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TIM BRASIL E HUAWEI ASSINAM ACORDO DE COLABORAÇÃO PARA TRANSFORMAR CURITIBA NA PRIMEIRA ‘CIDADE 5G’ DO PAÍS

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Capital paranaense será a primeira a receber o projeto, que desenvolverá uma série de soluções para testes na rede 5G com foco no conceito de cidades inteligentes e na melhoria da vida dos clientes

A TIM Brasil e a Huawei anunciam hoje, durante o Mobile World Congress, em Barcelona, a assinatura de um acordo de colaboração (MoU) para desenvolvimento do projeto “Cidade 5G”, uma iniciativa que pretende trabalhar o conceito de cidade inteligente a partir da implementação de redes 5G, prevendo a evolução da tecnologia, monitoramento de redes e aperfeiçoando a experiência do usuário. A primeira cidade escolhida será a capital paranaense, Curitiba. O acordo é válido por dois anos, podendo ser prorrogado, e os primeiros testes devem ser finalizados até dezembro de 2023.

A cooperação entre as empresas permitiu a ampliação e a implementação de redes 2, 3, 4 e 5G. TIM e Huawei são responsáveis pela construção da maior rede baseada em mMIMO (massive MIMO) do mundo, um recurso que amplia o alcance da transmissão de sinais, utilizando uma grande quantidade de antenas, e que auxiliam na entrega de dados com mais qualidade. Para o projeto Cidade 5G, a rede mMIMO poderá ajudar a atingir as mais altas velocidades do 5G com baixíssima latência, um dos diferenciais da próxima tecnologia de redes móveis.



Líder em cobertura 4G e pioneira em projetos 5G no Brasil, a TIM segue trabalhando para oferecer a melhor rede e a melhor experiência para o consumidor final. Para Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil, o movimento faz parte de uma estratégia consolidada da operadora para expansão do serviço 5G e o objetivo de tornar a TIM uma das principais operadoras móveis no mundo: “O projeto Cidade 5G é um desdobramento do trabalho de sucesso realizado pela TIM, em parceria com a Huawei, para implementação de redes 5G no Brasil. Estamos muito satisfeitos em construir, em Curitiba, um projeto que pode ter grande impacto para o desenvolvimento econômico para todo o país”.

O projeto “Cidade 5G” consiste na implementação de ampla cobertura 5G para a cidade. Um dos objetivos é, além de monitorar a rede, mapear oportunidades para aprimorar a experiência dos usuários por meio do desenvolvimento de equipamentos e soluções sustentáveis, de baixo consumo de energia e custo, e que mantenham a alta qualidade de entrega de serviços.

Estamos muito felizes em levar a Curitiba nosso projeto de parceria com a TIM, para desenvolvimento de uma rede 5G de alto nível. Nosso propósito é manter a operadora em uma posição de liderança global para o desenvolvimento de redes 5G. Huawei e TIM têm, em comum, a busca pela inovação e pela excelência, e acredito que este será mais um projeto de sucesso na história das empresas para as telecomunicações brasileiras”, afirma Gustavo H. Nogueira, diretor de vendas da Huawei.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação e MassMedia Comunicação

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PRINCIPAL TENDÊNCIA NO DIGITAL É SE TORNAR MAIS ‘VERDE’, AFIRMA EXECUTIVO DA HUAWEI DURANTE O MWC 2022

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Trazer soluções cada vez mais eficientes em termos energéticos é uma das prioridades da empresa líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)

Para executivos seniores da Huawei, tornar-se cada vez mais sustentável energeticamente é tendência mundial das tecnologias digitais. “Continuamos inovando para estar à frente”, disse Daisy Zhu, executiva sênior da linha de produtos de tecnologias wireless da Huawei. “A tendência é que as soluções se tornem cada vez mais eficientes em termos energéticos para que assim sejam mais econômicas”, declarou a executiva da Huawei, no terceiro dia do Mobile World Congress (MWC) 2022, maior evento de tecnologia móvel do mundo, que acontece em Barcelona, na Espanha, até o dia 3 de março.

A Huawei é uma das principais expositoras do MWC 2022. Conhecida por sua liderança como parceira de infraestrutura digital, a Huawei tem como princípio investir pelo menos 10% de sua receita em pesquisa e desenvolvimento desde sua fundação em 1987. O número tem sido superior a 15% nos últimos anos, tornando-se um dos maiores investidores corporativos do mundo em pesquisa e desenvolvimento (P&D).



Zhu disse ainda que a empresa está sempre à frente, investindo em tecnologias como 5G e inteligência artificial para que possa diferenciar seus produtos e soluções com recursos adicionais atraentes.

Os produtos e soluções em exibição no MWC 2022 incluem antenas de várias entradas e várias saídas que usam novos materiais para torná-las mais leves e mais eficientes em termos de energia. Mais soluções para diferentes cenários, como espaços internos e escritórios, também são oferecidas para permitir uma implantação mais flexível e fácil de usar.

Zhu contou que Huawei também intensificou o investimento em pesquisas em ciência de materiais e tecnologias como cerâmica em seus equipamentos de telecomunicações para reduzir o consumo de energia, o que reduz custos para seus clientes de operadoras. Também apresentou suas novas soluções com arquitetura de antena sub-3G integrada que permite configuração mais fácil e espaço para atualização.

Ainda assim, os recursos mais eficientes em termos de energia estão entre os mais importantes. A empresa apresentou suas tecnologias de alimentação por injeção direta de sinal (SDIF) que efetivamente substituíram todos os cabos dentro da caixa da antena por novos materiais.

“O mundo inteiro está cada vez mais consciente da importância de se tornar verde e reduzir o carbono, já que a neutralidade de carbono é agora uma meta para a maioria dos países em meados do século”, disse Zhu, veterana da indústria e especialista sênior.

“A tecnologia SDIF líder minimiza a perda de alimentação para melhorar a eficiência energética em 10% a 15%. Isso significa que as antenas podem fornecer uma melhor cobertura de rede com o mesmo nível de potência de transmissão ou usar uma potência de transmissão menor para atingir o mesmo nível de cobertura”, explicou Zhu.

A exposição da Huawei em geral assumiu uma temática associada à temática ambiental, também refletida no fundo florestal do seu espaço de exposição.

Estima-se que o tráfego global de dados ainda deve aumentar rapidamente para 1 yottabyte, definido como 1 trilhão de gigabyte, aproximadamente o equivalente aos dados na Internet global.

Falando na mesa redonda, Cesar Funes, vice-presidente de relações públicas da Huawei América Latina e Caribe, disse que é importante que os países e formuladores de políticas da região planejem com antecedência e antecipem o crescimento do tráfego de dados. “Embora a conectividade e o desenvolvimento da economia digital na região ainda não tenham alcançado as economias desenvolvidas, eles devem ganhar impulso nos próximos anos e têm boas chances de fechar apara fechar as lacunas na conectividade e uso à medida que a cobertura de redes e a penetração de dispositivos inteligentes crescem”, disse ele.

“É ideal alocar espectro adicional, incluindo parte da banda de 6 GHz, antecipando o crescimento explosivo do tráfego de dados nos próximos anos”, acrescentou Funes.“Provavelmente será mais rápido do que esperamos”, disse ele, pedindo maior conscientização entre as partes interessadas, como formuladores de políticas, operadoras e membros do público em geral. “É extremamente importante planejar com antecedência e definir as políticas corretas.”

O número de assinantes de Internet móvel em todo o mundo atingiu 4,2 bilhões de pessoas em 2021, e cerca de 94% da população mundial vive em áreas cobertas por redes de banda larga móvel, de acordo com o relatório GSMA Mobile Economy 2022.

No entanto, a defasagem de uso, definida como a população residente em áreas cobertas por redes de banda larga móvel, mas ainda não assinante de serviços de banda larga móvel, foi de 3,2 bilhões de pessoas.

A adoção do 5G continua a crescer rapidamente em mercados pioneiros, com o número total de conexões chegando a 1 bilhão este ano. Espera-se que esse número cresça para mais de 2 bilhões e represente um quarto do número total global de conexões até 2025, disse o relatório.

Lançamentos 5G em grandes mercados em desenvolvimento, como Brasil, Indonésia e Índia, estimularão ainda mais a produção em massa de dispositivos 5G acessíveis e, em seguida, levarão a um aumento ainda maior no crescimento de assinantes.

A penetração de dispositivos inteligentes na América Latina e no Caribe está atualmente em 500 milhões, ou cerca de 74%, e deve aumentar ainda mais para mais de 80% nos próximos três anos. Mas acessibilidade, relevância, conhecimento e habilidades estão entre as razões para a cobertura de conectividade e as lacunas de uso.

Com informações da Assessoria de Imprensa FBS Comunicação

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BYD ENERGY COMEMORA 5 ANOS DE ATIVIDADES NO BRASIL

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Planta de módulos fotovoltaicos localizada em Campinas (SP) marcou o início da operação da empresa em território nacional

O dia 27 de fevereiro foi histórico para a BYD Energy Brasil. Foi nesta data, em 2017, há exatos cinco anos, que a empresa iniciou suas atividades na planta localizada em Campinas (SP), com a fabricação de módulos fotovoltaicos. De lá para cá, apesar do curto espaço de tempo no país, a empresa se fortaleceu e, atualmente, é considerada uma das principais marcas engajadas em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis da América Latina.

“Desde o início, a BYD entendia que havia um grande potencial de mercado para o crescimento de uma tecnologia que ainda começava no Brasil, mas já consolidada no exterior. Por isso, investiu fortemente na área. Hoje, além de representar a maior fábrica em operação e ocupar a posição de maior fabricante do país, já produziu mais de 1,6 milhão de módulos nos últimos cinco anos, trazendo ao mercado grande independência e economia, como fonte de energia limpa e renovável”, diz Adalberto Maluf, diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD Brasil.



Nova linha de produção

A comemoração ocorre em um momento especial com a implantação da nova linha de produção de módulos fotovoltaicos. Além de novos equipamentos de última geração, que permitiram elevar o nível de automação e tecnologia nos processos de fabricação, foram agregadas diversas tecnologias aos produtos como Multi-busbar, half-cell, 1/3 cut cell, micro-gap e negative-gap.

As novas instalações permitiram também que a fábrica se tornasse compatível com todas as dimensões de células fotovoltaicas, atualmente disponíveis no mercado. Assim, agora é possível realizar a laminação e o encapsulamento de módulos convencionais ou double-glass. Outro fato de destaque é que a expansão e transformação dos processos produtivos garantiram à BYD Energy do Brasil triplicar sua capacidade para atingir 0,5 gigawatt, energia suficiente para abastecer uma cidade de até 750 mil habitantes.

Para a BYD Energy do Brasil, a nova linha de produção de módulos fotovoltaicos representa uma grande conquista para todo o mercado. A empresa já havia provado ser capaz de projetar módulos de alta potência e qualidade, e agora mostra sua capacidade também de fabricá-los em larga escala, com nível de produtividade e eficiência idênticos aos padrões globais.

Eficácia e alta tecnologia

Esses fatos atestam o resultado da empresa em pesquisa e desenvolvimento, e vontade de atender à crescente demanda do mercado. Desde 2017, a empresa vem consolidando sua infraestrutura de P&D no Brasil em parceria com a UNICAMP e o Instituto de Pesquisas Eldorado, por meio de incentivos concedidos pelo programa PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

Em 2021, durante o evento Intersolar South America – maior feira da América do Sul para o setor solar – a BYD Energy do Brasil apresentou novos módulos fotovoltaicos com 450W, 530W e 670W de potência nominal. Com eficiência próxima aos 21%, os produtos são indicados para utilização em sistemas residenciais, agronegócio ou ainda em comércios, indústrias e sistemas isolados off grid. “Isso mostra o quanto a BYD está comprometida em ampliar sua participação no segmento de energia solar no Brasil. A empresa, que já é líder em soluções para um mundo mais sustentável, investe cada vez mais em pesquisa e inovação para criar produtos mais eficientes e adaptados à realidade climática do país”, conclui Adalberto Maluf.

A BYD Energy do Brasil, além de ampliar a sua linha de produtos no mercado e implantar o segundo turno na unidade de Campinas (SP), contratou 32 novos empregados em 2021. Atualmente a empresa tem cerca de 500 colaboradores no país. Para o ano de 2022, a produção e comercialização de módulos solares deve dobrar.

Com informações da Assessoria de Imprensa Linkpress Comunicação Integrada

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HACK4CITIES DESAFIA DESENVOLVEDORES PARA CRIAÇÃO DE SOLUÇÕES DE CONECTIVIDADE PARA CIDADES INTELIGENTES

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Entre os dias 11 e 13 de março, ocorrerá o Hack4Cities, o maior Hackathon de Cidades Inteligentes do Brasil, uma parceria do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) com a Claro e Embratel 

Por meio do seu hub de inovação, o beOn Claro se une à Microsoft e à Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) para fomentar a inovação aberta no País. Para participar do Hack4Cities, totalmente online e gratuito, os interessados devem fazer inscrição, até o dia 07 de março, no site: https://hack4cities.com.

Serão dois desafios direcionados aos estudantes, startups e empresas, visando ao desenvolvimento de aplicações relacionadas ao setor de saneamento brasileiro, no contexto das cidades inteligentes. Buscam-se soluções baseadas em software, que otimizem a utilização dos recursos disponíveis, minimizando o desperdício. O primeiro desafio é o #Caça Vazamento, propondo a criação de aplicações que contribuam para identificar vazamentos, superficiais ou subterrâneos, na rede de distribuição até o ponto do medidor na propriedade do usuário. Já o segundo, #Suporte & Clima, traz uma provocação para o desenvolvimento de soluções que deem suporte para a tomada de decisões de prestadores de serviços de saneamento, relacionadas às mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos.



“Cidades Inteligentes é um dos segmentos em que a inovação aberta, que se utiliza de sensores e IoT, tem um dos maiores potenciais de impacto positivo. Os diversos tipos de redes e tecnologias disponíveis atualmente proporcionam infinitas possibilidades de inovar. O beOn Claro busca oportunidades de colaborar com empreendedores, academia e agentes públicos para a desenvolver e escalar soluções que possam contribuir para a melhora na utilização de recursos naturais. O Hack4Cities representa mais um passo da Claro e Embratel, por meio do beOn, no sentido de se tornar um dos principais promotores da inovação aberta lançando mão de novos negócio baseados em tecnologia no País”, afirma Rodrigo Duclos, diretor de Inovação Digital da Claro e fundador do beOn Claro.

O diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, reforça que as parcerias do Hack4Cities evidenciam o comprometimento dessas empresas com a inovação e o bem-estar social.

“O PTI-BR tem investido fortemente em ações com foco em Cidades Inteligentes, um exemplo disso é o Programa Vila A Inteligente, que se tornou uma referência nacional no Brasil nessa área. Por isso, estamos honrados em ter como parceiros a Claro, a Sanepar e a Microsoft nesse hackathon, buscando ampliar as iniciativas em cidades Smart Cities em todo o País. O Hack4Cities será um evento com desafios para a criação de soluções inovadoras que beneficiarão a sociedade brasileira. Isso mostra a preocupação de todos os parceiros desse evento com a inovação e o desenvolvimento social, a partir do empreendedorismo”, disse Garrido.

Este é o segundo hackathon promovido pela Claro em parceria com a Microsoft, a primeira iniciativa ocorreu no ano passado e foi voltada para o desenvolvimento de aplicações para o agronegócio. Assim como no desafio anterior, as startups participantes poderão contar com o apoio e consultoria da multinacional de tecnologia durante a participação no desafio. “É gratificante para nós participar de iniciativas como essa, em parceria com a Claro, que tem o objetivo de fomentar a inovação e abrir espaço para as excelentes ideias das mentes brilhantes do nosso País, que podem contribuir com o crescimento econômico do Brasil por meio da tecnologia”, comenta Danni Mnitentag, vice-presidente de Parceiros e Canais da Microsoft Brasil.

A premiação do Hack4Cities será de R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 6 mil para o segundo lugar e R$ 4 mil para o terceiro lugar (dividido entre os integrantes da equipe).

Vila A Inteligente: A Origem

O Hack4Cities nasceu da experiência do Programa Vila A Inteligente, o primeiro e maior bairro SandBox do Brasil. Com o foco em desenvolver e fortalecer a temática Smart Cities, no Bairro Itaipu A, em Foz do Iguaçu, são feitas experimentações, validações e aprimoramento de soluções, em ambiente real, onde as empresas interessadas tem a oportunidade de demonstrar suas tecnologias.

O Programa Vila A Inteligente é uma parceria do PTI-BR com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Itaipu Binacional, a Prefeitura de Foz do Iguaçu, com apoio do Inmetro e da Copel.

O Hack4Cities pretende inovar o modelo de Hackathon, já que além da premiação previstas para os vencedores, os projetos poderão ser implementados no Vila A Inteligente. Desse modo, os projetos terão a oportunidade de serem amadurecidos com o suporte do ecossistema dos parceiros do evento, visando validar a solução para o mercado.

O Programa Vila A Inteligente já instalou, no Bairro Itaipu A em Foz do Iguaçu, semáforos, luminárias, pontos de ônibus com tecnologias inteligentes e um Centro de Controle e Operações (CCO). Para o mês de fevereiro estão previstas a inauguração de mais 6 novas tecnologias para testes. Além disso, ainda esse ano será instalado o coworking inteligente em parceria com o EXOHUB, estimulando o empreendedorismo da região.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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CONCESSÕES DE USO: O INSTRUMENTO VIÁVEL PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Quem poderia imaginar que bens públicos poderiam ser explorados por parceiros privados, gerando receitas ao Poder Público e garantindo uma nova finalidade para locais ociosos?

É comum ouvirmos que toda cidade tem um boteco, uma agência da Caixa e uma Igreja. Pensando bem, é possível acrescentar alguns bens públicos nessa lista: ginásios, museus, estações rodoviárias e praças estão presentes em boa parte dos municípios brasileiros. 

Até por isso, quem poderia imaginar que estes bens públicos poderiam ser explorados por parceiros privados, gerando receitas ao Poder Público e garantindo uma nova finalidade para locais ociosos? São as chamadas Concessões de Uso de bem público, instrumento que poderia – se bem estruturado – ser bastante útil para nossas cidades.



Exemplo disso é a capital paulista, que licitou projetos inovadores. É o caso da concessão da parte de baixo de viadutos, nos quais o parceiro privado poderá explorar diferentes serviços comerciais, devendo manter atividades culturais e sociais compatíveis com o local

Não é apenas São Paulo que tem espaço para as Concessões de Uso: cidades litorâneas podem conceder quiosques nas avenidas beira-mar, enquanto museus e estações rodoviárias são espaços ideais para instalar restaurantes e comércios.

A multiplicidade de usos não é o único fator que evidencia a plasticidade desse instrumento. Por tratarem de bens públicos, cujo emprego, afetação e disposição são parte da autonomia do ente federado, as Concessões de uso não têm um fundamento legal único, ou seja, não há competência normativa reservada à União, nem mesmo para normas gerais.

Assim, cada municipalidade cria sua solução, levando em conta sua realidade. E aí, o contrato expressa o arranjo que faz sentido para a relação que será estipulada com o privado.

Ao transferir a gestão desses ativos para a iniciativa privada, por meio de um contrato que estipule as possibilidades e limites da exploração, o espaço passa a ter um gerenciamento mais especializado. A gestão do ativo fica mais dinâmica e a união de esforços e recursos públicos e privados pode transformar o cenário municipal. O privado pode explorar as receitas decorrentes do uso, desde que assegure uma boa fruição do espaço pelos munícipes. 

A consolidação deste instrumento será um passo importante para incrementar e aprimorar a gestão do espaço público e dos equipamentos urbanos. Quem sabe, assim, poderemos enxergar as Concessões de uso como o modelo de gestão ideal para aqueles bens públicos que existem em quase todas as cidades brasileiras

Não obstante os benefícios da “liberdade” para dispor sobre o regime que faça sentido para cada ente, a falta de uma uniformização de tratamento pode gerar insegurança jurídica. Isso acaba por dificultar a atuação dos controles e a criação de um mercado competitivo.

Para garantir uma maior segurança jurídica, uma lei geral pode ter o condão de viabilizar uma melhor compreensão do instituto pelos controles e pelo judiciário, podendo impulsionar a multiplicação do instrumento, inclusive aprimorando a qualidade dos projetos.

*Texto escrito em regime de Coautoria com Eduardo Medina Schutt e Felipe Gurman Schwartz

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

TRINA SOLAR É A MAIOR FORNECEDORA DE MÓDULOS FOTOVOLTAICOS DO BRASIL

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De acordo com estudo divulgado pela Greener, a empresa foi capaz de gerar cerca de 1.500 megawatts (MW) de energia no pico somente no ano passado.

Há apenas cinco anos no Brasil, Trina Solar, líder da indústria de tecnologia fotovoltaica e produtos premium, é a maior em volume de importação de módulos fotovoltaicos do país en 2021. Além disso, segundo o Estudo GD Mercado Fotovoltaico 2021, divulgado recentemente pela Greener, empresa de consultoria e pesquisa especializada no setor fotovoltaico, a Trina também está no ranking das empresas mais lembradas do setor. A seleção foi divulgada no Estudo Estratégico de Geração Distribuída, em fevereiro de 2022.

De acordo com o estudo desenvolvido pela Greener, Trina Solar foi responsável pela importação para o Brasil de placas solares suficientes para gerar cerca de 1.500 megawatts (MW) de energia no pico somente no ano passado. Além disso, Álvaro García-Maltrás, vice-presidente da Trina Solar no Caribe e América Latina, ainda pontua que o Brasil hoje representa quase 9% das vendas da empresa no mundo todo. “Isso é muito significativo, principalmente considerando como crescemos rapidamente. Quando chegamos ao país, o mercado era relativamente pequeno e agora é um dos principais no mundo”, afirma.



O Estudo Estratégico de Geração Distribuída é promovido, anualmente, pela Greener, O objetivo é mostrar a realidade do mercado e ser um guia para auxiliar na estratégia de todas as empresas do setor. “Esta pesquisa é importante para o desenvolvimento do setor de geração, especialmente neste momento de aceleração do crescimento, onde a referência em todos os elos da cadeia se faz muito importante. Fazemos uma ampla investigação do mercado, trazendo referências realistas do estágio de desenvolvimento de cada etapa, apurando ainda a visão dos diferentes players do setor. O estudo também traz uma análise qualitativa e de indicadores quantitativos, traduzindo em números o desempenho da cadeia de integração, muito pulverizado, mas que tem um papel estratégico. A oportunidade de conversar com milhares de integradores nos permite trazer um panorama realista deste mercado no Brasil”, afirma Márcio Takata, diretor de Greener.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência PUB

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VIVO E GOOGLE FECHAM PARCERIA PARA FACILITAR O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

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Acordo promove o acesso de pequenas e médias instituições de ensino às ferramentas digitais da plataforma Google for Education, como Google Workspace for Education, Google Classroom, além dos Chromebooks educacionais.

A educação no Brasil vem passando por grandes mudanças, em especial desde o início de 2020, com a inserção da tecnologia como ferramenta essencial para manter o ensino a distância. A educação digital predominou, trouxe oportunidades e enfrentou desafios. No ensino infantil, fundamental e médio, essa transformação estava apenas em um estágio inicial e precisou acontecer muito rapidamente. Hoje, mesmo após o retorno dos alunos às escolas, a digitalização se consolida como uma grande aposta para diferentes modelos de ensino. A Vivo Empresas, referência na oferta de tecnologias digitais ao mercado corporativo – de soluções em nuvem e IoT a análises de Big Data – se uniu ao Google para ampliar o atendimento digital ao setor e passa a inserir as soluções do Google for Education em seu portfólio, com benefícios exclusivos.

O Google for Education oferece soluções que aceleram a digitalização de instituições de ensino, públicas ou privadas, regulamentadas pelo MEC, contribuindo para o modelo híbrido de educação no País – tendência que deve ser consolidada pós-pandemia. Assim, as instituições terão acesso a aplicações como o Google Workspace for Education Fundamentals, o Google Classroom e outros aplicativos que permitem experiências de aprendizagem diferenciadas e seguras no universo digital; e, ainda, a equipamentos, com a disponibilização dos Chomebooks educacionais gerenciados através do CEU-Chrome Education Upgrade, que auxiliam as escolas a construir um ambiente de aprendizagem personalizado e seguro para cada aluno e professor.



De acordo com Rodrigo Pimentel, head de Google for Education, alunos aprendem de formas distintas e os professores também têm diferentes métodos de ensino, o que deve ser levado em consideração na criação e aprimoramento de novas ferramentas. “O nosso pacote de ferramentas do Google for Education funciona para uma ampla variedade de escolas, sempre incorporando feedbacks de educadores e estudantes para oferecer uma experiência de ensino e aprendizagem mais flexível e segura para a realidade de cada comunidade escolar”, afirma o executivo. “Sabemos dos desafios na aprendizagem e estamos cientes de que eles se intensificaram após a pandemia. No entanto, estamos otimistas sobre como a tecnologia pode ser uma propulsora de novas conexões e possibilidades para a comunidade de estudantes e professores no país”, explica Pimentel.

Pela parceria, caberá à Vivo Empresas oferecer todo o suporte técnico por meio do Vivo Guru, que inclui desde a instalação das aplicações nos equipamentos da instituição contratante, à consultoria de profissionais especializados em tecnologia, que passam a orientar os usuários na utilização de todo o potencial das soluções, bem como em outras questões técnicas. “A tecnologia tem papel central na educação, promovendo a autonomia do estudante e do professor(a). Nesse sentido, é importante que os gestores das organizações escolares tenham acesso ao melhor da conectividade e tecnologia para garantir a qualidade do aprendizado em um modelo híbrido de ensino. Utilizaremos a capilaridade da Vivo e a liderança na oferta de Vivo fibra com internet de até 600 Mega, para levar as soluções do Google for Education para mais escolas, com todo o suporte e consultoria necessários”, explica o diretor de Marketing B2B da Vivo, Gabriel Domingos.

Apoio aos educadores

Na pesquisa TIC Educação 2020, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, 61% dos entrevistados indicaram que a falta de conhecimentos dos professores para usar as tecnologias digitais foi uma das maiores dificuldades para garantir atividades escolares remotas durante a pandemia.

Para ajudar na mitigação desse problema, a Vivo Empresas e o Google também desenvolveram um tutorial gratuito, composto de uma trilha formativa em vídeos apresentados por professoras especialistas em tecnologias educacionais que explicam, de forma simples, como utilizar cada uma das aplicações do pacote Google for Education. Os vídeos estão disponíveis no perfil da Vivo no Youtube.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência FR

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ENFRENTA O DESAFIO DE MOSTRAR VALOR AO SETOR DE SAÚDE

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Mais desenvolvida na gestão operacional, inovação ainda esbarra em base de dados precária e pouca integração com os profissionais de saúde para avançar no desfecho clínico

A Inteligência Artificial (IA) já superou o ciclo hype e se estabeleceu como uma tecnologia viável, mas continua com dificuldades para demonstrar valor ao setor de saúde, segundo os especialistas que participaram do webinar “Inteligência Artificial na Saúde”, promovido pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), na última quinta-feira (24).

“A IA ainda é mais uma promessa do que uma realidade na saúde”, admitiu Daniel Branco, fundador e CEO do Medicinia. Para o diretor-executivo do Instituto de Radiologia do HCFMUSP, Marco Bego, essa impressão é reforçada porque, quando a inovação surgiu “parecia que ia provocar uma revolução, mas as coisas estão demorando um pouco mais para acontecer”.



Victor Gadelha, head of Health Innovation no Hospital Operations da Dasa, lembrou que “os primeiros resultados estão começando a ser entregues”, mas ainda concentrados principalmente na gestão operacional. Os avanços para contribuir com o desfecho clínico, área que desperta mais expectativa, continuam “engatinhando”.

Outro desafio encontrado, apresentado por Marcelo Felix, diretor médico do IN﹒LAB do HCFMUSP, é que “o processo sempre esbarra nos dados”, que são poucos e sem padrão definido. “O paciente normalmente passa por vários ecossistemas que não se comunicam”, explicou o especialista. Além disso, ainda existe um “apagão” de informações qualificadas nos períodos em que ele está fora do hospital, “quando muitos dados colhidos simplesmente refletem erros”. Tudo isso complementado pelo grande volume de material que nem foi digitalizado, problema que também afeta a interoperabilidade.

Conhecimento

O valor para a saúde ainda está camuflado por má utilização e pouca compreensão da IA. “A maior parte das melhorias nos processos não necessita de IA, que é um ‘tiro de canhão’ inadequado para situações simples”, afirmou Branco, do Medicinia, destacando que enganos nesse sentido produzem projetos que são interrompidos pela metade e viram focos de desperdícios e expectativas frustradas. “Milhões foram gastos com propostas que não funcionaram”, completou Felix, do IN﹒LAB do HCFMUSP. Por isso, Branco recomendou que “é preciso compreender bem a pergunta antes de começar a procurar as respostas”.

Felix seguiu o raciocínio alertando que é necessário formar mais profissionais de saúde — ou gestores — com conhecimento de IA para liderar a implantação da tecnologia no setor. “São eles que vão nortear os engenheiros para a solução correta”, disse. O engenheiro Marco Bego, do Instituto de Radiologia do HCFMUSP, concordou, reforçando que o comando dos projetos deve ser sempre do gestor e que “a visão tem que ser do negócio e não técnica”.

Cultura

Da mesma forma, é fundamental que as equipes de saúde sejam aderentes à tecnologia para os resultados aparecerem. “Em geral, são profissionais com rotinas carregadas. Temos que demonstrar que vamos economizar e não tomar mais tempo deles”, ressaltou Bego. “Também por isso é importante começar com aplicações fáceis e de retorno rápido”, sugeriu Branco.

No caso dos médicos, Felix apontou a necessidade de mostrar a “validação clínica” das soluções. “É uma profissão regulada e eles precisam de respaldo para incorporar as inovações no dia a dia”, avaliou.

Regulamentação

Com isso, o debate chegou à necessidade de uma regulamentação para as plataformas e softwares, que deve ser significativamente mais ágil do que acontece com outros insumos na saúde, como os medicamentos. “Os produtos de tecnologia têm atualizações praticamente diárias”, lembrou Branco.

Apesar de todos esses desafios, os especialistas seguem otimistas no emprego da IA como ferramenta para aperfeiçoar o desfecho clínico para os pacientes. Principalmente em relação à predição de doenças, diagnósticos mais precisos, sobretudo em condições invisíveis para os médicos, e desenvolvimento de equipamentos inteligentes, como uma muleta que ‘aprende’ e se adapta com o tempo às exatas dificuldades de equilíbrio do paciente. Uma revolução, portanto, ainda prestes a acontecer.

Anahp Ao Vivo — Jornadas Digitais

O webinar “Inteligência Artificial na Saúde” teve a participação de Daniel Branco, fundador e CEO do Medicinia, de Marcelo Felix, diretor médico do IN﹒LAB do HCFMUSP, e de Marco Bego, diretor-executivo do Instituto de Radiologia do HCFMUSP. A moderação foi feita por Victor Gadelha, head of Health Innovation no Hospital Operations na Dasa.

O encontro aconteceu dentro do projeto “Anahp Ao Vivo — Jornadas Digitais”, uma série de eventos online, temáticos e gratuitos, que semanalmente reúne especialistas para debates relevantes. Veja aqui todas as edições de fevereiro e fique atento para os próximos eventos.

Com informações da Assessoria de Imprensa LLYC

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GUO PING, DA HUAWEI: REMODELAR O PARADIGMA TECNOLÓGICO EM TRÊS ÁREAS PARA GARANTIR A COMPETITIVIDADE DE MÉDIO A LONGO PRAZO

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Em discurso online no MWC 2022, executivo ressaltou a digitalização e a neutralidade de carbono como fontes de desafio e oportunidades no mundo

Durante o MWC Barcelona 2022, o vice-presidente e presidente rotativo da Huawei, Guo Ping, falou sobre o plano da empresa de continuar sua estratégia de globalização e aumentar seu investimento em tecnologias fundamentais. Por meio desse investimento, a Huawei espera reformular as teorias fundamentais, a arquitetura e o software que sustentam seu setor, aumentar sua competitividade de médio a longo prazo e garantir a sustentabilidade de longo prazo do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

No discurso de abertura que ele fez online, intitulado “Apenas olhe para cima, vamos iluminar o futuro“, Guo se concentrou em duas grandes fontes de desafios e oportunidades no mundo: a digitalização e a neutralidade de carbono.



As teorias e arquiteturas existentes são incapazes de suportar o crescimento explosivo da demanda digital

Previsões apontam que mais de 50% do PIB global será digitalizado em 2022. À medida que a economia digital global se desenvolve rapidamente, a demanda por produtos e serviços digitais supera as expectativas. Guo explicou que, como o teorema de Shannon e a arquitetura de von Neumann continuam atingindo gargalos severos, a indústria deve explorar novas teorias e arquiteturas para remodelar o paradigma tecnológico para alcançar a sustentabilidade digital.

A redução de carbono afeta a vitalidade de longo prazo da economia digital

Sobre a neutralidade de carbono, Guo disse: “A densidade de conectividade e o poder de computação determinam a força da economia digital, mas também devem manter a vitalidade a longo prazo. Portanto, precisamos considerar uma nova dimensão, a redução de carbono”.

Atualmente, a Huawei adere a uma estratégia “Mais Bits, Menos Watts” nesta área. Além de melhorar seus recursos digitais fundamentais, a Huawei se comprometeu a tornar seus produtos 2,7 vezes mais eficientes em termos de energia, fazendo avanços em áreas como teorias, materiais e algoritmos. Por meio de avanços como esses, a indústria de TIC é capaz de ajudar outras indústrias a reduzir suas próprias pegadas de carbono. Na verdade, essa redução será 10 vezes maior do que a pegada de carbono da própria indústria de TIC.

A Huawei está aumentando o investimento estratégico em tecnologias fundamentais para remodelar o paradigma tecnológico

Guo também disse que a Huawei está aumentando significativamente o investimento estratégico em tecnologias fundamentais e trabalhando com seus parceiros para remodelar o paradigma tecnológico em três áreas: teorias fundamentais, arquitetura e software. Este investimento se refletirá gradualmente na competitividade dos produtos da empresa, que esperam apoiar o desenvolvimento sustentável e de longo prazo da empresa e da indústria de TIC como um todo.

Esse investimento também está focado em ajudar a empresa a se aproximar e talvez ultrapassar o Limite de Shannon. Ao explorar novas teorias e tecnologias, como MIMO de última geração e I.A. sem fio, a Huawei pode levar suas tecnologias cada vez mais perto do limite de Shannon. Ao mesmo tempo, a pesquisa da Huawei em novas teorias, como comunicações semânticas, fornecerá à indústria orientação sobre novas teorias fundamentais.

A Huawei também está desenvolvendo novas arquiteturas empolgantes. Atualmente, a Huawei integra tecnologias fotônicas e eletrônicas e projeta arquiteturas ponto a ponto para resolver desafios tecnológicos ou gargalos técnicos.

Em termos de software, a Huawei está construindo um software full-stack centrado em I.A. e um novo ecossistema de software para atender à demanda crescente por capacidade de computação causada pelo crescimento explosivo da I.A.

“Sinergias software-hardware” serão o caminho a seguir

Guo ainda explicou que a ótima experiência do usuário vem das sinergias software-hardware. Ele usou dois exemplos para mostrar como a Huawei aplica esse conceito ao desenvolvimento de produtos de TIC e à inovação tecnológica para a evolução da rede. Primeiro, algoritmos otimizados para AHR Turbos estão ajudando MetaAAUs a consumir menos energia e melhorar o desempenho. Em segundo lugar, os avanços do algoritmo em óptica holográfica permitiram que os OXCs alcançassem conexões de um salto.

A Huawei é a empresa com o conjunto mais completo de recursos de TIC na indústria digital

Nos últimos 10 anos, a evolução da rede tem sido um processo de introdução das práticas de TI mais recentes à CT, desde IP, nuvem e I.A. hoje. Como a empresa com o conjunto mais completo de recursos de TIC na indústria digital, Guo disse que a Huawei está confiante de que será capaz de obter uma vantagem inicial na evolução para futuras redes nativas de I.A.

Encerrando seu discurso, Guo disse: “A Huawei continuará sua estratégia de globalização, em padrões, talento, cadeia de suprimentos e muito mais. A Huawei está comprometida em ajudar os clientes que a escolher a alcançar o maior sucesso nos negócios”.

O MWC 2022 acontece até 3 de março em Barcelona, na ​​Espanha. A Huawei apresenta seus produtos e soluções no estande 1H50 no Fira Gran Via Hall 1. Ao lado de operadores globais, profissionais do setor e líderes de opinião, mergulhamos em tópicos como tendências do setor, GUIDE to the Future e desenvolvimento verde para vislumbrar o futuro da redes digitais.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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PROCURA POR GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA AUMENTOU CONSIDERAVELMENTE EM 2021

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Especialista explica vantagens do modelo que já conta com quase 800 mil unidades no país, reduz a conta de luz e traz benefícios para o sistema elétrico e ao meio ambiente

O alto custo da energia elétrica vem estimulando a expansão da geração distribuída no país. De junho a setembro de 2021, a potência instalada em geração distribuída passou de 6 para 7,3 gigawatts, a maior parte deles – 99,5% do total – proveniente de painéis fotovoltaicos.

O número de painéis, considerando o total de instalações em residências, estabelecimentos comerciais e industriais, cresceu 50% na participação da geração distribuída em 2021. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o ano deve terminar com um crescimento de 90% na geração distribuída solar fotovoltaica, em relação ao total instalado no ano de 2020.



Hoje, já são quase 800 mil unidades de geração distribuída no país, segundo o Instituto Nacional de Energia Limpa. “A predominância ainda é de residências, mas empresas e indústrias também fazem parte do grupo de consumidores que adotaram esse modelo como alternativa para reduzir custos e a tendência é que esse crescimento continue”, avalia Braz Justi, CEO da Esfera Energia, empresa de tecnologia que atua com comercialização, gestão de energia elétrica e geração distribuída.

Benefício econômico e ambiental

A geração distribuída nada mais é do que o consumidor, de forma independente, produzir energia para seu consumo próprio. O modelo funciona por meio de pequenas unidades geradoras instaladas nos pontos de consumo ou próximas a eles, usando fontes renováveis de energia. É o caso, por exemplo, de uma residência que tem painéis solares fotovoltaicos no telhado ou de um criador de porcos que instala uma mini usina de biogás próximo de sua propriedade.

O volume de energia produzido é abatido do consumo total da respectiva unidade. O gerador também pode fornecer excedentes para o Sistema Interligado Nacional (SIN), em troca de créditos que podem ser usados em até 60 meses. Pessoas físicas e jurídicas podem aderir à geração distribuída, bastando seguir o regramento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da concessionária local.

Além de reduzir a conta de luz, o modelo diminui custos com transmissão e distribuição, reduz perdas elétricas, contribui para diminuir o aquecimento global e estimula uma maior participação das fontes alternativas e renováveis na matriz energética. “São fatores importantes para um consumo e produção de energia mais sustentáveis e ambientalmente corretos. É um modelo que aumenta a capacidade do sistema elétrico, diminuindo os impactos da geração”, destaca Braz.

Modalidades adequadas a diferentes perfis

O regulamento da Aneel prevê diferentes modalidades de geração distribuída. “Todo mundo pode se tornar gerador: residências, empresas, comércios, indústrias. Basta avaliar qual modalidade melhor se encaixa com o perfil de consumo e que pode trazer o melhor retorno financeiro”, explica Braz.

A modalidade mais convencional é aquela em que a geração ocorre no mesmo endereço de consumo e no mesmo ponto de conexão com a distribuidora. Mas há também a modalidade de geração compartilhada, quando duas ou mais empresas ou pessoas se reúnem por meio de consórcio ou cooperativa, e usam a energia

gerada de forma compartilhada. “É nessa modalidade que a Esfera Energia pretende atuar, isentando seus clientes de qualquer investimento, e permitindo o acesso à energia limpa e também mais barata”, ressalta Braz.

A Aneel prevê ainda que um consumidor gere energia para uma unidade consumidora e use o excedente para compensar o consumo de outra unidade de sua titularidade, um formato que atende, por exemplo, uma empresa com filiais ou uma família que tem mais de uma residência. Por último, é possível a formação de empreendimentos com várias unidades consumidoras, funcionando como condomínios, em que cada condômino tem direito a uma parcela da energia gerada.

Recentemente, a Esfera Energia adquiriu a Norten Energia, empresa mineira que desde 2015 apoia investidores e usinas na estruturação de operações em geração distribuída. Juntas, irão lançar em 2022 um projeto de geração distribuída que garante redução de até 16% no custo com energia elétrica, sem nenhum tipo de fidelidade ou investimento inicial.

“A parceria com a Norten é uma demonstração clara de nossas expectativas positivas para o mercado da geração distribuída. Buscaremos dar autonomia às pessoas, além de contribuir com a consciência socioambiental e a sustentabilidade. Nosso objetivo é alcançar, até 2024, mais de 200 mil unidades consumidoras”, conta Braz.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Esfera Energia

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