre, reduzam os congestionamentos e promovam deslocamentos mais sustentáveis. “Atualmente, temos obras em andamento como a da Via Expressa Sul e a da Av. Ivo Silveira que contribuirão para uma Florianópolis mais conectada.

Além do investimento em infraestrutura, estamos com uma série de outras novidades sendo implementadas para melhorar a mobilidade urbana da capital. Estamos investindo, cada vez mais, em alternativas de transporte, que, aliadas à tecnologia e à sustentabilidade, contribuam para a qualidade de vida da população e colaborem para a estrutura organizacional da cidade”, afirma Gean Loureiro, prefeito de Florianópolis.



Aumento da frota

Com o objetivo de incentivar o uso do transporte público, a Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano acrescentou mais de 1.700 novos horários de ônibus, além de três novas linhas. Uma das metas é facilitar o pagamento da passagem, podendo ser realizado por PIX, cartão de crédito ou débito, e carregamento online do cartão de transporte.

Passagem mais barata fora dos horários de pico

Os passageiros têm desconto de R$ 1 nas passagens no período entre 9h e 11h, entre 14h e 16h e das 20h à meia-noite. O propósito da medida é diminuir a lotação dos transportes coletivos nos horários mais buscados.

Tarifa diferenciada

Com a Tarifa Vai e Vem, é possível ir e voltar quantas vezes o usuário quiser pagando apenas uma passagem durante o período de três horas. O preço também não sofreu reajuste em 2022, fazendo com que o transporte coletivo permaneça acessível à população e favoreça a retomada econômica.

Domingo na Faixa

Em todos os últimos domingos do mês, as passagens de ônibus convencionais passam a ser gratuitas. O Domingo na Faixa é aberto a todos os cidadãos e não precisa do cartão do transporte coletivo para usufruir do benefício.

Soluções para melhorar o transporte coletivo serão discutidas no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento será realizado pela plataforma Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão, com o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana inteligente, sustentável e inclusiva por meio da difusão de ideias nesse ecossistema no Brasil e no mundo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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POR QUE INSTRUMENTAR A INOVAÇÃO?

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O papel das ferramentas inovativas em trilhas de Ideação, Incubação, Aceleração, Tração e Internacionalização.

A instrumentalização inovativa nada mais é do que um tipo de fomento para a criação e desenvolvimento de soluções inovadoras, faseadas por seu momento de negócio, ou seja, por sua maturidade.

Em estágio inicial, existem os programas de ideação, que consistem em um debruçar profundo de problemas para que sejam conceitualizadas soluções com base em desafios reais e seus respectivos dados; e de incubação, que consiste no amadurecimento dos conceituais aplicados em uma prototipação – que possui formatos diferentes, a partir da natureza do problema e da solução desempenhada.



Em maturidade média, são operadas as pré-acelerações e acelerações, onde a ação prévia depende da validação da solução e sua modelagem, que corresponde aos testes de interesse na solução dentro de seus ecossistemas e com seus públicos de interesse, para além de seu impacto direto no problema foco. A aceleração em si representa ferramenta de aprimoramento da solução validada, para que ela seja o mais efetiva e eficaz possível.

Em estágio avançado, estão a tração de mercado, que representa esforços de escala da solução desempenhada para alcance de novos públicos e localidade, com expansão de sua capilaridade, podendo chegar à internacionalização, com operação em mercados externos.

Uma vez que a instrumentalização de soluções possui tempos de desenvolvimento diferentes, o que elas têm em comum? O uso de templates, ou seja, de modelos de fomento à cocriação colaborativa – em sua maioria visuais, que trazem em si perguntas- chave sobre o problema foco, a solução desempenhada e o que os rodeiam, de atores de interesse e ecossistema temático.

Estes modelos são repartidos entre ideias de aplicação a partir do momento de cada solução e do nível de sua maturidade, e apesar da vasta disponibilidade de formatos, os mesmos objetivos são observados, assim como o preenchimento de campos e perguntas análogas, perpassando contextos do problema, objetivos da solução e impacto gerado; seguindo pela proposta de valor da solução e sua análise de mercado com atores de interesse, como usuários, clientes, possíveis parceiros e concorrentes de mercado, incluindo fontes de receita; e operacionalização da solução, com custos de investimento e detalhamento de execução.

O acesso aos templates não é, na maioria dos casos o suficiente, para a instrumentalização das soluções, tendo as formações, facilitações e mentorias papéis centrais nessa realização. Sem saber a melhor forma de usar tais modelos, sua utilidade é questionável.

Os olhares externos, de especialistas temáticos ou em desenvolvimento de negócio, somam às soluções com a percepção adiantada de inconsistências, indicativos de ações de mitigação de riscos ou até mesmo de aprimoramento e ampliação do valor agregado das soluções em seus propósitos. Essas construções colaborativas são experimentadas a partir da exposição a contrapontos de perfis diversos.

Outro fator relevante é o tempo de ação dentro de uma agenda de acompanhamento externa: se os idealizadores e realizadores das soluções são acompanhados por organizações e parceiros externos, tendem a se comprometer com tempos de desenvolvimento mais dinâmicos e de forma planejada, segundo a orientação de prioridades mapeadas.

Por fim, mas não menos essencial, temos a visibilidade e as conexões de ecossistema, que podem ser armadilhas ou oportunidades, a depender de como são ativadas. Então uma boa estratégia de prospecção se faz muito necessária, no sentido de chegar às pessoas certas e ofertar algo que de fato faça sentido para elas naquele momento, e isso vai além da própria solução em bom nível de entregáveis e impacto, mas também como conteúdos e trocas temáticas relevantes.

Com isso, podemos constatar que a construção de jornadas inovativas passa por processos de aprendizagem, orientação, experimentação e relacionamento, cuja base essencial são as trocas desempenhadas, que são facilitadas por intermédio de metodologias instrumentadas e orientativas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CONFIRA 5 TENDÊNCIAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM 2022

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Especialista Carlos Baptista destaca 5 pontos que devem ganhar protagonismo na área de inovação- como novos modelos de trabalho, investimentos em segurança da informação e iniciativas em ESG

O pensamento ágil e a digitalização, que até pouco tempo impulsionaram a transformação digital – acelerada pela pandemia durante os dois últimos anos – não são mais suficientes para que as empresas mantenham-se competitivas no mercado de trabalho. A otimização de processos passou a fazer parte de um modelo de gestão cada vez mais afinado com a realidade atual. Nunca a inovação colocada em prática foi tão valorizada.

Pesquisa recente elaborada pela International Data Corporation (IDC), com base nos Estados Unidos, indica que a economia global segue seu rumo digital. “De acordo com o levantamento, 65% do PIB global deve estar digitalizado até o final de 2022, e a expectativa é que gere mais de US$ 6,8 trilhões [R$ 36 trilhões] em investimentos diretos até 2023.



Outro estudo, conduzido pelo Instituto FSB Pesquisa para a consultoria F5 Business Growth, indica que apesar de 70% dos líderes empresariais entenderem que a transformação digital é um tema relevante para 2022, apenas 37% se consideram aptos a executá-la. A pesquisa foi realizada com mais de 400 empresários e CEOs de todos os setores econômicos e regiões do Brasil, em amostra representativa das empresas de médio e grande porte. O mapeamento teve como objetivo avaliar a maturidade das empresas em relação à TD e usar como indicador a adoção de práticas para este ano.

Para Carlos Baptista, especialista em transformação digital, os levantamentos comprovam que, embora as organizações entendam a importância de seguir em frente com a transformação, acabam resistindo ao processo, muitas vezes por não saber por onde começar. “Ser assertivo nas apostas para evitar custos desnecessários e, paralelamente, manter a execução das operações já existentes tornou-se uma equação complexa de resolver. É por isso que torna-se imprescindível que os líderes foquem nas frentes que podem acelerar o resultado da transformação”, analisa Batista.

Para ajudar a buscar tais soluções, Carlos listou 5 tendências para este ano:

Novos modelos de trabalho

O trabalho em ambiente híbrido já é uma realidade. A obrigatoriedade de permanecer constantemente dentro de um escritório virou “coisa do passado”. Um estudo elaborado pelo Gartner com empresas de médio e grande porte na Ásia, Europa e Estados Unidos, mostra que 80% dos profissionais usaram algum tipo de ferramenta digital ao longo de 2021, principalmente para videoconferência.

“Ou seja, estes modelos funcionam e vieram para ficar, possibilitando que as organizações minimizem os impactos da falta de profissionais por intermédio da internacionalização das suas vagas”, diz o especialista.

Outras vantagens, na visão de Baptista, estão relacionadas ao aumento da produtividade e à qualidade de vida dos profissionais. “Ao evitar deslocamentos improdutivos, permitindo que esse tempo seja aproveitado com atividades prazerosas. Esta internacionalização dos profissionais possibilitará também que novos conhecimentos e experiências sejam somadas à organização possibilitando entregas de valor diferenciadas, ressalta ele.

Segurança da informação

A velocidade de entrega de novas funcionalidades e a adoção de prototipação nos modelos de negócio está crescendo exponencialmente. A transformação digital está essencialmente relacionada com a experiência do usuário, e como tal, precisa estar em constante evolução. Essa velocidade nos negócios, juntamente com a adoção de novas tecnologias, gera potenciais falhas de segurança. Isso significa que os investimentos em transformação digital também precisam ser direcionados para a utilização de novas técnicas e tecnologias de cyber segurança, bem como a criação ou reforço das equipes focadas neste tema.

“A utilização de plataformas de inteligência artificial será cada vez mais importante para que os ataques ou problemas de segurança possam ser antecipados. A segurança da informação precisará ser mais pró-ativa e menos reativa, de modo a reduzir as perdas causadas pelos problemas de segurança”, alerta Batista.

Futuro da internet

Temas como o metaverso e a evolução do 5G já começaram a ser amplamente discutidos, mas talvez não sejam ainda uma realidade para a grande maioria dos negócios. No curto prazo, teremos a realidade da implementação do 5G no Brasil, possibilitando mais e melhor acesso à internet. Tópicos como indústria 4.0 e ampliação da utilização de tecnologia no agronegócio serão potencializados, abrindo um leque de oportunidades para automação e ganhos de produtividade.

Por outro lado, na visão de Baptista, “a democratização do acesso à internet de alta velocidade também possibilitará aos profissionais mais acesso à informação e à educação, que permitam reposicionamento no mercado de trabalho.”

ESG

Conforme citado anteriormente, a transformação digital está essencialmente relacionada à experiência do usuário. E essa experiência também passa pelo posicionamento e pela responsabilidade social e ambiental da organização. “Isso significa que a empresa precisa implementar novos modelos de governança, que demonstrem o quanto ela é responsável e contribui para a criação de um planeta melhor. Estes fatores também entrarão na avaliação que os clientes fazem do serviço prestado pelo grupo- tanto os clientes externos como os ‘clientes internos’” explica o especialista.

Dados, dados, dados

Conforme descrito pelo estudioso americano Edward Deming, “não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia”. A análise do comportamento humano e dos resultados da organização são cruciais para a transformação constante. Desse modo, o tratamento de dados continuará a ser uma premissa para o sucesso futuro da organização.

“Esse tratamento vai desde a coleta, passando pelo tratamento e geração de insights para o negócio. Plataformas de big data, inteligência artificial, etc, serão amplamente utilizadas. A governança correta das novas plataformas de inteligência artificial, em conjunto com o empoderamento das equipes de engenharia de dados, possibilitará implementar mudanças nos modelos de negócio com maior assertividade e menor risco para a liderança”, comenta Batista.

Para o especialista, estas são algumas das apostas que devem ser feitas no curto prazo pelas organizações. Junto com elas, os profissionais irão se deparar com novos desafios. “O modelo de trabalho e a internacionalização poderá gerar choques culturais. Mais do que nunca, é importante que os líderes se transformem e compartilhem os obstáculos com os seus liderados, de modo que as ideias e soluções surjam a partir das equipes”, analisa ele.

Além disso, na visão de Baptista, as diferenças precisam ser incentivadas, para que novas ideias surjam. “Assim como, para atender a constante necessidade de mudança, novos métodos de gerenciamento devem ser adotados. Não apenas a questão metodológica mas principalmente o mindsetBusiness agillity e cultura devops precisam ser realidades, e não apenas métodos teóricos”, resume ele.

Baptista ressalta ainda que, em meio a este “turbilhão” de oportunidades, desafios e alternativas, o principal ponto é manter o ser humano no foco de toda a transformação. “A transformação digital precisa ser posicionada onde impacta qualquer ser humano envolvido – seja ele cliente ou profissional da organização”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ortolani Comunicação & Marketing

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NEC DESTACA NO MOBILE WORLD CONGRESS 2022 AS REDES ABERTAS DE PONTA A PONTA NA ERA 5G

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No dia 28 de fevereiro, às 16h, o presidente e CEO da empresa, Takayuki Morita, falará sobre o tema “Empoderar vidas por meio da conectividade”

NEC anunciou sua participação no Mobile World Congress 2022, que acontece em Barcelona, de 28 de fevereiro a 3 de março. Na ocasião, a companhia destacará seu portfólio baseado em rede aberta de ponta a ponta e sua expertise na integração de sistemas de classe mundial. Essa combinação de ofertas de produtos e serviços simplifica a transição de operadoras para a tecnologia 5G, ajudando-as a colher os benefícios da RAN aberta e das novas oportunidades de negócios que essa arquitetura trará.

No primeiro dia do evento, 28 de fevereiro, a partir das 16h, o presidente e CEO da NEC, Takayuki Morita, falará sobre o tema “Empoderar vidas por meio da conectividade” como parte do programa de parceria da GSMA. Durante a apresentação, Morita destacará como a abertura e a inteligência são os principais impulsionadores das redes de próxima geração e os motivos que fazem com que o conceito do OpenRAN já esteja colhendo frutos, com redes abertas seguras sendo implantadas em todo o mundo nas principais operadoras móveis.



Ao longo do evento, a NEC demonstrará como seu ecossistema de rede aberta, composto por seus próprios produtos e de parceiros, está criando novo valor e ajudando os provedores de serviços a enfrentarem os desafios, como o de evitar o lock-in de fornecedores de forma econômica, operacionalizando suas redes e preparando-os para desafios tecnológicos e de mercado adicionais.

A NEC está envolvida em todos os domínios e camadas de rede de telecomunicações, desde o front-haul ao back-haul, redes físicas e virtuais, até gerenciamento e orquestração de serviços, monetização e camadas de engajamento do cliente, usando soluções BSS/OSS digitais de sua subsidiária, Netcracker. Capitalizando sua profunda experiência no domínio, experiências de rede aberta, bem como o fatiamento de rede e recursos de automação orientados por IA/ML, a NEC está comprometida em fornecer redes 5G abertas, seguras e eficientes com qualidade a operadoras, de ponta a ponta, desde o núcleo até a borda, em todo o mundo.

O estande da NEC no MWC, que será realizado no espaço Fira Gran Via, estará localizado no Hall 2 2F10 . A localização do estande da Netcracker, por sua vez, é Hall 2 2G20.

Para mais detalhes sobre a participação da NEC no MWC Barcelona 2022, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa A4&Holofote Comunicação

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CONHEÇA OS 10 MAIORES MITOS E VERDADES SOBRE A ENERGIA SOLAR

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Projeto deixa a construção feia? Custo da instalação é muito alto? SolarVolt desvenda as principais inverdades espalhadas sobre a fonte fotovoltaica

A energia solar é uma das fontes renováveis que mais tem crescido muito nos últimos anos, principalmente por ser uma alternativa sustentável e de baixo custo. No entanto, ainda existem algumas inverdades sobre o setor que acabam gerando dúvida nos consumidores.

Diante disso, a SolarVolt Energia, maior integradora de energia solar de Minas Gerais e uma das principais do país, elencou os 10 principais mitos e verdades sobre a fonte para que as pessoas conheçam melhor essa alternativa.



1 – Placas solares não funcionam em dias frios ou nublados

Mito. Essa é uma das maiores inverdades espalhadas sobre a fonte. De fato, a eficiência energética de sistemas solares é reduzida em dias nublados, no entanto, isso não significa que as placas irão parar totalmente de produzir energia, haja vista que, embora o sol esteja encoberto, ainda há luminosidade.

2 – Precisam de manutenções constantes

Mito. A estrutura dos painéis solares é muito simples e não conta com partes móveis ou encaixes flexíveis que exijam uma manutenção com regularidade. Quanto à sujeira, a própria inclinação da instalação e a água da chuva costumam garantir que estejam limpos. Caso isso não aconteça, a limpeza pode ser feita pelo próprio proprietário.

3 – Projeto solar deixa a construção feia

Mito. Atualmente, a tecnologia dos painéis solares está muito evoluída, assim como as técnicas construtivas. Assim, basta o arquiteto estruturar um projeto que alcance um resultado esteticamente bonito e ao mesmo tempo funcional.

4 – Podem durar mais de 25 anos

Verdade. Após a instalação dos painéis fotovoltaicos, os equipamentos podem durar mais de 25 anos e provavelmente com 80% de seu desempenho.

5 – O investimento em energia solar é muito alto e não compensa o retorno

Mito. O custo para a instalação de projetos solares caiu muito nos últimos anos. Além disso, o retorno do investimento leva, em média, cerca de cinco anos.

6 – O acesso a linhas de financiamento para instalação de projetos solares é muito difícil

Mito. Hoje, o Brasil conta com diversas linhas de financiamento destinadas à implementação de sistemas solares, com baixas taxas de juros e com um longo prazo para pagamento do crédito. Basta procurar um banco de confiança e fazer uma avaliação.

7 – Energia solar deixa conta de luz mais barata

Verdade. Em meio a maior crise hídrica enfrentada pelo país e ao aumento constante nas tarifas de energia, o sistema solar fotovoltaico pode trazer grandes economias na conta de luz, reduzindo as tarifas em até 95%.

8 – É preciso baterias para armazenar a energia solar

Mito. Nem sempre esse método de armazenamento por meio de baterias é necessário. No Brasil, a maioria dos consumidores que optam pela geração solar participam de um sistema de compensação que é interligado à rede elétrica convencional da concessionária, dessa forma, a energia gerada que não é consumida será injetada automaticamente na rede, gerando créditos para o cliente.

9 – É preciso solicitar autorização para instalar o sistema fotovoltaico?

Verdade. Para fazer a ligação para o uso de energia solar em um imóvel é preciso solicitar a autorização junto à concessionária de energia da sua região para que profissionais capacitados façam essa avaliação.

10 – A energia solar não é segura

Mito. Os sistemas de energia solar são seguros e muito confiáveis, sendo projetados para suportar climas extremos, incluindo, chuva de granizo e até mesmo queda de galhos.

Em geral, existem muitas especulações sobre energia solar que muitas pessoas acreditam ser verdade, gerando desconhecimento sobre os reais benefícios da fonte. “Em casos de dúvida, a melhor opção é buscar respostas em fontes seguras, como veículos de notícias e empresas especializadas em energia solar, que tem propriedade para falar do assunto”, afirma Gabriel Guimarães, sócio fundador e diretor Comercial da SolarVolt Energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa Seven PR

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SUDESTE TEM ALTA DE 97% EM FUSÕES E AQUISIÇÕES EM 2021

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O Sudeste do Brasil registrou 1472 fusões e aquisições em 2021, um aumento de 96,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram registradas 748 transações. O número das operações na região corresponde a 76,2% das 1931 transações envolvendo Unidades Federativas do Brasil realizadas em 2021. São Paulo lidera nacionalmente, com 1160 transações, atingindo 78,8 % do total regional.

Os dados constam na pesquisa da KPMG realizada trimestralmente sobre fusões e aquisições. Segundo o conteúdo, de janeiro a dezembro de 2021, foram realizadas os seguintes totais de fusões e aquisições nos seguintes Estados do Sudeste: São Paulo (1160), Rio de Janeiro (167), Minas Gerais (132) e Espírito Santo (13).



“A região Sudeste quase dobrou o total de fusões e aquisições de 2020 para 2021. Além disso, São Paulo continua liderando o número dessas operações e acumula a maioria das transações. Os demais Estados da região também demonstram força, uma vez que toda a região Sudeste apresentou aumento de fusões e aquisições. A expectativa é que esse forte aumento também contribua para a melhoria do ambiente de negócios e a retomada da economia”, afirma Fernando Aguirre, sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

Região Sudeste 2021 2020
São Paulo 1160 601
Rio de Janeiro 167 74
Minas Gerais 132 67
Espírito Santo 13 6
Total Sudeste 1472 748

A pesquisa da KPMG destacou ainda que as operações de fusões e aquisições no Brasil encerraram 2021 com desempenho recorde, registrando ao todo 1963 transações nos últimos doze meses. Essa marca supera em 59% o total verificado ao longo de 2019 que era, até então, o melhor ano da série histórica, concluído com 1231 negociações. Dessa maneira, os resultados de 2021 consolidam o ano passado como o melhor período desde 1996, ano em que a pesquisa foi iniciada pela KPMG.

“Estes resultados consolidam a tendência de investimento em transformação digital e inovação protagonizados pelas companhias brasileiras e multinacionais, que têm feito aportes estratégicos em diversos segmentos de negócios. Isso indica ainda que a confiança em negócios relacionados com inovação permanece em uma rota crescente junto a investidores estratégicos e financeiros desde o início da pandemia, em 2020”, ressalta o sócio-líder de fusões e aquisições da KPMG no Brasil, Luis Motta.

O estudo indicou ainda que o último trimestre do ano passado também registrou recordes, com 602 negócios concluídos. Mantendo a tendência de alta observada nos últimos meses, este foi o melhor trimestre da história em qualquer tipo de comparação e ainda apresentou um forte crescimento em comparação aos trimestres anteriores de 2021 (respectivamente, do primeiro ao penúltimo, 375, 429 e 557).

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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